Após um 1º tempo morno e sem tantas chances, Nigéria e África do Sul deixaram para viver todas as emoções da metade para o fim da partida. Aos 20 minutos da 2ª etapa, Osimhen sofreu pênalti em jogada individual. O capitão da seleção nigeriana William Troost-Ekong bateu e abriu o placar na semifinal.

Já na reta final do jogo, aos 40 minutos do 2º tempo, Osimhen aproveitou contra-ataque e fez 2 a 0 para a Nigéria. Porém, depois de revisão do VAR, o gol foi anulado, e a África do Sul ganhou um pênalti para bater. O meia sul-africano Teboho Mokoena assumiu a responsabilidade e marcou para deixar tudo igual e levar o jogo para a prorrogação.

Sem gols na prorrogação, a decisão da vaga na final foi para a disputa de pênaltis. Nas penalidades, Mokoena foi de herói a vilão para a África do Sul. O meia - que havia feito o gol de empate do tempo normal - desperdiçou a primeira cobrança e viu o companheiro Evidente Makgopa também perder.

A Nigéria até perdeu um pênalti com Ola Aina, mas ainda assim venceu por 4 a 2 e garantiu o primeiro lugar na final da Copa Africana de Nações.

Mesmo com o Estádio Olímpico de Ebimpé completamente lotado, a Costa do Marfim sofreu para abrir o placar diante do Congo. Sem muitas chances para ambos os lados, o 1º tempo terminou com o placar zerado.

Um dos grandes nomes da seleção marfinense, Sébastien Haller apareceu para decidir no 2º tempo. Após receber um cruzamento um pouco baixo, o atacante do Borussia Dortmund acertou um belo voleio sem pulo. A bola quicou no gramado e ainda encobriu o goleiro para abrir o placar.

Nigéria e Costa do Marfim se enfrentam neste domingo, às 17h (horário de Brasília), no Estádio Olímpico de Ebimpé, pela final da Copa Africana de Nações.