A Lady Ama um Escândalo

Aprecie as obras de Christina McKnight

THE THIEF STEALS HER EARL

Quando comecei a ler este livro, não consegui largá-lo... Me causou uma bela ressaca literária. Eu queria ver o que aconteceria quando a verdade de Judith fosse revelada e como Simon iria lidar... Amei. — Sissy's book Review

A história de Jude e Cart é uma delícia! É tão refrescante ver um herói tímido, socialmente desajeitado e que não é demasiado rico. Amei... Este foi, com certeza, um dos melhores livros que eu li este verão. — Reviews from a Thrifty Mom

FORGOTTEN NO MORE

Esta autora me fez amar romance histórico de novo. —TwinsieTalk Book Reviews

HIDDEN NO MORE

O enredo é muito bom, a escrita é ótima. Tão suave e envolvente, eu fui capaz de percorrer o texto do início ao fim de forma rápida, fluiu tão bem. Adoro encontrar novos autores, e com essa história de escrita maravilhosa da Sra. McKnight, encontrei uma nova autora de romances históricos. — Bound by Books

CHRISTMAS EVER MORE

"Christimas Ever More é uma novela festiva escrita de forma incrível, cheia de esperança, renovação, amor e novos começos. Se você é fã da série Lady Forsaken da Christina, este é um livro que não pode deixar de ler. Mesmo que você não seja fã de carteirinha da autora, é bom o suficiente para ser um ótimo complemento para sua lista de leituras natalinas". — Literal Addiction

Livros por Christina McKnight

Série The Undaunted Debutants Series

The Disappearance of Lady Edith

The Misfortune of Lady Lucianna

The Misadventures of Lady Ophelia

Série Lady Archer Creed

Theodora

Georgina

Adeline

Josephine

Série Craven House

The Thief Steals Her Earl

The Mistress Enchants Her Marquis

The Madame Catches Her Duke

The Gambler Wagers Her Baron

Série Lady Forsaken

Shunned No More

Forgotten No More

Scorned Ever More

Christmas Ever More

Hidden No More

Títulos Únicos

The Siege of Lady Aloria, a Wolfe Pack Novella

A Kiss at Christmastide

For the Love of a Widow

Earl of St. Seville

A Lady Ama um Escândalo

Bound by the Christmastide Moon

Bedded Under the Christmastide Moon

Copyright © 2018 por Christina McKnight

Imagem da capa por Period Images

Design da capa por Sweet n 'Spicy Designs

Imagens vetoriais usadas sob licença Creative Commons Attribution: EezyPremium on Vecteezy

Todos os direitos reservados.

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ISBN-13: 978-1-945089-39-8

La Loma Elite Publishing

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Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida, distribuída ou transmitida por qualquer forma ou por qualquer meio, incluindo fotocópia, gravação ou outros meios eletrônicos ou mecânicos, sem autorização prévia e por escrito do editor, exceto no caso de breves citações disponibilizadas em resenhas críticas e alguns outros usos não comerciais permitidas pela lei de direitos autorais. Para solicitações de permissão, escreva para o editor, sob o título de Attention: Permissions Coordinator!, no endereço abaixo.

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DEDICATÓRIA

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Aos meus amigos leitores,

Nunca deixe um pequeno escândalo entorpecer seu brilho!

AGRADECIMENTOS

Um enorme obrigado às minhas colegas autoras: Erica Monroe, Ava Stone, Amanda Mariel, Dawn Brower e Deb Marlowe. Juntas, criamos uma antologia incrível, e eu não poderia sonhar com um grupo melhor de mulheres para chamar de amigos.

Há tantas pessoas que apoiam minha paixão por escrever. Aqui estão algumas que eu tenho a sorte de chamar de amigos: Marc McGuire, Lauren Stewart, Erica Monroe, Amanda Mariel, Debbie Haston, Angie Stanton, Theresa Baer, ​​Roxanne Stellmacher, Laura Cummings, Dawn Borbon, Suzi Parker, Jennifer Vella, Brandi Johnson e Latisha Kahn. Obrigado a todos por me aceitarem por... Bem, ser eu.

Um obrigada muito especial ao meu editor, Chelle Olson, da Literally Addicted to Detail, sua habilidade e profissionalismo superam tudo o que eu esperava. Chelle Olson pode ser contratada por e-mail em [email protected].

E à minha revisora, Anja, obrigada por embarcar em mais uma jornada comigo.

Design de capa e crédito pelo design de capa envolvente feito pela Sweet 'N Spicy Designs.

Finalmente, obrigada por apoiar autores independentes.

PRÓLOGO

Depois de quase um ano de namoro, eu, Lady X, estou bastante confiante em anunciar o noivado do visconde de Galway de Barrow Burn, Northumberland com Lady Sybil Anson, mais recentemente de Londres, mas de Paris, França por assim dizer, e irmã do recém-intitulado Oitavo Conde de Lichfield. Como vocês, meus queridos leitores, podem lembrar, Lady Sybil é nova na cidade depois de passar sua infância na cidade do amor. Esta escritora não pode fazer nada além de imaginar a tensão entre o estoico e reservado Lorde Galway e a jovem e endiabrada estrangeira Lady Sybil. Tenho certeza de que toda a sociedade concordará, tanto Lady Sybil quanto Lorde Galway possuem passados ​​sórdidos.

~ LADY X, 10 de fevereiro de 1815

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Londres, Inglaterra

Fevereiro de 1815

LADY SYBIL ANSON se abaixou o máximo que pôde até que seu bumbum arredondado quase tocou as ripas ásperas de madeira do piso do coche de aluguel, e seu cotovelo estava apoiado de forma precária perto de uma peça de metal coberta de óleo. A trepidação constante do veículo decrépito enquanto se movia bem devagar pelas ruas abarrotadas de Londres era o suficiente para afrouxar os grampos que prendiam seus longos cabelos e causar dores desde as costas até o pescoço. É correto afirmar que uma dama respeitável da sociedade nunca usaria de truques extravagantes para enganar sua criada, ou fugiria de casa no calar da noite, nem atravessaria as perigosas vielas de Londres até chegar a uma área bem movimentada da Rua Regent, e muito menos entraria no primeiro coche de aluguel que encontrasse... Tudo enquanto mantém o capuz bem para baixo, e a bainha do vestido bem para cima para evitar a imundície das ruas.

Embora que ninguém com uma partícula de bom senso jamais ousaria descrever Lady Sybil como uma dama respeitável.

Peculiar, talvez.

Dotada de um estranho senso de humor, era comum de se ouvir.

Amante de escândalos, com certeza.

No entanto, não era que fosse mais incomum do que outras debutantes, ou que possuísse um humor mais seco do que muitos homens que conhecia. A principal diferença era que ela não via necessidade de mascarar seu verdadeiro eu. A principal diferença era que ela não via necessidade de mascarar seu verdadeiro eu.

Jogue a culpa em sua educação francesa, em sua mãe mimada e distraída, ou no fato de que seu irmão mais velho a havia criado. Seja qual for o motivo, Sybil permanecia em silêncio enquanto outros usavam seu passado como combustível de fofocas durante sua primeira temporada.

Mal sabiam eles que lady Sybil Anson não dava a mínima para as suas convicções inabaláveis acerca de como uma lady inglesa e respeitável deveria se comportar enquanto em companhia civilizada.

O coche fez uma curva acentuada, mandando-a para o lado contrário, o pulso e o joelho batendo contra o corrimão alto de madeira.

— Maldição e fogo do inferno. — ela murmurou. Flexionou os dedos e girou o pulso para testar o dano.

Empurrando-se de volta para o assento, Sybil sentiu-se encorajada a ver que enfim entrava, na Praça Grosvenor, onde as estradas não estavam cheias de buracos, e o tráfego noturno era escasso. Infelizmente, com a vizinhança abastada também vinha mais iluminação, vinda da fileira de moradias que a ladeavam nos dois lados da rua. Antes de sair de casa, Sybil se assegurou de que o capuz a protegesse de vista e escondesse seu longo cabelo escuro. Até as mangas do manto pendiam da ponta dos dedos, a barra igualmente comprida.

O disfarce não para era ficar longe das fofocas escandalosas.

Não era com o nome dela, ou de seus irmãos, que ela se preocupava.

Felizmente, o cocheiro reduziu a velocidade e fez mais uma curva, desta vez na esquina da entrada circular bem cuidada, sombreada de cima pelo imponente edifício de pedra do Galway Townhouse.

— Pare aqui, senhor. — ordenou Sybil. O comando lhe rendeu um olhar interrogativo do condutor. — Eu não tenho planos de atraí-lo para qualquer negociação desagradável, prometo.

Ela conhecia a casa diante dela muito bem. Conhecia muito melhor do que qualquer dama solteira deveria no que se refere a casa londrina de um lorde. Se alguém perguntasse, ela negaria ter pisado em Galway Townhouse alguma vez sem sua tia ou outro parente como acompanhante.

Que Lady Sybil se proclamou apaixonada por Gideon Lyndon, visconde de Galway, pouco significava para as fofocas sobre Londres. Ela estar certa de que ele também gostava dela era outra coisa de pouca importância, pelo menos até os trâmites de noivado serem assinados.

Fazia pouco sentido dizer que ela estar fora da casa de Gideon após o anoitecer, sem acompanhantes, seria visto como prova de seu status arruinado e teria repercussões escandalosas no nome já manchado de sua família. Mas em menos de um dia, depois que tudo fosse assinado como se deve e com direito a testemunhas, uma indiscrição menor entre casais de noivos poderia ser ignorada. E as pessoas já achavam peculiar.

Isso fez com que Sybil sentisse mais falta do tempo em que ficara em Paris. Dias e noites livres da preocupação com o escárnio social. Pessoas, mulheres jovens inclusas, tinham a oportunidade de explorar a si mesmas e à cidade sem medo de escândalo. Ainda havia regras a serem seguidas, é claro, mas nada tão esmagador e opressivo quanto suas contrapartes britânicas.

Ela balançou a cabeça com o pensamento. Não, não suas contrapartes britânicas. Seu país, sua casa, seu futuro.

— Vai descer, senhorita? — o cocheiro perguntou em um sussurro abafado — Tenho outras corridas para fazer.

— Preciso que espere por mim.

Sybil alisou o manto sobre o vestido, certificou-se de que o capuz estava alto e conferiu se o caminho de pedras estava vazio, pelo menos por enquanto.

— Eu não vou me demorar. — ela continuou ao notar o olhar hesitante do condutor — Pago o triplo da sua tarifa habitual.

Ela sabia