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Xadrez De Humanas Palavras
Xadrez De Humanas Palavras
Xadrez De Humanas Palavras
E-book165 páginas28 minutos

Xadrez De Humanas Palavras

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Sobre este e-book

Editado originalmente em 1989, utiliza as peças do jogo de xadrez como motivo dos poemas, que têm muitas vertentes. Alguns foram muito citados em artigos e bem comentados. Novamente, o lirismo de cunho social e filosófico apresenta-se, com grande amadurecimento das metáforas.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento12 de abr. de 2011
Xadrez De Humanas Palavras

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    Xadrez De Humanas Palavras - Claudionor Aparecido Ritondale

    CLAUDIONOR APARECIDO RITONDALE

    XADREZ DE HUMANAS PALAVRAS

    Poesia

    Originalmente editado em

    São Paulo,

    por João Scortecci Editora, 1989

    Edição atual: 2009

    Sumário

    UM POSSÍVEL REGULAMENTO

    7

    APRESENTAÇÃO

    9

    CAOS

    11

    (8 poemas como peões, em complexos movimentos de

    uma das faces dessa aventura humana de palavras).

    11

    CICLO HUMANO

    13

    EMBRIÃO

    14

    ESPELHANDO-ME SOLIDÃO

    15

    CONSTATAÇÃO ADOLESCENTE

    16

    ESPERANÇA

    17

    HUMANAMENTE IMORAL

    19

    METALINGUAGEM NO CAOS

    20

    QUEDA EM MIM

    21

    FIAT AMORE

    23

    (8 peões, apenas em um outro lado, com semelhanças e

    contraposições complexas, neste também caos que busca

    ser).

    23

    GERME

    25

    TELEOLÓGICO

    26

    LETARGIA

    27

    ROTINA DOS DEUSES

    28

    PROFISSÃO DE FÉ AMOROSA

    29

    AMOR MICROSCÓPICO

    30

    AMOR NOTURNO

    31

    AMOR ELETRÔNICO

    33

    ESTILO AVANT-GARD-NEON-PÓS-O-QUÊ?

    35

    (4 peças de algum significado tático e de valor, como

    cavalos e bispos, já com as sutilezas de movimentos mais

    amplos, de maior alcance)

    35

    A QUEM SE INTERESSAR POSSA

    37

    CRÔNICA DE UM POETA MUDO

    39

    MIXAGEM

    44

    SOPRO SOBRE O CONCRETO

    44

    O PONTO DE SILÊNCIO

    44

    OFÍCIO-ÓCIO

    45

    (mais 4 cavalos e bispos, numa outra dimensão, não

    necessariamente igual ou diferente, das demais iguais ou

    diferentes funções sociais)

    45

    PRIMEIRA CRÔNICA DO ÓCIO

    47

    MAS...

    48

    VOO

    49

    DO ATO DE MENTIR E DA CRIAÇÃO POÉTICA 51

    NOITE

    57

    (duas peças, como torres, para meio e fim de jogo, para

    combinações bem tramadas, com muita dose de

    percepção).

    57

    INSÔNIA METROPOLITANA

    59

    VERÃO

    64

    BACO

    65

    (outras duas peças como torres, de prospecção,

    amplitude, oportunismo).

    65

    CAVE (Onde lancei meus dois primeiros livros de

    poesia, Exercícios de Solidão e "Poesia da

    Precariedade").

    67

    BACONIANA ÚNICA

    70

    NUCLEAR

    71

    (Rei e Rainha, peças fortes e terminais, decisivas e

    nobres, vida e morte, com muita onipresença).

    71

    FELICIDADE EM ULTIMATO

    73

    INOMINÁVEL MONSTRO

    74

    ECOLÓGICO

    75

    (Últimos rei e rainha, peças-força, as chaves das lutas,

    neste jogo imenso).

    75

    CONVERSANDO COM A NATUREZA

    77

    IDEAL

    78

    CAPA ORIGINAL DO LIVRO

    79

    Um pouco do autor e da obra

    81

    PEQUENA APRESENTAÇÃO DE MEUS LIVROS

    PUBLICADOS

    89

    6

    UM POSSÍVEL REGULAMENTO

    "Entendo que poesia é negócio de grande

    responsabilidade, e não considero honesto rotular-se de poeta

    quem apenas verseja por dor de cotovelo, falta de dinheiro ou

    momentânea tomada de contato com as forças líricas do mundo,

    sem se entregar aos trabalhos quotidianos e secretos da

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