De volta ao Náutico após 10 meses da saída dos Aflitos, o técnico Bruno Pivetti a freia possível chegada de reforços porque precisa conhecer o elenco - e, principalmente, oportunizar todos. Abre-se margem, portanto, para o comandante alvirrubro resgatar alguns atletas "esquecidos" no grupo.
Lorran em treino do Náutico — Foto: Marlon Costa/Pernambuco Press
Os casos em questão são os dos volantes Lorran e do atacante prata da casa Kauan Maranhão. O primeiro, inclusive, teve a situação detalhada pelo então técnico Mazola Júnior na última entrevista antes de sua demissão.
Lorran voltou a ser relacionado depois de três partidas sem ter chances na lista de relacionados; contra o Caxias, no domingo, foi convocado mas não entrou em campo com o ex-treinador. Inclusive, a última vez que o volante foi acionado para jogo - por 25 minutos - ocorreu na vitória sobre o ABC, em Natal.
Bruno Pivetti declara ambição em retorno ao comando do Náutico
Outro caso de "esquecido" no elenco - apenas no elenco profissional - é o do atacante Kauan Maranhão. O jogador participava do grupo principal no início do ano, mas a chegada de Mazola Júnior fez a diretoria, em comum acordo, mudar planos.
O cria da base era visto como atacante de lado e não como centroavante; por isso, a gestão e a comissão técnica decidiram emprestá-lo a outra equipe. Sem sucesso por ora, Kauan joga no sub-20 e fez quatro gols em cinco partidas.
A matéria citava o volante Marcos Júnior, que tinha uma situação mais delicada para retorno porque já tentava negociar rescisão com o Náutico desde o Pernambucano. Nesta sexta, foi confirmado que o jogador deixará mesmo o clube e não será utilizado por Bruno Pivetti.
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