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Historia do Acre_5
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HISTÓRIA DO ACRE

Primeiro Ciclo da Borracha

PRIMEIRO CICLO DA BORRACHA


Esta aula dará continuidade ao estudo das divergências entre Brasil e Bolívia, bem como
das revoltas dentro do território acreano.
Plácido de Castro foi o líder da Revolução Acreana, financiada por capital privado, e
também do Estado do Amazonas. No momento em que o Acre é tomado da Bolívia novamente,
ela resolve contra atacar (agora com todo seu efetivo), ou seja, decide mover todo exército
para o Acre (nesse momento, houve o risco de ocorrer uma guerra). Dessa forma, o Brasil
(leia-se governo brasileiro) decide intervir a fim de promover uma negociação.

PAPEL DA IMPRENSA
A imprensa na época refletia o momento turbulento. Estava a serviço dos poderosos
coronéis da borracha, além de publicar crônicas do cotidiano, que descreviam como eram
as relações sociais da época e seus vilarejos.
A imprensa em língua portuguesa circulava em Puerto Alonso e imediações.
Os jornais brasileiros possuíam grupos opostos em orientações religiosas, que disputavam
a dominação do Acre e defendiam sua incorporação ao Brasil. Note-se que nesse momento
já há uma revolução, uma vitória e uma quantidade maior de brasileiros na região, o que
é economicamente viável.
A Bolívia também reagiu por esse meio. O governo boliviano criou o jornal El Acre,
que defendia a soberania sobre o Acre. Em sua primeira edição, falava da necessidade de
“bolivianizar” o Acre (porque havia mais de 100 mil brasileiros lá), ou seja, objetivava-se
retomar a soberania sobre a região.

TRATADO DE PETRÓPOLIS – 17/11/1903


José da Silva Paranhos Júnior (Barão do Rio Branco), pai da diplomacia brasileira.

• Anexação do Acre ao Brasil (o Brasil faz um pagamento de 2 milhões de libras exterior


e anexa o Acre a si). No tratado de Madrid em 1950, o Acre ainda não fazia parte do
território brasileiro. Com isso, o Acre passou a ser um território Federal anexado ao
Brasil.
• Bolívia passou a ter livre acesso aos rios amazônicos.
• Construção (pelo Brasil) da estrada madeira-Mamoré (trecho que antes era inavegável).
• Permuta de terras (Bolívia pega um pedaço das terras).

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Trecho que se transformou em Rio Madeira Mamoré onde atualmente é Rondônia.

Território que foi transferido para a Bolívia em 1903.

O Tratado de Petrópolis definiu a posse do Acre para o Brasil (Acre passou a fazer parte
do Estado brasileiro/território Federal).
Nessa época, o Acre era ocupado por militares. O Acre passou a ser um território onde
o governador era indicado pelo Presidente da República.

CICLO DA BORRACHA
1º CICLO 1870 - 1920
Látex natural é obtido diretamente de plantas, principalmente da seringueira (Hevea
brasiliensis).

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Extração do látex.

FATORES QUE CONTRIBUÍRAM PARA EXPLORAÇÃO


Desde o Brasil colônia, já havia exploração do látex (droga do sertão).

2ª Revolução Industrial
A primeira fase foi restrita à Inglaterra (ferro, máquina a vapor, produtos têxteis).
Na segunda fase (a partir do século XIX), tem-se a questão da indústria petroquímica,
da eletricidade e do desenvolvimento dos automóveis ligados à criação de pneumáticos.
Devido à 2ª Revolução Industrial, o mundo passou a necessitar da borracha, sobretudo
na questão ligada a pneus.
Charles Goodyear (por volta de 1930-1939) teve contato com o látex e o levou aos EUA
para fazer experimentos (em um deles, descobriu que, acrescentando-se enxofre, era possível
obter uma borracha mais resistente e maleável). Assim, iniciou-se a produção de pneus

Obs.: em provas, dá-se o seguinte nome a esse processo: Processo de Vulcanização da


Borracha.
Fuga nordestina devido à seca.
Correrias relaciona-se a extermínio (primeiro ciclo da borracha).
Tratando-se de mão de obra na exploração da borracha, cabe lembrar dos nordestinos,
O indígena também foi uma mão de obra explorada, mas a maioria dos trabalhadores era
da região Nordeste.

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Dados de ocupação e mortes da região do Amazonas.

Seringalistas são os proprietários dos seringais.


Seringueiros são aqueles que trabalhavam nos seringais.
Note-se que, na Segunda Revolução Industrial, existia mercado interessado na borracha
(mercado voltado sobretudo para a produção de pneus), mão de obra (maior parte nordestina),
pessoas interessadas em ganhar muito dinheiro com isso (pessoas do Estado do Amazonas
e Pará) e também as correrias (invasores chegavam e matavam os indígenas que estavam
na terra).

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SISTEMA DE AVIAMENTO
Aviar = comprar crédito.
O seringueiro(nordestino) chega à região do Acre para explorar a seringueira endividado
e com suas necessidades diárias (alimentação, vestuário). Como ele chega na região e só
receberá o salário após 30 dias de trabalho, ele acaba tendo acesso a alimentos e a roupas
para si e sua família via crédito. Quando recebe, acaba utilizando seu salário (no todo ou
em parte) para pagar essa dívida, ou seja, seu salário fica nas mãos dos seringalistas (que
vendiam os produtos a preços inflacionados). Por tal razão, fala-se muito em exploração
nessa época.
Os seringalistas pegavam as mercadorias das casas aviadoras e revendiam aos seringueiros.
As casas aviadoras pegavam as mercadorias nas casas exportadoras (que exportavam
a borracha).
As casas aviadoras e as casas exportadoras ficavam em Belém do Pará e em Manaus.
Por isso, vê-se a beleza na construção dessas cidades.

�Este material foi elaborado pela equipe pedagógica do Gran Concursos, de acordo com a aula
preparada e ministrada pelo professor Denis Regis Ferreria e Silva.
�A presente degravação tem como objetivo auxiliar no acompanhamento e na revisão do conteúdo
ministrado na videoaula. Não recomendamos a substituição do estudo em vídeo pela leitura
exclusiva deste material.

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