Ozônio Cura Feridas Crônicas em Diabéticos
Ozônio Cura Feridas Crônicas em Diabéticos
Ozônio Cura Feridas Crônicas em Diabéticos
Gás de oxigênio está sendo usado com sucesso para curar feridas e evitar a amputação
de pés e pernas de diabéticos
Juracy Xangai
As técnicas usadas no tratamento das mais diversas doenças e os resultados que vem
sendo obtidos com o uso desse gás, estarão sendo apresentados em palestra gratuita e
aberta ao público às sete horas da noite desta sexta-feira, 25 de agosto, no Teatrão pelo
médico e professor doutor da cadeira de imunologia da Universidade de São Paulo,
Glacus Brito.
A utilização do gás ozônio para curar doenças crônicas e os mais diversos tipos de
infecção com rapidez, eficiência e a baixo custo, estará sendo apresentada pelo
professor doutor da cadeira de imunologia da Universidade de São Paulo (Usp), Glacus
Brito durante palestra realizada na sexta-feira.
Usado com sucesso para combater doenças como as hepatites B e C, como também as
úlceras nos pés e pernas de diabéticos o gás ozônio se destaca por sua ação bioxidativa
que elimina vírus, baterias e fungos que causam inúmeras doenças.
Ionara esclareceu que embora seja amplamente usada em hospitais da rede pública em
muitos países do mundo, o Ministério da Saúde e os Conselhos de Saúde ainda não
autorizaram o uso dele nos hospitais e clínicas e brasileiras. “A aplicação do gás vem
sendo feito a título de pesquisa pelo doutor Glacus que é hoje a maior autoridade
brasileira em ozônioterapia. Suas pesquisas são realizadas através de convênios com a
USP com autorização especial do Ministério da Saúde. Essa é a maneira encontrada
para comprovar cientificamente os resultados positivos desse tratamento em pacientes
brasileiros e conseguir sua liberação tanto para hospitais da rede pública quanto
privada”.
Segundo ela, o gás ozônio também vem sendo usado com sucesso nos tratamentos de
distúrbios da circulação, infecções como o herpes simples e o zoster (cobrelo),
portadores de hérnia de disco, câncer e CD. Sua eficiência também está comprovada na
cura de feridas crônicas (feridas brabas) úlcera varicosa, erisipela e gangrenas.
Ozônio no Acre
O médico Glacus Brito vem trazendo um protocolo da Universidade de São Paulo com
a proposta de assinar convênio com o governo do Estado e entidades como a
Associação dos Diabéticos e Associação dos Portadores de Hepatites do Acre que
queiram participar da pesquisa que estará sendo realizada com pacientes acreanos,
principalmente no combate aos males causados pela diabetes, hepatites virais dos tipos
B e C.
Além das demais doenças que seriam facilmente tratáveis com o uso do ozônio, o
médico Glacus preocupa-se especialmente com as vítimas das hepatites já que o Acre é
o Estado brasileiro com maior número de portadores desse mal.
“Além de eficiente, uma das grandes vantagens vantagem desse tratamento com o uso
do ozônio tem um custo de centavos quando comparado aos milhares e milhares de
reais que são gastos nos tratamentos convencionais. Por isso seu uso em países como o
Brasil e particularmente, para o Acre seriam de grande vantagem para a população e
para a economia do Estado”, explica o médico.
No caso dos diabéticos, segundo a enfermeira Ionard Cosson, os resultados são tão
animadores quanto com os pacientes da hepatites. “O ozônio tem se mostrado muito
eficiente na eliminação de fungos, vírus e bactérias que causam infecções nas úlceras
dos pés diabéticos levando até a amputação dos membros. Os tratamentos atuais com
antibióticos obrigam os pacientes ficar internados por dias e até durante meses
ocupando um leito de hospital. Com o gás as feridas cicatrizam rapidamente o que
melhora a qualidade de vida dos pacientes e diminui em muito as despesas do governo”.
Como funciona?
O médico explica como é que o ozônio combate doenças no organismo. “Esse gás
estimula e reforça o sistema de defesa do organismo, no caso dos portadores de
hepatites, ele aumenta a produção natural dos interferons gama e alfa que nós já temos
em nosso próprio corpo. Além disso o ozônio atua estimulando a regeneração das
células hepáticas, ou seja, há uma recuperação do fígado, coisa que não acontece nos
tratamentos convencionais”.
É comum as pessoas terem muito medo quando vêem os raios que cruzam os céus a
toda velocidade iluminando tudo num relâmpago que sempre antecede o ribombar de
trovões, os quais nos parece abalar os céus e a terra em mais um incrível espetáculo da
natureza.
O que pouca gente sabe é que os milhares de volts e a temperatura de milhares de graus
do raio que passa pelo céu vai chocando-se com uma grande quantidade de átomos de
oxigênio (O²), que por força desse impacto chocante eles se transformam em ozônio
(O³), molécula que poderia ser definida como o gás que dá vida à vida.
Descoberto em 1840 por Schönbein, o qual, durante suas pesquisas notou o cheiro forte
que ganhava o oxigênio ao ser submetido às descargas elétricas aplicadas pelo cientista
que denominou esse gás de oxigênio ozonizado. Werner von Siemens criaria em 1857 a
primeira máquina de fazer ozônio. Ela foi usada por Hans Kleinman na realização dos
primeiros estudos sobre a ação deste gás no combate às bactérias, fungos e germes
como também para ajudar na cura de feridas e úlceras na pele de animais e pessoas.
Durante a primeira grande guerra e até a segunda, em 1940 o ozônio foi amplamente
utilizado, principalmente na Europa, Rússia e Estados Unidos para tratar a população
que adoecia ou para curar maior rapidez as feridas dos soldados.
Após a guerra autoridades norte americanas desestimularam seu uso para favorecer os
fabricantes de remédios, mas as pesquisas tiveram continuidade em toda a Europa e
Ásia. Até que na década de 60 o aumento da poluição das águas por produtos químicos
e biogermes (fungos, bactérias e vírus) fez com que voltasse a receber atenção por suas
propriedades desinfectantes e capacidade de degradar rapidamente os compostos
químicos poluidores limpando a água.
Os resultados foram tão positivos que hoje cidades como Moscou, Los Angeles,
Montreal e mais de 700 localidades da França tratam todo seu esgoto usando o gás
ozônio.
Paralelamente, o uso do ozônio para tratar os mais diversos problemas de saúde foi se
difundindo por países como Suíça, Áustria, Alemanha, Itália, Rússia e países do leste
europeu onde além de centros especializados, os tratamentos são aplicados na rede
pública de saúde. Nas Américas seu uso se destaca na ilha de Cuba, referência mundial
no uso de tecnologias e tratamentos alternativos de saúde, onde existem 35 centros
especializados, além do uso corrente desse tratamento nos hospitais públicos.
Isis Brum
Você sabe proteger os seus pés? Umidade e calor são condições propícias para a
proliferação de fungos que, além do mau cheiro, causam micoses de unha e frieiras.
Quem gosta de freqüentar piscinas e andar descalço na praia tem de estar atento a
alguns cuidados.
Caminhar na areia é um ótimo exercício para o corpo, mas deve-se proteger os pés
usando, pelo menos, uma sandália. Para quem não abre mão de andar descalço, a dica é
lavar os pés após o passeio e deixar as unhas bem limpas, usando uma escova adequada.
Sapatos
Os calçados devem ser expostos ao sol para eliminar os germes e não se deve usar o
mesmo sapato dias seguidos. “De nada adianta cuidar bem do pé e esquecer os sapatos,
que estão cheios de fungos”, alerta a podóloga Cristina Lopes. “As mulheres variam
mais, mas os homens preocupam-se menos com a troca de calçados”, diz. Outra
recomendação é usar meias de algodão para absorver o calor. As mulheres que usam
meias finas podem colocar uma sapatilha de algodão por baixo da meia-calça.
Fungos
Ozônio na piscina
A falte de higiene pessoal dos usuários de piscina coletiva tornam o lazer em uma das
principais formas de transmissão de micoses e frieiras. O cloro é utilizado para matar
esses germes, mas agride cabelos, pele, vias nasais e olhos.
Bactérias
Fungos e Leveduras
Protozoários
Vírus
MATEUS AZEREDO
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