Catalogo de Produtos Culturais ES
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Catalogo de Produtos Culturais ES
Palcio Anchieta
A cultura equivale a um ativo que, em sua dimenso simblica e tambm como fato econmico, deve ser potencializado e incorporado pelo Estado e pela sociedade noo de bem-estar social e de desenvolvimento sustentvel. A atividade cultural intercambia valores e modos de ser (criatividade, energia, vises de mundo etc.), e seus produtos geram emprego e renda e despertam o interesse e a curiosidade de muitos povos. nesse sentido que a Secretaria de Estado da Cultura lana agora o I Catlogo de Produtos Culturais do Esprito Santo, contendo um painel abrangente da criao artstica atual do Estado, a fim de divulg-la e torn-la mais acessvel. So produtos de qualidade, capazes de ingressar num mercado competitivo mais amplo sem perder a dimenso local e contribuir para a formao de uma imagem cultural prpria do Esprito Santo. O Estado do Esprito Santo, oficialmente fundado em 23 de maio de 1535, baliza encontros, similaridades e diversidades entre as culturas a partir de sua colonizao. Situado na regio Sudeste, e encontrando-se em em uma regio geogrfica privilegiada, repleta de mares, montanhas, mangues e praias, de matas e rios, o Esprito Santo marcado por matrizes culturais ainda intactas e imbricadas por uma efervescente produo artstica contempornea. Sua misso desenhar um projeto de desenvolvimento scio-econmico e cultural em posio de destaque no cenrio nacional. Foi junto praia, combinando alimentos do mar e da terra, que a culinria capixaba formou sua moqueca de colorao avermelhada que lhe confere a tintura sedutora do urucum, preparada e servida nas Panelas de Barro. Foi o primeiro Patrimnio Imaterial a ser tombado nacionalmente pelo Instituto do Patrimnio Histrico e Artstico Nacional (IPHAN). Feita pelas tradicionais paneleiras de Goiabeiras, seu processo de confeco passou dos ndios UNA para os escravos africanos, chegando at os nossos dias, torta capixaba que adquire um carter sagrado, ligado aos preceitos religiosos de abstinncia na Semana Santa, dando uma feio toda especial culinria capixaba.
apresentao
tambm na diversidade cultural de nossos grupos folclricos que vemos um amplo espao para experincias das mais ricas, aliando a tradio e a contemporaneidade. Temos, no Esprito Santo, um forte processo de ressignificao de nossos saberes tradicionais, como matriz para a produo de ponta nas mais diversas reas, da msica s artes cnicas, visuais e audiovisuais, do artesanato s artes plsticas. O congo, com sua marcante percusso, de carter convocatrio para a dana, que tambm serve de matriz para experincias hbridas na msica erudita e popular, como o rockongo e o congo-reggae; o Ticumbi, mistura de dana e encenao solene de origem religiosa, das mais tradicionais do Brasil; as Folias de Reis, marcadas pelo visual colorido de suas vestes e adereos; a riqueza dos festejos, amalgamando a procisso dos homens na festa de Nossa Senhora da Penha; os tapetes de flores de Castelo; a variedade de clulas rtmicas sincopadas, com grande potencial de interao com o minimalismo da msica eletrnica. Esse amlgama de referncias confere uma nfase especial s artes: dana, teatro, msica, circo, artes visuais e audiovisuais, ofcios artesanais, tradies, saberes e fazeres que representam os capixabas neste I Catlogo de Produtos Culturais do Esprito Santo, um encontro esttico entre a tradio e a contemporaneidade, matrizes culturais do Estado. Que este catlogo nos torne mais visveis para ns mesmos e para o mundo!
ndice
Manifestaes e Eventos, 10 Artesanato, 25 Artes Plsticas, 43 Audiovisual, 93 Artes Cnicas, 113 Instituies e Projetos Culturais, 131 Msica, 140 Escolas de Samba, 172 Editoras, 174
Panela de Barro
A tradicional panela de barro confeccionada atravs de uma tcnica popular h mais de 400 anos. O segredo desta arte foi passada de gerao em gerao e perdura at hoje nas mos das paneleiras de Goiabeiras. O processo de confeco passou dos ndios UNA para os escravos africanos, chegando at os nossos dias. O processo simples. Comea com a coleta do barro, no Vale do Mulemb, que produz um barro arenoso e de boa liga. Depois da etapa de limpeza, o barro mldelado manualmente at formar a panela. Uma vez secas, as panelas seguem para a queima em fogueiras e, posteriormente, passam por um processo de pintura, em que empregada uma tinta especial, extrada da casca de troncos de mangue, o que faz com que as panelas fiquem com a colorao negra. A Panela de Barro foi o primeiro Patrimnio Imaterial a ser tombado nacionalmente pelo IPHAN. Inscrito no Livro de Registro dos Saberes, o Ofcio das Paneleiras de Goiabeiras foi declarado Patrimnio Cultural do Brasil, em 21 de novembro de 2002. O telefone da Associao das Paneleiras de Goiabeiras, em Vitria- ES, : (027) 3327 0519.
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manifestaes e eventos
Boi Pintadinho, Muqui
(28) (28) 9256 0305 No existem registros histricos sobre a procedncia do Boi Pintadinho de Muqui. Seja Boi Pintadinho, Bumba-meu-boi ou Boi Bumb, a funo do boi sempre a mesma, uma brincadeira alegre e divertida que normalmente acontece no carnaval. A semelhana entre esses folguedos a presena do Boi, que nessas manifestaes sempre colorido.
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manifestaes e eventos
Encontro da Colnia Italiana, Castelo
[email protected] - (28) 3542 0292 Todos os anos, Castelo torna-se palco do tradicional Encontro da Colnia Italiana, que em 2005 comemora sua 15 edio. O encontro acontece sempre no ms de julho, com uma variada programao: missa, apresentaes culturais, comidas tpicas e eleio da rainha italiana, durante uma semana, em vrias partes da cidade. O ponto alto da festa marcado pelo dia do encerramento, sempre num domingo, a partir das 11 horas, quando um tradicional clube da cidade acolhe descendentes e visitantes para uma Giornata di Festa.
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Procisso dos Homens da Festa da Penha, Vila Velha - Foto acervo Conven
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manifestaes e eventos
FestGuaui - Festival de Teatro de Guau, Guaui
[email protected] - (28) 3553 2826 / (28) 9976 1487 Para prosseguir no fortalecimento da tradio teatral em Guau, iniciada pelo Grupo Gota, P e Poeira e confirmada pela inaugurao do Teatro Municipal Fernando Torres, o Festival de Teatro de Guau tem como objetivo a consolidao da platia existente e o incentivo permanente a novas produes, garantindo
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manifestaes e eventos
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manifestaes e eventos
Vitria Cine Vdeo, Vitria
[email protected]; [email protected] - (27) 3327 2751 Festival nacional de cinema e vdeo, realizado pelo Instituto Marlin Azul e pela Galpo Produes, constitui um dos principais eventos audiovisuais do pas. Com programao gratuita, busca atingir as mais variadas camadas do pblico, tendo como metas apresentar as mais recentes realizaes de cinema e vdeo do Brasil, promover o intercmbio, contribuir para o desenvolvimento da produo audiovisual capixaba e brasileira e democratizar o acesso cultura. Atua na formao de platia, abre espao para a exibio de obras audiovisuais e contribui para a formao profissional, fortalecendo o cinema nacional.
artesanato
ACOLARTEC
Associao Colatinense de Artesanato e Culinria, Colatina
(27) 3722 45 29 / (27) 9939 5450 A Associao Colatinense de Artesanato e Culinria conta com 47 associados e apresenta uma produo artstica bastante
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AFIBAC
Associao da Fibra de Banana de Alfredo Chaves, Alfredo Chaves
(27) 3269 1002 A Associao da Fibra de Banana de Alfredo Chaves surgiu com a finalidade de desenvolver o artesanato com uma matria-prima de fcil acesso, peculiar do municpio, a fibra de banana. O trabalho, totalmente manual, vai desde a retirada das cascas secas da
ARTBARRA
Associao dos Artesos de Conceio da Barra, Conceio da Barra
[email protected] - (27) 3762 1336 / (27) 9958 8898 A Associao dos Artesos de Conceio da Barra apresenta produo diversificada: esculturas em madeira, tranado de taboa, artesanato com fibras naturais, pintura sobre madeira, trabalho com conchas e escamas, trabalhos manuais, pintura em leo sobre tela,
artesanato
ARTECANA, Conceio da Barra
[email protected] - (27) 3762 1336 / (27) 9958 8898 O Ncleo produz peas empregando o bagao de cana como matria-prima, numa variedade de aproximadamente 50 tipos, como caixas, jogos para escritrio, produtos de papelaria, peas utilitrias. Ocorre o tratamento da fibra, que origina uma polpa empregada na fabricao do papel.
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artesanato
Elias dos Santos Nascimento, Jernimo Monteiro
(28) 9916 3563 Entalhe e moldura em madeiras. Fabricao de peas em madeira entalhada: mesas, cadeiras, camas, placas de fazendas. Execuo
Hosana , So Mateus
(27) 9937 6837 Tendo convivido com a fabricao de panelas de barro, desenvolveu trabalho individual, imprimindo s peas sua marca pessoal, com trabalhos de propores menores, que vo da bijuteria s peas de decorao. Atualmente, alm de produzir, ministra oficinas de cermica.
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[email protected] - (27) 3225 1741 Fabricao de peas artesanais feitas de cermica revestida de mosaicos de cristal patinado ou cermico, usados na decorao de interiores.
artesanato
Laila Coutinho, Serra
(27) 3253 0063 A matria-prima do seu trabalho a argila. Produz utilitrios, invlucros para velas em vrios formatos e tamanhos. A partir de 2002, passou a trabalhar com flores, rosas e tulipas. Seu trabalho principal foca figuras femininas, especialmente mulheres obesas. Seu trabalho j foi descrito como naif. As pinturas no so repetidas e cada escultura tem seu prprio nome.
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artesanato
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artesanato
Robert de Azevedo Stirling, Vitria
[email protected] - (27) 3233 0602 / (27) 3235 4603 Mosaicista, atualmente trabalha em tampos de mesa e quadros, utilizando diversos materiais, como azulejos prprios para mosaico, pedras semi-preciosas e pisos diversos. Trabalha sempre com temas, tendo realizado sries sobre Divindades do Candombl, Seres Marinhos e Impressionismo. Atualmente, desenvolve obras baseadas em Tarsila do Amaral.
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Tute, Serra
(27) 3251 2785 / (27) 9923 7123 No intuito de promover a preservao da escassa madeira de fabricao do instrumento casaca, apresenta uma nova verso em canos de PVC. Sem perder a qualidade esttica e a sonorizao original, a uniformidade proporcionada pelo formato cilndrico dos tubos d regularidade s belas figuras de caboclos e negros que encimam o instrumento.
artesanato
Wer Djekup , Aracruz
[email protected] - (27) 9276 3686 Promove, como cacique da aldeia guarani Boapy Pind, o resgate da arte, da cultura e da tradio de seu povo. Seu artesanato inclui arco, flecha, colares, zarabatanas, tacapes, cestaria e cermica, seguindo o mesmo padro cultural dos guaranis, apresentando simetria, colorido e motivos geomtricos.
artes plsticas
gueda Valentim, Vitria
(27) 3227 0395 / (27) 3081 5700 Ceramista. Trabalha texturas, relevos, vazados, sulcos, polimentos e pintura com argila colorida, produzindo uma arte cermica com design exclusivo e diferenciado, revelado atravs de painis, murais, objetos decorativos e utilitrios. Com inteno de valorizar a cultura do Estado, foi produzida uma srie baseada nos cones culturais capixabas.
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artes plsticas
Attilio Colnago, Vitria
[email protected] - (27) 3337 4418 Obra caracterizada pela recorrncia da figura humana, cuja relao com o entorno se faz pela explorao de interiores, em que assomam objetos do cotidiano que coabitam o ateli, buscando, pela sua sacralizao, torn-los objetos estticos - a busca do belo, quase a indicar o lugar da relao do homem com sua prpria morte.
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artes plsticas
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artes plsticas
Cida Ramaldes, Vitria
[email protected] - (27) 3315 1976 / (27) 9979 0497 Explora diversos materiais, principalmente a argila. No seu trabalho conceitual, geralmente usa o ao e a cermica, como em sua instalao denominada Minuto, realizada em 2004. Paralelamente, possui uma produo de cermica artesanal de carter decorativo e utilitrio, baseada num processo criado, pesquisado e desenvolvido pela artista, denominado Cermica de Retalhos.
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artes plsticas
Elisa Queiroz, Vitria
[email protected] - (27) 3337 6244 / (27) 8806 0000 Seduzir-te pelo paladar / Seduzir-te pelo olhar / Seduzir-te pela curiosidade / Seduzir-te pela imagem / Seduzir-te pelo odor / Seduzir-te pela maciez / Seduzir-te pelo desejo / Seduzir-te como se cometesse os sete pecados capitais / todos de uma s vez. / Com um nico objetivo... / Torn-lo real. / Pedaos da minha realidade, / para juntar-se a tua, / fragmentos da minha histria, / da nossa histria, / da sua histria / Pedacinhos do jogo. Elisa Queiroz
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artes plsticas
Fernanda Brando de Azevedo, Serra
[email protected] - (27) 3328 5530 / (27) 9945 3522 Desenho de linhas-grfico, atravs de linhas-objeto (fios de l e algodo), coladas sobre a superfcie, utilizando-se da plasticidade inerente ao material. A linha vai alm dos limites do suporte, assomando em sua concretude e suscitando um dilogo com o observador, que pode experimentar a dualidade coisa-obra. Ao explorar o movimento como potencial plstico do elemento-linha, a superfcie acaba por tornar-se um centro visceral de energia. Atravs dos contrastes, as linhas parecem mover-se no plano.
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artes plsticas
Gilbert Chaudanne, Vitria
Obra ecltica, que visita os cones bizantinos, a arte egpcia, a pintura do final do Imprio Romano, da Idade Mdia e do Renascimento, o barroco e a arte moderna. Essas influncias so sintetizadas no trabalho, moderno e antigo ao mesmo tempo. Os temas so sobretudo os da arte sacra (temas cristos), com algumas incurses pelo budismo e pelo hindusmo.
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artes plsticas
Idsio Francischetto, Vitria
[email protected] - (27) 3227 3994 / (27) 8802 4170 O desenho e a pintura marcam a fase inicial de sua produo, ampliada a princpio com a insero nas telas de elementos que extrapolavam a bidimensionalidade da pintura, como, por exemplo, o uso de fios de ao, construindo novas formas e composies. A busca por novas expresses nas artes plsticas levou ao mosaico e gravura, em especial a xilogravura. Essas trs tcnicas protagonizam hoje sua produo, expressando uma arte ora abstrata, ora figurativa.
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[email protected] - (27) 3337 2678 / (27) 9962 2130 Cria em suas telas um mundo potico onde os temas so fruto de sua memria, de suas aspiraes, do ambiente em que vive, dos livros que l e das notcias de televiso.
artes plsticas
Jorge Amite Fagundes, Guaui
(28) 3553 2754 Trabalhos em creiom, escultura em argila, papel mach e leo sobre tela. Atualmente, com o propsito de reciclagem, est utilizando jornal e madeira de demolio como suporte para pintura a leo e acrlica PVA.
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artes plsticas
Julio Schmidt, Vitria
[email protected] - (27) 3332 0139 / (27) 9935 1057 Autodidata, trabalha com artesanato, pintura e desenho desde a dcada de 70. Confecciona em atelier peas para cenotcnica. Atua tambm na rea da cenografia, trabalhando como assistente e designer para teatro, cinema, comerciais de TV e eventos locais. Participou da coletiva internacional Still life - Natureza morta (2004), realizada pelo British Council, Sesi e Mac-USP. Obteve o 1 Lugar no III Salo Capixaba do Mar, 2001.
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artes plsticas
Larissa Vescovi, Vitria
(27) 3215 0015 Formada em Artes Plsticas pela UFES (2001), o trabalho apresentado pela artista resultado de uma pesquisa iniciada ainda na faculdade, mediante a apropriao do objeto industrializado, funcional e simples, encontrado no cotidiano de todos e no observado como objeto dotado de capacidade esttica: sua cor, forma e plstica so quesitos indispensveis para a sua escolha.
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[email protected] - (27) 3325 9791 / (27) 9971 7991 Os trabalhos que vem desenvolvendo caracterizam-se por uma combinao de cores e linhas segundo a imaginao, cuja expresso se faz com cores vivas e pinceladas fortes, seguindo ora um valor somente pictrico, abstrato, ora derivando para uma linha mais figurativa.
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artes plsticas
Luciano Cardoso, Vitria
[email protected] - (27) 3337 0311 / (27) 9251 0969 Os trabalhos surgem da construo e da apropriao de formas em desuso. Mediante tcnicas de estncil e carimbo, so construdas superfcies que buscam potencializar tais formas. Peas construdas industrialmente vo ganhando novos contornos, onde a superfcie se recria como depositria de signos vinculados a questes que envolvem a estrutura das coisas. Coisas que antes eram objetos se tornam abjetos, reformulados para existirem novamente como objetos, sem perder seu status anterior, como um resduo que no se pode apagar.
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www.luizhenrique.arte.nom.br - (27) 3229 4292 / (27) 99719252 Artista autodidata e observador, visitou vrios pases da Europa, freqentando importantes museus, onde dedicou-se ao exame da arte dos grandes mestres no intuito de apreender-lhes a tcnica. Na frica, conheceu a tcnica do batik e seu colorido peculiar, interessando-se pela arte Maai. Em Vitria, continuou a desenvolver sua arte e a pesquisar sobre temas diversos. Sua obra simboliza e reflete fortemente as reminiscncias da infncia e as imagens dos lugares e dos povos que visitou.
artes plsticas
Luiza Marilia Fagundes, Guaui
[email protected] - (28) 3553 3140 Obra pictrica em que assoma a sensibilidade e a delicadeza dos traos. A tela Beija-Flores foca o momento glorioso em que as aves abrem suas asas. Mos, tendo a bandeira do pas ao fundo, fala da fraternidade, num contexto marcado pela discriminao e pela violncia. Natureza Morta faz um jogo de sombra e luz, numa transparncia leve de aquarela.
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artes plsticas
Marcus Neme,Serra
(27) 9996 8309 A relao entre os elementos Ferro e Sal, junto cumplicidade do Tempo, mais uma vez aparece em seu trabalho, como agentes de um processo pictrico onde um ciclo de cores e formas efmeras surgem flor de cada superfcie, denunciando a cronografia de cada objeto.
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artes plsticas
Moema Calhau Machado, Cachoeiro de Itapemirim
[email protected] - (028) 3522 1526 / (28) 9885 0907 Utiliza como tcnica a tinta acrlica, sobre lona grossa e s vezes linho. Trabalho cromtico, valorizando os tons, com vrias camadas de tinta. Temtica voltada para a figura humana, com destaque para as madonas. Utilizao de materiais como o papel, a massa, a folha de ouro, o estncil, como recursos de efeito. Desenvolve trabalho
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Nortton, Vitria
(27) 3229 6663 / (27) 9252 2480 Pintura produzida na linha da metafsica e do realismo mgico, tendo como caracterstica principal o uso de cores puras e de figuras que remetem s revistas em quadrinhos e aos desenhos de animao. Uma cidade imaginria o cenrio do seu discurso narrativo e quase autobiogrfico, que discute a fico e a realidade dentro de temas religiosos, polticos e sociais, alm do comportamento dos personagens que habitam este espao. Neste cenrio, sonho e realidade possuem a mesma importncia significativa.
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artes plsticas
Raquel Baelles, Vitria
[email protected] - (27) 3345 31 38 / (27) 9933 8460 Com uma produo inicial em pintura e desenho, integra a partir de 1993 o Grupo Varal de Gravura, quando a linha se evidencia, passando a explor-la em suas experincias tcnicas. Em fins da dcada de 90, inicia uma pesquisa voltada para o espao tridimensional, fazendo experincias de interveno urbana com trabalhos de grande porte, de modo que os trabalhos tridimensionais que realiza dentro de salas de exposies se comunicam com o mundo exterior, numa conexo mediada pela linha.
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artes plsticas
Ruy Csar BABU, Vitria
[email protected] - (27) 3382 6290 Trabalha com vrios materiais, como ferro, madeiras, sucata de laminados, resina, telas abstratas, esculturas de base e de paredes. Nas pinturas em tela, explora temas abstratos, usando cores fortes sobre juta e outras texturas. As esculturas de paredes so feitas de ferro e madeira e outros materiais, como sucatas de laminados diversos. As esculturas de base so feitas de madeira, ferro e pastilhas de porcelana.
Saint, Aracruz
www.nossosrocks.com.br - (27) 3256 8396 / (27) 9929 7255 Obra que retrata de forma realista paisagens, figuras humanas (santos, rostos de personalidades etc.), assim como naturezas mortas. A atuao profissional como professor de pintura h 12 anos possibilita-lhe obter um realismo impecvel, onde se podem distinguir traos bem sutis de uma sensibilidade marcante. A sua elaborao de cores de uma leveza quase difana, que envolve o espectador.
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artes plsticas
Sazito, Vitria
[email protected] - (27) 3315 2418 / (27) 9989 6553 Realizou trabalhos em cermica explorando a cultura popular e o folclore capixaba. A srie As Vnus da Terra constitui-se de esculturas em terracota evocando as Vnus paleolticas. Exageradas em suas propores, embora em conformidade com os traos da anatomia feminina, as Vnus da Terra so confeccionadas com barros de diferentes cores, quer seja para destacar alguns detalhes anatmicos, quer seja para imprimir marcas corporais, como a pintura corporal dos ndios brasileiros.
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artes plsticas
Tatiana Sobreira, Vitria
(27) 9998 6850 O trabalho explora a inquietude quanto solido. A superfcie que deixa aparecer um desenho rpido e o espao vazio enquanto elemento reforam este sentimento junto ao observador, retratando o que o artista v.
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[email protected] - (27) 3132 5323 / (27) 9915 9216 Trabalho que consiste basicamente no processo de transmutao entre desenho e pintura. H uma tentativa de abstrao no desenho que no pode ser realizada: o desenho quer transmutar-se em pintura. As cores trabalham como danarinos, percorrendo o quadro em sua totalidade, interligando-se, interagindo. Suas dimenses tm como fim passar uma sensao de expectativa, do que mais ele poderia ser se fosse maior.
artes plsticas
[email protected] O artista busca o cerne da dificuldade fsica do escultor: a irredutibilidade da matria com que trabalha. nesse ponto, nesse lugar do difcil, que sua energia lanada. Os materiais que caem em suas mos, seja o ferro ou a madeira, sero sempre arduamente tencionados at os limites de suas propriedades. A aplicao dessa energia sempre visvel ao final da realizao da obra. Seus objetos carregam a marca do processo a que foram submetidos, pois esse processo engendra seu prprio sentido.
Vilar, Vitria
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artes plsticas
Zappa, Vitria
www.zappa.com.br - (27) 3315-2335 / (27) 9911-1812 Cartunista, desenhista, ilustrador, criador de vinhetas, trabalha com o humor em modalidades variadas, criando tambm em artes plsticas. Autor de lbuns humorsticos na linguagem de tirinhas, como a tira Gervsio, sua produo marcada pela versatilidade, tendo sido veiculada em diversos meios de comunicao.
audiovisual
Alexandre Serafini, Vitria
[email protected] Dirigiu o curta O Observador (2005), alm de ter sido assistente de direo em diversos curtas metragens, dentre os quais Macabia e No Princpio era o Verbo.
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Burura, Vitria
[email protected] Fotgrafo, produtor e diretor de rdio, TV e cinema. H 20 anos destaca-se pelo apoio s artes e cultura do Estado. Foi diretor da Rdio Cidade FM e professor de Cinema e Televiso na UFES. Recebeu 5 prmios fotogrficos no exterior. Fotografou bandas de rock, catlogos de moda e de publicidade. Produziu e dirigiu os DVD's das bandas Smios e Manimal, produziu e fotografou os curtas Escolhas e Observador e fotografou Pour Elise. coordenador artstico da TV Gazeta e diretor do programa Em Movimento.
audiovisual
EQ Produes, Vitria
[email protected] A proposta produzir vdeos e outros trabalhos artsticos que tratam com humor e ironia questes acerca do imaginrio contemporneo do consumo, da esttica e da cultura pop, por vezes flertando com releituras de cones culturais. A EQ Produes formada por artistas atuantes no cenrio capixaba que tm se destacado por suas pesquisas estticas em seus trabalhos individuais.
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IMA.DOC, Vitria
(27) 3327-2751 - [email protected]
Destinado a jovens da rede pblica, o projeto promove oficinas audiovisuais que resultam em documentrios realizados em vdeo digital.
audiovisual
Janine Corra, Vitria
(27) 3227 4915 Atriz, roteirista e diretora. Realizou o curta Vitria de Darley (2005) e atuou nos filmes Pour Elise e Macabia, recebendo pelo segundo o prmio de melhor atriz (categora 16 mm) em Gramado (2001) e meno honrosa no Festival de Brasilia (2001).
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audiovisual
Larissa Machado, Vitria
[email protected] / [email protected] Realizadora de audiovisual, assistente de direo e produo. Scia da Mirablica Comrcio Assessoria e Consultoria Ltda, empresa atuante no setor audiovisual do Esprito Santo.
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Mirablica, Vitria
(27) 3225 3262 - [email protected] Mirablica : Tati Rabelo + Rodrigo Linhales, uma dupla de videoartistas que trabalha com vdeo em suas mais variadas vertentes: videoinstalao, documentrio, videodesign, videoclipe, videoprojeo e interferncia urbana, misturando em seus trabalhos tecnologia com recursos manuais, contemporaneidade com uma bossa regional. magntico correndo nas veias.
audiovisual
Nenna, Vitria
(27) 3244 5511/(27) 9967 8861 - [email protected] Pioneiro na reflexo sobre a tecnologia de vdeo no Brasil, com textos publicados em Vitria, Paleociberntica (1971), e Rio, VT no TV (1972). Realizou Vydeo (1997), Krajcberg Brasil (2004) e A.C. 88 (2004).
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Ricardo S, Vitria
(27) 3324 6200 / (27) 9998 0859 - [email protected] Realizou trs curtas-metragens em pelcula, alm de diversos vdeos em formatos amadores e profissionais, entre eles Os Quilombolas do Angelim. Considera-se um artista humanista. Atualmente, vem se dedicando preparao da filmagem do telefilme Infinitamente Laranja, uma comdia de aventura juvenil centrada no tema da ecologia e da cidadania.
audiovisual
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Saskia S, Vitria
(27) 3337 8105 - [email protected] No vdeo-documentrio Vesturio Capixaba, Sskia fez uma pesquisa visual sobre o vesturio tnico e folclrico do Esprito Santo, enfocando diversas manifestaes culturais das vrias etnias formadoras da identidade capixaba. O vdeo foi exibido em vrias localidades do Estado: Vila Pavo, Nova Vencia, Cariacica, Aracruz, Vitria, Itanas e Muqui.
audiovisual
Seo Manelzinho, Mantenpolis
(27) 3758 1186 Servente de pedreiro, Manoel Loreno o maior produtor de vdeos de Mantenpolis, no interior do Esprito Santo, e um dos maiores do Estado. J fez 21 longas-metragens de faroeste e aventura com os poucos recursos de que dispe em sua cidade: o elenco composto pelos prprios habitantes, e a trilha sonora gravada ao vivo, com um radinho de pilha junto cmera. Seo Manelzinho a prova viva, feliz e criativa de como a inveno humana consegue contornar as limitaes de oportunidade.
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audiovisual
Virginia Jorge, Vitria
(27) 3225 7995 - [email protected] Diretora, roteirista e asistente de direo. Realizou os vdeos O Passeio (1997), De Amor e Bactrias (2000) e Na Parede, na Toalha, no Lenol (1998, melhor vdeo no Festival da Paraba). Co-dirigiu, com Erly Vieira Jr. e Lisandro Nunes, Macabia (melhor filme em Gramado, 2001), e atualmente finaliza o curta No Princpio era o Verbo.
Alunas de Novo Horizonte, Serra, do projeto Pequenos Talentos: alcance de todos, promovido pela ACES Ao Comunitria do Esp
artes cnicas
Armando Mecenas , Vitria
(27) 3752 1309 / (27) 9951 90 50 - [email protected] Desenvolve projetos de teatro e programas culturais especiais para o Terceiro Setor. Atua como ator, autor, diretor e produtor. um experimentalista em linguagens de teatro, desenvolvendo uma esttica voltada para a reflexo e a crtica social. Despreocupado com padres, estabelece uma comunicao atravs da cultura popular.
[email protected] - (27) 3227 8953 / (27) 9933 6216 Surgida h dez anos, a companhia visa profissionalizao do bal, e vem se apresentando nos mais diversos espaos, alm de sempre participar de intercmbios culturais atravs de festivais e concursos. Todos os integrantes tm formao clssica e trabalham com linguagens diversificadas, investindo no aprimoramento.
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CEM
Contos, Estrias e Mentiras - Companhia de Teatro/UFES, Vitria
[email protected] - (27) 3335 7778 / (27) 9911 7229 O grupo busca resgatar o movimento de teatro anteriormente existente na UFES. Para isso, foram realizadas trs montagens: E eu com isso?, Por que comigo? e uma nova montagem da pea E eu
artes cnicas
Cia. Corpo em Cena, Vitria
[email protected] Fundada em 1989, alia a pesquisa de tcnicas corporais expresso cnica. Encena espetculos de dana baseados em obras literrias, tais como Medeia, adaptao de Eurpides, Otelo, de Shakespeare, e Penlope, adaptao da Odissia de Homero. Alm destas peas, consta do repertrio da companhia o espetculo O Uirapuru, inspirado em lendas amaznicas.
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artes cnicas
Cia. Taruras Mutantes, Vitria
[email protected] - (27) 33279829 / 27-92949140 A Cia. Taruras Mutantes tem no currculo a pea O Estranho e o Cavaleiro, adaptao de Le Cavalier Bizarre, do belga Michel de Ghelderode. Velho mendigo, abandonado num asilo em runas, que busca a cumplicidade de seus fantasmas, evoca o passado, a relao com a famlia e outras instituies, enquanto aguarda a visita de um misterioso cavaleiro que poder dar um novo sentido sua existncia. A encenao utiliza elementos multimdia, que incluem projees em vdeo e uma trilha sonora com temas dos compositores Claude Debussy, Karlheinz Stockhausen e Bernard Herrmann.
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artes cnicas
Grupo de Dana Afro Negra, Vitria
[email protected] - (27) 3031 3132 / (27) 9921 3474 Fundado em 1991, visa resgatar, difundir e preservar a cultura negra atravs da dana, agregando ao trabalho diversos temas afins. O grupo trabalha preferencialmente com comunidades carentes, sem ter, entretanto, qualquer restrio de acesso, buscando a valorizao do indivduo e sua insero na sociedade.
Grupo de Danas Folclricas Alems Orchideenland e Grupo Kindlich Volkstanz, Santa Teresa
[email protected] - (27) 3259 3070 Visando preservar e divulgar as razes culturais do povo pomerano, o grupo, com 11 anos de existncia, vem se apresentado em diversos municpios capixabas. Em 2004, foi fundado outro grupo de danas folclricas, na categoria infanto-juvenil, o Kindlich Volkstanz,
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.Grupo
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artes cnicas
Grupo Teatral Gota, P e Poeira, Guaui
[email protected] - (28) 3553 2826 / (28) 9976 1487
Surgido em 1983, sua primeira montagem foi A Verdade. Seguiu-se O Mdico Fora, de Molire. Em 1985, com a adaptao de A Megera Domada, apresenta-se no Festival Capixaba de Teatro, passando a integrar o circuito estadual. Consolidado, reinicia sua trajetria de espetculos infantis.
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artes cnicas
Incia Freitas, Vitria
[email protected] - (27) 3223 8857 / (27) 9926 1607 Completa, em 2005, vinte e sete anos de carreira na rea de teatro, sempre no Esprito Santo, encenando vrias peas de autores brasileiros. No ano de 2003, com a pea Uma Me Muito Louca, recebeu o prmio de melhor atriz no XI Festival de Monlogos de Teresina - PI.
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artes cnicas
Quorum Cia. de Dana, Vitria
[email protected] - (27) 3225 3265 Criada em 1999, pesquisa a dana contempornea e sua diversidade, utilizando as linguagens da dana e do teatro em suas produes. Para democratizar o acesso aos espetculos, a companhia procura se apresentar em diversos tipos de espao. Entre seus trabalhos esto Combusto (2000), Vambora (2001), Os Sete Pecados (2002), Entrelugar (2003) e Cela das Horas (2004).
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ACURBE
Associao Cultural e Recreativa de Belm, Santa Maria de Jetib
[email protected] - (27) 3263 1311 A Associao Cultural e Recreativa de Belm incentiva, produz e divulga atividades culturais e de entretenimento, como danas folclricas, msica instrumental, canto, teatro, literatura, filmes,
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Formada por produtores e tcnicos especializados nas reas de coordenao, direo e produo de palco, a equipe oferece controle tcnico, logstica, qualidade e pontualidade na execuo do seu evento cultural, seja ele de pequeno, mdio ou grande porte. Foi formada com o objetivo de prestar o melhor servio para que seu evento cultural alcance o sucesso esperado.
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SINDIAPPES
Sindicato dos Artistas Plsticos Profissionais do Esprito Santo, Vitria
(27) 3345 6022 Fundado em 1992, rene atualmente 130 filiados, numa grande variedade de abordagens artsticas, seja a pintura, a gravura, a escultura, a cermica e a instalao, seja o desenho, o mosaico e o objeto, formando um painel representativo da produo local, levado, desde 2003, anualmente ao pblico capixaba, atravs da exposio Vitria em Arte. H tambm o projeto Pintando o Oito, em aluso ao Dia Nacional do Artista Plstico, comemorado em 8 de
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msica
Banda Dollar de Ouro, Colatina
[email protected] - (27) 3722 3997 Surgida em 1994, a banda, formada por sete msicos e um casal de danarinos, manteve ao longo de sua existncia o seu estilo musical, basicamente forr, contando com um CD lanado, Dollar de Ouro - A sensao do forr.
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msica
Casaca, Vila Velha
[email protected]; [email protected] - (27) 33250695 Banda de ritmo forte e com a marcao da casaca (instrumento tpico do congo capixaba), formada h pouco mais de quatro anos, lanou seu primeiro CD, No Tambor, na Casaca e na Guitarra, em 2001, misturando o congo ao rock e ao reggae. Com o segundo CD, Casaca, lanado em 2002, a banda levou os ritmos capixabas a vrios estados do Brasil. Em 2004, lana novo CD, Na Estrada.
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msica
Chokolate, Vitria
[email protected] H oito anos constri sua histria, desde que montou uma das primeiras bandas da nova gerao, o Java Roots, no incio de 1997, considerada pelo pblico e pela crtica uma das mais carismticas e criativas do Estado. Como compositor, responsvel por um grande sucesso, o forr-congo Na Puxada de Rede, interpretado pela banda Manimal. Compositor de natureza livre, acredita que a vida sempre est disposta a mostrar um novo caminho. Assim nasceu o nome do meu primeiro trabalho solo: Quando Amanhecer.
Crivo, Vitria
www.crivo.com - [email protected] - (27) 9971 3555 Os sete anos de estrada e as participaes em coletneas e shows importantes pelo Brasil ajudaram a construir a identidade desta banda, que mistura MPB, pop, rock, punk e outros ritmos mais. Os figurinos coloridos, a alegria contagiante no palco e as letras simples e diretas vm conquistando cada vez mais a simpatia do pblico.
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Dennise Pontes
[email protected] - 9943-3144 / 3337-1822 Cantora, compositora e percussionista, dona de uma voz singular, swing e forte interpretao. Seu talento abre alas para seu ritmo, marca inconfundvel em seu trabalho. Dennise Pontes tem 3 CD's gravados, Miss en Scne (1997), Atmosfera Clara (1999) e Dennise Pontes (2005).
msica
Du Black Guaui
(28) 3553 1195 Surgida em 2004, a banda tem como proposta fazer black music em estilo brasileiro. As influncias so diversas, mas o trabalho definido. Faz uma mistura de black music mundial com a cultura e a
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H2O, Vitria
(27) 3227 3313 / (27) 9273 2561 Desde o seu surgimento, h 14 anos, o Grupo H2O vem se apresentando nas principais casas de espetculo da Grande Vitria, fora do Estado e at mesmo fora do Brasil, levando a sua msica ao pblico que aprecia o trabalho desenvolvido, extrado das razes do nosso ritmo.
Herana, Vitria
(27) 3222 5092 Em suas apresentaes, a banda mostra toda a sua musicalidade em canes que falam de amor e luta, entre outras situaes do cotidiano. A diversidade musical, misturando scrats, e as variaes de guitarra e baixo fazem do CD (qual???) mais uma conquista de muito trabalho e amadurecimento da banda Herana.
msica
lrmandade S/A, Vitria
www.irmandade.zip.net - (27) 9922 4404 / 3327 9830 Representantes da velha e da nova escola do hip-hop, e adeptos de um estilo agressivo nos instrumentais, com letras conscientes e vocais claros, os componentes do Irmandade S/A vm inovando com um novo conceito de rap: abordagem de temas srios, sem autopiedade ou comiserao, com boas doses de humor e improviso. A banda ganhou um festival de msica local, o Vitria Music Festival, em 2003, conquistando, assim, a visibilidade necessria para a criao e produo do seu primeiro lbum, previsto para 2006.
Jota3, Vitria
(27) 2123 0066 / (27) 9999 4417 [email protected] / www.jota3.com.br A principal marca da banda J3 a associao do hip-hop ao eletrnico, somada versatilidade potica e ao discurso consistente. Essa mescla caracteriza seu primeiro CD solo, Freestyle (Estilo Livre), 2003. Suas letras conseguem questionar sem incidir na obviedade e sem perder a atitude.
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msica
Ktia Brinco, Vitria
[email protected] - (27) 3315 7361 / (27) 99795476 Iniciou sua carreira com o grupo Vozzmania, que teve grande repercusso no cenrio musical capixaba. Logo depois, integrou o grupo Miss en Scene. Com a banda Escaranovos, aprimorou sua veia compositora, lanando um CD autoral. Ktia Brinco traz na bagagem pura msica popular brasileira com pitadas de rock`n roll.
[email protected] - (27) 3235 7415 / (27) 9993 2122 Intrprete, compositora, toca flauta e saxofone. Em 1992, gravou seu primeiro trabalho, o LP Confusion Jazz Co (instrumental), em parceria com o guitarrista Carlos Bernardo. Em 1996, iniciou a fase solo e de intrprete, com o CD Ktia Rocha. O trabalho trazia algumas faixas instrumentais e outras cantadas. O segundo CD, intitulado Brasileira, lanado em 2001, uma mistura de ritmos.
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msica
Lordose, Vitria
[email protected] - (27) 99434133 Em 13 anos de atividade, foi a primeira banda capixaba a ser veiculada em uma FM comercial. Em 1996, a banda lana Os pssaros no calam rua, seu CD de estria. Depois deste, veio Todo mundo est feliz aqui na Terra e, em seguida, Live em Big Field. A banda agora se prepara para finalizar o novo CD, Eu tenho que vomitar meu crebro, em fase de mixagem.
Lucy, Vitria
[email protected] - (027) 3325 3458 / (27) 9257 9880 Dona de um timbre diferenciado, limpo e aveludado, a vocalista Manuela Bergamim encontra nas canes de Joo Ludoc e Marcio Lacer o terreno certo para incorporar seus alter egos. Letras diretas e bem estruturadas que, se em um extremo, podem refletir com doura os conflitos e as delcias dos relacionamentos modernos, no outro destilam uma ironia e uma crtica aos costumes sociais.
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Macucos, Vitria
(27) 3222 5092 Depois de passar pela gravadora Sony, a banda j prepara um novo CD, a ser lanado em 2005, com algumas participaes especiais. Foi eleita a segunda banda mais popular do Esprito Santo pelo Instituto Futura.
Manimal, Vitria
[email protected]; [email protected] - (27) 3315 5354
Surgida na dcada de 90, inovou no ritmo, ao misturar o congo msica pop, criando um estilo batizado pela banda de rockongo. A banda une o congo a ritmos diversificados. Sua discografia inclui os discos Manimal (1996) e Esprito Congo (2002). Em 2005, lanou seu mais completo registro: o CD e o DVD ao vivo, que traz a turn Esprito Congo, com msicas inditas e regravaes.
Dani Moraes
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Dona de uma voz inconfundvel, Marcela guarda em sua bagagem diversos prmios conquistados em festivais nacionais, dentre eles o Prmio Vanguarda e o Trofu Guananira. Seu terceiro CD, intitulado Dedos, acaba de ser lanado e tem uma sonoridade nica, contando com a participao de importantes nomes da msica capixaba.
msica
Maurcio de Oliveira, Vitria
(27) 2337 5852 O maior msico capixaba e um dos maiores do Brasil, o mais conhecido intrprete de Villa-Lobos aqui e no exterior, a maior contribuio individual de um instrumentista a MPB. referncia mundial da msica capixaba. J se apresentou na Europa, nos Estados Unidos, no Japo, tendo recebido, em 1955, convite para ir a Varsvia, Polnia, onde foi agraciado pelo Ministrio da Cultura polons com uma medalha de prata, no concurso internacional de violo. A primeira obra gravada de um capixaba foi de Maurcio de Oliveira, em 1955.
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Moxuara, Cariacica
[email protected] - (027) 3336 3921 / (27) 9979 9236 O grupo surgiu com o objetivo de resgatar e divulgar a cultura popular. Seu primeiro CD, Quarto Crescente (1996), resulta de pesquisas sobre a cultura regional, tema retomado no CD Pontos e Ns (1999), que explora tambm o mundo urbano. Em 2003, o grupo lanou o CD Tempo de Colher, abordando temas sociais e as relaes humanas.
msica
NaPalma, Vitria
[email protected] - (27) 3315 7361 / (27) 9979 5476 Banda de formao recente (fevereiro de 2004), o que no constitui sinal de inexperincia. Shows enrgicos revisitam e reciclam os conhecidos inputs da msica brasileira: a nova frica, ainda carregada de tradio, encontra a moderna Europa. Uma proposta musical para alm das classificaes mais bvias, um som difcil de estereotipar.
Naturau, Vitria
(27) 3289 9294 / (27) 9976 0224 A nova banda, formada por jovens msicos de carreiras surpreendentes, apresenta uma trajetria de sucesso em sua formao anterior, a banda Macucos, que em seu primeiro lbum atingiu a marca de 30 mil cpias vendidas. Os msicos so considerados a contribuio mais importante e mais valiosa da cena artstica de Vitria.
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Nave, Vitria
[email protected]; [email protected] - (27) 3335 0847 Com influncias principalmente do rock internacional, a msica da banda caracteriza-se por sons de guitarras, batidas firmes e pulsantes e vocais meldicos. Em 2002, lanou seu primeiro CD, por selo independente, Vinil, contendo onze composies prprias e uma releitura de O dia em que faremos contato, de Lenine e Brulio Tavares.
msica
Os Pedrero, Vila Velha
[email protected] - (27) 3389 3672 / (27) 9822 4686 Banda de rock com trs CD's lanados: Hard Rock Dreams, Estilo Selvagem Rock'n'roll e Cavera y Macaco. Vocais esganiados misturam-se a tentativas de vozes meldicas, letras audaciosas convivem com romantismo, postura hard rock inserida num contexto de punk rock, a que no falta certo tom brega.
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Rastaclone, Vitria
(27) 3222 5092 Como trabalho independente, o lbum da banda foi lanado apenas no Esprito Santo, em 2002, superando a marca de 12 mil cpias vendidas, nmero impressionante para um lanamento exclusivo no Estado. A banda utiliza a mais legtima linguagem do jovem urbano brasileiro consciente, que neste incio de sculo est preocupado com a injustia social, a violncia urbana.
Smios, Vitria
www.simios.com.br - (27) 3235 8657 / (27) 9996 4587 Sem preocupaes com rtulos ou classificaes, a banda toca rock com todas as possibilidades que este estilo pode oferecer. Suas letras falam dos sentimentos do homem contemporneo. A alegria se mistura melancolia. A banda, formada em 1997, j lanou os CD's Smios (2000) e Dej vu (2002) e o DVD Quase Acstico (2004).
msica
Sol na Garganta, Vila Velha
[email protected] - (27) 98068688 Apresenta, desde 2001, a poesia mediante uma banda de msica. Com mais de 50 obras compostas, o grupo Sol na Garganta faz espetculos em shows de rock, teatros, ruas, escolas, telas de vdeo. Sua poesia vem de mos dadas com o samba, o rock, o funkarioca, a bossa, a msica sem nome.
Solana, Vitria
[email protected] - (27) 3225 3391 / (27) 9933 3796 Banda criada h quatro anos, com influncia diversificada. Suas canes traziam marcas da distncia dos centros e das capitais, mas sem redundar em regionalismos. Em 2003, j com o nome definitivo de Solana, a banda lanou o seu primeiro disco, Quanto mais pressa, mais devagar..., por selo independente.
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Tamy, Vitria
[email protected] - (27) 3225 5153 / (27) 9252 2177 Cantora, compositora e instrumentista, com estilo que mistura MPB e msica eletrnica. Ao vivo faz voz, violo e percusso. Em 2004, lanou o seu primeiro disco, Soul Mais Bossa, de composies prprias, com batidas e melodias rebuscadas e letras que fazem poesia do cotidiano.
msica
Tequila Brown, Vitria
(27) 3289 9685 / (27) 9971 1602 A msica produzida pelo grupo capixaba uma mistura calculada de simplicidade e sofisticao, carregada de uma caracterstica marcante: a capacidade de dosar peso e melodia, agressividade e suavidade, com o objetivo de fazer um som eficiente. O primeiro disco ser lanado em 2005, por selo independente.
terrorturbo, Vitria
www.terrorturbo.com - [email protected] Partindo de uma primeira impresso, fcil caracterizar os elementos que definem a sonoridade da banda terrorturbo: guitarra distorcida, baixo meldico, timbres espaciais, dissonncia, batidas quebradas. Difcil mesmo enquadrar sua msica em algum gnero especfico. Eletrnico? Rock? As melodias so lentas; as batidas, aceleradas.
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Manimal
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Urublues, Vitria
Www.urublues.com.br
Dar visibilidade ao blues capixaba, romper fronteiras e conquistar novos pblicos. Estes so os principais objetivos da Banda Urublues, formada em 1988 por quatro estudantes universitrios, que se uniram para realizar um antigo sonho: tocar blues. Com mais de 500 apresentaes no currculo, incluindo aberturas de shows de nvel nacional, como os de Lulu Santos, Baro Vermelho, Celso Blues Boy, Tribo de Jah e Zeca Baleiro, a Banda Urublues j participou dos maiores eventos j realizados no Esprito Santo.
msica
zmaria, Vitria
[email protected] - (11) 9129 9020 A banda explora texturas eletrnicas - batidas seqenciadas, sintetizadores e samplers - e instrumentos acsticos - baixo, guitarra e bateria - formando grooves pulsantes. A banda j lanou seu clipe na MTV e passou temporadas em So Paulo. O som mistura a tradicional msica regional tecnologia.
Carnaval de Vitria
O carnaval de Vitria tem suas origens no bate-moleque e no entrudo, passando pelos bailes fantasia. Houve, inicialmente, o perodo das grandes sociedades, com seus carros alegricos puxados a cavalo. Foi o tempo da Fnix carnavalesca e do Pierrot, quando a alta sociedade participava. A partir de 1930, no carnaval saam pequenos grupos chamados de batucadas, que foram aumentando e tomando forma. Foi, ento, fundada a Unio das Batucadas e Escolas de Samba, embora no existissem escolas de samba. A primeira a se organizar foi a Unidos da Piedade, na Fonte Grande.
Depois, outras surgiram como a Santa Lcia, a Mocidade da Praia, a Andara, a Prazer das Morenas, Gurigica do Centro, alm do Imprio da Vila e So Torquato. Era s instrumento de corda e percusso, puxadas por um cavaquinho ou banjo. No havia enredo e o desfile era em ritmo de marcha. Hoje, quem faz a festa no carnaval de Vitria so as escolas de samba: Independentes de Boa Vista, Unidos de Jucutuquara, Andara, Pega no Samba, Tradio Serrana, Chegou o que faltava, Mocidade Unida da Glria (MUG), Imperatriz do Forte, Unidos de Barreiros, Unidos da Piedade, Rosas de Ouro, Independentes de So Torquato e Novo Imprio.
* Texto adaptao de Hermgenes Lima Fonseca, extrado do site http://www.geocities.com/carnavalcapixaba . Hermgenes foi o criador da Unio das Batucadas e Escolas de Samba. Foi contador, folclorista, jornalista e poltico.
Escolas de Samba
G.R.E.S. Mocidade Unida da Glria (MUG) - Presidente: Carlos R. dos Santos Ribeiro (Robertinho da MUG) - www.mocidadeunidadagloria.cjb.net - (27) 3033 1797 G.R.E.S. Unidos de Jucutuquara - Presidente: Rogrio Sarmanto [email protected] - (27) 9960 7585 G.R.E.S. Novo Imprio - Presidente: Raimundo Oliveira www.novoimperio.cjb.net - (27) 3322 1185 G.R.E.S. Unidos da Piedade - Presidente: Jos Monteiro Nunes Filho (Vassoura) (27) 9902 1899 G.R.E.S. Pega no Samba - Presidente: Neusa de Oliveira [email protected] - (27) 3334 4523 G.R.E.S. Independentes de So Torquato - Presidente: Alexandre Q. Nascimento [email protected] - (27) 9901 0463 G.R.E.S. Andara - Presidente: Edson da Silva Pecegueira G.R.E.S. Unidos de Barreiros - Presidente: Jadilson Luiz Damascena (27) 3325 5064 G.R.E.S. Rosas de Ouro - Presidente: Marcos Karan (27) 9814 7898 G.R.E.S. Independentes de Boa Vista - A escola est em processo de eleio do presidente. http://gresiboavista-es.e1.com.br G.R.E.S. Tradio Serrana - Presidente: Ftima Lcia Vitorino http://gresiboavista-es.e1.com.br - (27) 3243 3888 G.R.E.S. Imperatriz do Forte - Presidente: Sandra Maria Cabral (27) 9907 7442 G.R.E.S. Chegou o que faltava - Presidente: Marco Antonio de Paula http://gresiboavista-es.e1.com.br - (27) 9116 1172 Liga das Escolas de Samba do Esprito Santo - Presidente Evaldo Luiz Nunes www.lices.com.br
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Editoras
Coleo Grandes Nomes do Esprito Santo, Vitria
(27) 3225 3005
Srie de publicaes realizada pela Contexto Jornalismo e Assessoria, iniciada em 2005, reunindo biografias de personalidades que marcaram a histria do Esprito Santo, nas
Agradecimentos especiais Ministrio da Cultura Frum Nacional de Secretrios e Dirigentes de rgos Estaduais de Cultura Governo do Estado do Cear Governo do Estado do Esprito Santo Prefeitura de Vitria Sebrae Companhia Vale do Rio Doce Museu Ferrovirio Ronaldo Barbosa CST Bandes Fundao Ceciliano Abel de Almeida Secretaria de Estado de Imprensa Superintendncia de Estado da Comunicao Secretaria de Estado de Planejamento Equipe do Museu de Arte do Esprito Santo Equipe do Theatro Carlos Gomes Equipe da Secretaria de Estado da Cultura Equipe do Cerimonial do Palcio Anchieta Aurelgia Roberto Burura Equipe Sombra Ana Murta Paula Vieira Jaciara Almeida Carminha Correa Fran de Oliveira Orlando da Rosa Farya Maruzza Valdetaro Marco Antonio Neffa Maely Cloves Mendes Grava Produtora Comisso de seleo do Catlogo
Simone Devens Yvana Belchior Fernando Marques Jr Margarete Taqueti Erly Vieira Jr Alcione Dias
Ficha Tcnica Governador do Estado do Esprito Santo: Paulo Hartung Vice-Governador do Estado do Esprito Santo: Lelo Coimbra Secretria de Estado da Cultura: Neusa Mendes Subsecretria de Estado da Cultura: Beth Osrio Comisso de seleo do Catlogo Coordenador: Erlon Jos Paschoal Rita Sarmento Orlando da Rosa Farya Celso Adolfo Marcos Rivero Gil Mendes Ceclia Nascif Projeto Grfico: Elisa Queiroz Estagirio: Vitor Jubini Assistente: Tiago Borges Reviso Tcnica do Catlogo: Erly Vieira Jr Reviso do Catlogo: Mariana Thiengo II Frum de Cooperao Cultural Internacional Organizao: Erlon Jos Paschoal Coordenao: Rita Sarmento Equipe de produo: Paula Vieira Jaciara Almeida Carminha Correa Aline Fialho Ivone Carvalho Vieira Assessoria de Imprensa: Ana Rita Baltazar Estagiria: Lvia Bassi Assistente: Iara Xavier
ATA DA REUNIO SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA E COMISSO DE SELEO 1 CATLOGO DE PRODUTOS CULTURAIS DO ESPRITO SANTO Reunidos na sede da Secretaria de Estado da Cultura, no dia 17 de junho de 2005, s 18h, a Comisso de Seleo do 1 Catlogo de Produtos Culturais do Esprito Santo, formada por Celso Adolfo, representante da rea de Artes Plsticas, Marcos Ribeiro, representante da rea de Msica, Gil Mendes, representante da rea de Artes Cnicas, Orlando da Rosa Farya, representante da rea de Audiovisual, Maria Ceclia Jahel Nascif, representante da rea de Artesanato, e os senhores Erlon Jos Paschoal, Rita Sarmento, Elisa Queiroz, Ana Rita Baltazar, Erly Vieira Jr e Yvana Belchior, representantes da Secretaria de Estado da Cultura, fizeram a escolha final aps a avaliao do material enviado por artistas e produtores, de acordo com o Edital SECULT 03/2005. Para a escolha final estabeleceu-se como critrio relevante a constncia do trabalho dos inscritos, a representatividade regional e/ou estadual e a qualidade artstica do produto. A Comisso de Seleo, em comum acordo com a Secretaria Estadual de Cultura, decidiu incluir no Catlogo artistas e produtos de reconhecida competncia e de renome dentro do Estado do Esprito Santo. Pretende-se assim ampliar e fomentar o mercado de bens simblicos e de servios culturais, dando visibilidade a uma grande variedade de produtos artsticos com um bom padro de qualidade. Considerou-se tambm a concordncia aos itens divulgados e a documentao pelo Edital, que apresentassem a qualidade mnima necessria para uma posterior publicao. Foram utilizados os mesmos critrios para todos os inscritos, independentemente de sua procedncia. Mesmo sem estar previsto no Edital, foram inseridos no Catlogo representantes da rea editorial de grande significao para a vida cultural e, sobretudo, para o incremento da produo literria capixaba. Desse modo fez-se o registro do crescimento gradativo de um mercado de fundamental importncia para o desenvolvimento cultural do Estado.
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