Humano demais

Fábio de Melo, scj

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Eu fi - co ten - tan-do com-preen-der O que nos teus o-lhos pô-de ver A - que-la mu -

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lher na mul - ti - dão Que já con - de - na - da_a-cre - di - tou Que_a-in - da ha -

G sus4 G F/G G 7 C Maj7 D/C

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ri - a de ven-cer E as - sim fi - zes-te_a vi - da Re-tor -

B m7 E m7 A m7 C/D D7
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nar aos o - lhos de - la E quem an - tes con - de - na - va Se per -

D m7 F/G G7 C Maj7 D /C

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ce - be pe - ca - dor Teu a - mor des- con - cer - tan - te For-ça

B m7 E m7 A m7 D 7sus4
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que con-ser - ta_o mun - do Eu con - fes - so não sa-ber com-pre - en-der

G D/F # C/E D 7sus4 G

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Sou hu-ma-no de - mais pra com - preen-der Hu - ma - no de -
2 Humano demais

C Maj7 D/E E m7 A m7 D 7sus4

16
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mais pra en - ten-der Es - te jei - to que_es - co - lhes - te De a -

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mar quem não me - re - ce Sou hu - ma - no de -

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mais pra com - preen-der Hu - ma - no de - mais pra en - ten-der Que a -

C B m7 D/E E m7
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que - les que_es - co - lhes - te E to - mas - te pe - la mão Ge - ral -

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D.C.
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men - te_eu não os que - ro do meu la - do.

Que ainda havia o que fazer Eu fico surpreso ao ver-te assim

Que ainda restara algum valor Trocando os santos por Zaqueu
E ao se prender em teu olhar E tantos doutores por Simão
Por certo haveria de vencer Alguns sacerdotes por Mateus
E, mesmo na cruz, em meio à dor
Um gesto revela quem tu és
Te tornas amigo do ladrão
Só pra lhe roubar o coração

E assim foste o contrário,

O avesso do avesso
E por mais que eu me esforce
Não sei bem se te conheço
Tu enxergas o profundo
Eu insisto em ver a margem
Quando vês o coração
Eu vejo a imagem