Marcha

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MARCHA

Conteúdos.

1-Revisão de Eixos e Seus Movimentos Permitidos – pag 2

2-Oscilação Postural – pag 3

3-Definições básicas pra entender e avaliar a marcha – pag 4

4- Fases da Marcha – pag 6

5- Tarefas da Marcha – pag 8

6- Movimentos Articulares no Plano Sagital – pag 9

7- Movimentos Articulares no Plano Frontal – pag 11

8-Movimentos Articulares no Plano Transverso – pag 13

9-Forças de Reação ao Solo – pag 15

10- Atividade Muscular na Marcha – pag 17

11- Marcha conforme a Idade -

12- Marchas Neuropatológicas - pag 21

13- (Falta as marchas patológicas mais ortopédicas)


REVISÃO DE EIXOS, PLANOS E MOVIMENTOS

Plano Coronal ou Frontal - Adução e Abdução

Plano Sagital - Flexão e Extensão

Plano Longitudinal - Rotação Interna e Rotação Externa

Conceitos Básicos

Centro de Massa – pequeno, em S2

Base de sustentação - pés


3

OSCILAÇÃO POSTURAL

Oscilação Postural – nosso corpo internamente está se movimento. Isso reflete na postura externa, e
para nos manter eretos, nosso corpo precisa compensar isso com movimentos constantes e
pequenos pra manter o CM dentro da base de sustentação do corpo ( pés)

-ocorre principalmente onde? Tornozelos

-perturbação anterior ativa tibial anterior

-perturbação posterior ativa sóleo

-indivíduos jovens e idosos oscilam mais; também idosos e jovens tem tempos de reação menores
em relação aos adultos; em idosos isso se relaciona a quedas. Imagino que em crianças tbm...

Equilíbrio de Forças na Postura Simétrica (aquela imagem dos músculos antigravitacionais que tá no
livro vai ajudar)

Linha Gravitacional:

+Passa A frente da Articulação do Tornozelo --> Gera Rotação, torção, que tenta dorsiflexionar o pé

+ sóleo ativamente faz força contraria, é o responsável. Gastrocnemio fica ativo também

+ A frente da Articulação do Joelho --> Rotação, torção, tenta extender

+ tecidos extra-articulares (cápsula articular) passivamente e isquiotibiais ativamente.

*quadríceps pode entrar se a linha articular passar pra trás

+ Atrás do quadril – tomar cuidado pois em postura relaxa o quadril tem pequena extensão (2 a 15
graus)

+Um pouco do ilíaco

+ Tronco; No lado concavo das costelas --> Torção de flexão, anterior à cifose torácica

+Eretores da Espinha, um pouco de oblíquos internos


+Pescoço

ESTRATÉGIAS DE RECUPERAÇÃO (aplicação prática deixa mais simples) - Quando usa cada uma e
como são

+TORNOZELO - já vista no início... anteroposterior

+Quadril – Mexe tronco,pelve indo pra frente e pra trás

+Passada e alcance- balançar braços e pernas, aumentar a passada quando não acha o degrau por
exemplo

DEFINIÇÕES BÁSICAS

+Ciclo/Passada (?)

-inicia com contato do calcanhar, fecha com o contato desse mesmo calcanhar. Unidade
fundamental da marcha

-Os eventos sucessivos dentro de um ciclo são chamados passada (?)

-Cada ciclo tem dois passos, um à esquerda, outro à direita

+Descritores Espaciais da Passada:

- tamanho do passo, comprimento da passada, largura do passo e ângulo de progressão


Comprimento do passo – do pé direito seria: pé direito à frente, medida do calcanhar esquerdo
(usualmente pq é onde o pé geralmente toca inicialmente o chao) até o calcanhar direito (pelo
mesmo motivo)

- Costuma ser igual, exceto na corrida, onde o dominante tende a ser maior por ter mais
propulsão
- Condições patológicas, muda

Comprimento da passada (somar o comprimento do passo esquerdo e do direito)

Largura da passada – easy. Medir pelos pontos médios dos calcanhares

-Entre 5 e 10cm; em condição patológica, pode mudar

CARACTERÍSTICAS TEMPORAIS – Velocidade, Duração do Passo, Cadência

Velocidade Média de Caminhada Normal – 80m/min. Para indíduos altos também. Seja pra
velocidades maiores ou menores disso, há maior esforço muscular e gasto energético

Velocidade Livre de Caminhada – cada indivíduo tem a sua, onde ele é mais eficiente.

*não variando cal

Cadência - número de passos por tempo - 50 a 130 passos por min

Homem vs Mulheres

Homens tem maior velocidade, maior comprimento de passada (perna é maior afinal) e menor
cadência (100 a 120 vs 105 a 125)

Pra subir velocidade, sobe cadência e/ou comprimento da passada. Subir velocidade implica diminui
o tempo pra todas as subfases, chegando até zerar apoio duplo

-Comprimento do passo - distância entre sucessivos contatos do calcanhar dos dois pés diferentes

-Comprimento da passada – soma de um passo esquerda e um direito

-Largura

-Ângulo do pé - ângulo entre a linha de progressão do corpo e o eixo longitudinal do pé.

5 a 7 (adultos); 8 a 10 (crianças)
-Essas características são nitidamente afetadas em patologias que serão posteriormente mais
discutidas:

Síndrome de Duscheine; Joelho Varo e Valvo (impactol, jogadores de futebol); Pé Plano; Pé Chato;

FASES DA MARCHA

+Apoio – contato do calcanhar direito até o desprendimento

Entra calcanhar, assenta no solo; centro de massa no pé/perna estendida; tira calcanhar, tira dedo

+Balanço - a partir do desprendimento até o próximo contato do calcanhar direito

++Em velocidade normal, 60% é apoio; 40% é balanço

-40% é apoio simples; 20% da marcha é apoio duplo

Subdivisões
*Balanço inicial, pé todo fora do solo

*Balanço médio, tíbia perpendicular

TAREFAS DA MARCHA

+Aceitação do Peso; Apoio Simples; Avanço do Membro

+Aceitação do Peso – fases de contato inicial e resposta à carga (apoio completo)

+Apoio Simples – fase de apoio médio. Centro de massa lateraliza e recai sobre um único membro.
Equilíbrio é difícil

+Avanço do Membro 1– apoio final e pré-balanço - geram força pro avanço do membro

+Avanço do Membro 2 - Balanço Inicial, Médio e Final –

- Inicial e Médio - flexiona quadril, joelho e tornozelo: cria espaço entre pé e solo para que o
membro avance
- Final - Extensão de joelho: enrijece o membro, estabiliza pro contato inicial
MOVIMENTOS ARTICULARES NO PLANO SAGITAL

Geral:

+Eixo com mais movimento

+leve curva sinusal

-apoio médio é ponto alto (easy)

-apoio duplo é ponto baixo (easy)

+ 2 a 5cm de deslocamento

+extensão e flexão em todas as articulações “baixas” (quadril, joelho, tornozelo)

PELVE

+Em geral, se movimenta pouco durante a marcha. E se movimento em bloco, impossível dissociar
um lado de outro.

+Angulo aumenta pra maiores velocidades

+Permite estabilidade e mobilidade para os membros

+Inclinação ocorre pra gerar movimento extra no quadril necessário pra deambulação

+Inclinação gerada pelos flexores e extensores do quadril

+São rotações de arco curto em torno de um eixo médio-lateral através das articulações do quadril

+Tem-se então um padrão de ondas senoidais. Dois ciclos completos a cada passo

++Ver a figura

Contato Inicial, Neutro; Inclina Posteiormente até o Apoio Médio; Reverte no Final do Apoio Médio;
Inclina Posteriormente em Pré-Balanço; Continua em Incclinação Posterior, e vai mudar no balanço
inicial ao médio. No balanço final, inclinação posterior

“A pelve atinge o contato inicial em uma posição próxima à neutra e move-se ao longo da fase de
apoio médio em uma posição de leve inclinação posterior. No final da fase de apoio médio, quando
o quadril se move em extensão, a pelve se inclina apenas ligeiramente para a frente. No momento
em que o membro atinge o pré-balanço, a pelve volta a inclinar-se posteriormente. Durante o
balanço, a pelve primeiro completa a inclinação posterior e, em seguida, inclina-se anteriormente do
balanço inicial ao balanço médio. No balanço final, ela se move em direção a uma inclinação
posterior, preparando-se para aterrissar novamente.

QUADRIL

-Até 40 graus num ciclo

+Se flexiona no contato inicial

+”Se move em extensão” na fase de apoio, chegando ao máximo no apoio final (10 graus)

-extensão da lombar e inclinação anterior da pelve acompanham

+Flexão inicia em Pré-Balanço


+No final do apoio, quadril está neutro

+Inicia flexão até balanço médio. (30 graus)

+No balanço final, ANTES DO CONTATO DO INICIAL, o quadril se movimenta em extensão

JOELHO

+Dois ciclos de flexão e extensão

+No contato inicial, tá bem levemente flexionado (5 graus)

+Continua na resposta à carga, controlado pela contração excêntrica do quadrícpes - 15 a 20 graus

+No apoio médio, estende, até o máximo no


apoio final. 35 a 40

+Após a extensão máxima, começa a flexionar


perto do pré-balanço

TORNOZELO

+Entra em contato neutro

+Faz flexão plantar na respostar à carga a fim


de ter todo o pé no solo

+Após a resposta a carga, A tíbia avança sob o


pé e o deixa em leve flexão dorsal

+No apoio final, calcanhar sai do solo, logo


flexão plantar

PLANO FRONTAL

Pelve

Quando em apoio (direito ou esquerdo), o


membro apoiado aduz ou inclina lateral.

+Isso decorre da ação excêntrica do abdutores


de quadril da perna em apoio

+Ao mesmo tempo isso põe os abdutores em leve extensão, dando maior vantagem comprimento-
tensão

+Isso também reduz a elevação do centro de massa no membro em balanço

QUADRIL

No contato inicial tem-se adução do quadril que aumenta na resposta à carga

+Com isso, glúteo médio do membro em apoio vai pra estiramento


+Isso deve gerar a força suficiente pra estabilizar o membro contralateral (a queda da pelve)

No apoio médio e final, o quadril fica neutro

No balanço abduz pra auxiliar o afastamento do pé em relação ao solo

No decorrer do balanço vai tornando-se neutro

JOELHO

É bem estável em relação a abdução e adução, devido aos ligamentos colaterais bem fortes. O
movimento portanto é mínimo

+Em média, abdução (valgo) no apoio (1,2)

+Abduz (valvo) ainda mais no balanço (3)

-Flexão máxima, abdução máxima (8)

+Retorna à posição ligeiramente abduzida próximo ao contato inicial

TALOCRURAL

+Principal no plano frontal

+Todas as articulações do tornozelo tem função na deambulação

A)Talocalcânea

Inversão-Eversão

Tem o contato inicial em inversão

Se move pra eversão após entrar em contato. RAPIDAMENTE

Tem eversão máxima no apoio médio

Ainda no apoio médio, se movimenta pra inversão

Tem inversão máxima no pré-balanço

Caminha pra neutralidade no balanço

Retorna pra inversão leve antes do contato inicial

B)Transversa do Tarso

Segue o movimento da talocalcânea em toda deambulação

Aplaina no contato inicial

Eleva o arco no apoio médio seguindo o movimento de inversão nessas duas articulações
MOVIMENTO NO PLANO TRANSVERSO

Movimentos no plano transverso incluem movimentos recíprocos dos ombros e da pelve, conforme
o braço direito e a perna esquerda, oposta, balançam para a frente (Fig. 12.7C). Os ombros e as
vértebras superiores rodam no sentido anti-horário conforme a perna esquerda balança para a
frente, e, então, revertem para o horário conforme a perna direita balança para a frente.
PELVE

Movimentos nesse plano são

Protração - rotação anterior. Leva a face anterior pra frente

Retração - rotação posterior. Leva a face anterior pra trás

Lembrar que nesse caso, trata-se de hemipelve. Elas rodam em sentido contrário.

Flexão de Quadril, Inclinação Lateral e Protação Anterior caminham junstas.

Em balanço, protação

Em apoio, retração.

+Como só se dissocia pra fins didáticos, a pelve roda 8 graus no total. Retração + Protração
acontecendo ao mesmo tempo.

Obs: Tem uma ligeira inclinação lateral nesse plano

Todos esse movimentos minimizam o deslocamento do CM


O máximo da rotação pelvica ocorre no contato inicial, quando se tem a maior flexão do quadril

QUADRIL

Rotação Lateral e Medial (pensa na coxa indo pra fora e pra dentro)

No contato inicial, leve rotação lateral (pelve protaída sustenta)

Após a resposta à carga, quadril roda medialmente (easy)

Após apoio médio caminha para rotação neutra, num movimento fluido chega à rotação lateral no
pré-balanço.

Próximo de 80% do ciclo,retorna vai retornando pra rotação medial preparando pro contato

JOELHO

Tibia roda um pouquinho, femur roda um pouquinho. No total de 10 a 20 graus

No contato inicial, Tíbia tá inclinada lateralmente em relação ao femur

Com a pronação do pé, tíbia roda medialmente na resposta à carga

Após o apoio médio, tibia e femur rodam lateralmente no pré-balanço

No balanço vai em rotação medial até o balanço final quando se lateraliza preparando pro contato

TORNOZELO E PÉ -

Tornozelo e pé fazem parte do movimento do joelho, particularmente da tíbia. Se inicia ali.

Logo, a eversão do talus na sustentação do calcaneo força a tíbia a rodar medialmente e prona o pé.

+Isso é essencial pra absorver impacto na fase de apoio

No apoio médio tem dois movimentos importantes pra impulsionar o corpo:


- Supinação das articulações do tarso

-Inversão da articulação talocalcanea – isso afasta a talonavicular da calcaneocuboide e faz a tíbia


rodar lateralmente tbm

No apoio final, vem o efeito molinete

A medida que o calcanhar levanta, as MTFs se extendem passivamente e tensionam a aponeurose


plantar, o que aumenta supinação e promove rigidez no pé

FORÇAS DE REAÇÃO NO SOLO

Baseado na terceira lei de newton. Um passo transmite uma força ao solo, e o solo ao mesmo tempo
transmite um mesmo módulo de foça

São três componentes, vertical (y), anteroposterior (Z) e medial lateral ()

Força Y, perpendicular ao solo, é o maior componente,


-representa acelraçao ou desaceleração do corpo

-tem dois picos. O pico de aceleração e de desaceleração. Pré-balanço e Contato Inicial

-quem baixa a resultante durante os dois picos é a elevação do CM

Vetor ou Força Z é força de cisalhamento (atrito)

Essa força é criada no pé, de maneira didádica, no ponto oposto ao contato é neutralizada pelo solo
no ponto de contato e isso GERA ATRITO

Esse atrito (essa é a palavra mesmo):

- estabiliza o pé para o contato. Ele não escorrega pra frente. Isso significa desacelaração no
membro também

-gera tração suficiente pra impulsionar o no pré-balanço. Isso significa que tá gerando aceleração no
membro também

Com o aumento do comprimento do passo, essas forças de contato aumentam

Vetor ou Força X

É a menor das três componentes

Ela depende da movimento lateral do CM

No contato inicial, o pé chega ligeiramente supinado

-então a força do pé é lateral-medial, enquanto o solo responde medial-lateral

NO CONTATO INICIA FRS passa posterior ao eixo do tornozelo, gera torque de flexão plantar que é
controlado pela contração excentrica dos músculos dorsiflexores. Passa ainda no eixo do joelho, nao
gerando torque. Passa por fim anterior ao quadril gerando torque de flexão, neutralizado pelos
extensores do quadril.

Na RESPOSTA À CARGA. FRS é posterior ao joelho, gera torque de extensão portanto. Isso exige
contração excêntrica do quadríceps pra controlar joelho

NO APOIO MÉDIO. FSR É ANTERIOR AO TORNOZELO, gera flexão dorsal portanto. Exige gastrocnêmio
e sóleo.
CENTRO DE PRESSÃO

No apoio, se move do calcanhar aos dedos

No contato inicial, CP tá na lateral

No apoio médio, CP tá perto centro do médio-pé

No apoio final e pré-balanço, CP tá perto do centro antepé, entre cabeça do primeiro e segundo
metatarso

ATIVIDADE MUSCULAR NA MARCHA

+Há muito mais uma ação da inércia do propriamente dos músculos dentro de uma marcha padrão

+Depende de superfície, velocidade, inclinação, escada


Pra contato inicial: o certo, não patológico, é iniciar com calcanhar

+Tibial Anterior; Gastrocnemio, Sóleo - Estabilização e Neutralidade de da Articulação Talocrural

+Isquiotibiais – desde a fase de balanço desacelerando

*quadrícipes ajuda

+Glúteo Médio e Máximo - estabilizando quadril, embora ele esteja flexionado

Pra resposta à Carga: Transição entre não sustentar e sustentar o peso

+Tem que ter estabilizador – Aumenta a atividade de Glúteo Máximo* e Médio novamente

*além de estabilizar pelve, evita flexão de tronco

+Tibial Anterior,excentricamente, controla a velocidade que o pé baixa ao solo

+Tem que ter músculo segurando a flexão de joelho - Quadríceps* e ajuda de isquitiobiais (bem de
leve)

*controle excêntrico

+Maioria dos músculos estão excêntricos

Apoio Médio - Fase mais precária do ciclo. Apoio simples, um membro só tomando as dores

+Estabilidade de Tornozelo – Gastrocnenio e Sóleo

+Estabilidade de Joelho – Gasstrocnenio

+Estabilidade de Quadril – Abdutores e Adutores – cita-se os abdutores (Médio, Mínimo, TFL)

Apoio Final e Pré-Balanço - Atividade Muscular Concêntrica, Flexões pra gerar impulso no membro
que irá a balanço

Apoio Final

+Gastrocnemio* - Apoio final - flexão plantar do tornozelo e do calcanhar enquanto dedos saem do
solo

*maior parte

Pré-Balanço - Impulso continua com...

+Gastrocnemio, Sóléo, Adutor de Quadril, Iliopsoas

+++Em apoio final e pré-balanço, a flexão de joelho resultada das flexões da pelve e plantar do
tornozelo. Flexão do joelho que continua em balanço médio pra afastar pé do solo

Balanço:

+Menos músculos atuando

+Primeira metade, aceleram. Segunda metade, desaceleram e baixam o membro


Balanço inicial e Médio

Ilipsoas e Reto Femoral – flexão de quadril (excentricamente) *imagino que ajuda afastar tbm

Tibial Anterior - flexão dorsal (excentricamente) pra afastar o pé do solo sem bater os dedos

Iliopsoas e Reto Femoral – aceleram o membro tbm e não vão trabalhar no balanço médio

Balanço Final

+Gluteo Médio e Isquiotibiais são ativados para desacelerar o movimento no quadril e joelho

+Quadrícpes aumenta o passo e prepara o joelho pra aceitar o peo

+Tibial Anterior prepara o tornozelo,uma flexão dorsal neutra, para o contato inicial

POR SEGMENTO CORPORAL

MEMBROS SUPERIORES –

+O movimentos dos braço é ativo

+Estabiliza o corpo e reduz o movimento lateral do CM

+Deltoide Posterior e Médio antes do balanço pra trás e até o fim

+Não tem flexor de ombro e cotovelo

+A flexão resulta da reação passiva das estruturas articulares ao estiramento da extensão

+Músculos posteriores podem acelerar extensão e ou frear flexão

TRONCO -

+Transverso Espinal, Eretores da Espinha e Quadrado Lombar contrabalançam o torque de flexão do


contato inicial, resposta à carga – evita a flexão exagerada do tronco

+Reto do Abdome, Oblíquo Interno, Oblíquo Externos variam conforme velocidade da marcha

+Mais velocidade, mais recrutamento de abdominais

-oblíquos mostram atividade baixa e contínua no balanço final, independente de velocidade

+Minimiza movimentos da cabeça também é função da musculatura

MEMBROS INFERIORES-

Flexores do Quadril - só pensar na academia... (extensor de quadril, aquela coisa linda que as
meninas fazem na polia; o coice vs flexão)

-iliopsoas, reto femoral, sartório e tensor da fáscia lata


-serve pra botar o membro em movimento, avançar. Entre o fim do apoio e o balanço

Extensores do Quadrail – mesma coisa

-isquiotibiais, gluteo máximo, aduto magno

-serva pra freiar o membro no balanço final excentricamente

-contração concetrica pra estender quadril e manter o trono ereto no contato inicial e resposta à
carga

Abdutores do Quadril -

-Gluteo Médio, Glúteo Mínimo, Tensor da Fáscia Lata

-Estabilizam Pelve no plano frontal quando em apoio unilateral principal

-Gluteo médio vem desde o balanço final e é muito responsável por minimizar a queda contralateral
da pelve

Adutores do Quadril

-Adutor Magno, Longo, Gracil

-Tem dois picos de ativação: início e fim do apoio

-Sustentam a pelve e fornecem estabilidade ao quadril

MARCHA CONFORME A IDADE

MARCHA IMATURA
+Marcha de base ampla – base mais larga que tronco

+Inicia no quadril, enquanto joelho ficam rígidos.

+Contato inicial com todo o pé, um pé plano;

+Hiperextensão do Joelho na fase de apoio;

+Pé pronado em resposta à carga e sustentação do peso

+Rotação Lateral de Quadril Evidente

+Membros Superiores são essenciais no equilíbrio, principalmente quando tá começando a andar o


bb

+Até 4,5 meses após começar a andar, membros em guarda alta,média e baixa, não em oscilação
recíproca

+Falta mobilidade à pelve

+Passada menor (tamanho das pernas), cadência maior

+MENOR APOIO SIMPLES, MAIOR APOIO DUPLO

2 anos

+Já contato com calcanhar

+Flexão do joelho já ocorre na fase de apoio

+Base menor

+Menor rotação pélvica

+Braços mais baixos, já com oscilação, em sua maioria

3 anos os movimentos já lembram os de um adulto; Aos 7 bem definidos.

MARCHA MADURA

Atributos:
Gasto energético adequado; Comprimento adequado do passo; Inclinação e Rotações Pélvicas;
Contato com o calcanhar; Flexão de Joelho no Apoio Médio

MARCHA NA TERCEIRA IDADE

+MENOR APOIO SIMPLES E MAIOR APOIO DUPLO; MENOS TEMPO EM BALANÇO

+BASE LARGA

+Menor oscilação dos braços

+Menor passada e cadência

+Pra compensar menor controle postural e equilíbrios: ATIVAÇÃO DE AGONISTAS E ANTAGONISTAS*


*visto entre 1 e 3 anos tbm

+Menos Flexões em articulações baixas

+Mais pé plano

+Menos movimento vertical em centro de massa

MARCHA PATOLÓGICA - NEUROLÓGICA

PARALISIA CEREBRAL

+Coativaçao recríprova dos músculo ao invés de inibição ou faseamento

+Perspectiva cinemática:

-Mais aduçao, flexao e rotação medial de quadril

-contato com antepé

-Flexão ou extensão exagerada de joelho no apoio

-Falta de flexão dorsal do tornozelo restringindo anteriorização do tronco

+Perspectiva muscular

-Fraqueza generalizada em membros inferiores

-produção inadequada de força é ineficaz pra propulsionar do apoio final pro balanço

+Boa parte da atividade muscular não resulta em movimento; ativações musculares erradas;
incapacidade de transferir o peso pra um único membro resultadam em: GASTO ENERGÉTICO 3X
MAIOR E VELOCIDADE 50% MENOR

AVC E HEMIPLEGIA

+Marcha assimétrica

+Apoio duplo maior (em função do membro comprometido)

+comprimento do passo da perna envolvida é menor

+Controle postural e motor desordenado

+Falta de controle muscular voluntário

+Tônus e rigidez muscular anormal

+Apesar disso, dessa generalidade, vê-se 3 padrões distintos

-cocontração

-atividade prematura e continuada de músculos de apoio


-flexores ativos no balanço, extensores ativos no apoio

+Gasto energético específico não é maior, mas em função do tempo maior, a demanda energética
pra cobrir uma mesma distância é maior

PARKINSON

+O paciente com parkinson costuma apresentar:

Fraqueza, Rigidez muscular, ativação e sequenciamento anormal, contratura, sobretudo em flexores


de quadril, joelho, adutors de coxa e flexores plantares, perda de flexibilidade

Consequentemente o paciente tem dificuldade em sustentar o peso nos membros... (Já que etm
dificuldade em estender quadril, controlar joelho (principalmente pra extensão), pelo menos deixar
o tornozelo neutro via flexão dorsal;

Movimento articulares ficam limitados desde o tronco,pelve, quadril, joelho, tornozelo

Até o balanço dos braços é comprometido... (falta flexibilidade e rotação de tronco)

+Paciente caminha a passos bem curtos, arrastando os pés

+Paciente adota postura cifótica, encurvada

+Dois termos são reconhecidos nessa macha

-marcha em bloco: velocidade aumenta, passada diminui

-marcha propulsiva: não consegue parar o movimento, freiar, mudar a direção

+Paciente não faz contato com calcanhar. Geralmente pé plano ou dedo progredindo pra calcanhar

Acinesia, difícil começar. Bradcinesia, difícil permanecer.

MARCHA ATÁXICA
Músculos

Quadril – Extensores; Flexores; Adultores

A)Extensores – Estender o quadril e apoiar o peso do corpo

Glúteo máximo - *isquiotibiais se ativam menos, mas seguem o objetivo geral (0 a 10% da marcha)

+Ativado do balanço terminal até apoio intermediário (0 a 30% da marcha)

+No contato do calcanhar, ele é ativado estendendo do quadril e evitando uma guinada do tronco
em relação ao fêmur

+Continua ativo até o apoio intermediário

-suportanto o peso do corpo


Revisão Membros Inferiores:

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