Diego Torres destaca o que o Amazonas precisa para voltar a vencer: "Aproveitar as finalizações"

Onça-Pintada vem de derrota para a Chapecoense e tenta se recuperar contra o Novorizontino. Duelo ocorre nesta terça-feira, em São Paulo

Por Silvio Lima — Manaus, AM


O Amazonas encara o Novorizontino nesta terça-feira, às 21h (de Brasília), fora de casa, pela 11ª rodada da Série B do Brasileirão. A equipe amazonense tenta se recuprar na tabela após perder em casa na última rodada por 1 a 0 para a Chapecoense. Para o meia Diego Torres, a Onça-Pintada precisa aproveitar as chances criadas e transformá-las em gols.

Vai ser um jogo muito difícil. É um time muito qualificado. Eles jogam parecido com a gente. Quem estiver melhor no jogo vai fazer a diferença e tomara que a gente esteja melhor e a gente tem que aproveitar as finalizações e matar o jogo. Porque a gente está criando, mas no último a gente não está conseguindo fazer".
— Diego Torres, meia do Manauara
Diego Torres, meia do Amazonas — Foto: João Normando/Amazonas FC

Em relação à derrota para a Chapecoense, o meia acredita que o resultado do jogo foi muito do que o Amazonas buscou na partida e que o adversário pode ter se aproveitado das saídas dos meias de origem.

- Acho que no primeiro tempo fizemos um grande jogo. Acho que controlamos a Chapecoense, merecíamos fazer o gol. Depois fomos procurar o resultado. Acho que a gente perdeu um pouco da organização e a Chapecoense aproveitou isso daí. Mas acho que no geral a gente fez um jogo bastante equilibrado e merecíamos pelo menos o empate - completou.

Nova função

Desde a vitória contra o Brusque, na 9ª rodada, Diego Torres tem atuado como segundo volante. Para ele, não é novidade. Já atuou na função, inclusive na Série B. Segundo ele, o mais importante é mais vontade.

- Na verdade eu já joguei nessa posição. Não é algo que eu não fiz nunca. Eu já joguei na Série B com outro treinador. Então eu acho que passa mais por ter vontade e estar bem posicionado. Estando organizado, ajuda e muito. Então para ajudar um pouco mais em ter a posse a gente tem que melhorar no aspecto de finalização, de fazer o gol. Porque na Série B se você não mata o jogo, o rival tem bons jogadores e não perdoa - completou.