Uma roda atrás da outra, uma derrota atrás da outra e um piano a mais nas costas de cada responsável pelo Z-4 permanente desde o ingresso neste território minado.
Direção, treinador e jogadores tentam vender uma imagem de unidade que convença gremistas a ir ao Centenário domingo contra o Operário-PR pela Copa do Brasil.
Em campo, não há razão para confiar numa reviravolta no Brasileirão, mas Renato usa seu peso e tamanho de estátua para assegurar, sem base, que o Grêmio não cai. A derrota merecida contra o Cruzeiro se soma a outras derrotas merecidas no campeonato.
Não há fato novo para domingo ou mesmo para o enfrentamento com o São Paulo quarta-feira próxima. A confiança foi ao subsolo e Renato está desafiado, como nunca antes, a agir sozinho e engajar os jogadores numa empreitada dificílima.
Veja também