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Colossenses
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E-book35 páginas29 minutos

Colossenses

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Sobre este e-book

A epístola de Paulo aos Colossenses foi escrita na mesma ocasião de Efésios, Filipenses e Filemom, quando se encontrava preso em Roma, conforme registro nos capítulos finais do livro de Atos.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento15 de dez. de 2015
Colossenses

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    Colossenses - Silvio Dutra

    Colossenses 1

    A Igreja de Colossos não foi fundada por Paulo e não era conhecida de vista pelo apóstolo como se vê em Colossenses 2.1.

    Paulo escreveu esta epístola depois de ter concluído as suas três viagens missionárias, e quando se encontrava em sua primeira prisão em Roma.

    Epafras, que foi o provável fundador e líder da Igreja de Colossos, encontrava-se aprisionado com Paulo em Roma, e certamente, deve lhe ter feito um relato minucioso da situação da Igreja colossense.

    Paulo diz que sempre dava graças a Deus orando em favor da Igreja Colossense.

    A fé, a esperança e o amor dos colossenses foram citados por Paulo, e estas são as três principais graças da vida cristã, das quais a principal é o amor.

    Havia, no entanto, uma heresia que estava se infiltrando na igreja, como se vê no segundo capítulo segundo.

    Então, o apóstolo lhes disse que estava orando incessantemente por eles, mas aquelas coisas pelas quais o apóstolo estava orando por eles  não lhes viriam se não fossem diligentes em buscá-las e praticá-las.

    A primeira coisa que Paulo pediu em oração foi que eles tivessem o pleno conhecimento da vontade de Deus, em toda sabedoria e entendimento espiritual.

    Não um mero conhecimento intelectual, mas um conhecimento espiritual, do qual deveriam estar cheios.

    O apóstolo lhes disse que este conhecimento é para ser obtido e vivido continuamente.

    Crescer na graça e no conhecimento de Jesus é um dever que está imposto aos seus discípulos, para durar por toda a vida.

    Não um conhecimento estéril acerca de Deus e das coisas de Deus, mas um conhecimento pessoal e íntimo do próprio Deus, que se manifeste num procedimento digno do Senhor, que em tudo Lhe agrada, e que gera frutos em toda boa obra (v. 10).

    Para tanto é necessário estar confirmados na força da graça que Deus supre de acordo com o poder da Sua glória, para que possamos perseverar na fé e ser longânimos com alegria (v. 11).

    A longanimidade é a graça necessária para nos tornar pacientes nas provações.

    A verdadeira longanimidade não permite que percamos a alegria e paz espiritual do interior dos nossos corações, em todas as circunstâncias.

    Contudo, não poderemos perseverar nisto se não estivermos fortalecidos pela graça de Jesus.

    Tudo isto decorre da associação dos membros do corpo (a igreja) com a Cabeça, que é Cristo.

    Por isso o apóstolo apresenta nos versos 12 a 29 um

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