Atração A Morte o assassino em série de mídia social
De Blair London
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Sobre este e-book
Sandy Bean sendo "vagem" no ensino médio, foi intimidado por seus colegas de classe, que anos depois usou as mídias sociais para atrair esses colegas de classe para a morte.
Sandy Bean sendo "vagem" no ensino médio, foi intimidado por seus colegas de classe. Ele está prestes a descobrir engenhoso que poderia lhe dar milhões de dólares, mas seus colegas de classe destruiram o laboratório. Ele tentou o experimento em casa e algo deu errado, um acidente aconteceu. Seus pais morreram em um acidente de carro em uma tempestade de neve terrível e ele culpou seus colegas de classe. A reunião está chegando e ele pretende se vingar.
Conhecendo todos os tipos de marketing virais, Sandy, ou como ficou conhecido mais tarde Conan, se tornou "O Assassino das Mídias Sociais" já que ele aprendera a encontrar pessoas especificas. Usando um programa especial que ele havia criado, ele consegue encontrar informações específicas para localizar certas pessoas pelo o que eles colocam em suas redes sociais. Ele também criou um programa de reconhecer voz que quando ele fala um nome, ele dá todos os tipos de informações sobre a pessoa.
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Sumário
Prólogo
Chapter 1
Chapter 2...........................................................................................................................34
Chapter 3...........................................................................................................................50
Chapter 4...........................................................................................................................68
Chapter 5...........................................................................................................................87
Chapter 6........................................................................................................................104
Chapter 7........................................................................................................................113
Chapter 8........................................................................................................................116
Chapter 9........................................................................................................................124
Chapter 10......................................................................................................................137
Chapter 11......................................................................................................................146
Chapter 12......................................................................................................................150
Chapter 13......................................................................................................................161
Chapter 14......................................................................................................................177
Chapter 15......................................................................................................................182
Chapter 16......................................................................................................................193
Chapter 17......................................................................................................................197
Chapter 18......................................................................................................................205
Epilogue..........................................................................................................................208
É a própria mente de um homem, e não seu inimigo ou adversário, que o seduz para caminhos maléficos. – Buda
Prólogo
Há uma escuridão que se esconde dentro de todos nós. É o mau que nos empurra para baixo para o fundo de nossas almas. A maioria de nós nunca se atreveria a abrir a Caixa de Pandora. Nós temos o medo natural de o que podemos descobrir sobre aquele nosso lado odioso. Nós combatemos a escuridão com a luz. Nós não nos entregamos às nossas tendências psicopatas. Nós controlamos a mente humana. Nós nos seguramos à sanidade.
Mesmo assim, há alguns casos que desafiam a explicação ou cura. Elas são depravações chocantes da mente humana. Essas almas torturadas não abrigam remorsos por sentimentos de monstruosos assassinados. Elas acolhem isso. Nutrem isso. Elas alimentam os demônios internos. A essência do mal mora dentro das sombras mais profundas da mente. A escuridão da ganancia, luxuria, raiva, vingança, vivem dentro de cada um de nós. A pergunta é, você lutará até o fim contra o mal, ou você está disposto a virar o mal?
Capítulo 1
-Olá! Tem alguém aí?
Trovão soou a distância e a luz do raio passou pelo céu escuro. Uma leve brisa passou pelos cabelos de Karyn, colocando em sua pele delicada de porcelana. Ela estremeceu pelo frio da noite e colocou distraída uma mecha de cabelo atrás da orelha com suas unhas perfeitamente feitas. Com olhos safiras brilhantes e cabelos dourados como linho, ela seria uma Grace Kelly dos tempos modernos se tivesse uma; ela teve muitos problemas para manter as aparências. Chegando ao final dos seus vinte, ela preenchia cada curva de seu minivestido preto de laço com perfeição de tirar o ar. Ela parecia pronta para arrasar, e a ponta de seus saltos metálicos batiam ao som do alto som de rock tocando no outro lado da porta pesada. Ela xingou novamente. Ela estava ali para participar de uma festa fantástica. Sua reunião de dez anos de ensino médio havia sido um fracasso e essa reunião especial de vinte anos prometia ser a melhor para compensar. Ela sentiu a urgência de estar dentro e fora do frio do fim do dia. Mas ninguém deixara ela entrar ainda, mesmo que ela tivesse batido na porta e chamado, ela verificou seu relógio, mais de três minutos.
Isso começara a agravar um pouco. Ela não estava acostumada a ficar parada esperando. Karyn era a garota com quem todos queriam estar, mas não a garota que todos já pegaram. Ela amava que ela fazia pessoas se dobrarem por sua beleza, o que custava muito para manter, mas era uma verdadeira surpresa quando as pessoas tiravam um tempo para conhecer ela pessoalmente. Ela não era tudo que ela parecia ser no lado de fora, ela sabia muito bem disso. Provavelmente a coisa mais surpresa sobre ela era que ela era muito tímida, mas ainda assim ela se esforçava em manter isso bem escondido. Ela aprendera a nunca deixar transparecer seu desconforto em conhecer novas pessoas ou estar em grandes multidões. Ela tinha quase certeza que essa era uma das principais razoes pela qual ela havia sido apelidada de ‘garota das festas’ por todos esses anos. Ela não começara a beber muito antes de ficar bêbada, ela bebia para acalmar seus ânimos e afogar sua ansiedade. A parte ‘completamente bêbada’ viera com o território. A bebida impedia completamente sua mente de pensar demais em qualquer situação e ela estava feliz com isso. Quando ela bebia, ela realmente virava a alma da festa, e ela descobriu que se ela bebesse o suficiente, ela não lembraria da maioria das coisas. Não havia nada pior na vida do que alguém na escola, ou em qualquer lugar, fazer piadas sobre você por causa de sua timidez em público. Ela vira isso acontecer inúmeras vezes na vida real, especialmente durante esses maravilhosos anos de ensino médio, e na TV, e em muitos dos seus livros favoritos. Ela prometera a si mesma que ela não iria deixar isso acontecer com ela, nunca mais.
Na verdade, havia uma pessoa, que fazia com que esses detalhes sobre ela aparecessem nela cada vez que ela estava por perto dele. Mesmo pensando sobre ele prendendo ela em nós, desde a primeira vez que ele olhara tão de perto em seus olhos, a cada vez que ela vira ele andando pelos corredores, e mesmo depois de todos esses anos. Não importava o quanto ela tentava ser legal, ele sempre conseguia fazer com que ela tremesse em sua máscara. Greg. Ela sorriu para se enquanto ela lembrava o quanto ela gostara dele na escola, e mesmo depois. Ela lembra da primeira vez que ele falara com ela. Poderia ter significado muito para ela quando jovem. Claro, ela não se sentira tão jovem naquela época, ela realmente achava que ela era crescida. Mas ela entendia agora. A ‘crescida’ trabalhava muito, mas ela conseguira isso apesar do tormento e complexidades. Agora, olhando para trás, as coisas pareciam muito mais simples na época. Claro, simples descrevia quase tudo sobre a cidade natal deles que ela pudesse lembrar. Ela quase se arrependia de ter tido tanta ansiedade de ir embora. Quase.
**
Cidade da Maçã nunca teve muita relevância no mundo real. Nunca foi uma metrópole crescente; não havia nenhuma significância histórica real ou de mentira, e nunca tentaram ter alguma fama de algo além do monopólio da produção de maçã dos três estados. Na verdade, ela não poderia ser realmente chamada de cidade, não por definição de lugar. Era apenas uma pequena cidade adormecida com um nome glorificado presa no meio de outras duas cidades adormecidas. Não se tinha a esperança de ser nada além de uma terra esquecida no tempo; uma Mayberry honrada dos dias modernos, se é que isso trás algum crédito. Havia uma loja geral, um mercado, um correio e uma escola. Todos os quatrocentos, nonos até os vigésimos anos, passaram por aquela escola. Já havia sido discutido mais de uma vez sobre trazer duas escolas secundarias, uma para cada ponta da cidade, mas nunca houve um aumento de população para tornar isso possível. As pessoas saiam da Cidade da Maçã quando tinham uma chance e nunca voltavam, e mesmo que a cidade tivesse seu charme rustico, isso não era o suficiente. Ninguém parecia querer se mudar para a pequena cidade adormecida.
A estrada principal que cruzava a cidade consistia principalmente em lojas de pais e mães que duraram ao longo do tempo. Havia um mercado local com um balcão de drogas nos fundos e uma loja de cinco reais. Mesmo assim, eles sempre conseguiram sobreviver, se estendendo e caindo no horrível espaço muito longe de crescer, mas nunca realmente caindo. Realmente, isso era o que a cidade inteira parecia fazer, apenas sobreviver. O lugar todo, e todos nela, parecia estar deitado na dormência sutil e cativa por maior parte de sua existência. Raramente haviam temporadas de animação; algo que realmente colocava a cidade na loucura. Havia apenas uma exceção para essa regra. A única vez que as pessoas nessa cidade pareciam voltar a vida era, como muitas em outras cidades pequenas, durante as temporadas de futebol de ensino médio. A cidade adormecida desviava a complacência como uma sacudida antiga de medo do da queda morta do ano passado para levantar em um esplendor devastado. Os estandes eram guardados todas as sextas-feiras a noite com gerações dos formados do passado, seus pais, avós e crianças. A alegria do bando de seguidores devotos era ensurdecedora. A cidade da Apple City apoiada em seus garotos de ouro com cada fibra de si. A crença penetrante sendo o suporte perfeito e entusiasmos era o por que a escola da Cidade da Maçã tinha um dos maiores times do estado por dezessete anos consecutivos. Os Warriors ganharam títulos regionais, conferencias em suas divisões, e ele tinha feito isso nos jogos decisivos do estado em vinte e dois dos últimos trinta. As pessoas da Apple City sangravam vermelho, preto e branco.
Foi em um desses jogos, na verdade, Karyn lembrava, o grande jogo da temporada, que Greg Stewell falara diretamente com ela pela primeira vez. Foi o cobiçado, e preciso nome Black and Blue Bowl
entre o ACH Warriors e o Century High School Blue Devils. Mesmo que isso foi nomeado pela cor do uniforme do time rival, a maioria dos jogadores receberam marcações diabólicas pretas e azuis, e mesmo assim, seja quem fosse que tinha feito a frase, foi esquecido, o nome adequado preso. O campo de batalha daquele ano havia sido mais sanguinário do que o normal com os dois times perdendo jogadores por feridas. A pontuação ficou perto um time do outro. A animação com a tensão, engrossava o ar em um nível insano. Os bandos de ambos os times estavam jogando com seus corações, as pessoas gritavam loucamente até que a arquibancada tremesse, e as líderes de torcida dançavam com uma bravata profissional! Era uma experiência maravilhosa para cada pessoa presente.
Os Warrios estavam a frente dos Blue Devils de dezoito a catorze quando a mudança monumental de quatro pequenas palavras mudou a vida de Karyn para sempre. Ela era uma líder de torcida do Warriors e eles estavam em posição para uma manobra conhecida como Full Basket Toss. Infelizmente para ela, ou felizmente—depende de quanto o escolhido via os anos que intervieram, quando eles jogaram ela para o alto, um jogador do Century perdeu uma intercepção. Enquanto ela virava em um mortal de costas, a bola de futebol americano, com um bando de jogadores perto, veio voando até o grupo de líderes de torcida, espalhando elas da posição crítica da pirueta. Ninguém ficou no lugar para pegar Karyn quando ela desceu. Ao invés de cair graciosamente e eloquentemente nos braços de suas colegas, ela caiu estranhamente no chão duro. Ficou um momento inconsciente, a primeira pessoa que ela viu se inclinar para ela quando ela voltou foi Greg. Ele tinha tirado seu capacete e estava tirando as mechas loiras de cabelo de seu rosto quando ela abriu seus olhos.
-Ei, você está bem? - Ele perguntou para ela.-
Tudo que ela conseguiu murmurar foi um ‘sim’ para ele. Enquanto isso, os treinadores e os paramédicos chegaram até ela e ele estava no chão. Aquela primeira conversa, se é que se pode chamar assim, começou a queimar um fogo nela por Greg Stewell que ela mal conseguia conter. E isso nunca morrera.
Quando ela voltou para escola na semana seguinte, ela teve que respirar fundo cada vez que ela passava por ele no corredor. Ela não conseguia evitar de lembrar de seus belos olhos marrons encarando os dela com tanta preocupação e compaixão. Foi um pouco difícil para ela ver como ele agia e como ele havia sido no campo. Na escola, bom, vamos dizer, que ele era meio idiota. Ele pertencia ao grupo de elite. Não havia nada de errado com isso; Karyn era muito próxima às outras líderes de torcida, mas ela tinha outros amigos também. A elite
eram as crianças da escola que simplesmente não andavam com ninguém que não fosse de seu nível. Se eles te consideravam um otário, ou um idiota, ou um nerd, seria o inferno para você. Havia essa criança, que ele marcara, que tirou as fotos para o papel e o livro anual. Ele não podia andar no corredor ou entrar na cantina sem tirado a calça ou empurrado, ou xingado. Ela sempre sentia um puxão em seu coração quando ela via o jeito horrível que ele os outros eram tratados. O assédio torturante era áspero e Karyn não gostava nada disso. Ela gostava, porém, de Greg e isso significava ignorar o abuso e isso era o que ela fazia. Muitas garotas corriam atrás de Greg, e ela não achava que ela tinha muitas chances; ele nunca mais encontrara com ela desde o seu encontro naquela sexta à noite. Ela apenas admirava ele a distância, sonhando com cenários infinitos deles estando juntos, e esperava mesmo sem qualquer chance, que um dia ela ficaria ao seu lado como rainha da escola Apple City.
**
Meses se passaram com eles apenas passando um pelo outro nos corredores, mas seu fogo por ele apenas aumentou. Ela não podia reconciliar a preocupação afetuosa em seus olhos enquanto ele se inclinava para ela naquela noite com o Adonis que passava por ela pela mesa do almoço, parecendo sem notar e sem se importar. Perdida em seus pensamentos, Karyn optara em levar o cachorro de seus pais para um passeio no parque municipal no final da tarde, dizendo que ela precisava pensar, mas sabendo que seria o lugar perfeito para se perder em outro sonho acordado com Greg. Ela decidiu virar à esquerda no caminho que levava corrente que havia perto. Estava começando a escurecer e ela mal podia ver os tijolos do caminho em que ela andava. Eles não estavam conectados. Por algum motivo aquilo atacou a sua curiosidade. Eles eram separados pela grama entre cada tijolo e lembrava ela das peças confusas que iriam se juntar. Saindo do caminho ela viu a corrente a sua frente. Havia um frio no ar, e o rio andava tão quieto que parecia um espelho silencioso. O cenário era simplesmente intoxicante. Ela andou pela beirada e virou para a curva que seguia a agua silenciosa, admirando a pequena ponte charmosa que abrangia o final ao leste. A figura do campo era de tirar o ar. Parecia que isso havia sido tirado de uma página de um conto de fadas. Ela suspirou em apreciação, desejando ser parte daquele conto de fadas.
-Esse cara é seu?
Karyn pulou pela foz inesperada que veio do fundo da noite atrás dela. Imediatamente assustada e defensiva, ela precisou de um minuto para se acalmar antes de se virar. Ela se preparou para ver um homem que provavelmente ela não conhecia, e ela não queria ficar sozinha com ele no escuro. Fazendo o possível para manter sua ansiedade longe, ela se virou vagarosamente.
Greg. Era Greg. Greg Stewell.
Ela sentiu perdendo seu ar. Ela estava sonhando? Ela estava realmente louca? Ela pensou sobre isso e decidiu que se fosse isso, ela não se importava. Ela queria falar com ele sozinha por tanto tempo. Ele tinha o rosto mais sedutor imaginável e rouquidão ficava bem e ficava ainda melhor gravada em seu corpo. Seu charme de garoto mau vestia perfeitamente. Ele usava uma blusa preta e uma calça jeans azul escura com filas brancas. Isso mostrava que ele gostava de sua aparência, e que ele não precisava de muito para ficar bonito.
Ele era cativante, e mesmo que ela quisesse tanto isso, e ter vivido isso centenas de vezes em sua cabeça, ela se sentiu intimidada por sua presença. Preocupada com a sua própria aparência, ela não havia esperado encontrar ninguém. Ela deveria saber que não deveria sair de casa sem estar pronta para ele. Ela tentou lembrar se ela retocou seu pó e rímel antes de sair e imaginou como ela deveria estar parecendo para ele. Ela esticou suas costas, levantou seu queixo, e piscou algumas vezes, tentando parecer segura e modesta. Ela esperava que ela conseguisse mostrar isso considerando que ela se sentia uma gelatina por dentro. Como ela conseguiu se conter àquela hora, ela nunca soube. Seu coração parecia pesado como se ele tivesse atravessado sua aura com um pequeno sorriso. Ela olhou em seus olhos escuros como chocolates excitantes e sentiu derretendo por dentro.
-O cachorro, - ele disse.- é seu? - A voz de Greg era música para os seus ouvidos, mas ele parecia longe. Ela imaginou se sua presença ali era um incomodo ou algo assim.-
Olhando para baixo, ela achou o cachorro marrom animado balançando seu rabo em felicidade, como se ele conhecesse ela. Sim, ele era dela, ela deveria ter soltado a coleira quando ela ficou distraída pela visão.
Ela limpou sua garganta.
-Sim desculpe, ele deve ter corrido.
Ela se odiou no minuto em que as palavras saíram de sua boca. Ela sempre dissera as coisas mais estupidas, e mais obvias quando ela ficava ansiosa. Claro, ele deve ter corrido, por isso que Greg estava trazendo ele de volta. Andando, ela tentou controlar seu corpo que tremia enquanto ela se aproximava dele. Estendendo sua mão vagarosamente, ela pegou