Casos Clinicos - Florais de Minas
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PROGRAMA
Introduo a Terapia Floral; Corpo fsico e sua linguagem; Corpos mental, emocional e espiritual; Essncias Florais; Florais de Bach; Florais de Minas; Florais da Austrlia; Florais de Saint Germain; Incorporao em formas farmacuticas e formas cosmticas.
FLORAIS DE MINAS
CASOS CLNICOS
menstrual. A me nos informou que todos estes distrbios se acentuavam tambm durante as mudanas de lua, em especial com a cheia e com o incio da minguante. Longe destes perodos, quando ela conseguia dormir bem, ento apresentava enurese noturna. Indicamos o uso da Frmula de Aprendizado, associada s essncias Sambucus, para o autocontrole fsico e psquico, Millefolium, para facilitar as transies biolgicas cclicas e Ficus para dar estabilidade emocional. Aps duas semanas de uso dos florais a enurese comeou a atenuar-se gradativamente, embora com algumas recaidas. Com dois meses, o xixi durante o sono se tornou apenas espordico. Os transtornos pr-menstruais tambm perderam fora e ela se tornou bem menos lamurienta que antes. Todavia, algo que causou muita surpresa aos pais foi o fato de que pela primeira vez na vida ela comeou a cham-los de pai e me. Atualmente ela faz o uso apenas espordico dos florais e se encontra, dentro dos limites possveis para o seu estado um tanto crtico, relativamente bem.
meses ele reapareceu para tratar de outros problemas e nos relatou o acontecido. Conseguiu ento o que tanto esperava: foi aprovado e estava de posse da sua carteira de motorista. Durante o teste permaneceu tranquilo e sereno, tal qual tambm dormira na noite anterior. Estava muito satisfeito, com tima aparncia, engordara aps ter tomado o floral e afirmava: ainda hoje sinto a alegria que me invadiu desde que comecei o tratamento com estas gotinhas.
tivera no intervalo nenhuma crise histrica. Prosseguiu-se o tratamento por trs meses e ento E. retornou entrevista. Continuava progressivamente melhorando. No precisara tomar calmantes durante o tratamento floral. Ela levou mais dois frascos de 30 mL, para serem tomados na posologia de 4 gotas, 6 vezes ao dia. A paciente no mandou mais notcias.
e Sonchus. M. voltou aps trs meses. Os surtos de taquicardia que haviam persistido na primeira etapa do tratamento desapareceram por completo. As quedas de cabelos foram interrompidas. M. continuava calma, tranquila e bem disposta para a vida. No houve grandes progressos com relao s manchas de vitiligo, e M. prosseguia com uma terapia especfica. A mesma frmula anterior foi ento prescrita, juntamente com a sugesto de uso tpico e interno, da tintura preparada com a raiz de Mamacadela (Brosimum gaudichaudii), arbusto da famlia das Morceas, muito comum no cerrado, um medicamento fitoterpico espetacular, empregado empiricamente com o sucesso do tratamento do vitiligo.
cederam prontamente, enquanto as dores nas juntas, provenientes do cido rico, apenas atenuaram-se levemente. Houve uma melhora na sua fora de vontade, com relao ao regime alimentar e com as bebidas, porm as recadas continuavam a acontecer. Este senhor persiste tomando os florais h cerca de quatro anos seguidos, e a concluso a que chegou foi a seguinte: a insnia que o perturbou por cerca de dez anos desapareceu completamente, porm se deixar de tomar os florais, h seguramente uma perda da qualidade do sono, que se torna deveras superficial e picado. A tenso nervosa, que era uma constante no seu dia-a-dia melhorou demais, pois agora bem mais tranquilo e calmo que antes, sendo que fica abalado emocionalmente s em alguma eventualidade, durante a qual aumenta a posologia dos florais. Quanto ao cido rico, tem tido oscilaes de melhoras e pioras, e ainda luta por conquistar um regime alimentar mais saudvel.
ANOS,
SOLTEIRO,
H dezessete anos sofria de uma enxaqueca crnica, fortssima, diria, ininterrupta, que procurava aliviar com o uso de analgsicos fortes. Nunca parava de doer. Ocorriam apenas oscilaes na intensidade da dor. Sofria insnias e s dormia com o uso de tranquilizantes. Seu sistema digestivo era fraco e sentia indigestes frequentes que agravavam as dores de cabea. Isto lhe deixava muito frustrado, pois sua profisso exigia que os alimentos fossem provados e ele no conseguia faz-lo sem passar mal. O sistema nervoso andava nos limites do suportvel. Sentia muita impacincia e uma irritabilidade excepcional, perdendo o controle emocional com as dificuldades mais banais. Seus sinais fisionmicos mostravam as caractersticas peculiares da grande presso interna, com os olhos grandes, maiores que a mdia, e distncia interocular excessiva. A frequncia com que piscava os olhos era bem baixa. Estava sempre no limiar da perda do controle mental e emocional, o que era ainda negativamente potencializada pelas dores alucinantes na cabea. Fazia uso contnuo de quatro
medicaes, sendo duas delas de uso controlado. Segundo nos confidenciou o seu pai, certa ocasio, as dores de A. chegaram a um limite to insuportvel, que ele quase se enlouqueceu e saiu correndo, a p, de sua cidade at outra, distante quase cem quilmetros. No meio do caminho, pela rodovia, por vrias vezes sentira a compulso de se atirar debaixo de alguma carreta na busca de algum alvio para as dores. No havia dvidas da indicao de Psidium, como essncia principal em sua formulao floral. Adicionamos ainda Lavandula, Momordica, Basilicum, Ficus e Impatiens. Com um ms de uso dos florais, na posologia de 4 gotas, 6 vezes ao dia, as melhoras foram tnues, porm significativas de que poderia haver esperanas na plena recuperao. Sentiu que a intensidade geral das dores diminuiu e at chegou a passar alguns dias sem elas. No final do segundo ms, j ficava uns dois dias por semana isento desses males. Estava mais calmo dentro de casa e no mais explodia com os sobrinhos barulhentos. Interrompeu o tratamento por um ms e ento os sintomas anteriores retornaram. Foi quando teve certeza absoluta de que os florais estavam agindo vigorosamente em seu organismo. Retomou o tratamento, e depois disto persiste usando as essncias, j faz uns quatro anos seguidos. Gradativamente conquistou vitrias tanto sobre os problemas fsicos, quanto psquicos e espirituais. Com seis meses de tratamento as dores de cabea eram apenas espordicas e ocorriam apenas quando viajava capital ou quando abusava de algum alimento inadequado a sua fisiologia. Experimentou uma guinada completa em seu modo de encarar a realidade, a si mesmo e as outras pessoas. Tornou-se um ser meigo, calmo, tolerante, paciente, sbio e um instrumento de cura e ajuda aos irmos sofredores. Aprimorou-se na arte da alimentao natural, dos chs fitoterpicos e na manipulao das essncias florais. Foi gradativamente deixando de lado os remdios qumicos, selecionando melhor os alimentos mais convenientes, conseguindo com isto progressos na qualidade de sua digesto. Passou a dormir cada vez melhor e com trs anos aps o incio com os florais, s utilizava um dos quatro medicamentos alopticos de outrora, e mesmo assim apenas um quarto da dosagem inicial. Ao longo do tratamento, algumas mudanas foram feitas na formulao floral, sendo bastante ativa sua participao na seleo das essncias mais convenientes. No quarto
ano de tratamento, abandonou definitivamente o calmante controlado. Hoje, A. est muito bem consigo mesma. calmo, ponderado, sbio e trabalha com alimentos e remdios naturais para ajudar a humanidade. Est curado das enxaquecas, pois sente dores de cabea apenas ocasionalmente. Sua digesto funciona bem melhor que antes, principalmente porque ele conhece e tambm faz um uso criterioso dos maravilhosos chs digestivos de nossa flora. Dorme normalmente e tem muitos sonhos simblicos e significativos, com os quais, juntamente com os florais, tem ajudado bastante as pessoas de seu meio.
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tornava muito ciumento com a namorada. Sugerimos o uso de Chicorium e os resultados foram tambm muito animadores. Este moo passou a usar os florais como elementos simblicos de grande significao em sua jornada de crescimento na Luz.
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quebrando coisas. Se o garoto fosse contrariado, ficava muito agressivo, rolava pelo cho a fora de maneira descontrolada, mordia-se, falava palavres e ameaava a todos e a si mesmo. Tinha tambm a mania de roer unhas e gostava de bater na irm mais velha, de doze anos. Durante a noite, o sono era extremamente agitado, com pesadelos e sonambulismo e urinava at duas vezes enquanto dormia. Acontecia tambm de fazer xixi nas calas durante o dia, porm isto era menos frequente. Segundo a me, este comportamento figurava-se coisa de famlia, pois o pai era hiper nervoso, agressivo, tirano e vinha de uma famlia com longa histria de suicdios. Alm do mais, ele queria resolver o problema do filho com agresses. A fisionomia facial da criana era muito indicativa do estado de tenso interna: tinha os olhos grandes, bastante abertos, piscava raramente, e a distncia interocular era acima da normal. A boca era excessivamente pequena em seu comprimento, com ambos os lbios, inferior e superior, grossos, portanto, bastante infantilizada, do tipo chupo. A me nos informou que, A. havia deixado de mamar mamadeiras tardiamente, por volta dos oito anos de idade. Estava muito claro que as mesmas foras anmicas que o compeliam a chupar o dedo eram metamorfoses daquelas outras que obrigavam a bexiga a chupar, de forma anormal, o lquido renal, provocando assim a enurese excessiva. Alis, na fase mais infantil do crescimento humano, h um perfeito sincronismo entre os dois processos de suco, pois o que faz a boca, em especial os lbios quando recebem os lquidos, assim tambm o faz a bexiga com relao urina. Neste sentido tivemos uma colaborao muito interessante da me, que nos disse que ele dormia chupando compulsivamente o dedo. A complexidade da situao exigiu a indicao da frmula composta Guttagnello, associada com Sambucus, para o descontrole fsico-psquico; Lavandula, para permitir o amadurecimento da criana; Millefolium, para permitir a libertao dos maus hbitos e a construo de outros mais saudveis, e por fim, inclumos tambm a essncia Vernonia, pois a criana era muito desobediente, inclusive na escola. No segundo dia aps o incio do tratamento, o menino parou de fazer xixi na cama e assim se manteve durante os dois primeiros meses, com uma ou outra recada insignificante. Neste intervalo, o hbito de chupar o dedo durante a noite desapareceu totalmente e durante o dia
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passou a ocorrer mais raramente. Alm do mais, quando os pais repreendiam-no, ele j no reagia como antes, mas acatava mais serenamente as interferncias dos outros. Estava mais tranquilo, calmo, e receptivo, como notou a prpria professora na escola. A qualidade do sono tambm era outra, pois desapareceram os pesadelos e a agitao. Ao fim do segundo frasco, a me interrompeu o tratamento por cinco dias, pensando que j seria suficiente e ento houve uma forte recada, porm exclusivamente no que se refere enurese noturna, que parece ter voltado mais forte do que era. Recomeou ento com os florais e de novo a enurese cedeu prontamente. Aconselhamos ento a continuidade do tratamento por um prazo de seis meses e, pelas notcias que temos, a cura foi definitiva.
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resultados benficos, W. telefonou aps uma semana do incio do tratamento e disse que havia melhorado de quase tudo. As dores no corpo e as dificuldades respiratrias desapareceram completamente no segundo dia de uso dos remdios naturais. Acabaram a falta de ar e a chiadeira no peito. Estava revigorado e com uma disposio que h muitos anos no experimentava. Entretanto, a tosse continuava do mesmo jeito, com uma semana de tratamento. Passados vinte dias, W. trouxe a irm para um tratamento de obesidade e confirmou as melhoras anteriores. A tosse, que no havia cedido antes, agora se atenuara bastante, com apenas alguns resqucios. Depois de trs meses, W. retornou e continuava muito bem, calmo, paciente, menos preocupado com a famlia e sem recadas dos sintomas anteriores. A tosse cessara quase por completo, s o incomodava esporadicamente, noite. Refez-se a frmula por mais trs meses. Depois desse prazo, W. continuava bem.
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chegava, alguma coisa melhorava, pois j conseguia dormir um pouco, embora com muitos pesadelos; mesmo assim, brigava com ele por causa de desconfianas e cimes. Prescrevemos Chicorium, para a carncia e a dominao afetiva; Madressilva, para o excesso emocional, relacionado com a saudade e a separao; Lilium, para a sobrecarga que sentia em cuidar sozinha da casa e dos filhos; Sonchus, para o estado depressivo em si, e ainda Bipinatus, para o estado de pnico. Tivemos notcias apenas um ano e meio depois, quando M. retornou para tratar de um cansao. Ela contou-nos que desde o incio do tratamento se tornara uma pessoa alegre, animada, compreensiva com a necessidade do marido de viajar para trabalhar, confiante com relao a sua conduta nas viagens. Despertou-se para o seu papel verdadeiro e para a necessidade de ajudar o esposo, cuidando bem dos filhos e administrando a casa. Desde ento abandonou por completo o uso dos tranquilizantes e dormia bem, mesmo no fazendo mais uso dos florais. Por outro lado, disse que quando ficava sem usar as essncias tornava-se irritada, com nervosismo pr-menstrual e menos animada. Decidiu, portanto, tom-las continuamente.
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angstia, insegurana, medo e vontade de fugir de casa, ir para algum lugar isolado, onde ningum possa ach-la. Reconhece que vive duas personalidades distintas em sua vida e ambas so incompatveis com uma nica pessoa. Confessa que no autntica com o marido, no gosta ou gostou dele o suficiente para casarem-se, portanto no via outra sada a no ser a separao. Sente-se previamente culpada com o possvel sofrimento que lhe vai trazer e pela impossibilidade psicolgica de cumprir o papel de esposa e me. Esconde seus sentimentos do marido e diz que est chegando o momento de esclarecer tudo. Tem chorado muito, at mesmo no servio. Foi prescrita a frmula composta com Silene, Lilium, Pinus, Ficus, Basilicum, Jasminum e Vernonia. Passados dois meses, H. estava sentindo-se bem mais aliviada, com mais clareza mental. Conversara longamente com o marido e lhe expusera toda a sua situao pessoal. Ele foi bastante receptivo, carinhoso e paciente, prometeu ajud-la no que for necessrio para contornarem o problema. H. sentiu-se de novo moralmente reerguida e passou a consider-lo como um aliado. Continuava convicta de suas opes como pessoa, porm j no precisava precipitar nenhuma atitude. H. transferiu-se para uma firma em sua cidade natal e dela no se obteve mais notcias.
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marido havia morrido afogado, deixando-a com as trs crianas muito pequenas para criar. Todavia, falou-nos que j se havia recuperado bem deste trauma. Para a preocupao excessiva com o bem-estar dos pais e dos filhos, escolhemos a essncia Trimera; para as preocupaes torturantes e recorrentes, acrescentamos Momordica; para a instabilidade emocional, inclumos Ficus; para o pnico em ambientes fechados e com a escurido, indicamos Bipinatus; para o estado de tenso generalizada, optamos por Impatiens; e finalmente, como coadjuvantes na tenso prmenstrual, selecionamos Aristoloquia e Lilium. Tivemos o retorno apenas dois anos depois, quando ela reapareceu para tratar de um pigarro e de uma tenso na garganta que os mdicos diziam ser de ordem psicossomtica. Ela nos contou que o estado depressivo foi prontamente aliviado com o uso dos florais, sendo que deixou de chorar como acontecia nas vsperas da menstruao. Abandonara os psicotrpicos e s muito esporadicamente lanava mo de algum calmante. A fobia dos lugares escuros e fechados tambm desapareceu totalmente. O medo de enlouquecer e aquela cabea ruim tambm no mais existiam. A apreenso com a sade da me abrandou-se positivamente, mesmo porque a me tambm tivera um grande benefcio com o uso dos florais. Todavia, as dores de cabea e a irritabilidade antes da menstruao ainda estavam presentes, talvez em razo da falta de continuidade no tratamento. Enfim, ela se sentia bem mais livre e contente com a vida.
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que este ano j tivera duas crises depressivas. Mudou de religio no sentido de achar uma sada para o seu problema, mas, no obteve melhoras e ento voltou ao catolicismo. Sente-se muito submisso me e deixa de fazer inmeras viagens com os amigos para no desagrad-la. Percebe um n, sufocando a garganta, um arroxo no peito. Ri unhas e no v mais sentido na vida. Reclamou ainda de uma tenso crnica no plexo solar, de oscilaes no estado de humor, de polues noturnas e medo da solido no futuro e da agresso das pessoas. Havia tambm sentimentos de culpa frente opinio da famlia e da sociedade e perante si mesmo, em decorrncia dos seus impulsos e atos sexuais, razo que justificou a indicao Cassia e Pinus, respectivamente. Associamos ainda Zante, para harmonizar os conflitos decorrentes do homossexualismo, inclusive o prprio estado depressivo; Ruta, para a sua dificuldade crnica de dizer no a si e aos outros; Emilia, para a indeciso e as dvidas que o obrigava a sempre estar consultando a me; Jasminum, para reparar a auto imagem densa e negativa e Lilium, para ajud-lo no controle dos impulsos sexuais. A posologia foi a padro. Aps o uso do primeiro frasco, E. retornou, dizendo que a depresso havia desaparecido por completo, sem deixar vestgios. Mostrava-se alegre, com uma fisionomia calma, sorridente e demonstrava muita leveza na expresso facial. Disse que estava adorando o novo emprego e que muitos grilos tinham desaparecido de sua cabea. J no se sentia to inseguro e culpado quanto antes. Pensava mais em ter sucesso na sua nova profisso que, alis, o deixava ocupado integralmente. Continuou com os florais, por prazo indeterminado.
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comportar. H. V. B. foi orientado a usar a Fi-Essncia Transfor, para ajudar a quebrar suas 'cristalizaes'. Pouco a pouco, a adolescente sentiu mudanas em seu prprio comportamento: tornou-se mais aberta e receptiva para com os familiares; passou a se sentir menos incomodada com as opinies alheias, e mesmo com suas prprias convices anteriores; sentiu-se mais livre para poder redirecionar sua vida. Hoje, j aps cinco meses de tratamento, H. V. B., ainda persiste com o Transfor e declarou estar se sentindo muito bem.
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