Jeremy Bentham

jurista e filósofo iluminista

Jeremy Bentham (?) foi um filósofo britânico.

Jeremy Bentham
Jeremy Bentham
Detalle del retrato pintado por Henry William Pickersgill
Nascimento 15 de fevereiro de 1748
Houndsditch (Reino da Grã-Bretanha)
Morte 6 de junho de 1832 (84 anos)
Londres (Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda)
Cidadania Reino da Grã-Bretanha, Primeira República Francesa, Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda
Progenitores
  • Jeremiah Bentham
  • Alicia Woodward Grove
Irmão(ã)(s) Samuel Bentham
Alma mater
  • Westminster School
  • The Queen's College
Ocupação filósofo, comerciante, advogado, cientista político, sufragista, ativista de direitos humanos, jurista, ativista dos direitos animais, escritor, economista, reformador protestante, teórico político
Movimento estético utilitarismo
Religião deísmo
Assinatura

Verificadas

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  • Não importa se os animais são incapazes ou não de pensar. O que importa é que são capazes de sofrer.
- The question is not, Can they reason? nor, Can they talk? but Can they suffer?
An Introduction to the Principles of Morals and Legislation‎ - Vol II Página 236, de Jeremy Bentham - Publicado por W. Pickering, 1823 - 560 páginas.
  • Priestley foi o primeiro (a menos que tenha sido Beccaria) que ensinou meus lábios a pronunciar esta verdade sagrada – que a maior felicidade do maior número é o fundamento da moral e da legislação.
- Priestley was the first (unless it was Beccaria) who taught my lips to pronounce this sacred truth — that the greatest happiness of the greatest number is the foundation of morals and legislation.
"Extracts from Bentham's Commonplace Book", em Collected Works, x, p. 142;
  • A natureza colocou a humanidade sob a governança de dois mestres soberanos: a dor e o prazer. Pertence apenas a eles a indicação do que devemos ou podemos fazer. Por um lado, o padrão de certo e errado, por outro, o encadeamento de causas e efeitos, estão atados ao seu trono. Eles nos governam em tudo o que fazemos, o que dizemos, o que pensamos: qualquer esforço que possamos fazer para eliminar nossa submissão servirá apenas para demonstrá-la e confirmá-la. Em palavras um homem pode fingir renunciar ao seu império: mas na realidade sempre se manterá sujeito a ele. O princípio da utilidade reconhece essa submissão e a assume para a fundação desse sistema, cujo objeto é erguer o edifício da felicidade pelas mãos da razão e da lei. Sistemas que tentam questioná-lo lidam com sons em vez de sentidos, com caprichos em vez de razão, com escuridão em vez de luz.
- Nature has placed mankind under the governance of two sovereign masters, pain and pleasure. It is for them alone to point out what we ought to do, as well as to determine what we shall do. On the one hand the standard of right and wrong, on the other the chain of causes and effects, are fastened to their throne. They govern us in all we do, in all we say, in all we think: every effort we can make to throw off our subjection, will serve but to demonstrate and confirm it. In words a man may pretend to abjure their empire: but in reality he will remain. subject to it all the while. The principle of utility recognizes this subjection, and assumes it for the foundation of that system, the object of which is to rear the fabric of felicity by the hands of reason and of law. Systems which attempt to question it, deal in sounds instead of sense, in caprice instead of reason, in darkness instead of light.
An Introduction to the Principles of Morals and Legislation, (1789) Chapter I.
  • Toda a punição é maldade; toda a punição em si é má.
- But all punishment is mischief: all punishment in itself is evil.
"Principles of Morals and Legislation" in: "The Works of Jeremy Bentham, Now First Collected: Under the Superintendence of His Executor, John Bowring"‎ Part I - Chapter XV Página 83, de Jeremy Bentham - Publicado por W. Tait, 1838.