Legendas de governo, oposição e centrão olham para o mapa do país para decidir onde investir em busca de mais eleitores e mais prefeituras nesta eleição - mas, principalmente, de olho no pleito de 2026, como explica Bruno Carazza, convidado de Natuza Nery neste episódio.
O episódio analisa os resultados recentes da França e do Reino Unido – onde partidos de oposição aos governos nacionais tiveram êxito nas últimas eleições. E aponta os motivos econômicos e políticos para as ondas de descontentamento popular.
De acordo com um levantamento da rede de pesquisa MapBiomas, entre 1985 e 2023, mais de 30% das águas brasileiras secaram – uma área de superfície superior a 6 milhões de hectares. Desmatamento ilegal, setores predatórios do agronegócio e mudanças climáticas estão entre as causas principais.
O Assunto é o podcast diário do g1. Perdeu algum? Aproveite o fim de semana para maratonar.
O ex-presidente Jair Bolsonaro foi indiciado mais uma vez pela Polícia Federal nesta quinta-feira (4), desta vez no inquérito das joias. De valor milionário, elas foram recebidas em viagens à Arábia Saudita e ao Bahrein e deveriam ter sido incorporadas ao acervo da Presidência da República. No entanto, entraram no Brasil sem ser declaradas — parte delas, inclusive, foi negociada fora do país. Além de Bolsonaro, outras 11 pessoas também foram indiciadas pela PF.
O mais recente debate entre os dois foi considerado desastroso para Biden. Mais que questionar se ele tem condições de permanecer na disputa, as discussões se voltaram para a viabilidade de o democrata se manter no poder.
Nesta quarta-feira (3), a pressão cresceu: o jornal The New York Times publicou que o presidente admitiu conversas com aliados para avaliar se mantém ou não sua tentativa de reeleição. Biden, por sua vez, reafirmou que segue no jogo, e recebeu o apoio de governadores de seu partido.
Nesta terça-feira, Lula voltou a criticar o presidente do BC e falou em “jogo de interesse especulativo” com a moeda americana. Em resposta às falas do presidente, a moeda chegou a ser cotada a R$ 5,70, e fechou o dia em R$ 5,66, maior patamar em dois anos e meio.
A extrema direita francesa comemorou, neste domingo (30), uma vitória avassaladora no primeiro turno das eleições legislativas para o Parlamento nacional. O partido Reunião Nacional (RN), de Marine Le Pen, obteve 33% dos votos.
O 1° turno das eleições parlamentares colocou a extrema direita em primeiro lugar, muito perto de formar maioria e conseguir controlar o legislativo francês. Agora, o centro (ligado ao presidente Emmanuel Macron) e a esquerda costuram um acordo para tentar barrar o avanço do partido comandado por Marine Le Pen. O resultado dessa eleição antecipada tem gosto de mais uma derrota para o presidente francês - que fez uma manobra arriscada ao convocar a população para a votação depois do avanço da extrema-direita em outra eleição, a para o Parlamento Europeu.