As carnes, que estão no centro dos debates do governo e Congresso sobre sua inclusão nos itens da cesta básica, deverão ter valores mais acessíveis e aumento na demanda interna caso sejam desoneradas. Mas ainda que fiquem de fora da isenção, ao menos a proteína bovina tende a continuar com o consumo aquecido até o fim de 2024, segundo analistas. A consultoria Agrifatto espera que a demanda local avance 5,4%, para 6,48 milhões de toneladas no ano, em relação a 2023. No frango e suíno, o cenário esperado pela indústria é um pouco menos promissor, com possibilidade de aumento no preço da carne da ave, por exemplo, caso não entre na cesta básica. Veja Mais Dê o play e ouça o comentário Ouça o CBN Agro de segunda à sexta-feira, por volta de 5h50, no CBN Primeiras Notícias, e às terças-feiras, por volta de 13h20, no CBN Brasil. Mais recente Próxima MT e PR vivem situações opostas no milho