Seu triunfo como nova chefe de Estado e de governo, ele é ofuscado por sua determinação de seguir à risca o que López Obrador diz, por não ter uma agenda própria e por se submeter voluntariamente aos desígnios dos líderes do partido Morena.
Hoje Sinaloa está no centro das manchetes pela captura, sequestro ou entrega acordada, não se sabe ao certo, dos chefões do chamado Cartel de Sinaloa ao governo dos Estados Unidos da América.
A colaboração entre os diferentes níveis de governo e a implementação de políticas baseadas em evidências são essenciais para enfrentar de maneira eficaz a violência armada no México.
O fato de López Obrador se dirigir a Trump na carta como se já fosse presidente é um grande erro diplomático sem precedentes entre as duas nações e que limita o espaço político de sua sucessora.