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Atuação do pedagogo em espaços não escolares

A formação do pedagogo lhe dá uma ampla possibilidade de atuação, isso


já garantido pela legislação e ainda em processo de reconhecimento social.
Se ainda vemos problemas no reconhecimento das funções pedagógicas no
âmbito escolar, nos espaços não escolares esse processo é um tanto mais
complexo. As Diretrizes Curriculares (DCN) do curso de Pedagogia dão um
redirecionamento ao profissional a fim de que ele atue em espaços não-esco-
lares e que necessitem, tanto da organização pedagógica, como da ação direta
do pedagogo em algumas ações.
A consideração dada pela DCN possibilita a atuação do pedagogo em
espaços para além da escola e indica a necessidade de uma nova demanda
social que deve ser suprida, o que evidencia que a pedagogia não está restrita
e não deve restringir-se à docência. Nesse sentido, é importante salientar os
espaços de educação informal e não formal que são disponibilizados. A escola
é, sumariamente, um espaço de educação formal, uma vez que o sistema
educacional é organizado e sistematizado a partir de normas, diretrizes e
toda uma estrutura específica para atender aos objetivos formais previstos e,
de certa forma, impostos pelo currículo previamente estabelecido.
Muitas organizações sociais requerem os conhecimentos de profissionais
da área de educação e de outras áreas (psicólogos, assistentes sociais, educa-
dores físicos, profissionais da saúde, etc.) a fim de constituir um processo
de atendimento social interdisciplinar e multidisciplinar. A formação do
pedagogo atende a uma dada demanda tendo em vista os encaminhamentos
necessários à compreensão da educação em espaços não escolares que possui.
O pedagogo detém conhecimento necessário para elaborar, desenvolver,
aplicar, gerir administrar e avaliar projetos educativos tanto em instituições
formais como não formais com o objetivo de democratizar o saber social-
mente construído e contribuir para os processos de formação dos seres
humanos em suas diferentes fases da vida e ambiente sociais. Nesse sentido
cabe ao pedagogo estabelecer as relações necessárias a respeito das políticas
educacionais de modo a garantir o direito à educação, realizando interven-
ções adequadas ao cumprimento do preceito constitucional.
A Diretriz Curricular Nacional para o Curso de Pedagogia, Resolução
CNE/CP Nº 1, de 15 de maio de 2006, traz algumas recomendações especí-
ficas que cabem ser reproduzidas para auxiliar o entendimento do que signi-
fica a atuação do pedagogo em espaços não escolares, tais como:

Seção 2.2 / O pedagogo em espaços não escolares - 1


“ Parágrafo único. As atividades docentes também compreendem
participação na organização e gestão de sistemas e instituições
de ensino, englobando:

[...]

IV - trabalhar, em espaços escolares e não-escolares, na


promoção da aprendizagem de sujeitos em diferentes fases do
desenvolvimento humano, em diversos níveis e modalidades do
processo educativo;

[...]

IX - identificar problemas socioculturais e educacionais com


postura investigativa, integrativa e propositiva em face de
realidades complexas, com vistas a contribuir para superação
de exclusões sociais, étnico-raciais, econômicas, culturais,
religiosas, políticas e outras;
X - demonstrar consciência da diversidade, respeitando as
diferenças de natureza ambiental-ecológica, étnico-racial, de
gêneros, faixas geracionais, classes sociais, religiões, necessi-
dades especiais, escolhas sexuais, entre outras;
XI - desenvolver trabalho em equipe, estabelecendo diálogo
entre a área educacional e as demais áreas do conhecimento;
(BRASIL, 2006, p. 2).

A partir dessas definições, pode-se dizer que a educação não escolar


ocorre em espaços educativos não formais, ou seja, espaços de educação
não sistematizados, que não se organizam de acordo com as normativas a
que as escolas estão submetidas, caracterizando-se por experiências diárias
específicas e apresentando relação direta com a vida. Esses espaços são
mecanismos de garantia de direitos humanos, uma vez que na Constituição
Federal de 1988, a educação é direito inalienável de todo cidadão. Os
espaços não escolares priorizam, em sua grande maioria, a educação em
direitos humanos, entendendo-a como uma educação permanente, que não
se restringe apenas aos conhecimentos racionais e à aprendizagem cogni-
tiva desenvolvidos na escola.
Há de se considerar ainda as questões afetivas e valorativas que precisam
receber atenção em tais espaços, tendo em vista que o número de crianças,
adolescentes e jovens em situação de risco é elevado, e é nesse sentido que
a educação não escolar deve contribuir com a formação humana. As ações
das quais estamos falando abrangem um campo da educação amplo, focado
Seção 2.2 / O pedagogo em espaços não escolares - 2
no atendimento a questões também amplas, que envolvem processos educa-
tivos relacionados ao social. Outras formas de atuação do profissional
pedagogo serão abordadas em outros momentos, mas aqui é importante que
você compreenda a dimensão social da educação, portanto, da atuação do
pedagogo nesses contextos de direitos humanos.
A educação como fator social amplo não ocorre apenas nas institui-
ções formais de ensino, sendo também pertencente a espaços não escolares
e sociais. Para isso, há necessidade em se desenvolver as funções pedagó-
gicas nesses espaços com saberes específicos, oferecidos por meio do curso
de pedagogia, o qual detém conhecimentos pedagógicos e científicos na
área da educação, capazes de contribuir para a construção de princípios e
fundamentos da aprendizagem intrínsecos aos propósitos da educação.
Cabe, portanto, ao pedagogo a função de gerir os espaços não escolares,
conhecendo e reconhecendo as necessidades impostas pela atual organi-
zação social, e, assim, abrir novos espaços de atuação, como: organizações
não governamentais, empresas, hospitais, espaços especializados em inclusão
social e educação especial, sindicatos e outras associações, secretarias gover-
namentais, entre outros.

Assimile

A prática educativa compõe uma prática social que permite compre-


ender que a primeira ocorre em diferentes espaços na sociedade e de
várias maneiras. Quando se fala em prática educativa, logo se pensa
em um processo de ensino-aprendizagem que acontece exclusivamente
no ambiente escolar, mas com a compreensão dessa prática, como uma
prática social, a educação pode ser considerada de outra forma. Passar a
estabelecer o processo de ensino-aprendizagem de uma maneira ampla,
em que o ser humano, protagonista desse processo, é entendido como
um ser que vive e se desenvolve socialmente, torna lógica a conclusão de
que a todo o momento e em todos os lugares ele ensina ou aprende algo.
É a partir dessa lógica que a educação social pode ser compreendida e
reconhecida. Eventualmente é redundante adjetivar a educação de social,
uma vez que a prática educativa é social por si mesma. Talvez o termo
social apareça como um adjetivo, justamente para demarcar uma visão
de educação que não é a mesma referente à de transmissão de conteúdos
escolares ou que representem perspectivas. (MACHADO, 2010, p. 45)

Uma das modalidades de educação não escolar de grande importância


na conjuntura atual é a pedagogia social, em que o pedagogo atua como
mediador de conflitos e estabelece as relações necessárias a fim de que os
Seção 2.2 / O pedagogo em espaços não escolares - 3
educandos recebam apoio educacional. Para que tal objetivo seja efetiva-
mente atendido, o pedagogo e os demais profissionais devem ser preparados
para analisar e interpretar os fatos sociais que constituem a individualidade
dos sujeitos e também para conviver com diferentes culturas e modos de
perceber a vida. O apoio dado pela pedagogia social permite às pessoas
momentos de reflexão sobre suas ações e as formas que constituem a reali-
dade, portanto, o pedagogo que atua por esse viés deve compreender que a
pedagogia social se dá por meio de um trabalho efetivo junto a grupos de
excluídos que sofreram diretamente as consequências da desigualdade, da
marginalização, do conflito social e do abandono, atuando para amenizar os
problemas que se configuram em uma sociedade de classes.

“ Historicamente, o termo Pedagogia Social foi usado inicialmente


para referir-se às teorias da educação e/ou a uma determinada
área da Ciência da Educação. O conceito deu lugar a ideias
opostas a abordagens individualistas de Educação. A Pedagogia
Social como conceito da teoria educacional e como campo de
estudo originou-se como crítica da educação focada no desen-
volvimento dos indivíduos sem considerar as dimensões da
existência humana. (OTTO, 2009, p.35)

A Pedagogia social não visa a adaptação dos indivíduos à ordem capitalista.


Sua origem é marcada exatamente para questionar e transformar a lógica de
mercado e dos privilégios de classe. Desse modo, ela exige um olhar integral
da constituição humana e respeita as questões individuais, devem resultar em
ações e projetos que considerem as diferenças e, ao mesmo tempo, resultem
em mudanças de paradigmas, na transformação das concepções elitistas
que acompanham a leitura do fracasso social, sempre permeado pelo senso
crítico. A pedagogia social, portanto, de caráter intencional, com o objetivo
da representatividade junto aos interesses das minorias, deve amparar-se na
não violência, mas questionar os fatores que a geram, não desconsiderando
os espaços de educação formal, mas com posicionamento crítico sobre as
instituições que representam a ideologia do Estado burguês.

Saiba mais
Sugerimos o e-book Fundamentos da Pedagogia Social, um ótimo
material que trata dos fundamentos históricos da Pedagogia Social,
incluindo o desenvolvimento do trabalho em outros países, em que a
profissão já alcança um reconhecimento social bastante relevante.

Seção 2.2 / O pedagogo em espaços não escolares - 4


Atente-se, especialmente, para a leitura das páginas 15 a 28 disponíveis
no material a seguir:

MACHADO, E. R. Fundamentos da Pedagogia Social. Paraná: Unicentro,

[s.d.].

Os espaços não escolares não possuem o objetivo educacional como fim,


a exemplo da escola, que é reconhecidamente a instituição responsável pela
socialização do saber histórico e científico. As instituições não escolares não
possuem a intenção direta na promoção da educação, no entanto, organiza
sua estrutura a partir dela. Para Libâneo:

“ O campo do educativo é bastante vasto, uma vez que a educação


ocorre em muitos lugares e sob variadas modalidades: família,
no trabalho, na rua, na fábrica, nos meios de comunicação, na
política, na escola. Ou seja, ela não se refere apenas às práticas
escolares, mas a um imenso conjunto de outras práticas educa-
tivas. Ora, se há uma diversidade de práticas educativas, há
também uma diversidade de pedagogias: a pedagogia familiar,
a pedagogia sindical, a pedagogia dos meios de comunicação, a
pedagogia dos movimentos sociais etc., e também, obviamente,
a pedagogia escolar. (2002, p. 33)

Uma vez que existem espaços que exijam conhecimentos pedagógicos,


mesmo no que diz respeito à gestão ou organização do trabalho pedagógico
em sala de aula, há a necessidade de um pedagogo e de pedagogias específicas
para tais espaços. Ou seja, o pedagogo atua em diferentes frentes, na gestão e
em sala de aula, uma vez que precisa compreender todo o trabalho adminis-
trativo-pedagógico, e não apenas metodológico e de conteúdo da sala de
aula. Por isso, a organização do trabalho pedagógico está além desse limite.
A rua, como um ambiente externo à escola, mas parte da vida do aluno, é
o principal lugar em que as pessoas se sentem tentados a frequentar, uma vez
que oferece prazer e diversão. Muitos alunos faltam às aulas para deixar-se
levar pelas surpresas que a rua oferece, sendo exatamente esse o maior obstá-
culo da escola. A rua dá a possibilidade de diversão vulgarizada, a liberdade
para burlar regras e leis, de submeter-se à marginalidade, à violência, ao
crime, à prostituição, ao uso de drogas, entre outros fatores extremamente
negativos e adversos aos valores propostos pela escola. É preciso considerar
a vivência dos alunos nesses espaços externos e partir de um planejamento
que considere todo esse contexto porque os alunos trazem suas experiências
para dentro da escola, e entendê-los em suas múltiplas determinações ajuda
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o professor a fazer intervenções mais adequadas e que darão maior resultado.
Em espaços não escolares, o profissional faz outro tipo de planejamento, com
objetivos parecidos, mas considerando uma gama extensa que envolve a vida
das pessoas com as quais vai atuar em processos de aprendizagem.

Reflita
É importante considerar que, pelo fato da Pedagogia Social ser, no
Brasil, uma área ainda recente, as publicações e discussões estão sendo
formuladas em diferentes lugares e também com diferentes enfoques
e perspectivas. Existem relatos de eventos que discutiram a Pedagogia
Social e/ou a Educação Social em algumas universidades e que eviden-
ciam a realização de atividades isoladas ou regionais (MACHADO, 2010,

p. 123). A realidade educacional é multifacetada, apresentando-se sob


diferentes perspectivas e necessidades. Assim sendo, qual a importância
do desenvolvimento teórico e prático referente à pedagogia social e à
possibilidade de mediação do saber em espaços não-escolares?

Na sua formação em Pedagogia, onde consegue identificar subsídios


necessários para uma futura atuação como pedagogo não escolar? Quais
conhecimentos podem lhe ajudar a entender suas possibilidades profis-
sionais fora do ambiente escolar formal ou institucionalizado?

Atualmente várias crianças, adolescentes e jovens estão em situações de


risco, no entanto, a rua não possui apenas fatores negativos, pois também se
configura como local de trabalho, na presença do Estado e de leis. Quando
crianças e jovens, em idade escolar, são submetidos ao trabalho forçado ou
necessário ao sustento da família, acabam por abandonar a escola, buscam
meios ilícitos de ações, caindo na marginalidade e contribuindo para
aumentar os índices de violência e criminalidade. Essa é uma realidade que
já não é apenas característica das grandes cidades.
Daí surge a necessidade de se ter um profissional capacitado para avaliar
o meio social em que os sujeitos estão inseridos, que seja capaz de considerar
a realidade social das crianças e que, ao mesmo tempo, compreenda a impor-
tância do processo educacional a fim de desenvolver mecanismos para que
retornem às escolas, e se, por algum motivo, esse processo não for possível,
deve-se educar tais sujeitos onde estiverem. Foi em função dessa necessidade
que surgiu a pedagogia social com o intuito de orientar os sujeitos que se
desviaram do processo de educação formal para que construam suas identi-
dades, tornando-se pessoas críticas, constituindo uma visão de mundo e de
realidade capaz de conduzi-las à transformação, que busca, como defende
Moraes (2007, p. 8) “[...] reflexão pautada na ação para a transformação, ou
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seja, como agentes sociais de mudança, um trabalho vinculado à família, à
comunidade, à cultura, à sociedade”.
O trabalho educativo assim desenvolvido possui uma outra característica
que não a de sistematização dos conhecimentos científicos que são desenvol-
vidos na escola, mas de subsidiá-los o suficiente a fim de que compreendam
o mundo e construam uma filosofia própria a partir do ambiente em que
se inserem. É um trabalho de desenvolvimento da consciência da realidade
social amplamente necessária de modo que estabeleçam as relações necessá-
rias à transformação.

Exemplificando
Uma das características das instituições de educação não formais
como as ONG’s é a flexibilidade quanto aos conhecimentos traba-
lhados, e também referente à estrutura e organização do espaço,
sendo modificados de acordo com as necessidade que se configuram
no desenvolvimento das atividades planejadas e dos objetivos
almejados e baseados em princípios, tais como: apresentar-se sob
caráter voluntário, proporcionar elementos para a socialização e
solidariedade; visar o desenvolvimento social; favorecer a partici-
pação coletiva; proporcionar a investigação e, sobretudo, propor-
cionar a participação dos membros do grupo de forma descentra-
lizada. O que deve ser priorizado é o anseio da comunidade com
a qual se pretender trabalhar, como atendimento a adolescentes
grávidas, dependentes químicos, portadores de doenças específicas
(HIV, câncer, etc.), entre outros.

A conjuntura atual da sociedade capitalista produz circunstâncias nas


quais há necessidade imediata de intervenção, cabendo ao pedagogo, nesses
casos, detectar e analisar os problemas sociais, atuando para atenuar suas
causas com conhecimento e organização de modo formal, promovendo a
devida orientação, formando e informando aos sujeitos que se encontram
em situação de marginalização. Assim sendo, o papel do trabalho pedagó-
gico passa a ser o de promoção da educação integral, orientando os indiví-
duos para que organizem seu processo de aprendizagem e desenvolvam sua
autonomia de decisão com responsabilidade, promovendo o desenvolvi-
mento da humanidade e a construção da cidadania. Os conhecimentos nas
áreas de gestão, psicologia, sociologia e serviço social são fundamentais para
tal atuação, uma vez que o pedagogo deverá organizar e coordenar projetos
sociais, equipes e também prever e prestar contas de recursos financeiros.
Muitas vezes o pedagogo não escolar sente-se impotente e julga que sua inter-
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venção é de difícil realização ou a considera impossível quanto à modificação
da realidade dos sujeitos, tendo em vista as condições a que estão submetidos.
Os casos de abuso sexual, nessas situações são bastante comuns, o que exige a
participação de outros profissionais, no entanto, a habilidade do pedagogo de
mobilizar os encaminhamentos corretos de cada profissional faz toda a diferença.
O trabalho junto ao ser humano envolve sua compreensão nos diferentes
aspectos de formação humana, cabendo ao pedagogo estabelecer seu próprio
espaço, construir seus referenciais teóricos, estabelecer seus objetivos de ação,
respeitar o contexto e, ao mesmo tempo, não desistir em transformá-lo, pois
o processo cultural, político e econômico estão em constantes mudanças.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP Nº 1, de


maio de 2006. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em
Pedagogia, licenciatura. Diário Oficial da União, Brasília, n. 92, seção 1, p.11-12, 16
maio 2006.

LIBÂNEO, J. C. Ainda as perguntas: o que é pedagogia, quem é o pedagogo,


o que deve ser o curso de pedagogia. In: PIMENTA, S. G. (Org.).
Pedagogia e pedagogos: caminhos e perspectivas. São Paulo: Cortez, 2002. p.
59-97. LIBÂNEO, J. C. Que destino os educadores darão à pedagogia? In: PIMENTA, S.
G. (OEG.). Pedagogia, ciência da educação? 4. ed., São Paulo: Coertez, 2001. p. 107–
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MACHADO, E. R. Fundamentos da Pedagogia Social. Paraná: Unicentro, [s.d.].


Disponível em:
http://repositorio.unicentro.br:8080/jspui/bitstream/123456789/951/5/Fundamentos
%20 da%20pedagogia%20social.pdf. Acesso em: 5 nov. 2018.

MORAES, C. A. de. Pedagogia Social comunidade e formação de educadores: na busca do


saber sócio-educativo. 2007. Disponível em:
http://gephisnop.weebly.com/uploads/2/3/9/6/23969914/ pedagogia-social.pdf. Acesso
em 17 out. 2018.

OTTO, H. U. Origens da Pedagogia Social. In: SOUZA, N., et al. (Orgs.). Pedagogia Social. São
Paulo: Expressão e Arte, 2009.

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