A vida é curta demais pra viver o mínimo das coisas
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Emotional Healing
Sobre este e-book
e provavelmente essa frase ainda é uma das maiores verdades que você vai aprender sobre a vida.
este livro é sobre coragem! sobre viver intensamente, sobre assumir riscos, sobre entender que existem consequências pra quem abre o peito, pra quem escancara a alma, pra quem se joga no mundo, nas possibilidades; mas isso tudo ainda é sobre viver. sobre se sentir vivo.
então coragem, meu bem! coragem!
porque o medo só afasta a gente da vida. e o que é teu tá no mundo, na experiência de viver.
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talvez a sua jornada agora seja só sobre você: crônicas Nota: 5 de 5 estrelas5/5Para todas as pessoas apaixonantes Nota: 5 de 5 estrelas5/5Para todas as pessoas intensas Nota: 4 de 5 estrelas4/5Para todas as pessoas resilientes Nota: 5 de 5 estrelas5/5
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Avaliações de A vida é curta demais pra viver o mínimo das coisas
10 avaliações3 avaliações
- Nota: 5 de 5 estrelas5/5
Jan 27, 2025
Li apenas a amostra, e uau, que livro magnífico, recomendo muito! São desses livros que as pessoas precisam, a vida é curta demais pra viver o mínimo, a leitura foi ótima, parece uma conversa entre o leitor a escritora, nada muito forçado, isso é perfeito! - Nota: 5 de 5 estrelas5/5
Jun 5, 2024
A forma como eu enxergo as coisas agora é diferente. - Nota: 5 de 5 estrelas5/5
May 14, 2024
Livro excelente, muito bom, parece até que conhece os leitores
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A vida é curta demais pra viver o mínimo das coisas - Iandê Albuquerque
SOBRE O MEDO DE PERDER.
antes de tudo. antes mesmo de começar a falar sobre viver, de fato. eu preciso falar sobre o medo. eu sei que essa palavra assusta, mas depois de tanto tempo escrevendo sobre autoconhecimento, afinal são seis livros escritos e quase dez anos de trabalho, eu preciso falar sobre algo que tem se tornado presente na minha vida no último ano, e que tem, como consequência, me afastado de mim, das coisas que amo fazer, de vivências que eu sempre me permiti ter, de possibilidades
e, consequentemente, de viver da maneira que eu sempre me acostumei a viver: intensamente. enxergando a beleza dos acontecimentos, sentindo as reações que o meu corpo aflora quando me abro e escancaro meu universo.
durante um tempo até achava que pudesse ser uma fase, dessas em que a gente sente a necessidade de voltar pra dentro de si, e reorganizar nossas prioridades, e simplesmente não tentar, apenas descansar, se dar um tempo necessário, sentir aquela brisa interna que traz a sensação de sossego, de estar finalmente dentro de um lugar de acolhimento, um lugar seguro, e que vai evitar frustrações e machucados e decepções; afinal, todo mundo fala que o melhor lugar pra gente se curar é dentro da gente.
só que o problema é quando você se acostuma a ficar nesse lugar. e então você mergulha num limbo de evitar tudo e qualquer possibilidade que possa te decepcionar, e isso faz você não querer tentar, e não tentando você claramente não se permite viver o que talvez poderia te trazer uma experiência construtiva, um acontecimento memorável que te ensinaria a lidar com situações no futuro, ou sim, poderia ser só mais uma marca, mas você iria aprender a lidar.
acontece que é aí que o medo entra e, sem que você perceba, ele vai se alimentando dessas pequenas ações que você escolheu evitar achando que estaria se protegendo quando, na verdade, você só estava negligenciando a sua capacidade de sentir, e desacreditando do seu potencial de se curar se alguma coisa desse errado. e, se a gente for parar pra pensar, os dias ruins e frustrações sempre vão existir, afinal viver é criar expectativas. a diferença é como você lida com isso.
no último ano eu tenho sentido o gosto do medo e posso dizer que não é doce, muito menos degustável. foi numa tarde de sábado, na beira do mar, enquanto eu olhava a fúria das ondas e a calmaria da brisa que batia no meu rosto, que eu enxerguei a beleza e percebi que a vida é uma mistura doida de acontecimentos, bons e não tão bons assim, que as relações que a gente constrói dependem muito de quem a gente é e do que a gente tem pra oferecer naquele momento, mas não dependem só da gente; que estar vulnerável não significa ficar onde eu não caiba, que eu posso impor os meus limites em vez de me conter e me submeter a situações e relações que me quebram,
e perceber que não controlo o tempo não vivido e que tudo o que eu tenho é o presente, então que eu esteja nele, que eu me permita sentir, ainda que com medo mesmo.
aceitar que a vida é o que acontece entre os planos me ajudou a assumir que jamais a perda de algo ou de alguém deve anular a minha existência. às vezes vai dar errado pra dar certo. às vezes vai dar certo desde o começo. se eu tenho a escolha de segurar nas minhas mãos e de ter a certeza de que estarei comigo no final de tudo, por que então vou caminhar ao lado de algo que me faz anular a minha existência, me ausentando de mim, por achar que é o que mereço?
não, não é pra ser assim. eu mereço ser amado e me amar. viver é estar vulnerável.
se tudo muda o tempo todo e tudo é transitório, por que não viver algo que podemos perder? afinal, nós vamos perder às vezes.
eu espero que este livro te faça perder o medo, ou ao menos que te faça ter coragem o suficiente pra provar a vida com medo mesmo.
NÃO É SOBRE O QUE FIZERAM COM VOCÊ, É SOBRE O QUE VOCÊ VAI FAZER COM VOCÊ DEPOIS DO QUE FIZERAM COM VOCÊ.
a minha mente explodiu quando eu entendi que tudo depende de como a gente reage ao que recebe.
se alguém te faz mal, se algo te magoou, se sua expectativa te frustrou, no final, é como você lida com tudo isso que vai refletir na sua vida e em seu caminho.
faz um tempo que tenho pensado nisso.
sobre como tudo o que fazem com a gente, sobre como os nossos machucados, as nossas marcas, as decepções, as traições que sofremos, tomam uma proporção ainda maior na nossa vida, quando não conseguimos lidar com o processo de aceitar a dor, de senti-la e, assim, permitir que ela cicatrize pra que não se transforme em algo negativo que cria raízes, e que dói, que machuca, que traz medo, que nos impede de seguir e viver novas possibilidades.
e eu não estou dizendo que tudo o que fazem com você é culpa sua. muito pelo contrário, tudo o que o outro te dá não é sobre você, é exclusivamente sobre o outro. se alguém é desleal contigo, se abusa dos seus sentimentos, se mente olhando nos teus olhos, não é sobre você. eu sempre digo que a gente só oferece aquilo que a gente tem pra dar.
então se você continua a oferecer afeto, a tentar outras vezes, a acreditar no amor, a se permitir viver, tudo isso é sobre o teu interior.
o que eu quero dizer é que, quando alguém fode o teu emocional, quando entra na tua vida e traz desequilíbrio em vez de acolhimento, independe de quem passe na sua vida, de quantas vezes você vai