Histórias das Copas do Mundo CBN
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Ouça as principais curiosidades sobre a maior competição do futebol, que neste ano será disputada entre novembro e dezembro, no Catar, com transmissão da CBN.
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#75 - Bicampeonato francês na Rússia simboliza a força dos imigrantes e descendentes
Vinte anos após sua primeira conquista, quando bateu o Brasil em Paris, a Seleção da França, liderada pela joia Kylian Mbappé, voltou a erguer a taça da Copa do Mundo em 2018. Além do jovem, filho de camaronês e argelina, a equipe campeã teve no plantel atletas imigrantes ou descendentes indispensáveis, como Samuel Umtiti, Paul Pogba e N'Golo Kanté. Em um país fortemente marcado por racismo e xenofobia, a vitória na Copa do Mundo serviu para combater esses preconceitos e unir a cidadania do povo.
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#74 - A manutenção de Tite após a derrota na Copa de 2018
Na Rússia, a Seleção Brasileira comandada pelo ex-técnico do Corinthians, Tite, desapontou e caiu nas quartas de final contra a Bélgica, por 2 a 1. A atuação na fase de grupos também foi aquém do esperado. Mesmo assim, o gaúcho foi mantido no cargo pela CBF. Para Tite, que se enxerga como um 'construtor de equipes', o tempo, inimigo em solo russo, será grande aliado na busca pelo hexa no Catar.
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#73 - A introdução do VAR em Copas do Mundo
Cazã, Rússia, 16 de junho de 2018. No confronto entre França e Austrália, data e local da primeira intervenção do VAR em Copas do Mundo. Tratou-se de um pênalti a favor dos franceses. Em sua estreia, o árbitro de vídeo foi questionado. Às vezes por intervir em lances discutíveis; às vezes, ao contrário, pela omissão. Foram 17 alterações de marcações de campo em 64 jogos. Para a FIFA, o balanço foi ótimo.
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#72 - Putin usa a Copa da Rússia para firmar o país como potência global
Março de 2018, dois homens de terno e gravata fazem embaixadinhas em um dos salões do Kremilin, sede do governo da Rússia. Um deles, Gianni Infantino, ítalo-suíço que aguarda sua primeira Copa como presidente da FIFA. O outro, Vladimir Putin, ansioso pelo maior evento realizado no país desde o fim da URSS. Se falta habilidade com a bola, sobra na diplomacia. A Rússia de Putin é a capital mundial do futebol de Infantino.
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#70 - A história do 7 a 1
O Brasil entrou em campo sem o seu craque - Neymar estava machucado -, mas com o grito forte da torcida. Até que a bola rolou naquela tarde de terça-feira, 8 de julho de 2014, para mais uma semifinal de Copa do Mundo. O último momento de alegria foi na hora do hino, porque aquelas seriam horas de espanto. Em casa, a maior Seleção de todos os tempos sofreu sua maior derrota na história.
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#69 - Regida por Messi, Argentina é vice na Copa do Brasil
O Messi subiu as escadas da tribuna do Maracanã com o rosto fechado e olhar perdido. As expressões faciais do craque correspondiam à tristeza argentina pela perda de uma taça que esteve muito perto de desembarcar em Buenos Aires. Messi foi eleito o melhor jogador da Copa de 2014, aos 26 anos, quando já era o maior o nome do futebol mundial. Àquela altura, já havia ganhado quatro Bolas de Ouro.