Intercolegial
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Por , O Globo — Rio de Janeiro

Falta pouco para o pontapé inicial das competições da 42ª edição do Intercolegial, que tem realização do jornal O GLOBO e apresentação do Sesc-RJ. A partir de 18 de maio, as escolas vão disputar as medalhas no futsal. Por ser um dos esportes mais procurados pelos alunos, ele foi o primeiro a fechar as inscrições. Ao todo, foram 32 vagas preenchidas nas categorias sub-15 e sub-18, ambas com masculino e feminino.

Para Roberto Garofalo, diretor-geral do Intercolegial, o futsal é o primeiro por conta da tradição, já que sempre tem o maior número de participantes, ao lado de xadrez e handebol:

— O futsal é um esporte de fácil orientação para abrir uma programação, por não exigir tanto treinamento da organização. Todo colégio tem um time de futsal, o que facilita para os professores.

Expectativa é grande

A divisão dos esportes coletivos por categoria é diferente do padrão nacional, com sub-14 e sub-17. Segundo Garofalo, há alunos que vão completar o ensino médio com 18 anos e, por isso, têm o acréscimo de um ano para permitir que joguem, além de evitar o conflito físico.

Quem tem essa idade (18 anos) é Melissa Goulart, bicampeã com o Odete São Paio, de São Gonçalo, no sub-18 feminino, em 2023. Nesta 42ª edição, a equipe dela tem se esforçado para alcançar mais um feito inédito.

— Estou muito animada, temos treinado bastante e vamos em busca do tricampeonato de forma consecutiva. Até prometi assistências para cada uma do time — disse, entre risos.

Outra escola que faturou o ouro em 2023 foi o Seice, de Duque de Caxias, pelo sub-18 masculino. O professor Luiz Carlos Lacerda passou pelo crescimento de desempenho em cada categoria e vê o colégio mais pronto agora.

— A direção tem apoiado cada vez mais o futsal com os títulos recentes. Ampliamos os treinamentos, com um novo ginásio que beneficia o comprometimento dos alunos atletas — salientou.

Um dos destaques nessa campanha do Seice do ano passado foi o estudante Christian de Oliveira Rodrigues, de 17 anos, que vai fazer a sua despedida nesta edição do Intercolegial.

— Quero deixar a minha marca pelo Seice. Joguei uma vez nesta competição e consegui ganhar um título. Então, espero que aconteça de novo. Momentos assim vão ser difíceis de desfrutar novamente — destacou o aluno.

Muito importante

A união e a dedicação estão presentes em toda campanha vitoriosa. Foi o caso da conquista do Centro Educacional Senador Camará (Cesc) Camaradinha, de Nova Iguaçu, no sub-15 feminino de 2023.

— O time começou a ser formado em 2021, e as alunas abraçaram a ideia e se dedicaram em todos os treinos — lembrou o professor da escola Rômulo Nunes.

Desta vez, o colégio fará a transição ao sub-18, o que aumenta a dificuldade em busca de uma medalha de ouro inédita na categoria.

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