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ABNT - Sistema

Confea/Crea/Mutua

ABNT NBR 15526:2009

Anexo A (informativo Exemplos de rede de distribuio interna

:22I'"ne~

,."."."."'"
N ,.... o
N

;:::

~ o

o <Il
<Il

--. ~'-\.i LIm"'


,
. RfUllladcNlrico--.,
Red6Getaf

IPNim;iT/lo

~ a.
E
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,
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T9rtfO

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~!.it'M9datmlda<:1e habltiCi06a1

o "O ' Q)

~
<O N

<">

Figura A.1 -

ReguladornJeo,

medlo.lndlvldual

no;treo e prurnadas individuais

para os andares

f''<t

co

o o
io
,

o::
'<t

cn

ro
~ f'-

Medidores,.

N N ,....

o io o

o I(j) 4: co o (j)
w -w
Z

Medidores

o ,

-~~\
R8deGeral ca~ac

!
,

1" PavImento

o:
o

o ....,
> '(ij :::J 13

1~"ldol

:e_
7ffeo

,
, Umife da unidade habiticiOOal

x Q) o sn
:::J

Figura A.2 -

Reguladores, prumada nica e medio individual nos andares

~ (1J
E Q) x

a.

ro a.

..

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2" Rg<lIa<lor e MedidOre.

.15Orunca

2" Re!itdador e MellidMe.

,Limile;da
propijclaOO

l~.::.rfibDJ :
l' ReUldadol

I Pavimento

~
::::

o
E

Rede Geral Caiada

mx
4,0 bar frreo

fi
tO

.,..
O

<:T CO LO
(T')

Projeliq da 'edific'ao

,
1

O"

UmRe da unidade
habi?acional

"O

Figura A.3 , c

Prumad nlcale regulador e medio individuais nos andares


'1
"fi

' (j)
eo
(T')

~'

o,
N l"-

:IM?<
2~Reoulador
e Medidores
1 I, o 1

,750"nunca

eo <:T o o

LO N

z o::
2Qo ReJjulador e Medidores

Li:

Lmfteda proPleiacJe

t: Pavimento

..
I,

Rede Geral
calada

mx

1,5 bar

Tneo'

ti)

>
:, Limite da unicJacIe X O
UI

:::J (5
<Il

habitaconai

:::J

~ (li

Figura A.4 -

Regulador, prumada nica e regulador e medio individuais nos andares

a.

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;rg~

Re'deOerat

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1Pl1Vimen/o

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cal~

T(me<)

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~um.."9dallf'rkUde MbilecioMl

:::

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:/~::/:':-tLi

Figura A.5 -

Regulad(jre~e m~dio individual

no' trrec (i"prumadas

lndlvlduals para os andares

:::

1(2

l'

-,

'M~\

'1~1

~,

:''''-f;;'

112:

.~

1:4

~
-:

;:;

-: :: 'S

z ~

Tipo r AIlrigode,medMbres'ag,upaaos,no' trreo com prumadas'lnillvllfUafs nas raChds,optlsinas

'fW"f'Abrigo'd~medidOreS!iuiiados'ho 'tireo'com'grumads'indiVdu'ais 'lib,prism,

:::

..
:s;
~

."T~~o.5 'f#ij~o!le~J~ijd(d~r'!.$r5!,qip,~'~#;~R 't,e!h,do,(~bast~c)~!,'~!~r)l~~J.~t,?~~1'l' !'Ii~,9:!l'~A)1~gp;~~;I~di~9!~~;ag.!Mp~~~,q~~q' ;'te!~~:lp,,~p'~le.ci~g,'P9LpruJ!)8,d.a;cgle!jva

:::>

e c::
E

Figura A.6 -

Configuraes

de distribuio

a.

o.
w'
x

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Anexo B (informativo) Metodologia de clculo

8.1 Metodologia de clculo


Apurar a potncia computada (C) a ser instalada nominais dos aparelhos a gs por ele supridos. no trecho considerado, atravs do somatrio das potncias

Permite-se, para clculo do consumo da rede de distribuio interna comum a vrias unidades habitacionais, utilizar o fator de simultaneidade (F) encontrado no Anexo E. Cabe ao projetista verificar as condies provveis da utilizao dos aparelhos a gs e possv"ei{e:?<parises de utilizaes para decidir sobre qual valor ser utilizado o fator de simultaneidade, sndo pefm~ido como valor mnimo o valor encontrado no Anexo E. O fator de ultaneidade no se aplica ao dirnensionamento das,tubulaes da u"idade domiciliar. lar a potncia arme segue: adotada (A), rnultiplicndo-se-o
;I

fator de simultaneidade 1110.

(F) pela potncia

computada

(C,

A = F x C/100
de:

A a potncia ad&~d, e\p~ressa emqulocaloras

por hora (kcal/h);


'

F o fator de simultrieidade C a potncia computada,


'~i ';':

(admensio~al); expressa

"":-'~t.,

'~

em' quilocalosiasipdr 1 ~ ,. a potncia


j

hora ~kcal/h}
'.j .

Determinar a vazo de gs (Q), dividindo-se conforme frmula a seguir: - ~ Q: = A/PCI onde:

adotada

pelo .poder calorfico

inferior

do gs (PCI),

PCI o poder calorfico inferior, expresso

em quilocalorias

por metro cbico (kcal/rn"):

Q a vazo de gs, em expressa em normal metros cbicos por hora (Nm3/h).


comprimento total deve ser calculado somando-se o trecho horizontal, o trecho vertical e as referidas perdas de carga localizadas. Para determinao das perdas de carga localizadas, devem-se considerar os valores fornecidos pelos fabricantes das conexes e vlvulas ou aqueles estabelecidos na literatura tcnica consagrada. Adotar um dimetro interno inicial (D) para determinao do comprimento equivalente total (L) da tubulao, considerando-se os trechos retos somados aos comprimentos equivalentes de conexes e vlvulas. Nos trechos verticais deve-se considerar uma variao de presso: ou perda em trecho descendente; ou perda em trecho ascendente.

x !: E

a)

gs natural (GN): ganho em trecho ascedente

=-

b)

gs liquefeito de petrleo (GLP): ganho em trecho descendente

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A8NT N8R 15526:2009

.P=1,318x10-2 onde:

xHx(S-1)

.p a perda de presso, expressa

em quilopascals

(kpa);

H a altura do trecho vertical, expressa S a densidade

em metros (m);

relativa do gs em relao ao ar (adotar 1,8 para GLP e 0,6 para GN).

8.1.1

Clculo para presses acima de 7,5 kPa


em redes com presso de operao acima de 7,5 kPa, deve ser utilizada

Para o clculo do dimensionamento a frmula:

PA2(abSrPB2(abS) = 4,67x105xSxLx(jl~21D4.82
:::

de:
:::

::

Q a vazo de gs, expressa

em nornal m'etros cbicos-por

hora (~m3/h);

PA a presso de entrada de cada trecho, expressaem


;

quilopascals
.

(kl(a); (kPal).

PB a presso de sada de .. ada trecbo.expressa c 8.1.2 Clculo para presses de at 7;5 kPa

em qullopascals

ara o clculo do dimensionamento as frmulas: a)

em

redes crn presso ..

de

opejaode

at 7,5 kPa, devem

ser utilizadas

gs natural (GN): QO.9= 2,22x10-2 x ( (Hx4.) / (S~8xL) )0.5: gs liquefeito de petrleo (GLP ) : PA(absrPB(abs)= 2273xSxLxQl.82/04.82.

onde:

Q a vazo de gs, expressa

em normal metros cbicos por hora (Nm'/h): em milmetros expressa (mm); (kPa);

o o dimetro

interno do tubo, expresso

H a perda de carga mxima admitida,

em quilopascals

L o comprimento

do trecho da tubulao,

expresso em metros (m);

S a densidade relativa do gs em relao ao ar (adimensional);

= ::
::

PA a presso de entrada de cada trecho, expressa em quilopascals PB a presso de sada de cada trecho, expressa em quilopascals

(kPa); (kPa).

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B.1.3 Clculo de velocidade


Para o clculo da velocidade deve ser utilizada a frmula:

v = 354 x
onde:

Q x (P + 1,033)"1 X D'2

V a velocidade,

expressa

em metros por segundo (m/s); expressa em normal metros cbicos por hora (Nrnvh): fora por centmetro quadrado (kgf/cm\

Q a vazo do gs na presso de operao, P a presso manomtrica de operao,

expressa em quilogramas em mlllmetrosjrnm).

D o dimetro interno do tubo, expresso

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Anexo C (informativo) Exemplos de dimensionamento

C.1 Exemplo 1 - Casa


C.1.1
a A rede de distribuio interna deve ser dimensionada para alimentao dos seguintes aparelhos a gs:

um fogo de seis bocas com forno; aquecedor de passagem com capacidade de vazo de lgua de 1:0 Llmin;

secadora de roupa. Os parmetros para-o drhertsonamentoso os seguintes:

ao de gs natural: eJ rede construda com tubos d-cobre rgido. la$se E;


;l

.fi

resso de opera C.1.3

de 2.5 kPa. dedistribuienterna, encontra-se na Figura C.1

o isorntrico,

com detalhes da estrutura palrede

CAPOM RolJpA ~

""'''''~

00

Figura C.1 -

Isomtrico da rede de distribuio interna na residncia

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C.1.4

O dimensionamento realizado atravs das seguintes etapas:

a) b) c) d)

identifica-se a potncia dos aparelhos a gs no Anexo D, conforme apresentado na Tabela C.1; calcula-se a potncia adotada, conforme apresentado na Tabela C.2; determinam-se as vazes em cada trecho, utilizando-se PCI = 8 600 kcal/rn", conforme apresentado na Tabela C.3; determina-se o comprimento total, somando-se os trechos horizontal e vertical e as referidas perdas de carga localizadas (comprimentos equivalentes), conforme apresentado na Tabela C.5; na Tabela CA so apresentados os comprimentos equivalentes obtidos junto ao fabricante para as perdas localizadas; utiliza-se o dimetro interno dos tubos, conforme apresentado na Tabela C.6. determinam-se o dimetro nominal mnimo e as presses, conforme apresentado na Tabela C.7 Tabela, C.1.7""" Ptncia computada

e) f)

dQsl aparelhos

a gs

'..;T""

Potncia computada kcal/h 13390

eo o
C')

15000 6020

' (%) co

o u

e::'$"'\'" t

~,
I

",I; llil
i iJ

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C')

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~ C>
C>

Trecho
'1l'-'4.

Potncia
~

,.-'ll!

'

ii

computada , fkc,l/h

:!::

e: z

AS SC CD BS' CC'

"',,"

c>" ''-:..;"

l
~
..

h< Fator de simulta:neidade %

Potncia adotada kcal/h

I~
~ 100,0 100,0

....

34410 ~ ",/ ",21020 "'602~' 13390 15000

.'"

34410 21020 6020 13390 15000

''':;- .

.-

'100,0 100,0 100,0

NOTA Para uma unidade habitacional no se aplica fator de simultaneidade, portanto a potncia adotada igual potncia computada. Tabela C.3 Vazes trecho a trecho Vazo do gs

Trecho

Aparelhos

a gs a jusante

m3/h 4,00 2,44 0,70 1,56 1,74

AB
x

Fogo, aquecedor de passagem e mquina secadora de roupa Aquecedor de passagem e mquina secadora de roupa Mquina secadora de roupa Fogo Aquecedor de passagem

BC CD BB' CC'

a)

~ ~ ~ o.

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Tabela C.4 -

Comprimento equivaJente Dimenses em metros

Dimetro nominal mm 15 22 28 35

Cotovelo 90 o 1,1 1,2 1,5 2,0

Cotovelo 45 0,4 0,5 0,7 1,0

T 2,3 2,4 3,1 4,6

::

z ~
::

35

0,70

33,6

$
~ ~ .... ~ ......
=:; :::l
co

Uma planilha de resumo do dimensionamento, C.1.5 na Tabela C.7 Tabela C.7 Trecho AB BC CD BB' CC'

com detalhamento

dos clculos, apresentada

Dimetro final Dimetro nominal

.,
:>
"'5 x o o

22 15 15 15 15

e c::

m a.
E Q) w
x

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Tabela C.8 Potncia computada kcal/h AS SC CO BS' CC' 34410 21020 6020 13390 15000

Planilha de resumo Vazo doGN

Dimensionamento de casa
LT(m) =L(m)+ Leq(m) 9,6 4,3 6,92 2,92 6,3 Pi kPa 2,50 2,42 2,33 2,42 2,33 Pf kPa 2,42 2,33 2,40 2,40 2,26

F.S.
% 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0

Trecho

Potncia adotada Kcal/h 34410 21020 6020 13390


!',

L(m)

Leq(m)

0 mm 20,8 14,0 14,0 14,0 14,0

m3/h
4,00 2,44 0,70 1,56 "
~

6,00 2,00 4,72 ,Q,72 -' ..


-, '.~

3,6 2,3 2,2 2,2 3,3

~
''3

~ 15000
, ,
4

1,74

3~00

'"

cC.2.1

- .,'

"~i;;J,j, ~

~
,\
'f

i i t,-.

A rede de distriq.uI.pi~Jerria d~V s~r"dimen.~ibncjpapara{aliment~o~do seguinte aparelho a gs:


' 'L

... fogo de seis bocas.com forno em cada partamento (13.390 kcaJlh); '" C.2.2 a) b) c) Os parmetrQsp~fa o dimer1~io6m~ntQs-os seguintes:

utilizao de GLI;; rede construda com tubos de ao qalvanizado: presso de operaO/da'50,0 kPa.

C.2.3 O isomtrico, com,etalhes d~'estr!Jtura da redej de distribuio interna, encontra-se na Figura C.2, e considerados os seguintes 'ejemetltos:' _I .! I a) prdio de 16 andares com quatro apartamentos por andar;

a) alimentao realizada atravs de quatro prurnadas independentes, atendendo 16 apartamentos cada uma.

x
c

=
c,
::
-::;

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Figura C.2 ~'Isomfrio C.2.4 a)

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C')

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o o
10

'da rede de distribuio interna, no prdio

li: z c::
O>

O dimensionamento de cada prl!ma,dl realizado atravs das'seguintes etapas:

ch

N
<O

r--:
T'"

define-se a potncia computada (C), Com b-aseno somatrio da.potncia dos aparelhos a gs trecho a trecho, conforme apresentado na Tabela C.9; calcula-se o fator de simultaneidade (F), obtido a partir da potncia computada trecho a trecho, conforme Tabela C.9; a potncia adotada (A) obtida a partir do clculo estabelecido em 8.1 e apresentada na Tabela C.9; determinam-se as vazes em cada trecho (Q), conforme estabelecido em 8.1 e descrito na Tabela C.9; o comprimento total obtido somando os trechos horizontal e vertical, bem como as referidas perdas de carga localizadas (comprimentos equivalentes); arbitram-se a presso de entrada em 50 kPa e o dimetro inicial em 10 mm; verifica-se o atendimento aos critrios, alterando-se o dimetro dos tubos de cada trecho at que os critrios sejam atendidos, conforme apresentado na Tabela C.9.

o
L')

b)

o I(f)

c) d) e)

!O Z

<

O
(f)

(f)

-:

o
>

f) g)

~ ~
o (J'J
:::J

e
Q

a.

ro a.
a> W

E
x

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ABNT NBR. 15526:2()1l9

Tabela C.9 -

Planllha de resumo - Dimensionamento


Potncia Vazo do

de uma prurnada do prdio com 64 apartamentos

I
AS

Potncia

rfehOI computada
kcalln
214240 214240
:200850

1".13.
%

adotada
kcallh

GL.P mJfh 4,17 4,17 4;04

l(m) leq(m)

lT{m)

= ~ .,
k?a 50,001

PC kPa

121 nominal pol

L{m)+ leq(m

0 Interno mm

46,77 46,77 48,33 150.01

100194 100194 97064 1 93750

38.10
4,5{l

7,05 1,25 1.25


1.Z5

45,15 5,75 4,25 4.25 4,25 4,25

I I

49,93

I I

1.112

I 41.00 I 21,60
21,60 21,00 21,60

se
CD
DE

49,93 49,78 49.68 49,59 149,50

49,78 49,68 49.59 49,50

3,14
314

3,00 3.00 3,00 3,00 , 3,00,

! !

187460 175070

3.~J
3,71:1
ffi i:

3f4

EF
FG GH

1 51,841 902~O
'

1:25
1.25 1.?5 1.25

314

I 160680

53,82

86481

3;00 3.41

I I

49,41 49,33 49,25 49,18 49,01 4B,85 48,72 48,61 48,52 48,45
48,39

I I I
1

3/4 314 3/4


314

I 21,60
I 21.6Q

HI

I I
1

147290

55,99' 14.82;'7'
<, ,..

133900 120510

58,38

18175

3.2$

4,25 '.' ,149.41 4,25

3,00
3,00 3.00

I 49,33 t I 49,25 !
I

I 21.60

u
JK J<L LM

1 '6~.031 13 .~3 1 '63.971 68 530

3;O~ 2.86

xv
0.83
!

4.25,.1

I 21,60
I
16.00

I 1071:20

3.83 ~ 149,16 3,~3

112

93730

I 61,tsl I I
71,061 75,42:1

63012 57092

I I I' I

~;63 2,38

,
!

3.00 3,00 3.00: 3,00

0,&3
0,e.3

49,01 48,85

I 80340
66950 53560 40 170

3,83

i !

I
I
1

1(2
112

116,00

I I

16,00 16,00

MN I
NO

50492

~.10 [ 1,80

O~S3
-0,83

I 80,541 43 139

J.
I

3,83 3,83 3,83 3.83 3,47

'I 48,7.2 !

1/2
112 1/2 112 1/2

',..

I 48,61 I
I 48,52 I
48.45 48,39

I
I

-I 16,00

1 86,771 34 857
94,88 100,00 254Q9 13390

-1,4'5 1,06 0,56

"" ,3,00' I ,0,83 3,00 3.00 0.83 0.83

16,00

PQ

I 2.6780

11600 116,00

QR
__. -' c.",

13200
"""-

48,351

Legenda

F.S.'" Falar de si'mL!lltaneidade l =comprimanto dos tubos


leq perda de carga das conexes e ecessnos LT '" comprimento total de tubos somado com perda de carfla das conexes e acessrios

P.L"' Presso inicial P.F.

= Presso

final

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Anexo O (nformatvo) Potrnda nominal dos aparelhos a 91<1S

Potncia nominal
Aparelhos a gs Caractersticas mdia kW 'Fogo duas bocas

Potncia nominal
mdia

I
I

kcal/h

Fogo duas bocas


Fogo quatro bocas Fogo quatTobocas

! I
r'j

Porttil

De bancada
Sem

I I

2,9 3,6
8,1

2494
3 096 6 966 I

fgm9
fOrlio~w' ,\

"M,Qorn
~
,

c,j1Q,B,. ' ... ,6 "11


15,6 11,6',

928B 9 916 I
13390 9 976 13390

fogo cinco bocas Fogo cinco bocas Fogo seis bocas Fogo seis

$.em forno Com fomo Sem forno


ol'}'l

r.
Fomo

I
I

fomo

I I

I
I

ti15.6~ ~
li

" ...

11 I
,

'

De patede

3.5
I

3.010

Aquecedor de passagem
Aquecedor de

pa$S~S'~ln't

?6~~in ~ 'Ia lirhin . , r


1~12tlmfn

~ 10,~9 -)

000
1200'0

Aquecedor de passagem
Aquecedor de passagem Aquecedor de passagem ~

r ~4.0~ 17,4! 2Q,9


25,6 30,2

15000/18000

35 Llmlll
18Umin Lfrnin" 30Umin

'I

II ,

22000
26500 36000

Aquecedor de passagem
Aquecedor de passagem

"41.9
52,3 57;0 5,1 7,0 8,2

45500 49000 4360


6003

Aquecedor de passagem

3511min

Aquecedor de acumulao
Aquec-edor de acumulao Aquecedor de acumulao

50L 75L 100 L 150 L

7078

Aquecedor de acumulaao Aquecedor de acumula'.o Aquecedor de acumulao secacore

9.5
12,2
17,4

e 153
10501
14998

200 L

300l
de roupa

7,00

6020

NOTA Para aparelhos a gs no ciladas nesta Tabela, como chapas, assaderras, ftitadeiras, churrasqueiras, cafeteiras, aquecedores de gua, geradoras de gua quente, aquecedores de ambiente, lareiras, mquinas de

lavar e secar roupa, geladeiras efreezers. entre outros, deve-se considerar a informao do [a.bncante'.

40

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ABNT NBR 15526!2009

Anexo E
(informatvo)

Fato! de simultaneidade

E.1 Para a utilizao do fator de simultaneidade apresentado abaixo, devem ser observaclas as seguintes condies: a} b)
c)

o fator de simultaneidade no se aplica ao climenslonarnento de uma unidade domiciliar; o fator de slmultaneidad:e no se apJlca ao dimensionmento de comrcio;
o fator de simultaneldad'e nose aplica a caldeiras outros aparelhos a gs de grande consumo. a potncia computada e com a

1:.2 O fator de simultaneidade'relacii:ma-seom seguinte frmula:

potnca

adotada atravs da

onde: A
C F E.3 a)

.,

t'

I!

1,"

til pot:nci( adotada;


, <li

potnca

computada;

o fator de simultaneidade,
O 'fator de simultaneidade pccesee obtido atravs das iSeguihtes equaes:

equaes p-araclculo do fator de simultnedade - Cem quilocaorlas por hora (kcalfh): C< 21000

= 100
O,OOt (C- 349
)Ct.lttt2

21 000 s: C < 576 720

r '"100/[1+

576 720 s: C < 1 200000 C> 1200000

F == 100/[ 1+ 0,4705 (C -1055

)Q,1S?31]

F =23

b) equaes para clcuc do fator de sfmultaneldade (C1 em quilowatts)


C1 < 24,43 F :;::100

24,43::> C1 <: 670.9 F= 100/11 ..0,01016(C1 24.37t,8712] 670,9

s C1 < 139B

F '" 100J[ 1 + 0,7997 (C1 - 73,67),1WJi ] F =23

C1>1396

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41

ABNT NBR 15526:2009

Anexo F
(lnformavo)

Exemplos de afastamentos nas instalaes

F.1Afastamentos gerais
Na Figura F.1 apresentada uma Hustrao a respeto de distnci.as a serem observadas no afastamento da rede degses combustveis de outros elementos construtivas.

!
!

'Ci;laroin ouduf :d~;aXaUS)4~1os d

podcltpS ~,a cornoustao

,D(stqi;

!
iTubyfa~11l
!l",~@qp.;J

mtc~I],<l;0~
'to~

"

e guas
pl~ja~

~fi~lEO,
Llist~6a

?'<_~

........-~
" ..,..." .r" ... ., "

f
'Ctlrs0BIlT
prlelo.

:mirili'n1L cte ii.

;~

C:4r50' "",ITr

paral~f6
Oi~t:~rk:i~

Distancia

t' .

J)J~tl1C%l m(J'Utnado nJ13fr.afl;J:


hct'l'l

m(nltna'
~'C>11'"
1

~:Oi:ndo
p..lJ:!m@oto: 'l cm

~stnJs m,l"t1rqa,: 5 crri

Figura.F.1 -

Exemplo de afastamentog da rod de distribuio de gases combustvies

42

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AnexoG
(informativo)

Exemplos de ventlao de abrigos localizados nos andares para gs


natural (GN) e gs liquefeito de petrleo (GLP)

Gs Narurs.1

GLP

1
f):.2

-\

..

1.

Abrigode medidures

2,
3, 4. 5.

lajs c:lae<lificao
fubo vertical adjao.nteque pode correr atravs de um prisma de venfllao ou embutido na alvenaria da ediflcao Abertura inferior do tubo adjacente Tell1linais de exauslo do dulo

Detalhe 1:- Conexo do dulo ao .abrigo

Figura 6.1 -

Exemplos de ventilao de abrigo d medidores

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43

DETALHE

GSN;'TURAL

"
(lj
";

'
*i
t

DET;Ol.HE

1 GLP

_._'-~,-,".
'~

<~

(1Y

~,

@:o-I
'~~'-'---"-6

'1.~

'$

1j""Hx

t, Fresta

del

enl

na parte inferior!

superior

do abrigo

8..Jubo de I"VC

2. Porta do abrigo ssrn ventilao

exceto a

fresta

9. Abraadelra
10. Parte 11. ,

3. Curva de 45
4.

traseira

ruee de

PVC

5. Tubo de PVC

,"'i 12. Porta'doabrlgq

Enlra~a de ar par
ve

do abrigo 'I o

6. Termina! do tubo adjacente 7. T a 45

13. Alvenaria da edificao 14. Wnt,ilao do abrigo r~li4ada . g ,


diretamente para o exterior

Figura G.2 -

Detalhes de conexo entre abrig<? e dutosde ventilao

44

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NORMA BRASILEIRA

ABNT NBR 15526:2009

Redes de distribuio interna para gases combustveis em instalaes residenciais e comerciais - Projeto e execuo

Escopo

s:,.....
:::

Esta Norma estabelece os requisitos mnimos exigveis para o projeto e a execuo de redes de distribuio interna para gases combustveis em instalaes residenciais e comerciais que no excedam a presso de operao de 150 kPa (1,53 kgf/cm2) e que possam ser abastecidas tanto por canalizao de rua (conforme ABNT NBR 12712 e ABNT NBR 14~91) como por uma central de gs (conforme ABNT NBR 13523 ou outra norma aplicvel), sendo o gs conduzldoat os pontos de utilizao atravs de um sistema de tubulaes. Esta Norma se aplica aos seguintes gases combustveis: gs natural (GN), gases liquefeitos de petrleo (GLP, propano, butano) em fase 'vapor mistura ar-GLP. Esta Norma no se aplica a: a) instalaes constitqdas de um s aparelho ~ ~s liQado a.um, .. nico recipiente com capacidade volumtrica inferior a 32 L (0"l.34;'rn\ . . _', instalaes onde] To a ABNT NBR 15358. gs for tilizctdo em processos' vlroustllals. Nestes casos deve-se utilizar

~ ~

b)

A no ser que seja especificado de outra forma pela autoridade competente, no h inteno de que os requisitos desta Norma sejam apjicadas s instalaes que j existiam ou; tiverarl sua construo e rede de distribuio interna aprovadas anteriormente data de publicao desta Norma.

::s:

z ...
::s:

Os requisitos estabelecidos nesta Norma podem ser cornplernentados pela autoridade competente em funo de legislao e necessidades esp~ec(fic.slocais.

;; -.
::::

Referncias normativas

Os documentos relacionados a seguir so indispensveis aplicao deste documento. Para referncias datadas, aplicam-se somente as edies citadas. Para referncias no datadas, aplicam-se as edies mais recentes do referido documento (incluindo emendas). ABNT NBR 5419, Proteo de estruturas contra descargas atmosfricas ABNT NBR 5580:2007, Tubos de ao-carbono para usos comuns na conduo de fluidos - Especificao

$
z

--

:2
ABNT NBR 5590:2008, Tubos de ao-carbono com ou sem costura, pretos ou galvanizados por imerso a quente, para conduo de fluidos ABNT NBR 6925:1995, Conexo de ferro fundido malevel classes 150 e 300, com rosca NPT para tubulao

~
x

ABNT NBR 6943:2000,

Conexes de ferro fundido malevel, com rosca ABNT NBR NM-ISO 7-1, para tubulaes

o :n

e
..
X

ABNT NBR 8189:1995, Manmetro com sensor de elemento elstico

a.

a.
E ai
W

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ABNT NBR 15526:2009

ABNT NBR 11720:2005, ABNT NBR 12712:2002, ABNT NBR 12912:1993,

Conexes para unir tubos de cobre por sokJagem ou brasagem capilar - Requisitos Projeto de sistemas de transmisso e distribuio de gs combustvel Rosca NPT para tubos - Dimenses

ABNT NBR 13103, Instalao de aparelhos ABNT NBR 13127:1994, ABNT NBR 13206:2004. NBR 13419:2001.

a gs para uso residencia/- Requisitos dos ambientes

Medidor de gs tipo diafragma, para instalaes residenciais Tubo de cobre leve, mdio e pesado, sem costura, para conduo de fluidos - Requisitos Mangueira de borracha para conduo de gases GLPIGNIGNf
.C~::_h:-:;'';ld} 'h':, ~
- "

NBR 13523, Central de gs liquefeJtqdeipfrleo (GLP)

,s combustvel
:::

ABNT NBR 14461, Sistem polietileno PE 80 e PE 10

<z7.fradas Tubos e conexes de [j~aberto) redes enterradas Tubos de

'<:'

::l

pal[~!tredes enterradas - Conexes de


o

::J

--

ABNT NBR 14464:2000.

Si; conexes de polietleno PE Siste conexes de polietileno PE 80 e Tubo de cob

redes enterradas -

Tubos e

~ ::: .., ~
~
::::

ABNT NBR 14465:2000.

redes enterradas -

Tubos e

ABNT NBR 14745:2004.

'-

ABNT NBR 14955:2003.

Tubo flexvel de borracha para uso em instalaes de GLPIGN - Requisitos e mtodos de

:::>

ensaios
ABNT NBR 15277:2005.

< == z
':;1

':lJ

Conexes com terminais de compresso para uso com tubos de cobre - Requisitos

ABNT NBR 15345, Instalao predial de tubos

e conexes de cobre e ligas de cobre - Procedimento

::l
JJ

ABNT NBR 15358, Redes de distribuio para gases combustveis em instalaes comerciais e industriais -

Projeto e execuo
ABNT NBR 15489:2007, ABNT NBR 15590:2008,

--,
(1)

Solda e fluxos para unio de tubos e conexes de cobre e ligas de cobre - Especificao Reguladores de presso para gases combustveis - Especificao

>

(5 x

~
o

o rn o

e Cll

ABNT NBR NM ISO 7-1 :2000, Rosca para tubos onde a junta de vedao sob presso feita pela rosca - Parte 1 - Dimenses, tolerncias e designao

a.

m a. E
W

eABm

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ABNT NBR 15526:2009

ISO 10838-1 :2000, Mechanical fttings for polyethylene Part 1: metal fittngs for pipes of nominal fuels ASME/ANSI ASME/ANSI 816.9:2001, 816.3:1998, Factory-Made Malleable Wrought Steel Buttweldng Fiiiings

for

the

supply

of gaseous fue/s -

Iron Threaded Fttings

ASME/ANSI B36.10M, Welded and seamless wrought steel pipe API 5 L:2004, Specifcaton ASTM D 2513:2006, for Une Ppe Specfcaton for Thermoplastic gas pressure pipe, tubing and fttngs rsers and transiton fittngs

Standard

ASTM F 1973:2005, Standard Specificat0rl<, .. %{9!/i*,,/~actory -essembled anodeless in polyethylene (pe) and polyamide 11JR,~1ff;:fuej gas distriQuJion systems
1'" ::::

STM F 2509:2006, Standard Sp(;cfic Confrolled Polyethylene Gas _ '" DIN 3387:1991, Separabl, v:-tions - Part 1: Pressure regulators

~
::::

:5

EN 88-1 :2007, Pressun for inlet pressures up ti

~ eo
l.:)

Termos e de

'
<:>
<")
N

Para os efeitos deste

I'<O

3.1
aparelhos a gs aparelhos destinados

-e o o o.:>

utl

~ '" :;,
.b
N

3.2
autoridade competente
rgo, repartio pblica ou privada;'R"~~.~.q~'jrdic~QJJJil?jca,ig~~stila de autoridade pela legislao vigente para examinar, aprovar, autorizar ou fiscaizat)jlW:~~:\jliin~{~I~~~~,$f;iatr"" s. Na ausncia g de legislao especfica, a autoridade competente a prpria entidade 'publlc'u privada que projeta e executa a rede de distribuio interna, bem como aquelas entidades devidamente autorizadas pelo poder pblico a distribuir gs combustvel

,...: '"'

ci I!' o

o ffi)

3.3 capacidade volumtrica


capacidade total em volume de gua que o recipiente ou a tubulao pode comportar

-<
o

z o
:J)

3.4
central de gs
rea devidamente delimitada que contm os recipientes transportveis ou estacionrio(s) ao armazenamento de gases combustveis para consumo na prpria rede de distribuio e acessrios, interna destinados

1;)

o -, ,
> i :::J U
X
(j)

3.5
consumidor
pessoa fsica ou jurdica responsvel interna e pelo consumo do gs por manter as condies de operao e segurana da rede de distribuio

o (/) :::J

~ (IJ
Cii x

a.

c.
E (j)
W

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3.6
comissionamento conjunto de procedimentos, interna em operao ensaios, regulagens e ajustes necessrios

colocao

de uma rede de distribuio

3.7
descomissionamento conjunto de procedimentos necessrios

retirada de operao de uma rede de distribuio

interna

3.8
densidade relativa do gs relao entre a densidade absoluta do gs e a densidade absoluta do ar seco, na mesma presso e temperatura

3.9
eve expresso utilizada para indicar os requisitos-a com esta Norma, no se permitindo desvios serem-seguidos rigorosamente, a fim de assegurar a conformidade

3.10
:::

dispositivo de segurana '#" ispositivo destinado a proteqr

a red ,e dlstrib~io
,"

interna, bem como' os equipamentos

ou aparelhos

a gs

3.11

edificao,. ~
?5

_,',

;g
::::l
N <?

construo de materiais ~ diversos'ili"(alven'aria,! rrad~ra, metal etc.); de ,~arter relativamente permanente que ocupa determinada' rea de um terreno, limitada por parede e teto, que serve para fins diversos como, por exemplo, depsitos, g~ragens fechadas, moradia etc. 3.12 espao fechado espao sem possibilidade de gs

f!:..
:-:o '<:' o

_.' de renovao

__ de 'ar e que, na eventual ocorrncia

de um vazamento,

permita o acmulo

:;:)

z ..
~

,
:;:)

::o

3.13 fator de simultaneidade (F) coeficiente de minorao, expresso da potncia adotada (A)

em "porcentaqern,

aplicado

potncia

computada

(C)

para

obteno

3.14
inspeo peridica conjunto de atividades de operao regular a serem executadas em perodos preestabelecidos, visando manter as condies

o -') o

'(n
Z

o
< !!l o

3.15
mistura ar-GLP mistura ar e GLP com o objetivo de substituio de Woobe em processos termicamente sensveis ao gs natural ou de garantir maior estabilidade no ndice

(f)

-tu

(J)

O -,
o > i TI x
Q)

3.16
medidor equipamento destinado

medio do consumo

de gs

=>
o (/) ::J

3.17
perda de carga perda de presso do gs ao longo da tubulao e acessrios

~ ro
E Q)
W

a.

ro a.
x

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3.18 perda de carga localizada


perda de presso do gs devida a atritos nos acessrios

3.19 ponto de utilizao


extremidade da tubulao da rede de distribuio interna destinada a conexo de aparelhos a gs

3.20 potncia adotada (A)


potncia utilizada para o dimensionamento do trecho da rede de distribuio interna

3.21 potncia computada (e)


somatrio das potncias mximas dos aparelhos a gs supridos por trecho da rede de distribuio interna

N ~
o N ;::::
o o
(/)

3.22 potncia nominal do aparelho aqs


quantidade de calor contida no gs combustvel, consumida na unidade de'tempo os queimadores acesos e regulados com as vlvulas totalmente abertas f ' " r pelo aparelho a gs, com todos

o
tn

~ a.
E
<O

CO

"'" io

peitadas
v:'

as condies

de mxima

presso

C') "O

' Q)

e:..
<O N C') I'CO

3.24 profissional habilitado

,
com a autoridade de elaborar

pessoa devidamente graduada e com restro no respectivo rga,>de classe, e assumir responsabilidade tcnica sobre projetos, instalaes e ensaios

o o :n :-I

"'"

3.25 profissional qualificado


pessoa devidamente capacitada por: meio de treinamento" e credenciamento executado ou entidade pblica ou privada reconhecida, - para executar montagens, manutenes de acordo com os projetos e normas por profissional habilitado e ensaios de instalaes

:i:

z
'"

::b
:::>

"'" :n

..

ci
..:>
:::I

3.26 prumada
tubulao vertical e suas interligaes (verticais que conduz o gs para um ou mais pavimentos ou horizontais), parte constituinte da rede de distribuio interna,

$
~
'-'
::..

3.27 prumada individual


prumada que abastece uma nica unidade habitacional

3.28 prumada coletiva


prumada que abastece um grupo de unidades habitacionais

-,
~ ~

3.29 recomenda
expresso utilizada para indicar que entre vrias possibilidades uma mais apropriada, sem com isto excluir outras, ou que um certo modo de proceder prefervel, mas no necessariamente exigvel, ou ainda, na forma negativa, outra possibilidade desaconselhvel, mas no proibida

=
z,

i ABNT 2009 - Todos os direitos reservados

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3.30 rede de distribuio interna conjunto de tubulaes, medidores, reguladores e vlvulas, com os necessrios complementos, destinados conduo e ao uso do gs, compreendido entre o limite de propriedade at os pontos de utilizao, com presso de operao no superior a 150 kPa (1,53 kgf/cm2) (ver Anexo A) 3.31 regulador de presso dispositivo destinado a reduzir a presso do gs 3.32 tubo-luva duto destinado a envolver a tubulao de conduo de gs 3.33 bulao aparente ulao disposta externamente a uma parede, piso, teto ou qualquer outro elemento construtivo, sem cobertura

e
o (;
fi) fi)

~ a.
E

3.34 tubulao embutida tubulao disposta com c<;>b.art!;lra, 'sem vazios. :podenejoestar colocape] internamente e sob piso. No permite a'e,sl?o sem a destrpi<i> cobertura da 3.35 unidade habitacional propriedade que serve ide. habitao Independentemente das demais

ou externamente parede

<O

~ ~ {l '6 Q)

ou

pcupa~o para qualquer

finalidade,

podendo

ser

utilizada

~
~ ~ ~ ~
fi. Z

3.36 vlvula de alvio vlvula projetada para reduzir rapidamente 13 presso, a [usante.dela, ~quandotal presso excede o valor mximo estabelecido 3.37 vlvula de bloqueio automtica vlvula instalada com a finalidade de inte no forem atendidos limites pr-ajustados

a::
"<t O>

~:L%4~'"

ro
~
o
tO

pe(.Jluxo'de~g~s, medinte acionamento automtico, sempre que

o I(f)

3.38 vlvula de bloqueio manual vlvula instalada com a finalidade de interromper o fluxo de gs mediante acionamento manual

CD

-c

(f)

o
o
w

4
4.1

Requisitos gerais
Consideraes gerais

-w
(f)

o ...,
,
o > c;; =>
(3 x

Todas as referncias a presso nesta Norma so manomtricas, salvo nota contrria . Todas as referncias a vazo nesta Norma so para as condies de 20C e 1 atm ao nvel do mar, salvo nota contrria.

o en =>

~ til
E
x

a.

ro a.
6

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4.2

Aplicao

As instalaes para gases combustveis tratadas nesta Norma devem ser utilizadas em residncias, comrcios, ou outras localidades que possuam em seu interior aparelhos a gs. como fornos e foges, chapas, assadeiras, fritadeiras, churrasqueiras, cafeteiras, aquecedores de gua, geradoras de gua quente, aquecedores de ambiente, lareiras, mquinas de lavar e secar roupa, geladeiras e freezers, aparelhos de iluminao e decorao, entre outros aparelhos a gs. 4.3 Documentao

Para a rede de distribuio interna recomenda-se que sejam providenciados, pelo seu responsvel, os seguintes documentos: a)
o N ;:::
o
T""

projeto e memorial de clculo, incluindo isomtrico da rede, identificao dos materiais, dimetro e comprimento da tubulao, tipo'elocalizao de vlvulas e acessrios, tipo de gs a que se destina; atualizao do projeto conforme coristruldo laudo do ensaio de estanqueidade;. registro de libera da rede-para ,:;S0<t anotao de respo!,!s'abilidad de estanqueldad anotao de responsabllldade instalao), quando houver. rnanteno (modificao e extenso de umizap em carga; ("as builf');

b)
c) d)

N o

o
(/) (/)

~ a.
E
<O

e)

~ LO
(")

o ' Q)
"O

f)

e:.
<O N
(")

eo
o o
"<tLO N

t--

Recomenda-se que os documentos citadosestejam sempre disponlveis.e ,de fcil acesso para anlise, no local da instalao, preferencialmente fazendo parte integrantei da dooumehtao tcnica da rede de distribuio interna. 4.4 Atribuies e responsabilidades interna deve ser elaborado por profissional habilitado.

.:
Z
Ol

a::
'<t

ro

o projeto da rede de distribuio

N <O

A execuo e comissionamento da rede de distribuio interna deve ser realizada por pessoal qualificado, sob superviso de profissional habilitado. Aps a execuo do ensaio de estanqueidade deve ser emitido o laudo tcnico ou documento equivalente correspondente por profissional habilitado. 4.5 Regulamentaes legais e recomendaes

w o

1-

'l)

Regulamentaes legais (leis, decretos, portarias no mbito federal, estadual ou municipal) aplicveis devem ser observadas no projeto, execuo e inspeo da rede de distribuio interna. -,
-;

~
::
;;

Recomenda-se que os materiais e equipamentos possuam sua conformidade atestada com relao aos requisitos de suas respectivas normas de especificao. Recomenda-se que a qualificao da pessoa fisica ou jurdica prestadora de servio (projeto e execuo), no tocante aos requisitos tcnicos, de qualidade, segurana e meio ambiente, bem como da mo-de-obra empregada na realizao de cada tipo de servio executado, possua conformidade atestada.

-=
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4.6

Inspeo peridica

Recomenda-se que sejam realizadas inspees peridicas na rede de dstribuio interna. Caso sejam realizadas, recomenda-se que sejam realizadas em perodos mximos de cinco anos, ou de acordo com definio da autoridade competente, podendo variar para menos em funo de riscos decorrentes das situaes construtivas, das condies ambientais (em especial aquelas sujeitas a atmosfera corrosiva) e de uso, de acordo com avaliao e registros realizados pelo responsvel da inspeo. A inspeo peridica destinada a manter as condies de operao e segurana da rede de distribuio interna, verificando no mnimo se: a) a tubulao e os acessrios encontram-se com acesso desobstrudo e devidamente sinalizado;

b) as vlvulas e dispositivos de regulagem funcionam normalmente; c)


-eo N ;::::: o N
o

tubos, conexes e interligaes com equipamentos e aparelhos no apresentam vazamento;

d) as tubulaes esto pintadas sem qualquer dano, inclusive com relao aos suportes empregados; e) a identificao est confotme'o egpecifiCi<!Jof"
f)

o til
til

~ a.
E
<O ,....

os dispositivos de controle.de presso usados'nos tubulaes esto funcionando de forma adequada.

cc io
('")

'<I"

Em caso de indcios de v,lga,men(o, d~:~$st,~ev~~s,err~alizad$' inspeQ imedicifa da rede de distribuio interna e tomadas as provtdnclas.necessras'pra'sua eliminao.

o u

o resultado

' CI) e::.


<O N
('")

da inspeo deve ser registrado e-[deve estar disponvel para verificao junto documentao da rede de distribuio interna (,\er 4.3.):

co
o o
,

r--

'<I"

Materiais, equipamentos e dispositivos

io

a::
'<I"
O>

Os materiais, equipamentos e'aIspdsitivos~\utiliz:CiC!os n~,j:red'e'~e di!{fri()uio interna devem possuir resistncia fsico-qumica adequada sua aplaoe compatvel' com o gs utilizado, bem como devem ser resistentes ou estar adequadamente protegidos contra aresses do meio. Os materiais, equipamentos e dispositivos utilizadosna"redeoe presso de ensaio de estanqueidade conforme 8.1. ~ ",,',,' 5.1 Tubos distrlbuio interna devem suportar, no mnimo, a

ro
,....

~ r--

2 o ~
(f)

Para a execuo da rede de distribuio interna so admitidos: a) tubos de conduo de ao-carbono, com ou sem costura, conforme ABNT NBR 5580 no mnimo classe mdia, ABNT NBR 5590 no mnimo classe normal, API 5-L grau A com espessura mnima correspondente a SCH40 conforme ASME/ANSI B36.1 OM; tubos de conduo de cobre rgido, sem costura, conforme ABNT NBR 13206; tubo de conduo de cobre flexvel, sem costura, classes 2 ou 3, conforme ABNT NBR 14745; tubo de conduo de polietileno (PE80 ou PE100), para redes enterradas conforme ABNT NBR 14462, somente utilizado em trechos enterrados e externos s projees horizontais das edificaes.

CD

-c

z o o -w
(f) (f)

o -,
o
:::J

b) c) d)

> :

o x
:::J

=
::

~
x

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5.2

Conexes
so admitidas: s especificaes da AS SI B.16.9; ABNT NBR 6925 ou ANSI B16.3; ou roscado dos tubos de cobre, conforme

Para execuo das conexes a) b) c)

conexes de ao forjado atendendo conexes de ferro fundido malevel,

conforme ABNT NBR 6943, soldado

conexes de cobre e ligas de cobre para acoplamento ABNT NBR 11720; conexes com terminais de compresso

d) e} f}

para uso com tubos de cobre, conforme ABNT NBR 15277; conforme ABNT NBR 14463; para redes enterradas, conforme ASTM 02513,

conexes de PE para redes enterradas,

conexes para transio entre tubds PE e. tubos metlicos, ASTM F 1973 e ASMT F 25mf;

~
:::

g)

conexes de ferro fundido jnalevel com terminais de compresso para uso com tubos PE, ou transio entre tubos PE e tubos metlicos, para re:pes enterradas, conforme ISO 10838-1 ou DIN 3387.

5.3 ~ ~ co
co ) o u '

Elementos para interligao


.aparelho a gs, medidor e dispositivos de

Para se efetuar a interliga,o ..~ntre um instrumentao, so :dmilido~:l 'i'.,;' a) b) c) d) mangueira flexvel

de

borracha, conforme

cornpatvels

com a presso de operao,

conforme

ABNT NBR 13419;

tubo flexvel metlico, tubo de conduo

ABNT NBR 14177; Clss~s 2 o~ 3, con.forme ABNT NBR 14745;

) reo ..;<:> <:>

tO N

de co~re flexvel;i'9,eIT,lcostura,

tubo flexvel de borri:lchJ\Qara

uso ~~ i~'stala~~\:&lel[<sap/GJ;,>bbnfo'Frtle ABNT NBR 14955.

ir,'

"

Ld"

NOTA

Devem ser verificados 0S 'limites 'ae~ presso. e temperatura para stes itens, quando de sua utilizao.

.oy

ai
6
~ ....

5.4

Vlvulas de bloqueio
na rede de distribuio ihterna devem ser do tipo esfera .

As vlvulas de bloqueio utilizadas As vlvulas metlicas

g
o

devem ser conforme ABNT NBR 14788.

o
:n < ::l o
Z

5.5

Reguladores de presso
interna

:n

Os reguladores de presso devem ser selecionados de forma a atender presso da rede de distribuio onde esto instalados e a vazo adotada prevista para os aparelhos a gs por eles servidos. Os reguladores de presso devem ser conforme ABNT NBR 15590.

::l
:/)

~ o -,
> -;.; :::l
X

5.6

Medidores

o
o :::l o

Os medidores de gs devem permitir, no mnimo, a medio de volume de gs correspondente potncia adotada para os aparelhos a gs por eles servidos na presso prevista para o trecho de rede onde so instalados. Os medidores Os medidores do tipo diafragma utilizados nas instalaes internas devem ser conforme ABNT NBR 13127. normas aplicveis .

.. 5
x

C o.

do tipo rotativo utilizados

nas instalaes

internas devem ser conforme

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5.7

Manmetros
devem ser conforme ABNT NBR 8189 e ABNT NBR 14105. sejam dimensionados para atuar preferencialmente entre 25 % e 75 % de seu

o manmetros

Recomenda-se que os manmetros final de escala.

5.8

Filtros
filtrantes substituveis ou permitir limpeza peridica.

Os filtros devem possuir elementos

5.9

Dispositivos de segurana
sitivos de segurana devem possuir proteo de forma a no permitir ou qualquer outro elemento"",quey~nha a interferir no correto funcionamento a entrada de gua, objetos do dispositivo. e sua unidade, fabricante,

estranhos
::>

~
::>

positivos devem ter identificados de forma' permanente: data de fabricao (ms e ano) e sentido de fluxo. So considerados a) b) dispositivesd

presso d~ acionarnento

.~ segurana;
t' '''-- .';

entrs':outros,.os

sequlhtes:

9:::

vlvula de alvio;
"" ,

:g
o

vlvula de bloqueioiautprntlco' (por.e~emJ),lo, fluxo, ao trmica, entre outros); limitador de presso; regulador monitor; dispositivo de seguranclfinc6nporado

:;sc

!%,/\:#"

de'acionmento

"":

por

",O,

,,~,'"

sobfepresso,

subpresso,

excesso

de

c) d) e) f)

a,
~

'"

*
:J -?

etnl[egulador

conforme

EN 88~1;

detector de vazamento.

Z .."
-;
:o

5.10 Outros materiais


Materiais no contemplados por esta Norma podem ser utilizados, desde que investigados para determinar se so seguros e aplicveis aos propsitos aqui estabelecidos e, adicionalmente, devem ser conforme Norma Brasileiras ou Internacionais, ser garantidos pelos fabricantes, testados por laboratrios de reconhecida competncia tcnica e aceitos pela autoridade competente local.

~ ...
::>
:::>

::;; z o

:~

6
6.1

Dimensionamento Levantamento de consumo de gs


de forma

--

5 -,
2:

Deve ser levantado o perfil de consumo de gs, com relao aos aparelhos a gs a serem utilizados, a se determinar o consumo mximo instantneo da rede de distribuio interna. Para efeito do estabelecimento (PCI). do consumo mximo instantneo, deve ser considerado

o poder calorfico

inferior

~
::
::;

Pode ser tambm considerada eventual simultaneidade previso para aumento de demanda futura.

dos consumos

na rede de distribuio

interna, bem como

:::.

"'"

=
x

10

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6.2

Consideraes

gerais

o dimensionamento

deve ser realizado para atendimento dos dois gases combustveis (GN e GLP), selecionandose os maiores dimetros de tubos, trecho a trecho da instalao. Alternativamente, o dimensionamento pode ser realizado para atendimento exclusivo de GN ou de GLP. No dimensionamento a) das tubulaes e seleo do tipo de gs a ser utilizado, deve-se observar o seguinte:

disponibilidade e flexibilidade de fornecimento de gs combustvel atual e futuro (levantar junto s empresas autorizadas a distribuir gs as regies nas quais diversos tipos de gases estaro disponveis para os consumidores, e dimensionar a rede de distribuio para esta condio); previso para acrscimo de demanda associado aos aparelhos a gs combustvel de projetar a rede para outros aparelhos- a gs frente s caractersticas sociais, e outros); . existncia exigncias de legislao local referente instalao de rede ~ uso de gases das legislaes locais riOS projetos, construo e operao). (analisar a possibilidade climticas, de costumes

b)

c}

combustveis

(aplicar

as

e
o
til til Q)

o a.
E

A presso mxima da r'd>tde distrib~i.d interna deve ser 15~kPa.'Rcomenda-se presso leve em considerao as condies ,climticas e limitaes operacionais. A presso da rede de distribuio O dimensionamentold~ Exemplo de rnetodolqla interna dentro das unidades habitaclonals

que a definio

dessa

deve ser limitada a 7,5 kPa. tecnicamente reconhecida.

(O

co

<:t

C')

io

'lub~I~'o ;d~e slr' re~1rZ?dO~p~r qualqer de clculo apresentado no Anexo B.

mtodologia

o ' Q)

"O

~
(O N C')

O dimensionamento suprir os aparelhos

d~tub,ulao de g:~ae~~ ser relizadoje modo a at~p~der mxima vazo necessrias a gas:1considerandora' pr~s$o adqad~ para :s~a opet:ci'o. computando-se . 'a sorna das vazes dos aparelhos

para

r-eo o
CO

Cada trecho de tubulao deve ser dimensionado servidos e a perda de carga mxima admitld, . ...

a gs por ele

io

a:::
<:t O>

n: Z

Cada trecho de tubulao

a jUsant de urt~regulador deve~ser dim~rJionado'de

forma independente. a gs adicionais, capacidade para

ro

N (O

-;

Em casos de dimensionamento de rede de qistrjbuio interna par-suprirnento de aparelhos deve tambm ser verificado o dirnenslonamerito ra re.de existente para garantir adequada o novo suprimento. .N.. Exemplos de dimensionamento encontram-se no Anexo C.

io o

o l(/)

6.3

Parmetros

de clculo

CO

-c
Z

o (/)
W -UJ

A presso de entrega, densidade e poder calorfico do gs combustvel para realizao do dimensionamento devem ser obtidos junto entidade devidamente autorizada pelo poder pblico a distribuir gs combustvel. Podem ser adotados a) b) os seguintes dados: inferior (PCI) 8 600 kcal/m" (20C e 1 atm) e densidade (20C relativa ao ar 0,6; e 1 atm) e densidade

(/)

o --,
I

gs natural (GN): poder calorfico gs liquefeito de petrleo relativa ao ar 1,8.

o > c;; ::;, 13 x


Q)

(GLP): poder calorfico

inferior (PCI) 24 000 kcal/rrr'

o til
::;,

eu a.

A potncia nominal dos aparelhos a gs deve ser obtida junto ao do fabricante Exemplos de potncia nominal dos aparelhos a gs encontram-se no Anexo D.

do aparelho

a ser instalado.

m a.
E Q) w
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Nos pontos de utilizao sugere-se a verificao de oscilaes mo 15 % e menos 25 % da presso nominal.

nneas de presso, variando entre mais

proibido o abastecimento de aparelhos a gs pelo mesmo regulador de ltimo estgio quando recomendado pelos fabricantes diferentes presses de operao para cada um dos aparelhos a gs. No dimensionamento da rede de distribuio interna, devem ser consideradas as seguintes condies: a) perda de carga mxima admitida para trecho de rede que alimenta diretamente um aparelho a gs: 10 % da presso de operao, devendo ser respeitada a faixa de presso de funcionamento do aparelho a gs; perda de carga mxima admitida para trecho de rede que alimenta um regulador de presso: 30 % da presso de operao, devendo ser respeitada a faixa de presso de funcionamento do regulador de presso; elocidade mxima admitida para a rede: ,20 m/s.

:::

7
:::

7.1 7.1.1
c

Traado da rede Condies gerais

~
a) que a tubulao seja instalada em locais ;nos quais, caso venha a ocorrer vazamento de gs, no haja a possibilidade de acrnulo ouconcentrao; a realizao de

~ ~
:::

b) c)

manuteho:

compatibilidade dos projetos para a sua efetiv execuo. Pr-verificao do traado definitivo' da rede

z ...
~ == 'c

7.1.2

Aps definidos os dimetros da rede interna';<(leve $~L veriticado.'o trajeto estabelecido preliminarmente, analisando-se se este pode ser executado ou se existem empecilhos para a consolidao. Caso seja necessrio, executar as correes na planta de situao, lembrando que, caso ocorram alteraes significativas no traado da rede, deve ser verificado se os dimetros previamente calculados continuam vlidos. 7.2 Instalao da tubulao Condies gerais

~
~

::?
;.t.

....

7.2.1

A tubulao da rede de distribuio interna pode ser instalada: a) b) c) aparente (instalada com elementos adequados); embutida em paredes ou muros; (recomenda-se evitar percursos horizontais ao longo dos mesmos); enterrada.

~ ~

:,
c
::>

proibida a instalao da tubulao da rede de distribuio interna em: a) duto em atividade (ventilao de ar-condicionado, produtos residuais, exausto, chamins etc.);

~
'::l E
x

::l.

o.

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b) c) d) e) f) g) h)

cisterna e reservatrio. de gua; compartimento de equipamento. QU dispositivo eltrico (pai .' icos, subestao, outros);

depsito. de combustvel elementos estruturais

inflamvel;

(lajes, pilares, vigas); o. acumulo de gs eventualmente vazado. (ver 7.3.2);

espaos fechados

que possibilitem

escada enclausuradas,

inclusive dutos de ventilao. da antecmara;

PQQQU vazio. de elevador,

.,.... o o N

A tubulao. da rede de distribuio. interna, CQm relao. ao. sistema de proteo. de descargas atmosfricas (SPDA), deve ser conforme a A~NT NBR 5419: proiblda a utilizao. de tubulaes de gs CQmQ condutor QU aterrarnento eltrico. . Tubos de polietileno citados em horizontais das edificaes. No. permitido. dobrartubos 7.2.2 Tubulaes

5.1

somente

devem ser utilizados em trechos enterrados

e externos

s projees

o rJ)
sn

<O

a.

rqidos nas nsfalaes

da rede de distribuio. interna.

eo
l!) C')

~ ~
o ' Q)
<O

apa~e,nt~~

l'

.
fechados

"O

a instalao. d tubulao. da rede de ,di*ribuiQ interna aparente em espaos que possibilitem o. acrnulo de. gs eventual1eQte va~~~p ou, que difi9ulteg;] inspeo. e manuteno. A tubulao. da reoe je distribuio interna aparente. 'deve manter QS afastamentos rnlnirnos apresentado. na Tabela- 1. NQ,AnexQ F so. apresentados .xernplos de afastamentos nas instalaes.

problda

e:.
N
C')

conforme

eo ~ o
o
l!)
,

t-

Tabela
"'"

1-

Afastamento -,

mnlmo

na instalao

de tubos Cruzamento mm de redes


b

a::
o

d::,
t-

Tipo

::'Ziff~;... ~ .. ~",,;:~--=
"

"Redes em paralelo
C'b

',.-.--

"'"""~~~~'

-"-

,-

eo

Sistemas eltricos de potncia em baixa tenso isolados em eletrodutos no. metlicos a Sistemas eltricos de potncla em baixa tenso. isolados em eletrodutos metlicos ou sem eletrodutos Tubulao Tubulao Chamins Tubulao de gua quente e fria de vapor (duto e terminal) de gs (guas pluviais. esgoto)

mm

30

o l!) o

10 (com material isolante aplicado. na tubulao de gs)


c

50
a

30 50 50 10 50

10 10 50 10 10

Outras tubulaes
a

cabos telefnicos, de tv e de telecontrole no so considerados sistemas de potncia. considerar um afastamento suficiente para permitir a manuteno.

x :;

c
::z

Nestes casos a instalao eltrica deve ser protegida por eletroduto numa distncia de 50 mm para cada lado e atender recomendao para sistemas eltricos de potncia em eletrodutos em cruzamento.
c

== ==

:::.

x
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7.2.2.1

Tubulaes alojadas em tubo-luva

No caso em que seja imprescindvel que a rede de distribuio interna passe por espaos fechados, as tubulaes devem passar pelo interior de dutos ventilados (tubo-luva), atendendo aos seguintes requisitos: a) possuir no mnimo duas aberturas para atmosfera, localizadas fora da edificao, em local seguro e protegido contra a entrada de gua, animais e outros objetos estranhos; ter resistncia mecnica adequada sua utilizao;

b)

:) ser estanques em toda a sua extenso, exceto nos pontos de ventilao; c. e, ser protegidos contra corroso; possuir suporte adequado com rea deontto devidamente protegida contra corroso . Suportes

.2.2.2
:::

As tubulaes devem contar com suportes. adequados COm rea' de contato devidamente protegida contra corroso e proibido que elasestejam apoiadas, amarradas ou fixadas a tubulaes existentes de conduo de gua, vapor ou outros, nem q,intalaeSeit~icas. .. A distncia entre os suportes' das. tubula deformaes. No caso d tub'uli na ABNT NBR 15345, , ...__ .. dve se' tal qJ~,nd.:aSSUbm~ta a esforos que possam provocar ':} " ::::," ,':,;}':::;"& '::+:::" de" 'cobre, e~.tqs distl1cia~lMdevem seguir o especificado

Q) t.'")

<')

o ' C)

"U

a,

<D N

Deve-se evitar a formao depllha gal~nic gerad~ a )partir do -contato de dois materiais metlicos de composio distinta, lsoland-osatravs d,e ur{! elemento .pl~tico ~pwpricido, evitando assim o contato direto entre a tubulao e o suporte. 7.2.3 Tubulaes embutidas

<')

r<O

..:-

:::> :::>

z .....
~ ::;> ~
"rb
N

A tubulao da rede de distribuio interna 'e:rj1butidapode atravessa1elementos estruturais (lajes, vigas, paredes etc.), seja transversal ou longitudinal, desde que no exista o contato entre a tubulao embutida e estes elementos estruturais, de forma a"evita!. tenses inerentes estrutura da edificao sobre a tubulao . Quando for utilizado tubo-luva, a relao tia rea da seo transversal da tubulao e do tubo-luva deve ser de no mnimo 1 para 1,5. As travessias de paredes ou lajes podem-ser feitas conforme Figura i,

'"'

...
eo < en

..----. d' .
. A'

A.

.1, . "

z o (/) o
(/)

... .
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1.....

"'.0."... ,

o ....,
o > c;;
:::) 'O

Figura 1- Travessia de tubos atravs de tubo-luva

o fi)
:::)

~ t1l
E Q)
W

a.

m a.
x

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Na instalao da tubulao entre andares da edificao. recomenda-se que seja verificada a exigncia de proteo contra propagao de fumaa e fogo. Em paredes construdas em alvenaria e nas pr-moldadas, sistemas "dry wall, a tubulao de gs embutida deve ser envolta por revestimento macio e sem vazios, ou seja, com argamassa de cimento e areia, evitando-se o contato com materiais porosos, heterogneos ou potencialmente corrosivos. Nas instalaes embutidas em pisos, deve ser feita proteo adequada para evitar que infiltraes de detergentes ou outros materiais corrosivos provoquem danos tubulao. A tubulao da rede de distribuio interna embutida deve manter os afastamentos apresentado na Tabela 1. 7.2.4 Tubulaes enterradas bulao da rede de dtstrlbulo-fhterna enterrada deve manter um afastamento de outras utilidades, tubulaes e estruturas de no mnimo '0,30 11), medidos a partir da sua face. A profundidade das tubulaes' enterradas deve ser de no mnimo: a) 0,30 m a partir da qeratrtz superior do tubo em locais no sujeitos a trfego de veculos, em zonas ajardinadas ou sujeitas a escavaes: . Ao _ 0,50 m a partir dMfatriz \.; '.~ ..' I mnimos conforme

:::

~ ~ eo

b)

:~ .'..sb'pej:iOfldo tubo .efu;Rloca....'[$ I.' ~.I '. iS;lsujeitosqt}feg6:oe


.iJlil'~""t, ~ , " '" ;;".,-,-,(

veculos.

'U

o o

'

Caso no seja possveli, atender-s profundidades determinadas, deve-seeestabelecer um mecanismo de proteo i -I. adequado, tais como: l3je<;1eoncreto a longo do trecho. tubo-luva etc. c A tubulao de rede dedistribuio interna ~nterrada deve 'pbed~cer ao~afastamento mnimo de 5 m de entrada de energia eltrica (12,000 V ou superior) e .seus elementos; (malhas de terra de pra-raios, subestaes, postes, estruturas etc.). Na impossibilidade de se atender ao afastamento' recomendado, medidas mitigatrias devem ser implantadas para garantir a atenua~ot da Jnterfernca I eletrqmagntica geradas por estas malhas sobre a tubulao de gs.

I h.

,.'

S
o
N
C")

:-.. co -.:::=> ::=>

z !r
v

7.3

Acoplamentos

::>

:b
o

"C>

Os acoplamentos dos elementos quabornperp- as_tublaes da rede de distribuio interna podem ser executados atravs de rosca, solda, compresso ou flange. O tipo de acoplamento de tubos deve atender condies de temperatura e presso previstas para a instalao da rede de distribuio interna e deve ser selecionado considerando esforos mecnicos. O acoplamento deve suportar as foras de presso interna das tubulaes e esforos adicionais de expanso, contrao, vibrao, fadiga e peso dos tubos. 7.3.1 Acoplamentos roscados O acoplamento de tubos e conexes roscados deve atender aos seguintes requistos:

io
::=>

t)
tn
(f)

o
o
(f)

<: z

o ...,
o > c;;
x Q)
:J 'O

a)

as roscas devem ser cnicas (NPT) ou macho cnica e fmea paralela (BSP) e a elas deve ser aplicado um vedante atendendo s prescries das alneas f) e g); os acoplamentos com rosca NPT devem ser conforme ABNT NBR 12912; as conexes com rosca NPT devem ser acopladas em tubos especificados pela ABNT NBR 5590; os acoplamentos com rosca BSP devem ser conforme ABNT NBR NM ISO 7-1 ;

b) c) d)

o f/l
:J

~ C\J

0-

". E
Q)

ro
x

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e) f)

as conexes com rosca BSP devem ser acopladas em tubos especfficados conforme ABNT NBR 5580; para complementar a vedao dos acoplamentos roscados, deve ser aplicado um vedante, tal como fita de PTFE, fio multifilamentos de poliamida com revestimento no secativo, ou outros tipos de vedantes lquidos ou pastosos com caractersticas compatveis para o uso com GN e GLP; proibida a utilizao de qualquer tipo de tinta ou fibras vegetais, na funo de vedantes. Acoplamentos soldados Tubos de ao

g) 7.3.2

7.32.1

acoplamento de tubos e conexes de ao soldado deve atender aos seguintes requisitos: a.


:::

ser executado pelos processos desoldaqern por arco eltrico com eletrodo revestido, ou pelos processos e utilizam gs inerte ou ativo comtmosfera de 'proteo; as conexes de ao forjado conforme ANSI/ASME B.16.9 deverf pela ABNT NBR 5590; . . ser soldadas em tubos especificados

~
::::

c)

o processo de soldagem deve atender ~ Seo 28 da ABNT NBR J2712:2002

7.3.2.2
;:

::5
:")

;g
:-, ....
::s:
::;

o acoplamento de tubose conexes de cobre deve ser';,feito por soldgem capilar (solda branda) ou brasagem capilar (solda forte), atendendo aos seguintes requisitos> '
a) as conexes conforme ABNT NBR 13206; ABNT NBR!11720 devem _ ser 'utilizadas em tubos especificados pela

b)

z -"
::s:
::::
-:

o processo de soldaqem capilar pode' ser usado para acoplarnento de tubulaes aparentes, embutidas ou enterradas em trechos.de rede com ~resso mxima d~ 7,5 ~P9' O metal' de enchimento deve ter ponto de fuso acima de 200C;
-._ 1+-

c)

o processo de brasagem capila:rp9cl~"'seL.usado para' coplarnento de tubulaes aparentes, embutidas ou enterradas. O metal de enchimentb'de;ve-te'tji'ontode fu!:!,o,l]1nimo 450C; de soldas e fluxos devem ser utilizados conforme ABNT NBR 15489; o processo de soldagem deve ser conforme ABNT NBR 15345. Tubos de polietileno

d) e)

:::

7.3.2.3

~ z ~
:.?

O acoplamento de tubos e conexes de PE deve ser feito por soldagem, atendendo aos seguinte requisitos: a) solda por eletrofuso, atravs da utilizao de conexes conforme ABNT NBR 14463 e executadas de acordo com a ABNT NBR 14465; solda de topo, conforme ABNT NBR 14464.

-,

b)

""
:::> 'O

> x

~
a.

Alm das instrues contidas nas duas normas para soldagem das tubulaes acima descritas, recomenda-se a soldagem com acessrios eletrossoldveis at o DN 90 e a solda de topo tubo-tubo ou tubo-acessrio polivalente para DN 110 e superiores.

a.
E
x

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7.3.3 Acoplamentos por compresso 7.3.3.1 Tubos de cobre de cobre por compresso deve atender aos seguintes requisitos: em tubos especificados pelas

o acoplamento de tubos e conexes


a)

as conexes conforme ABNT NBR 15277 devem ser utilizadas ABNT NBR 14745 e ABNT NBR 13206, de acordo com a sua aplicao; o processo de execuo deve ser conforme ABNT NBR 15345; deve estar aparente. Tubos de polietileno

b) c)

7.3.3.2

e
::::

o acoplamento de tubos e conexes"le. PE ou sua transio cotljl tubos metlicos por compresso deve ser executado com as conexes conform ISO 10838-1 ou DIN ~~87,., que devem ser utilizadas em tubos de PE conforme ABNT NBR14462.

ai q\.le,permitam a interrupo do suprimento


?t:} eo
t:)

M 'U

a) b) c) d)

edificao; para manuteno de equiparnentostde n;iedio e regula'gem; a cada unidade habitacional: para um especfico aparelho a gs. ' (caso o comprimento de tubulao entre a vlvula da unidade habitacional e o aparelho. a 'gs seja jnenor ou igual a trs n1etros. esta-vlvula pode ser considerada como sendo a vlvula de bloqueio deaparelho a gs). e=instaladas em local ventilado, de fcil acesso, protegidas de forma

'

::>

o
:::J

N M

r-

~ o
::::

z ....
~
::: -:

As vlvulas devem ser identificads a se evitar acionamento acidental.

7.5
::::

Reguladores e medidores de gs

:.:>

::::

7.5.1 Consideraes gerais Medidores devem ser selecionados para atender vazo prevista, mxima presso especificada e queda de presso adequada da rede de distribuiO interna e aparelhos a gs. Reguladores de presso devem ser instalados quando a presso da rede maior que a do aparelho a gs alimentado. Tambm podem ser previstos reguladores de presso para adequao da presso de transporte de trecho da rede de distribuio interna. O local de regulagem e medio do gs deve: a) b) c) estar no interior ou exterior da edificao; possibilitar leitura. inspees e manuteno; estar protegido de possvel ao predatria de terceiros;

$
z
:::;
w
:t"

-,
> :;

::;
x

~ ~

~
;

c,

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~
x ABNT 2009 - Todos os direitos reservados

17

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d) e) f)

estar protegido contra choques mecnicos, como coliso de veculos e cargas em movimento; estar protegido contra corroso e intempries; ser ventilado de forma a evitar acmulo de gs eventualmente vazado, levando-se em considerao a densidade do gs relativa ao ar; no apresentar interferncia fsica ou possibilidade de vazamento em rea de antecmara e escadas de emergncia; no possuir dispositivos que possam produzir chama ou calor de forma a afetar ou danificar os equipamentos.

g)

h)

A instalao de reguladores e medidores de gs deve levar em considerao eventuais esforos exercidos sobre a lao, de forma a evitar danos a esta. exo A encontram-se descritas as possibilidades de localizao dos medidores. 7.5.2 Abrigo de medio e regulgem ,$i "..
.f/:';::,

~
o

c
E

7.5.2.1

Acesso aos abrigos

5. ~ -e

acesso aos abrigos deve permencer desimpedido para facilidade de inspeco, manuteno e leitura do consumo. _.

eo
<">

10

o u '

o acesso aos abrigos ~de 'medidores localizados em coberturas ou prismas de ventilao, dados atravs de aberturas como alapes ou portinholas, conforme os 'desenhos tipo 1, 2, 4, 5 e 6 do Anexo A, deve possuir rea livre de passagem superior a 1t?6 m2.
Os vos de acesso devemt~nji[.l1enses mq!m~~:ge 0,60.m largura e.1120 rnd altura.
",'k;, '

~
<">

<D

(O N

co -e <:> <:>

t-

li

Os abrigos de medidores localizados nos andares acima do solo, tais corn: terrao, balces e outros que no forem vedados por paredes' externas.: de"e!Tl dispor de guarda-co~po de proteo contra quedas, de acordo com os seguintes requisitos: a) b) ter altura de 0,90 m no mnimo a"conta.rjdo,nvel do pavimento; quando for vazado, os vos do quarda-corpodeverq aO,12m; ter pelo"'menos umas das dimenses igualou inferior

z o::: ~ O>
tb

"ci
<:>
Il')

c)

o
I-

ser de material rgido e capaz de resistir a um esforo horizontal de 80 kgf/cm2 aplicado no seu ponto mais desfavorvel. Ventilao dos abrigos

co ~ m

7.5.2.2

o (J)
W iJ..I

Os abrigos de medidores devem ser ventilados atravs de aberturas para arejamento e consideradas as reas efetivamente teis existentes para a ventilao. A rea total das aberturas para ventilao dos abrigos deve ser de no mnimo 1/10 da rea da planta baixa do compartimento, sendo conveniente prover a mxima ventilao permitida pelo local.

(J)

o -,
o > Cii
::l

U
X (!)

o
Ul

::l

~ eu
E
(!)

a.

ro c.
W

18

~'!T

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7.5.2.3

Abrigo nos andares

Os abrigos localizados nos andares, em local sem possibilidade de ventilao permanente, devem possuir porta que evite vazamento para o local ambiente da instalao e devem ser ventilados conforme uma das seguintes alternativas: a) por aberturas nas partes superior e inferior no interior do abrigo, comunicando diretamente com o exterior da edificao; por aberturas na parte superior e inferior conectadas a um duto vertical de ventilao adjacente comunicando as extremidades diretamente com o exterior da edificao, estes com a menor das dimenses igual ou superior a 7 em.

b)

o Anexo G encontram-se os detalhes da ventilao dos abrigos instalados nos andares. 7.6 52
:::

Dispositivos de segurana

Os dispositivos de segurana devem ser utilizados de forma a g;:irr\tir integridade e segurana na operao da rede de distribuio in~er:r~.Devenfl1omnimo ser previstos os dispositivos de segurana conforme Tabela 2.

:5

Tabe.la 2 '<:"

Q!;!antldade mnima dtsposlttycte] de segurana

eo

PEa
kPa

'5

PE ~ 7,5 Vlvula de bloqueio automtico por sobrepresso, ou

...: :s: ~ :s:


:::
-:

7,5 < PE s 700

'.

Vlvula .de alvio pleno (se vazo mx. regulador ~ 10 m3/h GN ou s 12'kg/h ;LP>, oU:,'f Dispositivo d~:.sE:lgurana~QC:(jrporado conforme EN 88-1, ou Lirnitador,de.presso.(sirps
;:\1t,>};"

;,

I"

b ~

50 kPa).

Vlvula de bloqueio automtico por sobrepresso, ou PE > 700

1-

Regulador monitor, ou Limitador de presso (se PS b ~ 50 kPa).

:::

c
a

presso de entrada (PE) - presso a montante do regulador de presso. presso de sada (PS) - presso a jusante do regulador de presso.

$
~ ~
"-

A vlvula de alvio e a vlvula de bloqueio por sobrepresso devem ser ajustadas conforme a Tabela 3, dependendo da faixa de presso da rede a ser protegida. proibido que os dispositivos de segurana sejam isolados ou eliminados atravs de operao inadequada na prpria rede como, por exemplo, atravs do uso de uma vlvula de bloqueio que pode tornar os dispositivos limitadores de presso inoperantes.

z
:;c
::: :::
:::.

:;c
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Tabela 3 -

Condies PSB kPa

de acionamento

do dispositivo

de segurana

Presso mxima de acionamento do dispositivo de segurana kPa

PS < 7,5 7,5 < PS < 35 PS> 35


#'.,

PS x 3 (limitado a 14,0) PS x 2,7 (limitado a 94,5) PS x 2,4

Presso de sada (PS) - presso aJusante do regulador de presso.

ovo1

Vlvula

de alvio red,~'de distrlbui<j6 interna, sem interromper o fluxo de gs,

rvula

destinada a aliviar o excesb de pr~sS"aa endo estar acoplada ao regulador de presso'

Recomenda-se observar a mxima presso a jusante admisslvel na do alvio, na especificao e'deflnlo de uso da~vlvula de alvio.

rede

de distribuio

interna, aps a abertura

~ ".:.lxi
oo:t"

L,;:

.':

?5
No caso em que tais condies no sejam possveis, a vlvula deve estar provida de tubulao destinada, exclusivamente, disperso .dos gases provenientes desta para o exterior da edificao em local seguro e adequadamente ventilado .. A terrninap desta tubul~j:p tleve estar a urna distncia superior que 1 m de qualquer fonte de ignig:,
i?jj.

:l

O local de instalao

da yaiv~fa de.'~f~Vi6"d'eyesera,deqDadamente

v~ntil~do, oeliforma a evitar o acmulo de gs.

"-

::s:

Devem ser tomadas precaues o sistema de alvio inoperante.

Rara impedir

o fechamento,

indevido

de vlvulas

de bloqueio

que tornem

z ::s:
::;

7.6.2

Vlvula

de bloqueio

por sbf:.e'p~es!!o

-,
o

Vlvula destinada a bloquear o fluxo de gs quando a presse[ da rede a jusante do regulador acima dos limites estabelecidos na Tabela 3. Pode staraplada ao regulador de presso.

.
?-

.
de presso est

7.6.3

Vlvula

de bloqueio

por subpresso

5
z
C '""'
~')

Vlvula destinada a bloquear o fluxo de gs quando a presso da rede a jusante do regulador de presso est abaixo do limite necessrio para obter-se a queima do gs combustvel sem possibilidade de extino da chama. Pode estar acoplada ao regulador de presso. Normalmente, o limite utilizado para bloqueio de baixa presso de 25 % a 30 % abaixo da presso do regulador, desde que esteja garantido o funcionamento dos equipamentos. nominal

o -,
> ;;:;

~~
7.6.4
Vlvula de bloqueio por excesso de fluxo o

o X

::l>

:= =
":l.

Vlvula destinada a bloquear o fluxo de gs quando a vazo do gs est acima dos limites estabelecidos para a tubulao e dimensionada para a rede de distribuio interna. Pode estar acoplada ao regulador de presso ou a vlvula de bloqueio manual.

=
x

?
20
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7.6.5

Limitador de presso
para que a presso no ultrapasse os limites

Dispositivo destinado a limitar a presso da rede a jusante, estabelecidos por projeto, sem interromper o fluxo do gs.

7.6.6 Regulador monitor


Configurao de reguladores em srie na qual um trabalha (ativo) e o outro permanece completamente aberto (monitor). No caso de falha do regulador ativo, o regulador monitor entra em funcionamento automaticamente, sem interromper o fluxo de gs, a uma presso ajustada ligeiramente superior presso do regulador ativo, mas no ultrapassando os limites estabelecidos por projeto.

7.6.7 Duplo diafragma


Em caso de falha de um dos diafragmas, - termedirla, limitada a 20 % acima dapresso

apresso
ajustada.

de sada

fica

limitada

ao valor

mximo

da presso

-= -=

7.7
7.7.1

Proteo
Proteo mecnica
choques mecnicos, as tubulaes, quando aparentes, devem ser protegidas.

Em locais em que possamocorrer


S:,'?k

~ eo
t:>
M 'O

Para tubos aparentes',iq~nd rreesS'rio, devem sr.prevstas Para tubos enterrados, Quando' necessrio, deve-se tubos, tais como lajes de concreto, por exemplo. As vlvulas e os requladresde press~;de~eiU fsicos e a permitirem fcil acesso, conservao

barreiras como vigas, cercas e colunas. que garantam a integridade dos

prever meios de proteo

'

a>

CO N M tCO

o
:::::>

ser in$tciladc]>sde in'do *permanecerem e substltlro a qualquerlternpo.

protegidos

contra danos

7.7.2 Proteo contra corroso


As tubulaes devem estar protegida~<.eQn\,enientemente.contra al?prrso, levando-se esto instaladas e o material da prpriatubu!o e.os.contatos, com os suportes. em conta o meio onde

z Z
~ ::J
tb
N

~ .....

Os materiais metlicos utilizados para conduzir gs - combustvel, especificados nesta Norma, podem sofrer corroso (tendncia natural de os materiais voltarem ao seu estado encontrado na natureza desprendendo energia) e, por este motivo, devem ser instalados adequadamente para minimizar este fenmeno. No caso de tubulao enterrada em solo ou em reas molhadas da edificao, revesti-Ia adequadamente com um material que garanta a sua integridade, tais como revestimento asfltico, revestimento plstico, pintura epxi, ou realizar um sistema de proteo catdica rede (este processo exige os conhecimentos de um especialista). No caso de tubulao aparente, devem-se analisar as condies atmosfricas e ambientais locais para se definir a proteo necessria, podendo-se utilizar at mesmo a proteo aplicada em tubulaes enterradas ou pintura. A rede aparente deve ser pintada com tinta que suporte as caractersticas do ambiente onde a tubulao est instalada.

o
(/}

li; a.

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7.8
7.8.1

Identificao
Rede de distribuio interna aparente
da tubulao na cor amarela

A rede de distribuio interna aparente deve ser identificada atravs de pintura (cdigo 5Y8/12 do cdigo Munsel ou 110 Pantone), com as seguintes ressalvas: a)

fachadas de prdios: em funo da necessidade de harmonia arquitetnica, a tubulao pode ser pintada na cor da fachada e, neste caso, a tubulao ou os suportes de fixao devem ser identificados com a palavra "GS" no mximo a cada 10 m ou em cada trecho aparente, o que primeiro ocorrer; interior de residncias: em funo da necessidade de harmonia arquitetnica, a tubulao pode ser pintada na cor adequada e, neste caso, a tubulao ou os suportes de fixao devem ser identificados com a palavra -GS" no mximo a cada 10 m ou em c~datrecho aparente, o que primeiro ocorrer;

e
o
rn

garagens e reas comuns de prdios: a tubulao ou os suportes de fixao devem - ser; identificados ou em cada trecho aparente, o que primeiro ocorrer.

deve ser pintada na cor amarela com a palavra "GS" no mximo

e a tubulao a cada 10m

o <rJ
2 a.
E

7.8.2

Rede de distribui interna enterrada

<D
<:t

..co
C'?

A rede de distribuio interna-enterrada deve-ser identificada atravs a 0,20 m da geratriz superiorz tubo e por tda sua... xtensoscorno e '&~ !if!'..~.z.... I.' ~i;",$.~ ," '.....'.a @:;~ . ~"'J,-":,, ~ . ~

d colocao
segue: ... . !;.?$' .>.'",~

de fita plstica de advertncia

j{

j.,~,' ".' ..

.'..

.N

io

a)

o "O ' Q) co
<:t

tubulao ~nterrada~e~~arean~ p~vi~e~t~d~ Oard]ns, o.utos): fit:de si~flizao enterrada, da tubulaao, ou placas-de conreto comldntlflcao: tubulao enterrada acima da tubulao,

colocada

acima

e:N C'? I'-

b)

rea pavimentada (caladas, ptios, outros): fita de sinalizao ou placas de concreto com identficao;
trafegam veculos):

em

enterrada,

colocada

co

c)

o o io

tubulao enterrada ern arruarnento (ruas definidas,opde colocada acima da tubulaoe identificao de superfcie

(tacho; placa de sinalizao,

fita de sinalizao outros).

enterrada,

li:

cr
<:t

7.9

Ponto de utilizao

'l' co
<O

r--:

o l{) o

..-

Na localizao do ponto de utilizao 'devem . ser previstas aS'Gonc':hes para instalao de elemento para interligao conforme 5.3 e da vlvula de bloqueio":m'nual conforme 7.5. Condies ou requisitos adicionais devem ser verificados em funo do tipo de aparelho a gs a ser instalado, conforme orientaes do fabricante e requisitos da ABNT NBR 13103 .

o I(f)

ponto de utilizao permanente.

deve ser identificado

com a palavra

"GS". A identificao

deve ser realizada

de forma

-c
rn

W .UJ Cf)

z o Cf) o

8
8.1

Comissionamento
Ensaio de estanqueidade
Condies gerais
para detectar possveis vazamentos e verificar a resistncia da

o ....,
o > i :::J U
X
Q)
(J)

8.1.1

o
:::J

ensaio de estanqueidade deve ser realizado rede a presses de operao.

~ ro Q. ... ro o.
E
Q)

Recomenda-se que o ensaio seja iniciado aps uma criteriosa inspeo visual da rede de distribuio interna (amassamento de tubos, conservao da pintura, nvel de oxidao, entre outros), e particularmente das juntas e conexes, para se detectar previamente qualquer tipo de defeito durante sua execuo.

22

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o ensaio deve ser realizado em duas etapas:


a) aps a montagem da rede, com ela ainda exposta, podendo ser realizada por partes e em toda a sua extenso, sob presso de no mnimo 1,5 vez a presso de trabalho mxima admitida, e no menor que 20 kPa; aps a instalao de todos os equipamentos, na extenso total da rede, para liberao de abastecimento com gs combustvel, sob presso de operao. ou com gs inerte.

b)

As duas etapas do ensaio devem ser realizadas com ar comprimido

Deve ser assegurado que todos os componentes, como vlvulas, tubos e acessrios, resistam s presses de ensaio. eve ser emitido um laudo do ensaio ou documento equivalente aps a sua finalizao e antes de se realizar a purga. 8.1.2

=
;:::

Deve ser utilizado um instrumento de medio da presso calibrado, de forma a garantir que a presso a ser medida encontre-se entre 20 % a 80 % do seu fundo de escala, graduado em divises no maiores que 1 % do final da escala. .. -

~ !O
::") "O

tempo do ensaio da,pd&1eir~!~tapa deve ser e rio mnimo:60 mino


" .->,~it .' _.,',,,,,,,_,', .".
o,, ~

J,;)

'

o tempo de ensaie? da segunda etapa deve ser' de no mnimo 5 mino utilizando-se 1 min para tempo de estabilizao.
8.1.3 8.1.3.1 Procedlmento.dc'ensalo de es!,~Dq!Jeidade
f

~ eo ~ :::> ~

Primeira etapa do ensaio

z .,...
;
::;
'""'

Na realizao da primeira etapa do ensaio, devem.ser observadas.s seguintes atividades: c , a) :"'R. ".todas as vlvulas dentro l'a:rE1l'kideprova devem ser ensladas na posio aberta, colocando nas extremidades livres em comunicacom:~[atmosfera um-bujo para terminais com rosca ou um flange cego para terminais no rascados; deve ser considerado um tempo adicional de 15 min para estabilizar a presso do sistema em funo da temperatura e presso atmosfrica, ou de eventuais bolsas de ar na tubulao; a presso deve ser aumentada gradativamente em intervalos no superiores a 10 % da presso de ensaio, dando tempo necessrio para sua estabilizao; a fonte de presso deve ser separada da tubulao, logo aps a presso na tubulao atingir o valor de ensaio; a presso deve ser verificada durante todo o perodo de ensaio; se for observada uma diminuio de presso de ensaio, o vazamento deve ser localizado e reparado. Neste caso a primeira etapa do ensaio deve ser repetida; uma vez finalizada a primeira etapa do ensaio, deve-se fazer uma exaustiva limpeza interior da tubulao atravs de jatos de ar comprimido ou gs inerte. por toda a rede de distribuio interna. Este processo deve ser repetido tantas vezes quantas sejam necessrias at que o ar ou gs de sada esteja livre de xidos e partculas.

:::> .:;) o

b)

'J)

c)

:S
d)

e) f) ~
x o

g)

~
:
::l.

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8.1.3.2

Segundaetapa do ensaio
da segunda etapa do ensaio, devem ser observadas as seguintes atividades:

Na realizao a)

os reguladores de presso e as vlvulas de alvio ou de bloqueio devem ser instalados, mantendo as vlvulas de bloqueio na posio aberta e as extremidades livres em comunicao com a atmosfera fechadas; pressurizar toda a rede com a presso de operao; deve ser separada da tubulao, logo aps a presso na tubulao atingir o valor de

b) c)

a fonte de presso ensaio;

ao final do perodo de ensaio, se for observada uma diminuio de presso de ensaio, o vazamento localizado e reparado. Neste caso a segunda etapa do ensaio deve ser repetida.

deve ser

c c

ecomenda-se que entre o primeiro .~ ensaios seja superior a 12 h.

e o segundo

ensaio

a rede seja pressurizada,

caso o intervalo

entre os

8.2

Purga do ar com inj~o de gs.inerte


acima de 50 L (0,05 rrr') devem ser purgados com injeo de gs ~e' forma-a evitar probabilidade de-inflarnabilidade da mistura ar ,. .

Trechos de tubulao com.volurne/htdrultco inerte antes da admisso do gascombustvel, + gs no interior da tubula~q..


if!

~ tO
C")

I~!

io

o '

" o
~
tO N
C")

da purga deVE?~ ser :ananzdoslpat~O:~exteJior das editlcas em local e condio seguros, no se admitindo o desp~j~ destes produto~'par~ o-seu interior. i 1 ~. ' , , A operao deve ser realizada introduzind-se o gs continuamente, no se admitindo que os lugares da purga permaneam desatendidos plos tcnicos responsveis pelaoprao.
i!. , ~ j

OS produtos

t-<O

O cilindro de gs inerte deve estar munido


da operao.
'''l ~

de regulador

de, presso

e manrnetro

apropriados

ao controle

~ o

z x
9 eo
'o

Devem ser tomados cuidados especiais '.' para ''1 evltarque a nveis incompatveis com a vida 'hymana.

o.gasinerte "_..,,

vnha

a baixar o teor de oxignio do ambiente

8.3

Admisso de gs combustvel
com volume hidrulico total de at 50 L (0,05 m3) podem ser purgados diretamente com

Trechos de tubulao gs combustvel.

o o

--

Antes de iniciar o abastecimento da linha com gs combustvel, deve ser verificado se, em todos os pontos de consumo, as vlvulas de bloqueio esto fechadas ou se a extremidade da tubulao encontra-se plugada. Todos os elementos que favoream a ventilao nos ambientes onde existam pontos de consumo permanecer totalmente abertos, como portas, portes e janelas que se comunicam com o exterior. A admisso do gs combustvel que, durante esta operao, responsveis pela operao. devem

deve ser realizada introduzindo-se este lenta e continuamente, no se admitindo os lugares dos aparelhos a gs permaneam desatendidos pelos tcnicos

~ :;j
(3
X <li
(f}

>

A purga do ar ou do gs inerte feita atravs dos aparelhos a gs, garantindo-se uma condio em permanente operao (piloto ou centelhamento), at que a chama fique perfeitamente estabilizada. Devem ser tomados cuidados especiais para evitar que, no caso da purga do ar ter sido realizada este venha baixar o teor de oxignio do ambiente a nveis incompatveis com a vida humana. Recomenda-se que seja realizado o monitoramento da operao apropriados (exemplo: oxi-explosmetro devidamente calibrado). atravs de equipamentos

de ignio

com gs inerte,

o
:;j

ro a.

m
Cl>

ou

mtodos

ro a.
E
W

24

@A8NT2oo9

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9
9.1

Manuteno
Consideraes gerais

A manuteno da rede de distribuio interna deve ser realizada sempre que houver necessidade de reparo em alguns dos seus componentes ou em carter preventivo, de forma a manter as condies de atendimento aos requisitos estabelecidos nesta Norma. Quando o suprimento do gs precisar ser interrompido na realizao o fechamento das vlvulas de bloqueio dos pontos de consumo. de manuteno, deve-se garantir

9.2

Drenagem do gs combustvel

da rede (descomissionamento)
diretamente com ar

rechos de tubulao com volume hkrullco total de at 50 L podem ser purgados primido. Acima deste volume a purga deve ser feita obrigatoriamente com gs inerte.

:::

s purgas devem ser realizadas lnjetando-se o gs inerte ou ar comprimido de forma contnua, no se admitindo e. durante a operaoc.os, luglrel? da p'urga permaneam desatendidos pelos tcnicos responsveis pela perao. Os cilindros ou sistemas' de alimentao d gs inerte ou ar comprimido devem estar munidos de reguladores de presso, manmetros e vlvulas apropria~os ao controle da operao de drenagem do gs combustvel.
fi l~\! 1., "'" .2\,~i!;: "!' <~' Todos .m~ produtos 1~jp;~rga~ l~~m's~~d)rig~tbrlaf!lente canalitaClos Ra,,ra~ ext.erior das edificaes. em I?cal e condio seguros, ij I 'naO,se admitindo <;d,espejo destes produtos.para o: seu interior, devendo ser providenciado i< ~i " ;; .. , , para que no exista qualquer fonte de ighi no arnbint onde se realiza apurga.
~',h'

I .~.

Deve ser evitado o risco de acmulo de misturas ar-gs que possam vir a entrar nas edificaes e ambientes confinados atravs de aberturas como :port~s,danelas e galerias ;d qqas pluviais existentes nas proximidades do local da drenagem do gs. Devem ainda serconsiderdos: a) a densidade relativa do 'gs,. ou seja, gases com densidades relativas, inferiores a 1, como o gs natural, tendem a subir quando liberados atmosfera, -enquanto que'~gases com densidade relativa superior a 1, como o GLP, tendem a descer; os movimentos da atmosfera, cffiblv~nto$''''''correntes" para que no canalizem os produtos da purga para o interior das edificaes ou ambientes confinados,devendo os tcnicos responsveis pela operao manter observao contnua a este respeito. deve ser feita tambm atravs de queima em ambiente atravs externo e ventilado. de equipamentos ou mtodos

b)

'r"~

na~

A purga do gs combustvel

Recomenda-se que seja realizado o monitoramento da operao apropriados (exemplo: oxi-explosmetro devidamente calibrado).

Quando a drenagem do gs combustvel for realizada com gs inerte, devem ser tomados cuidados especiais para evitar que o gs inerte venha a baixar o teor de oxignio do ambiente a nveis incompatveis com a vida humana. No caso de drenagem finalidade. com ar comprimido, vedada a utilizao de chama ou outra fonte de ignio para esta

9.3
::

Recomissionamento
de uma rede de distribuio de gs combustvel pode ser tratado sob trs aspectos:

O recomissionamento a)

=
:::.

quando o trecho considerado

da rede foi somente despressurizado;

x
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b) c)

quando o trecho foi purgado ou contaminado apenas com ar ou gs inerte; quando o trecho sofreu modificaes, podendo ter sido contaminado com resduos slidos ou lquidos, alm de ar ou gs inerte.

Quando o trecho considerado da rede foi apenas despressurizado, sem que tenha ocorrido nenhuma contaminao do gs combustvel, a nica precauo a tomar antes da sua repressurizao verificar se as vlvulas de bloqueio, em todos os pontos de consumo, esto fechadas. Quando o trecho foi purgado ou contaminado apenas com ar ou gs inerte, o procedimento deve seguir o descrito em 8.3. ando o trecho sofreu modificaes, podendo ter sido contaminado com resduos slidos ou lquidos, alm de ar gs inerte, o procedimento deve seguir o descrito em 8.1, 8.2 e 8.3.

,,~
O lnstalao de aparelho~~~\'gs
ao de aparelhos a gs deve ser conforme ABNT NBR 13103. ligao dos aparelhos a gs rede de distribuio interna deve ser feita por meio de uma vlvula de bloqueio para cada aparelho a gs, permitlndo seu isolamento qu retirada sem.ainterrupodo abastecimento de gs aos f~) . _ ,,'~ "
.~l

:::

.f j I rI ~J';>"i ~Lr *b\~ ,'~~t~t!. }c.Q:; t ',:::'ff~"jfJ:,t:N~ k:' '1::.:" Os aparelhos a gs querpqssami's'rmovime'f1Itald,SdE:lvem ser'conectados rde de distribuio interna atravs de elementos de interlig~~o flexveis (ver '5.3),p com exceo de tubos de conduo de cobre flexvel conforme ABNT NBR 14745.
demais aparelhos. Os aparelhos a gs rigidamente fixos e no sujeitos a vibrao devem s1r conectados rede de distribuio interna atravs de elementos de intertlqao flrxveis (ver 5.~>:9.~elementos rgidos (ver 5.1). .fI, ); \ .' .1 ",rI ' ... , I Quando da instalao de apreIQ?t~ gs e~f}e~e~ de distribqf?o exi$l~!1tes'deveise verificar: a) b) se a rede comporta a potncia-que est sendo acrescida (dltnensibnmento): a presso da rede no ponto pretendido para-o novg.aparelho a ,gs.

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...~;B": r\.l.

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Recomenda-se que o ponto de gs para suprirnefit os pontos de gua fria e gua quente.

ae- aquecedor

de passagem esteja posicionado entre

11 Converso da rede de distribuio

interna para uso de outro tipo de gs combustvel

Verificar se o dimensionamento da rede existente adequado utilizao do gs combustvel substituto, conforme Seo 6. Caso negativo, providenciar reconfigurao da rede de distribuio interna. Verificar se a construo e montagem da rede so adequadas utilizao do gs combustvel substituto, conforme seo 7. Caso negativo, providenciar as adequaes necessrias (por exemplo, integridade de tubulao e existncia de equipamentos de segurana adequados). Verificar a instalao dos aparelhos a gs conforme ABNT NBR 13103. No caso de no-atendimento aos requisitos previstos, providenciar as adequaes necessrias. Verificar se os materiais, equipamentos e dispositivos instalados esto conforme estabelecido na Seo 5. Caso negativo, providenciar as alteraes necessrias (por exemplo, regulagem dos dispositivos de segurana ou instalao desses dispositivos quando no existirem).

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Convnio ABNT - Sistema Confea/Crea/Mutua

ABNT NBR 15526:2009

Realizar a drenagem do gs combustvel a ser substitudo (descomissionamento da rede), conforme 9.1. Realizar a segunda etapa do ensaio de estanqueidade da rede de distribuio interna, conforme 8.1, e com a mxima presso prevista para operar com o gs substituto.
NOTA admitida a possibilidade de realizao do ensaio de estanqueidade utilizando-se gs combustvel a ser substitudo, desde que a mxima presso prevista para operar com o gs substituto seja igualou inferior presso de operao com o gs a ser substitudo.

Realizar a admisso do gs combustvel substituto, conforme 8.3. Realizar a converso e regulagem dos aparelhos a gs ou a substituio daqueles que no admitirem converso para o gs substituto. As verificaes e atividades na converso de rede podem envolver uma ou mais das seguintes alternativas complementares: a)
::::

avaliao de documentao tcnica da rede de distribuio lnternaexistente: inspeo da rede de distribuio interna ;(ver 4.3); realizao de ensaios cOrl1ple'h,entl~$; anlise das cond,i~s~e t1'jstric()'d~~pJr~~~gd~ rede

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b) c) d)

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Condies e~pecfic~$..:?a;red'ede distri~u.i~?i'nterna po~e.~ ser'~tadJs; ~de.sde que in.v~stigadas e/ou testadas para determinar se sao seguras e aplovis :aos propsitos aqlzestabelecidos e, adicionalmente, devem ser aprovadas pela autoridadecompetente I'eeal.! . .

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