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  • Jake T. Austin, ator da Disney, começa a namorar fã que o 'perseguiu' por seis anos

    O ator americano Jake T. Austin publicou em seu Instagram uma foto em que aparece beijando Danielle Ceasar, uma fã que o 'perseguiu' por seis anosO ator americano Jake T. Austin, de 21 anos, está namorando uma fã que o "perseguiu" durante seis anos, informou nesta terça-feira (19) a "People". Ele interpretou o irmão caçula de Selena Gomez na série "Os feiticeiros de Waveryly Place" (2007-2012) e trabalhou em "The Fosters" (2013-2015).

    Em entrevista publicada no site da revista, o artista afirmou: "Nós somos jovens nos divertindo e apenas conhecendo um ao outro. Não importa como você conhece alguém – num set de filmagens, num café, na escola ou no trabalho. Às vezes, você se conecta à pessoa na hora hora certa e dá um clique".

    A declaração de Austin confirmou as suspeitas surgidas há três semanas, quando ele postou uma foto em seu perfil no Instagram em que aparece beijando Danielle Ceasar, de 22 anos."Eu sou louco por ela", escreveu na legenda (veja na imagem acima).

    O site da rádio britânica Capital FM reproduziu mensagens publicadas por Danielle no Twitter a partir de 2009, quando teria se iniciado a "perseguição" com o futuro namorado.(Atualmente, o perfil da garota é protegido.)

    A então fã começou na época de modo discreto, adotando um tom apenas elogioso, mas depois decidiu ser mais clara em suas intenções. "@JakeTAustin, você é incrível; desculpa, apenas achei que você deveria saber disso :)", dizia ela em mensagem de 25 de novembro daquele ano.

    Dez dias mais tarde, Danielle ousou um pouco mais: "Eu quero tanto conhecer @JakeTAustin". Finalmente, em 22 de maio de 2010, a jovem partiu para cima: "Opppps @jaketaustin, é errado querer beijar você agora mesmo!? Uqhhh, você é gostoso pra caramba".

    Ao longo dos meses seguintes, Danielle escreveu coisas como "eu & jacketaustin vamos nos casar, psiu =X ele ainda não sabe ; ) sim, eu sei que sou doida : D". E jamais desistiu de tentar encontrá-lo. Finalmente, ela consegiu seu objetivo – em dezembro de 2011, num evento para fãs. Danielle então postou, em seu perfil, uma foto ao lado de Justin. E aí a coisa andou – ao menos no mdundo digital, pois no dia seguinte o rapaz começou a segui-la de volta.

    O resto é história (de conto de fãs).

  • Fãs veteranos celebram A-ha e transmitem culto pela banda a novas gerações



    Alguns fãs do A-ha ficaram indignados com o texto do G1 a respeito do mais recente show da banda em São Paulo (clique aqui para ler). A resenha tinha trechos como este: “o trio norueguês promoveu um aprovadíssimo baile da saudade versão anos 1980”. Também destacava que, na plateia, havia casais acompanhados dos filhos, muito já adultos – mas também adolescentes e crianças. Passou batido... 

    Mas a verdade é que o A-ha não está na trilha de "Malhação" nem o vocalista-galã Morten Harket é propriamente um novinho – daqui a quatro anos, inclusive, ele pode começar a pagar meia-entrada em shows e andar de graça no transporte público, pois virará sexagenário.

    E havia mesmo gente mais experiente e grisalha (qual o problema?) na apresentação naquela noite paulistana. O Quem curte? entrevistou esses fãs de longa data e uma família que esteve no local (assista no vídeo acima).

    As amigas de Campinas (SP) Rosy Abdou (à esquerda), de 54 anos, e Renata Melchior, de 47, no show do A-ha em São Paulo
    'A gente escruta A-ha no vinil'

    Com faixa do A-ha amarrada na cabeça e camiseta temática, a funcionária pública aposentada Rosy Abdou, de 54 anos, de Campinas (SP), concordava o show representou uma volta ao passado. "Mas um passado maravilhoso!". Atrapalhando-se um pouco nas contas, Rosy (na foto acima, à esquerda) se disse fã do A-ha desde os 15 anos – algo inviável, já que a banda sequer existia quando ela tinha essa idade. Três certezas, porém, não lhe faltavam: "Ah, o Morten continua lindo! E o tecladista também. Agora, o guitarrista, o Paul, está um pouco acabadinho (risos)."

    Amiga de Rosy, a agente de organização escolar Renata Melchior, de 47 anos, concordou com a avaliação ("mas a música é o que realmente conta") e brincou, rindo, que só não esteve no Rock in Rio porque “o marido não ia deixar” (leia aqui a crítica do G1 para o show no festival).   

    Já o administrador Paulo Henrique Ludgero, de 45 anos, viajou de Lavras (MG) para São Paulo com a família. “A gente escuta A-ha no vinil ainda, na vitrola!”, comentou ele. Sua esposa, a bancária Elisabeth Oliveira Ludgero, de 43 anos, já havia ido a um show do A-ha no começo dos anos 1990, nos tempos de solteira. “Eles são lindos. A banda era boa e agora está melhor ainda”, empolgou-se ela.

    A filha do casal, Beatriz, de 17 anos, era a prova viva do apelo do A-ha junto à audiência mais jovem. Embora confesse preferência por Justin Bieber, a garota achou justo colocar A-ha em seu top five particular: “Tipo, a gente sempre escutou A-ha”, justificou

    A norueguesa Kristiane Sand Pinto ao lado do marido, Mario Henrique, no show do A-ha em São Paulo
    'Sou norueguesa e meu vô deu aula para o Morten'

    Conterrânea do A-ha, Kristiane Sand Pinto (foto acima) – que mora há cerca uma década em São Paulo, onde trabalha no consulado da Dinamarca – estava no show para comemorar o aniversário de 39 anos. "Sou fã desde que tinha oito, nove anos, quando ouvi o primeiro K-7 na década de 1980, lá na Noruega. Meu marido [que é brasileiro] me deu [o ingresso] de presente."

    Ela citou outra (incrível) coincidência, além da nacionalidade: "O meu avô era professor na escola dominical da igreja. E o Morten, o vocalista do A-ha, era aluno".

    Curiosamente, era a primeira vez que Kristine via o A-ha ao vivo. Bem diferente da funcionária pública Gisele Chiarot, de 46 anos, de Santo André (SP). "Este é o meu 19º show da banda", contabilizou, enquanto segurava uma imensa bandeira da Noruega autografada pelos integrantes do trio.

    "Em 2010, quando eles anunciaram o final da banda, eu estava num processo triste da minha vida. Para fugir de uma depressão grande em que eu estava entrando, fui acompanhar o A-ha num show em Londres e outro na Noruega", lembrou. "Seguir o A-ha é lembrar dos melhores anos da minha vida. Só me traz boas lembranças."

    Números comprovam que muita gente está de acordo. Nos primeiros dias após o show no Rock in Rio, o A-ha entrou para a lista dos mais vendidos na iTunes Store do Brasil (leia a reportagem). Mas não com o disco mais recente, "Cast in steel", que saiu em setembro e motiva a tual turnê. O feito foi conquistado com uma coletânea – "25: The very best". Pois é.Gisele Chiarot mostra sua bandeira autografada em seu 19º show do A-haO vocalista do A-ha, Morten Harket, em show em São Paulo

  • Existe machismo no mundo nerd, geek e de cosplayers?


    "Não é pouco, não. É muito, muito machismo neste meio", conta a universitária e professora de inglês Letícia Vieira, 18, de Volta Redonda (RJ). Fantasiada de Teemo, personagem do game "League of legends" e fã de jogos, ela tem a mesma opinião de muitas outras garotas: o mundo nerd – ou geek ou gamer – é preconceituoso.

    No post anterior (clique aqui para ler), o Quem curte? mostrou relatos de cosplayers do Anime Friends 2015 que diziam ser alvo de assédio sexual. As cosplayers são conhecidas por usar trajes de personagens famosos da cultura pop americana (super-heróis, personagens de games, quadrinhos) ou oriental (animes e mangás). Agora, o assunto é machismo.

    Assista, no vídeo acima, a relatos de cosplayers sobre machismo no mundo nerd.

    É curioso ver como as declarações que elas deram funcionam como "resposta" a alguns dos comentários de leitores quanto ao assédio. Muitos citaram que elas só fazem cosplay para chamar a atenção e que pouco entendem do universo em que circulam.

    "As pessoas olham para mim e falam: 'Ela não sabe nem o que é um videogame, não sabe nem pegar um controle'. Isso é um preconceito de aparência", comenta a cosplayer Cris Nikolaus, 29, fantasiada de Harley Quinn, vilã do Batman.

    Trio faz cosplay de Mulher-Maravilha, Supergirl e Superman no Anime Friends 2015




     

     

     

     

     

     

     

     

    Vestida de Super Girl, a estudante de Campinhas (SP) Mariah Schafer, 22, completou: "Acontece muito de os homens acharem que a gente não sabe nada e só está querendo vir fantasiada ficar bonitinha no evento".

    As garotas costumam reclamar da exigência de "credenciais nerds". "Eles acham que a gente tem que provar que gosta, é muito chato. Principalmente eu, que sempre joguei videogame – ninguém me dá crédito de nada. Aí eu vou lá e ganho deles", fala, rindo, Nathana Mariele, 24, de Poços de Caldas (MG).

    Letícia Vieira quer "desconstruir o machismo". "Eu faço isso porque eu gosto. Eu jogo [videogame] porque eu gosto. O mundo não gira em torno de um mastro."

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  • Cosplayers mulheres relatam assédio sexual: 'Passam a mão na hora da foto'


    O assédio geralmente acontece na hora da foto: um sujeito qualquer se aproxima da garota fantasiada, pede a ela que pose e então aproveita para “passar a mão”, faz um comentário obsceno ou coisa assim. Quem descreve a cena, que se repete inúmeras vezes, são as cosplayers. Este é o nome das garotas que vestem (e muitas vezes fabricam) trajes de personagens famosos da cultura pop americana, como super-heróis, e oriental, de animes e mangás.

    Depois que cosplayers americanas se disseram vítimas de “apalpadas” durante a recente San Diego Comic-Con (clique aqui para ler a reportagem), o Quem curte? quis saber se acontece o mesmo no Brasil. Para isso, fomos ao Anime Friends 2015 (clique aqui para saber mais), evento de cultura pop e japonesa que aconteceu no Campo de Marte, em São Paulo, e terminou neste domingo (19). Diversas jovens relataram que, apesar de o Anime Friends estar "calmo", o assédio sexual por aqui é comum, sim.

    Assista no vídeo acima a relatos de cosplayers sobre assédio sexual.

    A contadora Thais Franco Forte, 29, faz cosplay de Thor durante o Anime Friends 2015Vestida de Thor, a contadora Thais Franco Forte, 29, de São Paulo, posava para (muitas, mas muitas mesmo) fotos com fãs durante o Anime Friends. "Nós somos cosplayers. Nós não somos modelos contratadas", afirmou. Sobre os homens que costumam abordar, disse: “Às vezes, acabam sendo machistas, rudes".

    Quando conversou com o Quem curte?, a estudante Maria Fernanda Nunes Galvão, 15, de Santos (SP), tinha acabado de encarar um episódio desse tipo. "Agora há pouco, um cara chegou e tentou me beijar do nada. Eu quase dei com isso na cara dele", comentou, mostrando o cajado que compunha seu cosplay de Nami, do mangá e anime "One piece".

    A gerente comercial Priscila Duarte, 22,de Piqueti (SP), faz cosplay de Nelliel, do anime 'Bleach', na Anime Friends 2015
    Para se defender, as cosplayers costumam circular em grupos. A dica é da estudante de Campinhas (SP) Mariah Schafer, 22, que se fantasiou de Super Girl e posava ao lado da colega Aline Alonso, 25, que estava de Mulher-Maravilha e "na vida real" é contadora em São Paulo. "Tenho amiga que [estava] sozinha, o cara vem e passa a mão mesmo, fala porcaria", contou Mariah.

    Embora raro no Anime Friends, o assédio ocorreu. "Não sei, por eu estar de um jeito mais ousado, acho que o pessoal ficou meio acanhado”, especulou a universitária e professora de inglês Letícia Vieira, 18, de Volta Redonda (RJ). Ela fazia cosplay de Teemo, do jogo “League of legends”.

    As garotas também reclaram do machismo que há no mundo nerd ou geek. Mas isso é tema para o próximo post do Quem curte?.

    Maria Fernanda Nunes Galvão, 15, de Santos (SP), faz cosplay de Nami, do mangá e anime 'One piece'
    Legendas
    Foto 1: a contadora Thais Franco Forte, 29, de São Paulo, fez cosplay de Thor no Anime Friends 2015 (crédito: Cauê Muraro/G1)

    Foto 2: a gerente comecial Priscila Duarte, 22, de Piqueti (SP), fez cosplay de Nelliel, do anime 'Bleach' (crédito: Cauê Muraro/G1)

    Foto 3: a estudante Maria Fernanda Nunes Galvão, 15, de Santos (SP), fez cosplay de Nami, do mangá e anime 'One piece' (crédito: Cauê Muraro/G1)

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  • Taylor Caniff, viner celebridade, encanta fãs sem motivo e 'sendo ele mesmo'


    Sabe aquela brincadeira na qual um infeliz faz mímica – gesticulando frenética e pateticamente, dado que é proibido falar – para que os demais integrantes do time tentem adivinhar o nome do filme? Um show (ou apresentação ou sabe-se lá que nome tem aquilo) do Taylor Caniff é mais ou menos assim. Só que, nesta versão absurda do jogo, quem tem de descobrir alguma coisa são os dedicados pais das fãs do rapaz. E é tarefa árdua.
     
    Eis o mistério a ser desvendado: por que o astro da noite, um americano de 19 anos de idade, se tornou uma webcelebridade com mais de 1 milhão de seguidores no Twitter e outros 2 milhões e tanto no Instagram e no Vine? Que é ele? O que ele faz? Que talento tem? O que ele come? O Quem curte? assumiu a investigação (assista no vídeo acima).
     
    Raríssimas vezes a expressão “cara de interrogação” deve ter feito tanto sentido quanto na noite última sexta-feira (29). Era quase comovente observar aqueles pais e mães imóveis que, escorados na parede oposta ao palco, espiavam tudo com olhos que pareciam carregar todas as dúvidas do mundo. Era um olhar de perplexidade e autopiedade. Talvez alguém imaginasse o que poderia ter comprado com os R$ 159 gastos no ingresso. Mas então você fica sabendo que alguns estão ali voluntariamente, ou melhor, na base da falcatrua, porque burlaram a regra, não pagaram a entrada e, mesmo assim, deram um jeito de adentrar o salão. Ninguém mandou...

    Se fosse cena de crime
    O viner Taylr Caniff em apresentação na VIP Party em São Paulo
    O salão, no caso, se localiza num hotel na Avenida Paulista, em São Paulo. A organização conta que havia 250 vagas disponíveis para este evento chamado – atenção – “VIP Party”. Mas tinha umas 150 garotas (está explicado, então, por que foi tão fácil a vida dos pais furões). Lá na frente, as filhas se acotovelavam na grade perto do palco. Berravam e berravam e berravam. Atrás, os responsáveis assumiam a responsabilidade de matar a charada. Se fosse cena de crime, seriam eles os peritos. E com quase nada de pistas. Alguns conspiravam e especulavam: “Disseram que canta, mas canta mesmo?”. “Minha filha diz que é lindo”, outro respondia.
     
    Como o espaço era amplo – a administração informa que cabem umas 500 pessoas, por aí –, o local meio vazio ficou com aspecto permanente de festa-que-ainda-não-começou.
     
    Mas ninguém ligava. A VIP Party estava prevista para ter início às 18h, mas Caniff só irá entrar em cena às 20h40. Na ausência do ídolo, as admiradoras gritavam para ninguém. Ou para o sistema de som quando dali saía Demi Lovato ou Pharrell Williams, em repetição. O clima matinê só era evitado porque uma hora alguém apagou todas as luzes e decidiu manter assim. Uma hipótese provável: limitar a visão de Taylor e impedir que ele se desse conta de que uma coisa é o mundo virtual (milhões de seguidores e tal), outra coisa é a vida real (auditório vazio etc.).  

    Taylor ama Neymar
    Taylor Caniff, webcelebridade e viner, na praia
    Pouco antes de Taylor Caniff se apresentar, conversei com ele durante dez minutos no camarim. É educado, simpático, atencioso, sério, compenetrado e um pouco tenso: respondeu todas as perguntas olhando para baixo, esfregando as mãos e ajeitando o cabelo regularmente (um tique), às vezes tremendo os lábios. Nada a ver com a imagem extrovertida que vemos em seus vídeos no Vine (clique aqui para asssistir). “Na escola, eu era o palhaço da classe. Tive problemas, mas fazia todo mundo rir”, explica.
     
    Contou que, durante suas turnês, faz caridade, tendo se dedicado especialmente ao desafio do balde de gelo, iniciativa para arrecadar fundos para tratamento da Esclerose Lateral Amiotrófica (na foto abaixo, ele posa com uma fã que morreu de câncer no começo de 2015). E contou que gosta de futebol e do Neymar (“do estilo, da personalidade, tem elegância, é cool”). E que sente falta da família (“fico homesick”), já que viaja muito e, nos últimos 8 meses, passou só cinco dias em casa.

    "Tenho só 19 anos, sou muito novo. Ficar em turnê é cansativo, mas vale a pena, porque tem sempre benefícios, você encontra pessoas, vê rostos bonitos." Sobre o Brasil, é todo elogios: "Gostei, é uma loucura, são belas garotas, incrível, elas me seguem aonde quer que eu vá".  

    Conselho para virar webcelebridade
    Taylor Caniff posa com fã que acabou morrendo de câncer no começo de 2015
    As fãs lhe devolvem o agrado. Lindo, fofo, dedicado e engraçado são os adjetivos mais comuns que ele escuta. Há quem aprecie ainda a sua voz, uma vez que Taylor eventualmente canta. Na festa do hotel, tentou cantar durante todos os brevíssimos 20 minutos em que ocupou a cena, mas um problema com o microfone impediu que ele fosse muito longe. E que permitisse aos pais encontrar uma razão que fosse para tamanha adoração. 

    Certamente, não viram um vídeo recente bastante popular no Vine de Taylor, postado em abril, no qual está um resumo do estilo de diversão que ele proporciona. As imagens mostram o jovem com uma bola de futebol nas mãos. De uma distância razoável, ele faz o arremesso e acerta o alvo – um carro conversível.
     
    “Se você quer ser uma celebridade da internet, precisa ter certeza de que vai saber lidar tanto com comentários positivos quanto com comentários negativos e críticas. Você não pode ser alguém fraco”, aconselhou Taylor. “Apenas pense positivo, seja engraçado. E seja um personagem.”

    Algum palpite para tanto amor e dedicação por parte das fãs? “Acredito que as garotas me amam por causa da minha personalidade e do jeito que eu levo a vida. Sou um jovem americano que queria pouca coisa e agora tem muita.” Um filme mais banal do que os pais poderiam suspeitar.

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  • Fãs de Kim Kardashian explicam por que gostam da socialite


    O maior talento de Kim Kardashian não é anatômico e não dá para ser medido em (mais de cem) centímetros. Ao menos para os fãs, o que a senhora Kanye West tem de mais notável não é, digamos, palpável – nem pelo marido rapper.

    "Ela representa o luxo, o glamour, a educação”, enumera Kauê Faria, de 18 anos, estudante de São Paulo. "Ela sabe valorizar o dinheiro que tem. É dona do meu coração, a dona da minha vida."

    A opinião do rapaz era compartilhada por outros admiradores que dormiram ou madrugaram na fila diante de um shopping na Zona Sul de São Paulo na semana passada para "fazer uma selfie" com Kim. Ela participou do lançamento de uma coleção de roupas de uma rede de lojas (clique aqui para ler mais).

    O “Quem curte?” esteve lá para tentar descobrir por que, afinal, os fãs de Kim Kardashian gostam tanto dela (veja respostas no vídeo acima).

    Boa parte dos 30 felizardos que tiveram direito ao (brevíssimo) encontro com Kim eram jovens do sexo masculino que, coincidentemente, declaravam ter 18 anos de idade.

    Segurando copos de plástico com espumante distribuídos no recinto, justificavam o fanatismo: "Kim é uma socialite"; "Kim é a rainha da selfie"; "Kim valoriza a família" (a musa estrela um reality show na TV americana); "Kim é destruidora"... É uma questão mais de conteúdo (na conta corrente) e de atitude (saber tirar fotos de si mesma) que uma questão de forma (o bumbum de Kim já foi comparado a um asteroide...).

    Há ainda quem se identifique com desinibição que Kim demonstrou alguns anos atrás ao "estrelar" um popular vídeo caseiro com seu então namorado, Ray J. "Ela se iguala a nós fazendo uma sex tape", resumiu o estudante Paulo Libiano, 18, de Mauá (SP). E qual o maior talento de Kim? Paulo mantém a coerência: "Transar".Kim Kardashian em polêmicas fotos de capa da revista 'Paper' em novembro de 2014

    Kim Kardashian em polêmicas fotos de capa da revista 'Paper' em novembro de 2014 (Foto: Divulgação/Paper.com)

    Kim Kardashian e Kanye chegam ao baile do Metropolitan Museum of Art, em Nova York, em 4 de maio de 2015 (Foto: Charles Sykes/Invision/AP)Kim Kardashian e Kanye chegam ao baile do Metropolitan Museum of Art, em Nova York, em 4 de maio de 2015 (Foto: Charles Sykes/Invision/AP)

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