'Eles estavam planejando entrar em vilas e posições dentro de Israel e conduzir um massacre', diz o porta-voz militar israelense em comunicado, com fotos e vídeos da estrutura.
'Eles estavam planejando entrar em vilas e posições dentro de Israel e conduzir um massacre', diz o porta-voz militar israelense em comunicado, com fotos e vídeos da estrutura.
'O Escritório de Direitos Humanos da ONU lembra a Israel que a transferência forçada da população do norte de Gaza equivaleria a um crime de guerra', diz comunicado. De acordo com médicos palestinos, 10 pessoas morreram em fila para receber comida. Israel diz não ter civis como alvo.
O Hezbollah também fez uma série de bombardeios nesta segunda-feira (14), um dia após ataque com drones matar 4 soldados e ferir mais de 60 pessoas no norte do território israelense. Comandante do grupo extremista foi morto, de acordo com Israel.
Missão das Nações Unidas afirma que tropas israelenses invadiram a base da organização.
Mais cedo, neste domingo, as forças da ONU afirmaram que dois tanques israelenses entraram "à força" em uma das suas posições perto da fronteira do Líbano com Israel.
A ONU e entidades de direitos humanos acreditam que o Exército de Israel está implementando um plano defendido por generais na guerra em Gaza: expulsar a maior parte da população do norte da região e impor a fome extrema para quem decidir ficar.
O soldado feriado no quartel-general da missão, na cidade de Naqoura, é o quinto em três dias. Os outros foram atingidos pela artilharia de Israel.
Exército israelense diz que as evacuações são necessárias devido ao aumento das atividades do Hezbollah.
Foi o segundo ataque israelense contra instalações das Nações Unidas no Líbano em 48 horas
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