Apostila ENG2031
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1. INTRODUO .................................................................................................
1.1 Parmetros que influenciam a concepo de sistemas estruturais ..............
1.2 Classificao das peas estruturais quanto geometria ...............................
1.3 Tipos de Vnculos ........................................................................................
1.4 Estaticidade e Estabilidade ..........................................................................
1.5 Reaes de apoio em estruturas planas .......................................................
1.6 Reaes de Apoio no Espao ......................................................................
2. ESFOROS INTERNOS EM ESTRUTURAS ISOSTTICAS ......................
2.1 Trelias ........................................................................................................
2.1.1 Mtodo de Ritter ....................................................................................
2.1.2 Mtodo Cremona ...................................................................................
2.2 Vigas ............................................................................................................
2.2.1 Mtodo Direto para Diagramas .............................................................
2.2.2 Vigas Gerber .........................................................................................
2.2.3 Vigas Inclinadas ....................................................................................
2.3 Prticos ........................................................................................................
2.3.1 Estruturas Aporticadas ..........................................................................
2.3.2 Prtico Simples .....................................................................................
2.3.3 Prtico com Articulao e Tirante ........................................................
2.3.4 Prticos Compostos ...............................................................................
2.3 Cabos ...........................................................................................................
2.4.1 Reaes de Apoio para Cabos ...............................................................
2.4.2 Esforos Normais de Trao Atuantes em Cabos .................................
2.4.3 Conformao Geomtrica Final do Cabo ..............................................
2.5 Arcos ...........................................................................................................
2.5.1 Arcos Biapoiados ...................................................................................
2.5.2 Prticos com Arcos ...............................................................................
2.5.3 Arcos Triarticulados ..............................................................................
1
1
1
3
8
13
19
21
21
27
33
42
42
48
54
61
61
69
76
78
82
87
92
97
106
109
112
114
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1 I NTRODUO
1.1 - Parmetros que influenciam a concepo de sistemas estruturais
A estrutura conjunto formado pelas partes resistentes que garantem a estabilidade de um
objeto de projeto, por exemplo, uma edificao. Quando se projeta uma estrutura, a anlise do
comportamento estrutural exige que sejam feitas algumas simplificaes que conduzem a
modelos estruturais. Para que se defina o sistema estrutural mais adequado, para uma
determinada situao de projeto, devem ser considerados vrios fatores. Os principais so:
Projeto arquitetnico:
-Aspectos funcionais (dimenso do espao interno, iluminao, limitaes do espao
exterior,...)
-Aspectos estticos (sistemas diferentes geram formas diferentes)
Carregamento atuante:
-Permanente
-Varivel Acidental
Efeito do vento
Condies de fabricao, transporte e montagem da estrutura (vias de acesso, iamento)
Material estrutural a ser utilizado (cada material possui caractersticas mecnicas
peculiares): o material deve estar adequado ao tipo de esforos solicitantes as estrutura
Para identificao do sistema estrutural mais adequado deve-se:
1.) Identificar as possveis opes;
2.) Analisar e comparar as vantagens e inconvenientes de cada um ;
1.2 - Classificao das peas estruturais quanto geometria
Os sistemas estruturais so modelos de comportamento idealizados para representao e
anlise de uma estrutura tridimensional. Estes modelos obedecem a uma conveno. Esta
conveno pode ser feita em funo da geometria das peas estruturais que compem o conjunto
denominado sistema estrutural.
Quanto geometria, um corpo pode ser identificado por trs dimenses principais que
definem seu volume. Conforme as relaes entre estas dimenses, surgem quatro tipos de peas
estruturais:
ENG 2031 - ISOSTTI CA 2
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Barra: duas dimenses da mesma ordem de grandeza e uma terceira maior que as outras duas.
Barra de elementos delgados: as trs dimenses principais so de diferentes ordens de
grandeza. o caso dos perfis metlicos, onde a espessura muito menor que as dimenses da
seo transversal, que menor que o comprimento da pea. As barras de elementos delgados so
tratadas, sob o ponto de vista estrutural, da mesma forma que as barras, exceo feita
solicitao por toro.
Folhas ou lminas: duas dimenses de mesma ordem de grandeza, maiores que a terceira
dimenso. Subdividem-se em:
Placas: carregamento perpendicular ao plano mdio.
Chapas: carregamento contido no plano mdio.
Cascas: superfcie mdia curva.
Bloco: as trs dimenses so da mesma ordem de grandeza.
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Mz=0
x
y
Ry
Rx
1.3 Tipos de Vnculos
Vnculos so elementos que impedem o deslocamento de pontos das peas, introduzindo
esforos nesses pontos correspondentes aos deslocamentos impedidos. Os deslocamentos podem
ser de translao ou de rotao.
1.3.1 Vnculos no plano:
No plano, um corpo rgido qualquer tem trs graus de liberdade de movimento:
deslocamento em duas direes e rotao.
a)Apoio simples ou de primeiro gnero:
Reao na direo do movimento impedido.
Exemplo de movimento: rolete do skate.
b)Articulao, rtula ou apoio do segundo gnero:
Exemplo de movimento: dobradia.
c)Engaste: ou apoio de terceiro gnero:
Exemplo de movimento: poste enterrado no solo.
Rx
Ry=0
Mz=0
x
y
Ry
Rx=0
y
z
x x
y
z
y
x
Mz
Rx
Ry
z
ENG 2031 - ISOSTTI CA 4
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Vnculos no Plano
Tipo de vnculo Smbolo Reaes
Cabo
Ligao esbelta_________________________________________________
Roletes
Rtula_________________________________________________
luva com articulao__________________________________________
Articulao ________________________________
ENG 2031 - ISOSTTI CA 5
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Apoio
deslizante
Luva rgida ______________________________________________
Apoio rgido, engaste______________________________________________
ENG 2031 - ISOSTTI CA 6
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M
K
Rigidez de uma Ligao
Rigidez Rotao
Ligao Articulada
K 0
Ligao Rgida
K 0
o
Ligao Semi-Rgida
0 <K <
K =M /
M
M
geometria indeformada
geometria deformada
ENG 2031 - ISOSTTI CA 7
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Exemplos de Vnculos
Apoio rotulado em viga de ponte Apoio com material de baixo coeficiente
de atrito, funcionando como roletes
Roletes nos apoios de vigas de
Rolete nos apoios de vigas de
concreto protendido de uma
ponte rodoviria
Ligao de canto rgida de um prtico de
ao. Observam-se as chapas formando
uma ligao rgida com os pilares.
A inclinao da rtula de apoio entre as duas
vigas indica a expanso trmica do tabuleiro da
ponte. Os enrijecedores verticais na regio de apoio
previnem a flambagem local causadas pelas altas
reaes de apoio
ENG 2031 - ISOSTTI CA 8
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1.4 Estaticidade e Estabilidade:
a) Estrutura restringida e nmero de incgnitas igual ao nmero de equaes de
equilbrio: ISOSTTICA.
b) Estrutura restringida e o nmero de incgnitas maior que o nmero de equaes de
equilbrio: HIPERESTTICA.
c) Estrutura no restringida ou nmero de incgnitas menor que o nmero de equaes
de equilbrio: HIPOSTTICA.
Uma estrutura est restringida quando possui vnculos para restringir todos os movimentos
possveis da estrutura (translao e rotao) como um corpo rgido.
Nmero de incgnitas:
- Externas: reaes de apoio ou vinculares
- Internas: esforos internos necessrios ao traado dos diagramas (conhecidas as reaes
de apoio) estruturas fechadas.
Nmero de equaes de equilbrio:
- Externo: equaes de equilbrio esttico para a estrutura como um todo (seis no espao e
trs no plano).
- Interno: equaes de equilbrio esttico para parte da estrutura conhecido um ou mais
esforos internos (ex.: rtula).
g: grau de estaticidade ou hiperestaticidade =nmero de incgnitas nmero de equaes.
Sussekind: g =g
e
+g
i,
sendo
g
e
=nmero de incgnitas externas nmero de equaes de
equilbrio externo e interno e g
i,
=nmero de incgnitas internas, ou tambm
g
e
=grau de hiperestaticidade externa
g
i
=grau de hiperestaticidade interna
Tipos de Equilbrio:
Estvel Instvel Indiferente
ENG 2031 - ISOSTTI CA 9
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Exemplos: Estruturas Planas
Vigas
g =nmero de incgnitas nmero de equaes =4 ( 3+1 ) =4 4 =0
ou g =g
e +
g
i
g
e
=4 4 =0
g
i
=0
Como resolver: 4 incgnitas: V
A,
H
A
, V
B
, V
D
.
i) F
X
=0 H
A
+... =0
F
Y
=0 V
A
+V
B
+V
D
=0 3 Equaes
M
A
=0 d
1
.V
B
+
d
2
.V
D
-
... -
... =0
(qualquer ponto)
Uma equao adicional:
ENG 2031 - ISOSTTI CA 10
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M
C
=0 (Parte da direita ou da esquerda da viga)
Ex.: Direita
M
o
=0
M
C
+R
x
d +F
1Yx
(d/2) - V
Dx
d =0 V
D
=0
ii) Separar em diversas vigas isostticas
N de Equaes adicionais =N de barras ligadas pela rtula - 1
Estrutura I sosttica g =0
Restringida a movimentao de corpo rgido
ENG 2031 - ISOSTTI CA 11
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Exemplos: Prticos, Arcos, Quadros.
Prticos:
(Triarticulado)
g =g
e
=3 3 =0 g =g
e
=3 3 =0 g =g
e
=4 (3 +1) =0
(Triarticulado) Hiperesttica Hiperesttica
g =g
e
=4 (3 +1) =0 g =g
e
=4 3 =1 g =g
e
=4 3 =1
4 Incg.: V
A,
H
A,
V
B
(Ext) Incog(Ext) =3 g =g
e +
g
i
N
F10
(Int) Incog(Int) =1 g
e
=3 3 =0
g
e
=3 3 =0 Eq(Ext) =3 g
i
=1
g
i
=1 Eq(Int) =1 g =0
g =g
e +
g
i
=1 g =(3+1)-(3+1)=0 I sosttica
Hiperesttica ou g
e
=3 - 4=-1 Restringida
g =0 g
i
=1
I sosttica
M
C
=0 ( direita
ou esquerda)
M
C
D
=M
C
E
=0
ENG 2031 - ISOSTTI CA 12
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g =1 g =2
Momento
fletor nulo
Arcos:
g =g
e
=3 3 =0 g =g
e
=4 3 =1 g
e
=4 (3 +1) =0
I sosttica Hiperesttica I sosttica
g =g
e
=((3 +2) 3)=2 g
e
=3 3 =0 g
e
=4 3 =1
g
i
=1 g
i
=1
Hiperesttica Hiperesttica
Quadros:
Conhecidos N1, V1 e M1, obtem-se os esforos N2, V2 e M2 ou em qualquer seo.
g
e
=3 3 =0 g
i
=3
No possvel traar os g =g
e
+g
i
=0 +3 =3
diagramas, s conhecidas Hiperesttica internamente
as reaes de apoio H
A
, V
A
, V
B
.
g =g
e
+g
i
=0 +6 =6
Hiperesttica internamente
ENG 2031 - ISOSTTI CA 13
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1
.
5
0
m
1
.
5
0
m
2.00m 2.00m 3.00m
2
.
5
0
m
\
|
= cos . x . q
2
a . q
V o
|
.
|
\
|
= sen . x . q
2
a . q
N
|
|
.
|
\
|
=
2
x . q
x .
2
a . q
M
2
(para fins de momento fletor a viga se comporta como se fosse horizontal)
Diagramas:
ENG 2031 - ISOSTTI CA 56
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(+)
q.a/8
(-)
DMF
- q.a(cos /2
(-)
- q.a.(sen /2
q.a.(cos /2
DEC
(+)
DEN
q.a.(sen /2
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2.
A
VA
VB
S
B
q
HA
a
x
b
I. EF
x
=0
H
A
=q.b
Esforos Internos:
II. EF
y
=0
H
A
=q.b
III. EM
A
=0
a.V
B
qb.b/2 =0
V
B
=qb
2
/2a =V
A
x
V
q.x
(q.b)/2.a
x
/
2
q.b
M
N
S
N =(qb qx)coso +(qb
2
/2.a) . seno
V =(qb qx)seno - (qb
2
/2.a) . coso
M =x.qb qx
2
/2 y.(qb
2
/2.a)
M =x.qb qx
2
/2 x.(a/b).(qb
2
/2.a)
M =qbx/2 qx
2
/2
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Diagramas:
/ ]
ENG 2031 - ISOSTTI CA 58
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3. R =q . (a
2
+b
2
)
0,5
A
a
q.b
A
q
B
q.a
B
q
A
b
B
q
ENG 2031 - ISOSTTI CA 59
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Logo, o diagrama de momento fletor fica:
Se tivermos, por exemplo, as estruturas:
8 m
2
-6
6
DMF
2
6
m
6 tf.m
A
1 tf/m
B
2 tf.m
DMF
q
.
(
a
+
b
)
/
8
ENG 2031 - ISOSTTI CA 60
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52,5
4 m
1
0
(+)
DMF
-20
(-)
A
20 kN/m
3
m
20 kN.m
B
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2.3 Prticos
2.3.1 Estruturas Aporticadas
Seo S
1
:
F
x
=0
N 6.cos +10,86.sen =0
N =6.cos - 10,86.sen
N =-1,72 kN (const.)
F
t
=0
V =6.sen +10,86.cos =12,2 kN (const.)
M
z
=0
M =10,86.x +6.y y =x.tg
M =10,86.x +4,5.x =15,36.x
Para x=0, M=0;
x=2, M=30,72 kN.m;
ENG 2031 - ISOSTTI CA 62
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Seo S
2
:
N =-1,72 kN (const.)
V =12,29 - 10 =2,29 kN (const.)
M =15,36.x 8(x-2) 6(y-1,5) =2,86.x +25 0,75.x y =x.tg
Para x=2, M=30,72 kN.m;
x=4, M=36,44 kN.m;
Seo S
3
: (direita)
V =10.x 27,14
Para x=0, V=-27,14 kN;
x=3, V=2,86 kN;
M =27,14.x 10.x
2
/2
Para x=0, M=0 kN.m;
x=3, M=36,42 kN.m;
ENG 2031 - ISOSTTI CA 63
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Diagramas:
x =10 x 3
2
/ 8
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No havendo barras inclinadas, recomea-se o traado de diagramas pelo mtodo direto.
x =10 x 4
2
/ 8
ENG 2031 - ISOSTTI CA 65
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Consideraes Sobre os Sinais dos Diagramas:
As fibras inferiores sero tracejadas, definindo portanto a parte esquerda e direita da
seo. Exemplos:
S1
S3
S2
S3
N
V
S1
M
V
M
N
ENG 2031 - ISOSTTI CA 66
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Exemplos: 01.
F
y
=0 N =P
F
x
=0 V =0
M
z
=0 M =-P.a +P.2a =P.a (constante)
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02.
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2.3.2 Prticos Simples
ENG 2031 - ISOSTTI CA 70
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Pelo Mtodo Direto:
Obter os diagramas solicitantes para o quadro abaixo:
Reaes:
F
x
=0 R
Ax
=1 tf
F
y
=0 R
Ay
=3 +1.4 +1
R
Ay
=8 tf
M
A
=0 3.2 1.4.2 1.1 +1.2 +M
A
=0
M
A
=1 tf.m
Seo S1: trecho DC
N =0;
V =-3 tf
M
C
=-6 tf.m
Seo S2: trecho CE
N =0;
V =1.x
Para x =0; V =0;
x =4; V =4 tf;
M =-1.x
2
/2
Para x =0; M =0;
x =4; M =-8 tf.m;
Seo S3: trecho FB
N =-1 tf
V =1 tf
M =-1.x
Para x =0; M =0;
x =1; M =-1 tf.m;
Seo S4: trecho BC
N =-7 tf
V =0
M =-2 tf.m
ENG 2031 - ISOSTTI CA 71
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Seo S5: trecho AB
N =-8 tf
V =-1 tf
M =-1 1 . x
Para x =0; M =-1 tf.m;
x =2; M =-3 tf.m;
Diagramas:
ENG 2031 - ISOSTTI CA 72
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Reaes:
F
y
=0 1 +6 4.5 +V
A
+V
B
=0
V
A
+V
B
=13
M
A
=0 1.2,5 4.5.2,5 +6.5 +H
B
.10 =0
H
B
=1,75 tf
F
x
=0 H
B
=- H
A
H
A
=- 1,75 tf
M
E
Dir
=0 H
B
.4 - V
B
.5 =0
(embaixo) V
B
=1,4 tf V
A
=11,6 tf
Seo S1: [0 x 2,5]
N =+1,75 tf;
V =11,6 - 4.x
Para x =0; V =11,6;
x =2,5; V =1,6 tf;
M =11,6.x - 2.x
2
Para x =0; M =0;
x =2,5; M =16,5 tf.m;
Seo S2: [2,5 x 5,0]
N =+1,75 tf;
V =12,6 - 4.x
Para x =2,5; V =2,6 tf;
x =5; V =-7,4 tf;
M =12,6.x - 2.x
2
2,5
Para x =2,5; M =16,5 tf.m;
x =5; M =10,5 tf.m;
ENG 2031 - ISOSTTI CA 73
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Seo S4: [0 x 5,0]
tg =4/5 sen =4/41
N +1,75.cos +1,4 sen =0 N =- 2,24 tf;
V +1,75.sen - 1,4.cos =0 V =0;
M =1,4.x 1,75.y M =0;
Seo S3: [0 x 6,0]
N =- 7,4 tf;
V = -1,75 tf;
M =1,75.x
Para x =0; M =0;
x =6; M =10,5 tf.m;
ENG 2031 - ISOSTTI CA 74
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Reaes:
F
x
=0 H
A
+H
B
+12 3,33 =0
H
A
+H
B
=- 8,67 tf
F
y
=0 -10 +4,99 +V
A
+V
B
=0
V
A
+V
B
=5,01 tf
M
B
=0 6.1 +10.4 12.3 9.V
A
=0
V
A
=1,11 tf V
B
=3,9 tf;
M
E
Esq
=0 - H
A
.6 +V
A
.2,5 12.3 =0
H
A
=-5,54 tf H
B
=-3,13 tf
Diagramas:
ENG 2031 - ISOSTTI CA 75
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Determinar os diagramas de esforos solicitantes:
N =- 4,42 kN
V =- 2,55 kN
0 =M +3,2.(x - 0,3) +1,9.x
M =-5,1.x +2,56
Para x =1,6; M =-5,6 kN.m;
x =3,2; M =-15,8 kN.m;
ENG 2031 - ISOSTTI CA 76
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