Eric Clapton

Último lançamento

Álbuns essenciais

Playlists

Sobre Eric Clapton

É complexo – ainda que extremamente instigante – revisitar o legado de um dos maiores ícones da história da guitarra. Conhecido como o Deus do Rock, alcunha que se espalhou em grafites pelas ruas da Inglaterra nos anos 60, Eric Clapton passou por diversas bandas, foi do blues ao rock progressivo e compôs incansavelmente por seis décadas. Sua trajetória é permeada por períodos de reclusão, vícios, luto e uma conturbada vida amorosa, formando o amálgama que fazem do britânico um gênio marcado por tormentos e glórias. • Filho de mãe solteira e sem nunca conhecer o pai, Clapton nasceu em 30 de março de 1945 na comunidade rural de Ripley, no Reino Unido. Começou a tocar violão aos 13, inspirado em lendas como Chuck Berry e Jerry Lee Lewis. Em 1963, aos 17 anos, ingressou brevemente na banda The Roosters. • A passagem pelo The Yardbirds, em 1963, foi um marco. Com a entrada do guitarrista, a banda saiu do anonimato direto para o posto de um dos mais importantes grupos de blues do Reino Unido. Após liderar as paradas com “For Your Love” (1965), Clapton deixou a parceria em busca de desafios. Seus substitutos Jeff Beck e Jimmy Page também se tornariam lendas da música. • O título de Deus do Rock viria em 1965, aos 20 anos. Clapton já era considerado um inigualável mestre da guitarra quando se juntou a Jack Bruce (baixo) e Ginger Baker (bateria) no Cream, um ambicioso supergrupo que reunia três dos mais respeitados instrumentistas do rock. Wheels of Fire (1968), o terceiro álbum da banda, teve sucesso comercial estrondoso com uma mistura sofisticada e enérgica de blues, psicodelia e jazz. Com “White Room” e “Crossroads” no topo das paradas na Europa e nos Estados Unidos, Wheels of Fire foi o primeiro álbum duplo do mundo a receber uma certificação de platina. • Muito se fala sobre os anos de Clapton no Cream – e não é por menos. No período, o guitarrista se aproximou do imortal Jimi Hendrix, com quem a banda tocou em shows em Londres e Nova York. Foi também nessa época que Clapton se tornou amigo inseparável de George Harrison, com quem compartilhou o amor pela guitarra e pela modelo Pattie Boyd, casada com o integrante dos Beatles. • A paixão por Pattie se tornou um capítulo inusitado na história do rock, com direito a duelo de guitarras entre Clapton e Harrison pelo amor da modelo. Ela é a musa de “Layla” (1970), um dos maiores sucessos de Clapton lançado pelo supergrupo Derek & The Dominos. • Como solista, Clapton se manteve em alta com covers (“I Shot the Sheriff”, de Bob Marley, “I Can’t Hold Out”, de Elmore James) e composições autorais. Seu quinto álbum de estúdio, Slowhand (1977) se tornou uma pedra fundamental do rock com uma interpretação de “Cocaine”, de J.J. Cale. • Após muita luta contra o vício em heroína e álcool, o lançamento de Journeyman em 1989 simbolizou uma fase sóbria e brilhante do guitarrista, rendendo seu primeiro GRAMMY pela composição “Bad Love” em 1990. • Em 1992, o músico teve sua consagração definitiva com o álbum Unplugged, que trazia uma nova versão de “Layla” carregada no blues e a inesquecível “Tears In Heaven”, dedicada ao seu filho que havia falecido em 1991. O trabalho foi o mais vendido de sua carreira, com mais de 26 milhões de cópias vendidas em todo o mundo.

GÊNERO
Rock
Selecionar um país ou região

África, Oriente Médio e Índia

Ásia‑Pacífico

Europa

América Latina e Caribe

Estados Unidos e Canadá