A Ritinha e o Asa-Negra - dois contos
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A Ritinha e o Asa-Negra - dois contos - Artur de Azevedo
A RITINHA
Naquela noite o Flores entrou em casa oprimido por um sentimento penoso, que não podia definir.
Tinham-lhe dito que estava no Rio de Janeiro a Ritinha, aquela interessante menina que há trinta anos, lá na província, fora o seu primeiro amor e a sua primeira mágoa.
Andou morto por vê-la, não que lhe restasse no coração nem no espírito outra coisa senão a saudade que todos nós sentimos da infância e da adolescência – queria vê-la por mera curiosidade.
Satisfizera o seu desejo naquela noite, quando menos o esperava, num teatro. Ela ocupava quase um camarote inteiro com a sua corpulência