Batismo
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Batismo - Prof. Felipe Aquino
1. O QUE SÃO OS SACRAMENTOS
Antes de estudarmos o Sacramento do Batismo, precisamos entender o que são os sete Sacramentos que Cristo deixou na sua Igreja. E também o que são os Sacramentais.
Jesus redimiu o mundo com a sua morte e ressurreição, e instituiu a Santa Igreja, seu corpo místico, para levar a salvação, por Ele conquistada, a todos os homens de todos os tempos e lugares, até que Ele volte para encerrar a história, na Parusia, e julgar a humanidade.
Ele deu a seus Apóstolos, que nos dias de hoje são os nossos Bispos, a missão de levar a salvação a toda a humanidade, pela pregação do Evangelho e celebração dos Sacramentos.
Por isso, o Concílio Vaticano II chamou a Igreja de Sacramento universal da salvação
(LG 4). Ela é o braço estendido do Cristo na história dos homens. Quando a Igreja nos toca, é Cristo mesmo que nos toca. Quando a Igreja nos alcança, é Cristo que nos alcança; quando a Igreja nos batiza, é Cristo mesmo que nos batiza; quando a Igreja nos perdoa pela Confissão, é Cristo mesmo que nos perdoa... Ou seja, a Igreja é a portadora e administradora da salvação, através dos Sete Sacramentos que ela ministra em nome de Jesus.
Os Sacramentos são os canais por onde flui a salvação
de todos os homens, que Cristo conquistou com a sua morte e ressurreição.
Eles se relacionam intimamente com Cristo, com a Igreja e com toda a Liturgia. Há em todos eles um denominador comum, que é o conceito de sinal (seméion, em grego) eficiente ou sinal que realiza o que Ele assinala.
A santíssima humanidade de Cristo é o grande sinal eficiente, transmissor da graça. Também a Igreja, como corpo de Cristo prolongado na história dos homens (cf. Cl 1,24), e a Liturgia, com seus ritos sagrados, continuam essa função.
Cristo toca o cristão pelos Sacramentos não apenas de maneira psicológica ou afetiva, mas de uma forma concreta.
Os Sacramentos são esses sinais comunicadores da graça divina.
Por isso, o cristão não pode ficar sem os Sacramentos. O Cristianismo não é apenas uma filosofia religiosa; é muito mais; é uma comunhão de vida com o próprio Deus
da maneira que Ele estabeleceu, especialmente pelos Sacramentos.
Todo Sacramento é um sinal, que não apenas assinala
, mas que realiza o que assinala
; assim, a água do Batismo indica a purificação da criança e a realiza. Os Sacramentos continuam a santíssima humanidade de Cristo, que assinalava e realizava a salvação dos homens. Por isso, a Igreja com os sete Sacramentos forma o Grande Sacramento – a ordem sacramental através do qual a vida eterna do Pai flui até cada indivíduo em particular
(E. Bettencourt).
Cada Sacramento consta de matéria (água, pão, vinho, gestos...) e forma, que são as palavras proferidas sobre a matéria, declarando o sentido da mesma: Eu te batizo...; Isto é o meu Corpo...
Os Sacramentos são sinais visíveis porque o ser humano é formado de corpo e alma; ele passa do visível ao invisível.
Tertuliano († 220 ) dizia que:
A carne (o corpo) é o eixo da salvação. Lava-se o corpo a fim de que a alma seja purificada; unge-se o corpo a fim de que a alma seja consagrada... O corpo é nutrido pelo Corpo e Sangue de Cristo, a fim de que a alma se alimente de Deus... Não podem, pois, ser separados na recompensa, já que estão unidos nas obras da salvação
(Sobre a Ressurreição da Carne 8, PL 2, 852).
Os Sacramentos agem ex opere operato
, quer dizer, pela força do próprio rito, independente da santidade do ministro. Em outras palavras, é Cristo quem ministra todo e qualquer Sacramento, pois Ele é o único sacerdote do Novo Testamento; os demais ordenados são seus ministros, como disse S. Tomás de Aquino.
Se os ministros forem validamente ordenados pela Igreja e ministram os Sacramentos com a mesma intenção