Cuadernillo 5 Semestre Calculo Integral

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2021

Aprendizajes Esenciales

∫ 𝐂á𝐥𝐜𝐮𝐥𝐨 𝐈𝐧𝐭𝐞𝐠𝐫𝐚𝐥
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BOOK’S
TITLE Periodo escolar
SUBTITLE 2024-2025
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Contenido

Unidad I. Integral Definida ............................................................................................. 13

1.1 Cálculo de Áreas por Aproximación ........................................................ 13

Introducción................................................................................................................... 13
Actividades de Apertura ................................................................................................ 14
Actividades de Desarrollo.............................................................................................. 15
Actividades de Cierre .................................................................................................... 18
Actividades de Contextualización o Transversalidad ..................................................... 19
Ejercicios Adicionales.................................................................................................... 22
1.2 Notación Sigma ...................................................................................... 23

Introducción................................................................................................................... 23
Actividades de Apertura ................................................................................................ 24
Actividades de Desarrollo.............................................................................................. 25
Actividades de Cierre .................................................................................................... 27
Ejercicios Adicionales.................................................................................................... 27
1.3 Propiedades y fórmulas de la notación sigma ........................................ 28

Introducción................................................................................................................... 28
Actividades de Apertura ................................................................................................ 28
Actividades de Desarrollo.............................................................................................. 29
Actividades de Cierre .................................................................................................... 32
Actividades de Contextualización o Transversalidad ..................................................... 33
Ejercicios Adicionales.................................................................................................... 33

Sumas de Riemann ...................................................................................................... 40

Introducción...................................................................................................................40
1.3.1. Cálculo de áreas exactas con Sumas de Riemann ......................................40
Introducción...................................................................................................................40
Actividades de Apertura ................................................................................................41
Actividades de Desarrollo..............................................................................................42
Actividades de Cierre ....................................................................................................45
Ejercicios Adicionales....................................................................................................47
1.4 Teorema fundamental del cálculo integral .............................................. 48

Actividades de Apertura ................................................................................................48


Actividades de Desarrollo..............................................................................................49
1.4.1. Cálculo de áreas bajo una curva a partir del Teorema Fundamental del
Cálculo (TFC) ...............................................................................................................52
Actividades de Cierre ....................................................................................................58
Unidad 2. Integral Indefinida .......................................................................................... 72
2.1. La Antiderivada ................................................................................................... 72

Introducción...................................................................................................................72
Actividades de Apertura ................................................................................................73
Actividades de Desarrollo..............................................................................................73
Actividades de Cierre ....................................................................................................79
Actividades de Contextualización o Transversalidad .....................................................83
Ejercicios Adicionales....................................................................................................84
2.2. Definición de integral como operación inversa del cálculo de diferencial ........... 85

Introducción...................................................................................................................85
Actividades de Apertura ................................................................................................86
Actividades de Desarrollo..............................................................................................86
Actividades de Cierre ....................................................................................................89
2.3. Constante de integración .................................................................................... 90

Introducción...................................................................................................................90
2.3.1. Cálculo de la constante de integración ................................................................91
Actividades de Apertura ................................................................................................91
Actividades de Desarrollo..............................................................................................92
Actividades de Cierre ....................................................................................................94
Actividades de Contextualización o Transversalidad .....................................................95
Ejercicios Adicionales....................................................................................................96
2.4 Fórmulas para integrales inmediatas elementales ............................................... 97

Introducción...................................................................................................................97
Actividades de Apertura ................................................................................................97
Actividades de Desarrollo........................................................................................... 102
Actividades de Cierre ................................................................................................. 103
Ejercicios Adicionales................................................................................................. 104
2.6 Integración de diferenciales trigonométricas directas ............................................ 112
Introducción................................................................................................................. 112
Actividades de Apertura .............................................................................................. 112
Actividades de Desarrollo............................................................................................ 116
Actividades de Cierre .................................................................................................. 116
Ejercicios Adicionales.................................................................................................. 118
Unidad I. Integral Definida
1.1 Cálculo de Áreas por Aproximación

Introducción

Seguramente recordarás cómo se calculan áreas de superficies geométricas regulares


como cuadrados, rectángulos, circunferencias, trapecios, etc., pues
existen fórmulas sencillas que desde estudios anteriores las
sabemos de memoria. Basta con conocer algunas de las
dimensiones de sus elementos, lados o contornos, la cuales las
llamamos bases, alturas, apotemas, etc.

Incluso, de alguna manera o de otra podríamos calcular algunas


áreas de figuras no regulares o compuestas, dividiéndola en figuras
más simples, fáciles de calcular su área y luego sumarlas o restarlas. Por ejemplo, la
siguiente:

Tiene muchas maneras de resolverse, ¿verdad? Describe como lo harías, escribe los
cálculos y la respuesta correcta:

Procedimiento:

Área Total =
Por supuesto que existen otras figuras más complejas, las cuales, no es tan sencillo
calcular su área, ni siquiera segmentarlas en figuras simples.

Precisamente el estudio del campo de las matemáticas conocida como Cálculo Integral
está relacionado al cálculo de áreas que ya son de tu conocimiento. Si es cierto que para
ello vamos a necesitar la aplicación de conocimientos previos de Geometría Analítica y
Cálculo diferencial, dichos problemas son demasiado interesantes pues nos aclararán
algunas de las aplicaciones de esta área de las matemáticas, herramienta de los
estudios superiores como la ingeniería (civil, química, mecánica, etc.), arquitectura,
medicina, diseño gráfico, etc.

Actividades de Apertura

Realiza los siguientes ejercicios:

1. ¿Cuál es el área de las siguientes figuras?

Área= Área= Área=

2. ¿Cuál es el área de la siguiente figura?

Área (aproximada)=

Si por ahora no pudiste responder con exactitud a este ejercicio, no te preocupes. Esto
es precisamente una de las áreas de aplicación del Cálculo Integral. A lo largo de las
siguientes actividades iremos construyendo paso a paso la solución a éste tipo de
problemas y sus aplicaciones en la vida cotidiana.
Actividades de Desarrollo

Una forma de estimar el valor del área anterior es aproximándonos con figuras
geométricas cuyo cálculo de área es más sencillo, por ejemplo, si partimos el eje x en
cuatro partes iguales y dibujamos rectángulos que se inscriban bajo la curva tendremos
la siguiente figura.

Se han dibujado cuatro rectángulos (n=4) bajo la curva que se cierran en su parte
superior por su extremo izquierdo, (por lo que el de la izquierda no se observa al tener
una altura de cero). Si se suman las áreas de los cuatro rectángulos tendremos una
primera aproximación del valor del área de la figura original. Observa que el ancho de
cada rectángulo es igual, por lo que solo difieren en la altura. Para éste caso La suma
de las áreas de los rectángulos es de 10. Trata de realizar los cálculos para comprobar.
Sucesivas aproximaciones consistirían en ir aumentando el número de rectángulos (n)
inscritos en la figura. Observa los cambios en el área total de los rectángulos cuando
estos se incrementan en número.

Actividad de cierre

Contesta las siguientes preguntas:

1. A medida que aumentamos el número de rectángulos, ¿qué cambios se


producen en el ancho de los mismos?
.
2. A medida que aumentamos el número de rectángulos, ¿qué cambios se
producen en la suma de sus áreas?
.
3. ¿Cuánto mide el ancho de la figura con respecto al eje x?
.
4. ¿Cuándo se emplean 4 rectángulos, ¿Cuánto mide el ancho de cada uno?
.
5. ¿Cuándo se emplean 8 rectángulos, ¿Cuánto mide el ancho de cada uno?
.
6. ¿Cómo se puede calcular el ancho de los rectángulos una vez que se conoce en
cuantos se va a particionar la figura? .

En el cálculo de áreas por aproximación es conveniente representar algunos


procedimientos mediante fórmulas sencillas que permitan realizar la actividad de una
manera más rápida y segura. Ahora te mostraremos paso a paso el cálculo del área
aproximada para primer caso donde se emplearon 4 rectángulos.

Caso Particular Caso General

Calcula en intervalo sobre el eje x de la Calcula en intervalo sobre el eje x de la


gráfica de la función gráfica de la función

Intervalo=4-0=4 Intervalo=b-a
Se resta el valor menor al mayor Se resta el valor menor al mayor

Calcula el ancho de cada rectángulo Calcula el ancho de cada rectángulo

4 𝑏−𝑎
∆𝑥 = =1 ∆𝑥 =
4 𝑛
El ancho total del grafico entre el número de rectángulos El ancho total del grafico entre el número de rectángulos
en que va a dividirse en que va a dividirse

Determina los valores de los extremos Determina los valores de los extremos
izquierdos de cada rectángulo izquierdos de cada rectángulo
x=0, 1, 2 y 3 x=a, a1, a2, a3
Desde donde se medirá el ancho de cada rectángulo Desde donde se medirá el ancho de cada rectángulo

Calcula la altura de cada rectángulo Calcula la altura de cada rectángulo


𝑓(𝑥) = −𝑥2 + 4𝑥 𝑓(𝑥)
𝑓(0) = −(0)2 + 4(0) = 0 𝑓(𝑎)
𝑓(0) = −(1)2 + 4(1) = 3 𝑓(a1)
𝑓(0) = −(2)2 + 4(2) = 4 𝑓(a2)
𝑓(0) = −(3)2 + 4(3) = 3 𝑓(a3)
Se sustituyen los valores anteriores en la función Se sustituyen los valores anteriores en la función

Calcula el área de cada rectángulo Calcula el área de cada rectángulo


𝐴 = (𝑏𝑎𝑠𝑒)(𝑎𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎) 𝐴 = (𝑏𝑎𝑠𝑒)(𝑎𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎)
𝐴1 = (1)(0) = 0 𝐴1 = (∆𝑥)𝑓(𝑎) = 0
𝐴2 = (1)(3) = 3 𝐴2 = (∆𝑥)𝑓(a1)
𝐴3 = (1)(4) = 4 𝐴3 = (∆𝑥)𝑓(a2)
𝐴4 = (1)(3) = 3 𝐴4 = (∆𝑥)𝑓(a3)

Calcula la suma de las áreas de los Calcula la suma de las áreas de los
rectángulos rectángulos
𝐴𝑇 = 𝐴1 + 𝐴2 + 𝐴3 + 𝐴4 𝐴𝑇 = 𝐴1 + 𝐴2 + 𝐴3 + 𝐴4
𝐴𝑇 = 0 + 3 + 4 + 3 = 10 𝐴𝑇 = 𝑓(𝑎)∆𝑥 + 𝑓(a1)∆𝑥 + 𝑓(a2)∆𝑥
+ 𝑓(a3)∆𝑥

Ejercicio: Determina siguiendo los pasos indicados el área aproximada de la siguiente


figura, calculando la suma de las áreas de los rectángulos inscritos.
Paso 1: Determina el intervalo (ancho) de la figura sobre el eje x: .

Paso 2: Divide o particiona el eje x para inscribir 3 rectángulos.


¿Cuál es el ancho de cada uno? Δx= .

Paso 3: Escribe los valores de x que coinciden con el extremo


izquierdo de cada rectángulo: .

Paso 4: Calcula la altura de cada rectángulo (sustituye los valores


de x anteriores en la función).

Paso 5: Calcula el área de cada rectángulo:

Rectángulo Base Altura Área

Paso 6: Calcula la suma de las áreas de todos los rectángulos:

Actividades de Cierre

Ejercicios: Determina el área aproximada de las siguientes figuras, calculando la suma


de las áreas de los rectángulos inscritos

1.
a) Ancho de cada rectángulo:

𝑏−𝑎
∆𝑥 = =
𝑛

b) Valores de los extremos izquierdos de los


rectángulos:

, , , , ,
c) Tabla de valores:

Rectángulo Base Altura Área

Área Total:

Actividades de Contextualización o Transversalidad

1. En los primeros días de la pandemia en México, en el mes de marzo, científicos


epidemiólogos expertos en el área estimaron que la curva de contagios para el
país seguiría el comportamiento del siguiente gráfico (izquierda) donde x es el
número de días transcurridos a partir del brote. El área bajo la curva representa
el número acumulado de casos positivos en el rango de diez días.
a) Determina cuántos casos positivos surgieron aproximadamente durante esos 10
primeros días de contagio. Para ello haz una partición bajo el área de tal manera
que inscribas 10 rectángulos, como se muestra en la segunda figura.

Rectángulo Base Altura Área

10

b) Si el grafico se extiende a tres días más, ¿Cuántos casos acumulados habrá


en esos tres días?
Rectángulo Base Altura Área

c) ¿Cómo se comparan el número de casos en ésos últimos tres días con los 10
días previos?
.
d) Si extrapolamos el grafico hasta los 30 días, ¿Cuántos casos acumulados habrá
en los días 28, 29 y 30?
Rectángulo Base Altura Área

e) Ante el pronóstico de propagación del Covid 19, el gobierno federal anunció una
serie de medidas para contener la velocidad de contagio. Se estima que, de
respetarse éstas medidas, el gráfico puede comportarse como la función
f(x)=0.8913e0.3112x. ¿Cuántos casos de contagio podrían evitarse en ésta
situación solo en los últimos 3 días (98,99 y 100) siguiendo las recomendaciones?
Rectángulo Base Altura Área

f) ¿Cuántos casos de contagio podrían evitarse en ésta situación solo en los


últimos 3 días (28,29 y 30) siguiendo las recomendaciones?
Ejercicios Adicionales

En cada uno de los siguientes casos, calcula el área aproximada bajo la curva para el
número de rectángulos que se indica.

a)

AT= _____________ u2

b)

AT= _____________ u2
1.2 Notación Sigma
Introducción

Anteriormente aprendimos que para obtener una buena aproximación


del área bajo una curva podíamos emplear nuestros conocimientos
previos sobre el cálculo de áreas de figuras básicas, como el rectángulo,
y fraccionar o particionar el área que queremos determinar inscribiendo
por debajo de ella una serie de rectángulos cuya cantidad podemos
establecer según nuestro criterio.

¿De qué depende el número de rectángulos que decidamos emplear?, observa los dos
planteamientos y el valor del área aproximada en cada caso:

Actividad de apertura

Realiza los siguientes ejercicios :

Actividad de Desarrollo

Contesta las siguientes preguntas:

1. ¿En cuál de los dos planteamientos consideras que existe una mejor
aproximación al área que se quiere calcular?

2. ¿De qué depende que nuestros cálculos se aproximen en mayor grado a el área
exacta de la figura bajo la curva?
3. En el primer caso, ¿de cuántos rectángulos debemos sumar sus áreas?
4. En el segundo caso, ¿de cuántos rectángulos debemos hacerlo?
5. ¿Qué ventajas tiene desarrollar los cálculos por la primera opción?

6. ¿Qué desventajas tiene desarrollar los cálculos por la segunda opción?

El cálculo de áreas aproximadas por el método sumar áreas de rectángulos es


sencillo como podrás haberlo experimentado, sin embargo, considerar un número
de rectángulos cada vez más grande implica invertir mucho tiempo y espacio con
una probabilidad más grande de tener un error en el proceso. En matemáticas existe
un recurso valioso que puede ser de mucha utilidad para acortar los cálculos de las
áreas de los rectángulos sin importar prácticamente cuántos decidamos elegir para
nuestro objetivo. Se llama Notación Sigma.

Actividades de Apertura

La notación sigma se emplea en matemáticas para calcular la suma de muchos o


infinitos sumandos. Nos será de mucha utilidad para calcular la suma de muchos
rectángulos en nuestras aproximaciones al cálculo del área bajo una curva. Como otras
herramientas matemáticas, la notación sigma emplea cierta simbología y tiene algunas
fórmulas y propiedades que es necesario dominar para su correcta aplicación.

Su nombre se debe a la letra griega “Sigma”: Σ


Con la notación sigma se puede representar una expresión muy extensa haciendo solo
algunos pequeños cambios. Por ejemplo, si queremos expresar la suma de los primeros
diez números naturales podemos hacerlo así en notación sigma:

10

åi
i=1

10

å i = 1+ 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7 + 8 + 9 +10
1
Es decir:

La letra i recibe el nombre de índice de suma, los números 1 y 10 son los límites
inferior y superior respectivamente, de la suma y tienen que cumplir que:
límite inferior £ límite superior
Limite Superior
Índice de la
Último número de la
suma
10

åi
serie

Límite Inferior i=1 Límite Inferior


primer número de la Debe ser siempre menor o
serie igual al superior
Actividades de Desarrollo

Realiza los siguientes ejercicios:

1. Determina las siguientes sumatorias (calcula también el resultado de la suma)

10
a) åt =
t =1

b) å 2i =
i=1

11
c) å (3 j + 1) =
j =1

12
d) å j2 =
j =1

e) åk3 =
k =1
2. Empleando la notación sigma…
a) ¿Cómo se representa la suma de los números 1 al 8?

b) ¿Cómo se representa la suma de los números 1 al 20?

c) Cómo se representa la suma de los números ½ al 1/8?

d) ¿Cómo se representa la suma de los números 1 al 20 elevados (cada uno) al


cuadrado?

Ahora enfoquemos la notación Sigma en el cálculo de áreas aproximadas. Analiza


el siguiente ejemplo: Se desea calcular el área bajo la curva de la ecuación f(x)=x2
en el intervalo de a=0 a b=10.

El intervalo sobre el eje x es de b-a=10-0=10

Si se desea particionar en 10 rectángulos (n=10), cada uno


10
tendrá un ancho de ∆𝒙 = =𝟏
10

Para calcular las alturas de los rectángulos habrá que


sustituir los valores de los extremos izquierdos de cada
rectángulo en la función f(x)=x2. Es decir, los valores del 0 al 9 se elevan al cuadrado.
Al sumar el área de todos los rectángulos se obtiene la serie:

AT = (1)(0)2 + (1)(1)2 + (1)(2)2 + (1)(3)2 + (1)(4)2 + (1)(5)2 + (1)(6)2 + (1)(7)2 + (1)(8)2 + (1)(9)2

Si queremos representar éste cálculo con la Notación Sigma tendremos:

9
AT = å(1)i2
i=0

Nota que si hubiera más rectángulos la notación sigma apenas cambiaría en alguno de
sus elementos. ¡Esa es la gran ventaja de su empleo!
Actividades de Cierre

Realiza los siguientes ejercicios:

1. Representa las siguientes series de sumas de áreas de rectángulos a Notación


Sigma:
[]
a) 𝐴𝑇 = 3(0)2 + 3(1)2 + 3(2)2 + 3(3)2 + 3(4)2 + 3(6)2 + 3(7)2= å[] ][ ]
i=[
[]
b) 𝐴𝑇 = 2(0)3 + 2(1)3 + 2(2)3 + 2(3)3 + ⋯ + 2(18)3 + 2(19)3= å[ ][ ]
i=[ ]

Ejercicios Adicionales

a) Calcula el área aproximada bajo la curva f(x)=x2 en el intervalo de a=0 a b=5.


Desarrolla los términos de la suma de áreas de rectángulos y represéntalos
con su correspondiente notación sigma.
1.3 Propiedades y fórmulas de la notación sigma
Introducción

Disponemos con la Notación Sigma de una herramienta que nos permite representar los
cálculos de sumas de términos de una manera más práctica y sencilla. Con la aplicación
de algunas fórmulas y propiedades básicas, podrás hacer aún esos cálculos de una
forma más rápida y segura.

Actividades de Apertura

Cierto día de 1786, J. B. Büttner, maestro de un colegio alemán,


castigó a todos los niños a sumar los 100 primeros números naturales
para tenerlos entretenidos y callados un buen rato. El niño Carl
Friedrich Gauss obtuvo la respuesta casi de inmediato: 1 + 2 + 3 +
… + 99 + 100 =5050.
¿Cómo logró Gauss hacer los cálculos con esa rapidez e ingenio?
Gauss notó que, si sumaba el primer y último número, el segundo con el penúltimo, etc,
obtenía mismos resultados, dado que tenía 50 resultados iguales, entonces, solo faltaba
multiplicar la suma por 50.
Ésta anécdota nos da una idea de cómo podemos crear atajos en los cálculos cuando
empleamos la notación sigma. Analicemos el procedimiento de Gauss
La suma de los números del 1 al 100 se representa con la expresión
100

å i = 1 + 2 + 3 + 4 + ... + 98 + 99 + 100
i=1
Si invertimos el orden en la serie:
100

å i = 100 + 99 + 98 + ... + 4 + 3 + 2 + 1
1=1

Ahora sumemos los términos de ambas series en ese orden invertido


100

å i = 1+ 2 + 3 + 4 + ... + 98 + 99 +100
i=1
100 +
å i = 100 + 99 + 98 + ... + 4 + 3 + 2 +1
i=1
100
2åi = 101+101+101+...101+101+101
i=1
¡Se obtiene 100 veces la misma suma!
Por lo que
100
2å i = 101+101+101+...101+101+101 = (100)(101)
1
100
2å i = (100)(101)
1
Despejando la sumatoria:
100
(101)(100)
åi =
i=1 2

Generalizando la expresión para cualquier valor del límite superior:


n
(n)(n +1)
åi =
1 2

Se obtiene una fórmula que permite calcular la suma de los números consecutivos
desde 1 hasta cualquier valor del límite superior.

Ejercicio: 1. Aplicando la formula anterior, calcula las siguientes sumatorias:


50

a) åi =
i =1
150
b) å j=
j =1
210
c) å 2k =
k =1

300
2
d) å3 i =
i=1

Actividades de Desarrollo

De manera similar a la deducción de la formula anterior, para cierto tipo de sumatorias


se pueden deducir formulas especificas con el fin de reducir los cálculos. Las más
comunes son las siguientes:
n
n (n +1)
1. å i = 1 + 2 + 3 + ... + (n -1) + n =
i=1 2

n
n (n +1)(2n +1)
2. åi2 = 1 + 2 + 3 + ... + (n -1) + n =
2 2 2 2 2
i=1 6

n
n2 (n +1)2
3. å i = 1 + 2 + 3 + ... + (n -1) + n =
3 3 3 3 3 3
i=1 4
n
4. åi4 = 14 + 24 + 34 + ... + (n -1)4 + n4 n (n +1)(6n3 + 9n2 + n -1)
i=1 =
30
Es decir, es posible calcular de manera directa sumas de números elevados al
cuadrado, al cubo y a la cuarta aplicando la fórmula adecuada.
Las siguientes propiedades se emplean para modificar previamente las sumatorias en
expresiones equivalentes de tal forma que pueda aplicarse alguna de las fórmulas
anteriores.

Propiedad Descripción Ejemplo


n Si se suma 3

1. å c = cn solamente un
å8 = 8 + 8 + 8 = (8)(3) = 24
i=1 valor constante, i=1
éste se repite n
veces

n n Si la sumatoria n n

2. å c f (i) = cå f (i) tiene un factor


å5i 3
= 5åi3
i=1 i=1 constante, puede i =1 i =1
sacarse de la
sumatoria para
multiplicarse
posteriormente
por el resultado.
n n n Las sumas n n n n

3. å[ f (i) ± g(i)]= å f (i) ±å g(i)


i =1 i =1 i =1
algebraicas
términos en una
de å(2i
i=1
3
+ 3i - 4i) = å2i +å3i -å4i
2
i=1
3
i=1
2
i=1
sumatoria pueden
realizarse por
separado

Ejemplo de aplicación de las propiedades y fórmulas de la Notación Sigma:


40 40 40 40 Se separan
∑(5𝑖3 − 2𝑖2 + 3𝑖) = ∑ 5𝑖3 − ∑ 2𝑖2 + ∑ 3𝑖 los sumandos
𝑖=1 𝑖=1 𝑖=1 𝑖=1
(Propiedad 3)

40 40 40
Se sacan las
= 5 ∑ 𝑖3 − 2 ∑ 𝑖2 + 3∑𝑖
constantes
𝑖=1 𝑖=1 𝑖=1
(Propiedad 2)

Fórmula 3 Fórmula 2 Fórmula 1

(40)2(41)2 40(41)(81) 40(41) Se sustituye el


=5 −2 +3 valor de n
4 6 2

(1600)(1681) 132840 1640


=5 −2 +3
4 6 2

= 00 − 44280 + 2460 = 3320180


3
3
6
2
0
Actividades de Contextualización o Transversalidad

1. El grupo 6N de alumnos del CBTa organizan una rifa en la


que el premio es un viaje a Mazatlán, Sinaloa con estancia de
dos noches de hospedaje con un costo de $5000. La rifa consiste
en “raspar” un número del 1 al 150. La persona paga en dinero
el número que descubre. Por ejemplo, si descubre el numero 25
paga $25. Empleando la notación sigma, determina:
a) ¿Cuánto dinero pueden recaudar los alumnos si venden
todos los números? Escribe los cálculos que desarrollaste.

b) ¿Cuánto es la ganancia que obtienen?

Ejercicios Adicionales

1. Calcula las siguientes sumatorias. En algunos casos es posible que debas


aplicar algún desarrollo algebraico.
15
a) å (i2 + 2)2 =
i=1

15
b) å ( j -1)3 =
j =1
1.4 Sumas de Riemann

Introducción

En matemáticas, la Suma de Riemann es un tipo de aproximación del valor


de un área mediante una suma finita. Se llama así en honor al matemático
alemán del siglo XIX, Bernhard Riemann.

La suma se calcula dividiendo la región en formas (rectángulos,


trapezoides, parábolas o cúbicas) que juntas forman una región que es
similar a la región que se está midiendo, luego calculando el área para
cada una de estas formas y, finalmente, agregando todas estas pequeñas
áreas juntas. El procedimiento que has seguido hasta para el cálculo de áreas por
aproximación es uno de éstos planteamiento puesto que hemos estado empleando
rectángulos en las particiones.

Este enfoque se puede usar para encontrar una aproximación numérica para
una integral definida y es la base para introducirnos al estudio del teorema
fundamental del cálculo que abordarás en los temas posteriores..

Debido a que la región rellenada por las formas pequeñas generalmente no es


exactamente la misma forma que la región que se está midiendo, la suma de Riemann
será diferente del área que se está midiendo. Este error se puede reducir al dividir la
región más finamente, utilizando formas cada vez más pequeñas. A medida que las
formas se hacen cada vez más pequeñas, la suma se acerca a el área exacta bajo la
curva que se esté calculando.

1.4.1. Cálculo de áreas exactas con Sumas de Riemann

Introducción

Hemos deducido que a mayor número de rectángulos que empleemos en las


particiones, mayor es la aproximación de nuestros cálculos al valor del área que estamos
determinando, pero ¿es posible determinar el área exacta empleando éste método?
¿Cuántos rectángulos son necesarios para ese fin? La respuesta está en el estudio del
concepto de límite que estudiaste en Cálculo Diferencial.

DGETI ACADEMIA NACIONAL DE MATEMÁTICAS 40


Actividades de Apertura

Algunas de las propiedades de los límites que se estudiaron en Cálculo Diferencial son
de gran importancia en el cálculo del área exacta por aproximación cuando se emplean
Sumas de Riemann. Recordemos un poco:
a) Calcula las siguientes divisiones:
1 1 1
i. = iv. = vii. =
1 1000 10000000
1 1 1
ii. = v. = viii. =
10 10000 10000000
1 1
iii. = vi. =
100 100000

b) Contesta las siguientes preguntas:

i. ¿Cómo va cambiando sucesivamente el divisor (denominador) en cada


operación?

ii. ¿Cómo va cambiando sucesivamente el cociente (resultado) de las


divisiones?

c) Con base en tus observaciones selecciona la opción correcta en la siguiente


afirmación: Si se divide cualquier cantidad entre un número cada vez
(menor/mayor), el cociente que se obtiene de esa división es cada vez más
(pequeño/grande).

d) Siguiendo esta lógica en la secuencia de operaciones realizadas, qué debería


resultar en la operación de división cuando el divisor es una cantidad
inconmensurable como el infinito (∞)?
La secuencia de operaciones anterior se resume en una propiedad de los límites que es
útil en el cálculo de áreas exactas cuando aplicamos las Sumas de Riemann
𝐶
lim ( )=0
𝑉→∞ 𝑉

Otra propiedad de los límites que parece ser más obvia es la siguiente:

lim (𝐶𝑉) = ∞
𝑉→∞
Si se multiplica una constante por el infinito el resultado sigue siendo infinito. Ambas
propiedades intervienen en el cálculo de áreas exactas que trataremos en ésta sección.
Actividades de Desarrollo

Planteemos ahora un problema en el que sea posible calcular el área exacta bajo una
curva determinada. Para ello comparemos un caso en particular y generalicemos para
cualquier valor de n (cualquier número de rectángulos).

Ejemplo 1: Hagamos una aproximación inscribiendo seis rectángulos.

Intervalo: b-a = 3-0= 3 Intervalo: b-a = 3-0= 3


Número de rectángulos: n=6 Número de rectángulos: n
Ancho de los rectángulos: Ancho de los rectángulos:
3 1 3
∆𝒙 = = ∆𝒙 =
6 2 𝑛
Por lo que los valores de x para Por lo que los valores de x para
los extremos izquierdos de los los extremos izquierdos de los
rectángulos varían con diferencia rectángulos varían con una
de diferencia de 3
0 1 2 3 4 5

Notación Sigma Sumas de Riemann

Área aproximada AT = å f (x)Dx


Se generan
Las alturas se calculan
números ∗
0 1 2 3 4 5 elevando estos valores Las alturas se
, , , , , al cuadrado como calculan elevando
2 2 2 2 2 2 indica la función estos valores al
f(x)=x2. cuadrado como
indica la función
El ancho de cada f(x)=x2.
rectángulo nos sirve T
i 0
como referente para
deducir la expresión El ancho de cada
que genera el cálculo rectángulo nos sirve
de las alturas como referente para
deducir la expresión
que genera el cálculo
de las alturas
T

Esta sumatoria representa


el área aproximada bajo la
curva para cualquier
número de rectángulos n.

27
6n2
Ahora supongamos un número suficientemente grande de rectángulos que cubran toda
el área a calcular. Aquí aplicamos la propiedad de los límites que estudiamos
anteriormente:

Ejemplo 2: Determina el área exacta bajo la curva siguiente empleando Sumas de


Riemann.

a) Cálculo del Intervalo: b-a = 4-0= 4


b) Numero de rectángulos: n
c) Ancho de los rectángulos:
4
∆𝒙 =
𝑛
Por lo que los valores de x para los extremos izquierdos de los rectángulos varían con
4
una diferencia de
𝑛
d) Área Aproximada:
n Observa que en
AT = å f (x)Dx función del ancho
se construye la
i=0 expresión que
genera el cálculo de
n
4 4
AT = å ( i)3
las alturas.

i=0

Nota que para reducir la sumatoria a su mínima expresión es de vital importancia


desarrollar las expresiones que se tienen en cada una. Una buena medida para no
repetir los pasos en el proceso de cálculo del área exacta es calcular previamente la
expresión que se vaya a emplear. Te mostramos aquí ambas formas de representar los
resultados.

Los primeros son útiles en el cálculo de áreas aproximadas donde la sustitución es


directa, los segundos en el cálculo de áreas exactas donde se requiere reducir a su
mínima expresión antes de aplicar el limite al infinito.

Actividades de Cierre

Determina paso a paso con la ayuda de la siguiente guía, el área exacta bajo la curva
siguiente aplicando Sumas de Riemann.
a) Cálculo del Intervalo: b-a = =
b) Número de rectángulos: n
c) Ancho de los rectángulos:
𝑏−𝑎 [ ]
∆𝒙 = =
𝑛 [ ]

d) Área Aproximada:

AT = å f (x)Dx
i=0
n

AT = å[ ][ ]
i =0

e) Desarrollando la sumatoria anterior:

Aplicando el límite de la expresión cuando el número de rectángulos es infinito:

𝐴𝑒𝑥𝑎𝑐𝑡𝑎 = lim ( )=[ ]


𝑛→∞

=( )= 𝑢2
Ejercicios Adicionales

1. En cada uno de los siguientes casos, calcula el área exacta bajo la curva para el
número de rectángulos que se indica. Compara los resultados con el cálculo de
áreas aproximadas que realizaste en los ejercicios de la página 22 y 39. Registra
los resultados en las tablas y analiza las diferencias.

a)
Área por
Área Exacta
aproximación

AT= ________ u2

b)
Área por
Área Exacta
aproximación

AT= ________ u2
1.5 Teorema fundamental del cálculo integral

Actividades de Apertura

Lee con cuidado la siguiente definición.

Sea f(x) una función continua en el intervalo desde x=a hasta x=b.
Divide este intervalo en “n” subintervalos cuyas longitudes son Δx1, Δx2,
…, Δxn, y elije puntos, uno en cada subintervalo, que tengan las abscisas
x1, x2, … xn, respectivamente. Considérese la suma.
𝑛

𝑓(𝑥1)𝛥𝑥1 + 𝑓(𝑥2)𝛥𝑥2+. . . +𝑓(𝑥𝑛−1)𝛥𝑥𝑛−1 + 𝑓(𝑥𝑛)𝛥𝑥𝑛 = ∑ 𝑓(𝑥𝑖)𝛥𝑥𝑖


𝑖=1

Exactamente el planteamiento que has desarrollado anteriormente en el cálculo de


áreas bajo una curva empleando una cantidad infinita de rectángulos inscritos.

Nota que f (x) es una “razón de


Dy
cambio instantánea” , porque
Dx
Δx tiende a cero

Entonces el valor límite de esta suma cuando “n” tiende a infinito y cada subintervalo
(ancho de los rectángulos) tiende a cero, es igual al valor de la suma de ∑𝑛𝑖=1 𝑓(𝑥𝑖)𝛥𝑥𝑖,el
área exacta bajo la curva.

𝒃
En el cálculo integral, ésta suma infinita se representa con la notación: ∫𝒂 𝒇(𝒙)𝒅𝒙.
Y se llama Integral Definida

El proceso de cálculo del área exacta y ésta notación puede abreviarse como sigue:
𝒏 𝒃
𝑨𝒆𝒙𝒂𝒄𝒕𝒂 = 𝐥𝐢𝐦 ∑ 𝒇(𝒙𝒊)𝜟𝒙𝒊 = ∫ 𝒇(𝒙)𝒅𝒙
𝒏→∞
𝒊=𝟏 𝒂
La importancia de este teorema resulta del hecho de que así podemos calcular, por
integración, una magnitud que sea el límite de una suma de la forma 𝑓(𝑥1)𝛥𝑥1 +
𝑓(𝑥2)𝛥𝑥2+. . . +𝑓(𝑥𝑛−1)𝛥𝑥𝑛−1 + 𝑓(𝑥𝑛)𝛥𝑥𝑛. En el proceso de aumentar n al infinito puede
observarse que cada término de la suma (ancho de los rectángulos) es infinitamente
pequeño, es decir, una expresión diferencial, puesto que las longitudes 𝛥𝑥1, 𝛥𝑥2, . . . 𝛥𝑥𝑛,
tienden a cero. Además, cada término se llama un elemento de la magnitud que se trata
de calcular.

Se puede observar que una integral es una suma de pequeños resultados parciales,
es una suma finita de infinitas cantidades infinitamente pequeñas, y también que
𝑏
∫𝑎 𝑓(𝑥)𝑑𝑥 = 𝐹(𝑏) − 𝐹(𝑎) en el entendido de que F(x) es la función integrada,

dicho de otro modo 𝑏 𝑓(𝑥)𝑑𝑥 = 𝐹(𝑋)|𝑏= 𝐹(𝑏) − 𝐹(𝑎) lo cual, como se observará en la
∫𝑎 𝑎

presente sección, también representa el área “exacta” bajo la curva de la función f(x) en
el intervalo desde “x = a” hasta “x = b”.

Al igual que las Sumas de Riemann, en el cálculo integral, se emplean fórmulas


específicas para los casos que se presentan con más frecuencia.

Por principio se observa que, dado que la integral es una operación inversa de la
derivada, una “antiderivada”, entonces, se podrán emplear fórmulas para integrar
cualquier función algebraica o trascendente (logarítmicas, trigonométricas o
exponenciales).

Actividades de Desarrollo

Observa puntualmente el proceso de solución al integrar una función, e intenta integrar


las funciones en tu cuaderno, simultáneamente, que revisas el proceso paso a paso.

PRIMERAS FÓRMULAS
1. ∫ 𝒅𝒗 = 𝒗 + 𝑪
2. ∫ 𝒂 𝒅𝒗 = 𝒂 ∫ 𝒅𝒗 = 𝒂𝒗 + 𝑪
𝒗𝒏+𝟏
3. ∫ 𝒗𝒏 𝒅𝒗 = + 𝑪, (𝒏 ≠ −𝟏)
𝒏+𝟏
Ejemplo 1. Calcula

∫ 4 𝑑𝑥

En este caso se observa similitud con la fórmula 2, ”dx” corresponde a “dv” y se observa
una constante “4”; dado lo anterior simplemente se coloca ese 4 antes del símbolo de
integral y se integra con la primera fórmula 4 ∫ 𝑑𝑥 = 4𝑥 + 𝑐 a esto se le nombra integral
indefinida, el resultado quedó 4 x + c en virtud de que la integral no está definida, sin
5
embargo, veamos qué pasa si colocamos límites ∫ 4 𝑑𝑥 ahora el resultado es
1
[4𝑥]51 = (4)(5) − (4)(1) = 16 lo cual es el resultado de la integral ∫ 4 𝑑𝑥 definida desde
1 hasta 5. Observa que se está aplicando el Teorema fundamental del cálculo
𝑏
∫𝑎 𝑓(𝑥)𝑑𝑥 = 𝐹(𝑏) − 𝐹(𝑎)
Ejemplo 2. Calcular la integral

∫ 𝑥3 𝑑𝑥

Solución
Con base en los pasos para integrar una función, identificamos en la expresión dada la
variable v = x, y el exponente n = 3, utilizamos la fórmula 3.

v=x n=3 dv = dx
resultando

𝟒
En este caso se observa que el resultado expresado como 𝒙 + 𝒄 se nombra, integral
𝟒

indefinida, puesto que no se especificaron límites, sin embargo, si se especifican del


3 3
siguiente modo ∫ 𝑥 𝑑𝑥, entonces se debe cerrar el proceso evaluando la expresión
1
4
en los límites señalados, dado que el resultado fue: 𝑥 no se coloca + C , en lugar de
4

esto, se sustituye la variable “x” por los valores indicados, primero el superior y luego el
(3)4 (1)4 81 1 80
inferior, y se realiza la resta, del siguiente modo, − = − = = 20
4 4 4 4 4
𝑏

observa que se aplicó ∫


𝑎 𝑓(𝑥)𝑑𝑥 = 𝐹(𝑏) − 𝐹(𝑎)
Ejemplo 3. Calcular la integral
4
∫ 5𝑚𝑦2 𝑑𝑦
2

Solución. Se observa que 5m es una constante que se encuentra como factor en el


integrando 5𝑚𝑦2; utilizando la fórmula 2, tenemos:
4 4
∫ 5𝑚𝑦2𝑑𝑦 = 5𝑚 ∫ 𝑦2𝑑𝑦
2 𝑎 𝑣 𝑑𝑣 2

Luego, en la expresión resultante se tiene que la variable es v = y, el exponente n = 2,


es decir: v=y n=2 dv = dy

aplicamos directamente la fórmula 3, resultando:


4 4
4
𝑦2+1 𝑦3
5𝑚 ∫ 𝑦2𝑑𝑦 = 5𝑚 ( ) = 5𝑚 ( )

2 2+1 2
3 2

Observa que primero se sustituye el límite superior y luego el inferior y se restan, o sea,
𝑏
se aplica ∫𝑎 𝑓(𝑥)𝑑𝑥 = 𝐹(𝑏) − 𝐹(𝑎)

43 23 64 8 64 8 56 280
5𝑚 ( ) − 5𝑚 ( ) = 5𝑚 ( ) − 5𝑚 ( ) = 5𝑚 [ − ] = 5𝑚 ( ) = 𝑚
3 3 3 3 3 3 3 3

Observa que “m” es una constante cualquiera, simplemente se deja indicada.

3
Ejemplo 4. En la integral ∫ 3𝑦4𝑑𝑦 la variable es “y” su diferencial es dy, el “3” es
0
constante por lo tanto se coloca fuera de la integral multiplicando (según la fórmula 2),
3 𝒗𝒏+𝟏
3 ∫ 𝑦4𝑑𝑦, ahora se puede aplicar directamente la fórmula 3, ∫ 𝒗𝒏 𝒅𝒗 = +𝑪 y
0 𝒏+𝟏
4+1 3 𝑦5 3
3 𝑦
resulta 3 ∫0 𝑦4 𝑑𝑦 = 3 ( 4+1 ) = 3 ( ) ahora aplicamos el Teorema Fundamental del
0 5 0

𝑏 3 35 05 5
Cálculo ∫𝑎 𝑓(𝑥)𝑑𝑥 = 𝐹(𝑏) − 𝐹(𝑎) y resulta 3 ( ) − 3 ( ) = 3 ( ) = 3 ( 243) = 243
5 3 5 3
1.5.1. Cálculo de áreas bajo una curva a partir del Teorema Fundamental
del Cálculo (TFC)

A continuación, veamos algunas aplicaciones prácticas:

El área entre una curva, el eje de las “x” y las ordenadas


correspondientes a x=a y x=b está dada por la fórmula
𝑛 𝑏
Á𝑟𝑒𝑎 = lim ∑ 𝑓(𝑥𝑖)𝛥𝑥𝑖 = ∫ 𝑓(𝑥)𝑑𝑥
𝑛→∞
𝑖=1 𝑎

observe que debe sustituir el valor de “y” en términos de “x”. O sea,


𝑏
Á𝑟𝑒𝑎 = ∫ 𝑓(𝑥)𝑑𝑥 = 𝐹(𝑏) − 𝐹(𝑎)
𝑎

Ejemplo 5. Encuentre el área bajo la curva y=x2, entre x=0 y x= 3

Utilizando lim ∑𝑛 𝑓(𝑥 )𝛥𝑥 = 𝑓(𝑥)𝑑𝑥 = 𝐹(𝑎) − 𝐹(𝑏), se muestra el proceso


𝑛→∞
𝑖=1 𝑖 𝑖 ∫𝑏𝑎

2+1 3
paso a paso ∫3(𝑥) 2𝑑𝑥 = 𝑥 = 𝑥 a continuación se aplica 𝐹(𝑏) − 𝐹(𝑎) del siguiente
0 2+1 3
33 03
modo: 𝐹(𝑏) = 𝐹(3) = = 9 y 𝐹(𝑎) = 𝐹(0) = = 0 realizando la resta 𝐹(𝑏) − 𝐹(𝑎) =
3 3

9 − 0 resulta que el área correspondiente es 9 unidades cuadradas.

Ejemplo 6.

Matemáticamente hablando, para obtener la utilidad total se tiene que integrar la utilidad
marginal, es decir, esta se representará por medio de una función que se tiene que
integrar para conocer la utilidad total del producto.

Considere una empresa comercializadora de varios productos, entre ellos, pasta (espagueti)
y vino de mesa. La utilidad marginal de cada caja de pasta está dada por f(x)= 30-3x.

Por su parte la utilidad marginal del vino de mesa está dada por g(x)= 20-x; se quiere
encontrar:
a) La utilidad total de la pasta cuando comercializa 4 paquetes de pasta.
b) La utilidad total del vino, cuando comercializa 4 cajas de vino.

Solución de a)
𝑏
Utilizando el teorema fundamental del cálculo ∫𝑎 𝑓(𝑥)𝑑𝑥 = 𝐹(𝑎) − 𝐹(𝑏), se muestra el
4
proceso paso a paso ∫0 (30 − 3𝑥)𝑑𝑥 se separa en dos partes esta integral (fórmula 3)

4 4 4 4
∫0 30𝑑𝑥 − ∫0 3𝑥𝑑𝑥 = 30 ∫0 𝑑𝑥 − 3 ∫0 𝑥𝑑𝑥 = se integra la primera y luego la segunda
𝑥2 4
expresión, resultando | 30𝑥 − 3 ( )| ahora se sustituyen los límites y se aplica
2 0

2
𝐹(𝑏) − 𝐹(𝑎), ( ) ( ) ( ) 4
. Ahora calculamos
𝐹 𝑏 = 𝐹 4 = 30 4 − 3 ( ) = 120 − 24 = 96
2

( ) ( ) 0
2 , se resta al resultado de la función evaluada en el
𝐹(𝑎) = 𝐹 0 = 30 0 − 3 ( ) = 0
2

límite superior, el correspondiente resultado del límite inferior 96 − 0 = 96.

Por lo tanto, las utilidades al vender 4 cajas de pasta son de $ 96

Resolvamos ahora el inciso b) con cuatro cajas de vino.

Solución de b)

𝑏
Utilizando el teorema fundamental del cálculo ∫𝑎 𝑓(𝑥)𝑑𝑥 = 𝐹(𝑎) − 𝐹(𝑏), se muestra el

4
proceso paso a paso ∫0 (20 − 2𝑥)𝑑𝑥 se separa en dos partes ésta integral (fórmula 3)

4 4 4 4
∫0 20𝑑𝑥 − ∫0 2𝑥𝑑𝑥 = 20 ∫ 𝑑𝑥 − 2 ∫ 𝑥𝑑𝑥 se integra la primera y luego la segunda
0 0
4
𝑥2
expresión, resultando |20𝑥 − 2 ( 2 )| ahora se sustituyen los límites y se aplica 𝐹(𝑏) −
0

4
𝐹(𝑎), ( ) ( ) ( ) 2 . Ahora calculamos 𝐹(𝑎) = 𝐹(0) =
𝐹 𝑏 = 𝐹 4 = 20 4 − 2 ( ) = 80 − 16 = 64
2
2
( ) 0
, se resta al resultado de la función evaluada en el límite superior, el
20 0 − 2 ( 2 ) = 0

correspondiente resultado del límite inferior 64 – 0= 64


Por lo tanto, las utilidades al vender 4 cajas de vino son de $ 64

Veamos otras aplicaciones:

Ejemplo 8. El trabajo W realizado al mover un objeto del punto con coordenada “a” al
𝑏
punto con coordenada “b”, está dado por 𝑊 = ∫𝑎 𝑓(𝑥)𝑑𝑥 = 𝐹(𝑏) − 𝐹(𝑎) veamos un
ejemplo:
Estirar un pequeño resorte desde una posición “a” hasta una
“b”, responde a la ley de Hooke, que para este resorte tiene la
9
forma 𝑓(𝑥) = 𝑥, inicialmente el resorte tiene una longitud de
2

6 cm.

a) Calcule el trabajo realizado para estirar el resorte desde su


posición inicial hasta 10 cm.

b) Calcule el trabajo realizado para estirar el resorte desde


una posición inicial de 7 cm, hasta 9 cm.

Solución de a)

𝑏
Utilizando el teorema fundamental del cálculo ∫𝑎 𝑓(𝑥)𝑑𝑥 = 𝐹(𝑏) − 𝐹(𝑎), se muestra el

4
49 9 4 9 𝑥2
proceso paso a paso 𝑥𝑑𝑥 = 𝑥𝑑𝑥 = | | = ahora se sustituyen los límites y
∫0 2 2 ∫0 2 2 0

se aplica 𝐹(𝑏) − 𝐹(𝑎)


9 42 9 16 9
𝐹(𝑏) = 𝐹(4) = ( ) = ( ) = (8) = 36.
2 2 2 2 2

9 02 9 0 9
Ahora calculamos 𝐹(𝑎) = 𝐹(0) = ( ) = ( ) = (0) = 0,
2 2 2 2 2

a continuación, se resta al resultado de la función evaluada en el límite superior, el


correspondiente resultado del límite inferior 36 – 0= 36

Por lo tanto, el trabajo realizado para estirar el resorte desde su posición inicial
hasta 10 cm es de 36 unidades, en este caso no se especificaron las unidades desde
un inicio, por lo tanto, lo dejaremos así.
Solución de b)
𝑏
Utilizando el teorema fundamental del cálculo ∫𝑎 𝑓(𝑥)𝑑𝑥 = 𝐹(𝑏) − 𝐹(𝑎), se muestra el

3
39 9 3 9 𝑥2
proceso paso a paso 𝑥𝑑𝑥 = 𝑥 𝑑𝑥 = | | = ahora se sustituyen los límites y
∫1 2 2 ∫1 2 2 1

se aplica 𝐹(𝑏) − 𝐹(𝑎),


9 9 32 81
𝐹(𝑏) = 𝐹 (3) = ( ) = 2 ( 2) =
9
2 2 4

9 12 9 1 9
Ahora calculamos 𝐹(𝑎) = 𝐹 (1) = ( ) = ( ) = ,
2 2 2 2 4
a continuación, se resta al resultado de la función evaluada en el límite superior, el
81 9
correspondiente resultado del límite inferior − = 18
4 4
Por lo tanto, el trabajo realizado para estirar el resorte desde 7 cm, hasta 9 cm, es
de 18 unidades, en éste caso no se especificaron las unidades desde un inicio, por lo
tanto, lo dejaremos así.

Para un objeto con movimiento rectilíneo la función posición s(t), y la función

velocidad v(t), se relacionan por s (t) =


ò v (t) d t , de éste hecho y el teorema
fundamental del cálculo se obtiene 𝒔(𝒕)]𝒕𝟐
𝒕𝟏
= ∫𝒃𝒂 𝒗(𝒕)𝒅𝒕 = 𝒔(𝒃) − 𝒔(𝒂) en el entendido

que “a” corresponde a tiempo 1 (inicial) y “b” corresponde a tiempo 2 (final). De este
modo, s(t1) es la posición inicial y s(t2) es posición final.

Ejemplo 9. Un objeto se mueve con movimiento rectilíneo de modo tal que su velocidad
en el instante t es v(t) = t2 + 2t metros por segundo. Encuentra:

a) La distancia recorrida durante del objeto durante los tres primeros segundos.

Solución.
3 3 3 3
[𝑠(𝑡)]𝑡2 = ∫ 𝑣(𝑡)𝑑𝑡 = 𝑠(3) − 𝑠(0) = ∫ (𝑡2 + 2𝑡)𝑑𝑡 = ∫ (𝑡2)𝑑𝑡 + ∫ (2𝑡)𝑑𝑡
𝑡1
0 0 0 0
3
𝑡3 𝑡2
=| + 2 ( )|
3 2
0

a continuación, realizamos 𝑠(𝑏) − 𝑠(𝑎) sustituyendo primero el límite superior y luego


33 32 3 02
el inferior, 𝑠(3) − 𝑠(0) = + 2 ( ) − [0 + 2 ( )] = 9 + 9 − 0 = 18.
3 2 3 2

Distancia recorrida, 18 unidades de longitud.


Ejemplo 10.

Una partícula se mueve en una línea recta con velocidad v(t)=5 – t metros por segundo,
donde t es el tiempo en segundos. A continuación, se muestra la gráfica de la función
v(t)

Que la velocidad sea positiva significa que la partícula se mueve hacia adelante sobre
la recta, y que la velocidad sea negativa significa que la velocidad se mueve hacia atrás.

Digamos que se nos pregunta por el desplazamiento de la partícula (es decir, el cambio
en su posición) entre t=0 segundos y t=10 segundos. Como la velocidad es la razón de
cambio de la posición de la partícula, cualquier cambio en la posición de la partícula está
dado por una integral definida.
10
Específicamente buscamos ∫0 𝑣(𝑡)𝑑𝑡

10
Curiosamente, el desplazamiento es ∫0 𝑣(𝑡)𝑑𝑡 = 0, metros (Puedes ver cómo las dos

áreas en la gráfica son iguales y de signos opuestos).


Que el desplazamiento sea 0 significa que la partícula ocupa la misma posición en los
tiempos t=0, y t=10 segundos. Esto tiene sentido cuando ves que la partícula primero se
mueve hacia adelante y después hacia atrás, regresando a su posición inicial.

Sin embargo, la partícula sí se movió. Digamos que queremos conocer la distancia total
que recorrió la partícula, aun cuando terminó en el mismo lugar. ¿Nos pueden ayudar
las integrales definidas?

Sí, sí pueden. Para lograrlo, usaremos una manipulación ingeniosa. En vez de trabajar
con la velocidad de la partícula, trabajaremos con su rapidez |v| (es decir, el valor
absoluto de v).

La rapidez describe qué tan rápido vamos, mientras que la velocidad describe qué tan
rápido y en qué dirección. Cuando el movimiento es sobre una recta, la velocidad puede
ser negativa, pero la rapidez siempre es positiva (o cero). Así que la rapidez es el valor
absoluto de la velocidad.

Ahora que conocemos la rapidez de la partícula en todo momento, podemos encontrar


la distancia total que recorrió al calcular la integral definida.
10
∫ |𝑣(𝑡)|𝑑𝑡
0

Esta vez el resultado es el valor positivo "25 metros".

Recuerda: Velocidad vs. Rapidez

La velocidad es la razón de cambio en la posición, por lo que su integral definida nos da


el desplazamiento de un objeto en movimiento. La rapidez es la razón de cambio de
la distancia total, por lo que su integral definida nos da la distancia total recorrida, sin
importar la posición.
Actividades de Cierre

Resuelve los siguientes ejercicios:


1. Encuentra el área bajo la curva de la función f(x) = x3, entre x=1 y x= 3
2. Hallar las áreas de las superficies limitadas por las siguientes curvas, el eje de
las “x” y las ordenadas que se indican. En cada problema trazar la figura,
mostrando el elemento de área.
a) y2=6x, entre x=0 y x=6
b) y= x3 + 3 desde cero hasta x=2
𝑏
3. En el entendido de que ∫ sen 𝑥 𝑑𝑥 = [cos 𝑥]𝑏, calcula el área de una arcada
𝑎 𝑎
senoidal, entre x=0 y x= π. Bosqueja la gráfica del área hallada.
4. Considera una empresa comercializa varios productos, entre ellos, gomas y
lápices. La utilidad marginal de las gomas está dada por f(x)= 4x – 2.
Por su parte la utilidad marginal de los lápices está dada por g(x)= 3 – 5x; se quiere
encontrar:
a) la utilidad total de ambos productos cuando se compran 2 unidades de cada
producto.
b) ¿Cuál producto ofrece mayor satisfacción cuando se compran 2 unidades de
cada producto?
5. Un resorte ejerce una fuerza de 50 Newtons cuando se estira 10 metros más allá
de su punto de equilibrio. Determina la constante del resorte, y calcula el trabajo
requerido para estirar el resorte 18 metros más allá de su punto de equilibrio.

Según la ley de Hooke, F = k L despejando k=F/L por lo tanto la constante del resorte
18
k=5, y la función f(x)=5x, queda por resolver ∫0 5𝑥𝑑𝑥

6. Una partícula se mueve en una línea recta con velocidad v(t) = 2t2 – 5t dada en
metros por segundo, donde t es el tiempo en segundos. En t=0 la partícula inicia
en el punto de partida

a) ¿Cuál es la posición de la partícula en t=4 segundos?

b) ¿Qué distancia recorre la partícula en los 4 primeros segundos?

c) La velocidad de una partícula que se mueve sobre el eje x es v(t) = t2+t. En t=1,
su posición es 1. ¿Cuál es la posición de la partícula s(t), para cualquier
tiempo t?
Unidad 2. Integral Indefinida
1.1. La Antiderivada
Introducción

Como recordarás, en las matemáticas existen operaciones inversas: la


adición y la sustracción son operaciones inversas al igual que la
división y la multiplicación y lo mismo puede decirse de elevar una
potencia y extraer la raíz correspondiente. En el cálculo diferencial se
estudia el problema para obtener la derivada 𝑓′(𝑥) de una función 𝑓(𝑥).
Ahora nos ocuparemos del problema inverso, es decir, dada la derivada
𝑓′(𝑥) de una función buscaremos obtener la función 𝑓(𝑥).

La integración tiene dos interpretaciones distintas: como procedimiento inverso de la


diferenciación y como método para determinar el área bajo la curva, cada una de estas
interpretaciones tiene numerosas aplicaciones.

En primer término, la integración puede considerarse como el proceso inverso de la


diferenciación, esto es, si una función es derivada y luego se integra la función obtenida,
el resultado es la función original; siempre y cuando se especifique de manera precisa
la constante de integración, ya que de otra forma el resultado puede diferir de la función
original en una constante.

Ahora recordemos los tipos de funciones:

Función inicial y = f (x)


función derivada 𝒅𝒚 = f’(x)
𝒅𝒙

función diferencial dy = f’(x) dx


El problema fundamental del cálculo integral depende de la operación inversa a la
diferenciación, es decir:

Hallar una función primitiva y = f(x),

Si conocemos la función diferencial dy = f’(x) dx

En este contexto la integración se considera como la operación de obtener una función


cuando se conoce su derivada. Es decir, la Antiderivada.

Si integro la derivada de una función, obtengo la función original y viceversa, por


ejemplo: ¿Cuál es la derivada de 𝑥2? 2x, por lo tanto ∫ 2𝑥 𝑑𝑥 = 𝑥2.
Elementos de la Integral indefinida:

Actividades de Apertura

Ya estudiamos los elementos de la Integral indefinida, ahora comprobemos los


conceptos explicados anteriormente respondiendo a la siguiente interrogante:
¿Por qué mas una constante de integración?
Porque la derivada de una constante es cero, por ejemplo, calcula la derivada de las
siguientes funciones:
a) 𝑓(𝑥) = 𝑥2 …………….
b) 𝑓(𝑥) = 𝑥2 + 3 ..…………..
c) 𝑓(𝑥) = 𝑥2 + 6 …………...
d) 𝑓(𝑥) = 𝑥2 + 8 ……….…..
e) f 𝑓(𝑥) = 𝑥2 + 𝑐 ……………
Como pudiste observar, en todos los casos la derivada es 2x y como la integral de una
función obtiene la función original, entonces ∫ 𝟐𝒙 𝒅𝒙 = 𝒙𝟐 + 𝒄 y de esa manera ser
precisamente la inversa de la derivada.

Actividades de Desarrollo

Calcula la derivada de las siguientes funciones:

a) 𝑓(𝑥) = 𝑥
b) 𝑓(𝑥) = 𝑥 + 1
c) 𝑓(𝑥) = 𝑥 + 4
d) 𝑓(𝑥) = 𝑥 + 9
e) 𝑓(𝑥) = 𝑥 + 𝑐
Entonces, ¿cuánto es la integral de ∫ 1 𝑑𝑥 = ∫ 𝑑𝑥 =?
Precisamente esa es la primera fórmula de integración algebraica

1. ∫ 𝑑𝑥 = 𝑥 + 𝑐

Determina la derivada de las siguientes funciones:

a) 𝑓(𝑥) = 5𝑥 + 3 ………….
b) 𝑓(𝑥) = 8𝑥 + 5 …………..
c) 𝑓(𝑥) = 12𝑥 − 8 ……….....
d) 𝑓(𝑥) = 15𝑥 + 10…………
e) 𝑓(𝑥) = 𝑐𝑥 + 𝑐 ………….

¿Cuál es la fórmula de antiderivada que nos permite relacionar todas las derivadas
anteriores?

De las funciones que constituyen el tipo de funciones como las que acabas de integrar
es que surge la fórmula de integración que la numeraremos a continuación:

2. ∫ 𝑘𝑑𝑣 = 𝑘𝑣 + 𝑐

Determina la derivada de las funciones siguientes:

a) 𝑓(𝑥) = 3𝑥3 + 4𝑥2 − 5𝑥 + 6


b) 𝑓(𝑥) = 5𝑥3 + 7𝑥2 − 8𝑥 + 9
c) 𝑓(𝑥) = 7𝑥3 − 4𝑥2 + 5𝑥 − 3
d) 𝑓(𝑥) = 4𝑥3 + 5𝑥2 + 3𝑥 − 9

Si recuerdas, en cálculo diferencial, existe la fórmula 3 que permite calcular la derivada


de una suma de funciones y se expresa de la siguiente manera:

𝑑(𝑢 + 𝑣 − 𝑤) = 𝑑𝑢 + 𝑑𝑣 − 𝑑𝑤
Es decir, la derivada de una suma o resta de funciones es igual a la suma o resta de las
derivadas de cada función.
En similitud a la fórmula 3 de diferenciación se tiene la fórmula 3 de integración que se
expresa de la siguiente manera:

3. ∫(𝑢 + 𝑣 − 𝑤)𝑑𝑣 = ∫ 𝑢𝑑𝑢 + ∫ 𝑣𝑑𝑣 − ∫ 𝑤𝑑𝑤

La integral de una suma de funciones es igual a la suma de sus integrales.

La fórmula para determinar la integral de 𝑥𝑛 se obtiene en la fórmula 4.

𝑣𝑛+1
4. ∫ 𝑣𝑛 𝑑𝑣 = +𝑐
𝑛+1

La fórmula 5 de integración, aunque ya no es algebraica sino logarítmica, la anotaremos


en ésta sección con fines didácticos, ya que algunos estudiantes tienden a confundirla.

𝑑𝑣
5. ∫ = ln 𝑣 + 𝑐
𝑣

Resumiendo, tenemos las primeras 5 fórmulas directas de integración que


corresponden a las integrales algebraicas y logarítmicas:
1. ∫ 𝑑𝑥 = 𝑥 + 𝑐
2. ∫ 𝑘𝑑𝑣 = 𝑘𝑣 + 𝑐
3. ∫(𝑢 + 𝑣 − 𝑤)𝑑𝑣 = ∫ 𝑢𝑑𝑢 + ∫ 𝑣𝑑𝑣 − ∫ 𝑤𝑑𝑤
𝑣𝑛+1
4. ∫ 𝑣𝑛 𝑑𝑣 = +𝑐
𝑛+1
𝑑𝑣
5. ∫ = ln 𝑣 + 𝑐
𝑣

Con éstas cinco fórmulas practicaremos el cálculo de integrales algebraicas inmediatas


y lo haremos a través de los pasos de integración y luego lo aplicaremos a la física y a
la economía.
Pasos para integrar una función
1. De la expresión por integrar se toma la variable independiente y se obtiene su
derivada (diferencial).
2. Si la diferencial resultante completa exactamente el diferencial de la integral, se
aplica directamente la fórmula correspondiente.
3. Si la diferencial resultante completa el diferencial de la integral y sobran constantes,
éstas pasan en forma recíproca multiplicando al resultado de la integral.

Ejemplos:
Calcular la integral de las siguientes expresiones:
1. ∫ 𝒙𝟑𝒅𝒙

Primer paso:
Hacemos 𝑣 = 𝑥 y obtenemos su derivada
𝑑𝑣
=1
𝑑𝑥
Para obtener el diferencial simplemente se despeja 𝑑𝑣, como 𝑑𝑥 está dividiendo pasa
multiplicando por lo tanto:
𝑑𝑣 = 𝑑𝑥

Segundo paso:
Como 𝑑𝑣 = 𝑑𝑥, entonces, completa exactamente el diferencial, puedes observar que en
la expresión ∫ 𝑥3𝑑𝑥 después de la variable 𝑥3 sólo está 𝑑𝑥 que es igual a 𝑑𝑣, por lo tanto
completa el diferencial y aplicamos directamente la fórmula 4, para ello hacemos que
𝑣=𝑥
𝑥3+1 𝑥4 𝒙𝟒
∫ 𝑥3𝑑𝑥 = = +𝑐 Por lo tanto: ∫ 𝒙𝟑𝒅𝒙 = +𝒄
3+1 4 𝟒

En forma directa, al exponente de la variable simplemente se le suma 1 y se divide entre el


nuevo exponente.
Podemos comprobar si nuestro resultado es correcto, para ello basta con derivar el resultado
de la integral y nos debe proporcionar el integrando, como se muestra a continuación:
𝑥4 1 4
+ 𝑐 = 𝑥 + 𝑐 = 𝑥4−1 = 𝑥3
4
𝑓′(𝑥) =
4 4 4

Como puedes ver, el resultado de la derivada es igual al integrando de la integral.

2. ∫ 𝟓𝒂𝒙𝟐 𝒅𝒙

Apliquemos primero la fórmula número 2, ésta indica que si hay constantes que
multipliquen a la variable pueden salir de la integral y quedan multiplicándola, por ello la
expresión anterior, lo podemos convertir en:

∫ 5𝑎𝑥2 𝑑𝑥 = 5𝑎 ∫ 𝑥2𝑑𝑥
Por convención matemática sólo las últimas letras del alfabeto se usan como variables,
las primeras como constantes, en este caso, “a” la consideramos una constante, por ello
sale de la integral y queda multiplicándola a ésta. Puedes observar que la integral a
calcular es muy similar a la del ejemplo 1, lo haremos por pasos y luego en forma directa.

5𝑎 ∫ 𝑥2𝑑𝑥

Primer paso:
Hacemos 𝑣 = 𝑥 y obtenemos su diferencial
𝑑𝑣
=1
𝑑𝑥
𝑑𝑣 = 𝑑𝑥

Vemos que completa exactamente el diferencial, por lo tanto, pasamos al:

Segundo paso
Aplicamos directamente la fórmula 4.
𝑥2+1 𝑥3 5𝑎𝑥3 𝟓𝒂𝒙𝟑
5𝑎 ∫ 𝑥2𝑑𝑥 = 5𝑎 = 5𝑎 = +𝑐 Por lo tanto: ∫ 𝟓𝒂𝒙𝟐𝒅𝒙 = +𝒄
2+1 3 3 𝟑

Una vez que vimos que se completa exactamente el diferencial podemos integrar de
forma directa: aumentando 1 al exponente de la variable y dividiendo la variable entre
su nuevo exponente.
5𝑎𝑥3
5𝑎 ∫ 𝑥2𝑑𝑥 = +𝑐
3

Comprueba tu resultado a través de la derivada

3. ∫ √𝒕 𝒅𝒕

Expresada la integral de esa manera, no se parece a ninguna de las 5 fórmulas, sin


embargo, si la raíz cuadrada de t la expresamos con exponente fraccionario se tiene:
𝟏
∫ 𝒕𝟐 𝒅𝒕
𝑑𝑥
4. ∫ 2
𝑥3

La integral anterior tampoco se parece a ninguna de las 5 fórmulas, si crees que se


parece a la fórmula 5 te diré que no, puesto que el denominador de la fórmula 5 es 𝑣 y
está elevado a la potencia uno, en cambio el de la integral a calcular la potencia es 2/3,
es decir, la fórmula 5 sólo se aplica cuando el denominador está elevado a la potencia
1. Sin embargo, podemos transformar dicha expresión por una equivalente, para ello
pasemos la variable al numerador cambiando el signo del exponente, como se muestra
a continuación:
2
∫ 𝑥−3 𝑑𝑥

Ahora vemos que dv = dx y como se completa exactamente el diferencial aplicamos la


fórmula 4, quedando de la siguiente manera:
5 5
3
3𝑥 ⁄2+1 3𝑥 ⁄2 6𝑥 ⁄2
2. ∫ 3𝑥 3⁄ 2 𝑑𝑥 = − 3 =− 5 =− +𝑐
+1 5
2 2

−1⁄ +1 1
7 𝑥 2 7𝑥 ⁄2
2. ∫ 𝑑𝑥 = ∫ 7
𝑥 −1 ⁄2 𝑑𝑥 = 7 1 = = 14𝑥 1 ⁄2 + 𝑐
1
√𝑥 − +1
2 2

3. ∫ 5 𝑑𝑥 = 5 ∫ 𝑑𝑥 = 5𝑥 + 𝑐

Por lo tanto, al juntar los resultados de las cuatro integrales se tiene:


𝟓⁄
𝟑⁄ 𝟕 𝒙𝟓 𝟔𝒙 𝟐
𝟏⁄
∫ (𝒙𝟒 − 𝟑𝒙 𝟐 + + 𝟓) 𝒅𝒙 = − + 𝟏𝟒𝒙 𝟐 + 𝟓𝒙 + 𝒄
√𝒙 𝟓 𝟓

Como puedes observar, aunque cada integral tiene una constante, al final sólo se anota
una. Comprueba tu resultado a través de la derivada

Actividades de Cierre

Una vez que hemos aprendido a calcular las integrales inmediatas algebraicas, lo
aplicaremos para resolver problemas reales al campo de la física y la economía, para
ello desarrollaremos el siguiente ejemplo:

1. En una competencia de arrancones, uno de los vehículos es capaz de acelerar


10 𝑚/𝑠2 en los primeros 8 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜𝑠, es decir, por cada segundo que transcurre la
velocidad aumenta 10 𝑚/𝑠. El vehículo en una competencia debe partir desde el
reposo. Con la información anterior, responde correctamente los siguientes incisos:
a) Completa la siguiente tabla y elabora las gráficas de 𝑎𝑐𝑒𝑙𝑒𝑟𝑎𝑐𝑖ó𝑛 (𝑎),
𝑣𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑 (𝑣) y 𝑑𝑖𝑠𝑡𝑎𝑛𝑐𝑖𝑎 (𝑑) con respecto al tiempo en el plano cartesiano que
se te proporciona.
Tiempo (t) 0 1 2 3 4 5 6 7 8

Aceleración (a) 10 10 10

Velocidad (v) 0 10 20
Distancia (d) 0 5 20 45
b) Determina la función que modela la 𝑎𝑐𝑒𝑙𝑒𝑟𝑎𝑐𝑖ó𝑛 (𝑎), 𝑣𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑 (𝑣) y 𝑑𝑖𝑠𝑡𝑎𝑛𝑐𝑖𝑎 (𝑑)
𝑎 =
𝑣 =
𝑑 =

Para poder responder el inciso b) tomemos la primera y la última fila de la tabla anterior
y en la fila de la distancia obtengamos la diferencia entre dos valores consecutivos a lo
largo de la serie, lo hacemos una vez y como nos da otra serie numérica volvemos
aplicar diferencia y notamos que se estabiliza, es decir, se repite el mismo número para
todas las series, veamos:

Tiempo (t) 0 1 2 3 4 5 6 7 8

Distancia (d) 0 5 20 45 80 125 180 245 320

5 15 25 35 45 55 65 75

10 10 10 10 10 10 10
Si observas la última serie obtenida corresponde precisamente a la aceleración y a partir
de ella lo integramos, primero aplicando la fórmula 2 y luego la fórmula 1 como se
muestra a continuación:

∫ 10 𝑑𝑡 = 10 ∫ 𝑑𝑡 10

∫ 𝑑𝑡 = 10𝑡 + 𝑐1

Si nos fijamos en los datos de la tabla, 10𝑡 corresponde precisamente a la velocidad del
automóvil considerando que 𝑐1 es igual a cero porque partió desde el reposo, sin
embargo, dejémoslo como 𝑐1 para poder calcularla y volvamos a integrar éste resultado
como se muestra a continuación:

∫(10𝑡 + 𝑐1) 𝑑𝑡 Como se tienen dos términos apliquemos primero la fórmula 3 y luego
las fórmulas 1 y 4, veamos:
∫(10𝑡 + 𝑐1) 𝑑𝑡 = ∫ 10𝑡 𝑑𝑡 + ∫ 𝑐1 𝑑𝑡 Integrando por separado ambas integrales se tienen:
𝑡1+1 10𝑡2
∫ 10𝑡 𝑑𝑡 = 10 ∫ 𝑑𝑡 = 10 = = 5𝑡2
1+1 2

∫ 𝑐1 𝑑𝑡 = 𝑐1 ∫ 𝑑𝑡 = 𝑐1𝑡 Por lo tanto ∫(𝟏𝟎𝒕 + 𝒄𝟏) 𝒅𝒕 = 𝟓𝒕𝟐 + 𝒄𝟏𝒕 + 𝒄𝟐


𝒄𝟐 se suma al final, puesto que siempre que integres al final se le debe sumar una
constante.

Para calcular los valores de 𝒄𝟏 y 𝒄𝟐 hagamos la distancia igual a la expresión encontrada


y luego sustituimos en ella los datos de la distancia y el tiempo que se tienen en la tabla,
lo que permitirá calcular dichas constantes, se sugiere tomar los valores más pequeños,
aunque se llega al mismo resultado con cualquiera de los valores.
𝑑 = 5𝑡2 + 𝑐1𝑡 + 𝑐2

Sustituyendo los valores de 𝑑 = 0 y 𝑡 = 0 se tiene:


0 = 5(0)2 + 𝑐1(0) + 𝑐2
0 = 𝑐2

Ahora sustituyamos 𝑑 = 5 y 𝑡 = 1
5 = 5(1)2 + 𝑐1(1) + 0
5 = 5 + 𝑐1
5 – 5 = 𝑐1
𝑐1 = 0

Sustituyendo los valores de 𝒄𝟏 y 𝒄𝟐 en la función de distancia se tiene:


𝑑 = 5𝑡2 + 𝑐1𝑡 + 𝑐2
𝑑 = 5𝑡2 + (0)𝑡 + 0
𝑑 = 5𝑡2

Por lo tanto, la distancia recorrida por el automóvil lo modela la siguiente función:


𝑑 = 5𝑡2
Para determinar la velocidad se sustituye 𝑐1 en la función:
𝑉 = 10𝑡 + 𝑐1
Como 𝑐1 es cero se tiene:
𝑉 = 10𝑡

Así que la velocidad lo modela la función siguiente:


𝑉 = 10𝑡
La aceleración simplemente es una función constante:
𝑎 = 10
Si te diste cuenta al integrar la aceleración ∫ 10𝑑𝑡 = 10𝑡 + 𝑐1 obtuvimos la fórmula para
calcular la velocidad (𝑉 = 10𝑡) y al volver a integrar (integramos la velocidad)
∫(10𝑡 + 𝑐1) 𝑑𝑡 = 5𝑡2 + 𝑐1𝑡 + 𝑐2 obtuvimos la distancia 𝑑 = 5𝑡2 dado que 𝒄𝟏 y 𝒄𝟐
resultaron ser cero.

Ahora hagamos el proceso inverso, para ello deriva la función de la distancia.


𝑑 = 5𝑡2
𝑑(𝑑)
=
𝑑𝑡
¿Qué obtuviste al derivar la distancia?
Ahora deriva la velocidad:
𝑑(10𝑡)
=
𝑑𝑡
¿Qué obtuviste como resultado?

Como pudiste observar, la derivada de la distancia nos da la velocidad y la derivada de


la velocidad nos da la aceleración y a la inversa, la integral de la aceleración nos da la
velocidad y la integral de la velocidad nos da la distancia y ahí está el primer teorema
fundamental del Cálculo, que en términos sencillos dice “la derivada y la integral son
funciones inversas”.

Ese descubrimiento fue lo que le dio la trascendencia que tuvo y tiene el cálculo integral,
ya que no sólo permite calcular el área debajo de una curva, sino determinar la ecuación
que lo modela y dicha ecuación tiene un significado práctico, en este caso, la velocidad
del auto de arrancones si se integra la aceleración y, la distancia recorrida por el auto
de carrera si se integra la velocidad.

La aplicación del cálculo integral se relaciona con casi todas las áreas del conocimiento,
aquí te hemos mostrado una de sus aplicaciones en la Física porque fue donde se
originó.
Actividades de Contextualización o Transversalidad

En forma individual, resuelve el siguiente ejercicio planteado:

Un estudiante, de la UNACH, para obtener el grado de Ingeniero Agrónomo, realizó una


tesis sobre densidad óptima de población de maíz por hectárea. De acuerdo con sus
datos experimentales sus resultados se concentran en la siguiente tabla:

Densidad
miles de 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130
plantas (x)

Producción
1300 2400 3300 4000 4500 4800 4900 4800 4500 4000 3300 2400 1300
en kg (y)

Con la información anterior, determina:


a) La ecuación que modela la producción de maíz en kg (y) en función de la densidad
de población (x).
b) Grafique la producción de maíz en kg en función de la densidad de plantas (x).
c) A través de la derivada determine la densidad de población que genera la máxima
producción.
d) Si el precio del kg de maíz es de $4.00, ¿cuál sería la función del ingreso total?
Grafíquelo.
e) Si los costos fijos, es decir, aquellos que no cambian como son la preparación del
terreno, fertilizantes, herbicidas, insecticidas, mano de obra, etc. son de $8500.00 y
el costo variable corresponde a las semillas, ¿cuál es la función del costo total si
1000 semillas tienen un costo de $25.00?. Grafíquelo.
f) Si la ganancia es igual al Ingreso total menos el costo total, ¿cuál es la función que
lo modela?, ¿cuántas semillas deberían sembrarse por hectárea para obtener la
máxima ganancia? Hágalo a través de la derivada y muéstrelo gráficamente.
Ejercicios Adicionales

Determina la integral de las siguientes funciones y compruébalo a través de la derivada.

1. ∫ 𝑥4 𝑑𝑥 =
2
2. ∫ 𝑥3 𝑑𝑥 =
𝑑𝑥
3. ∫ 3 =
√𝑥

4. ∫ 3𝑎𝑦2 𝑑𝑦 =
3 2
5. ∫ (𝑥2 − 2𝑥3 + 5√𝑥 − 3) 𝑑𝑥 =

3
6. ∫ √3𝑡 𝑑𝑡 =

4𝑥2−2√𝑥
7. ∫ 𝑑𝑥 =
𝑥
𝑥2 2
8. ∫ ( − ) 𝑑𝑥 =
2 𝑥2

9. ∫ √𝑥(3𝑥 − 2) 𝑑𝑥 =
𝑥3−6𝑥+5
10. ∫ 𝑑𝑥 =
𝑥
2.2. Definición de integral como operación inversa del cálculo de
diferencial.
Introducción

Isaac Barrow (1639 – 1677), el profesor de Newton en Cambridge, descubrió que el


problema de la tangente (diferencial) y el área (integral) están estrechamente
relacionados, de hecho, se dio cuenta de que la diferenciación y la integración son
procesos inversos. El teorema fundamental del cálculo proporciona la relación inversa
precisa entre la derivada y la integral. Newton y Leibniz aprovecharon esta relación para
convertir el cálculo en un método matemático sistemático y calcular áreas e integrales
con suma facilidad sin utilizar límites de sumas.
Si 𝑓 es continua en [𝑎, 𝑏], entonces:
𝑏
∫ 𝑓(𝑥) 𝑑𝑥 = 𝐹(𝑏) − 𝐹(𝑎)
𝑎

en donde 𝐹 es cualquier antiderivada de 𝑓, esto es, 𝐹’ = 𝑓.

Debido a la relación expresada por el teorema fundamental entre antiderivadas e


integrales, se usa la notación ∫ 𝑓(𝑥) 𝑑𝑥 para indicar una antiderivada de 𝑓 y se llama
integral indefinida, así:

∫ 𝑓(𝑥) 𝑑𝑥 = 𝐹(𝑥) 𝑞𝑢𝑖𝑒𝑟𝑒 𝑑𝑒𝑐𝑖𝑟 𝑞𝑢𝑒 𝐹′(𝑥) = 𝑓(𝑥)

Se debe distinguir muy bien entre las integrales definidas e indefinidas. El resultado de
𝒃
una integral definida, ∫ 𝒇(𝒙) 𝒅𝒙 es un número, en tanto que el resultado de una
𝒂

integral indefinida ∫ 𝒇(𝒙) 𝒅𝒙 es una función o familia de funciones. La relación entre


ellas se expresa en el teorema fundamental como sigue; si f es continua en [a, b],
entonces:

Integral definida: 𝟑 𝟐 𝒕𝟑
𝟑
𝟑𝟑 𝟎𝟑 𝟐
∫𝟎 (𝒕 )𝒅𝒕 = | 𝟑 | = − =𝟗𝒖
𝟎 𝟑 𝟑

𝟑
Integral Indefinida: ∫ 𝒕𝟐𝒅𝒕 = 𝒕 +𝒄
𝟑
Actividades de Apertura

Primeramente, recordemos algunas leyes algebraicas antes de abordar los ejemplos de


este tema:
LEYES DE LOS EXPONENTES
1. 𝑥𝑚 ∙ 𝑥𝑛 = 𝑥𝑚+𝑛 6. 𝑥0 = 1
𝑚 1
2. 𝑥 = 𝑥𝑚−𝑛 7. 𝑥−𝑛 =
𝑥𝑛 𝑥𝑛

3. (𝑥𝑚)𝑛 = 𝑥𝑚𝑛 8. 1
= 𝑥𝑛
𝑥−𝑛

−𝑛 𝑦 𝑛
𝑥 =( )
4. (𝑥𝑦)𝑚 = 𝑥𝑚𝑦𝑚 9. (𝑦)
𝑥

𝑥 𝑚 𝑥𝑚 𝑛 𝑚 𝑚

5. ( ) = 𝑚 𝑥
10. √ =𝑥𝑛
𝑦 𝑦

O
Actividades de Desarrollo

Observa puntualmente el proceso de solución al integrar una función. Los pasos en la


resolución te serán guía para integrar diferenciales de la misma naturaleza.

1. Integrar ∫ 5𝑑𝑥
Solución: observa que tiene solo una constante esa integral, así que observa tus
fórmulas de la tabla anterior, la fórmula 2 es la que vamos aplicar

∫ 5 𝑑𝑥 = 5 ∫ 𝑑𝑥 = 5𝑥 + 𝑐

2. Integrar ∫ 3𝑥2 𝑑𝑥
Solución: Tenemos una constante y una variable así que revisa tu formulario,

La constante está multiplicando, así que podemos sacarla de la integración

∫ 3𝑥2 𝑑𝑥 = 3 ∫ 𝑥2 𝑑𝑥

Ahora usemos la fórmula 3

𝑥3
3 ∫ 𝑥2 𝑑𝑥 = 3 + 𝐶 = 𝑥3 + 𝐶
3

3. Integrar ∫ 3√𝑥 𝑑𝑥
Solución: Ahora si analizas el contenido de la integral no hay una fórmula directa, pero
tienes que hacer uso de tus conocimientos y recordar que una raíz es una potencia
fraccionaria

3
1
∫ √𝑥 𝑑𝑥 = ∫ 𝑥3 𝑑𝑥

Ahora usemos la fórmula 3


4
1 𝑥3 3 4

∫ 𝑥3 𝑑𝑥 =
4 +𝐶 = 𝑥3 + 𝐶4
3

Como viste no es complicado solo es cuestión que observes que función tienes que
integrar, hacer algunas operaciones o procesos algebraicos, buscar la fórmula y
aplicarla, si, así en ese orden.

Ahora hagamos los siguientes ejercicios ya sin especificar la formula a usar, pero
es importante que tu si las anotes:

1. Integrar∫ 83 𝑑𝑥
𝑥
8 −2 4
∫ 𝑑𝑥 = 8 ∫ 𝑥−3 𝑑𝑥 = 8 𝑥 + 𝐶 = −4𝑥−2 + 𝐶 = − + 𝐶
3 2

𝑥 −2 𝑥

2. Integrar ∫(𝑥 + 2)(𝑥 − 2) 𝑑𝑥


𝑥3
∫(𝑥 + 2)(𝑥 − 2) 𝑑𝑥 = ∫(𝑥2 − 4 ) 𝑑𝑥 = ∫ 𝑥2 𝑑𝑥 + 4 ∫ 𝑑𝑥 = + 4𝑥 + 𝐶
3

3. Integrar ∫(𝑥 + 5)2 𝑑𝑥

∫(𝑥 + 5)2 𝑑𝑥 = ∫(𝑥2 + 10𝑥 + 25) 𝑑𝑥 = ∫ 𝑥2 𝑑𝑥 + 10 ∫ 𝑥 𝑑𝑥 + 25 ∫ 𝑑𝑥 =

𝑥3 𝑥2 𝑥3
= 3
+ 10 2
+ 25𝑥 + 𝐶 = + 5𝑥2 + 25𝑥 + 𝐶
3
El proceso paso a paso lo puedes analizar con los siguientes ejemplos:
Determina la antiderivada más general de las siguientes funciones:
1. ∫(5𝑥2 − 4𝑥 + 3) 𝑑𝑥 = ∫ 5𝑥2 𝑑𝑥 − ∫ 4𝑥 𝑑𝑥 + ∫ 3𝑑𝑥 (Regla de suma o diferencia)
= 5 ∫ 𝑥2 𝑑𝑥 − 4 ∫ 𝑥 𝑑𝑥 + ∫ 3𝑑𝑥 (Regla múltiplo constante)
𝑥3 𝑥2
= 5 ( 3 ) − 4 ( 2 ) + 3𝑥 + 𝐶 (Regla de la potencia)

5
= 𝑥3 − 2𝑥2 + 3𝑥 + 𝐶 (Operaciones con fracciones)
3

5
4
2. ∫ √𝑥5 𝑑𝑥 = ∫ 𝑥4 𝑑𝑥 (Ley de los exponentes (10)).
5
+1
𝑥4
= 5 +𝐶 (Regla de la potencia).
(4+1)
5 +4

𝑥4 4
= 5 4
+𝐶 (1 entero = 4/4).
( + )
4 4
9
𝑥4

= 1
9 +𝐶 (Se agrega un uno al denominador del numerador).
4
4 9

= 𝑥4 + 𝐶 (Ley de extremos y medios, indicada arriba).


9
44
= √𝑥9 + 𝐶 (Ley de los exponentes (10)).
9

3. ∫(2𝑥 − 3)2 𝑑𝑥 = ∫(4𝑥2 − 12𝑥 + 9) 𝑑𝑥 (Resolver el binomio al cuadrado)


= ∫ 4𝑥2 𝑑𝑥 − ∫ 12𝑥 𝑑𝑥 + ∫ 9𝑑𝑥 (Regla de suma o diferencia)
= 4 ∫ 𝑥2 𝑑𝑥 − 12 ∫ 𝑥 𝑑𝑥 + ∫ 9𝑑𝑥 (Regla múltiplo constante)
𝑥3 𝑥2
= 4 ( 3 ) − 12 ( 2 ) + 9𝑥 + 𝐶 (Regla de la potencia y función constante)

4
= 𝑥3 − 6𝑥2 + 9𝑥 + 𝐶 (Operaciones con fracciones)
3
Actividades de Cierre

Encuentra la antiderivada de las siguientes funciones.

1. ∫ 𝑥3𝑑𝑥

2. ∫ 3𝑥2𝑑𝑥

3. ∫(2𝑥3 + 3)𝑑𝑥

4. ∫(7𝑥2 + 2𝑥 − 9)𝑑𝑥

5. ∫(𝑥3 − 𝑥2 + 1)𝑑𝑥

2 1 2
6. ∫ (𝑥 − 2𝑥 + − ) 𝑑𝑥
𝑥 𝑥2

9 2
∫ (7𝑥 + 5𝑥 + + ) 𝑑𝑥
7. 3 2
𝑥2 𝑎2

1 2
8. ∫ (𝑥2 − 2𝑥 + − ) 𝑑𝑥
𝑐𝑜𝑠4𝑥 cos2 3
𝑥

9. ∫ 𝑥2√𝑥𝑑𝑥

5
10. ∫ 3𝑥 √𝑥4𝑑𝑥

3
11. ∫ 10𝑥 √𝑥2𝑑𝑥

𝑑𝑥
12. ∫ 3 𝑑𝑥
√𝑥

3𝑥4
13. ∫ 𝑑𝑥
5
2.3. Constante de integración

Introducción

La constante de integración es un valor agregado al cálculo de las antiderivadas o


integrales, sirve para representar las soluciones que conforman la primitiva de una
función. Expresa una ambigüedad inherente donde cualquier función cuenta con un
número infinito de primitivas.

El significado de geométrico de la constante de integración

Cuando se integra una diferencial dada, lo que realmente se está obteniendo es una
familia de funciones de la forma 𝒇(𝒙) + 𝑪, donde c se denomina constante de
integración y es arbitraria ya que se le puede asignar cualquier valor real.

Como 𝑑(𝑥2 + 5) = 2𝑥𝑑𝑥, entonces: ∫ 2𝑥𝑑𝑥 = 𝑥2 + 5


Como 𝑑(𝑥2) = 2𝑥𝑑𝑥, entonces: ∫ 2𝑥𝑑𝑥 = 𝑥2
Como 𝑑(𝑥2 − 5) = 2𝑥𝑑𝑥, entonces: ∫ 2𝑥𝑑𝑥 = 𝑥2 − 5
De manera general:
Como 𝒅(𝒙𝟐 + 𝒄) = 𝟐𝒙𝒅𝒙, entonces: ∫ 𝟐𝒙𝒅𝒙 = 𝒙𝟐 + 𝒄
En general como: 𝒅[𝒇(𝒙) + 𝑪] = 𝒇´(𝒙)𝒅𝒙

Donde 𝑪 es la constante arbitraría, tenemos que:

∫ 𝒇´(𝒙)𝒅𝒙 = 𝒇(𝒙) + 𝑪

Esto es la integral indefinida y 𝑪 constante de integración.

2.3.1. Cálculo de la constante de integración.

Actividades de Apertura

Tomemos como referencia el caso explicado anteriormente. Si calculamos ∫ 𝟐𝒙𝒅𝒙,


¿cómo saber específicamente a cuál de las tres parábolas corresponde el resultado?.
Para eso necesitamos más datos iniciales. Por ejemplo, se sabe que la parábola que
buscamos tiene un valor de la función igual a 5 cuando x=0

¿Cuál de las tres parábolas tiene ésta característica en la figura anterior? .

Analíticamente procedemos registrando en primer lugar el resultado en su forma


genérica:

∫ 𝟐𝒙𝒅𝒙 = 𝒙𝟐 + 𝒄

Significa que la función que estamos buscando es de la forma:

𝒇(𝒙) = 𝒙𝟐 + 𝒄

¿Cuál es el valor de c?

Como la función tiene un valor de f(x)= 5 cuando x=0, sustituimos ésta condición en el
resultado:

𝒇(𝒙) = 𝒙𝟐 + 𝒄
𝟓 = (𝟎)𝟐 + 𝒄
Despejamos c:
𝒄=𝟓
Por lo que la función que cumple con ésta condición tiene de ecuación:
𝒇(𝒙) = 𝒙𝟐 + 𝒄
∴ 𝒇(𝒙) = 𝒙𝟐 + 𝟓
Actividades de Desarrollo

Ahora pongamos en práctica el procedimiento anterior. Analiza el siguiente ejemplo:

Determina la función cuya derivada es f’(x)=3x2 y tiene un valor de 3 cuando x=1

En primer lugar, calcula la operación inversa de diferenciación:

𝑥3
∫ 3𝑥2𝑑𝑥 = 3 + 𝑐 = 𝑥3 + 𝑐
3

La función que buscamos es de la forma:

𝑓(𝑥) = 𝑥3 + 𝑐

Como la función tiene un valor de f(x)= 3 cuando x=1, sustituimos ésta condición en el
resultado:

𝒇(𝒙) = 𝒙𝟑 + 𝒄
𝟑 = (𝟏)𝟐 + 𝒄
Despejamos c:
𝒄=𝟐
Por lo que la función que cumple con ésta condición tiene de ecuación:
𝒇(𝒙) = 𝒙𝟑 + 𝒄
∴ 𝒇(𝒙) = 𝒙𝟑 + 𝟐

Una forma de comprobar el resultado es analizar el gráfico de la función obtenida:

La función tiene Si derivamos la función:


un valor de f(x)= 3
𝑓(𝑥) = 𝑥3
cuando x=1
𝑓′(𝑥) = 3𝑥2
Tu turno. Determina la función cuya derivada es f’(x)=3x2+4x, tiene un valor de 7
cuando x=1 (observa la gráfica)

En primer lugar, calcula la operación inversa de diferenciación:

∫(3𝑥2 + 4𝑥)𝑑𝑥 = +𝑐

Escribe la forma genérica de la función:

𝑓(𝑥) = +𝑐

Sustituye el valor de la función f(x)= 7 cuando x=1, en la función anterior

𝒇(𝒙) = +𝒄
= +𝒄
Despeja c:
𝒄=
Sustituye c en la forma genérica de la función:
𝒇(𝒙) = +𝒄
∴ 𝒇(𝒙) =
Actividades de Cierre

Bien, ahora ya sabes cómo usar y aplicar las fórmulas, completa el procedimiento para
determinar el valor de la constante “c” y la función solicitada.

1. Determina una función 𝑦 = 𝑓(𝑥) cuya primera derivada sea 𝑓´(𝑥) = 3𝑥2 − 2𝑥 +
5 y tenga valor 𝑦 = 12 cuando 𝑥 = 1
Solución:

∫(3𝑥2 − 2𝑥 + 5) 𝑑𝑥 = 3 ∫ 𝑥2 𝑑𝑥 − 2 ∫ 𝑥 𝑑𝑥 + 5 ∫ 𝑑𝑥 = +𝐶

Dado que 𝑦 = 12 cuando 𝑥 = 1


Sustituimos 12 = +𝐶
12 = +𝐶
𝑪=
De acuerdo a lo anterior, la función que buscamos es
𝒚=
2. Determina la función 𝑓(𝑥) sí sabemos que 𝑓´(𝑥) = 𝑥3 − 4𝑥 𝑦 𝑓(0) = 12

Solución:∫(𝑥3 − 4𝑥) 𝑑𝑥 = ∫ 𝑥3 𝑑𝑥 − 4 ∫ 𝑥 𝑑𝑥 = +𝐶
Dado que 𝑓(0) = 12
Sustituimos 12 = +𝐶
12 = +𝐶
𝑪=
Por lo tanto, la función que buscamos es 𝒚 =
3. Encuentra la función 𝑓(𝑥) a partir d 𝑓´(𝑥) = 2𝑥 + 1 𝑦 𝑓(2) = 4
Solución:

∫(2𝑥 + 1) 𝑑𝑥 = 2 ∫ 𝑥 𝑑𝑥 + 1 ∫ 𝑑𝑥 = +𝐶

Sustituimos 𝑓(2) = 4, 4= +𝐶
4= +𝐶
𝑪=
La función buscada es 𝒚 =

Ahora pasemos a ver su contextualización es decir problemas de la vida real en la que


podemos aplicar integrales y debemos estimar la contante C.
Actividades de Contextualización o Transversalidad

Resuelve los siguientes problemas de contexto:

1. Una población es atacada por una epidemia de gripe sea 𝑁(𝑡); el número de
personas enfermas al tiempo 𝑡 en días, la epidemia inició en 𝑁(0) = 50. Un
matemático determina que la gripe se extiende a razón de 𝑓′(𝑡) = 120𝑡 − 3𝑡2
personas por día. Determina:
a) La función original que describe el comportamiento de la epidemia. (Aplica los
mismos pasos explicados anteriomente)

b) ¿Cuántos enfermos habrá después de 15 días si no se controla la epidemia?

2. El costo marginal de una compañía está dado la expresión 𝑐´(𝑥) = 1.2 + 0.004 𝑥
dólares por unidad al producir x unidades mensuales. Si los costos fijos son de 900
dólares, determina:
a) La ecuación del costo total

b) El costo promedio de 500 unidades


Ejercicios Adicionales

1. Un fabricante de joyas determina que el ingreso marginal 𝐼´(𝑥) en dólares asociado


con su producción y venta de 𝑥 joyas es 𝐼´(𝑥) = 85 − 𝑥
a) Encuentra el ingreso total por la venta de 𝑥 joyas
b) Cuál es el ingreso total para su producción de 30 artículos si 𝐼(0) = 0

2. La función del costo marginal de una empresa cuando produce 𝑥 unidades diarias
es de 𝑪´(𝒙) = 𝟏𝟎 + 𝟎. 𝟏 𝒙.
a) Si sus costos fijos son de $8,000 diarios encuentran su ecuación de los costos
marginales.
b) El costo de producir 200 unidades diarias.

3. Se lanza un proyectil verticalmente desde lo alto de un edificio de 60 pies de altura


(𝑠(0) = 60𝑚) con una velocidad inicial de 96 pies/s, v (0) =96 m/s. Si la aceleración
del proyectil en cualquier instante 𝑡 es de -32 pies/s2, determina:
a) La ecuación de la función de la velocidad.
b) La velocidad a los 2 segundos.
c) La ecuación de la función de posición S(t) de la partícula.
d) La altura a que se encuentra el proyectil sobre la superficie terrestre a los 5
segundos.

4. Encuentra la función 𝑓(𝑥) a partir d 𝑓´(𝑥) = 6𝑥2 + 8 𝑦 𝑓(0) = 35

5. Encuentra la función 𝑓(𝑥) a partir d 𝑓´(𝑥) = 2𝑥2 + 1 𝑦 𝑓(0) = 1

6. Encuentra la función 𝑓(𝑥) a partir d 𝑓´(𝑥) = cos 𝑥 𝑦 𝑓(0) = 3

7. Encuentra la función 𝑓(𝑥) a partir d 𝑓´(𝑥) = 6𝑥2 − 2𝑥 + 1 𝑦 𝑓(2) = 1

8. Encuentra la función 𝑓(𝑥) a partir d 𝑓´(𝑥) = 7𝑥3 + 3𝑥2 + 1 𝑦 𝑓(2) = 97


2.4 Fórmulas para integrales inmediatas elementales.

Introducción

Existen fórmulas que te permitirán realizar las operaciones de integración de manera


directa, pues están diseñadas para los casos de integración que se presentan de manera
más común o frecuente. Cuando nos encontramos con una expresión diferencial que
coincide con la estructura de una de esas fórmulas, nos referimos a ellas como integrales
inmediatas. En algunos casos solo tendremos que verificar si se cumplen las condiciones
necesarias para su ejecución.

Actividades de Apertura

Retomemos las primeras fórmulas de integrales algebraicas inmediatas.

1. ∫(𝑑𝑢 + 𝑑𝑣 + 𝑑𝑤) = ∫ 𝑑𝑢 + ∫ 𝑑𝑣 + ∫ 𝑑𝑤 Para comprobar los resultados en el proceso


de integración, para éstos casos te serán
2. ∫ 𝑎𝑑𝑣 = 𝑎 ∫ 𝑑𝑣
útiles las siguientes fórmulas de
diferenciación:
3. ∫ 𝑑𝑥 = 𝑥 + 𝑐

𝑣𝑛+1
4. ∫ 𝑣𝑛 𝑑𝑣 = +𝑐
𝑛+1

𝑑𝑣
( )
d ln v = dv
5. ∫ = ln 𝑣 + 𝑐 v
𝑣

Antes de aplicar cada formula es necesario analizar su estructura, por ejemplo:

𝑣𝑛+1
∫ 𝑣𝑛 𝑑𝑣 = +𝐶
𝑛+1

Nos indica que cuando se integre una potencia es necesario verificar si la diferencial
está completa. v y dv deben corresponderse en primera instancia. La segunda debe
calcularse a partir de la primera:

∫ 𝑥2 𝑑𝑥

v=x ∴ dv=dx
𝑥2+1 𝑥3
El proceso de completar la diferencial te lo explicamos con los siguientes ejemplos:
Ejemplo 1. Calcula la siguiente integral:

∫(𝑥2 + 1)3 𝑥𝑑𝑥


∫ 𝑣𝑛 𝑑𝑣 = +𝐶
𝑛+1

Se trata de una potencia por


lo que verificaremos si se
cumplen las condiciones de
la formula correspondiente

Identifica los elementos de la ∫(𝑥2 + 1)3 𝑥𝑑𝑥


fórmula: v, n y dv
𝑣 = 𝑥2 + 1
𝑛=3
𝑑𝑣 = 2𝑥 𝑑𝑥
Observa que en éste caso la diferencial no está completa pues v y dv no se
corresponden del todo. El coeficiente 2 es necesario para completar la diferencial.
Para completar la diferencial es necesario multiplicar por 2, lo que implica duplicar la
expresión que teníamos originalmente. Para compensar éste cambio, necesitamos
dividir el resultado de la integral por 2. Observa:

Se compensan los
3
cambios aplicando la
1
operación inversa que
se empleó al 2
∫(𝑥2 + 1)3 2𝑥𝑑𝑥
ü 2
Si la diferencia es
completar. 𝑣 = 𝑥2 + 1
un factor contante
𝑛=3 (2 en éste caso) se
Se calcula la
1 diferencial de v. 𝑑𝑣 = 2𝑥 𝑑𝑥 multiplica para
completar.

Una vez, que hemos completado la diferencial procedemos a aplicar la fórmula de


integración correspondiente:
𝑣𝑛+1
∫ 𝑣𝑛 𝑑𝑣 = +𝐶
𝑛+1

1 1 2
∫(𝑥2 + 1)3 2𝑥𝑑𝑥 = 1 (𝑥 + 1)
2 3+1
+ 𝑐 = (𝑥 + 1)4 + 𝑐
2 2 3+1 8
Para comprobar que el resultado es correcto, aplicamos la operación inversa de la
integración al resultado. Aquí empleas los conocimientos previos de Cálculo
Diferencial:

𝑑(𝑣𝑛) = 𝑛𝑣𝑛−1𝑑𝑣
1 1
𝑑 [ (𝑥2 + 1)4 + 𝑐] = (4)(𝑥2 + 1)4−1𝑑(𝑥2 + 1)
8 8

4 1
= (𝑥2 + 1)4−1(2𝑥𝑑𝑥) = (𝑥2 + 1)3(2𝑥𝑑𝑥)
8 2
= (𝑥2 + 1)3𝑥𝑑𝑥

Se obtiene la expresión diferencial que se planteó originalmente

Ejemplo 2. Calcula la siguiente integral

3 2⁄
3 𝑥 2 𝑑𝑥
𝑣𝑛+1
= ∫(𝑎𝑥 + 𝑏)
3
∫ √(𝑎𝑥 3 + 𝑏)2 𝑥2𝑑𝑥 ∫ 𝑣𝑛 𝑑𝑣 = +𝐶
𝑛+1

Nuevamente se trata de una potencia por lo


que en primer lugar hacemos la conversión

2⁄
Identifica los elementos de la ∫(𝑎𝑥3 + 𝑏) 3 𝑥2𝑑𝑥
fórmula: v, n y dv

𝑣 = 𝑎𝑥3 + 𝑏
𝑛 = 2⁄3
𝑑𝑣 = 3𝑎𝑥2 𝑑𝑥

Nota que nuevamente la diferencial no está completa pues v y dv no se corresponden


del todo. El coeficiente 3a es necesario para completar la diferencial.
Para completar la diferencial es necesario multiplicar por 3a, lo que modifica la expresión
original. Para compensar éste cambio, necesitamos dividir el resultado de la integral por
3a. Observa:
Se compensan los
cambios aplicando la 3
operación inversa que
2
se empleó al
completar.
1
3𝑎
∫(𝑎𝑥3 + 𝑏)
2⁄
3 3𝑎𝑥2𝑑𝑥 ü Si la diferencia es
un factor contante
𝑣 = 𝑎𝑥3 + 𝑏
Se calcula la (3a en éste caso) se
1 diferencial de 𝑛 = 2⁄3 multiplica para
completar.
𝑑𝑣 = 3𝑎𝑥2𝑑𝑥

Una vez, que hemos completado la diferencial procedemos a aplicar la fórmula de


integración correspondiente:

𝑣𝑛+1
∫ 𝑣𝑛 𝑑𝑣 = +𝐶
𝑛+1

2
1 3 2⁄ 2 1 (𝑎𝑥3 + 𝑏)3
+1

∫(𝑎𝑥 + 𝑏) 3 3𝑎𝑥 𝑑𝑥 = 2 +𝑐
3𝑎 3𝑎 +1
3

1 (𝑎𝑥3 + 𝑏)5⁄3 3 5 1 5
= +𝑐 = (𝑎𝑥3 + 𝑏) ⁄3 + 𝑐 = (𝑎𝑥3 + 𝑏) ⁄3 + 𝑐
3𝑎 5 15𝑎 5𝑎
3

Para asegurarnos que el resultado es correcto, nuevamente aplicamos la operación


inversa de la integración al resultado.

𝑑(𝑣𝑛) = 𝑛𝑣𝑛−1𝑑𝑣
1 3 5⁄ 1 5 5
−1 3
3

𝑑 [ (𝑎𝑥 + 𝑏) 3 + 𝑐] = ( )(𝑎𝑥3 + 𝑏)3 𝑑(𝑎𝑥 + 𝑏)


5𝑎 5𝑎

5 2 15 2
= (𝑎𝑥3 + 𝑏)3(3𝑎𝑥 2𝑑𝑥) = (𝑎𝑥3 + 𝑏)3(𝑥 2𝑑𝑥)
15𝑎 15
2 2
𝑑𝑥 =
= (𝑎𝑥3 + 𝑏)3𝑥

Se obtiene la expresión diferencial que se planteó originalmente


Ejemplo 3. Calcula la siguiente integral

𝑦 𝑑𝑦 𝑑𝑣
∫ 1−𝑦2 = ∫ = ln 𝑣 + 𝐶
𝑣

En éste caso tenemos una expresión racional en


la que es posible una correspondencia entre su
numerador y denominador:

Identifica los elementos de la


fórmula: v y dv 𝑦 𝑑𝑦

𝑣=
𝑑𝑣 = −2𝑦 𝑑𝑦

De la misma manera que en los casos anteriores la diferencial no está completa pues v
y dv no se corresponden del todo. El coeficiente -2 es necesario para completar la
diferencial. Para completar la diferencial es necesario multiplicar por -2 el numerador de
la fracción, lo que modifica la expresión y para compensar éste cambio, necesitamos
dividir el resultado de la integral por -2. Observa:

Se compensan los
3
ü
cambios aplicando la
operación inversa que se
1 −2𝑦 𝑑𝑦 2
empleó al completar. ∫
−2 1 − 𝑦2 Si la diferencia es un
𝑣 = 1 − 𝑦2 factor contante (-2 en
Se calcula la éste caso) se
1 diferencial de v.
𝑑𝑣 = −2𝑦 𝑑𝑦
multiplica para
completar.
Una vez, que hemos completado la diferencial procedemos a aplicar la fórmula de
integración correspondiente:
𝑑𝑣
∫ = ln 𝑣 + 𝐶
𝑣

1 −2𝑦 𝑑𝑦 1
= ∫ = ln(1 − 𝑦2) + c
−2 1 − 𝑦2 −2
Para asegurarnos que el resultado es correcto, nuevamente aplicamos la operación
inversa de la integración al resultado.
𝑑𝑣
𝑑(ln 𝑣) =
𝑣
1 1 d(1−𝑦2)
𝑑[ ln(1 − 𝑦2) + c] = + c=
1 −2𝑦 𝑑𝑦
+ c=
𝑦 𝑑𝑦
+c
−2 −2 (1−𝑦2) −2 (1−𝑦2) (1−𝑦2)

Actividades de Desarrollo

En los siguientes casos, calcula la diferencial dv e indica qué operación debe realizarse
para completar la diferencial de cada integral
Relación v y dv
Integral Integral completa
4⁄ v= 4⁄
∫(2𝑥4 + 6) 3 𝑥3𝑑𝑥 [ ] ∫(2𝑥4 + 6) 3[ ]𝑥3𝑑𝑥
n=
dv=
𝑦5 v= 𝑦5
∫( + 𝑎)7⁄8 𝑦4𝑑𝑦 [ ] ∫( + 𝑎)7⁄8[ ] 𝑦4𝑑𝑦
𝑏 n= 𝑏
dv=
4 v=
∫ √(3𝑟4 + 1)3 𝑟3𝑑𝑟 [ ] ∫ 4√(3𝑟4 + 1)3 [ ]𝑟3𝑑𝑟
n=
dv=

5 v=
∫ √(2 − 𝑎𝑤2)3 𝑤𝑑𝑤 [ ] ∫ 5√(2 − 𝑎𝑤2)3 [ ]𝑤𝑑𝑤
n=
dv=
𝑡2 𝑑𝑡 2
∫ = v= [ ]∫[ ]𝑡 𝑑𝑡
=
𝑎𝑡3−𝑏 𝑎𝑡3−𝑏
dv=
𝑤4 𝑑𝑤 4
∫ = v= [ ] ∫ [ ]𝑤 𝑑𝑤 =
1+𝑎𝑤5 1+𝑎𝑤5
dv=
Actividades de Cierre

Toma como referencia tus registros en la tabla anterior y resuelve las siguientes
integrales:

4⁄
1. ∫(2𝑥4 + 6) 3 𝑥3𝑑𝑥

2. ∫ 4√(3𝑟4 + 1)3 𝑟3𝑑𝑟

𝑤4 𝑑𝑤
3. ∫ =
1+𝑎𝑤5
2.6 Integración de diferenciales trigonométricas directas.

Introducción

Las diferenciales trigonométricas son aquellas que contienen una o más de una función
trigonométrica: seno, coseno, tangente, cotangente, secante y cosecante. Se
encuentran notables aplicaciones de las funciones trigonométricas en la física y en casi
todas las ramas de la ingeniería, sobre todo en el estudio de fenómenos periódicos y
como se propagan las ondas: las ondas que se producen al tirar una piedra en el agua,
o al agitar una cuerda cogida por los dos extremos, o las ondas electromagnéticas de la
luz, el microondas o los rayos-x, las ondas sonoras, entre otros.
Las primeras aplicaciones de la trigonometría se hicieron en los campos de la
navegación, la geodesia y la astronomía, en los que el principal problema era determinar
una distancia inaccesible, es decir, una distancia que no podía ser medida de forma
directa, como la distancia entre la Tierra y la Luna.

Actividades de Apertura

Para integrar las diferenciales trigonométricas se emplean las formulas inmediatas:

4. ∫ 𝑆𝑒𝑛 𝑣 𝑑𝑣 = −𝐶𝑜𝑠 𝑣 + 𝑐 13. ∫ 𝐶𝑠𝑐 𝑣 𝐶𝑡𝑔 𝑣 𝑑𝑣 = −𝐶𝑠𝑐 𝑣 + 𝑐

5. ∫ 𝐶𝑜𝑠 𝑣 𝑑𝑣 = 𝑆𝑒𝑛 𝑣 + 𝑐 14. ∫ 𝑇𝑔 𝑣 𝑑𝑣 = −ln(𝐶𝑜𝑠 𝑣) + 𝑐 = ln(𝑆𝑒𝑐 𝑣) + 𝑐

10. ∫ 𝑆𝑒𝑐2 𝑣 𝑑𝑣 = 𝑇𝑔 𝑣 + 𝑐 15. ∫ 𝐶𝑡𝑔 𝑣 𝑑𝑣 = 𝑙𝑛 (𝑆𝑒𝑛 𝑣) + 𝑐 = −𝑙𝑛 (𝐶𝑠𝑐 𝑣) + 𝑐

11. ∫ 𝐶𝑠𝑐2 𝑣 𝑑𝑣 = −𝐶𝑡𝑔 𝑣 + 𝑐 16. ∫ 𝑆𝑒𝑐 𝑣 𝑑𝑣 = 𝑙𝑛 (𝑆𝑒𝑐 𝑣 + 𝑇𝑔 𝑣) + 𝑐

12. ∫ 𝑆𝑒𝑐 𝑣 𝑇𝑔 𝑣 𝑑𝑣 = 𝑆𝑒𝑐 𝑣 + 𝑐 17. ∫ 𝐶𝑠𝑐 𝑣 𝑑𝑣 = 𝑙𝑛 (𝐶𝑠𝑐 𝑣 − 𝐶𝑡𝑔 𝑣) + 𝑐

Las resoluciones de integrales inmediatas para diferenciales trigonométricas también


resultan ser muy sencillas ya que se aplican los mismos criterios que has estudiado
anteriormente para relacionar el argumento v con su diferencial correspondiente dv. En
éste caso v es siempre el ángulo de la función.
Para los casos en que sea necesario comprobar los resultados por diferenciación,
tendrás que aplicar alguna de las formulas estudiadas en el curso de Cálculo
diferencial:

d (Sen v) = Cos vdv

d (Cos v) = - Sen v dv
2
d (Tg v) = Sec v dv
2
d (Ctg v) = - Csc v dv

d (Sec v) = Sec v Tg v dv

d (Csc v) = - Csc v Ctg v dv

Puede ser necesario convertir una expresión que sea imposible integrar en primera
instancia por otra equivalente, aplicando identidades trigonométricas básicas que
estudiaste en los cursos de Geometría y Trigonometría y Calculo Diferencial:

1
1. Sen v =
Csc v
1
2. Cos v =
Sec v
1
3. Tg v =
Ctg v
1
4. Ctg v =
Tg v
1
5. Sec v =
Cos v
1
6. Csc v =
Sen v
Sen v
7. Tg v = Cos v

Cos v
8. Ctg v = Sen v

2 2
9. Sen v + Cos v = 1
2 2

10. Tg v + 1 = Sec v
2 2
11. Ctg v + 1 =Csc v
Analiza los siguientes ejemplos:
Ejemplo 1. Resuelve la integral

∫ 𝑺𝒆𝒏 𝟒𝒕 𝒅𝒕 =

Evidentemente se trata de un caso particular de la fórmula de integración numero 8:

∫ 𝑆𝑒𝑛 𝑣 𝑑𝑣 = −𝐶𝑜𝑠 𝑣 + 𝑐

En primer lugar verifiquemos si la diferencial está completa:

∫ 𝑺𝒆𝒏 𝟒𝒕 𝒅𝒕 =

v=4t ∴ dv=4dt
Observa que en éste caso la diferencial no está completa pues v y dv no se
corresponden. El coeficiente 4 es necesario para completar la diferencial.
Para completar la diferencial es necesario multiplicar por 3, como has procedido
anteriormente: multipliquemos por 4 y compensemos ese cambio con la operación
inversa fuera de la integral:

Se compensan los
3
cambios aplicando la
operación inversa que
1
4
∫ 𝑆𝑒𝑛 4𝑡 4𝑑𝑡 = ü 2
Completamos la
se empleó al
completar. 𝑣 = 4𝑡 integral
multiplicando por 4
Se calcula la 𝑑𝑣 = 4 𝑑𝑡
1 diferencial de v.

Una vez, que hemos completado la diferencial procedemos a aplicar la fórmula de


integración correspondiente:

∫ 𝑆𝑒𝑛 𝑣 𝑑𝑣 = −𝐶𝑜𝑠 𝑣 + 𝑐

1 1
∫ 𝑆𝑒𝑛 4𝑡 4𝑑𝑡 = 4 − 𝐶𝑜𝑠 4𝑡 + 𝑐
4
Comprobemos por diferenciación:

𝑑(𝐶𝑜𝑠 𝑣) = −𝑆𝑒𝑛 𝑣 𝑑𝑣
1 1 1
𝑑 [− 𝐶𝑜𝑠 4𝑡 + 𝑐] = − (−𝑆𝑒𝑛 4𝑡)𝑑(4𝑡) = 𝑆𝑒𝑛 4𝑡 4𝑑𝑡
4 4 4
= 𝑆𝑒𝑛 4𝑡 𝑑𝑡
Ejemplo 2. Resuelve la integral
𝟒
∫ 𝑺𝒆𝒄𝟐 𝒘 𝒅𝒘 =
𝟓
Evidentemente se trata de un caso particular de la fórmula de integración numero 10:

∫ 𝑆𝑒𝑐2 𝑣 𝑑𝑣 = 𝑇𝑔 𝑣 + 𝑐

Verifiquemos si la diferencial está completa:


𝟒
∫ 𝑺𝒆𝒄𝟐 𝒘 𝒅𝒘 =
𝟓
v=𝟒 𝒘 ∴ dv=𝟒 𝒅𝒘
𝟓 𝟓

El coeficiente𝟒 es necesario para completar la diferencial, así que multiplicamos poresa


𝟓

cantidad la diferencial y compensamos con la operación inversa fuera de la integral:


3
Se compensan los
5 4
∫ Sec2 w
4
dw ü 2
cambios aplicando la 4 5 5
Completamos la
operación inversa que 4
integral
𝟒
multiplicando por
𝟓
𝑣= 𝑤
se empleó al 5
completar. 4
𝑑𝑣 = 𝑑𝑤
5
Se calcula la
1 diferencial de v.

Una vez, que hemos completado la diferencial procedemos a aplicar la fórmula de


integración correspondiente:

∫ 𝑆𝑒𝑐2 𝑣 𝑑𝑣 = 𝑇𝑔 𝑣 + 𝑐
5 4 4 5 4
∫ Sec2 w dw = 𝑇𝑔 w +𝑐
4 5 5 4 5
Comprobemos por diferenciación:

𝑑(𝑇𝑔 𝑣) = 𝑆𝑒𝑐2𝑣 𝑑𝑣
5 4 5 4 4 5 4 4
𝑑 [ 𝑇𝑔 w + 𝑐] = 𝑆𝑒𝑐2 w d ( w) = 𝑆𝑒𝑐2 w dw
4 5 4 5 5 4 5 5
4
= 𝑆𝑒𝑐2 w 𝑑𝑤
5
Actividades de Desarrollo

En los siguientes casos, calcula la diferencial dv e indica qué operación debe realizarse
para completar la diferencial de cada integral
Relación v y dv
Integral Integral completa

∫ 𝐶𝑜𝑠 (2𝑥 + 1) 𝑥𝑑𝑥 v= [ ] ∫ 𝐶𝑜𝑠 (2𝑥 + 1)[ ] 𝑥𝑑𝑥


dv=

∫ 𝑥𝑇𝑔 (𝑥2 + 𝑎) 𝑑𝑥 v= [ ] ∫ 𝑇𝑔 (𝑥2 + 𝑎) [ ]𝑥𝑑𝑥


dv=
𝑎 2 𝑎
∫ 𝐶𝑠𝑐2 𝑥𝑑𝑥 v= [ ] ∫ 𝐶𝑠𝑐 𝑥[ ]𝑑𝑥
𝑏 𝑏
dv=
1
∫ 𝑆𝑒𝑐 𝑦𝑑𝑦 v= [ ] ∫ 𝑆𝑒𝑐 1 𝑦[ ]𝑑𝑦
2 2
dv=
𝑑𝑥 𝑑𝑥
∫ 𝐶𝑠𝑐 √𝑥 v= [ ] ∫ 𝐶𝑠𝑐 √𝑥[ ]
√𝑥 √𝑥
dv=
v=
∫ 𝑒ℎ𝐶𝑡𝑔 𝑒ℎ𝑑ℎ [ ] ∫ 𝑒ℎ𝐶𝑡𝑔 𝑒ℎ[ ]𝑑ℎ
dv=
v=
∫ 3𝑥 𝑆𝑒𝑛 𝑥2𝑑𝑥 [ ] ∫ 3𝑥 𝑆𝑒𝑛 𝑥2[ ]𝑑𝑥
dv=

Actividades de Cierre

Con base en los avances que obtuviste en la actividad anterior resuelve las siguientes
integrales. Comprueba tus resultados por diferenciación:

a) ∫ 𝐶𝑜𝑠 (2𝑥 + 1) 𝑥𝑑𝑥


b) ∫ 𝑥𝑇𝑔 (𝑥2 + 𝑎) 𝑑𝑥

𝑎
c) ∫ 𝐶𝑠𝑐2 𝑥𝑑𝑥
𝑏

1 𝑦𝑑𝑦
d) ∫ 𝑆𝑒𝑐
2

𝑑𝑥
e) ∫ 𝐶𝑠𝑐 √
𝑥
√𝑥

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