O convite partiu da direção da Liga Nacional de Taekwondo, mas o custo financeiro para a ida do taekwondista junto com o pai e treinador, o mestre Levy Azevedo, foi o principal entrave.

Para priorizar a experiência na Coreia do Sul, Levy Azevedo chegou a tentar renegociar o apoio do Governo do Acre para emissão das passagens aéreas para o país asiático ao invés do México, onde ocorrerá o Pan-Americano. A mudança, no entanto, foi inviável.

– Não deu certo nossa ida pra Coreia. Agora estamos aguardando o wild card do Bryan para o Pan-Americano. Esse wild card vem da PATU (Pan American Taekwondo Union), que é a responsável por realizar os campeonatos internacionais. A Confederação (Brasileira de Taekwondo) já fez o pedido e está aguardando a resposta deles – explica Levy Azevedo.

Na Coreia do Sul, Brayn Azevedo disputaria o Mundial de Taekwondo Cadete, e ainda teria a experiência de treinar taekwondistas coreanos da Kukkiwon, que é a principal entidade da modalidade no mundo.

– Por se tratar da Coreia, que é o berço do taekwondo, para o Bryan que é um atleta de alto rendimento, ia cair muito bem porque é um atleta que ia ter um outro conhecimento, de outro nível, a nível internacional (...) vamos ficar focados só no Pan-Americano mesmo – reforça Levy Azevedo.

Bryan Azevedo conquistou a vaga no Pan-Americano após ser vice-campeão na President's Cup América, e ser beneficiado por uma irregularidade do adversário da decisão.

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