Casos Clinicos - Florais de Minas

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Curso de Terapia Floral

PROGRAMA

Introduo a Terapia Floral; Corpo fsico e sua linguagem; Corpos mental, emocional e espiritual; Essncias Florais; Florais de Bach; Florais de Minas; Florais da Austrlia; Florais de Saint Germain; Incorporao em formas farmacuticas e formas cosmticas.

FLORAIS DE MINAS

CASOS CLNICOS

L.M.S., VINTE E CINCO ANOS, SOLTEIRA.


Atravs de visitas dos membros da Pastoral de Sade da Igreja Catlica, a me de L. ficou sabendo dos florais e resolveu procurar-nos, pedindo que fssemos visit-las. Encontramos uma jovem com traos fisionmicos caractersticos de sua debilidade mental, ou seja, olhos perplexos, boca sempre entreaberta, s vezes babando, debilidade sensorial e locomotora. Todavia falava algumas coisas e chamava os pais pelos seus nomes prprios. Exibia muitas dificuldades respiratrias o que, segundo a me, era devido ao crescimento excessivo do corao, conforme lhe dissera o mdico. De fato, os esforos mnimos causavam-lhe cansao extremo e, dependendo da posio em que se deitava, sentia-se sufocada. As extremidades dos dedos, as unhas e os lbios apresentavam-se excessivamente roxos. Ela fazia uso contnuo de Tegretol, desde pequena, e mesmo assim ainda convulsava nas vsperas das menstruaes. Porm o que mais incomodava a me era o estado geral antes da menstruao: sofria insnias e passava a noite inteira picando papis, sendo que durante o dia ficava muito agressiva com os outros, quando no estava torcendo a prpria roupa, dando e desfazendo ns. Alm das oscilaes de humor, apareciam as convulses que se prolongavam ainda durante o perodo

menstrual. A me nos informou que todos estes distrbios se acentuavam tambm durante as mudanas de lua, em especial com a cheia e com o incio da minguante. Longe destes perodos, quando ela conseguia dormir bem, ento apresentava enurese noturna. Indicamos o uso da Frmula de Aprendizado, associada s essncias Sambucus, para o autocontrole fsico e psquico, Millefolium, para facilitar as transies biolgicas cclicas e Ficus para dar estabilidade emocional. Aps duas semanas de uso dos florais a enurese comeou a atenuar-se gradativamente, embora com algumas recaidas. Com dois meses, o xixi durante o sono se tornou apenas espordico. Os transtornos pr-menstruais tambm perderam fora e ela se tornou bem menos lamurienta que antes. Todavia, algo que causou muita surpresa aos pais foi o fato de que pela primeira vez na vida ela comeou a cham-los de pai e me. Atualmente ela faz o uso apenas espordico dos florais e se encontra, dentro dos limites possveis para o seu estado um tanto crtico, relativamente bem.

J.B.A., CINQUENTA E SEIS ANOS.


Procurou-nos, pois queria ficar mais calmo e confiante, nas vsperas, e durante o exame de habilitao para motoristas. J havia prestado, esse mesmo exame, treze vezes consecutivas, e em todas fracassou. No que dirigisse mal, mas sim, por ser trado pelos prprios nervos. Nos momentos de arguio prtica tremia muito na presena dos examinadores, e as noes bsicas lhe fugiam da mente. Disse que nas vsperas do exame nem conseguia dormir e, se tomasse algum calmante, no outro dia ficava meio abobado. Sua nsia por ter a carteira na mo fazia-o at mesmo pensar em fraudar, talvez at comprando uma carteira. Agora que j estava aposentado, queira ter a liberdade de poder passear com o seu carro. Quando ele nos procurou, faltava um bom tempo para que a banca examinadora viesse a nossa cidade. Ento, preparamos um frasco da Frmula de Exame, para ser tomado na posologia habitual. Aumentaria a frequncia uns quinze dias antes da prova e, se quisesse, at de hora em hora, na vspera e no dia. J. procedeu como sugerimos. Passados uns trs

meses ele reapareceu para tratar de outros problemas e nos relatou o acontecido. Conseguiu ento o que tanto esperava: foi aprovado e estava de posse da sua carteira de motorista. Durante o teste permaneceu tranquilo e sereno, tal qual tambm dormira na noite anterior. Estava muito satisfeito, com tima aparncia, engordara aps ter tomado o floral e afirmava: ainda hoje sinto a alegria que me invadiu desde que comecei o tratamento com estas gotinhas.

E.N.A., TRINTA E SETE ANOS, CASADA, QUATRO FILHOS.


Suas dores de cabea so to fortes, que por vezes quase chegava a desmaiar. A digesto funciona mal e o intestino evolui apenas a poder de laxantes. Tem estado nervosssima, com mpeto de quebrar tudo. Aps as crises histricas, deprime-se. Fica amuada num canto, lastimando-se, arrependida do descontrole. No incio do sono, prestes a adormecer, frequenta cemitrios, v pessoas mortas, velrios e mais velrios, os familiares acidentados, armas, objetos ensanguentados, olhos lacrimejando sangue, assiste ao seu prprio funeral e sente-se enterrada em tmulos, em plena conscincia. No aguenta mais e desespera-se com as premonies negativas envolvendo os familiares e a si prpria. No suporta locais fechados, ambientes escuros, mas diz que detesta o sol, preferindo a noite. Duvida da eternidade e da existncia de Deus. O estado depressivo e o descontrole emocional acentuam-se nas imediaes da menstruao. Cometeu no passado um aborto. Toma calmantes em certas pocas, e depois os interrompe. As essncias Heliotropium, Basilicum, Linum, Artemisia, Sambucus, Ficus, Momordica, Pinus e Bipinatus foram selecionadas. A posologia foi de 4 gotas, de duas em duas horas, na primeira quinzena, de trs em trs horas da em diante, sempre se interrompendo durante o sono. Aps quinze dias, chegaram-se as primeiras notcias, relatando as melhorias no estado psicolgico da paciente. Ela telefonou dizendo que estava se sentindo bem, feliz, calma e livre dos pensamentos obsessivos. Dormia sem as vises negativas de antes. No

tivera no intervalo nenhuma crise histrica. Prosseguiu-se o tratamento por trs meses e ento E. retornou entrevista. Continuava progressivamente melhorando. No precisara tomar calmantes durante o tratamento floral. Ela levou mais dois frascos de 30 mL, para serem tomados na posologia de 4 gotas, 6 vezes ao dia. A paciente no mandou mais notcias.

L.I.M., VINTE E DOIS ANOS, SOLTEIRO, ELETRICISTA.


Morava numa cidade muito distante e apareceu na entrevista, aproveitando-se da oportunidade que tivera ao vir visitar um amigo. Tinha uma mania estranha de cuspir frequentemente e em qualquer lugar que estivesse. Na oficina onde trabalhava, foi preciso reservar um tambor exclusivo para atend-lo em tais fins. Disse que se ajuntava uma quantidade excepcional de saliva em sua boca e que a garganta estava sempre com muita mucosidade. Achava que seus sintomas constituam resma de uma antiga bronquite. Confessou que tinha muito medo de doenas, e que a fobia se agravou, depois de ter ouvido vrias palestras sobre patologias na escola. Ficava cismado, quando ouvia falar de enfermidades, pensando na possibilidade iminente de contra-las. Disse tambm que tinha um mpeto incomum para realizar as coisas, e se sentia muito aflito para ver tudo concludo. Aconselhamos-lhe o uso das essncias florais, Icaro, Mimosa, Plantago, Millefolium, Malus, e Impatiens. Tomou o remdio na posologia padro, durante trs meses seguidos. Devido distncia de sua terra, no tivemos notcias da evoluo dos sintomas durante o tratamento. Porm, trs anos depois L. retornou busca de remdios para um irmo adoentado, afirmando terem sido os florais excelentes a sua cura. A mania de cuspir desapareceu quase que completamente. Segundo ele, a melhora fora mais de 80%, sendo hoje em dia o seu comportamento bastante normal neste aspecto. O medo de doenas, por sua vez, foi completamente eliminado, estando agora liberto de tais sofrimentos. Continuava aflito e impaciente para realizar seus propsitos, razo pela qual quis, depois de tanto tempo, retomar o tratamento.

M.D.B., VINTE E CINCO ANOS, SOLTEIRA, SECRETRIA.


Todos os problemas circulavam em torno da prpria aparncia fsica. No aceitava de modo algum as enormes manchas de vitiligo ao redor dos cotovelos, nas mos e um pouco circulando os lbios. Vivia tensa, irritada, mal-humorada, inconformada com a prpria situao, relacionando-se mal com os pais. Era deprimida e triste com a vida. Lembra-se de que, aos quinze anos de idade, ia de nibus a outra cidade, quando na poltrona ao seu lado se assentou uma senhora bastante manchada, com vitiligo. Confessa que ficou enjoada e pensou consigo mesma: se um dia eu ficasse assim, no suportaria; preferiria mil vezes a morte!. Como uma autocondenao, no se passaram trs anos e as manhas insinuaram-se para sua crucificao, ao mesmo tempo foi perdendo gradativamente a sade fsica. Sentia dores por todo o corpo, dificuldades digestivas, infeces urinrias, distrbios menstruais, taquicardias, insnias e dizia no haver nada em seu corpo que pudesse reconhecer funcionando a contento. Foilhe orientada o uso da frmula floral constituda pelas essncias Ignea, Jasminium, Ficus, Orellana, Artemisia e Impatiens. Passados trs meses, M. retornou entrevista. Suas transformaes psicolgicas eram incrveis para aqueles que a conheceram anteriormente. Uma de sua amigas mais prximas comentou maravilhada que M. havia mudado da gua para o vinho!. Em questo de uma semana aps o incio do tratamento, M. passou a comportar-se de maneira calma, delicada, suave, voltou a rir, desligou-se um pouco dos problemas dermatolgicos, dormia bem e as dores forma gradativamente desaparecendo. A famlia toda ficou surpresa com os efeitos positivos dos florais em seu comportamento. As manchas regrediram ligeiramente nesse intervalo de tempo, refletindo assim o seu bem-estar psquico. M., j se submetia a uma terapia especfica, paralela ao tratamento floral, e, portanto, se julgou improcedente o uso de uma fitoterapia auxiliar. Sugerimos a continuidade do processo com a seguinte frmula floral: Ignea, Jasminum, Malus, Aristoloquia, Millefollium, Linum

e Sonchus. M. voltou aps trs meses. Os surtos de taquicardia que haviam persistido na primeira etapa do tratamento desapareceram por completo. As quedas de cabelos foram interrompidas. M. continuava calma, tranquila e bem disposta para a vida. No houve grandes progressos com relao s manchas de vitiligo, e M. prosseguia com uma terapia especfica. A mesma frmula anterior foi ento prescrita, juntamente com a sugesto de uso tpico e interno, da tintura preparada com a raiz de Mamacadela (Brosimum gaudichaudii), arbusto da famlia das Morceas, muito comum no cerrado, um medicamento fitoterpico espetacular, empregado empiricamente com o sucesso do tratamento do vitiligo.

D.C.M., TRINTA E SEIS ANOS, CASADO, TRS FILHOS, COMERCIANTE.


Procurou-nos, alegando uma insnia que perdurava por dez anos seguidos, alm de um estado de muita tenso nervosa, em virtude do comportamento da filha adolescente e dos negcios ruins de sua firma. Contou-nos tambm que sofria de dores nas juntas, principalmente no ombro e cotovelo direitos, e que isto era devido elevada taxa de cido rico que os exames apontavam. Informou no conseguir fazer o regime que o mdico indicava, pois gostava muito de beber pinga diariamente e ainda nos fins de semana reunia a famlia para comerem churrasco. Mesmo sabendo dos males que sua alimentao extravagante lhe causava, no conseguia mudar seus hbitos alimentares, razo pela qual priorizamos a orientao de Taraxacum em sua frmula floral. D. ficava sob os caprichos dos impulsos primitivos e interagia superficialmente com a vida, o que o sobrecarregava bastante, levando-se em conta suas grande reservas morais e espirituais. Para a tenso e impacincia, orientamos- lhe Impatiens. Enquanto para a ansiedade e a tortura interna, oculta sob uma face risonha e uma ndole brincalhona, inclumos, Fuchsia. Achamos por bem ainda incluirmos Millefollium, para harmonizar e catalisar as mudanas de hbitos, como tambm Salvia, para refinar a interao com as lies da vida, alm de coadjuvante na limpeza orgnica. A insnia e a tenso

cederam prontamente, enquanto as dores nas juntas, provenientes do cido rico, apenas atenuaram-se levemente. Houve uma melhora na sua fora de vontade, com relao ao regime alimentar e com as bebidas, porm as recadas continuavam a acontecer. Este senhor persiste tomando os florais h cerca de quatro anos seguidos, e a concluso a que chegou foi a seguinte: a insnia que o perturbou por cerca de dez anos desapareceu completamente, porm se deixar de tomar os florais, h seguramente uma perda da qualidade do sono, que se torna deveras superficial e picado. A tenso nervosa, que era uma constante no seu dia-a-dia melhorou demais, pois agora bem mais tranquilo e calmo que antes, sendo que fica abalado emocionalmente s em alguma eventualidade, durante a qual aumenta a posologia dos florais. Quanto ao cido rico, tem tido oscilaes de melhoras e pioras, e ainda luta por conquistar um regime alimentar mais saudvel.

A.F.S., TRINTA E DOIS COMERCIANTE, COZINHEIRO.

ANOS,

SOLTEIRO,

H dezessete anos sofria de uma enxaqueca crnica, fortssima, diria, ininterrupta, que procurava aliviar com o uso de analgsicos fortes. Nunca parava de doer. Ocorriam apenas oscilaes na intensidade da dor. Sofria insnias e s dormia com o uso de tranquilizantes. Seu sistema digestivo era fraco e sentia indigestes frequentes que agravavam as dores de cabea. Isto lhe deixava muito frustrado, pois sua profisso exigia que os alimentos fossem provados e ele no conseguia faz-lo sem passar mal. O sistema nervoso andava nos limites do suportvel. Sentia muita impacincia e uma irritabilidade excepcional, perdendo o controle emocional com as dificuldades mais banais. Seus sinais fisionmicos mostravam as caractersticas peculiares da grande presso interna, com os olhos grandes, maiores que a mdia, e distncia interocular excessiva. A frequncia com que piscava os olhos era bem baixa. Estava sempre no limiar da perda do controle mental e emocional, o que era ainda negativamente potencializada pelas dores alucinantes na cabea. Fazia uso contnuo de quatro

medicaes, sendo duas delas de uso controlado. Segundo nos confidenciou o seu pai, certa ocasio, as dores de A. chegaram a um limite to insuportvel, que ele quase se enlouqueceu e saiu correndo, a p, de sua cidade at outra, distante quase cem quilmetros. No meio do caminho, pela rodovia, por vrias vezes sentira a compulso de se atirar debaixo de alguma carreta na busca de algum alvio para as dores. No havia dvidas da indicao de Psidium, como essncia principal em sua formulao floral. Adicionamos ainda Lavandula, Momordica, Basilicum, Ficus e Impatiens. Com um ms de uso dos florais, na posologia de 4 gotas, 6 vezes ao dia, as melhoras foram tnues, porm significativas de que poderia haver esperanas na plena recuperao. Sentiu que a intensidade geral das dores diminuiu e at chegou a passar alguns dias sem elas. No final do segundo ms, j ficava uns dois dias por semana isento desses males. Estava mais calmo dentro de casa e no mais explodia com os sobrinhos barulhentos. Interrompeu o tratamento por um ms e ento os sintomas anteriores retornaram. Foi quando teve certeza absoluta de que os florais estavam agindo vigorosamente em seu organismo. Retomou o tratamento, e depois disto persiste usando as essncias, j faz uns quatro anos seguidos. Gradativamente conquistou vitrias tanto sobre os problemas fsicos, quanto psquicos e espirituais. Com seis meses de tratamento as dores de cabea eram apenas espordicas e ocorriam apenas quando viajava capital ou quando abusava de algum alimento inadequado a sua fisiologia. Experimentou uma guinada completa em seu modo de encarar a realidade, a si mesmo e as outras pessoas. Tornou-se um ser meigo, calmo, tolerante, paciente, sbio e um instrumento de cura e ajuda aos irmos sofredores. Aprimorou-se na arte da alimentao natural, dos chs fitoterpicos e na manipulao das essncias florais. Foi gradativamente deixando de lado os remdios qumicos, selecionando melhor os alimentos mais convenientes, conseguindo com isto progressos na qualidade de sua digesto. Passou a dormir cada vez melhor e com trs anos aps o incio com os florais, s utilizava um dos quatro medicamentos alopticos de outrora, e mesmo assim apenas um quarto da dosagem inicial. Ao longo do tratamento, algumas mudanas foram feitas na formulao floral, sendo bastante ativa sua participao na seleo das essncias mais convenientes. No quarto

ano de tratamento, abandonou definitivamente o calmante controlado. Hoje, A. est muito bem consigo mesma. calmo, ponderado, sbio e trabalha com alimentos e remdios naturais para ajudar a humanidade. Est curado das enxaquecas, pois sente dores de cabea apenas ocasionalmente. Sua digesto funciona bem melhor que antes, principalmente porque ele conhece e tambm faz um uso criterioso dos maravilhosos chs digestivos de nossa flora. Dorme normalmente e tem muitos sonhos simblicos e significativos, com os quais, juntamente com os florais, tem ajudado bastante as pessoas de seu meio.

R.E.M., VINTE E SETE ANOS, SOLTEIRO, FUNCIONRIO PBLICO E ARTISTA.


Muito sensvel arte e ao naturalismo teve seu interesse despertado para os florais. Procurou-nos com uma perspectiva de progredir moral e espiritualmente, da forma mais suave e natural possvel. Contou-nos que trabalhava a metade do dia numa repartio pblica e o restante do tempo dedicava-se pintura artstica, embora ultimamente estivesse bastante bloqueado em sua criatividade. Todavia o seu maior problema comeou com o falecimento da me, ocorrido quando tinha seus quatorze anos. A partir da, tornou-se frio, insensvel e incapaz de se abrir totalmente para a vida. Sentia-se muito incomodado pelo fato de nunca conseguir chorar, o que no ocorrera nem mesmo no episdio de perda da me. Indicamos o uso de Dianthus, como essncia catrtica, para ajudar na liberao de emoes retidas. Jasminum fora associado, para restaurar a personalidade, atravs da eliminao de aspectos densos e obscurecidos, associados a uma falsa auto imagem. Com apenas uma semana de uso, sozinho em sua casa, chorou profusamente, como nunca havia feito em toda a sua vida. Desatou-se em prantos pela morte da me e por todos os acontecimentos dolorosos de outrora, lavando completamente a alma, como nos disse. Notou que sua respirao, antes um tanto irregular e tensa, tornou-se mais serena, leve e refrescante. Foi apenas o comeo, pois, logo em seguida, quando voltou, j queria tratar de uma certa insegurana afetiva que o

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tornava muito ciumento com a namorada. Sugerimos o uso de Chicorium e os resultados foram tambm muito animadores. Este moo passou a usar os florais como elementos simblicos de grande significao em sua jornada de crescimento na Luz.

C.M., VINTE E OITO ANOS, ENGENHEIRO.


Veio buscar ajuda, pois no conseguia relacionar-se em grupos, preferindo sempre estar a ss, tendo dificuldade de encarar e enfrentar as pessoas. Era-lhe penoso ter de participar de trabalhos com outrem, pois se sentia inadequado e com enormes dificuldades de externar e expressar suas prprias idias e opinies. Tinha verdadeiro horror quando era chamado a participar de uma equipe de trabalho, o que era comum em sua profisso. Isto acarretava muitos problemas psicossomticos, como suores, rubor facial e taquicardia, e tambm transtornos profissionais, j que ficava sem confiana em si mesmo, no conseguia se concentrar, vendo-se verdadeiramente abalado e mudo. A vermelhido que lhe invadia o rosto tornava bem explcita a sua grande dificuldade, que vrias vezes j tinha sido criticado pelo chefe. Tratava-se de uma pessoa tmida, sensvel e que se sentia muito frgil. Tomou os florais: Viola, Lavandula, Ruta, Emilia e Mimosa. Em pouco tempo percebeu que estava dominando bem suas reaes fbicas contra as pessoas. Hoje, no manifesta mais o pnico frente s situaes de trabalho e conseguiu tornar-se um membro participativo dentro da equipe. Ficou claro que o uso dos florais foi um importante marco em sua vida.

A.A.O.M., ONZE ANOS.


A me trouxe o garoto para tratar de uma severa enurese noturna e tambm do hbito constante de chupar o dedo da mo. Ela contou-nos que a criana era extremamente nervosa e que quando era repreendida, por exemplo, para tirar o dedo da boca, saa chutando tudo pela frente e

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quebrando coisas. Se o garoto fosse contrariado, ficava muito agressivo, rolava pelo cho a fora de maneira descontrolada, mordia-se, falava palavres e ameaava a todos e a si mesmo. Tinha tambm a mania de roer unhas e gostava de bater na irm mais velha, de doze anos. Durante a noite, o sono era extremamente agitado, com pesadelos e sonambulismo e urinava at duas vezes enquanto dormia. Acontecia tambm de fazer xixi nas calas durante o dia, porm isto era menos frequente. Segundo a me, este comportamento figurava-se coisa de famlia, pois o pai era hiper nervoso, agressivo, tirano e vinha de uma famlia com longa histria de suicdios. Alm do mais, ele queria resolver o problema do filho com agresses. A fisionomia facial da criana era muito indicativa do estado de tenso interna: tinha os olhos grandes, bastante abertos, piscava raramente, e a distncia interocular era acima da normal. A boca era excessivamente pequena em seu comprimento, com ambos os lbios, inferior e superior, grossos, portanto, bastante infantilizada, do tipo chupo. A me nos informou que, A. havia deixado de mamar mamadeiras tardiamente, por volta dos oito anos de idade. Estava muito claro que as mesmas foras anmicas que o compeliam a chupar o dedo eram metamorfoses daquelas outras que obrigavam a bexiga a chupar, de forma anormal, o lquido renal, provocando assim a enurese excessiva. Alis, na fase mais infantil do crescimento humano, h um perfeito sincronismo entre os dois processos de suco, pois o que faz a boca, em especial os lbios quando recebem os lquidos, assim tambm o faz a bexiga com relao urina. Neste sentido tivemos uma colaborao muito interessante da me, que nos disse que ele dormia chupando compulsivamente o dedo. A complexidade da situao exigiu a indicao da frmula composta Guttagnello, associada com Sambucus, para o descontrole fsico-psquico; Lavandula, para permitir o amadurecimento da criana; Millefolium, para permitir a libertao dos maus hbitos e a construo de outros mais saudveis, e por fim, inclumos tambm a essncia Vernonia, pois a criana era muito desobediente, inclusive na escola. No segundo dia aps o incio do tratamento, o menino parou de fazer xixi na cama e assim se manteve durante os dois primeiros meses, com uma ou outra recada insignificante. Neste intervalo, o hbito de chupar o dedo durante a noite desapareceu totalmente e durante o dia

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passou a ocorrer mais raramente. Alm do mais, quando os pais repreendiam-no, ele j no reagia como antes, mas acatava mais serenamente as interferncias dos outros. Estava mais tranquilo, calmo, e receptivo, como notou a prpria professora na escola. A qualidade do sono tambm era outra, pois desapareceram os pesadelos e a agitao. Ao fim do segundo frasco, a me interrompeu o tratamento por cinco dias, pensando que j seria suficiente e ento houve uma forte recada, porm exclusivamente no que se refere enurese noturna, que parece ter voltado mais forte do que era. Recomeou ento com os florais e de novo a enurese cedeu prontamente. Aconselhamos ento a continuidade do tratamento por um prazo de seis meses e, pelas notcias que temos, a cura foi definitiva.

W.A.F., SESSENTA E OITO ANOS, SOLTEIRO, EMPRESRIO, MORA COM A ME.


Tem sofrido crises de bronquite, quase contnuas, de dois anos para c. Enquanto tomava as vacinas alopticas, melhorava. Porm, era a conta de parar e as dificuldades respiratrias reapareciam. Sente falta de ar, principalmente noite. Tosse com frequncia. Reclamou de dores circulantes por todo o corpo. Parou de fumar h um ano, depois de t-lo feito por cinquenta e dois. Disse que sentia um desnimo profundo alguns dias, quando at perdia a vontade de viver. Considera-se de estopim curto, impetuoso, explosivo. No quis casar-se e sente-se orgulhoso por ter feito a sublime opo de cuidar da me. Tem uma namorada fixa, j faz dez anos. Ajuda a famlia financeiramente, seno, segundo diz, passariam fome. De ndole brincalhona, gosta de diverses, festas e danas. Falou que impaciente, tenso e aflito para concluir as coisas. Comentou tambm que muito enrgico, exigente e perfeccionista. Ultimamente chegou a fazer exames de sangue e de urina, estando todos absolutamente normais. Todavia, sente-se esgotado, desanimado e com dificuldades respiratrias. Prescrevemos as essncias Sempervivum, Foeniculum, Dianthus, Salvia, Malus, Eucalyptus, Psidium e Impatiens. Muito entusiasmado com os

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resultados benficos, W. telefonou aps uma semana do incio do tratamento e disse que havia melhorado de quase tudo. As dores no corpo e as dificuldades respiratrias desapareceram completamente no segundo dia de uso dos remdios naturais. Acabaram a falta de ar e a chiadeira no peito. Estava revigorado e com uma disposio que h muitos anos no experimentava. Entretanto, a tosse continuava do mesmo jeito, com uma semana de tratamento. Passados vinte dias, W. trouxe a irm para um tratamento de obesidade e confirmou as melhoras anteriores. A tosse, que no havia cedido antes, agora se atenuara bastante, com apenas alguns resqucios. Depois de trs meses, W. retornou e continuava muito bem, calmo, paciente, menos preocupado com a famlia e sem recadas dos sintomas anteriores. A tosse cessara quase por completo, s o incomodava esporadicamente, noite. Refez-se a frmula por mais trs meses. Depois desse prazo, W. continuava bem.

M.J.P.C., TRINTA E UM ANOS, CASADA, TRS FILHOS.


Apareceu num estado de angstia e depresso muito fortes, chorando bastante. Tudo comeou no resguardo do ltimo filho, quando, deitada, presenciou a filha maior cair da cama e bater a cabea com fora no cho. No houve nada de grave. No entanto, M. disse ter-se assustado demais. A comeou a ruminar a possibilidade do bebe tambm cair e isto se transformou numa depresso ps-parto. Fez diversos tratamentos, e com o tempo tudo se resolveu. Entretanto, comeou ultimamente a se tornar insegura, ansiosa, cismada com doenas, desconfiada do marido, ciumenta, irritada com os filhos. Acabou adquirindo uma insnia forte e crnica. Retornou com uma srie de tratamentos alopticos, porm, desta vez, sem lograr benefcios. O marido trabalha como viajante, passa mais da metade do ms fora de casa, e isto, segundo ela, era a sua maior fonte de tristezas. Quando ele no estava junto do lar, a depresso se agravava, pois perdia o nimo de se levantar, de cuidar das crianas, de cozinhar e se deixava ficar entregue num sof, chorando quase o tempo todo. Ela dizia odiar a solido, que no era preenchida nem pelas crianas. Quando o marido

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chegava, alguma coisa melhorava, pois j conseguia dormir um pouco, embora com muitos pesadelos; mesmo assim, brigava com ele por causa de desconfianas e cimes. Prescrevemos Chicorium, para a carncia e a dominao afetiva; Madressilva, para o excesso emocional, relacionado com a saudade e a separao; Lilium, para a sobrecarga que sentia em cuidar sozinha da casa e dos filhos; Sonchus, para o estado depressivo em si, e ainda Bipinatus, para o estado de pnico. Tivemos notcias apenas um ano e meio depois, quando M. retornou para tratar de um cansao. Ela contou-nos que desde o incio do tratamento se tornara uma pessoa alegre, animada, compreensiva com a necessidade do marido de viajar para trabalhar, confiante com relao a sua conduta nas viagens. Despertou-se para o seu papel verdadeiro e para a necessidade de ajudar o esposo, cuidando bem dos filhos e administrando a casa. Desde ento abandonou por completo o uso dos tranquilizantes e dormia bem, mesmo no fazendo mais uso dos florais. Por outro lado, disse que quando ficava sem usar as essncias tornava-se irritada, com nervosismo pr-menstrual e menos animada. Decidiu, portanto, tom-las continuamente.

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R.A.J., NOVE ANOS.


A me tivera uma gravidez tumultuada, menstruou durante oito meses da gestao, alm das muitas desavenas com o ex-marido. Este no queria a separao, fazia de tudo para permanecer junto dela, ansiava acompanhar o nascimento e a criao da filha. Todavia, a me no permitiu que isto acontecesse e R. cresceu sem nunca ter visto o pai. A criana nasceu com srios problemas de sade, ficando diversas vezes hospitalizada. Aos dois anos, sofreu uma paralisia facial e permaneceu internada para tratamento durante seis meses. Recuperou-se plenamente do problema, mas, hoje organicamente fraca, raqutica e adoece facilmente, com gripes e inflamaes de garganta. Tornou-se uma menina agressiva, ciumenta e materialmente possessiva. Na escola seu desempenho notvel, esfora-se mais que todos os colegas. Por tais caractersticas de comportamento, sua frmula floral foi organizada com as essncias Cauliflora, Aristoloquia, Millefolium, Linum, Camelli, Salvia e Verbenacea. Os resultados positivos vieram de imediato e refletiam na descontrao do semblante de R. Segundo as palavras de sua me: A menina est serena como nunca. Aquela tenso e nervosismo desapareceram de repente! Ela carrega no bolso o frasco de floral o dia inteiro e d um belo sorriso no momento de gotejar a essncia. Sua vontade de sarar tamanha... agora ela sente concretamente as melhoras. Est feliz e a sade orgnica tem melhorado gradativa e substancialmente. R. desapegou-se um pouco do hbito de brigar por coisas insignificantes e amadureceu-se.

H.M.S., VINTE E SETE ANOS, CASADA, NENHUM FILHO, QUMICA.


Sente-se incomodada com as condies adversas no local de trabalho. No sabe aceitar ordens nem combina bem com o chefe imediato. No lar vive um dilema, pois o marido quer ter filhos e ela odeia a idia. Diz que nunca aprendeu e no sabe ser me. No aceita qualquer tipo de submisso. Fica agoniada nos perodos anteriores menstruao e durante a mesma sente

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angstia, insegurana, medo e vontade de fugir de casa, ir para algum lugar isolado, onde ningum possa ach-la. Reconhece que vive duas personalidades distintas em sua vida e ambas so incompatveis com uma nica pessoa. Confessa que no autntica com o marido, no gosta ou gostou dele o suficiente para casarem-se, portanto no via outra sada a no ser a separao. Sente-se previamente culpada com o possvel sofrimento que lhe vai trazer e pela impossibilidade psicolgica de cumprir o papel de esposa e me. Esconde seus sentimentos do marido e diz que est chegando o momento de esclarecer tudo. Tem chorado muito, at mesmo no servio. Foi prescrita a frmula composta com Silene, Lilium, Pinus, Ficus, Basilicum, Jasminum e Vernonia. Passados dois meses, H. estava sentindo-se bem mais aliviada, com mais clareza mental. Conversara longamente com o marido e lhe expusera toda a sua situao pessoal. Ele foi bastante receptivo, carinhoso e paciente, prometeu ajud-la no que for necessrio para contornarem o problema. H. sentiu-se de novo moralmente reerguida e passou a consider-lo como um aliado. Continuava convicta de suas opes como pessoa, porm j no precisava precipitar nenhuma atitude. H. transferiu-se para uma firma em sua cidade natal e dela no se obteve mais notcias.

G.L.M.M.C., QUARENTA E QUATRO ANOS, CASADA, TRS FILHOS.


Apareceu queixando-se de depresso, angstia, cabea ruim, fobia de lugares fechados e da escurido, tenso pr-menstrual com muito choro e irritabilidade. Disse-nos que era muito emotiva, facilmente magovel, preocupada demais com os pais, pois era filha nica, impulsiva, tensa e impaciente. Fazia uso de calmantes controlados, trs anos seguidos, e isto a deixava muito contrariada. Acordava noite, ficava aflita com a escurido e sentia vontade de sair correndo. Pela manh, ao despertar-se, corria imediatamente janela para abrir uma fresta de luz, pois seno ficava abafada. Temia inclusive enlouquecer-se, em razo dos sofrimentos que j tinha passado e da cabea ruim. Era viva do primeiro casamento. O

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marido havia morrido afogado, deixando-a com as trs crianas muito pequenas para criar. Todavia, falou-nos que j se havia recuperado bem deste trauma. Para a preocupao excessiva com o bem-estar dos pais e dos filhos, escolhemos a essncia Trimera; para as preocupaes torturantes e recorrentes, acrescentamos Momordica; para a instabilidade emocional, inclumos Ficus; para o pnico em ambientes fechados e com a escurido, indicamos Bipinatus; para o estado de tenso generalizada, optamos por Impatiens; e finalmente, como coadjuvantes na tenso prmenstrual, selecionamos Aristoloquia e Lilium. Tivemos o retorno apenas dois anos depois, quando ela reapareceu para tratar de um pigarro e de uma tenso na garganta que os mdicos diziam ser de ordem psicossomtica. Ela nos contou que o estado depressivo foi prontamente aliviado com o uso dos florais, sendo que deixou de chorar como acontecia nas vsperas da menstruao. Abandonara os psicotrpicos e s muito esporadicamente lanava mo de algum calmante. A fobia dos lugares escuros e fechados tambm desapareceu totalmente. O medo de enlouquecer e aquela cabea ruim tambm no mais existiam. A apreenso com a sade da me abrandou-se positivamente, mesmo porque a me tambm tivera um grande benefcio com o uso dos florais. Todavia, as dores de cabea e a irritabilidade antes da menstruao ainda estavam presentes, talvez em razo da falta de continuidade no tratamento. Enfim, ela se sentia bem mais livre e contente com a vida.

E.A.A.C., VINTE E QUATRO ANOS, SOLTEIRO, ESCRITURRIO.


Estava passando por uma forte depresso, com choro e tremores, que persistia por duas semanas seguidas. Revelou ser homossexual, e que j tivera no passado, muitos relacionamentos desta natureza, sem que a famlia soubesse de nada. Disse que nasceu com problemas genitais, com uma bifurcao na sada da urina, e que realizara oito cirurgias corretivas quando criana. O pai havia suicidado, quando ele estava no quinto ms de gestao. Contou-nos que antigamente era muito alegre e extrovertido, mas

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que este ano j tivera duas crises depressivas. Mudou de religio no sentido de achar uma sada para o seu problema, mas, no obteve melhoras e ento voltou ao catolicismo. Sente-se muito submisso me e deixa de fazer inmeras viagens com os amigos para no desagrad-la. Percebe um n, sufocando a garganta, um arroxo no peito. Ri unhas e no v mais sentido na vida. Reclamou ainda de uma tenso crnica no plexo solar, de oscilaes no estado de humor, de polues noturnas e medo da solido no futuro e da agresso das pessoas. Havia tambm sentimentos de culpa frente opinio da famlia e da sociedade e perante si mesmo, em decorrncia dos seus impulsos e atos sexuais, razo que justificou a indicao Cassia e Pinus, respectivamente. Associamos ainda Zante, para harmonizar os conflitos decorrentes do homossexualismo, inclusive o prprio estado depressivo; Ruta, para a sua dificuldade crnica de dizer no a si e aos outros; Emilia, para a indeciso e as dvidas que o obrigava a sempre estar consultando a me; Jasminum, para reparar a auto imagem densa e negativa e Lilium, para ajud-lo no controle dos impulsos sexuais. A posologia foi a padro. Aps o uso do primeiro frasco, E. retornou, dizendo que a depresso havia desaparecido por completo, sem deixar vestgios. Mostrava-se alegre, com uma fisionomia calma, sorridente e demonstrava muita leveza na expresso facial. Disse que estava adorando o novo emprego e que muitos grilos tinham desaparecido de sua cabea. J no se sentia to inseguro e culpado quanto antes. Pensava mais em ter sucesso na sua nova profisso que, alis, o deixava ocupado integralmente. Continuou com os florais, por prazo indeterminado.

H. V. B., ADOLESCENTE, 15 ANOS


Adolescente, 15 anos, j sentia muitas decepes amorosas, e veio buscar ajuda na terapia floral. Era do tipo astrologicamente classificado por saturnino: pessoa rgida, de opinio inflexvel, e orgulhosa de si mesma. Em seu mapa natal era forte a influncia de Capricrnio (regido por Saturno). Estes dados foram aferidos por sua terapeuta floral, que era tambm astrloga, alm de serem comprovados em sua forma de

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comportar. H. V. B. foi orientado a usar a Fi-Essncia Transfor, para ajudar a quebrar suas 'cristalizaes'. Pouco a pouco, a adolescente sentiu mudanas em seu prprio comportamento: tornou-se mais aberta e receptiva para com os familiares; passou a se sentir menos incomodada com as opinies alheias, e mesmo com suas prprias convices anteriores; sentiu-se mais livre para poder redirecionar sua vida. Hoje, j aps cinco meses de tratamento, H. V. B., ainda persiste com o Transfor e declarou estar se sentindo muito bem.

I. F. C., 34 ANOS, CASADO, FARMACUTICO


Buscou ajuda para enfrentar seu medo de dirigir em rodovias. Este medo lhe causava sensaes que iam desde a ansiedade, tenso nervosa, irritao, at a manifestao de sintomas fsicos, tais como palpitao, cefaleias (dores de cabeas), cansao fsico e mental. Alm disso, sua mente se enchia de pensamentos pessimistas relacionados ao risco e medo de acidentes e mesmo da morte. Ao relatar seu problema, sugeriu-se o uso da Fi-Essncia Examin para que enfrentasse, da melhor forma possvel, aquilo que, para ele, era uma verdadeira provao. I. F. C. passou a fazer uso do Examin, com a posologia de 4 gotas, em meio copo de gua, de duas a quatro vezes ao dia. Ele relatou que comeou a se sentir melhor, emocionalmente, e tambm se tornou mais tranquilo sempre que tinha que dirigir em rodovias, atividade esta que se repetia de duas a trs vezes por semana. Com o passar do tempo, o medo foi controlado e, aps aproximadamente seis meses de tratamento, j nem sentia mais a necessidade do uso da Fi-Essncia para controlar sua fobia. Com isso, I. F. C. acredita que o Examin foi muito importante no sentido de equilibrar suas emoes e tenses nervosas, alm de contribuir para que atingisse um nvel de estabilidade e de controle emocional sobre seu medo, a ponto de, gradativamente, ter sido capaz de dispensar, inclusive, o uso da FiEssncia, que lhe fora to til nos momentos de deciso, teste e provao.

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D. P. M., 25 ANOS, SOLTEIRA, FARMACUTICA BIOQUMICA


Desde criana sofria com amigdalite. As crises vinham de dois em dois meses, e pioravam consideravelmente com o inverno seco de sua cidade. Sentia muitas dores, febre, inchao dos gnglios (ngua), dificuldades para engolir, falar, mudana no paladar, olfato e no hlito. Muitas vezes, as crises eram acompanhadas de vmitos. No suportando a situao, resolveu procurar o tratamento mdico especializado, e a recomendao de seu mdico foi a tentativa com antibiticos. Porm, j na primeira consulta, ele deixou claro a forte possibilidade da retirada cirrgica das amgdalas. D. P. M. estava disposta a qualquer tratamento, mesmo que radical, para sanar o seu problema. H anos sofrendo, nem queria considerar que a retirada das amgdalas poderia deixar o seu organismo desprotegido no combate s infeces. Ela sabia que as amgdalas funcionam como o primeiro escudo contra as bactrias que tentam invadir o organismo. Pessoas sem amgdalas desenvolvem mais faringites. Deveria evitar tal recurso, ao mximo, assim como se deve evitar os excessos na administrao de antibiticos. Eles provocam reaes no organismo, alm de favorecer o aparecimento de bactrias resistentes, quando utilizados indiscriminadamente. Este foi tambm o alerta de seu pai, conhecedor e pesquisador das terapias alternativas. Ento, D. P. M. iniciou o tratamento com o Fi-Floral Imunis. De incio, optou por uma posologia mais intensiva que o padro: 80 gotas, diludas em meio copo de gua, 3 vezes ao dia. Com uma semana de uso, sentiu-se quase que completamente recuperada. Prosseguiu ento com a posologia de 20 gotas, quatro vezes ao dia. Desde que iniciou o tratamento com Imunis at o atual perodo, o que conta cerca de 5 anos, somente sofreu de amigdalite uma nica vez: aps sair de um estabelecimento fechado e aquecido, e ficar bem molhada por uma tempestade. Ainda hoje, como preventivo, e principalmente na poca de mudana de estao, D. P. M. utiliza o Imunis. Tamanho foi sua admirao, alvio e surpresa com a ao deste produto, que hoje ela se tornou uma entusiasta do Imunis.

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