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Ao ter aceite o desafio que o Conselho de Curadores me lançou para presidir à Fundação Jorge Álvares, cargo de que tomei posse em abril de 2022, estou ciente da enorme responsabilidade que estas funções representam.
Assumi o compromisso de enfrentar este desafio como um dos maiores da minha vida tanto mais que, como membro da diáspora macaense, presidir à Fundação tem um enorme e acrescido significado. Como sempre fiz durante o meu percurso profissional, fá-lo-ei com grande entusiasmo e sobretudo com enorme dedicação, contando com o apoio de todos os membros dos seus órgãos sociais.
Conheço a Fundação desde a sua criação, tendo desde essa ocasião, em 1999, integrado o Conselho de Curadores e posteriormente, durante largos anos, presidido ao seu Conselho Fiscal.
Gostaria de referir que considero ter a tarefa de alguma forma facilitada, uma vez que os anteriores Presidentes assumiram as suas funções com inexcedível entusiasmo, dedicação, empenho e responsabilidade, recebendo assim uma Fundação sólida e bem estruturada, com os fundos patrimoniais, ao fim de vinte e três anos de existência e atividade, praticamente idênticos aos iniciais, refletindo apenas variações normais inerentes às flutuações dos mercados.
Conto igualmente com a grande experiência e dedicação dos membros do Conselho de Administração, alguns dos quais conheço há longos anos, profissional ou pessoalmente.
Nunca é de mais referir que a Fundação Jorge Álvares integra nos seus órgãos sociais um património de competências e sensibilidades de especial importância e singularidade, por aglutinar personalidades que assumiram em Macau as mais altas responsabilidades, e personalidades com uma reconhecida experiência em diversificadas áreas no que se refere ao conhecimento e vivência de Macau e da China.
Sei assim o importante contributo que todos têm dado à Fundação, estando certa de que o continuarão a fazer.
Não é fácil o período que vivemos na atualidade, o qual, tendo presente um cenário bastante preocupante decorrente da instabilidade dos mercados financeiros, indicia futuros constrangimentos que obrigarão a que o desenvolvimento da atividade da Fundação Jorge Álvares se paute por critérios de grande prudência e rigorosa adequação aos meios existentes.
Faremos o nosso melhor com a colaboração de uma excelente equipa.
Maria Celeste Hagatong
Contribuindo para valorizar o singular e raro espólio que o Museu do Centro Científico e Cultural de Macau apresenta ao público desde a sua criação em 1999, a Fundação Jorge Álvares, no cumprimento da sua vocação estatutária, tem vindo a depositar a título permanente nesta unidade museológica nacional um conjunto de valiosas peças pertencentes à sua coleção de arte oriental.
Rua Castilho, 39 (Edif. Castil) – 11º Andar – Letra I – 1250-068 Lisboa
Segunda – Sexta: 10h00 – 18h00
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