• Mais notícias do Atlético
• Contratações do Atlético: veja quem chega, quem fica e quem sai
• Na mira do Atlético, Fausto Vera fica fora de jogo do Corinthians

Essa forma de jogar tem relação com o adversário que enfrentou, mas muito, também, pelos inúmeros desfalques da equipe. Diante do time paulista, oito nomes ficaram de fora, sendo quatro titulares.

Esse estilo de jogo foi assunto entre os jogadores, como Fuchs — que citou os inúmeros problemas para o jogo mais "feio", mas sempre competitivo.

— A força do nosso grupo (prova a vitória). Às vezes, se não der para jogar bonito, vamos jogar feio, mas entrega não faltará - disse Bruno Fuchs.

O treinador Gabriel Milito adotou uma linha parecida. Tratou o momento do Galo - com diversos - desfalques — como algo que foge do controle, mas que necessita ter algo importante: competitividade.

É nessa palavra que a comissão técnica se apega nos próximos desafios do Alvinegro. Contra o Palmeiras, a lista de ausências pode aumentar para 11. Isso, a estratégia e a forma de jogar do adversário irão impactar nas escolhas do treinador.

— Falamos sobre isso. Era oportunidade de mostrar a força deste grupo. É o momento de mostrar mental. Os jogadores, que jogaram menos, agora vão jogar. Precisam dar tudo. Quero que eles compitam. Ganhe no 1x1, jogo aéreo, divida. É momento de competir, depois jogar. Precisamos continuar somando pontos, ganhando.

Antes do Bragantino, o Atlético vivia um momento de instabilidade. Nos últimos cinco jogos, venceu dois, empatou um e perdeu dois, sendo três tropeços em casa.

O resultado positivo serviu para resgatar a confiança, como analisou o meia-atacante Gustavo Scarpa.

— Ficamos alguns jogos sem vencer. Querendo ou não, a confiança acaba se perdendo. É bom voltar a vencer. Recuperamos em uma excelente partida. É importante reforçar que o grupo é fechado e unido. O ano é longo, temos muitas partidas.