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Por Redação do ge — de Belo Horizonte


O Cruzeiro aguarda por um mercado de transferências movimentado para o meio do ano. Apesar de aguardar o aporto inicial de Pedro Lourenço, a gestão da SAF também espera por um incremento de receitas no programa de sócio-torcedor, que vem esboçando crescimento nas últimas semanas.

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O Cruzeiro chegou a ter 42 mil sócios no primeiro trimestre deste ano, apresentando queda vertiginosa do pico do programa sob a gestão Ronaldo Fenômeno. Em 2022, com o time em alta na Série B, a Raposa apresentou números que ultrapassaram os 72 mil.

Agora, no começo de maio, o Cruzeiro apresenta 46 mil sócios. Mas a intenção, segundo o comprador da SAF, Pedro Lourenço, é dobrar o número para ter mais capacidade de aporte.

- Temos que dobrar o sócio torcedor para a gente poder fazer esse aporte. Eles (torcedores) têm que ajudar a pagar, eles vão ajudar. Eu sou um torcedor, tenho que me adaptar a essa nova função. Meu objetivo é dar uma melhorada e valorizar o trabalho que eles (gestão de Ronaldo) fizeram – disse Pedro Lourenço, na entrevista da compra do Cruzeiro.

Pedro Lourenço, dono da SAF Cruzeiro — Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro

Diante do sucesso esportivo do time, com o retorno à elite nacional, Fenômeno estipulou a meta de 100 mil sócios para 2023, o que não aconteceu. No começo da temporada, os números caíram ainda mais.

As receitas do Cruzeiro, com programa de sócio torcedor, nos últimos anos, demonstrou valores superiores a R$ 8,750 milhões em 2022. Em 2021, R$ 7,3 milhões foi a receita proveniente de sócios. Os números de 2023 ainda não foram divulgados pela SAF.

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