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A gestão de hospitais na pandemia | FÓRUM DE SAÚDE BRASIL: Debate realizado pelo GLOBO em 10 de maio, com patrocínio da Dasa, abordou a gestão dos hospitais durante a pandemia. Ao fim de 2020, houve um aumento nas internações por doenças infecciosas, principalmente a Covid-19. De outro, queda nos tratamentos de cânceres, infarto, AVC, insuficiência cardíaca, entre outros. Como equalizar esse cenário após o movimento de consolidação no país ao longo dos últimos anos? E na rede pública, como se deu a administração dos recursos recebidos pelo SUS? de Ao Ponto (podcast do jornal O Globo)ILIMITADO
Como deve ser a nova Lei de Improbidade Administrativa?
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Como deve ser a nova Lei de Improbidade Administrativa?
notas:
Duração:
24 minutos
Lançados:
1 de out. de 2021
Formato:
Episódio de podcast
Descrição
Em vigor desde 1992, a atual Lei de Improbidade é discutida e provoca controvérsia há muito tempo. Estudiosos e advogados identificam falhas na legislação que resultam na punição inadequada de gestores públicos, por erros administrativos de menor gravidade. Com o novo projeto, aprovado em junho pela Câmara dos Deputados e, pelo Senado, na última quarta-feira, essa possibilidade fica restrita. Porém, a mesma proposta aprovada traz consigo inúmeros dispositivos que podem dificultar a punição de gestores públicos - e de políticos com mandato.
O texto foi modificado no Senado, que revisou artigos aprovados pelos deputados que limitavam os prazos para a investigação de suspeitas de atos irregulares. Por isso, será votado novamente pela Câmara. O projeto aprovado determina que o agente só poderá responder por improbidade se for comprovado o dolo, ou seja, a intenção de cometer ações ilícitas. Muitos especialistas sustentam que comprovar a intenção é muito difícil. Porém, o que também chamou a atenção foi a inclusão de outros dispositivos que podem dificultar o combate à corrupção. O texto prevê, por exemplo, que a perda de de função pública só abrange o cargo que o agente exercia na época da irregularidade. Ainda facilita a prescrição dos atos de improbidade e reduz multas. Ao Ponto 1-10-21
No Ao Ponto desta sexta-feira. a repórter Julia Lindner e o presidente da Associação Nacional dos Advogados Públicos Federais (Anafe), Lademir Gomes da Rocha, explicam quais são os pontos mais importantes e as principais controvérsias da nova Lei de Improbidade. Eles também analisam a chance de a Câmara, que voltará a analisar o tema, fazer novas concessões que agradam políticos investigados.
O texto foi modificado no Senado, que revisou artigos aprovados pelos deputados que limitavam os prazos para a investigação de suspeitas de atos irregulares. Por isso, será votado novamente pela Câmara. O projeto aprovado determina que o agente só poderá responder por improbidade se for comprovado o dolo, ou seja, a intenção de cometer ações ilícitas. Muitos especialistas sustentam que comprovar a intenção é muito difícil. Porém, o que também chamou a atenção foi a inclusão de outros dispositivos que podem dificultar o combate à corrupção. O texto prevê, por exemplo, que a perda de de função pública só abrange o cargo que o agente exercia na época da irregularidade. Ainda facilita a prescrição dos atos de improbidade e reduz multas. Ao Ponto 1-10-21
No Ao Ponto desta sexta-feira. a repórter Julia Lindner e o presidente da Associação Nacional dos Advogados Públicos Federais (Anafe), Lademir Gomes da Rocha, explicam quais são os pontos mais importantes e as principais controvérsias da nova Lei de Improbidade. Eles também analisam a chance de a Câmara, que voltará a analisar o tema, fazer novas concessões que agradam políticos investigados.
Lançados:
1 de out. de 2021
Formato:
Episódio de podcast
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