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Por GloboEsporte.com — Rio de Janeiro

Mike Blake/ Reuters

Pela primeira vez na história o Brasil teve um representante na ginástica de trampolim nas Olimpíadas do Rio de Janeiro. Agora o país tenta repetir a dose em Tóquio 2020. A largada para a corrida olímpica da modalidade começou nas etapas da Copa do Mundo de 2019. Vão ser 32 vagas no total, com um máximo de dois ginastas por país por gênero. As principais atletas do país na atualidade são: Alice Gomes e Camilla Gomes, que chegaram à semifinal do Mundial de 2018.

Critério 1 - Mundial de Tóquio, 28/11/2019 - 5 homens e 6 mulheres
Justamente Tóquio sediou o principal evento classificatório para a ginástica de trampolim das Olimpíadas. O top 8 do Mundial de 2019 tanto entre os homens como entre as mulheres garantiram uma vaga para seu país nos Jogos. Havia um limite um posto por país por gênero. Assim, se classificaram no masculino apenas China, Belarus, Rússia, França e Japão. No feminino se classificaram China, Japão, Grã-Bretanha, Canadá, França e Rússia.

Critério 2 - Campeonatos continentais - até 3 homens e 2 mulheres
Caso um dos cinco continentes não tenha ginastas classificados pelos critérios 1 ou 3, o campeão continental de 2020 vai representar esse continente no trampolim das Olimpíadas de Tóquio. Os continentais foram adiados para até junho de 2021 por causa da pandemia do coronavírus. Como o Canadá já está classificado entre as mulheres, o Campeonato Pan-Americano do Rio de Janeiro, em junho, pode ser um caminho para o Brasil chegar aos Jogos apenas no masculino.

Critério 3 - Copa do mundo, temporadas 2019 e 2020/21 - até completar as vagas
Pela primeira vez o circuito da Copa do Mundo também vai ser um caminho para as Olimpíadas. O ranking combinado das temporadas 2019 e 2020/21 vai ser a base para a distribuição das vagas restantes da ginástica de trampolim para Tóquio. Para o ranking vão ser considerados os quatro melhores resultados de cada ginasta entre as seis etapas programadas. Há o limite de um classificado por país em cada gênero por meio do critério 3. Camilla Gomes tem chances de conseguir a vaga pelo critério 3. Ela ocupa atualmente a 23ª posição do ranking da Copa do Mundo, após cinco das seis etapas.

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