Recursos Materiais MPU 2010 - Material Pontos Dos Concursos PDF
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Informamos, ainda, que o material baseia-se na obra MARTINS, Petrnio Garcia & ALT, Paulo Renato Campos. Administrao de Materiais e Recursos Patrimoniais. So Paulo: Saraiva, 2006, e, ainda, POZO, Hamilton. Administrao de Recursos Materiais e Patrimoniais Editora Atlas 4 Edio, que voc pode adquirir em qualquer livraria caso deseje aprofundar-se no assunto.
1. Introduo
As empresas precisam e tm a sua disposio cinco tipos de recursos: materiais, patrimoniais, de capital ou financeiros, humanos e tecnolgicos. Entretanto, nosso objetivo ser apenas analisar os recursos materiais e patrimoniais.
RECURSOS
Materiai Patrimoniais Capital Humanos Tecnolgic
A administrao dos recursos materiais engloba a seqncia de operaes que tem seu incio na identificao do fornecedor, na compra do bem, em seu recebimento, transporte interno e acondicionamento, em seu transporte durante o processo produtivo, em sua armazenagem como produto acabado e, finalmente, sem sua distribuio ao consumidor final.
Clientes Transporte
Sinal de demanda
Expedio
Identificado r
Armazenagem do produto
Movimenta o interna
Figura 2: Ciclo da Administrao de Materiais. Recursos Disposio das empresas. MARTINS, Petrnio Garcia & ALT, Paulo Renato Campos. Administrao de Materiais e Recursos Patrimoniais.
A administrao de recursos patrimoniais trata da seqncia de operaes que, assim como a administrao dos recursos materiais, tem inicio na identificao do fornecedor, passando pela compra e recebimento do bem, para depois lidar com sua conservao, manuteno ou, quando for o caso, alienao.
A administrao de recursos patrimoniais cuida de uma parte dos materiais, ou seja, dos recursos patrimoniais (os bens necessrios para a empresa operar, criar valor e proporcionar satisfao ao cliente). Os recursos materiais e patrimoniais so geridos separadamente por causa de sua complexidade. Por exemplo: Administrar os materiais de limpeza no poderiam exigir a mesma complexidade de administrar as mquinas utilizadas na produo.
Vamos ver algumas definies: designao genrica de mveis, equipamentos, Material: componentes sobressalentes, acessrios, utenslios, veculos em geral, matrias-primas e outros bens utilizados ou passveis de utilizao nas atividades da entidade; Material Permanente: de durao superior a dois anos, levando-se em considerao os aspectos de durabilidade, fragilidade, perecibilidade, incorporabilidade e transformabilidade;
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Tombamento: ato de inscrever o bem no registro patrimonial, com a concomitante afixao do respectivo cdigo numrico mediante plaqueta, gravao, etiqueta ou qualquer outro mtodo adequado s suas caractersticas. Registro Patrimonial: descrio analtica do material permanente, ao qual se atribui um cdigo numrico seqencial, contendo as informaes necessrias sua identificao, localizao e carga patrimonial. Conseguiu visualizar a diferena entre Registro e Tombamento? Registrar como se fosse cadastrar o bem em algum tipo de planilha ou programa especfico descrevendo suas caractersticas e todas as informaes sobre o bem. O tombamento inclui registrar no "controle de patrimnio" da entidade colando a etiqueta com o cdigo do bem. Todo e qualquer material permanente, quando da sua aquisio, sob qualquer modalidade, ser recebido pelo Almoxarifado de Material Permanente da Coordenao de Material, e, se aceito, imediatamente tombado ou, quando for o caso, relacionado.1.
Normalmente o material recebe uma plaqueta de patrimnio (tombamento), mas em alguns tipos de material no possvel colocar a plaqueta em face de suas caractersticas (por exemplo um tecido). Neste caso, o material dever ser relacionado, ou melhor, registrado por arrolamento1.
Assim, os tens que no puderem ser tombados sero relacionados. Entretanto, todos os que puderem ser tombados, devero ser.
Assim vemos que o principal objetivo do tombamento dos bens no substitu-lo, no inviabilizar a existncia de controles fsicos e analticos (pelo contrrio, o tombamento auxilia a existncia de www.pontodosconcursos.com.br
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A gesto patrimonial dever obedecer s normas gerais de Direito Financeiro e sobre licitaes e contratos administrativos, em vigor para os trs Poderes, e legislao interna aplicvel.
O material permanente ter a seguinte classificao: a) regular - quando estiver em perfeitas condies de uso, funcionamento e aproveitamento pela unidade detentora da carga; b) ocioso - quando, embora em perfeitas condies de uso, no estiver sendo aproveitado; c) recupervel - quando o custo de sua recuperao no ultrapassar cinqenta por cento de seu valor de mercado; d) antieconmico - quando sua manuteno for onerosa, ou seu rendimento precrio, no justificando sua utilizao; e) irrecupervel - quando economicamente inconveniente sua recuperao ou no mais puder ser utilizado para o fim a que se destina.
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O material permanente, qualquer que seja a forma de aquisio, ser obrigatoriamente incorporado ao Patrimnio da entidade. Responsabilidade: Todos os bens mveis permanentes sero confiados a agentes responsveis. dever do servidor zelar pela conservao, guarda e uso do material que lhe for confiado, sendo responsabilizado por desaparecimento, bem como por dano que causar ao mesmo, esteja ou no sob sua guarda. Os prejuzos causados entidade, resultantes de extravio, perda ou dano, sero indenizados por quem os tiver dado causa, aps processo regular de apurao de responsabilidade. Isso no quer dizer que o servidor ser responsabilizado tendo culpa ou no. Ele ser responsabilizado por desaparecimento, bem como por dano que causar ao patrimnio que estiver sob sua responsabilidade, esteja ou no sob sua guarda. Ao mesmo tempo, aps processo regular de apurao de responsabilidade, ou seja, aps a apurao de quem realmente causou o prejuzo, este prejuzo ser indenizado pelo culpado. Fique de olho!: Cabe exclusivamente ao Departamento de Material e Patrimnio a guarda do material permanente ocioso, recupervel, irrecupervel ou antieconmico.
A administrao do material corresponde no seu todo, ao planejamento, organizao, direo, coordenao e controle de toda as tarefas necessrias definio de qualidade, aquisio, guarda, controle e aplicao dos materiais destinados s atividades operacionais de uma organizao.
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Segundo Hamilton Pozo, o termo compras freqentemente lembra o processo de compras da administrao de materiais. Nesse processo de compras, existem as seguintes atividades centrais:
assegurar descrio completa das necessidades;
selecionar fontes de suprimentos; conseguir informaes de preo; colocar os pedidos (ordens de compra); acompanhar (follow up) os pedidos; verificar notas fiscais; manter registros e arquivos; manter relacionamento com vendedores.
A questo que o processo de compras externo e envolve bem mais atividades do que aquelas diretamente relacionadas com movimentao e armazenagem de mercadorias. Entretanto, duas dessas atividades influenciam significantemente a eficincia do fluxo de bens. A primeira delas a seleo de fornecedores. Sua escolha depende do preo, qualidade, continuidade de fornecimento e localizao. A localizao dos fornecedores interessa ao pessoal de logstica, porque representa o ponto de partida geogrfico do qual os bens devem ser entregues. No importa se o transporte contratado pelo fornecedor ou comprador: a distncia entre fontes de suprimento e comprador influencia o tempo necessrio para obter as mercadorias, alm de afetar a confiabilidade dos prazos de entrega. Quando existem mltiplos pontos de carregamento, a proximidade geogrfica dos mesmos pode atuar nas oportunidades de consolidao de fretes e na diminuio dos custos de transporte. Em segundo lugar, a colocao de pedidos em determinado fornecedor tambm afeta a eficincia da logstica. A ordem de compra especifica as quantidades e possivelmente as instrues de entrega. o documento primordial para iniciar o fluxo de produtos no canal de fornecimento. O processo de compras e as ordens resultantes www.pontodosconcursos.com.br
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Estudos Solicitao de compras MRP Just-in-time Reposio peridica PP Caixeiro-viajante Contratos de fornecimento
Por meio da solicitao de compras ou requisio de compras, qualquer unidade organizacional ou mesmo um colaborador qualquer manifesta sua necessidade de comprar um item para uso em benefcio da empresa.
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Com base na lista de materiais, obtida por meio da estrutura analtica do produto, tambm conhecida como rvore do produto ou exploso do produto e, em funo de uma demanda dada, o computador calcula as necessidades de materiais que sero utilizados e verifica se h estoques disponveis para o atendimento. Se no h material em estoque na quantidade necessria, ele emite uma solicitao de compra. O sistema just-in-time um mtodo de produo com o objetivo de disponibilizar os materiais requeridos pela manufatura apenas quando forem necessrios para que o custo de estoque seja menor. A idia do just-in-time suprir produtos para linha de produo, depsito ou cliente apenas quando eles so necessrios. Se as necessidades de material ou produtos e os tempos de ressuprimento so conhecidos com certeza, pode-se evitar o uso de estoques. Os lotes so pedidos apenas nas quantidades suficientes para atender o consumo com antecedncia de apenas um tempo de ressuprimento. O enfoque do just-in-time nem sempre leva ao "estoque zero". Caso as necessidades ou os tempos de reposio no sejam conhecidos com certeza, ento quantidades ou tempos maiores devero ser usados, o que acaba colocando estoque extra no sistema. Alm disso, pode-se manter estoques maiores do que o necessrio para conseguir vantagens e descontos associados a maiores lotes de compra ou transporte. Quando essas situaes acontecem, o mtodo do just-intime leva a resultados similares aos das outras tcnicas de controle de estoques. Portanto, a tcnica vantajosa quando os produtos tem alto valor unitrio e necessitam de alto nvel de controle; as necessidades ou demanda so conhecidas com alto grau de certeza; os tempos de reposio so pequenos e conhecidos, e, no h benefcio econmico em suprir-se com quantidades maiores que as requeridas. No sistema de reposio peridica ou intervalo padro, depois de decorrido um intervalo de tempo preestabelecido, por exemplo, trs meses, um novo pedido de compra para um certo item de estoque emitido. Para determinar quanto deve ser comprado no dia da emisso do pedido, verifica-se a quantidade ainda disponvel no estoque, www.pontodosconcursos.com.br
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O gerenciamento da cadeia de suprimentos, ou supply chain, ou cadeia logstica integrada, nada mais do que administrar o sistema de logstica integrado da empresa, ou seja, o uso de tecnologias avanadas, entre elas gerenciamento de informaes e pesquisa operacional, para planejar e controlar uma complexa rede de fatores www.pontodosconcursos.com.br
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Os componentes da cadeia de suprimentos devem ser preparados para juntos maximizarem seu desempenho, adaptando-se naturalmente a mudanas externas e em outros componentes. Para isso necessrio um alto grau de integrao entre fornecedor e cliente que, como parceiros, diminuem custos ao longo da cadeia (entre 10% e 30%) e tempo mdio de estocagem (cerca de 50%). rea de compras tambm compete o cuidado com os nveis de estoque da empresa, pois embora altos nveis de estoque possam significar poucos problemas com a produo, acarretam um custo exagerado para uma manuteno. Esses altos custos para mant-los so resultantes de despesas com o espao ocupado, custo de capital, pessoas de almoxarifado e controles. Baixos nveis de estoque, por outro lado, podem fazer com que a empresa trabalhe num limiar arriscado, em que qualquer detalhe, por menor que seja, acabe prejudicando ou parando a produo. A empresa poder enfrentar, por exemplo, reclamaes de clientes, altos nveis de estoque intermedirios gerados por interrupes no processo produtivo. A necessidade de adequao aos sistemas just-in-time (JIT) de muitas das empresas levou a modificaes importantes, entre elas a criao da nova funo de suprimentos. O procurement surge para que o JIT seja possvel. A nova funo exatamente o procurement. O chamado procurement2 envolve, alm do relacionamento puramente comercial com os fornecedores, tambm a pesquisa e o desenvolvimento desses relacionamentos, sua qualificao e o suporte tcnico durante o relacionamento entre as partes, e que leva necessidade de um aperfeioamento dos sistemas de informao. Hoje, h uma integrao total entre todos os setores internos da empresa, clientes e fornecedores. www.pontodosconcursos.com.br
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A definio de uma estratgia correta de compras pode dar empresa uma grande vantagem competitiva. Se por um lado ela decidir produzir mais internamente, ganha independncia, mas perde flexibilidade. Por outro lado, se decidir comprar mais de terceiros em detrimento da fabricao prpria, pode tornar-se dependente. Nesse caso, deve decidir tambm o grau de relacionamento que deseja com seus parceiros. Componentes que so vitais para o produto final eram sempre fabricados internamente. Essa concepo est mudando com o desenvolvimento de parcerias estrangeiras nos negcios. Outra situao praticamente determinante aquela em que a fabricao de um componente exige altos investimentos, fora do alcance de eventuais fornecedores. Mesmo assim, so usuais as situaes em que um grande fabricante financia as instalaes de um futuro fornecedor, pois no interessa a ele produzir o referido componente.
Quando se tem uma demanda simultaneamente alta e estvel, a fabricao dos materiais necessrios internamente pode ser uma boa opo.
Basicamente podemos ter duas estratgias operacionais que iro definir as estratgias de aquisio dos bens materiais, a verticalizao e a horizontalizao. Ambas tm vantagens e desvantagens e, de um modo geral, o que vantagem em uma passa a ser desvantagem na outra e vice-versa.
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Verticalizao A verticalizao a estratgia que prev que a empresa produzira internamente tudo o que puder, ou pelo menos tentar produzir. Foi predominante no inicio do Sculo XX, quando as grandes empresas praticamente produziam tudo que usavam nos produtos finais ou detinham o controle acionrio de outras empresas que produziam os seus insumos. O exemplo clssico o da Ford, que produzia o ao, o vidro, centenas de componentes, pneus e at a borracha para a fabricao dos seus automveis. As principais vantagens da verticalizao so as independncias de terceiros - a empresa tem maior liberdade na alterao de suas polticas, prazos e padro de qualidade, alm de poder priorizar um produto em detrimento de outro que naquele momento menos importante, ficando com ela os lucros que seriam repassados aos fornecedores e mantendo o domnio sobre tecnologia prpria; assim, a tecnologia que o fornecedor desenvolveu, muitas vezes com a ajuda da empresa, no ser utilizada tambm para os concorrentes. A estratgia da verticalizao apresenta tambm desvantagem. Ela exige maior investimentos em instalaes e equipamentos. Assim, j que a empresa est envolvendo mais recursos e imobilizando-os, ela acaba tendo menor flexibilidade para alteraes nos processos produtivos, seja para incorporar novas tecnologias ou para alterar volumes de produo decorrentes de variaes no mercado quando se produz internamente, difcil e custosa a deciso de parar a produo em demanda baixa e comprar novos equipamentos e contratar mais funcionrios para um perodo incerto de alta procura.
Vantagens
Desvantagens
Independncias de terceiros
Maiores lucros
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Horizontalizao A horizontalizao consiste na estratgia de comprar de terceiros o mximo possvel dos itens que compem o produto final ou os servios de que necessita. to grande a preferncia da empresa moderna por ela que, hoje em dia, um dos setores de maior expanso o horizontalizao e parcerias. De um modo geral no se terceiriza os processos fundamentais, ou tambm, denominados core process, por questes de deteno tecnolgica, qualidade do produto e responsabilidade final sobre ele. Entre as principais vantagens da horizontalizao esto a reduo de custos a empresa no necessita de novos investimentos em instalaes industriais -, maior flexibilidade para alterar volumes de produo decorrentes de variaes no mercado a empresa compra do fornecedor a quantidade que achar necessria, pode at no comprar nada num determinado ms -, e uso do know how dos fornecedores no desenvolvimento de novos produtos por meio da engenharia simultnea. A estratgia de horizontalizao apresenta desvantagens como a possvel perda do controle tecnolgico e deixar de auferir o lucro decorrente do servio, ou fabricao que est sendo repassada.
Vantagens
Desvantagens
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Reduo de custos
Para que haja sucesso no processo de aquisio, necessrio que a empresa tenha uma eficaz conduo do setor de compras, que dever estar subordinado do departamento de logstica, devendo estar composto por pessoal tcnico e administrativo competente e altamente motivado. Essa ligao direta com a logstica, produo e vendas proporciona rapidez na tomada de decises, fluxos contnuos, custos reduzidos e, principalmente, satisfao do cliente. Logicamente, a operao eficiente e eficaz depende da habilidade e da capacidade de organizar e de relacionar-se do pessoal envolvido. A organizao do setor de compras ou suprimentos visa no s a seu desempenho como um sistema, mas tambm, principalmente, a sua interao com os demais setores da empresa e com o mercado; fornecedores, entidades governamentais, pblicas, privadas e classes sociais.
O setor de compras dever estar estruturado em conformidade com o tamanho da empresa, ou com o volume de atividades desenvolvidas e requeridas pela empresa.
O responsvel pelo setor de compras tem como funes primordiais deveres administrativos e executivos, estabelecendo as diretrizes gerais do setor, bem como gerenci-lo eficazmente. o responsvel pelo perfeito relacionamento com as empresas fornecedoras e com as exigncias operacionais dos demais departamentos da organizao, primando por uma administrao eficiente voltada para o bom
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estoques e coerncia das transaes financeiras; comprar em quantidades maiores, o que pode significar condies e preos melhores; reduo dos custos de transporte ao combinar pedidos e despachar quantidade maior; homogeneidade na qualidade dos materiais adquiridos; combinar pedidos pequenos e assim reduzir a duplicao de pedidos, o que pode reduzir os custos; evita a concorrncia danosa ente os compradores regionais e as disparidades de preos de aquisio de um mesmo material por compradores diversos.
Vantagens da descentralizao
exerce um melhor gerenciamento de suas funes e de suas
necessidades, alm de permitir um melhor controle das funes e necessidades; maior autonomia funcional das unidades regionais; permite uma maior flexibilidade e sensibilidade na soluo de problemas regionais, pelo conhecimento abrangente do problema pela regional interessada, assim como melhor conhecimento das fontes de suprimento, meios de transporte e armazenamento mais prximo da regio. permite responder mais rapidamente s necessidades de aquisio emergencial.
Cadastramento a atividade que implica o reconhecimento perfeito da classificao de materiais, estabelecimento de codificao e determinao da especificao, objetivando a emisso de catlogos para utilizao dos envolvidos nos procedimentos de administrao de materiais. Uma tcnica bsica da poltica de materiais a padronizao dos materiais em uso na organizao. Esta padronizao se d pela aplicao de especificaes tcnicas e pela existncia de um programa de classificao e catalogao de materiais.
Para cadastrar, voc deve classificar os materiais (ou seja, organizlos por caractersticas semelhantes), dar a eles um cdigo e determinar sua especificao. Fazer a especificao significa fazer a descrio pormenorizada de suas caractersticas com a finalidade de identific-lo de seus similares. A especificao correta facilita a compra do tem, o entendimento do fornecedor e a inspeo por ocasio do recebimento. Deve ter, no mnimo, nome e caractersticas fsicas. A padronizao a anlise dos materiais a fim de permitir seu intercmbio, possibilitando, assim, reduo de variedade e consequente economia. O objetivo uniformizar. A padronizao reduz o risco de falta de material no estoque, permite a compra em grandes lotes e reduz a quantidade de tens no estoque.
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Dica: Classificao o processo de aglutinao de materiais por caractersticas semelhantes. Tipos de Classificao: Existem vrios tipos de classificao, cada um com um objetivo diferente, que possuem vantagens e desvantagens, conforme quadro abaixo.
Classificao
Valor de consumo
Objetivo
Materiais de maior consumo (valor) Mtodo ABC. Importncia dos materiais para o funcionamento da empresa Se o material perecvel ou no
Vantagem
Demonstra os materiais de grande investimento no estoque. Demonstra os materiais vitais para a empresa. Identifica os materiais sujeitos perda por perecimento, facilitando armazenamento e movimentao Determina incompatibilidade com outros materiais, facilitando armazenamento e movimentao Facilita a organizao da programao e planejamento de compras. Agiliza a reposio dos estoques Auxilia a elaborao dos programas de importao.
Desvantagem
No fornece anlise da importncia operacional do material. No fornece anlise econmica dos estoques.
Aplicaes
Fundamental.Deve ser utilizada em comjunto com importncia operacional. Fundamental. Deve ser utilizada em conjunto com valor de consumo. Bsica. Deve ser utilizada com a classificao de periculosidade.
Importncia operacional
Perecibilidade
Periculosidade
Se o material deve ser comprado, fabricado internamente ou recondicionado. Materiais de fcil e difcil aquisio. Origem dos materiais (nacional ou importado)
Dificuldade de aquisio
Mercado fornecedor
Cada organizao deve utilizar o tipo de classificao que lhe for mais conveniente e trouxer maus vantagens ao seu tipo de negcio, ao seu dia-a-dia. 1. Perecibilidade: www.pontodosconcursos.com.br
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2. Periculosidade A adoo dessa classificao visa a identificao de materiais, como, por exemplo, produtos qumicos e gases, que, por suas caractersticas fsico-qumicas, possuam incompatibilidade com outros, oferecendo riscos segurana. A adoo dessa classificao de muita utilidade quando do manuseio, transporte e armazenagem de materiais.
Se o material deve ser comprado, fabricado internamente ou recondicionado. Facilita a organizao da programao e planejamento de compras. a) Fazer internamente: fabricados na empresa; b) Comprar: adquiridos no mercado; c) Deciso de comprar ou fazer: sujeito anlise; d) Recondicionar: materiais passveis de recuperao 4. Dificuldade de aquisio
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As dificuldades na obteno de materiais podem provir de: a) Fabricao especial: acompanhamentos; envolve encomendas especiais e
b) Escassez: h pouca oferta no mercado; c) Sazonalidade: h alterao em determinada perodo do ano d) Monoplio: h um nico fornecedor; e) Logstica sofisticada: transporte especial, ou difcil acesso; f) Importaes: impreciso e/ou longo lead time;
5. Mercado Fornecedor
a) Mercado nacional: materiais fabricados no prprio pas; b) Mercado internacional: materiais fabricados fora do pas; c) Materiais em processo de nacionalizao: materiais aos quais esto desenvolvendo fornecedores nacionais, ou similares.
A) Quanto a aplicao:
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2.Materiais de manuteno: materiais de consumo, com utilizao repetitiva, aplicados em manuteno. Materiais de manuteno so, por exemplo, leos e filtros das mquinas, que voc precisa trocar independentememte da mquina dar defeito ou no.
3.Materiais improdutivos : compreende todo e qualquer material no incorporado s caractersticas do produto fabricado. Exemplos: materiais para limpeza, de escritrio, etc. 4.Materiais de consumo geral: materiais de consumo, com utilizao repetitiva, aplicados em diversos setores da empresa, para fins que no sejam de manuteno. Materiais de consumo geral so os improdutivos, excluindo os utilizados na manuteno. B) Quanto ao valor de consumo anual:
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O recebimento de uma empresa mais bem compreendido com uma combinao de cinco elementos principais: espao fsico, recursos de informtica, equipamentos de carga e descarga, pessoa e procedimentos normalizados. O correto dimensionamento do espao fsico envolve espao para fila de veculo, plataformas compensadoras de altura, espao para separao e conferncia, acesso livre para o estoque inicial e para a fabrica. A disponibilidade de recursos de informtica pede, por exemplo, terminal EDI e de leitura tica de cdigo de barras, programas de comunicao com fornecedores e planejamento, e controle da produo (PCP). Para a carga e descarga, podem ser usados apropriados, como, paletes, empilhadeiras e esteiras de distribuio. Pessoal qualificado imprescindvel; no se aceitam mais elementos que s exeram uma funo, e sim colaboradores polivalentes, com nvel de instruo adequado e treinados. O homem que confere uma carga deve estar habilitado a inserir dados no sistema, determinar o destino da carga recebida e, em muitos casos, transport-la para o local destinado. Na normalizao de procedimentos, d-se nfase ao que deve ser feito em caso de exceo, principalmente dispondo at que ponto o colaborador tem autonomia de deciso.
O recebimento a atividade que visa garantir o rpido desembarao dos materiais adquiridos pela empresa, zelando para que as entradas reflitam a quantidade estabelecida, na poca certa, ao preo contratado e na qualidade especificada nas encomendas.
equipamentos
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A anlise do Fluxo de Recebimento de Materiais permite dividir a funo em quatro fases: www.pontodosconcursos.com.br
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A recepo dos veculos transportadores efetuada na portaria da empresa representa o incio do processo de Recebimento e tem os seguintes objetivos :
a recepo dos veculos transportadores; a triagem da documentao suporte do recebimento; constatao se a compra, objeto da Nota Fiscal em anlise, est
autorizada pela empresa; constatao se a compra autorizada est no prazo de entrega contratual; constatao se o nmero do documento de compra consta na Nota Fiscal; cadastramento no sistema das informaes referentes a compras autorizadas, para as quais se inicia o processo de recebimento; o encaminhamento desses veculos para a descarga;
As compras no autorizadas ou em desacordo com a programao de entrega devem ser recusadas, transcrevendo-se os motivos no verso da Nota Fiscal. Outro documento que serve para as operaes de anlise de avarias e conferncia de volumes o "Conhecimento de Transporte Rodovirio de Carga", que emitido quando do recebimento da mercadoria a ser transportada. As divergncias e irregularidades insanveis constatadas em relao s condies de contrato devem motivar a recusa do recebimento, anotando-se no verso da 1a via da Nota Fiscal as circunstncias que motivaram a recusa, bem como nos documentos do transportador. O exame para constatao das avarias feito atravs da anlise da disposio das cargas, da observao das embalagens, quanto a evidncias de quebras, umidade e amassados. Os materiais que passaram por essa primeira etapa devem ser encaminhados ao Almoxarifado. Para efeito de descarga do material no Almoxarifado, a recepo voltada para a conferncia de www.pontodosconcursos.com.br
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dados necessrios entrada dos materiais em estoque, visando ao seu controle; Sistema de Contas a pagar : dados referentes liberao de pendncias com fornecedores, dados necessrios atualizao da posio de fornecedores; Sistema de Compras : dados necessrios atualizao de saldos e baixa dos processos de compras;
a atividade que verifica se a quantidade declarada pelo fornecedor na Nota Fiscal corresponde efetivamente recebida. A conferncia por acusao tambm conhecida como "contagem cega" aquela no qual o conferente aponta a quantidade recebida, desconhecendo a quantidade faturada pelo fornecedor. A confrontao do recebido versus faturado efetuada a posteriori por meio do Regularizador que analisa as distores e providencia a recontagem. Dependendo da natureza dos materiais envolvidos, estes podem ser contados utilizando os seguintes mtodos :
Manual : para o caso de pequenas quantidades; Por meio de clculos : para o caso que envolvem embalagens
padronizadas com grandes quantidades; Por meio de balanas contadoras pesadoras: para casos que envolvem grande quantidade de pequenas peas como parafusos , porcas, arruelas; Pesagem : para materiais de maior peso ou volume, a pesagem pode ser feita atravs de balanas rodovirias ou ferrovirias; Medio : em geral as medies so feitas por meio de trenas;
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Visa garantir a adequao do material ao fim que se destina. A anlise de qualidade efetuada pela inspeo tcnica, por meio da confrontao das condies contratadas na Autorizao de Fornecimento com as consignadas na Nota Fiscal pelo Fornecedor, visa garantir o recebimento adequado do material contratado pelo exame dos seguintes itens: a. Caractersticas dimensionais; b. Caractersticas especficas; c. Restries de especificao;
4 Fase: Regularizao
Caracteriza-se pelo controle do processo de recebimento, pela confirmao da conferncia qualitativa e quantitativa, respectivamente por meio do laudo de inspeo tcnica e pela confrontao das quantidades conferidas versus faturadas. O processo de Regularizao poder dar origem a uma das seguintes situaes: a. liberao de pagamento ao fornecedor (material recebido sem ressalvas); b. liberao parcial de pagamento ao fornecedor; c. devoluo de material ao fornecedor; d. reclamao de falta ao fornecedor; e. entrada do material no estoque;
O material em excesso ou com defeito ser devolvido ao Fornecedor acompanhado da Nota Fiscal de Devoluo, emitida pela empresa compradora. 2.4. Armazenagem
A armazenagem de materiais tambm uma preocupao constante do administrador. A armazenagem, embora no se aperceba disso www.pontodosconcursos.com.br
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Antigamente o almoxarifado se constitua em um depsito, quase sempre o pior e mais inadequado local da empresa, onde os materiais eram acumulados de qualquer forma, utilizando mo-de-obra desqualificada. Com o tempo surgiram sistemas de manuseio e de armazenagem bastante sofisticados, o que acarretou aumento da produtividade, maior segurana nas operaes de controle e rapidez na obteno das informaes. O termo Almoxarifado derivado de um vocbulo rabe que significa "depositar".
Almoxarifado o local destinado guarda e conservao de materiais, em recinto coberto ou no, adequado sua natureza, tendo a funo de destinar espaos onde permanecer cada item aguardando a necessidade do seu uso, ficando sua localizao,
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Em outras palavras, a funo do administrador de almoxarifado consiste em planejar esses setores (localizar, preservar e assegurar), de modo a oper-lo (receber, guardar, entregar e controlar) preservando os materiais de deterioraes e desvios. A eficincia de um almoxarifado depende fundamentalmente : 1. da reduo das distncias internas percorridas pela carga e do conseqente aumento do nmero das viagens de ida e volta; 2. do aumento do tamanho mdio das unidades armazenadas; 3. da melhor utilizao de sua capacidade volumtrica;
Os objetivos do almoxarifado, assim como de todo e qualquer sistema de administrao de materiais, prendem-se aos seguintes tpicos: ter o material certo; na quantidade certa; na hora certa; no lugar certo; na especificao certa; ao custo e preo econmicos. O controle de custos unitrios de produo feito pelo departamento de custos. A venda de forma eficiente dos produtos da empresa www.pontodosconcursos.com.br
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Equipamentos para armazenamento: Tambm chamados de unidades de estocagem, esses equipamentos compreendem: armaes; www.pontodosconcursos.com.br
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E o que um palete? Trata-se de uma plataforma disposta horizontalmente para carregamento, constituda de vigas, blocos ou uma simples face sobre os apoios, cuja altura compatvel com a introduo dos garfos da www.pontodosconcursos.com.br
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Engradados So estrados providos de proteo lateral. Prestam-se guarda e transporte de materiais que, devido fragilidade de sua embalagem e/ou irregularidade de seu formato, no admitem o uso de estrados. Contenedores Mais conhecidos como containers (caixas de carga), apresenta-se sob a forma de uma caixa metlica retangular, revestida de chapa de ao, alumnio ou fibra de vidro, hermeticamente fechada e selada, destinada ao acondicionamento (no confundir com embalagem) e ao transporte intermodal de mercadorias consolidadas (desde o fabricante at o consignatrio ou importador). Entretanto, o termo contenedor vem se estendendo a outras formas de construo, aplicao e finalidade, e j existe no mercado uma variedade para uso industrial, comercial e com mltiplas finalidades, como as caixas de plstico para armazenar e transportar leite, carne, bebidas, pescado, etc., que, alm de tudo, so fabricadas de maneira a possibilitar um eficiente empilhamento. Finalizando, uma das grandes vantagens da paletizao que os paletes podem ser manuseados por uma grande variedade de equipamentos, como empilhadeiras, transportadores, elevadores de carga e at sistemas automticos de armazenagem. Assim, salvo situaes especiais, no h necessidade de investimentos em equipamentos adequados a seu manuseio. Por esse motivo, a resposta a a alternativa errada.
Critrios de Armazenagem
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Conservao adequada (explosivos); Equipamentos especiais de combate a incndio (magnsio); Equipamentos especiais para movimentao (geladeiras); Manuseio especial (cristais); Estrutura de armazenagem especial (carnes), etc.
Tcnicas de armazenagem: Para se realizar uma estocagem correta, h que se observar um conjunto de regras formuladas segundo critrios definidos. Cada almoxarifado ter, segundo as suas peculiaridades de organizao e funcionamento, as suas normas de funcionamento, cujos preceitos devem ser observados rigorosamente pelos operadores e usurios do armazm. Os materiais sujeitos armazenagem no obedecem a regras taxativas que regulem o modo como os materiais devem ser dispostos no Almoxarifado. Por essa razo, deve-se selecionar a
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Armazenagem em rea externa: devido sua natureza, muitos materiais podem ser armazenados em reas externas, o que diminui os custos e amplia o espao interno para materiais que necessitam de proteo em rea coberta. Podem ser colocados nos ptios externos os materiais a granel, tambores e containers , peas fundidas e chapas metlicas. Coberturas alternativas: no sendo possvel a expanso do almoxarifado, a soluo a utilizao de galpes plsticos, que dispensam fundaes, permitindo a armazenagem a um menor custo. Em sntese, o que se procura por meio das normas de armazenamento aumento da eficincia do processo de estocagem, traduzindo, em expresses mximas, o seu rendimento e, em expresses mnimas, os seus custos. Critrios de armazenamento Entre os critrios mais comuns que orientam a elaborao de normas de armazenamento, podem ser enumerados os seguintes: rotatividade de materiais; volume e peso;
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O transporte faz parte das preocupaes bsicas do administrador de materiais. Seja ele interno ou externo, um baixo desempenho na sua execuo pode comprometer a atividade fim da organizao. Deve-se estar sempre atento s modernas tcnicas e equipamentos de transporte, alm da evoluo das relaes comerciais com aquelas empresas prestadoras de servio nesta rea, que podem vir a ser empregadas como uma importante maneira de economia de tempo e recursos. Essa funo compreende todas as tarefas, responsabilidades e relacionamentos utilizados na movimentao/deslocamento de materiais demandados pelo processo de criao de bens e servios. Devido sua natureza, pode-se dizer que realizado dentro do sistema de produo a fim de deslocar materiais: do recebimento para o almoxarifado; do almoxarifado para a unidade de produo; de uma unidade de produo para outra; de uma unidade de produo para o almoxarifado; do almoxarifado de produtos acabados para o despacho.
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Uma das mais importantes funes da administrao de materiais est relacionada com o controle dos nveis de estoques. Lgica e racionalidade podem ser aplicadas com sucesso nas aes de resoluo de problemas que afetam os estoques. notrio que todas as organizaes de transformao devem preocupar-se com o controle de estoques, visto que desempenham e afetam de maneira bem definida o resultado da empresa.
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O termo controle de estoques dentro da logstica, em funo da necessidade de estipular os diversos nveis de materiais e produtos que a organizao deve manter, dentro de parmetros econmicos. E a razo pela que preciso tomar uma deciso acerca das quantidades dos materiais a serem mantidos em estoques est relacionada com os custos associados tanto ao processo como aos custos de estocar. Devemo-nos preocupar e determinar quais so os nveis para cada item que poderemos manter economicamente. Portanto, a funo principal da administrao de estoques maximizar o uso de recursos envolvidos na rea logstica da empresa, e com grande efeito dentro dos estoques. O administrador, porm, ir deparar-se com um terrvel dilema, que o causador da inadequada gesto de materiais, percebida em inmeras empresas, e que cria terrveis problemas quanto necessidade de capital de giro da empresa, bem como seu custo. Por um lado, procura-se manter um volume de materiais e produtos em estoque para atender demanda de mercado, bem como suas variaes, servindo o estoque como um pulmo e, por outro lado, buscar a minimizao dos investimentos nos vrios tipos de estoques, reduzindo assim os investimentos nesse setor. Sabemos que quando temos estoques elevados, para atender plenamente demanda, ela acarreta a necessidade de elevado capital de giro e, que produzem elevados custos. No entanto, baixos estoques podem acarretar, se no forem adequadamente administrados, custos difceis de serem contabilizados em face de atrasos de entrega, replanejamento do processo produtivo, insatisfao do cliente e, principalmente, a perda do cliente.
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A armazenagem de mercadorias prevendo seu uso futuro exige investimento por parte da organizao. O ideal seria a perfeita sincronizao entre oferta e demanda, de maneira a tornar a manuteno de estoques desnecessria. Entretanto, como impossvel conhecer exatamente a demanda futura e como nem sempre os suprimentos esto disponveis a qualquer momento, deve-se acumular estoque para assegurar a disponibilidade de mercadorias e minimizar os custos totais de produo e distribuio. Na verdade, estoques servem para uma srie de finalidades:
Melhoram o nvel de servio:
Estoques auxiliam a funo de marketing a vender os produtos da empresa. Estes podem ser localizados mais prximos aos pontos de venda e com qualidades mais adequadas. Isto vantajoso para clientes que precisam de disponibilidade imediata ou tempos de ressuprimento pequenos.
Incentivam economias na produo:
O mnimo custo unitrio de produo geralmente ocorre para grandes lotes de fabricao com o mesmo tamanho. Estoques agem como amortecedores entre oferta e demanda, www.pontodosconcursos.com.br
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economias transporte:
de
escala
nas
compras
no
Muitas vezes, pequenos lotes de compra so gerados para satisfazer necessidades de produo ou para abastecer diretamente clientes a partir da manufatura. Isto implica maiores custos de frete, pois no h volume suficiente para obter os descontos oferecidos aos lotes maiores. Entretanto, uma das finalidades do estoque possibilitar desconto no transporte pelo emprego de grandes lotes equivalentes capacidade dos veculos e gerar, portanto, fretes unitrios menores. De modo similar, menores preos podem ser obtidos na compra de mercadorias com o uso de lotes maiores que as demandas imediatas.
Agem como proteo contra aumentos de preos:
Bens comprados em mercados abertos tem seus preos ditados pelas curvas de oferta e demanda. Minrios, produtos agrcolas e petrleo so bons exemplos. Compras podem ser antecipadas em funo de aumentos previstos nos preos. Isto acabaria criando estoques que, de alguma forma, deve ser administrado.
Protegem a empresa de incerteza na demanda e no
tempo de ressuprimento: Na maioria das ocasies, no possvel conhecer com certeza as demandas de produtos ou os tempos de ressuprimento no sistema logstico. Para garantir disponibilidade do produto, deve-se manter um estoque adicional (estoque de segurana). Estoques de segurana so adicionais aos estoques regulares para atender as necessidades de produo ou do mercado.
Servem como segurana contra contingncias:
Greves, incndios e inundaes so apenas algumas das contingncias que podem atingir uma empresa. Manter estoques de reserva uma maneira de garantir o fornecimento normal nessas ocasies.
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Outros exemplos: Manuseio quanto mais estoque mais pessoas e equipamentos necessrios para manusear os estoques mais custo de mo-deobra e de equipamentos. Perdas quanto mais estoque custo decorrente de perdas. maiores as chances de perdas mais
Obsolescncia quanto mais estoque maiores as chances dos matrias se tornarem obsoletos mais custo decorrentes de materiais que no mais sero utilizados.
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Os custos inversamente proporcionais so os custos que diminuem com o aumento do estoque mdio, isto , quanto mais elevados os estoques mdios, menores sero tais custos (ou viceversa). So os denominados custos de obteno, no caso dos itens comprados, e custos de preparao, no caso de itens fabricados internamente.
Quanto mais vezes se comprar ou se preparar a fabricao, menores sero os estoques mdios e maiores sero os custos decorrentes do processo tanto de compras como de preparao. Assim, os custos de compras e preparao so inversamente proporcionais aos estoques mdios. Os custos independentes so aqueles que independem do estoque mdio mantido pela empresa, como, por exemplo, o custo de aluguel de um galpo. Ele geralmente um valor fixo, independente da quantidade estocada.
A gesto de estoques constitui uma srie de aes que permitem ao administrador verificar se os estoques esto sendo bem utilizados, bem localizados em relao aos setores que deles se utilizam, bem manuseados e bem controlados.
Utilizao Manuseio
Verificao
Localizao
Controle
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Existem vrios indicadores de produtividade na anlise e controle dos estoques, sendo os mais usuais: inventrio fsico, acurcia dos controles, nvel de servio, giro de estoque e cobertura dos estoques. O Giro de estoque o ndice que mede quantas vezes, por unidade de tempo, o estoque se renovou ou girou. O Giro de Estoque representado pela frmula:
Giro de estoque =
O inventrio fsico consiste na contagem fsica dos itens de estoque. Caso haja diferenas entre o inventrio fsico e os registros do controle de estoques, devem ser feitos os ajustes conforme recomendaes contbeis e tributrias. a atividade que visa o estabelecimento de auditoria permanente de estoques em poder do Almoxarifado, objetivando garantir a plena confiabilidade e exatido dos registros contbeis e fsicos, essencial para que o sistema funcione com a eficincia requerida. O inventrio fsico geralmente efetuado de dois modos: peridico ou rotativo. chamado de peridico quando em determinados perodos
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O peridico (tambm chamado por alguns autores de "geral") elaborado normalmente no fim de cada exerccio, e abrange a contagem fsica de todos os tens de uma s vez. Por exemplo: A empresa "x" determina a parada de todo o processo operacional da empresa (recebimento, produo e despacho) por dois dias e rene toda sua equipe para contagem fsica de todos os tens do estoque, sem sofrer qualquer interferncia e sem erros. J o inventrio rotativo no precisa que seja feita nenhuma parada no processo operacional, pois ele concentra-se em cada grupo de itens em determinados perodos. Este procedimento mais vantajoso e mais econmico em razo de no haver necessidade de paralizao da fbrica, de permitir melhores condies e tempo para anlise de problemas ou causas de ajustes, bem como por aperfeioar o sistema de controle. Por exemplo: A empresa "y" possui 50 tipos de materiais diferentes em estoque. Adotando o inventrio rotativo, ela conta em janeiro a quantidade existente de um grupo de 20 de seus tens, em maio conta um grupo de mais 10, em setembro mais 15 e em novembro mais 5. Essa diviso de meses e quantidades feita de acordo com o que seja mais conveniente para cada empresa, que realizar seu planejamento conforme suas necessidades. Se essa mesma empresa "Y" adotasse o modelo de inventrio peridico, esses 50 tens seriam todos contados nos ltimos dias de dezembro, de uma s vez.
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Acurcia =
Nmero (ou valor) de itens com registros corretos Nmero (ou valor) total de itens
Nvel de servio ou nvel de atendimento o indicador de quo eficaz foi o estoque para atender s solicitaes dos usurios. Assim, quanto mais requisies forem atendidas, nas quantidades e especificaes solicitadas, tanto maior ser o nvel de servio.
Nvel de servio =
Cobertura de estoques indica o nmero de unidades de tempo; por exemplo, dias que o estoque mdio ser suficiente para cobrir a demanda mdia.
A anlise ABC uma das formas mais usuais de examinar estoques. Essa anlise consiste na verificao, em certo espao de tempo, do consumo, em valor monetrio ou quantidade, dos itens de estoque, para que eles possam ser classificados em ordem decrescente de importncia. Aos itens mais importantes de todos, segundo a tica do valor ou da quantidade, d-se a denominao itens classe A, aos
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A determinao do nvel de estoque mais econmico possvel para a empresa um problema muito importante. Sabemos que os custos de estoques so influenciados por diversos fatores, tais como volume, disponibilidade, movimentao, mo-de-obra e o prprio recurso financeiro envolvido e, dependendo da situao, cada varivel tem pesos que podem ter diversas magnitudes em razo da situao especfica. Uma das tcnicas utilizadas o enfoque da dimenso do lote econmico para manuteno de nveis de estoques satisfatrios e que denominamos de sistema mximo mnimo. O funcionamento do sistema mximo-mnimo tem a seguinte ao: cada produto ou material receber quatro informes bsicos estoque mnimo que se deseja manter (Emin), o momento em que novas quantidades da pea devem ser compradas (PP), tempo necessrio para repor a pea (TR), e quando este lote comprado chega fbrica, temos o estoque mximo (Emax). E isto nos possibilita a manuteno dos nveis de estoques estabelecidos e que configurem um sistema automtico de suprimentos da manuteno de estoques onde novas ordens so emitidas, em funo das www.pontodosconcursos.com.br
Emim
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Para podermos trabalhar e administrar adequadamente o sistema mximo mnimo, necessrio calcularmos o tempo de reposio, o ponto de pedido, o lote de compra e o estoque de segurana. Tempo de Reposio (TR)
Quando emitimos um pedido de compra, decorre um espao de tempo que vai desde o momento de sua solicitao no almoxarifado, colocao do pedido de compra e passando pelo processo de fabricao em nosso fornecedor at o momento em que o recebemos e o lote estiver liberado para produo em nossa fbrica. Portanto, o TR composto de trs elementos, conforme a seguir: 1. tempo para elaborar e confirmar o pedido junto ao fornecedor; 2. tempo que o fornecedor leva para processar e entregarnos o pedido; 3. tempo para processar a liberao do pedido em nossa fbrica.
TR = 1 + 2 + 3
Como podemos perceber, duas variveis do TR (1 e 3) so dependentes de aes de nossa empresa, e que poderemos reduzi-lo ao mximo possvel , tendendo-a a zero. Quanto ao item 2, varivel de nosso fornecedor, dependente de uma boa negociao que devemos manter com ele para, tambm, reduzi-lo ao menor tempo possvel. Ponto de Pedido (PP)
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Para calcular o Ponto de Pedido utiliza-se a frmula abaixo: O Modelo do Ponto de Pedido tambm conhecido como modelo do Ponto de Reposio ou modelo de reposio contnua.
PP = (C x TR) + ES Ou PP = (D x TA) + ES
Onde: PP = Ponto de Pedido C = Consumo normal da pea (ou demanda) TR = Tempo de Reposio (ou tempo de atendimento do fornecedor) ES = Estoque de segurana Para melhor compreender o clculo, veja esse exemplo: Exemplo: Determinada pea consumida em 2.500 unidades mensalmente e sabemos que seu tempo de reposio de 45 dias. Ento, qual seu Ponto de Pedido (PP), uma vez que seu estoque de segurana de 400 unidades? PP = (2.500 x 1,5 ms) + 400 PP = 4.150 unidades Lote de compra www.pontodosconcursos.com.br
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O modelo de estoque mximo tambm conhecido como modelo do intervalo padro ou modelo de reposio peridica.
Emax = ES + LC
Exemplo: Qual o estoque mximo de uma pea cujo lote de compra de 1.000 unidades e o estoque de segurana igual metade do lote de compra? Emax = (1.000 : 2) + 1.000 Emax = 500 + 1.000 = 1.500 unidades
Estoque de segurana: O Estoques de Segurana, tambm conhecido por estoque mnimo ou estoque reserva, uma quantidade mnima de peas que tem que existir no estoque com a funo de cobrir as possveis variaes do sistema, que podem ser: eventuais atrasos no tempo de fornecimento (TR) por nosso fornecedor, rejeio do www.pontodosconcursos.com.br
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Um fato importante a ser explanado referente ao valor do estoque de segurana, visto que o ideal termos esse estoque igual a zero, porm, sabemos que dentro de uma organizao, os materiais no so utilizados em uma taxa uniforme, e que, tambm, o tempo de reposio para qualquer produto no fixo e garantido por nossos fornecedores em razo das variveis de mercado. Sob esses aspectos, fica muito difcil estabelecer como zero o estoque de segurana, porm no impossvel. Ento, como estamos envolvidos com a realidade das organizaes e as variveis ambientais, necessitamos estabelecer um estoque de segurana que garanta a continuidade do processo produtivo em razo dos fatos anteriormente enumerados. Por exemplo, uma empresa que tem em determinado produto o consumo mensal de 3.000 unidades e o tempo de reposio de sua matria-prima seja de 20 dias e seu estoque de segurana igual a zero, e, se esse processo fosse sempre constante, a empresa colocaria um pedido de 3.000 unidades quando seu estoque estivesse com saldo de 2.000 unidades, e o novo pedido chegaria no momento exato em que o estoque chegasse a zero, que seria, nesse caso especfico, o estoque de segurana, que o ideal. Na realidade, porm, o que ocorre bem diferente. Pode acontecer de determinado pedido atrasar 10 dias, e a empresa ficaria 1/3 do ms sem material para produzir seu produto e atrasaria sua entrega ao cliente. Tambm pode ocorrer o aumento da demanda, por exemplo, em 20% e novamente teramos atrasos na entrega do produto; em ambos os casos, teramos aumento dos custos, prejudicando assim nossa imagem no mercado.
A situao mais cmoda adotar um estoque de segurana que supra toda e qualquer variao do sistema; porm, isso implicar custos elevadssimos e que talvez a empresa poder no suportar. Ento, a soluo determinar um estoque de segurana que possa otimizar os recursos disponveis e minimizar os custos envolvidos. Assim, teremos um estoque de segurana que ir atender a fatos previsveis dentro de www.pontodosconcursos.com.br seu plano global de produo e sua poltica de grau de atendimento.
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Os estoques tm a funo de agir como reguladores do fluxo de negcios. Como a velocidade com que as mercadorias so recebidas unidades recebidas por unidade de tempo ou entradas usualmente diferente da velocidade com que sero utilizadas unidades consumidas por unidade de tempo ou sadas -, h a necessidade de um estoque, funcionando como um amortecedor (buffer). Quando a velocidade de entrada dos itens maior que a de sada, ou quando o nmero de unidades recebidas maior do que o nmero de unidades expedidas, o nvel de estoque aumenta. Se ao contrrio, mais itens saem (so consumidos), do que entram, o estoque diminui. E se a quantidade que recebida igual a que despachada, o estoque mantm-se constante. Conseguir essa igualdade o grande objetivo da filosofia just-in-time aplicada gesto dos estoques, em que os estoques podem ser nulos. 3. Questes de Concursos Anteriores: (UnB / CESPE TRT 16 Regio Analista Judicirio 2005) De acordo com Marco Aurlio P. Dias (Administrao de Materiais, Atlas, 1995, p. 12), a administrao de materiais compreende o agrupamento de materiais de vrias origens e a coordenao dessa atividade com a demanda de produtos ou servios da empresa. Considerando essa assertiva, julgue os seguintes itens, acerca dos conceitos e dimensionamento relativos ao controle de estoque. 104 Matria-prima toda quantidade de produtos estocados em cada uma das fases produtivas. 105 Estoque toda poro armazenada de mercadoria, ou seja, aquilo que reservado para ser utilizado em tempo oportuno. 106 Com relao aos custos, o controle de estoque deve focar-se nos custos de pedido e de armazenagem, pois duas variveis influenciam no aumento do custo: o custo de pedido e o custo de capital. 107 O depsito pode ser conceituado como o setor que tem por misso receber, conferir, armazenar, conservar e distribuir tudo o que adquirido pelo setor de compras.
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4. Gabarito: 104 E: Segundo Dias,os estoques podem ser tanto de matria-prima, produtos em fabricao como de produtos acabados. As matrias-primas so os materiais bsicos e necessrios para a produo do produto acabado, ou seja, matria-prima no todo produto estocado. (p.16 e 26) 105 C: Estoque a composio de materiais que vai desde a matria-prima at o produto acabado que no utilizada em determinado momento na empresa, mas que www.pontodosconcursos.com.br
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5. Bibliografia:
CHIAVENATO, Idalberto. Administrao Geral e Pblica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. Decreto 3.931/2001 que trata sobre o Sistema de Registro de Preos, Decreto 2.271/1997 sobre contratao de servios Administrao Pblica Federal direta, autrquica e fundacional, pela
DIAS, Marco Aurlio P. Administrao de Materiais. So Paulo: Atlas, 1995. MOREIRA, Daniel A. Administrao da Produo e Operaes. So Paulo: Pioneira Thomson Learning. 2004. MARTINS, Petrnio Garcia & ALT, Paulo Renato Campos. Administrao de Materiais e Recursos Patrimoniais. So Paulo: Saraiva, 2006 PISCITELLI, Roberto Bocaccio, TIMB, Maria Zuleide Farias & ROSA, Maria Berenice. Contabilidade Pblica. So Paulo: Editora Atlas, 2004 8 Edio. www.pontodosconcursos.com.br
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