Melhores do Agronegócio

Por Marina Guimarães

A agenda ambiental e climática é um caminho sem volta, e o Brasil tem de ser um participante ativo das negociações internacionais sobre essas questões. A análise é do diplomata Roberto Azevêdo, ex-diretor geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), para quem o país tem a capacidade de ser para a energia limpa o que a Arábia Saudita representa para a indústria do petróleo.

Em entrevista à Globo Rural, Azevêdo ressalta que essa agenda pode dar espaço a um “protecionismo disfarçado”, o que exige atenção. “É importante que o Brasil defenda seus interesses e esteja preparado para esse ambiente internacional, que vai ser conturbado, de tensão e atrito”, diz.

Azevêdo observa que os novos regulamentos “vão desequilibrar os termos de troca, independentemente de o objetivo final ser legítimo ou não”. Nas negociações, afirma ele, a melhor forma de o Brasil legitimar sua participação é demonstrando que ele “também busca esses mesmos objetivos de sustentabilidade ambiental e climática e que faz isso da melhor maneira possível”.

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