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Por Redação do ge — Goiânia


Adson Batista, que deixou de ser presidente executivo e virou CEO do Atlético-GO após o clube goiano virar SAF (sociedade anônima do futebol), comentou após a derrota para o Criciúma sobre a visita de uma comitiva da Arábia Saudita, que conheceu as instalações do Dragão na semana passada.

Atlético-GO recebe visita de comitiva árabe — Foto: Ingryd Oliveira / ACG

O Atlético-GO recebeu Naif Yousef Aldossary, da Divisão de Planejamento Estratégico e Investimento do Ministério do Esporte da Arábia Saudita. Contudo, Adson Batista afirma que a visita foi apenas uma coincidência com o período de transição do Atlético-GO para SAF.

O dirigente diz que o clube está aberto a receber capital externo, mas o fará somente quando considerar a operação segura. Adson ainda ironizou a má atuação do time contra o Criciúma e afirmou que o jogo da última quarta-feira foi ruim para a imagem do clube.

- Foi uma coincidência. Nós, por meio de boas relações que temos, recebemos a visita. Não tem nada a ver com a SAF. Estamos tentando a SAF por todos os caminhos seguros. Se não for seguro, não vai. Tem um fundo de investimento que acredita no Atlético-GO. Duro é o fundo de investimento ver uma “pelada” dessa, o time jogando um “bolão” desse. Deve dar uma coragem (ironia) de investir, né? Deus que me livre. Mas não quero crucificar os jogadores. São eles que vão tentar competir com o Cuiabá (sábado), que está jogando muito. Mas temos time para muito mais.

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