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Por Redação do ge — de Belo Horizonte


O Cruzeiro cortou a inclusão de um terceiro goleiro das viagens do clube, após a compra da SAF pelo empresário Pedro Lourenço. A explicação é para a redução de custo. A medida já se refletiu nos últimos jogos.

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A última vez que o Cruzeiro levou três goleiros para um jogo foi contra o Alianza, na Colômbia, em 07 de maio. Depois, o clube passou a levar apenas dois goleiros, inclusive em jogos como mandante.

Foi assim nos jogos contra o Atlético-GO (Anderson e Gabriel Grando), Union La Calera (Anderson e Léo Aragão), Universidad Catolica (Anderson e Léo Aragão) e São Paulo (Anderson e Léo Aragão).

— Estou chegando agora. Três goleiros? Mas a gente só joga com um. Psicóloga, viajar com time de futebol? É igual você falou, mundo diferente. Para que vão viajar três goleiros para Goiânia, São Paulo? Se gasta muito, desnecessariamente também. Para que fazer delegação para jogar em Goiás, Brasília. 60 pessoas numa delegação para jogar em Goiás e Brasília? Você tem que olhar custo. Se algum jogador tem que fazer reforço, você levará ele para jogar 10 minutos? Você não levará ele, deixa ele tratando.

Anderson e Léo Aragão, goleiros do Cruzeiro — Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro

O pedido partiu de Pedro Lourenço, segundo ele. Para a redução de custo.

- Já conversei com o técnico. Falei que pode tirar do vocabulário, de levar três goleiros – disse o empresário em entrevista à CNN.

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