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Lei e Graça

Estudo Sobre Lei e Graça

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Lei

A FUNÇÃO DA LEI

Romanos 2:12-13 Todo aquele que pecar sem a Lei, sem a Lei também perecerá, e todo aquele que pecar
sob a Lei, pela Lei será julgado. Porque não são os que ouvem a Lei que são justos aos olhos de Deus; mas
os que obedecem à Lei, estes serão declarados justos.

De maneira geral, lei é uma norma ou regra estabelecida com autoridade e tornada obrigatória
para a manutenção da ordem em uma comunidade. No texto em questão, "a Lei", refere-se
àquela dada por Deus ao povo de Israel, através de Moisés, quando estavam acampados em
frente o monte Sinai, após saírem do Egito. Através dela Deus iniciou um processo de tornar-se
conhecido ao povo revelando Sua vontade em diversas áreas da vida pessoal, social e espiritual.
Por isso, obedecer a Lei, no Antigo T5estamento, significava fazer a vontade de Deus.

Por que Deus deu a Lei?


A intenção original de Deus não era a lei, mas a graça, que nos foi dada desde os tempos
eternos (2Tm1:9), antes da criação do mundo, para que por meio dela tivéssemos vida e
fossemos santos e irrepreensível diante Dele (Ef1:4). Por que então existe a lei e qual o seu
propósito?
Após o pecado de Adão a humanidade ficou arruinada e por mais de 1600 anos os homens viveram sobre a terra apartados
de Deus.
Ele não interviu e deixou que seguissem seu próprio caminho. Sua maldade era tanta que Deus decidiu extermina-los da face
da terra (Gn 6:5-7).

Se não fosse por Noé, um homem que andava com Deus, a raça humana terminaria ali.
O amor de Deus falou mais alto, e Ele resolveu poupá-lo da destruição que viria sobre a terra com o dilúvio. Toda a
humanidade foi destruída exceto ele os de sua família. Porém, eles também traziam em sua natureza a semente do pecado e
como a terra foi repovoada a partir deles, a raiz do problema não foi removida e perdura até os dias de hoje.

Deus sabia que era impossível para o homem livra-se do pecado. Por isso Ele tinha um plano eterno, e começou então a
desvendá-lo para resgatar a humanidade.

Escolheu um homem chamado Abrão, habitante da cidade de Ur dos caldeus, separou-o para Si, o abençoou e prometeu que
através dele, seriam abençoadas todas as famílias da terra.
Deus começou a revelar-se a ele mais e mais intensamente e também lhe deu um filho, Isaac, que foi pai de Jacó, também
chamado Israel e dessa família formou uma nação, a fim de cumprir sua promessa (Gn12:1-3).

Eles trariam ao mundo Seu filho, por meio do qual revelaria Sua graça. Ele conservou seu povo no Egito por mais de 400
anos, para que se tornassem fortes e numerosos (Gn45:5-7, Ex1:7). Depois, tirou-os dela com grande poder (Ex14:21-22)
para leva-los à terra de Canaã, que prometera a Abraão (Ex6:2-5).

Enquanto caminhavam pelo deserto, rumo à terra prometida, chegaram ao monte Sinai (Ex19:1-6) e Deus, através de
Moisés, firmou uma aliança com o povo entregando-lhes diversas leis que deveriam regulamentar seu relacionamento com

Ele e entre si. Estas leis estão registradas nos livros de Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio e são conhecidas com a "lei
de Moises" ou a "lei de Deus", da qual fazem parte os "Dez Mandamentos".
Na lei havia mandamentos morais e cerimoniais. A lei moral estabelecia um padrão de conduta que
mostrava como o homem deveria agir em suas relações interpessoais e com Deus. A lei cerimonial era
constituída de um conjunto de normas e regulamentos para o culto a Deus, adoração, perdão dos
pecados e gratidão.

Esse não era o plano original de Deus. A lei foi "acrescentada por causa das transgressões". Deus
criou o homem bom e sem pecado, mas após a queda, ele passou a ter um comportamento indecente
diante de Deus. Seus pensamentos, atos e atitudes se tornaram ofensas. Porém, ele não tinha
conhecimento de que muitas de suas práticas rotineiras eram verdadeiros insultos a santidade de
Deus.

Por esse motivo, Deus deu a lei: para que o homem se tornasse consciente de suas ofensas
(Rm5:20). Após ser acrescentada a lei, uma ofensa passou a ser uma transgressão. Antes da lei Deus
tolerou muitos pecados (Rm4:15), mas depois dela, eles se tornaram transgressões da lei.
A transgressão é o pecado concretizado, a quebra do mandamento, a violação da lei. É a evidencia da
rebelião interior. A palavra hebraica mais comumente traduzida por "transgressão" no Antigo Testamento
significa "revolta", "rebelião". É a lei que faz aparecer a rebelião na forma de transgressão.

A transgressão ocorre quando somos atraídos pelos desejos pecaminosos do nosso coração e cedemos a
eles (Tg1:14-15). O que nos informa que o ato em questão foi uma transgressão é a lei. Ela diz: "isso é
errado" ou "não faça tal coisa", porém, eu sou atraído por meu coração pecador e sendo seduzido, acabo
pecando. Olho novamente para a lei e ela confirma que o que fiz está errado. Assim, pela lei, fico sabendo
que pequei.

Deus sempre soube da condição do coração humano, mas o próprio homem não conhece sua condição de
pecador. Ele pensa que suas más obras são perfeitamente normais e não reconhece que elas ofendem ao
Senhor. Sua consciência está cauterizada, não o acusa quando comete um pecado. O que Deus sabe
também precisa ser manifesto ao homem, para que este tenha consciência que é pecador.
Romanos 3:20 Portanto, ninguém será declarado justo diante dele baseando-se na obediência à Lei, pois é mediante
a Lei que nos tornamos plenamente conscientes do pecado.

O pecado é revelado pela lei e não a verdadeira justiça de Deus. Quando a Lei diz "não mentirás",
afirma que mentir é pecado, assim, a pessoa que mentir se torna consciente que pecou. Por isso ela
não pode tornar alguém justo, mas sim consciente de que é pecador. A consciência do pecado traz à
pessoa sentimentos de culpa e condenação, dos quais não consegue se livrar sozinho. Ela percebe
então que precisa de salvação, perdão, justificação e libertação.

Gálatas 3:23-24 Antes que viesse essa fé, estávamos sob a custódia da Lei, nela encerrados, até que a fé que
haveria de vir fosse revelada. Assim, a Lei foi o nosso tutor até Cristo, para que fôssemos justificados pela fé.

A intenção original de Deus era a graça, mas a lei foi dada para tornar o homem consciente do pecado,
preparando-o para que pudesse ser salvo pela graça. Foi o Senhor Jesus quem manifestou a graça de
Deus aos homens. Nele, a lei cumpre seu principal propósito: ela aprisiona todos debaixo de si e os
leva a Cristo para serem libertos e salvos pela graça, mediante a fé. Por isso o texto diz que a lei foi o
nosso tutor até Cristo. Se, porém,uma pessoa não reconhece em Cristo a justiça que em pela fé, a lei
não cumpre nela o seu propósito; ela permanece aprisionada a lei e não tem acesso à graça.
Por ter essa natureza maligna, o homem rouba, mente, mata, adultera, etc. A lei então diz: não
minta, não roube, não mate, não adultere, etc., tratando apenas com o efeito e não com a causa.
Ela diz "não peque", mas não concede poder para não pecar.

A lei evidencia o que o ser humano é, mas não concede poder para ele ser diferente.

Ele, por si mesmo, não pode vencer o pecado e satisfazer a justiça de Deus. Precisa de um
milagre interior, algo que substitua seu coração arruinado por outro, precisa de uma mente
renovada, precisa ser perdoado de seus pecados e, mais ainda, precisa ser livre do pecado e viver
baseado em outro princípio de vida.

A lei não consegue fazer isso. Voltando ao exemplo da árvore e dos frutos, vemos que a lei só é
capaz de remover alguns frutos, mas não tem poder sobre a raiz do pecado.

Podemos remover quantos frutos desejarmos, mas a árvore, com sua forte raiz, irá produzi-los
novamente junto com outros mais.
“Minha graça é suficiente para você, pois o Meu poder se aperfeiçoa na fraqueza” 2 Coríntios 12:9

Deus se refere à Sua graça como o Seu revestimento de poder. A palavra fraqueza significa “incapacidade”. Ele
está dizendo: “A Minha graça é o Meu revestimento de poder, e ela é aeprfeiçoada nas situações que estão além
da sua capacidade”.

O apóstolo Pedro define a graça de Deus da mesma forma. Ele escreve:

“Graça e paz lhes sejam multiplicadas… seu divino poder (graça) nos deu tudo de que necessitamos para a vida
e para a piedade…” (2 Pedro 1:2-3; grifo do autor).

Mais uma vez, a graça é mencionada como o “seu divino poder”.

Pedro afirma que todos os recursos ou habilidades necessários para viver uma vida santa e temente a Deus
estão disponíveis por meio do revestimento de poder da graça.
Em 2009 foi realizada uma pesquisa com milhares de cristãos nos Estados Unidos. Os que foram
pesquisados eram crentes nascidos de novo de diversas igrejas. A pergunta feita na pesquisa era: “Dê três
ou mais definições ou descrições da graça de Deus”. A esmagadora maioria das respostas foi salvação,
presente imerecido e perdão dos pecados.

É bom saber que os cristãos norte-americanos entendem que só somos salvos pela graça. A salvação não
vem pela aspersão da água, por pertencer a uma igreja, por guardar leis religiosas, por fazer boas obras que
superem as más, e assim por diante. A maioria dos crentes evangélicos norte-americanos está bem firmada
nessas verdades fundamentais sobre a graça de Deus porque elas foram enfatizadas nos nossos púplpitos,
e creio que Deus se agrada disso.

Entretanto, a tragédia é que apenas 2% dos milhares que foram pesquisados afirmaram que a graça é o
revestimento de poder de deus. No entanto, fio exatamente assim que Deus definiu e descreveu a Sua graça.
Mas o fato de a pesquisa ter revelado que apenas 2% dos cristãos norte-americanos conhecem essa
verdade é um enorme problema.

Para receber de Deus, precisamos crer. É por isso que as passagens do Novo Testamento são
chamadas “a palavra da fé” (Romanos 10:8). Resumindo, se não não cremos, não recebemos.

Eis um exemplo básico disso. Jesus morreu pelos pecados de todo o mundo; entretanto, somente
aqueles que creem são os que são salvos. Então eis o enorme problema: não podemos crer no que não
sabemos. Se 98% dos cristãos não sabem que a graça de Deus é o revestimento de poder ou a
capacitação Dele, então 98% estão tentando viver uma vida santa na sua própria capacidade. Isso leva à
frustração e à derrota.

A nova natureza deles não está capacitada; em outras palavras, não há gasolina no tanque deles!
Vamos aprofundar um pouco mais nossa análise recorrendo ao idioma grego. A palavra que é usada com
mais frequência para graça no Novo Testamento é charis. Essa palavra é definida pela Concordância
Exaustiva de Strong como “dom, benefício, favor, graça e liberalidade”.
Se você pegar essa definição inicial e juntá-la a versículos selecionados dos livros de Romanos, Gálatas e
Efésios, localizará a definição de graça com a qual a maioria dos norte-americanos está familiarizada.
Entretanto, Strong continua com sua definição: “…a influência divina sobre o coração e o seu reflexo na
vida”. Vemos que há um reflexo externo do que é feito no coração, o que fala do revestimento de poder da
graça.

No livro de Atos, Barnabé foi à igreja de Antioquia, e quando chegou ele “viu a graça de Deus” (Atos 11:23,
ACF).

Ele não ouviu sobre a graça; ao contrário, ele viu a evidência dela. O comportamento externo das pessoas
confirmava o revestimento de poder da graça em seus corações.

É por isso que o apóstolo Tiago escreve:

“…mostra-me essa tua fé (graça) sem as obras, e eu, com as obras, te mostrarei a minha fé (graça)”. (Tiago
2:18 ARA, grifo do autor)
Inseri a palavra graça no lugar de fé porque é pela fé (crescer na Palavra de Deus) que temos acesso à
graça de Deus: “…obtivemos também nosso acesso pela fé a esta graça” (Rm 5:2, AA). Sem fé – sem
crer – não há revestimento de poder (graça).

Tiago afirma enfaticamente: “Deixe-me ver a evidência do revestimento de poder”. Esse é o verdadeiro
indicador de que recebemos a graça quando cremos.

A graça é um dom. Com o que acabamos de aprender, vamos expandir esse entendimento um pouco
mais. A salvação é um dom da graça. O perdão é um dom da graça. A cura é um dom da graça. A
provisão é um dom da graça. Receber a natureza de Deus é um dom da graça. O revestimento de
poder é um dom da graça. Todas essas coisas são manifestações do Seu favor sobre as nossas vidas,
cada uma delas imerecida.

Com relação ao revestimento de poder, a graça nos dá a capacidade de ir além da nossa capacidade
natural. Não tínhamos a capacidade de nos libertar do inferno; a graça o fez. Não deveríamos viver em
liberdade, mas a graça nos capacita. Não podíamos mudar a nossa natureza; a graça o fez. Não temos
a capacidade de viver uma vida santa, mas a graça nos capacita.

Não é de admirar que a chamemos de maravilhosa!

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