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Por Beatriz Reis — Belém, PA


Após a conquista do acesso para o Brasileiro da Série A2, a treinadora do Paysandu feminino, Aline Costa, falou com exclusividade para o ge Pará sobre o tão sonhado acesso com o clube bicolor.

- Eu venho lutando pelo título estadual, pelo adulto, e sempre bato na trave e automaticamente teria a vaga para o Brasileiro. Porém, não conseguia e nunca desisti. Enfim, no ano passado, também nas cobranças de pênaltis, conseguimos a vaga contra o Tiradentes, como íamos enfrentar o Remo e ele já tinha a vaga da A2, automaticamente a vaga da A3 era nossa.

Aline Costa técnica do Paysandu Feminino — Foto: Matheus Vieira/Paysandu

Na primeira participação do Paysandu em um Campeonato Brasileiro, o time conquistou o acesso para a segunda divisão. A partida do acesso ocorreu no último domingo, dia 26, as Lobas venceram o Rio Negro-RR nos pênaltis por 2 a 1.

- Na nossa primeira edição e inédita, tínhamos que montar um elenco forte e, graças a Deus, conseguimos com um investimento que a diretoria deu para o departamento. Trabalhamos todos os dias da semana forte. E sempre no final do treino, treinava o time com bolas paradas e pênaltis. Sabíamos que as fases seriam muito difíceis por ser mata-mata, então todos os jogos são finais. E isso gera uma pressão, mas graças a Deus, e através de muito trabalho, conseguimos chegar até a fase do acesso.

O próximo jogo do Paysandu, válido pela semifinal do Brasileiro Feminino Série A3, será contra o Vitória, ainda sem data, horário e local definidos pela CBF.

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