Especificaciones Técnicas

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“RECONSTRUCCION DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE DE LA LOCALIDAD DE SAN JUAN,

DISTRITO DE VIRU, DEPARTAMENTO DE LA LIBERTAD AFECTADA POR EL NIÑO


COSTERO”

ESPECIFICACIONES TECNICAS

1. SISTEMA DE AGUA POTABLE......................................................................................................12


1.1. OBRAS PROVISIONALES GENERALES....................................................................................12
1.1.1. CONSTRUCCIONES PROVISIONALES.................................................................................12
1.1.1.1. CARTEL DE IDENTIFICACION DE LA OBRA DE 5.40 X 3.60 M................................................12
1.1.1.2. CASETA PARA ALMACEN Y GUARDIANIA............................................................................12
1.1.1.3. PUENTE PASE PEATONAL..................................................................................................13
1.1.2. SEGURIDAD Y SALUD OCUPACIONAL EN OBRA..................................................................13
1.1.2.1. SEGURIDAD Y SALUD OCUPACIONAL EN OBRA..................................................................13
1.1.2.2. ELABORACION, IMPLEMENTACION Y ADMINISTRACION DEL PLAN DE SEGURIDAD Y SALUD
14
1.1.2.3. EQUIPOS DE PROTECCION COLECTIVA..............................................................................14
1.1.3. SEÑALIZACION...................................................................................................................15
1.1.3.1. PARANTE CON CINTA PLASTICA PARA SEÑALIZACION.......................................................15
1.1.4. SEGURIDAD........................................................................................................................15
1.1.4.1. TRANQUERA DE MADERA 1.20 X 1.10 M DESVIO TRANSITO VEHICULAR............................15
1.2. LINEA DE ADUCCION..............................................................................................................16
1.2.1. OBRAS PRELIMINARES.......................................................................................................16
1.2.1.1. LIMPIEZA DEL TERRENO.....................................................................................................16
1.2.1.2. TRAZO, NIVELACION Y REPLANTEO...................................................................................16
1.2.2. MOVIMIENTO DE TIERRAS..................................................................................................17
1.2.2.1. EXCAVACION DE ZANJA C/EQUIPO P/TUBERIA D=3", A=0.50 M, H= 1.00 M...........................17
1.2.2.2. REFINE Y NIVELACIONES DE ZANJAS EN TERR. NORMAL P/TUBERIA PVC.........................20
1.2.2.3. RELLENO DE CAMA DE ARENA E=0.05M. MATERIAL DE PRESTAMO...................................21
1.2.2.4. RELLENO DE ZANJA C/MAT. PRESTAMO EN TUBERIA Ø 3" A=0.50 M. H=0.30M....................21
1.2.2.5. RELLENO COMPACTACION DE ZANJA C/MAT. PROPIO – SELECCIONADO..........................22
1.2.2.6. ELIMINACION DE MAT.CARGUIO MANUAL VOLQUETE 15M3 DIST. < 7KM............................23
1.2.3. SUMINISTRO E INSTALACION DE TUBERIAS.......................................................................24
1.2.3.1. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE TUBERIA DE Fº Gº Ø 3" SCH -40 - LINEA DE ADUCCION...24
1.2.3.2. SUMINISTRO E INSTALACION DE TUB. DN=3" PVC SP PN-10...............................................27
1.2.3.3. PRUEBA HIDRAULICA Y DESINFECCION DE TUBERIA DN 3"................................................31
1.2.4. SUMINISTRO E INSTALACION DE ACCESORIOS..................................................................35
1.2.4.1. SUMINISTRO E INSTALACION DE TEE PVC DN=3" x90°.......................................................35

CONSULTORA: Ing. ° VIVIANA MILAGROS PACHECO MILLA CIP N° 114929


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1.2.4.2. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE CODO DE 90° DE SCH 40 Ø 3 "........................................36


1.2.4.3. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE CODO DE 45° DE SCH 40 Ø 3 "........................................36
1.2.4.4. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE VALVULA COMPUERTA DE BRONCE Ø 3"........................37
1.2.4.5. SUMINISTRO E INSTALACIÓN BRIDA ROMPE AGUA O DE ANCLAJE Ø 3 "............................38
1.2.4.6. SUMINISTRO E INSTALACION DE CODO DE PVC DE 3/4"x90° PN 10....................................39
1.2.4.7. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE TRANSICION DE SCH 40 A PVC Ø 3 "...............................39
1.2.4.8. SUMINISTRO E INSTALACION DE ANCLAJES TIPO ABRAZADERAS PARA TUBERIA DE 3/4". 39
1.2.4.9. SUMINISTRO E INSTALACION ANCLAJES TIPO ABRAZADERAS PARA TUBERIA DE 3".........39
1.3. POZO TUBULAR PROF.-50 ml. METODO ROTACIONAL.............................................................40
1.3.1. TRABAJOS PROVISIONALES...............................................................................................40
1.3.1.1. CERCO PROVISIONAL DE MANTAS DE POLIETILENO..........................................................41
1.3.2. PERFORACION DE POZO - REGISTRO DE CONTROL..........................................................41
1.3.2.1. PERFORACIÒN ROTACIONAL D= 6" (CON EQUIPO SEMIPESADO).......................................41
1.3.2.2. PERFORACIÒN ROTACIONAL D= 10" (CON EQUIPO SEMIPESADO).....................................43
1.3.2.3. PERFORACIÒN ROTACIONAL D= 14" (CON EQUIPO SEMIPESADO).....................................46
1.3.2.4. REGISTRO GEOFISICO (DIAGRAFIA ELECTRICA Y RAYOS GAMMA)....................................48
1.3.2.5. ANALISIS GRANULOMETRICOS...........................................................................................49
1.3.3. SUMINISTRO DE TUBERIAS Y FILTROS...............................................................................50
1.3.3.1. SUMINISTRO E INSTALACION TUBERIA DE ACERO NEGRO - Ø 6".......................................50
1.3.3.2. SUMINISTRO E INSTALACION DE FILTROS DE ACERO INOXIDABLE - RANURA CONTINUA, Ø
6" - ABERTURA = 1.5MM......................................................................................................................51
1.3.3.3. SUMINISTRO E INSTALACION DE TUBERIA PARA SELLO SANITARIO EN ACERO NEGRO -
ASTM A36 - Ø 10" - E= 5/32".................................................................................................................52
1.3.3.4. SUMINISTRO E INSTALACION DE EMPAQUE DE GRAVA SELECCIONADA GRANO DE 2MM -
4.7MM, E=1 PULGADA.........................................................................................................................53
1.3.4. DESARROLLO DEL POZO....................................................................................................54
1.3.4.1. TRANSPORTE, INSTALACIÓN Y RETIRO DE EQUIPO DE BOMBEO.......................................54
1.3.4.2. DESAROLLO DEL POZO POR AIRE COMPRIMIDO O PISTONEO...........................................55
1.3.4.3. PROVISIÓN Y COLOCADO DE TRIPOLIFOSFATO SODICO...................................................57
1.3.4.4. PRUEBA DE BOMBEO C/CAUDALES VARIABLES Y NIVEL DINAMICO ESTABILIZADO...........58
1.3.4.5. EVACUACIÓN DE AGUA POR PRUEBA DE BOMBEO............................................................60
1.3.5. REGISTRO Y PRUEBA DE CONTROL...................................................................................61
1.3.5.1. PRUEBA DE VERTICALIDAD Y ALINEAMIENTO DEL POZO...................................................61
1.3.5.2. ANALISIS FISICO QUIMICO Y BACTEOROLOGICO...............................................................62
1.3.6. SELLADO DE POZO.............................................................................................................63

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1.3.6.1. SELLO SANITARIO EN ESPACIO ANULAR (ENTRE HOYO PERFORADO Ø 14" Y ADEME DE
FIERRO NEGRO Ø 10")........................................................................................................................63
1.3.6.2. SELLO DEL FONDO DEL POZO............................................................................................64
1.3.6.3. DESINFECCION DEL POZO TUBULAR..................................................................................65
1.3.7. OTROS................................................................................................................................66
1.3.7.1. LIMPIEZA DEL MATERIAL EXTRAIDO DEL POZO..................................................................66
1.3.7.2. REACONDICIONAMIENTO DE ÁREA DE PERFORACIÓN......................................................67
1.4. CASETA DE BOMBEO..............................................................................................................68
1.4.1. OBRAS PRELIMINARES.......................................................................................................68
1.4.1.1. LIMPIEZA DEL TERRENO MANUAL......................................................................................68
1.4.1.2. TRAZO, NIVELES Y REPLANTEO.........................................................................................68
1.4.2. MOVIMIENTO DE TIERRAS..................................................................................................68
1.4.2.1. EXCAVACION DE ZANJA MANUAL EN TERRENO NORMAL...................................................68
1.4.2.2. NIVELACION Y APISONADO.................................................................................................68
1.4.2.3. RELLENO COMPACTADO CON MATERIAL DE PRESTAMO...................................................68
1.4.2.4. ELIMINACION DE MAT.CARGUIO MANUAL VOLQUETE 15M3 DIST. < 7KM............................68
1.4.3. OBRAS DE CONCRETO SIMPLE..........................................................................................68
1.4.3.1. SOLADO DE CONCRETO C:H 1:10 E=4"................................................................................68
1.4.3.2. DADO DE CONCRETO F'C=140 KG/CM2...............................................................................69
1.4.3.3. CIMIENTO CORRIDO F'C=140 KG/CM2.................................................................................72
1.4.3.4. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO EN CIMIENTO CORRIDO.................................................80
1.4.4. OBRAS DE CONCRETO ARMADO........................................................................................80
1.4.4.1. ZAPATAS............................................................................................................................96
1.4.4.1.1. CONCRETO F'C= 210 KG/CM2. EN ZAPATAS....................................................................96
1.4.4.1.2. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO EN ZAPATAS.............................................................103
1.4.4.1.3. ACERO DE REFUERZO FY=4.200 KG/CM2 EN ZAPATAS.................................................103
1.4.4.2. COLUMNAS.......................................................................................................................103
1.4.4.2.1. CONCRETO F'C= 210 KG/CM2. EN COLUMNAS..............................................................103
1.4.4.2.2. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO EN COLUMNAS.........................................................103
1.4.4.2.3. ACERO DE REFUERZO F'Y=4.200 KG/CM2 EN COLUMNAS............................................104
1.4.4.3. SOBRECIMIENTOS............................................................................................................104
1.4.4.3.1. CONCRETO F'C= 175 KG/CM2. EN SOBRECIMIENTOS...................................................104
1.4.4.3.2. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO EN SOBRECIMIENTOS..............................................105
1.4.4.3.3. ACERO DE REFUERZO F'Y=4.200 KG/CM2 EN SOBRECIMIENTOS.................................105
1.4.4.4. VIGAS...............................................................................................................................105

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1.4.4.4.1. CONCRETO F'C= 210 KG/CM2. EN VIGAS.......................................................................105


1.4.4.4.2. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO DE VIGAS.................................................................105
1.4.4.4.3. ACERO DE REFUERZO F'Y=4.200 KG/CM2 EN VIGAS.....................................................105
1.4.4.5. COLUMNETAS...................................................................................................................105
1.4.4.5.1. CONCRETO F'C= 175 KG/CM2. EN COLUMNETAS..........................................................105
1.4.4.5.2. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO EN COLUMNETAS.....................................................105
1.4.4.5.3. ACERO DE REFUERZO F'Y=4.200 KG/CM2 EN COLUMNETAS........................................105
1.4.4.6. VIGUETAS.........................................................................................................................105
1.4.4.6.1. CONCRETO F'C= 210 KG/CM2. EN VIGUETAS................................................................105
1.4.4.6.2. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO DE VIGUETAS...........................................................105
1.4.4.6.3. ACERO DE REFUERZO F'Y=4.200 KG/CM2 EN VIGUETAS..............................................105
1.4.4.7. LOSAS ALIGERADAS.........................................................................................................106
1.4.4.7.1. CONCRETO F'C= 210 KG/CM2. EN LOSAS ALIGERADA..................................................106
1.4.4.7.2. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO EN LOSA ALIGERADA...............................................106
1.4.4.7.3. ACERO DE REFUERZO F'Y=4.200 KG/CM2 EN LOSA ALIGERADA...................................106
1.4.4.7.4. LADRILLO HUECO DE ARCILLA 15X30X30 CM PARA TECHO ALIGERADO......................106
1.4.4.8. MURO PROTECTOR DE TUBERÍA......................................................................................106
1.4.4.8.1. CONCRETO F'C= 175 KG/CM2. PARA MUROS................................................................106
1.4.4.8.2. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO EN MUROS...............................................................106
1.4.4.8.3. ACERO DE REFUERZO F'Y=4.200 KG/CM2 PARA MUROS..............................................106
1.4.5. MUROS Y TABIQUES DE ALBAÑILERIA..............................................................................106
1.4.5.1. MURO DE LADRILLO TUBULAR 12x15x24 ASENTADO DE CANTO......................................106
1.4.5.2. SARDINEL DE LADRILLO TUBULAR 12x15x24 ASENTADO DE CANTO EN LOSA ALIGERADA
106
1.4.5.3. JUNTA EN MURO DE 1.5 CM..............................................................................................109
1.4.6. REVOQUES, ENLUCIDOS Y MOLDURAS............................................................................109
1.4.6.1. TARRAJEO CON IMPERMEABILIZANTE EN LOSA ALIGERADA - PARTE SUPERIOR - 1:5 ( 1bls
cemento x 5 arena )............................................................................................................................109
1.4.6.2. TARRAJEO DE MUROS INTERIOR Y EXTERIOR - 1:5 (1bls cemento x 5 arena).....................110
1.4.6.3. TARRAJEO EN COLUMNAS - 1:5 (1bls cemento x 5 arena)....................................................110
1.4.6.4. VESTIDURA DE ARISTAS - 1:5 (1bls cemento x 5 arena).......................................................112
1.4.6.5. TARRAJEO EN VIGAS - 1:5 (1bls cemento x 5 arena)............................................................112
1.4.6.6. VESTIDURA DE ARISTAS - 1:5 (1bls cemento x 5 arena).......................................................112
1.4.6.7. TARRAJEO EN CIELORRASO - 1:5 (1bls cemento x 5 arena).................................................112
1.4.6.8. VESTIDURA DE DERRAMES A=0.15m. (1bls cemento x 5 arena)...........................................112
1.4.7. PISOS Y PAVIMENTOS......................................................................................................113

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1.4.7.1. PISO DE CEMENTO SEMIPULIDO Y BRUÑADO E=6"..........................................................113


1.4.7.2. VEREDA DE CEMENTO SEMIPULIDO Y BRUÑADO E=4".....................................................113
1.4.7.3. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO EN PISOS Y VEREDAS..................................................114
1.4.7.4. JUNTA DE DILATACION E=1/2" EN PISO.............................................................................114
1.4.8. CARPINTERIA METALICA..................................................................................................115
1.4.8.1. PUERTA METALICA 0.90 x 2.20 M. INC / MARCO Y CERRAJERIA........................................115
1.4.8.2. VENTANA METALICA CON MALLA DE ALAMBRE GALVANIZADO Nº 10 COCADA 2"x2"........115
1.4.8.3. SUMINISTRO E INSTALACION DE TRIPODE MOVIBLE........................................................116
1.4.8.4. SUMINISTRO DE ESCALERA METALICA TIPO TIJERA DE H=3.00 m....................................117
1.4.8.5. TAPA METALICA DE 0.30 m x 0.30 m - PLANCHA ESTRIADA DE E=1/8"...............................118
1.4.9. PINTURA...........................................................................................................................118
1.4.9.1. PINTURA LATEX EN MUROS INTERIORES Y EXTERIORES................................................118
1.4.9.2. PINTURA LATEX EN COLUMNAS Y VIGAS..........................................................................118
1.4.9.3. PINTURA LATEX EN CIELORRASO....................................................................................118
1.4.10. SISTEMA DE DRENAJE PLUVIAL........................................................................................121
1.4.10.1. BAJADA DE DRENAJE PLUVIAL Ø 4"..............................................................................121
1.4.10.2. PROTECTOR D/ TUBO, BAJADA DE DRENAJE PLUVIAL.................................................122
1.4.11. SISTEMA DE IMPULSION EN CASETA DE BOMBEO...........................................................123
1.4.11.1. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE TUBERIAS, ACCESORIOS Y VALVULAS COMPUERTA 123
1.4.11.1.1. SUMINISITRO E INSTALACION DE TUBERIAS................................................................123
1.4.11.1.1.1. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE TUBERIAS DE SCH - 40 GALVANIZADO 1" - POZO. .123
1.4.11.1.1.2. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE TUBERIAS DE SCH - 40 GALVANIZADO 1" - TUBERIA
CASETA 123
1.4.11.1.1.3. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE TUBERIAS DE SCH - 40 GALVANIZADO 1" - LINEA DE
PURGA 123
1.4.11.1.2. SUMINISTRO E INSTALACION DE ACCESORIOS............................................................124
1.4.11.1.2.1. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE TEE DE SCH 40 Ø 1 " x 1 ".....................................124
1.4.11.1.2.2. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE CODO DE 45° DE SCH 40 Ø 1 "...............................124
1.4.11.1.2.3. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE CODO DE 90° DE SCH 40 Ø 1 "...............................124
1.4.11.1.2.4. SUMINISTRO E INSTALACIÓN BRIDA ROMPE AGUA O DE ANCLAJE Ø 1 "..................124
1.4.11.1.2.5. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE TRANSICION DE SCH 40 A PVC Ø 1 ".....................125
1.4.11.1.2.6. DADO DE CONCRETO PARA ANCLAJE DE ACCESORIOS F´C=140 KG/CM2................126
1.4.11.1.2.7. SUMINISTRO E INSTALACION DE ABRAZADERA METALICA PARA TUBERIA Ø 1".......126
1.4.11.1.3. SUMINISTRO E INSTALACION DE VALVULAS.................................................................127
1.4.11.1.3.1. SUMINISTRO E INSTALACION DE VALVULA CHECK DE BRONCE Ø 1 ".......................127
1.4.11.1.3.2. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE VALVULA COMPUERTA DE BRONCE Ø 1"..............128

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1.4.11.1.3.3. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE VALVULA DE AIRE AUTOMATICO / DOBLE GOLPE Ø 1"


128
1.4.11.1.4. SUMINISTRO E INSTALACION DE MEDIDOR DE CAUDAL, MANOMETRO Y FILTRO TIPO "Y"
130
1.4.11.1.4.1. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE MEDIDOR DE CAUDAL DIGITAL.............................130
1.4.11.1.4.2. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE MANOMETRODESCRIPCIÓN..................................131
1.4.11.1.4.3. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE FILTRO TIPO "Y"....................................................131
1.5. SISTEMA DE DRENAJE..........................................................................................................133
1.5.1. SISTEMA DE EVACUACIÓN Y DISPOSICIÓN FINAL............................................................133
1.5.1.1. OBRAS PRELIMINARES.....................................................................................................133
1.5.1.1.1. LIMPIEZA DEL TERRENO MANUAL................................................................................133
1.5.1.1.2. TRAZO, NIVELES Y REPLANTEO...................................................................................133
1.5.1.2. MOVIMIENTO DE TIERRAS................................................................................................133
1.5.1.2.1. EXCAVACIÓN DE ZANJA MANUAL P/DESAGUE TUB. Ø 2" EN TERRENO NORMAL A=0.40 M
H=0.80 M. 133
1.5.1.2.2. REFINE Y NIVELACIÓN DE ZANJAS PARA TUB. Ø 2" A=0.40M........................................133
1.5.1.2.3. RELLENO DE CAMA DE ARENA - TUBERIA Ø 2" A=0.40 E=0.05 M...................................133
1.5.1.2.4. RELLENO DE ZANJA C/MAT. PROPIO SELEC. EN TUB.Ø 2" A=0.40 M H=0.40 M..............133
1.5.1.2.5. RELLENO COMPACTADO CON MATERIAL PROPIO SELECCIONADO.............................133
1.5.1.2.6. ELIMINACION DE MAT.CARGUIO MANUAL VOLQUETE 15M3 DIST. < 7KM......................133
1.5.1.3. OBRAS DE CONCRETO SIMPLE........................................................................................133
1.5.1.3.1. SOLADOS CONCRETO f'c=100 kg/cm2 E=0.10 M.............................................................133
1.5.1.4. OBRAS DE CONCRETO ARMADO......................................................................................133
1.5.1.4.1. CAJA DE REGISTRO......................................................................................................133
1.5.1.4.1.1. CONCRETO F'C= 210 KG/CM2....................................................................................133
1.5.1.4.1.2. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO..............................................................................134
1.5.1.4.1.3. ACERO CORRUGADO FY= 4200 kg/cm2 GRADO 60....................................................134
1.5.1.5. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE TUBERIAS, ACCESORIOS Y VALVULAS COMPUERTA....134
1.5.1.5.1. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE TUBERÍAS DE REDES DE EVACUACIÓN....................134
1.5.1.5.1.1. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE TUBERIA Ø 2" PVC-SAL.........................................134
1.5.1.5.2. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE ACCESORIOS DE REDES DE EVACUACIÓN...............134
1.5.1.5.2.1. SUMINISTRO E INSTALACION DE CODO Ø 2" DE 90° PVC-SAL..................................134
1.5.1.5.2.2. SUMINISTRO E INSTALACION DE CODO Ø 2" DE 45° PVC-SAL..................................134
1.5.1.5.2.3. SUMINISTRO E INSTALACION DE YEE SANITARIA Ø 2" DE PVC-SAL..........................134
1.5.1.5.2.4. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE VALVULA ANTIROEDORES Ø 4" PVC.....................134
1.5.1.5.2.5. SUMINISTRO E INSTALACION DE ABRAZADERA METALICA DE Ø 4"+........................135

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1.5.1.6. VARIOS.............................................................................................................................135
1.5.1.6.1. TAPA METALICA PARA CAJA DE REGISTRO (0.70M. X 0.70M.).......................................135
1.6. LINEA DE IMPULSION............................................................................................................135
1.6.1. OBRAS PRELIMINARES.....................................................................................................135
1.6.1.1. TRAZO, NIVELACION Y REPLANTEO.................................................................................135
1.6.2. MOVIMIENTO DE TIERRAS................................................................................................135
1.6.2.1. EXCAVACION MANUAL DE TERRENO NATURAL PARA ZANJA A=0.50M H=1.00 M.............135
1.6.2.2. REFINE Y NIVELACIÓN DE ZANJAS PARA TUB. PVC-SP A=0.50M......................................135
1.6.2.3. RELLENO DE CAMA DE ARENA - TUBERIA Ø 1" A=0.50 M. E=0.05 M...................................135
1.6.2.4. RELLENO DE ZANJA C/MAT. PRESTAMO EN TUBERIA Ø 1" A=0.50 M. H=0.30M..................135
1.6.2.5. RELLENO Y COMPACTADO DE ZANJA C/MAT. PROPIO – SELECCIONADO, A=0.50M, H=0.65 M
136
1.6.2.6. ELIMINACION DE MAT.CARGUIO MANUAL VOLQUETE 15M3 DIST. < 7KM..........................136
1.6.3. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE TUBERIAS, ACCESORIOS..............................................136
1.6.3.1. SUMINISITRO E INSTALACION DE TUBERIAS....................................................................136
1.6.3.1.1. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE TUBERIA DE FºGº Ø 1" SCH -40 - LINEA DE IMPULSION
136
1.6.3.1.2. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE TUBERIA DE PVC-SP Ø 1" C-10 - LINEA DE IMPULSION
136
1.6.3.2. SUMINISTRO E INSTALACION DE ACCESORIOS................................................................136
1.6.3.2.1. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE CODO DE 45° Fº Gº Ø 1"............................................136
1.6.3.2.2. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE CODO DE 90° Fº Gº Ø 1"............................................136
1.6.3.2.3. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE TRANSICION DE FºGº A PVC Ø 1"...............................136
1.6.3.3. SUMINISTRO E INSTALACION DEL SISTEMA DE CLORACION POR GOTEO.......................136
1.7. INSTALACIONES ELECTRICAS Y ELECTROMECANICAS........................................................138
1.7.1. SISTEMA DE UTILIZACION EN BAJA TENSIÓN - INSTALACIONES ELECTRICAS INTERIORES
138
1.7.1.1. OBRAS PRELIMINARES.....................................................................................................138
1.7.1.1.1. LIMPIEZA DEL TERRENO MANUAL................................................................................138
1.7.1.1.2. TRAZO, NIVELES Y REPLANTEO...................................................................................138
1.7.1.2. MOVIMIENTO DE TIERRAS................................................................................................138
1.7.1.2.1. EXCAVACIÓN DE HOYOS DE BUZÓN ELECTRICO DE CONCRETO (0.80x0.80x0.80M.)....138
1.7.1.2.2. EXCAVACIÓN DE POZO PARA PUESTA A TIERRA.........................................................138
1.7.1.2.3. EXCAVACIÓN DE ZANJA MANUAL. H=0.60M. A=0.60M....................................................139
1.7.1.2.4. RELLENO DE ZANJA C/MAT. PROPIO SELEC. EN TUB. A=0.60M, H=0.60M......................140
1.7.1.2.5. ELIM.MAT.CARGUIO MANUAL VOLQUETE 15M3 DIST. < 7KM.........................................141

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“RECONSTRUCCION DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE DE LA LOCALIDAD DE SAN JUAN,
DISTRITO DE VIRU, DEPARTAMENTO DE LA LIBERTAD AFECTADA POR EL NIÑO
COSTERO”

1.7.1.3. TUBERIAS Y DUCTOS.......................................................................................................141


1.7.1.3.1. TUBERIA DE PVC-SAP/INST. ELECTRICAS Ø 1 1/2"........................................................141
1.7.1.3.2. TUBERIA DE PVC-SAP/INST. ELECTRICAS Ø 1 1/4"........................................................141
1.7.1.3.3. TUBERIA DE PVC-SAP/INST. ELECTRICAS Ø 1".............................................................141
1.7.1.3.4. CINTA SEÑALIZADORA PARA LIMITE DE SEGURIDAD...................................................144
1.7.1.3.5. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE CAMISETA DE REFRIGERACIÓN DE 8'' PARA
ELECTROBOMBA SUMERGIBLE 2.50 HP...........................................................................................145
1.7.1.4. CABLES Y CONDUCTORES...............................................................................................146
1.7.1.4.1. CONDUCTOR DE Cu. 2x10mm2 N2XOH..........................................................................146
1.7.1.4.2. CONDUCTOR DE Cu. 2x6mm2 NH-80..............................................................................146
1.7.1.4.3. CONDUCTOR DE Cu. 2x4mm2 NH-80..............................................................................146
1.7.1.4.4. CONDUCTOR DE COBRE DESNUDO DE Ø16mm2..........................................................149
1.7.1.4.5. CONDUCTOR Cu. 2x4mm2 SUB ACUATICO DOBLE REVESTIMIENTO.............................150
1.7.1.5. BUZONES ELECTRICOS....................................................................................................151
1.7.1.5.1. BUZONES DE INSPECCIÓN DE 0.80x0.80x0.80M............................................................151
1.7.1.6. TABLEROS Y SUB TABLERO ELECTRICOS........................................................................151
1.7.1.6.1. TABLERO DE DISTRIBUCIÓN – EMPOTRADO................................................................151
1.7.1.6.2. TABLERO DE CONTROL DE BOMBA DE 2.50 HP (TCB) - EMPOTRADO...........................153
1.7.1.7. SALIDAS............................................................................................................................157
1.7.1.7.1. SALIDA DE PARED P/INTERRUPTOR SIMPLE, CAJA RECTANGULAR.............................157
1.7.1.7.2. SALIDA P/LAMPARA AHORRADORA EN TECHO.............................................................158
1.7.1.7.3. SALIDA P/FLUORESCENTE EN TECHO..........................................................................159
1.7.1.7.4. SALIDA DE PARED P/TOMACORRIENTE DOBLE CON TOMA A TIERRA H=0.40M. A
PRUEBA DE AGUA............................................................................................................................160
1.7.1.7.5. SALIDA DE PARED P/TOMACORRIENTE DOBLE CON TOMA A TIERRA H=2.10 M...........160
1.7.1.7.6. SALIDA ESPECIAL DE PUNTOS DE FUERZA..................................................................161
1.7.1.8. CAJAS DE PASO................................................................................................................161
1.7.1.8.1. CAJA DE PASE CUADRADA CON TAPA DE 150x150x50 MM. DE F° G°............................161
1.7.1.9. PUESTA A TIERRA............................................................................................................162
1.7.1.9.1. SUMINISTRO E INSTALACION DE EQUIPO DE PUESTA A TIERRA..................................162
1.7.1.10. ARTEFACTOS................................................................................................................163
1.7.1.10.1. FLUORESCENTE DE 2x36W. ADOSADO A TECHO..........................................................163
1.7.1.10.2. LAMPARA AHORRADORA DE 1X18W. ADOSADO A TECHO............................................164
1.7.1.10.3. LAMPARA DE EMERGENCIA, H=2.10M...........................................................................165
1.7.1.11. EQUIPOS ELECTROMECANICOS...................................................................................166

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1.7.1.11.1. SUMINISTRO E INSTALACION DE ELECTROBOMBA SUMERGIBLE MONOFASICA DE


220VAC, 2.50 HP, Ø 1".......................................................................................................................166
1.7.1.11.2. SUMINISTRO E INSTALACION DE SENSOR DE NIVEL DE AGUA.....................................167
1.7.1.12. PRUEBAS ELECTRICAS FINALES..................................................................................169
1.7.1.12.1. PRUEBAS DE AISLAMIENTO Y CONTINUIDAD................................................................169
1.7.1.12.2. PRUEBAS DE RESISTIVIDAD DE PUESTA A TIERRA......................................................169
1.8. TANQUE ELEVADO 18 M3......................................................................................................170
1.8.1. OBRAS PRELIMINARES.....................................................................................................170
1.8.1.1. TRAZO Y REPLANTEO.......................................................................................................170
1.8.2. MOVIMIENTO DE TIERRAS................................................................................................170
1.8.2.1. EXCAVACION DE ESTRUCTURA TERRENO NATURAL.......................................................170
1.8.2.2. EXCAVACION MANUAL EN TERRENO NATURAL, A=0.40M - H=0.35 M................................171
1.8.2.3. RELLENO CON AFIRMADO COMPACTADO E=0.15 M.........................................................171
1.8.2.4. RELLENO CON MATERIAL PROPIO SELECCIONADO.........................................................171
1.8.2.5. ELIM.MAT.CARGUIO MANUAL VOLQUETE 15M3 DIST. <7KM..............................................171
1.8.3. CONCRETO SIMPLE..........................................................................................................171
1.8.3.1. SOLADOS CONCRETO f'c=100 kg/cm2 E=0.10 M.................................................................171
1.8.4. CONCRETO ARMADO........................................................................................................171
1.8.4.1. LOSA DE CIMENTACION....................................................................................................171
1.8.4.1.1. CONCRETO F'C= 280 KG/CM2........................................................................................171
1.8.4.1.2. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO.................................................................................171
1.8.4.1.3. ACERO CORRUGADO FY= 4200 kg/cm2 GRADO 60........................................................171
1.8.4.2. COLUMNAS.......................................................................................................................171
1.8.4.2.1. CONCRETO F'C= 280 KG/CM2........................................................................................171
1.8.4.2.2. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO.................................................................................172
1.8.4.2.3. ACERO CORRUGADO FY= 4200 kg/cm2 GRADO 60........................................................172
1.8.4.3. PLACAS............................................................................................................................172
1.8.4.3.1. CONCRETO F'C= 280 KG/CM2........................................................................................172
1.8.4.3.2. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO.................................................................................172
1.8.4.3.3. ACERO CORRUGADO FY= 4200 kg/cm2 GRADO 60........................................................172
1.8.4.4. VIGAS...............................................................................................................................172
1.8.4.4.1. CONCRETO F'C= 280 KG/CM2........................................................................................172
1.8.4.4.2. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO.................................................................................172
1.8.4.4.3. ACERO CORRUGADO FY= 4200 kg/cm2 GRADO 60........................................................172
1.8.4.5. LOSAS MACIZA (DESCANSO Y TECHO DE CASETA)..........................................................172

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1.8.4.5.1. CONCRETO F'C= 280 KG/CM2........................................................................................172


1.8.4.5.2. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO.................................................................................172
1.8.4.5.3. ACERO CORRUGADO FY= 4200 kg/cm2 GRADO 60........................................................172
1.8.4.6. CUBA DE TANQUE ELEVADO............................................................................................173
1.8.4.6.1. CONCRETO F'C= 280 KG/CM2........................................................................................173
1.8.4.6.2. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO.................................................................................173
1.8.4.6.3. ACERO CORRUGADO FY= 4200 kg/cm2 GRADO 60........................................................173
1.8.4.7. CAJAS DE REBOSE...........................................................................................................173
1.8.4.7.1. CONCRETO F'C= 210 KG/CM2........................................................................................173
1.8.4.7.2. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO.................................................................................173
1.8.4.7.3. ACERO CORRUGADO FY= 4200 kg/cm2 GRADO 60........................................................173
1.8.5. REVOQUES Y ENLUCIDOS................................................................................................173
1.8.5.1. TARRAJEO DE COLUMNAS...............................................................................................173
1.8.5.2. TARRAJEO DE PLACAS DE CONCRETO............................................................................173
1.8.5.3. TARRAJEO DE VIGAS........................................................................................................173
1.8.5.4. TARRAJEO IMPERMEABILIZANTE INTERIOR DE CUBA......................................................173
1.8.5.5. VESTIDURA DE DERRAMES A=0.25 M...............................................................................173
1.8.5.6. TARRAJEO DE CONTRAZACALOS INTERIOR Y EXTERIOR H=0.15M..................................173
1.8.5.7. TARRAJEO DE CIELORASO EN CASETA............................................................................174
1.8.6. PISOS Y PAVIMENTOS......................................................................................................174
1.8.6.1. VEREDAS DE CONCRETO F'C=140KG/CM2 ACABADO 1:2..................................................174
1.8.6.2. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO CARAVISTA..................................................................174
1.8.6.3. PISO DE CEMENTO GRIS FROTACHADO Y BRUÑADO.......................................................174
1.8.6.4. ACERO CORRUGADO FY= 4200 kg/cm2 GRADO 60............................................................174
1.8.7. CARPINTERIA METALICA Y OTROS...................................................................................174
1.8.7.1. PUERTA METALICA LAF 1/16" CON MARCO 1-1/4"X1-1/4"X1/8" Y REFUERZOS...................174
1.8.7.2. REJA METALICA EN CAJA DE REBOSE - 0.90 x 0.80 m.......................................................174
1.8.7.3. TAPA METALICA INGRESO A RESERVORIO (0.90 X 0.90 M)...............................................175
1.8.7.4. TAPA METALICA INGRESO A CASETA (0.85x0.85m.)..........................................................175
1.8.7.5. BARANDA METALICA DE PROTECCION (Descanso y T.E.) H= .90 M....................................175
1.8.7.6. ESCALERA TIPO MARINERA CON CANASTILLA DE SEGURIDAD........................................175
1.8.7.7. ESCALERA TIPO GATO PELDAÑOS TUBO DE ACERO INOXIDABLE...................................175
1.8.8. PINTURA...........................................................................................................................175
1.8.8.1. PINTURA LATEX EN MUROS, COLUMNAS Y VIGAS............................................................175
1.8.8.2. PINTURA ANTICORROSIVA EN CARPINTERIA METALICA..................................................175

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1.8.8.3. PINTURA LATEX EN CIELO RASO (SC M.O.).......................................................................175


1.8.9. INSTALACIONES HIDRAULICAS.........................................................................................175
1.8.9.1. TUBERIAS.........................................................................................................................176
1.8.9.1.1. TUBERIA F°G° PN10 DN 3" – IMPULSION.......................................................................176
1.8.9.1.2. TUBERIA F°G° PN10 DN 3" – ADUCCION........................................................................176
1.8.9.1.3. TUBERIA F°G° PN10 DN 3" – REBOSE...........................................................................176
1.8.9.2. ACCESORIOS....................................................................................................................176
1.8.9.2.1. BRIDA ROMPE AGUA DE 1"...........................................................................................176
1.8.9.2.2. BRIDA ROMPE AGUA DE 3"...........................................................................................176
1.8.9.2.3. BRIDA DE ACERO PARA SOLDAR Y EMPERNAR DE 1"..................................................176
1.8.9.2.4. BRIDA DE ACERO PARA SOLDAR Y EMPERNAR DE 3"..................................................176
1.8.9.2.5. CODO HD DE 1" X 45°....................................................................................................176
1.8.9.2.6. CODO HD DE 1" X 90°....................................................................................................176
1.8.9.2.7. CODO HD DE 3" X 45°....................................................................................................176
1.8.9.2.8. CODO HD DE 3" X 90°....................................................................................................176
1.8.9.2.9. TEE HD DE 3" X 3”.........................................................................................................176
1.8.9.2.10. UNION FLEXIBLE TIPO DRESSER DE 1".........................................................................176
1.8.9.2.11. CANASTILLA DE ADUCCION DE 1".................................................................................178
1.8.9.2.12. ADAPTADOR BB HD-PVC DE 1"......................................................................................178
1.8.9.2.13. VALVULA COMPUERTA PN 10 HD DE 1".........................................................................179
1.8.9.2.14. VALVULA DE ALTITUD DE 1"..........................................................................................179
1.8.9.2.15. ANCLAJES TIPO ABRAZADERAS PARA TUBERIA DE 1"..................................................180
1.8.9.2.16. ANCLAJES TIPO ABRAZADERAS PARA TUBERIA DE 3"..................................................180
1.8.9.2.17. ANCLAJES TIPO ABRAZADERAS PARA TUBERIA DE 3/4"...............................................180
1.8.9.2.18. CODO DE PVC DE 3/4"x90° PN 10".................................................................................180
1.8.9.2.19. TRANSICION DE FºGº - PVC D=3"...................................................................................180
1.8.9.3. OTROS..............................................................................................................................180
1.8.9.3.1. APOYOS DE CONCRETO...............................................................................................180
1.8.9.3.2. TUBO PARA VENTILACION DE TANQUE ELEVADO........................................................181
1.8.9.3.3. MONTAJE ELECTROMECANICO E HIDRAULICO DE TANQUE ELEVADO.........................182
1.8.9.3.4. PRUEBA HIDRAULICA Y DESINFECCION DE TANQUE ELEVADO...................................182
1.9. PILETA PUBLICA...................................................................................................................183
1.9.1. OBRAS PRELIMINARES.....................................................................................................183
1.9.1.1. LIMPIEZA DEL TERRENO MANUAL....................................................................................183
1.9.1.2. TRAZO Y REPLANTEO INICAL...........................................................................................183

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1.9.2. MOVIMIENTO DE TIERRAS................................................................................................183


1.9.2.1. EXCAVACION A MANO EN TERRENO NORMAL..................................................................183
1.9.2.2. RELLENO CON GRAVILLA CLASIFICADA 1 1/2" - 1/4"..........................................................183
1.9.2.3. NIVELACION Y COMPACTACION DE TERRENO.................................................................183
1.9.2.4. ELIM.MAT.CARGUIO MANUAL VOLQUETE 15M3 D= >7 KM.................................................183
1.9.3. CONCRETO ARMADO........................................................................................................183
1.9.3.1. PUNTO DE AGUA DE PILETA.............................................................................................183
1.9.3.1.1. CONCRETO PARA PILETA F'C=175 KG/CM2...................................................................183
1.9.3.1.2. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO NORMAL...................................................................183
1.9.3.1.3. ACERO CORRUGADO FY= 4200 kg/cm2 GRADO 60........................................................183
1.9.4. REVOQUES Y ENLUCIDOS................................................................................................183
1.9.4.1. TARRAJEO EXTERIOR DE PILETA.....................................................................................183
1.9.5. PISOS Y PAVIMENTOS......................................................................................................184
1.9.5.1. PISO DE CEMENTO ACABADO PULIDO..............................................................................184
1.9.5.2. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO CARAVISTA..................................................................184
1.9.6. INSTALACIONES HIDRAULICAS DE PILETA PUBLICA.........................................................184
1.9.6.1. TUBERIAS.........................................................................................................................184
1.9.6.1.1. TUBERIA PVC C-10 DN 1/2" -SISTEMA DE AGUA............................................................184
1.9.6.1.2. TUBERIA PVC SAL DN 2" -SISTEMA DE DESAGUE.........................................................184
1.9.6.2. ACCESORIOS....................................................................................................................184
1.9.6.2.1. CODO PVC 90° DE 2".....................................................................................................184
1.9.6.2.2. CODO PVC 90° DE 1/2"..................................................................................................184
1.9.6.2.3. VALVULA COMPUERTA DE BRONCE DE 1/2".................................................................184
1.9.6.2.4. SUMIDERO DE BRONCE ROSCADO 2"...........................................................................184
1.9.6.2.5. UNION FLEXIBLE TIPO DRESSER DE 1/2"......................................................................184
1.9.6.2.6. CAÑO DE RIEGO DE F° G° DE 1/2".................................................................................184

CONSULTORA: Ing. ° VIVIANA MILAGROS PACHECO MILLA CIP N° 114929


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1. SISTEMA DE AGUA POTABLE


1.1. OBRAS PROVISIONALES GENERALES
1.1.1. CONSTRUCCIONES PROVISIONALES
1.1.1.1. CARTEL DE IDENTIFICACION DE LA OBRA DE 5.40 X 3.60 M
DESCRIPCION
Esta partida comprende la confección, pintado y colocación del cartel de obra, cuyas dimensiones son:
5.40 x 3.60 m. Las piezas serán acopladas y clavadas de tal manera que queden perfectamente rígidas.

Se colocará un cartel de obra de acuerdo al modelo dado por la Entidad dueña del Proyecto.
La superficie a pintar será previamente lijada y recibirá una mano de pintura base.
La ubicación y colocación del cartel de obra será de acuerdo al punto de mayor visibilidad, tránsito
peatonal y vehicular.

METODO DE MEDICION
El presupuesto considera la unidad (UND) como unidad de medida en la partida correspondiente.

BASE DE PAGO
El precio constituirá compensación por todo el trabajo ejecutado: para confeccionar el cartel, pintarlo y
colocarlo en obra.
El pago será efectuado por unidad (UND) Con cargo a la partida Cartel de identificación de la obra de
5.40x3.60m.; entendiéndose que dicho precio y pago constituirá compensación total por toda la mano
de obra, incluyendo las leyes sociales, materiales y cualquier actividad o suministro necesario para la
ejecución del trabajo.

1.1.1.2. CASETA PARA ALMACEN Y GUARDIANIA


DESCRIPCION
Se considera en esta partida todos los trabajos necesarios para la construcción de almacén en obra y
guardianía, con las condiciones adecuadas para garantizar el buen almacenamiento de materiales,
combustibles y todo lo que es necesario para la ejecución de la Obra.

Esta construcción contara también con la oficina del Residente de Obra. El diseño de la construcción del
almacén será aprobado por El Supervisor, el cual tendrá que tener todas las consideraciones para el
buen trabajo en Obra.

METODO DE MEDICION

CONSULTORA: Ing. ° VIVIANA MILAGROS PACHECO MILLA CIP N° 114929


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DISTRITO DE VIRU, DEPARTAMENTO DE LA LIBERTAD AFECTADA POR EL NIÑO
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El trabajo efectuado se medirá por metro cuadrado (M2), de acuerdo al modelo que establezca El
Supervisor.

BASE DE PAGO
El pago será efectuado según el Análisis de Precios Unitarios por metro cuadrado (M2), entendiéndose
que dicho precio y pago constituirá compensación total por toda la mano de obra incluyendo leyes
Sociales, materiales y cualquier actividad y suministro necesario para la ejecución del trabajo.

1.1.1.3. PUENTE PASE PEATONAL


DESCRIPCIÓN:
El puente será hecho de madera y unido por clavos del tamaño que sea adecuado. Será pintado de
color blanco y señalizado, para su rápida ubicación. El tamaño del puente deberá acomodarse a las
dimensiones que se requiera. Un tamaño aproximado es de 1.5 x 3.0m. Que es lo que usa para cruce
de zanjas.

UNIDAD DE MEDIDA
La medición y pago se hará por unidad (UND).

FORMA DE PAGO:
El pago de la partida será por unidad (UND), según precio del contrato; Entendiéndose que dicho precio
y pago constituirán compensación total por toda la mano de obra, incluyendo las leyes sociales,
materiales y cualquier actividad o suministro necesario para la ejecución del trabajo.

1.1.2. SEGURIDAD Y SALUD OCUPACIONAL EN OBRA


1.1.2.1. SEGURIDAD Y SALUD OCUPACIONAL EN OBRA
DESCRIPCIÓN:
Esta partida comprende las actividades y recursos que correspondan al desarrollo, implementación y
administración del Plan de Seguridad y Salud en el Trabajo (PSST), debe considerarse, sin llegar a
limitarse: El personal destinado a desarrollar, implementar y administrar el plan de seguridad y salud en
el trabajo, así como los equipos y facilidades necesarias para desempeñar de manera efectiva sus
labores.
Entre ellos se debe considerar, la Elaboración del Plan de Seguridad y Salud en el trabajo, recipientes
para desechos domésticos: color verde, amarillo, azul, rojo y negro + cilindro de 55 galones, alquiler de
4 baños portátiles, costos de contingencias-Equipos de protección personal, Extinguidores, Exámenes
Médicos para el personal de obra, capacitación de dirigentes, población, trabajadores y coordinación de
equipo, el Riesgo de la zona de trabajo por contaminación del aire (polvo).

CONSULTORA: Ing. ° VIVIANA MILAGROS PACHECO MILLA CIP N° 114929


“RECONSTRUCCION DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE DE LA LOCALIDAD DE SAN JUAN,
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COSTERO”

UNIDAD DE MEDICIÓN:
Esta partida será medida en forma global (GLB), medidos de acuerdo a lo requerido en el Expediente
Técnico de obra en lo referente a personal y recursos disponibles para ejecutar esta actividad, con la
conformidad Ingeniero Supervisor.

FORMA DE PAGO:
El pago se efectuará al precio unitario del presupuesto en forma global (GLB) entendiéndose que dicho
precio y pago constituirá compensación completa para toda la mano de obra, equipo, herramientas y
demás conceptos que completan esta partida.

1.1.2.2. ELABORACION, IMPLEMENTACION Y ADMINISTRACION DEL PLAN DE SEGURIDAD Y SALUD


DESCRIPCIÓN:
Comprende las actividades y recursos que correspondan al desarrollo, implementación y administración
del Plan de Seguridad y Salud en el Trabajo (PSST), debe considerarse, sin llegar a limitarse: El
personal destinado a desarrollar, implementar y administrar el plan de seguridad y salud en el trabajo,
así como los equipos y facilidades necesarias para desempeñar de manera efectiva sus labores.

UNIDAD DE MEDICIÓN:
Esta partida será medida en forma global (GLB), medidos de acuerdo a lo requerido en el Expediente
Técnico de obra en lo referente a personal y recursos disponibles para ejecutar esta actividad, con la
conformidad Ingeniero Supervisor

FORMA DE PAGO:
El pago se efectuará al precio unitario del presupuesto en forma global (GLB) para cumplir lo requerido
en el Expediente Técnico de Obra en lo referente a personal y recursos disponibles para ejecutar dicha
actividad.

1.1.2.3. EQUIPOS DE PROTECCION COLECTIVA


DESCRIPCIÓN:
Comprende todos los equipos de protección individual (EPI) que deben ser utilizados por el personal de
la obra, para estar protegidos de los peligros asociados a los trabajos que se realicen, de acuerdo a la
Norma G.050 Seguridad durante la construcción, del Reglamento Nacional de Edificaciones. Entre ellos
se debe considerar, sin llegar a ser una limitación: casco de seguridad, gafas de acuerdo al tipo de
actividad, escudo facial, guantes de acuerdo al tipo de actividad (cuero, aislantes, etc.), botines/botas de
acuerdo al tipo de actividad (con puntera de acero, dieléctricos, etc.), protectores de oído, respiradores,

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arnés de cuerpo entero y línea de enganche, prendas de protección dieléctrica, chalecos reflectivos,
ropa especial de trabajo en caso se requiera, otros

UNIDAD DE MEDICIÓN:
Unidad de Medida será global (GLB). de acuerdo a lo requerido en el Expediente Técnico

FORMA DE PAGO:
El pago se hará por un monto global (GBL).

1.1.3. SEÑALIZACION
1.1.3.1. PARANTE CON CINTA PLASTICA PARA SEÑALIZACION
DESCRIPCION
Son elementos de señalización para rodear la zona de trabajo y con esto evitar la invasión de personas
extrañas a la zona de trabajo y evitar además accidentes dentro de la misma.

Esta partida considera el suministro e instalación de cinta plástica de seguridad para la obra, el costo
incluye el dado de concreto de 0.20 x 0.20 m. y parantes de madera de 1 ½” x 1 ½” en los que se fijará
la cinta.

METODO DE MEDICION
El trabajo ejecutado, de acuerdo a las prescripciones antes dichas, se medirá en metros lineales.

BASE DE PAGO
El pago se hará por metro lineal (ML.) Según precio del contrato; entendiéndose que dicho precio y
pago constituirán compensación total por toda la mano de obra, incluyendo las leyes sociales,
materiales y cualquier actividad o suministro necesario para la ejecución del trabajo.

1.1.4. SEGURIDAD
1.1.4.1. TRANQUERA DE MADERA 1.20 X 1.10 M DESVIO TRANSITO VEHICULAR
DESCRIPCION
Son elementos de señalización para evitar la intromisión de vehículos extraños a la zona de trabajo que
ocasionen cualquier accidente y /o retrasen el avance de la obra.

METODO DE MEDICION
El trabajo ejecutado, de acuerdo a las prescripciones antes dichas, se medirá en unidad (UND).

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BASE DE PAGO
El pago se hará por unidad (UND) según precio del contrato; Entendiéndose que dicho precio y pago
constituirán compensación total por toda la mano de obra, incluyendo las leyes sociales, materiales y
cualquier actividad o suministro necesario para la ejecución del trabajo.

1.2. LINEA DE ADUCCION


1.2.1. OBRAS PRELIMINARES
1.2.1.1. LIMPIEZA DEL TERRENO
DESCRIPCION
Son los trabajos que se realizarán en el terreno previo al trazo y replanteo.
Este ítem se refiere a la limpieza, retiro de hierbas, desbroce y destronque como trabajo previo a la
iniciación de las obras, de acuerdo a lo señalado en el formulario de presentación de propuestas planos
y/o instrucciones del Supervisor del Obra.

Toda la superficie del terreno en el que va a situarse la obra, será convenientemente limpia de malezas y
los diferentes objetos que se encontraran sobre él, de manera que presente una superficie adecuada para
la ejecución de los trabajos.

METODO DE MEDICION
El trabajo ejecutado, de acuerdo a las prescripciones antes dichas, se medirá en metros lineales (ML).

BASE DE PAGO
El pago se hará por metro lineal (ML) Según precio del contrato; entendiéndose que dicho precio y pago
constituirán compensación total por toda la mano de obra, incluyendo las leyes sociales, materiales y
cualquier actividad o suministro necesario para la ejecución del trabajo.

1.2.1.2. TRAZO, NIVELACION Y REPLANTEO


DESCRIPCION
El Contratista deberá realizar los trabajos topográficos necesarios para el trazo y replanteo de la obra,
tales como: ubicación de ejes y líneas de referencia por medio de puntos ubicados en elementos
inamovibles. Los niveles y cotas de referencia ubicados en los planos se fijan de acuerdo a estos y
después se verificarán las cotas de terreno, etc.

El Contratista no podrá continuar con los trabajos correspondientes sin que previamente se aprueben los
trazos. Esta aprobación debe anotarse en el cuaderno de obra.

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El trazo, alineamiento, distancias y otros datos, deberán ajustarse previa revisión de la nivelación de las
calles y verificación de los cálculos correspondientes.

Cualquier modificación de los niveles por exigirlos, así circunstancias de carácter local, deberá recibir
previamente la aprobación de la supervisión.
Cuando el Supervisor de obra crea conveniente verificar los niveles y pendientes, el Contratista debe
proporcionar el personal y los equipos para realizar la verificación del caso.
El Contratista al final de la obra, realizará un replanteo del trazo y niveles para obtener los planos finales
de obra.

PLANOS DE REPLANTEO:
Al término de la obra, el Contratista, deberá presentar a la Concesionaria, un segundo original y ocho
copias de los planos de replanteo, tarjetas esquineras (detallando en los planos y esquineros de los
empalmes ejecutados o por ejecutar), la memoria descriptiva valorizada de la obra ejecutada y demás
documentos utilizados, los cuales deberán ser verificados y aprobados por el Ingeniero Inspector de la
obra.

METODO DE MEDICION
El trabajo ejecutado, de acuerdo a las prescripciones antes dichas, se medirá en metros lineales (ML).

BASE DE PAGO
El pago se hará por metro lineal (ML) según precio del contrato; entendiéndose que dicho precio y pago
constituirán compensación total por toda la mano de obra, incluyendo las leyes sociales, materiales y
cualquier actividad o suministro necesario para la ejecución del trabajo.

1.2.2. MOVIMIENTO DE TIERRAS


1.2.2.1. EXCAVACION DE ZANJA C/EQUIPO P/TUBERIA D=3", A=0.50 M, H= 1.00 M
DESCRIPCION:
La excavación en corte abierto será hecha a mano, a trazos definidos y profundidades necesarias para el
tendido de la red, de acuerdo a los planos replanteados en obra y/o presentes especificaciones.

Si por la naturaleza del terreno este se desborde, será necesario entonces el tablestacado, entibado y/o
pañeteo de paredes, a fin de que estas no cedan y garanticen la seguridad del personal que esté
laborando.

CLASIFICACION DE TERRENO:

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A. TERRENO NORMAL:
Conformado por materiales sueltos tales como: arena, limo, arena limosa, gravillas, etc. Y terrenos
consolidados tales como: hormigón compacto, afirmado ó mezcla de ellos, etc. los pueden ser
excavados sin dificultad a pulso y/o con equipo mecánico.

B. TERRENO SATURADO:
Es aquel cuyo drenaje exige bombeo permanente con caudal superior a un litro por segundo (1 lt/seg),
por cada 10 ml de zanja o por 10 m2 de superficie.

DIMENSIONES DE LA ZANJA:
El ancho de la zanja dependerá de la naturaleza del terreno en trabajo y del diámetro de la tubería por
instalar, pero en ningún caso será menor de lo estrictamente necesario para el fácil manipuleo de la
tubería y sus accesorios dentro de dicha zanja, debiendo permitir un adecuado relleno y compactación
de la tubería.

Tendrá como mínimo 0.25 m. a cada lado del diámetro exterior de la tubería.

Las zanjas para la instalación de tuberías PVC, serán idénticas a las que se ejecutan para tubos
metálicos; serán de suficiente profundidad para permitir la instalación conveniente de válvulas y grifos
contra incendio y para resguardar la tubería de las vibraciones producidas por el tráfico pesado; y se
excavarán con o sin hoyos adicionales para las uniones, según el tipo de tubería por instalar.

La zanja se excavará por lo menos 0.05 m debajo de la gradiente exterior del fondo del tubo, teniendo
en cuenta la profundidad mínima del entierro exigible. Si la tubería se coloca en la calzada o en el
campo el entierro mínimo sobre la cabeza de los tubos, nunca será menor de 0.80 m., teniendo en
cuenta que los extremos exteriores de los vástagos de las válvulas deben quedar a un mínimo de 30
cm. de la superficie. Si la tubería se coloca en las aceras, o en jardines laterales o centrales, el relleno
sobre la cabeza del tubo puede también ser hasta 80 cm. si las válvulas y grifos contra incendios u
otros accesorios lo permiten.

Las dimensiones de las zanjas deberán atender al previsto en el plano de detalles típicos para zanjas
y entibados.

CRUCE CON VIAS DE PRIMERA CLASE:

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En los cruces con vías de primera clase, la excavación debe profundizarse de manera que el entierro
mínimo sobre la cabeza de los tubos llegue a un 1.20 m., debiéndose proteger el tubo con
alcantarillas, con tubos tipo Armco, con canaletas o con arcos de concreto o de ladrillo. Esta última
protección es aplicable también a los puntos en los que no se puede dar a la zanja la profundidad
necesaria.

PROGRAMACIÓN DE LA EXCAVACIÓN:
Como regla general, no debe procederse a excavar las zanjas con demasiado largos de zanja abierta,
por ejemplos:
• Reduce al mínimo la posibilidad que zanja se inunde.
• Reduce las cavernas causadas por el agua subterránea.
• Se evita la rotura del talud de la zanja.
• Reducir en lo posible la necesidad de entibar los taludes de la zanja.
• Reducción de peligros para tránsito y trabajadores.

En muchos casos, debido a la facilidad con que la tubería de PVC puede instalarse, es posible
efectuar esta operación, inmediatamente después que la zanja esté preparada.

DISPOSICIÓN DEL MATERIAL:


Todo el material excavado deberá ser ubicado de tal manera que no obstaculice el trabajo posterior de
instalación de la tubería.
Está recomendación también es valedera para la excavación donde se ubiquen válvulas, hidrates, etc.

El material sobrante excavado, si es apropiado para el relleno de las estructuras, podrá ser
amontonado y usado como material selecto y/o calificado de relleno, tal como sea calificado por la
Concesionaria. El Contratista acomodará adecuadamente el material evitando que se desparrame o
extienda en la parte de la calzada, que debe seguir siendo usada para tránsito vehicular y peatonal.

SOBRE EXCAVACIONES:
Los sobres excavaciones se pueden producir en dos casos:
a. Autorizada. -
Cuando los materiales encontrados, excavados a profundidades determinadas, no son las
apropiadas tales como: terrenos son compactar o terreno con material orgánico objetable,
basura u otros materiales fangosos.

b. No Autorizada. -

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Cuando el Contratista por negligencia, ha excavado más de lo debido de las líneas y


gradientes determinadas.

En ambos casos el Contratista está obligado a llenar todo el espacio de la sobre excavación con
concreto f’c = 140 kg/ cm2, u otro material debidamente acomodado y/o compactado, tal como sea
ordenado por la Concesionaria.

1.2.2.2. REFINE Y NIVELACIONES DE ZANJAS EN TERR. NORMAL P/TUBERIA PVC


DESCRIPCION
El fondo de la zanja constituye la zona de asiento de la tubería, debe ser continuo, plano y libre de
piedras, troncos, ó materiales duros y cortantes.

Si el fondo es de un material suave y fino, sin piedra y que se puede nivelar fácilmente, no es necesario
usar rellenos de base especial.
Si el fondo está constituido por material pedregoso ó rocoso, es aconsejable colocar una capa de material
fino, escogido, excepto de piedras o cuerpos extraños, con un espesor mínimo de 10 cm.
Este relleno previo, debe ser bien apisonado antes de la instalación de tubos.
Retirar las rocas o piedras del borde de la zanja, para evitar el deslizamiento al interior que ocasione
posibles roturas.
No debe usarse nunca arcilla inmediatamente alrededor del tubo, ya sea para la cama de apoyo, relleno
lateral o superior.
Es fundamental brindar a la tubería de PVC, un apoyo uniforme y continuo en toda su longitud, dejando
“nichos” en las zonas de las campanas para permitir el apoyo del cuerpo del tubo.

Debe tener la pendiente prevista en el proyecto, libre de protuberancias o cangrejeras, las cuales deben
ser rellenadas con material adecuado y convenientemente compactado al nivel del suelo natural.

METODO DE MEDICION
Se medirá la longitud sobre la cual se ha ejecutado la partida, diferenciándose el tipo de suelo y el
diámetro de tubería; de acuerdo a las prescripciones antes dichas, se medirá en metros lineales (ML).

BASE DE PAGO
El pago se hará por metro lineal (ML.) según precio del contrato; entendiéndose que dicho precio y pago
constituirán compensación total por toda la mano de obra, incluyendo las leyes sociales, materiales y
cualquier actividad o suministro necesario para la ejecución del trabajo.

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1.2.2.3. RELLENO DE CAMA DE ARENA E=0.05M. MATERIAL DE PRESTAMO


DESCRIPCION
El tipo y calidad de la "Cama de Apoyo" que soporta la tubería es muy importante para una buena
instalación, lo cual se puede lograr fácil y rápidamente, si el terreno tiene poca presencia de material
grueso o piedra, se puede cernir y utilizar como cama de apoyo (arcilla, arena limosa, etc.). La capa de
dicho material tendrá un espesor mínimo de 5 cm.
En la parte inferior de la tubería y debe extenderse entre 1/6 y 1/10 del diámetro exteriorhacia los
costados de la tubería.
Esta será de material de prestamo (arena fina), extendida y uniformemente a lo largo de las zanjas en un
espesor mínimo de 0.05 m., antes de proceder a colocar la tubería respectiva, tendrá que ser aprobada
por el Ingeniero Supervisor.

METODO DE MEDICION
El trabajo ejecutado, de acuerdo a las prescripciones antes dichas, se medirá en metros lineales (ML).

BASE DE PAGO
El pago se hará por metro lineal (ML)según precio del contrato; entendiéndose que dicho precio y pago
constituirán compensación total por toda la mano de obra, incluyendo las leyes sociales, materiales y
cualquier actividad o suministro necesario para la ejecución del trabajo.

1.2.2.4. RELLENO DE ZANJA C/MAT. PRESTAMO EN TUBERIA Ø 3" A=0.50 M. H=0.30M


DESCRIPCIÓN
Esta partida consiste en el relleno de la zanja a partir del nivel alcanzado en la fase anterior en capas
sucesivas con tierra roja considerado como material de préstamo:

Método constructivo:
Este trabajo consiste en la colocación de material de préstamo, hasta conformar la rasante, de acuerdo a
los niveles y perfiles que se señala en los planos.

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Se efectuará la compactación de este relleno en capas no mayores de 0.20 m. usando equipo liviano de
compactación (compactadora tipo saltarín), debiendo alcanzar cada capa de relleno, un grado de
compactación adecuado antes de empezar con la siguiente capa de relleno.

Calidad de los materiales:


Se usará para la compactación equipos manuales, debiendo obtenerse un grado de compactación no
menor al 95% de la máxima densidad seca del Proctor Modificado ASTM D 698 o AASHTO T-180. El
número mínimo de ensayos a realizarse será de uno por cada 50m de zanja y en la capa que el
supervisor determine.

Sistema de control de calidad:


Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes controles principales:
- Verificar que este bien compactado el relleno.
- Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.
- Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.

MÉTODO DE MEDICIÓN
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el supervisor y se medirá por el total (ML).

BASES DE PAGO
El pago se efectuará en metros lineales (ML), al precio unitario de contrato.
El precio unitario comprende todos los costos de mano de obra, herramientas y equipos necesarios para
culminar esta partida a entera satisfacción del Supervisor.

1.2.2.5. RELLENO COMPACTACION DE ZANJA C/MAT. PROPIO – SELECCIONADO


El relleno debe seguir a la instalación de la tubería tan cerca como sea posible, los fines esenciales que
debe cumplir este relleno son:

 Adecuar un lecho para la tubería.


 Proporcionar por encima de la tubería, una capa de material escogido que sirva de amortiguador al
impacto de las cargas exteriores.
 La forma de ejecutar el relleno será como sigue:
 Primero, se debe formar el lecho o soporte de la tubería, el material regado tiene que ser
escogido, de calidad adecuada, libre de piedras y sin presencia de materia orgánica.
 El primer relleno compactado comprende a partir de la cama de apoyo de la estructura (tubería),
hasta 0.30 m. sobre la clave del tubo, será de material selecto. Este relleno se colocará en capas

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de 0.10 m. de espesor terminado desde la cama de apoyo compactándolo íntegramente con


pisones manuales de peso apropiado, teniendo cuidado de no dañar la tubería.
 El segundo relleno compactado, entre el primer relleno y la sub. -base de ser el caso, se harán
por capas no mayores de 0.20 m. de espesor máximo, regadas a la humedad óptima,
apisonadas y bien compactadas mecánicamente. Se emplearán rodillos, aplanadoras,
apisonadoras tipo rana u otras máquinas apropiadas de acuerdo con el material y condiciones
que se disponga.
 El pizon de mano deberán pasarse tantas veces como sea necesario para obtener una densidad
del relleno no menor del 95% de la máxima densidad seca del Proctor standar ASTM D698 o
AASHTO T-180. De no alcanzar el porcentaje establecido, la empresa Contratista deberá de
efectuar nuevos ensayos hasta alcanzar la compactación deseada.

 No debe emplearse en el relleno tierra que contenga materias orgánicas en cantidades deletéreas, ni
raíces o arcillas limosas uniformes. No debe emplearse material cuyo peso seco sea menor a 1,600
kg/m3.
 Tanto la clase del material de relleno, como la compactación deben controlarse continuamente
durante la ejecución de la obra.
 No rellenar la zanja con piedras grandes por lo menos hasta que el relleno haya alcanzado una altura
de 1.00 m. sobre la clave del tubo o parte superior del colector.

 Durante la prueba de la tubería, es importante comprobar la impermeabilidad de las uniones, para lo


cual se deben dejar las mismas descubiertas.

METODO DE MEDICION
El trabajo ejecutado, de acuerdo a las prescripciones antes dichas, se medirá en metros lineales.

BASE DE PAGO
El pago se hará por metro lineal (ML.) según precio del contrato; entendiéndose que dicho precio y pago
constituirán compensación total por toda la mano de obra, incluyendo las leyes sociales, materiales y
cualquier actividad o suministro necesario para la ejecución del trabajo.

1.2.2.6. ELIMINACION DE MAT.CARGUIO MANUAL VOLQUETE 15M3 DIST. < 7KM.


DESCRIPCION

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Contempla la evacuación de todos los sobrantes de excavaciones, nivelaciones y materiales inutilizados,


que deberán ser arrojados en lugares permitidos por las autoridades, bajo exclusiva responsabilidad de
los Contratistas.

Esta sub partida está destinada a eliminar los materiales sobrantes de las diferentes etapas constructivas,
complementando los movimientos de tierra descritos en forma específica.
La existencia de esta partida, complementa la necesidad de mantener la obra en forma ordenada y limpia
de desperdicios. El destino final de los materiales excedentes, será elegido de acuerdo con las
disposiciones y necesidades de las autoridades competentes.

Se prestará particular atención al hecho que, tratándose que los trabajos se realizan en zona urbana, no
deberá apilarse los excedentes en forma tal que ocasionen innecesarias interrupciones al tránsito
peatonal y vehicular, así como molestias con el polvo que generen las tareas de apilamiento, carguío y
transporte que forman parte de la subpartida.

El material excedente será retirado del área de trabajo, dejando las zonas aledañas libre de escombros a
fin de permitir un control continuo del proyecto.

La eliminación del desmonte, deberá ser periódica, no permitiendo que permanezca en la obra más de un
mes, a excepción de lo que se va a usar en los rellenos.

METODO DE MEDICION
El trabajo ejecutado, de acuerdo a las prescripciones antes dichas, se medirá en metros cúbicos.

BASE DE PAGO
El pago se hará por metro cúbico (M3) según precio del contrato; entendiéndose que dicho precio y pago
constituirán compensación total por toda la mano de obra, incluyendo las leyes sociales, materiales y
cualquier actividad o suministro necesario para la ejecución del trabajo.

1.2.3. SUMINISTRO E INSTALACION DE TUBERIAS


1.2.3.1. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE TUBERIA DE Fº Gº Ø 3" SCH -40 - LINEA DE ADUCCION
Este ítem comprende la provisión y tendido de tuberías de fierro galvanizado (F.G.), de acuerdo a los
planos constructivos y de detalle, formulario de presentación de propuestas y/o instrucciones del
Supervisor de Obra.

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Materiales, herramientas y equipo


Las tuberías deberán ser fabricadas de fierro galvanizado con superficies interior y exterior
completamente lisas, de acuerdo a la Norma NTP ISO 65 y con coeficiente de Hazen William C=100. La
presión de trabajo admisible deberá ser de 30 kg/cm2 y la de prueba de 45 kg/cm2. Las tolerancias en
peso y espesor de los tubos deberán ajustarse a la norma ISO 65.

Estas tuberías serán de extremos roscados según Norma.


Las coplas o uniones tendrán una longitud mínima de acuerdo a lo normado.

Los extremos de las tuberías, durante el manipuleo, deberán estar protegidos con tapas cubreroscas.
Los accesorios como son codos, uniones, niples, reducciones, coplas, tees, cruces, serán también de
fierro galvanizado con sus extremos compatibles con las uniones de las tuberías y en conformidad a las
Normas pertinentes
Las deflexiones de las tuberías se lograrán mediante el empleo de codos del mismo material (45º y 90º).

Se rechazarán todas las piezas y tuberías que presenten oxidaciones, burbujas o filtraciones cuando sean
sometidas a pruebas hidráulicas y las que presente cavidades porosas con profundidades mayores a 0.1
mm.
Las características del material de fierro galvanizado deben ser avaladas mediante un certificado de
calidad emitido en el país de origen por el fabricante o la entidad responsable del control de calidad,
certificándose este aspecto en el Cuaderno de Obra por el Supervisor de Obra.

Almacenamiento:
El Contratista será el único responsable del transporte, manipuleo y almacenamiento de la tubería y sus
accesorios, debiendo reemplazar antes de su utilización en obra todo aquel material que presentará
daños o que cumpla con las normas y especificaciones señaladas, sin que se le reconozca pago adicional
alguno.

Si la provisión fuera contraparte de alguna institución, al efectuar la recepción y durante el descarguío, el


Contratista deberá revisar las tuberías y sus accesorios cerciorándose de que el material que recibe se
encuentre en buenas condiciones, certificándose este aspecto en el Cuaderno de Obra, incluyendo
cantidades, diámetro y otros.

Procedimiento para la ejecución

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Cortado y tarrajado de las tuberías


Los cortes deberán ser ejecutados empleando prensas de banco y cortatubos de discos y deberán ser
perpendiculares al eje del tubo. Una vez realizado el corte, los bordes deberán ser alisados con lima o
esmeril.

El Contratista deberá contar con un equipo completo para efectuar las roscas (tarrajado) en todos los
diámetros requeridos. El tubo deberá sujetarse mediante prensas de banco, (cuando menos dos, si la
longitud es mayor a 2.5 m.) y durante el proceso de tarrajado se utilizará aceite para la lubricación del
corte.
Forma de Instalación

Todo acople entre tubos, o entre tubos y accesorios, deberá ser ejecutado limpiando previamente las
limaduras y colocando cinta teflón en el lado macho de la unión y utilizando pintura especial apropiada
para este trabajo.

Al ejecutar uniones roscadas en piezas a unir, deberá garantizarse la penetración del tubo en porciones
iguales dentro del acople. La longitud roscada del extremo del tubo deberá ser cuando menos igual al
65% de la longitud de la pieza de acople.

El ajuste de piezas en diámetros mayores a una (1) pulgada será efectuado utilizando llaves de cadena.

Al fin de la jornada y toda vez que el extremo de una tubería tenga que dejarse al descubierto por un
tiempo mayor a 6 horas, el Contratista deberá, en forma obligatoria, colocar un tapón metálico roscado
para garantizar la limpieza interior del tubo. En ningún caso se permitirá la colocación de tapones
hechizos o de otros materiales.
DESCRIPCION
Algunas de las tuberías que conforman las instalaciones hidráulicas y que figuran en los planos, estarán
constituidas por tubos de fierro galvanizado normados por los estándares ISO 65. Los extremos de cada
tramo de tubería en este caso deberán ser preparados para roscarse.

METODO DE MEDICION
Estas partidas se medirán en metros lineales (ML).

BASES DE PAGO

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El pago se hará por metro lineal (ML); según precio del contrato; entendiéndose que dicho precio y pago
constituirán compensación total por toda la mano de obra, incluyendo las leyes sociales, materiales y
cualquier actividad o suministro necesario para la ejecución del trabajo.

1.2.3.2. SUMINISTRO E INSTALACION DE TUB. DN=3" PVC SP PN-10


DESCRIPCION
Las presentes Especificaciones Técnicas corresponden al suministro de tuberías y accesorios de PVC de
acuerdo a la Norma NTP-339.002.
TRANSPORTE, MANIPULEO Y ALMACENAJE DE LA TUBERÍA:
Carga y Transporte:
Es conveniente efectuar el transporte en vehículos cuya plataforma sea del largo del tubo, evitando en lo
posible el balanceo y golpes con barandas y otros, el mal trato al material trae como consecuencia
problemas en la instalación y fallas en las pruebas, lo cual ocasiona pérdidas de tiempo y gastos
adicionales.
Si se utiliza ataduras para evitar el desplazamiento de los tubos al transportarlos o almacenarlos, el
material usado para las ataduras no deberá producir daños, raspaduras o aplastamiento de los tubos.

Los tubos deben ser colocados siempre horizontalmente, tratando de no dañar las campanas; pudiéndose
para efectos de economía introducir los tubos uno dentro del otro, cuando los diámetros lo permitan.

Es recomendable que el nivel de apilamiento de los tubos no exceda el 1.50 m.


o como máximo los 2 m. de altura de apilado con la finalidad de proteger contra el aplastamiento de los
tubos de las camas posteriores.

En caso sea necesario transportar tubería PVC de distinta clase, deberán cargarse primero los tubos de
paredes más gruesas.
Cuando la situación lo merezca es factible preparar los tubos a transportar en atados, esta situación
permite aprovechar aún más la altura de las barandas de los vehículos, toda vez que el atado se
comporta como un gran tubo con mayor resistencia al aplastamiento, sobre todo aquellos que se ubiquen
en la parte inferior.
Cada atado se prepara con amarres de cáñamo, cordel u otro material resistente, rodeando los tubos
previamente con algún elemento protector (papel, lona, etc.).

En todos los casos no debe cargarse otro tipo de material sobre los tubos.

Recepción en almacén de obra:

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Al recibir la tubería PVC, será conveniente seguir las siguientes recomendaciones:

 Inspeccionar cada embarque de tubería que se reciba, asegurándose que el material llegó sin
pérdidas ni daños.
 Si el acondicionamiento de la carga muestra roturas o evidencias de tratamientos rudos,
inspeccionar cada tubo a fin de detectar cualquier daño.
 Verifique las cantidades totales de cada artículo contra la guía de despacho (tubos, anillos,
accesorios, lubricante, pegamento, etc.).
 Cada artículo extraviado o dañado debe ser anotado en las guías de despacho.
 Notifique al transportista inmediatamente y haga el reclamo de acuerdo a las instrucciones del caso.
 Separe cualquier material dañado. No lo use, el fabricante informará del procedimiento a seguir para
la devolución y reposición si fuese el caso.
 Tome siempre en cuenta que el material que se recibe puede ser enviado como tubos sueltos, en
paquete o acondicionados de otra manera.

Manipuleo y Descarga:
El bajo peso de los tubos PVC permite que la descarga se haga en forma manual, pero es necesario
evitar:

 La descarga violenta y los choques o impactos con objetos duros y cortantes. Mientras se está
descargando un tubo, los demás tubos en el camión deberán sujetarse de tal manera de impedir
desplazamientos.
 Se debe evitar en todo momento el arrastre de los mismos para impedir posibles daños por
abrasión.
 También debe prevenirse la posibilidad de que los tubos caigan o vayan a apoyarse en sus
extremos o contra objetos duros, lo cual podría originar daños o deformaciones permanentes.

Almacenamiento:
La tubería debe ser almacenada lo más cerca posible del punto de utilización. El área destinada para el
almacenamiento, debe ser plana y bien nivelada para evitar deformaciones permanentes en los tubos.
La tubería de PVC debe almacenarse de tal manera que la longitud del tubo este soportada a un nivel con
la campana de la unión totalmente libre. Si para la primera hilera de la tubería no puede suministrarse una
plancha total, pueden usarse bloques de madera de no menos 10 cm. de ancho y espaciados a un
máximo de 1.50 m. De no contarse aún con los bloques de madera, se puede hacer un de ancho mayor a
5 cm. Del largo de las campanas y de 3 cm. de profundidad para evitar que estas queden en contacto con
el suelo.

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DISTRITO DE VIRU, DEPARTAMENTO DE LA LIBERTAD AFECTADA POR EL NIÑO
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Los tubos deben ser almacenados siempre protegidos del sol, para lo cual se recomienda un almacén
techado y no utilizar lonas, permitiendo una ventilación adecuada en la parte superior de la pila.

El almacenamiento de larga duración a un costado de la zanja no es aconsejable, los tubos deben ser
traídos desde el lugar de almacenamiento al sitio de utilización en forma progresiva a medida que se les
necesite.

Los pegamentos deben ser almacenados bajo techo, de igual manera los accesorios o piezas especiales
de PVC.

Los anillos de caucho no deben almacenarse al aire libre, debiéndose proteger de los rayos solares.

INSTALACIÓN DE TUBERÍAS:
Bajada a Zanja:
Antes de que las tuberías, válvulas, accesorios, etc., sean bajadas a la zanja para su colocación, cada
unidad será inspeccionada y limpiada, eliminándose cualquier elemento defectuoso que presente
rajaduras o protuberancias.

La bajada podrá efectuarse a mano sin cuerdas, a mano con cuerdas o con equipos de izamiento, de
acuerdo al diámetro, longitud y peso de cada elemento y a la recomendación de los fabricantes con el fin
de evitar que sufran daños que comprometan el buen funcionamiento de la línea.

Cruces con servicios existentes:


En los puntos de cruces con cualquier servicio existente, la separación mínima con la tubería de agua,
será de 0.20 m. medidos entre los planos horizontales tangentes respectivos.

El tubo de agua preferentemente deberá cruzar por encima del colector de desagüe, lo mismo que el
punto de cruce deberá coincidir con el centro del tubo de agua, a fin de evitar que su unión quede próxima
al colector.
Solo por razones de niveles, se permitirá que un tubo de agua cruce por debajo del colector, debiendo
cumplirse los 0.20 m. de separación mínima y la coincidencia del punto de cruce con el centro del tubo de
agua.

No se instalará ninguna línea de agua potable que pase a través o entre en contacto con ninguna cámara
de inspección de desagües, teléfono, luz, etc., ni con canales para agua de regadío.

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Limpieza de las líneas:


Antes de proceder a su instalación, deberá verificarse su buen estado, conjuntamente con sus
correspondientes uniones, anillos de jebe y/o empaquetaduras los cuales deben estar convenientemente
lubricados.
Durante el proceso de instalación, todas las líneas deberán permanecer limpias en su interior.

Los extremos opuestos de las líneas, serán sellados temporalmente con tapones, hasta cuando se
reinicie la jornada de trabajo, con el fin de evitar el ingreso de elementos extraños a ella.

Para la correcta colocación de las líneas de agua, se utilizarán procedimientos adecuados, con sus
correspondientes herramientas.

INSTALACIÓN DE TUBERÍAS DE AGUA:


A. COLOCACIÓN DE LINEAS DE AGUA POTABLE CON UF:
Las válvulas, grifos contra incendio, accesorios, etc. Necesariamente deberán ser de la misma clase de la
tubería instalada.
La red de tubería PVC, debe ser colocada en línea recta llevando una mínima pendiente, evitando que
sea instalada siguiendo la topografía del terreno si este es accidentado o variable.

La tubería debe ser instalada teniendo en cuenta el sentido del flujo del agua, debiendo ser siempre la
campana opuesta al sentido de circulación del agua.
Después de cada jornada de trabajo entubado, de acuerdo al clima es necesario proteger la tubería de los
rayos solares, golpes o desmoronamientos de taludes de la zanja, debiendo cuidar esto con una
sobrecama de arena gruesa o material seleccionado, dejando libre solo las uniones de la tubería.

Antes de iniciar el entubamiento de debe la presencia del chaflán en la espiga del tubo a instalar y marcar
sobre ella la longitud exacta a introducir.
Limpiar cuidadosamente el interior de la campana, el anillo de caucho y la espiga del tubo a instalar. A
continuación, el instalador presenta o ajusta el tubo cuidando que el chaflán quede insertado en el anillo,
mientras que el otro operario procede a empujar el tubo hasta el fondo, retirándolo luego 1 cm.

Esta operación puede efectuarse con ayuda de una barreta y un taco de madera para facilitar la
instalación.

B. CURVATURA DE LA LINEA DE AGUA:

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La flexibilidad de los tubos de PVC permite en algunos casos efectuar algunos cambios de dirección en la
tubería. No obstante, no se recomienda hacer curvaturas mayores a 3 cm., y siempre ubicarlas en las
partes lisas del tubo y no sobre las campanas.

La tabla siguiente indica los valores de flecha máximos admisibles a 20° C para tubos de 6 m. de largo.

C. PEGAMENTO PVC:
El pegamento a utilizarse en la instalación de las líneas de agua, deberá ser previamente aprobado por la
supervisión.

D. NIPLERIA:
Los niples de tubería solo se permitirán en casos especiales tales como: empalmes a líneas existentes, a
accesorios y a válvulas. También en los cruces con servicios existentes.

E. PROFUNDIDAD DE LA LINEA DE AGUA:


El recubrimiento mínimo del relleno sobre la clave del tubo, en relación con el nivel de rasante de la calle
será de 1.00 m. en zona de tránsito moderado y 1.20 m. en zonas de tránsito pesado. Se debe cumplir
además la condición de que la parte superior de sus válvulas accionadas directamente con cruceta, no
quede a menos de 0.60 m. por debajo del nivel de la rasante.

INSTALACIÓN DE LINEAS DE AGUA EN TERRENOS AGRESIVOS:


En terrenos agresivos, que tengan altos contenidos de sulfato, cloruro o donde exista presencia de
corrientes eléctricas de fuga, se permitirá instalar las líneas de agua, cuando mediante un estudio de
suelos se determine el tipo de tubería a instalar, con su correspondiente protección si así lo requiere.

METODO DE MEDICION
El trabajo ejecutado, de acuerdo a las prescripciones antes dichas, se medirá en metros lineales (ML).

BASE DE PAGO
El pago se hará por metro lineal (ML)según precio del contrato; entendiéndose que dicho precio y pago
constituirán compensación total por toda la mano de obra, incluyendo las leyes sociales, materiales y
cualquier actividad o suministro necesario para la ejecución del trabajo.

1.2.3.3. PRUEBA HIDRAULICA Y DESINFECCION DE TUBERIA DN 3".


DESCRIPCION

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La finalidad de ejecutar las pruebas hidráulicas y desinfección de la tubería en el campo consiste en


verificar que todas las partes de la línea de agua potable, hayan quedado correctamente instaladas,
probadas contra fugas y desinfectadas, listas para prestar servicio.
Tanto el proceso de prueba como sus resultados, serán dirigidas y verificadas por la Concesionaria, con
asistencia del Contratista, debiendo este último proporcionar el personal, material, aparatos de pruebas,
de medición y cualquier otro elemento que se requiera para las pruebas.
El procedimiento y magnitud de las pruebas de presión en campo se realizarán de acuerdo a las Normas
ISO 4483.

Las pruebas de las líneas de agua se realizarán en 2 etapas:


 Prueba hidráulica a zanja abierta:
 Sera por tramos de la misma clase de tubería.

Prueba hidráulica a zanja con relleno compactado y desinfección:


Para las redes, que abarque todos los tramos en conjunto.
De acuerdo a las condiciones que se presenten en obra, se podrá efectuar por separado la prueba a
zanja con relleno compactado, de la prueba de desinfección. De igual manera podrá realizarse en una
sola prueba a zanja abierta, la de redes.
En la prueba hidráulica a zanja abierta, solo se podrá subdividir las pruebas de los circuitos o tramos
cuando las condiciones de la obra no permitieran probarlos por circuitos o tramos completos, debiendo
previamente ser aprobados por la Concesionaria.
Considerando el diámetro de la línea de agua y su correspondiente presión de prueba se elegirá, con
aprobación de la Concesionaria, el tipo de bomba de prueba, que puede ser accionada manualmente o
mediante fuerza motriz.
La bomba de prueba, deberá instalarse en la parte más baja de la línea y de ninguna manera en las altas.
Para expulsar el aire de la línea de agua que se está probando, deberá necesariamente instalarse purgas
adecuadas en los puntos altos, cambios de dirección y extremos de la misma.
La bomba de prueba y los elementos de purga de aire, se conecta a la tubería mediante:
Tapones con niples especiales de conexión, en las líneas de impulsión, conducción y aducción. No se
permitirá la utilización de abrazaderas.
Se instalarán como mínimo dos manómetros de rangos de presión apropiados, preferentemente en
ambos extremos del circuito o tramo por probar.
La Concesionaria, previamente al inicio de las pruebas, verificará el estado y funcionamiento de los
manómetros, ordenando la no utilización de los malogrados o los que no se encuentren calibrados.

Pérdida de Agua Admisible:

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La probable pérdida de agua admisible en el circuito o tramo a probar, de ninguna manera deberá
exceder a la cantidad especificada en la siguiente fórmula:
2
N . D.R . P
F=
410 x 125

En donde:
F = Pérdida máxima total en una hora, en litros.
D = Diámetro de la tubería en milímetros.
P = Presión de prueba en metros de agua.
N = Números total de uniones.

Procedimiento de la Prueba Hidráulica a zanja abierta:


La presión de prueba a zanja abierta, será de 1.5 la presión nominal de la tubería de redes y de 1.0 esta
presión nominal, medida en el punto más bajo del circuito o tramo que se está probando.

Antes de procederse a llenar las líneas de agua a probar, como sus accesorios previamente deberán
estar anclados, lo mismo que efectuado su primer relleno compactado, debiendo quedar solo al
descubierto todas sus uniones.

Solo en los casos de tubos que hayan sido observados, estos deberán permanecer descubiertos en el
momento que se realice la prueba.
La línea permanecerá llena de agua por un período mínimo de 24 horas, para proceder a iniciar la prueba.

El tiempo mínimo de duración de la prueba será de dos (2) horas debiendo la línea de agua permanecer
durante este tiempo bajo la presión de prueba.
No se permitirá que, durante el proceso de prueba, el personal permanezca dentro de la zanja, con
excepción del trabajador que bajará a inspeccionar las uniones, válvulas, accesorios, etc.

Procedimiento de Prueba hidráulica a zanja con relleno compactado y desinfección:


La presión de prueba a zanja con relleno compactado será la misma de la presión nominal de la tubería,
medida en el punto más bajo del conjunto de circuitos o tramos que se están probando.

No se autorizará realizar la prueba a zanja con relleno compactado y desinfección, si previamente la línea
de agua no ha cumplido satisfactoriamente la prueba a zanja abierta.

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La línea permanecerá llena de agua por un período mínimo de 24 horas, para proceder a iniciar las
pruebas a zanja con relleno compactado y desinfección.

El tiempo mínimo de duración de la prueba a zanja con relleno compactado y desinfección será de una (1)
hora, debiendo la línea de agua permanecer durante este tiempo bajo la presión de prueba.

Todas las líneas de agua antes de ser puestas en servicio, serán completamente desinfectadas de
acuerdo con el procedimiento que se indica en las presentes especificaciones.

El dosaje de cloro aplicado para la desinfección será de 50 ppm.

El tiempo mínimo de contacto del cloro con la tubería será de 24 horas, procediéndose a efectuar la
prueba de cloro residual, debiendo obtener por lo menos 5 ppm. De cloro.
En el período de clorinación, todas las válvulas, y otros accesorios, serán operados repetidas veces para
asegurar que todas sus partes entren en contacto con la solución de cloro.

Después de la prueba, el agua con cloro será totalmente eliminada de la tubería e inyectándose con agua
de consumo hasta alcanzar 0.2 ppm. de cloro.

Se podrá utilizar cualquiera de los productos enumerados a continuación, en orden de preferencia:

a.- Cloro líquido.


b.- Compuestos de cloro disueltos en agua.
Para la desinfección con cloro líquido se aplicará una solución de este, por medio de un aparato
clorinador de solución, o cloro directamente de un cilindro con aparatos adecuados, para controlar la
cantidad inyectada y asegurar la difusión efectiva del cloro en toda la línea.

En la desinfección de la tubería por compuestos de cloro tal como: hipoclorito de calcio o similares y cuyo
contenido de cloro utilizable, sea conocido. Para la adición de estos productos se usará una proporción de
5% de agua, determinándose las cantidades a utilizar mediante la siguiente fórmula:

CxL
g=
%Cl x 10
Donde:
g = Gramos de hipoclorito
C = p.p.m. o m.g.s. por litro deseado

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L = Litros de agua

REPARACION DE FUGAS:
Cuando se presente fugas en cualquier parte de la línea de agua, serán de inmediato reparadas por el
Contratista, debiendo necesariamente realizar de nuevo la prueba hidráulica del circuito y la desinfección
de la misma, hasta que se consiga el resultado satisfactorio y sea recepcionada por la Concesionaria.

El agua necesaria para las pruebas será proporcionada por el Contratista.

Para el control de la prueba en obra, se llevarán los formularios correspondientes, debiendo el Contratista
recabar el certificado de cada prueba efectuada y acompañarlo como documento indispensable a las
valorizaciones que presente, sin cuyo requisito la valorización no podrá ser tramitada.

METODO DE MEDICION
El trabajo ejecutado, de acuerdo a las prescripciones antes dichas, se medirá en metros lineales (ML).

BASE DE PAGO
El pago se hará por metro lineal (ML) según precio del contrato; entendiéndose que dicho precio y pago
constituirán compensación total por toda la mano de obra, incluyendo las leyes sociales, materiales y
cualquier actividad o suministro necesario para la ejecución del trabajo.

1.2.4. SUMINISTRO E INSTALACION DE ACCESORIOS


1.2.4.1. SUMINISTRO E INSTALACION DE TEE PVC DN=3" x90°
DESCRIPCION
Estas partidas comprenden el suministro de los accesorios que se instalarán en las líneas de agua
potable.
Los accesorios deberán cumplir con las Normas Técnicas NTP ISO 1452 (norma que reemplaza a la
4422): Tubos y Conexiones de Policloruro de Vinilo No plastificado (PVC-U) para abastecimiento de agua.
Los accesorios, tees, reducciones, cruces, tapones, codos serán de PVC de clase especificada en los
planos respectivos.

Además, estas partidas comprenden la instalación de los accesorios que se instalarán en las líneas de
agua potable.
La obtención de un empalme o unión perfecta depende del cumplimiento de requerimientos especiales
estrictos.

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Limpiar cuidadosamente el interior de la campana y el anillo de caucho y la espiga del tubo en el cual se
va a instalar el accesorio.
El lubricante a usar debe ser el recomendado por el fabricante.
La presión hidráulica a que son sometidas las tuberías, genera empuje o esfuerzos que tienden a
desacoplarlos. Tales esfuerzos adquieren importancia en los accesorios y válvulas donde la fuerza de
empuje debido a la presión interna debe distribuirse sobre las paredes de la zanja.

En todas las tuberías de presión de 100 mm o más que tengan uniones de espiga campana, debe
proveerse bloques de anclaje de concreto en todos los accesorios y en codos mayores a 22.5°. Las
dimensiones se indican en los planos.

El concreto debe ser conforme a los requerimientos para concreto de 140 kg/cm2 de acuerdo a lo
especificado en el acápite de “Concreto Simple” y debe ser colocado contra amortiguación, en suelos sin
alteración, centrado en la línea resultante del empuje. El concreto deberá ser libre de juntas y cualquier
contaminación del mortero debe ser removido.

METODO DE MEDICION
Se computará el número de unidades, separando las partidas de acuerdo al tipo de accesorio y su
diámetro. Estos se medirán en unidades.

BASE DE PAGO
El pago se hará por unidad (UND.) según precio del contrato; entendiéndose que dicho precio y pago
constituirán compensación total por toda la mano de obra, incluyendo las leyes sociales, materiales y
cualquier actividad o suministro necesario para la ejecución del trabajo.

1.2.4.2. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE CODO DE 90° DE SCH 40 Ø 3 "


1.2.4.3. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE CODO DE 45° DE SCH 40 Ø 3 "
DESCRIPCIÓN
Se refiere a la instalación del accesorio según se encuentran especificados en los planos del proyecto.

Los codos son fabricados conforme la Norma Técnica Peruana NTP-ISO 2531, de 50 mm. (2”) a 600 mm.
(24”), bridados o con embone Luflex, los materiales deberán cumplir todas las Normas de Indecopi (antes
Itintec) del caso, garantizándose su vida útil y debidamente aprobadas por la Supervisión.

Procedimiento de instalación:

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La instalación de un accesorio depende de sus extremos, si se tiene un accesorio de extremo liso para un
tipo de tubería como PVC, Acero, Hierro Dúctil, etc, será acoplado o empatado con una campana Junta
Hidráulica, Junta Rápida, Junta Mecánica, bridas o con alguna unión que se use para este tipo de tubería.

Cuando lo requerido son bridas, es indispensable la coincidencia en las normas de fabricación de las
bridas ya que, dependiendo de esto, se asegura un correcto montaje con la tornillería y la empaquetadura
a utilizar.

METODO DE MEDICION
Estos accesorios se medirán por unidades (UND).

1.2.4.4. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE VALVULA COMPUERTA DE BRONCE Ø 3"


DESCRIPCIÓN
Esta partida consiste en la instalación de una válvula de compuerta de bronce. Las válvulas de compuerta
son utilizadas para interrumpir el flujo en las líneas de agua potable, funcionando básicamente en
posición abierta o cerrada.

Método constructivo:
Los registros de válvulas estarán ubicados en las esquinas, para facilitar la labor de mantenimiento o
cambio de la misma, su tapa de registro irá empotrada en una cámara de concreto armado f ‟c =175
kg/cm2. Las válvulas también deberán tener un apoyo (dados) para permitir su cambio. Los apoyos de la
válvula serán de concreto simple f ‟c = 140 kg/cm2.

Calidad de los materiales:


Las válvulas de compuerta que vayan a ser empleadas como
válvulas de cierre para las líneas secundarias de distribución

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deben cumplir con los requerimientos de la NTP-ISO-7259 para válvulas con asiento elástico y ser
adecuadas para uso frecuente.

Los vástagos de las válvulas deben ser de tipo no ascendente.

El sello de los vástagos de las válvulas debe ser del tipo de glándula de material elástico y debe poder ser
reemplazado con la válvula completamente abierta y la tubería bajo presión. El material usado no debe
afectar la calidad del agua en las condiciones de uso. El sentido de cierre será FSH (cierre sentido
horario) salvo prescripción contraria.

Sistema de control de calidad:


Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes controles principales:
 La Supervisión deberá verificar la calidad de los accesorios, requiriendo al contratista as pruebas y
certificados de calidad necesarios antes de su uso.
 Supervisar la correcta instalación de la válvula de compuerta.
 Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.

Método de Medición
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el Supervisor y se medirá por el total en
Unidades (Und).

BASES DE PAGO
El pago se efectuará en Unidad (UND). al precio unitario del presupuesto. El precio unitario comprende
todos los costos de mano de obra, materiales y equipos necesarios para culminar esta partida.

1.2.4.5. SUMINISTRO E INSTALACIÓN BRIDA ROMPE AGUA O DE ANCLAJE Ø 3 "


DESCRIPCION:
Para los anclajes de tuberías en las instalaciones del reservorio y con la finalidad de evitar las filtraciones
de agua por la estructura, en los planos se ha previsto la instalación de Bridas Rompe Agua, las cuales
serán fabricadas de las dimensiones requeridas según detalle mostrado en el plano. En general se
deberá seguir el detalle mostrado en el plano, entendiéndose que el elemento deberá quedar
perfectamente alineado tanto vertical como horizontalmente.

Material:
Sera de plancha de fierro negro de espesor especificado, dimensiones variables de acuerdo al diámetro
de las tuberías. También serán de fierro galvanizado.

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METODO DE MEDICION
La forma de medición será mediante el número de unidades (UND) ejecutadas cumpliendo con las
especificaciones técnicas señaladas y los análisis de precios unitarios.

BASE DE PAGO
Este precio incluirá compensación total por todo el trabajo especificado en esta partida, materiales,
herramientas, mano de obra, equipos, transporte e imprevistos necesarios para completar el trabajo.

1.2.4.6. SUMINISTRO E INSTALACION DE CODO DE PVC DE 3/4"x90° PN 10


Similar al ítem 1.2.4.1

1.2.4.7. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE TRANSICION DE SCH 40 A PVC Ø 3 "


DESCRIPCIÓN
Las transiciones serán de SCH 40 Standard ISO I. Sirve para realizar el cambio de material de la tubería.
En este caso de SCH 40 a PVC.

MÉTODO CONSTRUCTIVO:
Las transiciones serán instaladas cumpliendo la normativa ASTM D2467. Es de fácil instalación y sin
herramientas.

Calidad de los materiales:


La Supervisión deberá verificar la calidad de los accesorios de SCH 40, requiriendo al contratista las
pruebas y certificados de calidad necesarios antes de uso. No permite la fuga de agua. Los tubos
galvanizados cumplirán con la norma NTP 2341.
Sistema de control de calidad:
Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes controles principales:
La Supervisión deberá verificar la calidad de las transiciones. Supervisar la correcta aplicación de los
métodos de trabajo aceptados. Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.

MÉTODO DE MEDICIÓN
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el Supervisor y se medirá por el total en
Unidades (UND).

BASES DE PAGO

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El pago se efectuará en Unidades (UND). Al precio unitario de contrato. El precio unitario comprende
todos los costos de materiales, mano de obra y equipos necesarios para culminar esta partida.

1.2.4.8. SUMINISTRO E INSTALACION DE ANCLAJES TIPO ABRAZADERAS PARA TUBERIA DE 3/4"


1.2.4.9. SUMINISTRO E INSTALACION ANCLAJES TIPO ABRAZADERAS PARA TUBERIA DE 3"
DESCRIPCIÓN
Para asegurar la estabilidad y el perfecto flujo en las tuberías expuestas en la caseta de bombeo, se
deben sujetar con abrazaderas de F°G° de Ø 3/4” y 3”.

Método constructivo
Para su instalación se debe preparar el muro o columna, perforando con taladro y broca de Ø ½” orificios
de 1 ½” de profundidad para poder colocar los tarugos de plásticos de Ø ½”. Una vez presentada la
tubería se coloran las abrazaderas y se fijaran los tornillos en los tarugos ya instados. Las abrazaderas no
deben ser colocados a más de 1.15m de separación entre ellos.

Calidad de los materiales:


La Supervisión deberá verificar la calidad de las abrazaderas metálicas.
A menos que se especifique algo diferente en otra parte de las especificaciones o el Ingeniero lo permita
expresamente, los componentes de las válvulas deben ser de materiales cuya resistencia al esfuerzo o a
la corrosión no sea menor que los materiales listados seguidamente:

Cuerpos, cubiertas, fundas y pistones. Fierro dúctil, Norma ASTM A 536

Émbolos, manguitos, forros, guías, cojinetes, Bronce Norma ASTM B 62


asientos, anillos de asientos y retenes de sellos,
charnelas y pines.

Espigas roscadas de las válvulas, vástagos que no Acero inoxidable Norma ASTM 313
sean de extensión, y pines.

Sistema de control de calidad:


Durante la ejecución de los trabajos, el Inspector efectuara los siguientes controles principales:
verificar la calidad de las abrazaderas, requiriendo al contratista las pruebas y certificados de calidad
necesarios antes de su uso.
Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.
Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.

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MÉTODO DE MEDICIÓN
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el Inspector y se medirá por el total en Unidad
(UND).

BASES DE PAGO
El pago se efectuará por Unidad (UND). Al precio unitario del presupuesto. El precio unitario comprende
todos los costos de mano de obra, materiales y equipos necesarios para realizar esta partida.

1.3. POZO TUBULAR PROF.-50 ml. METODO ROTACIONAL


1.3.1. TRABAJOS PROVISIONALES
1.3.1.1. CERCO PROVISIONAL DE MANTAS DE POLIETILENO
DESCRIPCIÓN
Este ítem comprende la construcción de un cerco provisional conformada por mantas de polietileno y
postes de madera espaciados cada 2.5 m. Así mismo, comprende la instalación de carteles de seguridad
en obra. El cerco perimétrico será instalado alrededor de la locación de perforación, el área será lo
suficientemente amplio para albergar al equipo de perforación, equipos complementarios, tuberías para la
columna del pozo y almacén de obra.
MÉTODO CONSTRUCTIVO:
Todos los materiales deberán estar dimensionados de acuerdo a planos del expediente y aprobado por la
supervisión. El contratista deberá presentar una memoria técnica detallada a petición del Ingeniero
Supervisor, documento técnico que deberá comprender la descripción y el funcionamiento de
los aparatos.

Calidad de los materiales:


El contratista deberá de presentar los materiales en conformidad con las especificaciones técnicas
establecidas. La Supervisión deberá verificar la calidad, requiriendo al contratista las pruebas y
certificados de calidad necesarios antes de uso y previa coordinación con la entidad administradora.

Sistema de control de calidad:


Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes controles principales:
 La Supervisión deberá verificar la calidad los materiales, requiriendo al contratista las pruebas y
certificados de calidad necesarios antes de su uso.
 Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.
 Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.

MÉTODO DE MEDICIÓN

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Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el Supervisor y se medirá por el total en Metros
(ML).
BASES DE PAGO
El pago se efectuará en metros (ML). Al precio unitario del presupuesto. El precio unitario comprende
todos los costos de mano de obra, materiales y equipos necesarios para culminar esta partida.

1.3.2. PERFORACION DE POZO - REGISTRO DE CONTROL


1.3.2.1. PERFORACIÓN POZO EXPLORATORIO - SISTEMA ROTATORIO DE Ø8"
Descripción
La perforación del pozo exploratorio se realizará mediante un sistema de perforación por rotación. La
perforación se efectúa dando peso a la broca por medio de la sarta de perforación (drill collar), generando
una fuerza hidráulica en las boquillas de la broca por medio de la inyección a alta presión del lodo de
perforación e imprimiendo una fuerza de rotación sobre toda la sarta de perforación. Mediante las bombas
de lodo del taladro se realizará la inyección a presión del lodo de perforación el cual viaja por el interior de
la sarta de perforación y sale por las boquillas o jets de la broca en el fondo del pozo. Los ripios de
perforación generados por el corte de la broca sobre las diferentes formaciones atravesadas, serán
transportados a superficie junto con el lodo por el espacio anular generado entre el hueco y la sarta de
perforación.

Una vez que los cortes se encuentren en superficie, serán separados del lodo mediante el equipo de
control de sólidos. Finalmente, una vez el lodo se encuentre libre de cortes, éste se recirculará de nuevo
al hueco generando un sistema cerrado de operación

Método de Medición
El trabajo ejecutado, de acuerdo a lo dicho anteriormente se medirá en metros lineales (m) de suelo
perforado.

Forma de Pago
El pago se hará por metro lineal (m) según precio del contrato; entendiéndose que dicho precio y pago
constituirán compensación total por toda la mano de obra, incluyendo las leyes sociales, materiales y
cualquier actividad o suministro necesario para la ejecución del trabajo.

1.3.2.2. REGISTRO DE DIGRAFÍA ELÉCTRICA – INFORME


Descripción
Estará a cargo de un profesional de preferencia Ing. Geólogo o similar experto en el registro de diagrafía
para pozo tubulares, deberá contar con el equipo necesario y su trabajo culminará con un informe donde

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rendirá cuenta detallada de las diferentes capas del subsuelo atravesadas en la perforación,
caracterizando cada una de ellas en lo referente a su litología o composición granulométrica
predominante. Evaluará la permeabilidad de las capas según su granulometría distinguirá las capas con
agua de alta mineralización, para finalmente recomendar la ubicación de los filtros y elaborará el diseño
definitivo del pozo, deberá realizarse un registro de resistividad y uno de rayo gamma.
Método de Medición:
El trabajo ejecutado, de acuerdo a la partida, se medirá por unidad (und). Forma de Pago
El pago por y su colocación se pagará por unidad (und), según precio unitario del presupuesto,
entendiéndose que dicho precio y pago constituirá la compensación total de la mano de obra incluyendo
herramientas necesarias para la ejecución.

1.3.2.3. PERFORACIÓN ROTATORIA RIMADO DE Ø8" - Ø22"


Descripción
El pozo tubular, va ser perforado utilizando el método rotativo o percusión, en este tipo de técnicas el
primer paso de desarrollo será el desplazamiento del fluido de perforación, haciendo circular agua clara a
través de la tubería de perforación hasta el fondo de entubamiento.
Métodos de Perforación y equipo.
El pozo deberá ser perforado en toda su profundidad y en diámetro nominal no menor al señalado. Será
necesario estudiar alternativas para el método de perforación y construcción con la intención para que el
pozo pueda ser construido lo más eficiente posible en concordancia con las características geológicas,
características y prediseño del pozo, materiales con que se cuente, Los métodos de perforación utilizados
son:

Método de Percusión.
En este sistema de perforación la acción de perforar se lleva a cabo a través de un cable de acero que
levanta y deja caer un pesado conjunto de herramientas dentro del agujero que se va abriendo (por eso
es conocida también como perforación por cable). El martillo de fondo o trépano que se encuentra
ubicado en la parte inferior del conjunto de herramientas fractura la roca y el material granular,
convirtiéndolos en pequeños fragmentos, los cuales pueden ser extraídos mediante cucharas o mediante
un sistema de circulación de lodos de perforación desde el fondo hasta la superficie. Este sistema
normalmente es mecanizado.

Método Rotativo:
Consiste en perforar el agujero mediante la acción rotatoria de un trépano y remover los fragmentos que
se producen con un fluido que continuamente se hace circular, conforme el trépano penetra en los
materiales de la formación.

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Cuando se utilice el sistema rotativo deberá cuidarse que las bombas y el compresor proporcionen una
adecuada circulación de retorno para los fluidos de acuerdo a la velocidad de ascenso del material
perforado y una buena ejecución del trabajo en relación a la viscosidad de los fluidos y al diámetro
perforado.

En el sistema rotativo se usarán lodos bentoníticos de peso específico o densidad adecuada, su medida
se efectuará mediante la balanza de lodos utilizando unidades gramos/centímetro cúbico la viscosidad de
los mismos será del orden de 36 a 50 seg/API, los datos sobre la viscosidad de los lodos serán
registrados con exactitud durante la perforación, a cada 3 metros y cuando se registre cambio de
formación. La variación de viscosidad se medirá con el embudo de MARSH.

Si se utiliza maquina rotativa con sistema neumático, un martillo de fondo y barrena con insertos de
tungsteno, con operación de un compresor de buena capacidad se hará una inyección de una emulsión
de jabón o detergente industrial, agua y aire.

Se aplicará polifosfatos al pozo como agente para dispersar el lodo adherido a las paredes del pozo y el
lodo residual de perforación. En los pozos construidos por el método rotatorio, las polifosfatos usadas
serán hexametafosfato sódico, tripolifosfato sódico, eptafosfato sódico, piro fosfato tetrasódico o cualquier
otro agente de dispersión de fosfato, debidamente aprobado por el contratista. La dosificación propuesta
por el contratista deberá ser aprobada por el ingeniero supervisor.

Existen algunos factores que afectan la eficiencia de la operación de perforar y son:

Resistencia de los materiales o roca


Peso de las herramientas
Longitud de la carrera o desplazamiento
Diámetro del barreno
Densidad y espesor del lodo acumulado, etc.

Si el contratista necesita agregar fluido de perforación al pozo para contribuir a la perforación, entonces
este deberá ser agua limpia.

No deberá introducir otro fluido o aditivos de cualquier tipo sin previa aprobación por escrito del ingeniero
supervisor. El ingeniero no realizara ni autorizara la adición de un fluido de perforación en base a arcilla o
de arcilla sólida en el pozo.

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Método de Medición
El trabajo ejecutado, de acuerdo a lo dicho anteriormente se medirá en metros lineales (m) de suelo
perforado.

Forma de Pago
El pago se hará por metro lineal (m) según precio del contrato; entendiéndose que dicho precio y pago
constituirán compensación total por toda la mano de obra, incluyendo las leyes sociales, materiales y
cualquier actividad o suministro necesario para la ejecución del trabajo.

1.3.3. SUMINISTRO DE TUBERIAS Y FILTROS


1.3.3.1. SUMINISTRO DE TUBERÍA CIEGA ACERO AL CARBONO 6MM X Ø6”
Descripción
Denominada tubería ciega por su diámetro debe ser igual al filtro (6”) y será obligatoriamente de acero
LAC ASTM A-36 y de espesor e=6 mm el mismo que se calibrara en obra rechazándose espesores
menores bajo responsabilidad del contratista, espesores mayores serán aceptados siempre y cuando el
diámetro de la tubería se mantenga en 6” y el costo no sea mayor.

Método de Medición
El trabajo ejecutado, de acuerdo a lo dicho anteriormente se medirá en metros lineales (m).

Forma de Pago
El pago se hará por metro lineal (m) según precio del contrato

1.3.3.2. SUMINISTRO DE TUBERÍA RANURADA ACERO INOXIDABLE CON RANURA


Descripción
El estrato a perforarse que alumbre agua del acuífero profundo, irá equipado de tubería filtrante, por lo
que su instalación deberá definirse después del examen del análisis granulométrico de muestras
extraídas del estrato atravesado durante la perforación, así como la interpretación de las diagrafías
(resistividad, potencial espontáneo). El filtro será estrictamente de 6” y del tipo ranura continua con
abertura 1.5 mm, (el cual será validada con la prueba granulométrica de campo al momento de la
perforación) bajo ninguna circunstancia será un filtro tipo puente trapezoidal. Antes de la importación se
exige que el contratista con muestra en la mano reciba la aprobación de la supervisión antes de la
instalación respectiva.

Método de Medición
El trabajo ejecutado, de acuerdo a lo dicho anteriormente se medirá en metros lineales (m).

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Forma de Pago
El pago se hará por metro lineal (m) según precio del contrato

1.3.3.3. INSTALACIÓN DE TUBERÍA CIEGA Y RANURADA Ø6"


Descripción
Consiste en la instalación de las tuberías anteriormente indicadas. Método de Medición
El trabajo ejecutado, de acuerdo a lo dicho anteriormente se medirá en metros lineales (m) de tubería
instalada.

Forma de Pago
El pago se hará por metro lineal (m) según precio del contrato; entendiéndose que dicho precio y pago
constituirán compensación total por toda la mano de obra, incluyendo las leyes sociales, materiales y
cualquier actividad o suministro necesario para la ejecución del trabajo.

1.3.4. PRUEBA DE BOMBEO


1.3.4.1. DESARROLLO DE POZO POR AGITACIÓN (SONDA DE PISTÓN Y/O BALDEO)
Descripción
El contratista está en la opción de utilizar cualquiera de los 2 métodos o la combinación de ambos, pero lo
que debe lograr al final de esta operación es la eliminación de los materiales finos del acuífero alrededor
de la columna de filtros y ello se evidenciara cuando el agua salga limpia y transparente, normalmente se
estila desarrollar el pozo durante un periodo de 72 horas, sin embargo pasado este tiempo y si el agua no
clarifica deberá continuarse con el desarrollo hasta lograr la clarificación del agua.
Para el caso de pozos de abastecimiento de agua para consumo doméstico como este, el desarrollo debe
terminar cuando el contenido de arena sea menor de 10 ppm (10 miligramos por litro). Es paralelo a este
ítem que se debe de aplicar el dispersor de arcilla (tripolofosfato sódico).
Para mayor precisión de los métodos a emplearse se escriben a continuación:

A. Método del Pistoneo:


Consiste en la agitación del agua dentro del pozo mediante el desplazamiento de un embolo, a manera de
un pistón dentro de un cilindro, que provoque el flujo de agua del acuífero hacia dentro del pozo y
viceversa. Con esta operación se logra remover los materiales finos que son arrastrados hacia el interior
del pozo, desde donde son extraídos por “achique o cuchareo”. El método de pistoneo deberá tener en
cuenta lo siguiente:

• El pistón deberá tener suficiente peso para que caiga con facilidad.

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• El desplazamiento del pistón y el ritmo, serán fijados en función de la granulometría del acuífero.
• Se deberá accionar el pistón durante varios minutos, al cabo de los cuales se sacará y medirá la
profundidad, luego se procederá extraer el material que haya caído dentro de la tubería de
revestimiento con una sonda de pistón. Al estar limpio de materiales se volverá a repetir la operación
de pistoneo tantas veces como sea necesario.
• Si las condiciones de la formación acuífera así lo requieren antes de proceder al desarrollo
• del pozo se le pondrá un adecuado dispersor de arcilla, dejando que esta ejerza su acción por un
tiempo no menor de 8 horas.
• Se considerará terminado el desarrollo si después de una operación de pistoneo durante ½
• hora no se produce un embanque de arena mayor que 20cm sobre el fondo del pozo.

A medida que el desarrollo del pozo continua, se añadirá periódicamente grava seleccionada en el
espacio anular, si fuera requerida esta operación deberá ser continua hasta que el pozo este
convenientemente desarrollado.

B. Método de inyección de aire comprimido:


El desarrollo por inyección de aire, se efectúa empleando un tubo que está conectado a un comprensor y
colocado por dentro del tubo de descarga. El tubo de aire debe tener movimiento vertical. Inicialmente se
coloca el tubo de aire cerca al fondo del pozo, se aplica una presión del orden de 100 a 150 lb/pulg2, lo
cual permite la penetración de la emulsión agua-aire dentro del acuífero se paraliza la inyección de aire y
el flujo de retorno obliga a que los materiales finos que se encuentran cerca de la zona filtrante se
introduzcan por las ranuras y vayan a alojarse al fondo. Se deja reposar y luego se extraen los finos
inyectando aire por la línea interior en posición de bombeo. Se repite la operación a cada uno o dos
metros de filtro en forma ascendente o descendente, hasta que el agua bombeada se encuentre libre de
sólidos en suspensión.

Método de Medición
El trabajo ejecutado, de acuerdo a la partida se medirá en horas (h) será ejecutado según el tiempo
especificado en este ítem.

Forma de Pago
El pago se hará por hora (h), según precio unitario del presupuesto, entendiéndose que dicho precio y
pago constituirá la compensación total de la mano de obra incluyendo herramientas necesarias para la
ejecución.

1.3.4.2. SUMINISTRO Y COLOCACIÓN DE GRAVA SELECCIONADA DE Ø1/8" A Ø1/2"

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Descripción
La grava consistirá de partículas limpias, firmes, durables y bien redondeadas, con tamaño de grano y
granulación seleccionados. La granulometría será fijada por el ingeniero supervisor y no se aceptará una
desviación del tamaño superior al 15%. La roca triturada no es aceptable como material para filtro de
grava, pero las gravas de río tamizadas de una fuente local podrían ser aceptables. Se exigirá un
certificado de calidad, composición y graduación de un laboratorio aprobado de ensayo de materiales.
Se le deberá presentar al ing. supervisor una muestra de los materiales y los resultados de los ensayos
de laboratorio con anterioridad a la entrega y colocación.
Espesor del Filtro de Grava: El espesor del filtro de grava no será menor de 1/8” - 1/2”.

Almacenamiento del Material del Filtro de Grava: El material del filtro de grava será entregado a granel y
se almacenará sobre una superficie cubierta con un material limpio, como por ejemplo plástico o lona. El
material del filtro de grava a su vez será cubierto de manera similar para evitar cualquier contaminación
de su superficie. Alternativamente la grava puede ser entregada en bolsas a fin de evitar su
contaminación.
Desinfección del Material del Filtro de Grava: El contratista será el responsable de asegurar que el
material del filtro de grava sea adecuadamente desinfectado durante la instalación. Los procedimientos
para desinfectar el material serán de conformidad con el artículo sobre desinfección de pozos.
Método de Colocación de un Filtro de Grava: El filtro de grava se introducirá en el pozo a través de un
tubo trompa colocado dentro del anillo circular del agujero y el entubamiento, en el fondo del intervalo a
ser llenado. El tubo trompa se irá subiendo a medida que se coloca la grava. Alternativamente, el ing.
supervisor puede autorizar que la grava sea vaciada dentro del espacio anular desde la superficie de una
manera continua y uniforme. Durante la colocación de la grava, se mantendrá en todo momento la
circulación. A medida que se asienta el filtro de grava adicionar para asegurar que el intervalo deseado
quede completamente llenado.

El espacio anular que se encuentra entre la perforación y el entubado definitivo de los filtros, desde el
fondo hasta el sello sanitario debe quedar rellenado con grava cuarzosa seleccionada (redondeada,
gradada y limpia), de diámetro según el análisis granulométrico de la muestra representativa del acuífero.
Lo que se quiere conseguir es que durante el desarrollo se logre entre el acuífero y el tubo filtro, un pre-
filtro tal que impida el ingreso de material fino, es decir que el agua alumbrada esté exenta de arenas y
arcillas.
El empaque de grava se introducirá en el pozo, bombeando a través de un tubo trompa colocado dentro
del anillo circular del agujero y el entubamiento, en el fondo del intervalo a ser llenado. El tubo trompa se
irá subiendo a medida que se coloca la grava.

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Se debe tener suficiente grava para colocar en el pozo durante la etapa de limpieza, desarrollo y prueba
de bombeo, para el vertido de esta grava adicional, se debe colocar un tubo de acero galvanizado de 80
mm (3’’) de diámetro, con tapa roscada hasta por debajo del límite inferior del sello sanitario.

Método de Medición
El trabajo ejecutado, de acuerdo a las prescripciones antes dichas, se medirá en metros cúbicos
(m3).

Bases de Pago
El pago de la partida será efectivo cuando se haya dejado libre de desmontes la zona de trabajo y se hará
por metro cúbico (m3) según precio del contrato; entendiéndose que dicho precio y pago constituirán
compensación total por toda la mano de obra, incluyendo las leyes sociales, materiales y cualquier
actividad o suministro necesario para la ejecución del trabajo.

1.3.4.3. PRUEBA DE VERTICALIDAD Y ALINEAMIENTO DEL POZO


Descripción
Se verificará la verticalidad y alineamiento del pozo en toda su longitud, siendo requisito indispensable
para la aceptación de la obra. Las pruebas se realizarán al término de la construcción del pozo. A solicitud
de la supervisión podrán ejecutarse pruebas parciales.

Tanto el agujero perforado como el entubado y revestimiento serán perfectamente circulares, verticales y
alineados. Para demostrar que el pozo ha sido construido en esas condiciones, el contratista
proporcionará toda la mano de obra, herramientas y equipo necesario y efectuará las pruebas
correspondientes siguiendo el procedimiento que a continuación se describe, u otro equivalente.
Se bajará a lo largo del pozo un tramo de tubería 8 (plomada) de una longitud mínima de 10m y con un
diámetro de ½ ’’ menor que el diámetro de entubado. En caso de usarse un modelo, este consistirá en
una barra rígida con 3 aros, cada uno de los cuales tendrá un ancho de 0.30m, se colocará uno a cada
extremo del modelo y otro en el centro, El elemento central del modelo será rígido, de tal manera que
mantenga dirección de los ejes de los aros. A medida que se baja la plomada en el pozo, deben tomarse
mediciones para determinar la distancia entre la parte superior de la plomada y el extremo superior del
entubado, así como la desviación del cable de la plomada.

Para determinar la magnitud de la desviación del pozo a cada profundidad probada, se desviará la
distancia que existe desde el punto de suspensión del cable hasta el extremo superior del entubado;
luego se multiplicará por el valor de la desviación obtenida en el extremo superior del entubado. Las

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lecturas deberán tomarse en dos planos, formando un ángulo recto entre sí, para determinar en qué
sentido esta fuera de alineación o verticalidad.

Método de Medición
Se medirá por global (glb) por la prueba de verticalidad realizada.

Base de Pago
El pago se hará por global (glb) según precio del contrato; entendiéndose que dicho precio y pago
constituirán compensación total por toda la mano de obra, incluyendo las leyes sociales, materiales y
cualquier actividad o suministro necesario para la ejecución del trabajo.

1.3.4.4. PRUEBA DE BOMBEO


Descripción
Terminada la perforación, entubado, desarrollo y limpieza del fondo, así como medido con exactitud los
niveles estáticos y profundidades, se procederá a realizar la prueba de bombeo. Esta prueba dará como
resultado el rendimiento óptimo de explotación del pozo, para tal efecto se medirá los descensos del nivel
de agua en función del tiempo de bombeo transcurrido para diferentes caudales. Se proveerá e instalará
un equipo de bombeo con capacidad adecuada. El equipo de bombeo constituido por bomba turbina de
eje vertical motor estacionario Diesel, deberá estar en buen estado de conservación y será capaz de
operar sin interrupción por un periodo mínimo de 72 horas. El motor debe ser equipado con un
mecanismo mediante el cual el operador pueda controlar manualmente la velocidad.

Para medir el nivel de agua en el pozo, se utilizará una sonda eléctrica, para introducir el cable de la
sonda se instalará una tubería plástica con diámetro mínimo de 1” acoplada exteriormente a la columna
de descarga de la bomba, la longitud de esta tubería de medición deberá ser suficiente para que su
extremo inferior quede a 1 metro inmediatamente sobre el cuerpo de impulsores.
Las instalaciones de la prueba de bombeo, deberían impedir la circulación de las aguas, las cuales deben
descargarse a una distancia mínima de 50 m, o en el buzón más cercano.
Durante la prueba el pozo será sometido a explotación durante 72 horas mínimas continuas y por lo
menos a 4 regímenes distintos en forma escalonada, el cambio del régimen se efectuará solo cuando se
obtenga la estabilización de los niveles de agua, el tiempo de bombeo de 72 horas deben ser distribuidos
de la siguiente manera:

 24 horas, desarrollo por bombeo, iniciándose con el mínimo caudal e incrementándose


progresivamente hasta llegar al máximo caudal al término de las 24 horas. Cada régimen de
bombeo se cambiará cuando el agua salga limpia y libre de sedimentos finos.

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 8 horas, prueba de bombeo escalonado a cuatro (4) regímenes de bombeo de 2 horas cada
régimen.
 40 horas, prueba de acuífero a caudal constante, caudal que debe corresponder al caudal
recomendado de explotación.
 El inicio de la prueba de 8 y 40 horas se hará después de 12 horas de recuperación del nivel
estático.
 Una vez terminada la prueba de acuífero (40 horas) inmediatamente observar el
comportamiento de la recuperación por un tiempo de 40 horas como mínimo.
 Al final del último régimen de bombeo deberá recolectarse una muestra de agua de 1.0 litro, como
mínimo para su análisis fisicoquímico y bacteriológico que debe efectuarse en laboratorios
acreditado por Indecopi o universidad.
 Los resultados de las pruebas (descenso y recuperación) deberán presentarse en cuadros, gráficos
y con la determinación de los parámetros hidráulicos del acuífero.

Método de Medición
Se computará el número de horas (h) por la prueba de bombeo realizada.

Base de Pago
El pago se hará por horas (h) según precio del contrato; entendiéndose que dicho precio y pago
constituirán compensación total por toda la mano de obra, incluyendo las leyes sociales, materiales y
cualquier actividad o suministro necesario para la ejecución del trabajo.

1.3.4.5. ANÁLISIS DE AGUA FÍSICO, QUÍMICO Y BACTERIOLÓGICO


Descripción
Estos análisis deben realizarse en laboratorios acreditados ante INACAL y deberá realizarse un análisis
fisicoquímico y un análisis bacteriológico.

Método de Medición
Se medirá por unidades (und) por análisis realizada.

Base de Pago
El pago se hará por unidad (und) según precio del contrato; entendiéndose que dicho precio y pago
constituirán compensación total por toda la mano de obra, incluyendo las leyes sociales, materiales y
cualquier actividad o suministro necesario para la ejecución del trabajo.

1.3.5. LIMPIEZA Y PROTECCIÓN DE POZO

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1.3.5.1. SELLO SANITARIO DE CONCRETO ALREDEDOR DEL TUBO DEL POZO


Descripción
Una vez concluido satisfactoriamente el desarrollo y pruebas de bombeo, se procederá al sellado del
espacio anular comprendido entre la pared del pozo y la tubería de revestimiento.
El espacio anular entre la pared del pozo y el cementado, comprendido entre la superficie del terreno y la
profundidad, se sellará con una lechada de cemento, la cual deberá formar una capa uniforme alrededor
de la tubería ciega. Este sello constituye la protección sanitaria del pozo e impedirá el ingreso de agua
residual infiltrada del exterior y del acuífero superior, cuya calidad no es la deseada. Esta protección
sanitaria se podrá hacer al momento del cementado para aislar los estratos indeseados.
La lechada de cemento se preparará mezclando 42.5 kg de cemento Portland con 19 a 22.5 litros de
agua; a esta mezcla se le podrá agregar 8% de arcilla y 4% de cloruro de calcio para mejorar la fluidez de
la misma, ambas referidas al volumen. El agua no deberá contener aceite ni materia orgánica.
La colocación de la lechada de cemento deberá ser una operación continua y no deberá interrumpirse a
fin de evitar la disgregación de los materiales. La lechada de cemento se vaciará por el espacio anular.

Método de Medición
Se medirá por metro lineal (m) por el trabajo realizado.

Base de Pago
El pago se hará por metro lineal (m) según precio del contrato; entendiéndose que dicho precio y pago
constituirán compensación total por toda la mano de obra, incluyendo las leyes sociales, materiales y
cualquier actividad o suministro necesario para la ejecución del trabajo.

1.3.5.2. LIMPIEZA DE LOS ESTRATOS EXTRAÍDOS DEL POZO


Descripción
Después de terminada la obra deberá efectuarse la limpieza de todos los materiales desechados,
eliminándolos antes de proceder a la recepción de la obra. También se retirarán de la zona aquellas
instalaciones o construcciones provisionales que se realizaron para el buen desarrollo de la obra, en todo
caso que la entidad contratante le quiera dar uso, estas instalaciones pueden quedar en pie.

Método de Medición
La unidad de medida será global (glb).

Bases de Pago
El pago será efectuado mediante el presupuesto contratado a precios unitarios, por concepto global (glb)
entendiéndose que dicho precio y pago constituirá compensación total por toda la mano de obra,

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incluyendo las leyes sociales, materiales y cualquier actividad o suministro necesario para la ejecución del
trabajo.

1.3.5.3. SELLO METÁLICO DE LA BOCA DEL POZO


Descripción
El anillo de concreto que ira entre el espacio anular y el diámetro, el sello sanitario será de concreto
armado con las vigas H, de tal manera que se deberá conseguir asegurar el sello sanitario conjuntamente
con el entubado a fin de asegurar la posición de los mismos y no existan desplazamientos horizontales
con el tiempo.

Método de Medición
Se medirá por unidad global (glb) por el trabajo realizado.

Base de Pago
El pago se hará por global (glb) según precio del contrato; entendiéndose que dicho precio y pago
constituirán compensación total por toda la mano de obra, incluyendo las leyes sociales, materiales y
cualquier actividad o suministro necesario para la ejecución del trabajo.

1.3.5.4. DESINFECCIÓN DE POZO TUBULAR


Descripción
Se hará luego de que el pozo este completamente terminado. El pozo será limpiado de toda materia
extraña, incluyendo herramientas, maderas, sogas, restos de cualquier clase, cemento, aceite y grasas.
El entubado deberá ser íntegramente repasado utilizando un álcali, si fuera necesario, para remover
grasa y aceite. Después de esta operación el pozo será desinfectado con una solución de cloro de tal
concentración y volumen que una vez aplicado resulte una solución con una concentración de por lo
menos 50 ppm de cloro en contacto con todas las partes del pozo.
La solución de cloro será preparada y aplicada con el control y aprobación de la supervisión, debiendo
permanecer en el pozo, por lo menos 12 horas.

Método de Medición
Se medirá por unidades global (glb) por el trabajo realizado.

Base de Pago
El pago se hará por global (glb) según precio del contrato; entendiéndose que dicho precio y pago
constituirán compensación total por toda la mano de obra, incluyendo las leyes sociales, materiales y
cualquier actividad o suministro necesario para la ejecución del trabajo.

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1.3.5.5. PERFORACIÒN ROTACIONAL D= 14" (CON EQUIPO SEMIPESADO)


DESCRIPCIÓN
Comprende la perforación del pozo con barrenos de Ø 14” hasta alcanzar la profundidad deseada
mediante el método rotacional, con equipo de perforación rotacional mecanizado semipesado, de no
contar con este tipo de equipo de perforación en la zona, quedara al criterio de supervisor permitir una
perforación del pozo manual que cumpla con las condiciones mínimas de perforación y desarrollo del
pozo a proyectarse.

Método constructivo:
La perforación se iniciará mediante la autorización de LA SUPERVISIÓN. La empresa perforista deberá
estar inscrita en el registro de la Autoridad Nacional del Agua. Deberá contar con licencia vigente.

El equipo de perforación estará conformado por una máquina perforadora rotacional en perfecto estado
de funcionamiento, con capacidad suficiente para perforar hasta 30m de profundidad como mínimo.
Deberá contar con los trépanos de diferentes medidas y con una bomba centrifuga o motobomba para la
inyección de lodo bentónico que servirá para estabilizar las paredes hasta la profundidad deseada. Se
debe tener en consideración que cada tramo de acuerdo a lo evaluado por el supervisor, puede ser cada
dos piezas de tubería se hagan refuerzos en las uniones roscadas con soldaduras autógena para dar
mayor estabilidad al proceso constructivo, ya que durante la perforación se puede perder verticalidad e
incluso algunas tuberías roscadas puedan quedar atrapadas en el proceso de perforación del pozo.

Así mismo, deberá contar con maquinarias y equipos necesarios para el entubado, engravado, desarrollo
y aforo del pozo.
Si durante el proceso constructivo el equipo de perforación se malograra, el contratista deberá reemplazar
inmediatamente con otro equipo de similar o mayor capacidad de perforación.

Antes del inicio de la perforación, LA SUPERVISIÓN verificara el estado de operatividad de las


maquinarias y equipos. Como también los materiales e insumos necesarios para la construcción del pozo
.
El Contratista será responsable por el suministro de todos los equipos y materiales necesarios para
terminar los pozos con los diámetros y profundidades especificadas, empleando las técnicas de acabad
descritas en el presente.

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El pozo deberá perforarse teniendo en cuenta una terminación del mismo con empaque de grava, sea
estabilizado o prefiltro de grava. La granulometría de la grava será determinada sobre la base de la
granulometría de los estratos acuíferos. El espesor mínimo del empaque de grava será de 1 pulgada.

Por indicación, dirección y autorizaron estricta de LA SUPERVISIÓN,

Los pozos pueden ser perforados a una profundidad mayor que la profundidad de diseño siempre y
cuando cuente con el visto bueno de LA SUPERVISIÓN.

Durante la perforación de los pozos se llenarán partes diarios detallados por parte del Perforador, cuyo
informe respectivo será puesto a disposición de LA SUPERVISIÓN, cuando este lo solicite. El informe
contendrá como mínimo lo siguiente:
• Profundidad al inicio de perforación y al final del turno.
• Horas de trabajos por turno.
• Longitud y diámetros del entubamiento instalados.
• Sistema de Trabajo.
• Paradas o suspensiones de labores por desperfectos o causas imputables al Contratista (orden de
LA SUPERVISIÓN).
• Incidentes de la perforación.
El Contratista mantendrá a píe de obra, copia de todo parte remitido, así mismo a una persona con
capacidad delegada para recibir las órdenes e instrucciones referentes al trabajo.

Calidad de los materiales:


El contratista deberá de presentar materiales en conformidad con las especificaciones técnicas
establecidas. La Supervisión deberá verificar la calidad, requiriendo al contratista las pruebas y
certificados de calidad necesarios antes de uso y previa coordinación con la entidad administradora.

Sistema de control de calidad:


Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuará los siguientes controles principales:
- La Supervisión deberá verificar la calidad de los materiales, requiriendo al contratista las pruebas y
certificados de calidad necesarios antes de su uso.
- Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.
- Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.
MÉTODO DE MEDICIÓN
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el Supervisor y se medirá por el total en Metros
(ML).

CONSULTORA: Ing. ° VIVIANA MILAGROS PACHECO MILLA CIP N° 114929


“RECONSTRUCCION DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE DE LA LOCALIDAD DE SAN JUAN,
DISTRITO DE VIRU, DEPARTAMENTO DE LA LIBERTAD AFECTADA POR EL NIÑO
COSTERO”

BASES DE PAGO
El pago se efectuará en metros (ML). Al precio unitario del presupuesto. El precio unitario comprende
todos los costos de mano de obra, materiales y equipos necesarios para culminar esta partida.

1.3.5.6. REGISTRO GEOFISICO (DIAGRAFIA ELECTRICA Y RAYOS GAMMA)


DESCRIPCIÓN
Esta partida comprende la lectura del subsuelo en boca de pozo. Se realizará dos registros geofísicos,
uno de resistividad aparente y otro de rayos gamma natural.

Método constructivo:
El registro consistirá en realizar mediciones de potencial espontaneo SP en milivoltios mV, Resistividad
Aparente RA en Ohm-m.

Así mismo, se procederá a realizar mediciones de radiación gamma natural GN en toda la profundidad del
pozo.

Las mediciones se realizarán en forma puntual metro a metro a lo largo del pozo, tanto a pared desnuda
como, así como en el tramo de la tubería herramienta.

Los valores obtenidos servirán para que el geofísico recomiende el diseño preliminar del pozo. El cual
será presentada a la SUPERVISIÓN para que emita su opinión técnica.

Calidad de los materiales:


El contratista deberá de presentar materiales y equipos en conformidad con las especificaciones técnicas
establecidas. La Supervisión deberá verificar la calidad, requiriendo al contratista las pruebas y
certificados de calidad necesarios antes de uso y previa coordinación con la entidad administradora.

Sistema de control de calidad:


Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes controles principales:

- La Supervisión deberá verificar la calidad de los materiales y equipos, requiriendo al contratista las
pruebas y certificados de calidad necesarios antes de su uso.
- Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.
- Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.

CONSULTORA: Ing. ° VIVIANA MILAGROS PACHECO MILLA CIP N° 114929


“RECONSTRUCCION DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE DE LA LOCALIDAD DE SAN JUAN,
DISTRITO DE VIRU, DEPARTAMENTO DE LA LIBERTAD AFECTADA POR EL NIÑO
COSTERO”

MÉTODO DE MEDICIÓN
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el Supervisor y se medirá por el total en Unidad
(UND).

BASES DE PAGO
El pago se efectuará en Unidad (UND). Al precio unitario del presupuesto. El precio unitario comprende
todos los costos de materiales necesarios para culminar esta partida.

1.3.5.7. ANALISIS GRANULOMETRICOS


DESCRIPCIÓN
Una muestra de cada intervalo de muestreo correspondiente a sectores representativos del acuífero
saturado, el Contratista empleará para el análisis granulométrico, usando mallas estándar aprobadas por
el Ingeniero Supervisor. No se requiere de análisis hidrométrico.

Los resultados del análisis granulométrico serán graficados en hojas estándar, mostrando los Porcentajes
retenidos acumulados en cada malla, debiendo dichas hojas ser entregados prontamente.
Cada muestra analizada será representada en dos (2) tipos de gráficos, uno a escala semi-logarítmica y
otra a escala aritmética, los que servirán respectivamente para ajustar la descripción litológica del material
acuífero y para el diseño de los filtros y del prefiltro de grava.

Método constructivo:
El muestreo se realizará cada metro, se recolectará 3 muestras de aproximadamente 1 kg cada una. Uno
para LA SUPERVISIÓN, otra para la empresa perforista y otro para la empresa contratista.

Cada muestra será embolsada y rotulada, donde se detallará:


- Fecha de recolección
- Nº del pozo
- Profundidad de la muestra
- Fecha de recolección
- Nombre del recolector

Calidad de los materiales:


El contratista deberá de presentar materiales y equipos en conformidad con las especificaciones técnicas
establecidas. La Supervisión deberá verificar la calidad, requiriendo al contratista las pruebas y
certificados de calidad necesarios antes de uso y previa coordinación con la entidad administradora.

CONSULTORA: Ing. ° VIVIANA MILAGROS PACHECO MILLA CIP N° 114929


“RECONSTRUCCION DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE DE LA LOCALIDAD DE SAN JUAN,
DISTRITO DE VIRU, DEPARTAMENTO DE LA LIBERTAD AFECTADA POR EL NIÑO
COSTERO”

Sistema de control de calidad:


Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes controles principales:
- La Supervisión deberá verificar la calidad de los materiales y equipos, requiriendo al contratista las
pruebas y certificados de calidad necesarios antes de su uso.
- Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.
- Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.

Método de Medición
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el Supervisor y se medirá por el total en Unidad
(UND).

BASES DE PAGO
El pago se efectuará en Unidad (UND). Al precio unitario del presupuesto. El precio unitario comprende
todos los costos de materiales necesarios para culminar esta partida.

1.3.6. SUMINISTRO DE TUBERIAS Y FILTROS


1.3.6.1. SUMINISTRO E INSTALACION TUBERIA DE ACERO NEGRO - Ø 6"
DESCRIPCIÓN
Esta partida comprende el suministro e instalación de tubería para la columna ciega, en material de Acero
Inoxidable, Ø 6”.

Método constructivo:
La tubería será de Acero Inoxidable, “Ø 6”. Las tuberías serán rectas sin fisuras y roturas ni porosidad. La
longitud de cada tubería será de 5 m y el acople entre tuberías ciegas y ciegas con filtros será mediante
embone a presión soldados. En el fondo del pozo, la longitud mínima de entubado ciego será 5 m, para la
cámara de sedimentos. Previamente antes de las labores del entubado se deberá limpiar el hoyo
perforado y mantener la recirculación del lodo para evitar el colapso del mismo.

LA SUPERVISIÓN, verificara si las tuberías cumplen con las especificaciones técnicas y control de
calidad antes de su traslado a la locación de perforación.

Se colocará centralizadores a cada 20 metros de entubado con la finalidad de mantener concéntricos el


espacio anular del pozo.

Calidad de los materiales:

CONSULTORA: Ing. ° VIVIANA MILAGROS PACHECO MILLA CIP N° 114929


“RECONSTRUCCION DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE DE LA LOCALIDAD DE SAN JUAN,
DISTRITO DE VIRU, DEPARTAMENTO DE LA LIBERTAD AFECTADA POR EL NIÑO
COSTERO”

El contratista deberá de presentar materiales y equipos en conformidad con las especificaciones técnicas
establecidas. La Supervisión deberá verificar la calidad, requiriendo al contratista las pruebas y
certificados de calidad necesarios antes de uso y previa coordinación con la entidad administradora.

Sistema de control de calidad:


Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes controles principales:
 La Supervisión deberá verificar la calidad de los materiales y equipos, requiriendo al Contratista las
pruebas y certificados de calidad necesarios antes de su uso.
 Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.
 Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.

MÉTODO DE MEDICIÓN
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el Supervisor y se medirá por el total en Metros
(M).

BASES DE PAGO
El pago se efectuará en Metros (M). Al precio unitario del presupuesto. El precio unitario comprende todos
los costos de mano de obra, materiales y equipos necesarios para culminar esta partida.

1.3.6.2. SUMINISTRO E INSTALACION DE FILTROS DE ACERO INOXIDABLE - RANURA CONTINUA, Ø 6" -


ABERTURA = 1.5MM
DESCRIPCIÓN
Esta partida comprende el suministro e instalación de tubería de Acero Inoxidable, ranura continua de Ø
6” para la columna filtrante, abertura 1.5 mm.

Método constructivo:
La tubería será de Acero Inoxidable, “Ø 6”. Las tuberías serán rectas sin fisuras y roturas ni porosidad. La
longitud de cada tubería será de 5 m y el acople entre tuberías ciegas y ciegas con filtros será mediante
embone a presión soldados. En el fondo del pozo, la longitud mínima de entubado ciego será 5 m, para la
cámara de sedimentos. Previamente antes de las labores del entubado se deberá limpiar el hoyo
perforado y mantener la recirculación del lodo para evitar el colapso del mismo.

LA SUPERVISIÓN, verificara si las tuberías cumplen con las especificaciones técnicas y control de
calidad antes de su traslado a la locación de perforación.

CONSULTORA: Ing. ° VIVIANA MILAGROS PACHECO MILLA CIP N° 114929


“RECONSTRUCCION DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE DE LA LOCALIDAD DE SAN JUAN,
DISTRITO DE VIRU, DEPARTAMENTO DE LA LIBERTAD AFECTADA POR EL NIÑO
COSTERO”

Se colocará centralizadores a cada 20 metros de entubado con la finalidad de mantener concéntricos el


espacio anular del pozo.

Calidad de los materiales:


El contratista deberá de presentar materiales y equipos en conformidad con las especificaciones técnicas
establecidas. La Supervisión deberá verificar la calidad, requiriendo al contratista las pruebas y
certificados de calidad necesarios antes de uso y previa coordinación con la entidad administradora.

Sistema de control de calidad:


Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes controles principales:
- La Supervisión deberá verificar la calidad de los materiales y equipos, requiriendo al contratista las
pruebas y certificados de calidad necesarios antes de su uso.
- Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.
- Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.

Método de Medición
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el Supervisor y se medirá por el total en Metros
(M).

Bases de Pago
El pago se efectuará en Metros (M). Al precio unitario del presupuesto. El precio unitario comprende todos
los costos de mano de obra, materiales y equipos necesarios para culminar esta partida.

1.3.6.3. SUMINISTRO E INSTALACION DE TUBERIA PARA SELLO SANITARIO EN ACERO NEGRO - ASTM
A36 - Ø 10" - E= 5/32"
DESCRIPCIÓN.
Esta partida comprende el suministro e instalación de tubería para sello sanitario en acero negro – ASTM
A36 – Ø8” – E=5/32”.

Método constructivo:
La tubería será de acero negro rolado a un diámetro de 8” por 2.40 m de largo. Las tuberías deberán ser
rectas, sin abolladuras. Las costuras no deben tener porosidad, las tuberías deberán ser roscadas y
soldadas para reforzar y asegurar la verticalidad del sello sanitario. Previamente antes de las labores del
entubado se deberá limpiar el hoyo perforado y mantener la recirculación del lodo para evitar el colapso
del mismo.

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“RECONSTRUCCION DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE DE LA LOCALIDAD DE SAN JUAN,
DISTRITO DE VIRU, DEPARTAMENTO DE LA LIBERTAD AFECTADA POR EL NIÑO
COSTERO”

LA SUPERVISIÓN, verificara si las tuberías cumplen con las especificaciones técnicas y control de
calidad antes de su traslado a la locación de perforación.

Calidad de los materiales:


El contratista deberá de presentar materiales y equipos en conformidad con las especificaciones técnicas
establecidas. La Supervisión deberá verificar la calidad, requiriendo al contratista las pruebas y
certificados de calidad necesarios antes de uso y previa coordinación con la entidad administradora.

Sistema de control de calidad:


Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes controles principales:
- La Supervisión deberá verificar la calidad de los materiales y equipos, requiriendo al contratista las
pruebas y certificados de calidad necesarios antes de su uso.
- Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.
- Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.

MÉTODO DE MEDICIÓN
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el Supervisor y se medirá por el total en Metros
(M).

BASES DE PAGO
El pago se efectuará en Metros (M), el precio unitario comprende todos los costos de mano de obra,
materiales y equipos necesarios para culminar esta partida.

1.3.6.4. SUMINISTRO E INSTALACION DE EMPAQUE DE GRAVA SELECCIONADA GRANO DE 2MM - 4.7MM,


E=1 PULGADA.
DESCRIPCIÓN:
Esta partida comprende el suministro e instalación en el espacio anular de grava seleccionada con un
rango de tamaño entre 2 mm a 4.7 mm.

Método constructivo:
La grava deberá ser clasificada con los tamices respectivos para obtener una mezcla heterogénea que
satisfaga el rango de las especificaciones técnicas. Una muestra de la grava seleccionada será sometida
a análisis granulométrico por tamizado para verificar si se cumple con tamaño del grano.

Otra muestra de la grava será sometida a análisis de durabilidad con sulfato de magnesio para definir el
porcentaje de perdida por material calcáreo.

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LA SUPERVISIÓN, verificara el resultado del ensayo y solicitara a la contratista que se considere el


reintegro del volumen de grava de reemplazo.

El método para realizar el engravado será propuesto por la empresa perforista y deberá contar con la
autorización de LA SUPERVISIÓN.

La viscosidad del lodo antes del proceso de engravado deberá corregirse hasta obtener una viscosidad
de 30 marsh.

Calidad de los materiales:


El contratista deberá de presentar materiales y equipos en conformidad con las especificaciones técnicas
establecidas.
La Supervisión deberá verificar la calidad, requiriendo al contratista las pruebas y certificados de calidad
necesarios antes de uso y previa coordinación con la entidad administradora.

Sistema de control de calidad:


Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes controles principales:
- La Supervisión deberá verificar la calidad de los materiales y equipos, requiriendo al contratista las
pruebas y certificados de calidad necesarios antes de su uso.
- Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.
- Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.

Método de Medición
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el Supervisor y se medirá por el total en Metros
cúbicos (M3)
Bases de Pago
El pago se efectuará en Metros cúbicos (M3). Al precio unitario del presupuesto.
El precio unitario comprende todos los costos de mano de obra, materiales y equipos necesarios para
culminar esta partida.

1.3.7. DESARROLLO DEL POZO


1.3.7.1. TRANSPORTE, INSTALACIÓN Y RETIRO DE EQUIPO DE BOMBEO
DESCRIPCIÓN
Esta partida comprende el transporte, instalación y retiro del equipo de bombeo para realizar las pruebas
de bombeo.

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Método constructivo:
Consiste en transportar, instalar un equipo de bombeo conformado por una bomba de eje vertical o
sumergible con variador de velocidad, línea de succión y de descarga en cantidad suficiente parar
bombear hasta el último tramo de la sección filtrante.

Luego de realizado las pruebas de bombeo, se desmontará el equipo de bombeo y se procederá a retirar
de la locación de perforación hasta los almacenes de la empresa perforista.

Calidad de los materiales:


El contratista deberá de presentar materiales y equipos en conformidad con las especificaciones técnicas
establecidas.
La Supervisión deberá verificar la calidad, requiriendo al contratista las pruebas y certificados de calidad
necesarios antes de uso y previa coordinación con la entidad administradora.

Sistema de control de calidad:


Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes controles principales:
- La Supervisión deberá verificar la calidad de los materiales y equipos, requiriendo al contratista las
pruebas y certificados de calidad necesarios antes de su uso.
- Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.
- Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.

Método de Medición
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el supervisor y se medirá por el total en Global
(GLB).

Bases de Pago
El pago se efectuará en Global (GLB). Al precio unitario del presupuesto. El precio unitario comprende los
costos de transporte de materiales necesarios a obra.

1.3.7.2. DESAROLLO DEL POZO POR AIRE COMPRIMIDO O PISTONEO


DESCRIPCIÓN:
Luego de realizar el engravado del pozo, se procederá a desarrollar el pozo mediante el método de
inyección de aire comprimido y el método de pistoneo.

Método constructivo:

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Método de Desarrollo con Aire: el desarrollo podrá efectuarse mediante la utilización de in sistema de
bombeo de aire utilizando el entubamiento de manera de tubo eyector. El desarrollo de rejillas de gran
tamaño puede requerir el empleo de un tubo eyector de diámetro más pequeño, en cuyo su empleo debe
ser aprobado por LA SUPERVISIÓN antes de su aplicación. Los compresores de aire, tuberías de
bombeo y de aire, accesorios, etc., serán de tamaño adecuado para bombear el pozo mediante el método
de elevación del agua por aire a una capacidad de 1 ½ veces la capacidad de diseño del pozo. El
Contratista bombeara inicialmente el pozo con aire hasta que el pozo haya sido desarrollado al punto de
producir agua clara y sin arena.

Luego se desconectará el aire permitiendo que el agua en el pozo alcance una condición estática. Luego
reabrirá la válvula introduciendo aire en el pozo hasta que vuelva a brotar el agua a la superficie por
inyección del aire, en cuyo momento cerrará la válvula de aire dejando que el agua vuelva a caer en el
pozo hasta recobrar una condición estática. Luego repetirá esta condición de hacer subir y bajar la
columna de agua hasta que el agua en el pozo se ponga turbia, en cuyo momento empezará a inyectar
aire continuamente en el pozo hasta que nuevamente brote agua clara y sin arena.

El Contratista repetirá las operaciones arriba indicadas hasta que el pozo no produzca ya más material
fino al ser agitado y lavado como se acaba de describir. El extremo inferior de la línea de aire se colocará
en los niveles o perforados para facilitar el desarrollo de todas las áreas de ingreso y zonas de producción
múltiple de agua, y el proceso se repetirá hasta que todas las zonas rindan agua clara y sin arena al ser
agitadas y enjuagadas. Límite de Contenido de Arena: El desarrollo de los pozos deberá continuar hasta
que el agua bombeada contenga menos de diez mg/l de arena dentro de 10 minutos de iniciado el
bombeo o hasta que lo ordene LA SUPERVISIÓN. El agua descargada será conducida desde la bomba al
curso de aguas más cercana, aprobada por LA SUPERVISIÓN, cuando menos una distancia de 50
metros a partir del pozo el agua será conducida a través de tuberías aprobadas o acequias revestidas
para evitar recirculación del agua.

Método de Pistoneo:
La agitación se producirá mediante pistoneo mediante un pistón adecuado, aceptado por LA
SUPERVISIÓN, el que podrá ser construido con válvula o sin ella, el diámetro del pistón deberá ser
ajustado al diámetro interior de la tubería o tramo filtrante en desarrollo. LA SUPERVISIÓN considerará
terminada la limpieza de desarrollo por pistoneo si después de media hora de operación no se produce un
embanque de arena mayor de 20 cm.
El pistón deberá estar en posición correcta entre 1 m y 1.5 m por encima de la parte superior de la
sección filtrante a ser trabajada. La operación se deberá iniciar por la sección más próxima a la superficie.
La frecuencia deseable del balancín es del orden de 10 a 15 movimiento por minuto. A medida que se

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realiza el desarrollo se observa una disminución de aporte de arena, y en este caso se debe aumentar
gradualmente la frecuencia de la sonda hasta los 30 a 35 oscilaciones por minuto. Luego de limpiar cada
tramo, se deberá bajar una cuchara para extraer lo solidos acumulados en el fondo del pozo. El tiempo
mínimo para ejecutar esta partida es de 72 horas.

Calidad de los materiales:


El contratista deberá de presentar materiales y equipos en conformidad con las especificaciones técnicas
establecidas. La Supervisión deberá verificar la calidad, requiriendo al contratista las pruebas y
certificados de calidad necesarios antes de uso y previa coordinación con la entidad administradora.

Sistema de control de calidad:


Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes controles principales:
 La Supervisión deberá verificar la calidad de los materiales y equipos, requiriendo al contratista las
pruebas y certificados de calidad necesarios antes de su uso.
 Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.
 Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.

Método de Medición
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el supervisor y se medirá por el total en horas
(H).
Bases de Pago
El pago se efectuará en horas (H). Al precio unitario del presupuesto. El precio unitario comprende todos
los costos de mano de obra, materiales y equipos necesarios para culminar esta partida.

1.3.7.3. PROVISIÓN Y COLOCADO DE TRIPOLIFOSFATO SODICO


Descripción
Esta partida consiste en agregar un dispersante químico (tripolifosfato de sodio). La finalidad es acelerar y
facilitar la remoción de materiales que se encuentren dentro del pozo. Actúan básicamente como
defloculadores y dispersantes de arcillas y otros materiales de granulometría fina.

Método constructivo:
Consiste en preparar una solución de tripolifosfato y agua. La cantidad es de 8 a 10 kg por metro cubico
de agua contenida en el pozo. Verter la solución dentro del pozo y dejar reposar por unas 24 horas antes
de realizar el pistoneo.

Calidad de los materiales:

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El contratista deberá de presentar los materiales y equipos en conformidad con las especificaciones
técnicas establecidas. La Supervisión deberá verificar los materiales y equipos, requiriendo al contratista
las pruebas y certificados de calidad necesarios antes de uso y previa coordinación con la entidad
administradora.

Sistema de control de calidad:


Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes controles principales:
- La Supervisión deberá verificar que los materiales sean de buena calidad.
- Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.
- Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.

Método de Medición
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el supervisor y se medirá por el total en
kilogramos (kg).

Bases de Pago
El pago se efectuará en Kg. al precio unitario del presupuesto. El precio unitario comprende todos los
costos de mano de obra, materiales, y equipos necesarios para culminar esta partida.

1.3.7.4. PRUEBA DE BOMBEO C/CAUDALES VARIABLES Y NIVEL DINAMICO ESTABILIZADO


Descripción
Esta partida consiste en realizar pruebas de bombeo para determinar los parámetros hidrodinámicos del
acuífero subterráneo y el caudal de explotación del pozo, de tal que se pueda determinar la potencia del
equipo de bombeo.

El tiempo estimado para la realización de esta prueba es de 72 horas como mínimo. A solicitud de LA
SUPERVISIÓN, se podrá prolongar la prueba hasta que al agua salga completamente limpia.

Método constructivo:
Procedimiento:
Se realizará los siguientes ensayos:

Test de Acuífero:
Consiste en bombear el pozo a caudal constante con el equipo de bombeo para prueba de pozo y realizar
mediciones en descenso y recuperación del pozo con el equipo de medición (pozometro). Tiene como
finalidad determinar los parámetros hidrodinámicos del acuífero. El programa del ensayo consiste en una

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secuencia de descensos a caudal constante con tiempo de duración no inferior a 24 horas y después
medidas de recuperación de por lo menos de 6 horas.

Test de Producción:
Consiste en evaluar las características del pozo para definir el caudal óptimo de explotación, teniendo en
cuenta las pérdidas de carga imputadas al acuífero por la perforación y por el proyecto constructivo. El
programa de ensayo consiste en una secuencia de descensos a caudal creciente y de duración
constante.

El test de producción se dará e 4 a 5 etapas con caudales progresivos variando entre 40 % a 100% del
caudal máximo. Las mediciones de caudal deber ser efectuadas con dispositivos compatibles con las
tazas de bombeo, sin restricción de caudal como hidrómetros, medidores eléctricos, vertederos u orificios
calibrados.

Las medidas de nivel de agua durante los ensayos de descenso, recuperación y producción deben seguir
la frecuencia de tiempo y en los intervalos indicados de acuerdo al siguiente cuadro:

Periodo Intervalo de lectura


(minutos) (minutos)
0-10 1
10-18 2
18-30 3
30-100 10
100-180 20
180-300 30
300 en adelante 60

LA SUPERVISIÓN podrá ordenar pruebas de bombeo complementarias con fines de determinación de


parámetros hidrogeológicos del acuífero y de la evaluación de la eficiencia hidráulica del acuífero. Cuando
se haya especificado un bombeo continuo o régimen uniforme la no operación de la bomba o desviación
mayores al 5% en el régimen de descarga, obligará a suspender la prueba hasta que el nivel del agua en
el pozo bombeado haya recuperado su nivel original. Si la bomba fallara durante la prueba, el Contratista
reiniciará la prueba siguiendo instrucción de LA SUPERVISIÓN. Si por alguna falla en el equipo u otra
razón imputable al Contratista se tuviera que paralizar la prueba, solo se computarán las horas de
bombeo, las transcurridas desde el inicio de la prueba hasta el último cambio de régimen. Se reiniciará la

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prueba con el régimen en el que se detuvo. El Contratista llevará los registros precisos de las pruebas de
bombeo y entregará copias de todos los registros a solicitud de LA SUPERVISIÓN al término de las
pruebas.

Calidad de los materiales:


El contratista deberá de presentar materiales y equipos en conformidad con las especificaciones técnicas
establecidas. La Supervisión deberá verificar la calidad, requiriendo al contratista las pruebas y
certificados de calidad necesarios antes de uso y previa coordinación con la entidad administradora.

Sistema de control de calidad:


Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes controles principales:
 La Supervisión deberá verificar la calidad de los materiales y equipos, requiriendo al contratista las
pruebas y certificados de calidad necesarios antes de su uso.
 Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.
 Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.

Método de Medición
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el supervisor y se medirá por el total en Horas
(H).

El pago se efectuará en Horas (H). Al precio unitario del presupuesto. El precio unitario comprende todos
los costos de mano de obra, materiales y equipos necesarios para culminar esta partida.

1.3.7.5. EVACUACIÓN DE AGUA POR PRUEBA DE BOMBEO


Descripción:
Esta partida consiste en la evacuación de agua durante la prueba de bombeo hasta una distancia mínima
de 70 m. del pozo en bombeo.

Método constructivo:
Consistirá en colocar secciones de tubería de un diámetro suficiente para permitir la evacuación del agua
bombeada. Esta partida comprende la excavación de un canal hasta el caño natural más próximo a la
estación de bombeo.
Calidad de los materiales:
El contratista deberá de presentar materiales y equipos en conformidad con las especificaciones técnicas
establecidas. La Supervisión deberá verificar la calidad, requiriendo al contratista las pruebas y
certificados de calidad necesarios antes de uso y previa coordinación con la entidad administradora.

CONSULTORA: Ing. ° VIVIANA MILAGROS PACHECO MILLA CIP N° 114929


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DISTRITO DE VIRU, DEPARTAMENTO DE LA LIBERTAD AFECTADA POR EL NIÑO
COSTERO”

Sistema de control de calidad:


Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes controles principales:
- La Supervisión deberá verificar la calidad de los materiales y equipos, requiriendo al Contratista las
pruebas y certificados de calidad necesarios antes de su uso.
- Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.
- Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.

Método de Medición
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el supervisor y se medirá por el total en Global
(GLB).

Bases de Pago
El pago se efectuará en Global (GLB). Al precio unitario del presupuesto. El precio unitario comprende los
costos de mano de obra, materiales y equipos necesarios para culminar esta partida.

1.3.8. REGISTRO Y PRUEBA DE CONTROL


1.3.8.1. PRUEBA DE VERTICALIDAD Y ALINEAMIENTO DEL POZO
DESCRIPCIÓN

La verticalidad de un pozo está referida a su posición respecto a la de la plomada, mientras que el


alineamiento se refiere a su relación con una línea recta.

Método constructivo:
El procedimiento consiste en hacer descender desde de un trípode una plomada cilíndrica de 10 mm
menor que el diámetro interior de la funda del pozo, la que deberá estar sujetada con un cable que debe
pasar por el centro de la boca. Para lograr la centralización se emplea una guía ajustable que se coloca a
3 m por encima del extremo superior de la funda del pozo. La desviación se toma haciendo descender la
plomada hasta el fondo del pozo y midiendo el desplazamiento del cable cada 3 m, respecto a la pared
interior del encamisado. La desviación puede obtenerse mediante el producto del desplazamiento del
cable por la longitud total del mismo, dividiendo la distancia fija entre la guía ajustable y la boca del pozo.

Calidad de los materiales:

CONSULTORA: Ing. ° VIVIANA MILAGROS PACHECO MILLA CIP N° 114929


“RECONSTRUCCION DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE DE LA LOCALIDAD DE SAN JUAN,
DISTRITO DE VIRU, DEPARTAMENTO DE LA LIBERTAD AFECTADA POR EL NIÑO
COSTERO”

El contratista deberá de presentar materiales y equipos en conformidad con las especificaciones técnicas
establecidas. La Supervisión deberá verificar la calidad, requiriendo al contratista las pruebas y
certificados de calidad necesarios antes de uso y previa coordinación con la entidad administradora.

Sistema de control de calidad:


Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes controles principales:
- La Supervisión deberá verificar la calidad de los materiales y equipos, requiriendo al
- Contratista las pruebas y certificados de calidad necesarios antes de su uso.
- Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.
- Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.

Método de Medición

Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el Supervisor y se medirá por el total en Unidad
(UND).

Bases de Pago
El pago se efectuará en Unidad (UND). Al precio unitario del presupuesto. El precio unitario comprende
todos los costos de mano de obra, materiales y equipos necesarios para culminar esta partida.

1.3.8.2. ANALISIS FISICO QUIMICO Y BACTEOROLOGICO


Descripción:
Consiste en los análisis físico- químico y microbiológico que se realiza en la etapa final de la prueba de
bombeo con la finalidad de determinar la calidad del agua del pozo.

Método constructivo:
Durante la prueba de bombeo deberá extraerse una (1) muestra de agua de 1 Lt como mínimo para el
análisis físico químico y otra muestra de 1 Lt para el análisis microbiológico. El análisis se deberá realizar
en laboratorios oficiales o reconocidos. En los análisis físico-químicos se considerarán los aspectos
físicos y los principales iones calcio en Ca, Magnesio en MG, sodio en Na, potasio en K, cloruros en Cl,
sulfatos como SO4, bicarbonatos como HCO3, Fe. Se considerará igualmente el pH, la dureza,
alcalinidad y la conductividad eléctrica. En el análisis microbiológico se deberá incluir presencia de
Coliformes totales, fecales y Termo tolerantes

CONSULTORA: Ing. ° VIVIANA MILAGROS PACHECO MILLA CIP N° 114929


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DISTRITO DE VIRU, DEPARTAMENTO DE LA LIBERTAD AFECTADA POR EL NIÑO
COSTERO”

Calidad de los materiales:


El contratista deberá de presentar materiales y equipos en conformidad con las especificaciones técnicas
establecidas. La Supervisión deberá verificar la calidad, requiriendo al contratista las pruebas y
certificados de calidad necesarios antes de uso y previa coordinación con la entidad administradora.

Sistema de control de calidad:


Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes controles principales:
 La Supervisión deberá verificar la calidad de los materiales y equipos, requiriendo al
 Contratista las pruebas y certificados de calidad necesarios antes de su uso.
 Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.
 Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.

Método de Medición
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el Supervisor y se medirá por el total en Unidad
(UND).

Bases de Pago
El pago se efectuará en Unidad (UND). Al precio unitario del presupuesto. El precio unitario comprende
todos los costos de mano de obra, materiales y equipos necesarios para culminar esta partida.

1.3.9. SELLADO DE POZO


1.3.9.1. SELLO SANITARIO EN ESPACIO ANULAR (ENTRE HOYO PERFORADO Ø 14" Y ADEME DE FIERRO
NEGRO Ø 10")
DESCRIPCIÓN
Como una medida para evitar la contaminación del acuífero profundo, se colocará un sello de pasta de
cemento entre el espacio anular Ø 14” y un ademe de fierro negro de Ø 10” hasta una profundidad que
permita sellar los estratos productivos contaminantes que será determinada durante la perforación del
pozo.

Método constructivo:
El procedimiento consistirá en colocar un ademe de fierro negro de Ø 10” en tramos de 2.40 cada uno,
con embones tipo campana soldados entre sí con soldadura cellocord. Luego de colocado el ademe de
fierro se procederá a colocar un mortero de cemento hasta el Ø 14" del hoyo perforado y agua cuya
concentración es de 1.73 kg / lt de agua. El mortero preparado se deberá inyectar mediante una bomba
centrifuga en el espacio anular con la ayuda de una tubería inyectora.

CONSULTORA: Ing. ° VIVIANA MILAGROS PACHECO MILLA CIP N° 114929


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DISTRITO DE VIRU, DEPARTAMENTO DE LA LIBERTAD AFECTADA POR EL NIÑO
COSTERO”

Calidad de los materiales:


El contratista deberá de presentar materiales y equipos en conformidad con las especificaciones técnicas
establecidas. La Supervisión deberá verificar la calidad, requiriendo al contratista las pruebas y
certificados de calidad necesarios antes de uso y previa coordinación con la entidad administradora.

Sistema de control de calidad:


Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes controles principales:

 La Supervisión deberá verificar la calidad de los materiales y equipos, requiriendo al Contratista las
pruebas y certificados de calidad necesarios antes de su uso.
 Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.
 Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.

Método de Medición
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el Supervisor y se medirá por el total en Global
(GLB).

Bases de Pago
El pago se efectuará en Global (GLB). Al precio unitario del presupuesto. El precio unitario comprende
todos los costos de mano de obra, materiales y equipos necesarios para culminar esta partida.

1.3.9.2. SELLO DEL FONDO DEL POZO


DESCRIPCIÓN
Como una medida para evitar el arenamiento por el extremo inferior del pozo se colocará un sello de
cemento.

Método constructivo:
El procedimiento consistirá en bajar una bolsa conteniendo cemento hasta el fondo del pozo. Luego, se
procederá romper la bolsa para que se forme un mortero se endurara seguidamente sellando el fondo.

Calidad de los materiales:


El contratista deberá de presentar los materiales y equipos en conformidad con las especificaciones
técnicas establecidas. La Supervisión deberá verificar los materiales y equipos, requiriendo al contratista
las pruebas y certificados de calidad necesarios antes de uso y previa coordinación con la entidad
administradora

CONSULTORA: Ing. ° VIVIANA MILAGROS PACHECO MILLA CIP N° 114929


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DISTRITO DE VIRU, DEPARTAMENTO DE LA LIBERTAD AFECTADA POR EL NIÑO
COSTERO”

Sistema de control de calidad:


Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes controles principales:
 La Supervisión deberá verificar la calidad de los materiales, requiriendo al contratista las pruebas y
certificados de calidad necesarios antes de su uso.
 Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.
 Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.

Método de Medición
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el Supervisor y se medirá por el total en Global
(GLB).

Bases de Pago
El pago se efectuará en Global (GLB). Al precio unitario del presupuesto. El precio unitario comprende
todos los costos de mano de obra, materiales y equipos necesarios para culminar esta partida.

1.3.9.3. DESINFECCION DEL POZO TUBULAR


Descripción
Consiste en la limpieza y desinfección del pozo a fin de esterilizar y eliminar todo material contaminan del
agua y se hará luego que el pozo este completamente desarrollado.

Método constructivo:
El pozo será limpiado de toda materia extraña, maderas, cemento, restos, etc. El entubamiento deberá
ser completamente repasado usando un álcali si fuera necesario para remover grasa u aceite. Después
de esta operación el pozo será desinfectado con una solución de cloro. El cloro usado será de tal
concentración y volumen, que una vez aplicado resulte una concentración de 100 ppm. De cloro en
contacto con todas las partes del pozo. La solución de cloro será aplicada mediante bomba neumática
inyectora con la supervisión y aprobación del Ingeniero Supervisor, debiendo permanecer en el pozo no
menos de 12 horas. El metrado de aplicación del hipoclorito de calcio al 65% al 75%, será decidido por LA
SUPERVISION, el volumen de la solución de cloro debe igualar al volumen total del pozo. En caso de que
el bombeo de prueba se realice después que el pozo ha sido desinfectado, es necesario que todas las
partes exteriores de la bomba en contacto con el agua se desinfecten con la solución de cloro indicada.

Calidad de los materiales:


El contratista deberá de presentar los materiales y equipos en conformidad con las especificaciones
técnicas establecidas. La Supervisión deberá verificar los materiales y equipos, requiriendo al contratista

CONSULTORA: Ing. ° VIVIANA MILAGROS PACHECO MILLA CIP N° 114929


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las pruebas y certificados de calidad necesarios antes de uso y previa coordinación con la entidad
administradora

Sistema de control de calidad:


Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes controles principales:
 La Supervisión deberá verificar la calidad de los materiales, requiriendo al contratista las pruebas y
certificados de calidad necesarios antes de su uso.
 Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.
 Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.

Método de Medición
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el Supervisor y se medirá por el total en Global
(GLB).

Bases de Pago
El pago se efectuará en Global (GLB). Al precio unitario del presupuesto. El precio unitario comprende
todos los costos de mano de obra, materiales y equipos necesarios para culminar esta partida.

1.3.10. OTROS
1.3.10.1. LIMPIEZA DEL MATERIAL EXTRAIDO DEL POZO
Descripción
Está partida comprende a la limpieza del material de subsuelo extraído durante la etapa de perforación,
para luego ser trasladado a un botadero designado por la SUPERVISIÓN.

Método constructivo:
La locación de perforación será limpiada, se retirará el material de subsuelo proveniente de la perforación,
se extraerá todo el lodo contaminado del área de trabajo.

Calidad de los materiales:


El contratista deberá de presentar los materiales y equipos en conformidad con las especificaciones
técnicas establecidas.
La Supervisión deberá verificar los materiales y equipos, requiriendo al contratista las pruebas y
certificados de calidad necesarios antes de uso y previa coordinación con la entidad administradora

Sistema de control de calidad:


Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes controles principales:

CONSULTORA: Ing. ° VIVIANA MILAGROS PACHECO MILLA CIP N° 114929


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- La Supervisión deberá verificar la calidad de los materiales, requiriendo al contratista las Pruebas y
certificados de calidad necesarios antes de su uso.
- Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.
- Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.

Método de Medición
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el Supervisor y se medirá por el total en Metros
cúbicos (M3).

Bases de Pago
El pago se efectuará en Metros cúbicos (M3). Al precio unitario del presupuesto. El precio unitario
comprende todos los costos de mano de obra, materiales y equipos necesarios para culminar esta
partida.

1.3.10.2. REACONDICIONAMIENTO DE ÁREA DE PERFORACIÓN


Descripción:
Está partida comprende los arreglos físicos que se deberá realizar una vez concluido los trabajos de
perforación del pozo.

Método constructivo:
La locación de perforación será limpiada, se retirará todo material de desmonte y desechos inorgánicos.
Esta labor ira de la mano con las labores de abandono de obra que realizará la empresa perforista y
contará con la verificación de LA SUPERVISIÓN.

Calidad de los materiales:


El contratista deberá de presentar los materiales y equipos en conformidad con las especificaciones
técnicas establecidas. La Supervisión deberá verificar los materiales y equipos, requiriendo al contratista
las pruebas y certificados de calidad necesarios antes de uso y previa coordinación con la entidad
administradora

Sistema de control de calidad:


Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes controles principales:
 La Supervisión deberá verificar la calidad de los materiales, requiriendo al contratista las pruebas y
certificados de calidad necesarios antes de su uso.
 Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.
 Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.

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Método de Medición
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el Supervisor y se medirá por el total en Global
(GLB).

Bases de Pago
El pago se efectuará en Global (GLB). Al precio unitario del presupuesto. El precio unitario comprende
todos los costos de mano de obra y equipos necesarios para culminar esta partida.

1.4. CASETA DE BOMBEO


1.4.1. OBRAS PRELIMINARES
1.4.1.1. LIMPIEZA DEL TERRENO MANUAL
Similar al ítem 1.2.1.1

1.4.1.2. TRAZO, NIVELES Y REPLANTEO


Similar al ítem 1.2.1.2

1.4.2. MOVIMIENTO DE TIERRAS


1.4.2.1. EXCAVACION DE ZANJA MANUAL EN TERRENO NORMAL
Similar al ítem 1.2.2.1

1.4.2.2. NIVELACION Y APISONADO


1.4.2.3. RELLENO COMPACTADO CON MATERIAL DE PRESTAMO
Similar al ítem Error: Reference source not found

1.4.2.4. ELIMINACION DE MAT.CARGUIO MANUAL VOLQUETE 15M3 DIST. < 7KM.


Similar al ítem 1.2.2.6

1.4.3. OBRAS DE CONCRETO SIMPLE


1.4.3.1. SOLADO DE CONCRETO C:H 1:10 E=4"
DESCRIPCION
Constituyen la base para cimientos y otros elementos que lo requieran; serán hechos en concreto, mezcla
1:12 cemento - hormigón, con 0.10m. de espesor. Se deberá controlar los procesos de mezclado y
vaciado, la calidad de los materiales y las pruebas de resistencia del concreto. Se utilizará una
mezcladora mecánica para los materiales y el vaciado se hará sobre terreno firme; solamente con la
aprobación del Supervisor se podrá efectuar el batido manual. La cantidad a pagar se indica en el

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presupuesto (siendo la unidad m2), y se abonará mediante la valorización, siempre que cuente con la
autorización del Ingeniero Supervisor.

METODO DE MEDICION
El método de medición será por metros cuadrados (M2), de solado vaciado, Según las dimensiones
indicadas en los planos, es decir, largo por ancho y aprobados por el Supervisor.

BASES DE PAGO
El volumen determinado será pagado al precio unitario del contrato por metro cuadrado (M2) solado
vaciado dicho precio y pago será compensación total por mano de obra, materiales herramientas,
equipos e imprevistos.

1.4.3.2. DADO DE CONCRETO F'C=140 KG/CM2


DESCRIPCIÓN
Se construyen generalmente de concreto y se localizan entre el accesorio y la parte firme de la pared de
la zanja.

Método constructivo:
Las proporciones del concreto deben estar especificadas por el ingeniero responsable de la obra. Con los
diámetros más pequeños de tubería, la construcción de bloques de anclaje no requiere ningún encofrado
especial. El concreto se mezcla y se coloca la parte más ancha contra la pared de la zanja. Tenga
cuidado que los extremos del accesorio queden descubiertos. Todo accesorio que va a llevar bloque de
anclaje debe de estar debidamente protegido con material aislante y no tener un contacto directo con el
concreto para evitar de esta manera el desgaste del accesorio en el tiempo.

Localización de los anclajes


La localización del bloque de anclaje depende de la dirección del empuje y del tipo de accesorio.

Los anclajes y apoyos se usarán en:


 Cambios de dirección, tees, codos, cruces, etc.
 Cambios de diámetro, reducciones.
 Válvulas.
 Terminales de línea, tapones.
 En curvas verticales, si el relleno no es suficiente, se deberá anclar el accesorio con concreto y
abrazaderas.

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Dimensiones y forma de los bloques de Anclaje


El diseño y cálculo de los bloques de anclaje es un trabajo que debe hacer el ingeniero responsable de la
obra. Es conveniente que los accesorios de PVC tengan la mayor parte de su pared externa en contacto
con el concreto del bloque; para que no sólo transmita el empuje, sino también sirva de restricción al
movimiento del accesorio.

El concreto no debe envolver totalmente el accesorio de PVC con los cambios de presión interna; ocurren
variaciones en el diámetro que no se deben impedir, pues causarían esfuerzos cortantes innecesarios en
la pared del tubo. Es recomendable colocar un filtro asfáltico o un polietileno grueso entre la tubería o
accesorio de PVC y el concreto para impedir la abrasión.

Cálculo de los bloques de anclaje


Es necesario calcular el empuje (P) debido a la presión del agua sobre un tapón ubicado al extremo de
una línea de tubería, de acuerdo a la siguiente fórmula:

Donde:
 P = Empuje en kg.
 D = Diámetro exterior del tubo en cm.
 Pi= Presión interna máxima en la tubería (kg/cm2).
El valor Pi debe considerar las presiones máximas a que puede someterse la instalación debido a
eventuales golpes de ariete o presiones de prueba. El empuje N que se produce en los otros accesorios
tales como codos o curvas, se obtienen con la siguiente fórmula:

Donde:
 P = Empuje en kg
 N = Empuje en el codo, en kg.
 α = Angulo del codo que se emplea.

La tabla N° 1 indica los valores aproximados de los empujes que se generan en los accesorios de una
línea de tubería por efectos de la presión hidráulica interna.

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TIPOS DE LOCALIZACIÓN DE BLOQUES DE ANCLAJE

CANTIDAD DE MATERIALES POR METRO CUBICO DE CONCRETO

Calidad de los materiales:


El cemento a usar será el cemento Portland, Tipo MS, de acuerdo a la clasificación usada en U.S.A.
Normalmente este cemento se expende en bolsas de 42.5 Kilos ó 94 libras por bolsa; el peso del cemento
en bolsas no debe tener una variación (+ o -) del 1% del peso indicado.

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Sistema de control de calidad:


Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuará los siguientes controles principales:

Verificar que la correcta dosificación en obra del concreto


Cada vez que lo consideré necesario el supervisor dispondrá que se efectué los ensayos de control que
permitan verificar la calidad del cemento y de los agregados.
Verificar que los accesorios que va a llevar bloque de anclaje deben de estar debidamente protegido con
material aislante y no tener un contacto directo con el concreto para evitar de esta manera el desgaste del
accesorio en el tiempo.
Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.
Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.

MÉTODO DE MEDICIÓN
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el Supervisor y se medirá por el total en metro
cubico (M3).

BASES DE PAGO
El pago se efectuará en metro cubico (M3). Al precio unitario del presupuesto. El precio unitario
comprende todos los costos de mano de obra, materiales y equipos necesarios para culminar esta
partida.

1.4.3.3. CIMIENTO CORRIDO F'C=140 KG/CM2


DESCRIPCIÓN:
Estas partidas comprenden los diferentes tipos de concreto, compuestos de cemento Portland, agregados
gruesos y agua, preparados y construidos de acuerdo con estas Especificaciones en los sitios y en la
forma, dimensiones y clases indicadas en los planos.

Método de Construcción:
Cimentaciones
La preparación para cimentaciones deberá estar de acuerdo con la Partida "Excavación No Clasificada
para Estructuras".
Las cotas de fondo de las zapatas, indicadas en los planos pueden ser combinadas por el ingeniero al
verificar las condiciones del material de excavación. En caso de cambiar las cotas o dimensiones de las

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cimentaciones se proporcionarán planos que indiquen los cambios correlativos en las estructuras, si
fuesen necesarios.

Dosificación
Los agregados, el cemento y el agua deberán ser proporcionados a la mezcladora por peso, excepto
cuando el ingeniero, para estructuras menores, permita la dosificación por volumen. Los dispositivos para
la medición de los materiales deberán ser mantenidos limpios y deberán descargar completamente sin
dejar saldos en las tolvas. La humedad en el agregado será verificada y la cantidad de agua ajustada
para compensar por la presencia de agua en los agregados. Basado en mezclas de prueba y ensayo de
compresión, el ingeniero indicará las proporciones de los materiales.

Mezclas y Entrega
El concreto deberá ser mezclado completamente en una mezcladora de carga, de un tipo y capacidad
aprobado por un plazo no menor de 1 1/2 minutos después de que todos los materiales incluyendo el
agua, hayan sido introducidos en el tambor. La introducción del agua deberá empezar antes de introducir
al cemento y puede continuar hasta el primer tercio del tiempo de mezcla. La mezcladora deberá ser
operada a la velocidad del tambor que se muestre en la placa del fabricante

Preferentemente, la máquina deberá ser provisto de un dispositivo mecánico que prohíba la adición de
materiales después de haber empezado la operación de mezcla.

El volumen de una tanda no deberá exceder la capacidad establecida por el fabricante.

El concreto deberá ser mezclado en cantidades solamente para su uso inmediato; no será permitido
retemplar el concreto añadiéndole agua, ni por otros medios. Al suspender el mezclado por un tiempo
significante, la mezcladora será lavada completamente. Al reiniciar la operación, la primera tanda deberá
tener cemento, arena y agua adicional para revestir el interior del tambor sin disminuir la proporción de
mortero en la carga de mezcla.

Mezclado a Mano
Mezclar el concreto por métodos manuales no será permitido sino con permiso expresado extendido por
el ingeniero por escrito.
Cuando sea permitido, la operación será sobre una base impermeable, mezclado primeramente el
cemento y la arena en seco antes de añadir el agua. Cuando un mortero uniforme de buena consistencia
haya sido conseguido, el agregado húmedo será añadido y toda la masa mezclada hasta obtener una

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mezcla uniforme con el agregado grueso cubierto de mortero. Las cargas de concreto mezcladas a mano
no deberán exceder de 0.4 metros cúbicos de volumen.
Vaciado de Concreto

Todo concreto debe ser vaciado antes de que haya logrado su fraguado inicial y en todo caso dentro de
30 minutos después de su mezclado. El concreto debe ser colocado en forma que no separe las
porciones finas y gruesas y deberá ser extendido en capas horizontales donde sea posible. Se permitirá
mezclar con mayor índice de asentamiento cuando deba llenarse sobre acero de refuerzo en sitios
ajustados y para eliminar bolsas o burbujas. Las herramientas necesarias para asentar el concreto
deberán ser provistas en cantidad suficiente para compactar cada carga antes de vaciar la siguiente y
evitar juntas entre las capas sucesivas. Deberá tenerse cuidado para evitar salpicar los encofrados y
acero de refuerzo antes del vaciado. Las manchas de mezcla seca deberán ser removidas antes de
colocar el concreto.

Será permitido el uso de canaletas y tubos para llevar el concreto a los encofrados siempre y cuando no
se separe los agregados en él.
No se permitirá la libre caída de concreto a los encofrados en más de 1.5 m. Las canaletas y tubos
deberán ser mantenidas limpias y agua de lavado será descargada fuera de la zona de trabajo.

La colocación del concreto será programada para que los encofrados no reciban carga en exceso de las
consideradas en su diseño.

Las vibradoras mecánicas de alta frecuencia deberían ser usadas para estructuras mayores. Las
vibradoras deberán ser de un tipo y diseño aprobados, debiendo ser manejados en tal forma que trabajen
el concreto completamente alrededor de la armadura y dispositivos empotrados, así como en los
rincones y ángulos de los encofrados. Las vibradoras no deberán ser usadas como medio de
esparcimiento del concreto. La vibración en cualquier punto deberá ser de duración suficiente para lograr
la consolidación, pero no deberá prolongarse al punto en que ocurre la segregación. Los vibradores no
deberán ser trabajados contra las varillas de refuerzo ni contra los encofrados.

El concreto deberá ser vaciado en una operación continua por cada sección de la estructura y entre las
juntas indicadas. Si en proceso constructivo, es necesario suspender el vaciado del concreto antes de
terminar una sección, se deberá colocar y tales juntas serán consideradas juntas de construcción.

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Las juntas de construcción deberán ser ubicadas como se indique en los planos o como ordene el
ingeniero. Deberán ser perpendiculares a las líneas principales de esfuerzo y, en general, en los puntos
de mínimo esfuerzo cortante.

En las juntas de construcción horizontales, se deberán colocar tiras de calibración de 4 cm. de grueso
dentro de los encofrados a lo largo de todas las caras visibles, para proporcionar líneas rectas las juntas.
Antes de colocar concreto fresco, las superficies de las juntas de construcción deberán ser limpiadas por
chorro de arena o lavadas y raspadas con una escobilla de acero con agua hasta su saturación,
conservándose hasta que sea vaciado el nuevo concreto. Inmediatamente antes de este vaciado, los
encofrados deberán ser ajustados fuertemente contra el concreto ya en sitio y a la superficie fraguada
deberá ser cubierta completamente con una capa muy delgada de pasta de cemento puro.

Acabado de las Superficies de Concreto


Inmediatamente después del retiro de los encofrados, todo alambre o dispositivos de metal que
sobresalgan, usado para sujetar los encofrados y que, a través del cuerpo del concreto, deberá ser
quitado o cortado hasta, por lo menos, dos centímetros debajo de la superficie del concreto. Los rebordes
del mortero y todas las irregularidades causadas por las juntas de los encofrados deberán ser eliminados.

Todos los pequeños agujeros, hondonadas y huecos que aparezcan al ser retirados los encofrados,
deberán ser rellenados con mortero, mezclado en las mismas proporciones que el empleado en la masa
de la obra. Al resanar agujeros más grandes y vacíos en forma de paneles, todos los materiales toscos o
rotos deberán ser quitados hasta que quede a la superficie de concreto densa y uniforme que muestre el
agregado grueso y macizo. Todas las superficies de la cavidad deberán ser completamente saturadas
con agua, después de lo cual deberá ser aplicada una capa delgada de pasta de cemento puro. Entonces
la cavidad de deberá rellenar con mortero consistente, compuesto de una parte de cemento portland con
dos partes de arena, que deberá ser asentado previamente, mezclándolo aproximadamente 30 minutos
antes de usarlo. El periodo puede modificarse según la marca del cemento empleado, la temperatura, la
humedad ambiente, y otras

La superficie de este mortero deberá ser aplanada con un badilejo de madera antes que el fraguado
inicial tenga lugar y deberá quedar con un aspecto pulcro y bien acabado. El remiendo se mantendrá
húmedo durante un periodo de 5 días.

Acabado con Badilejo

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Inmediatamente después de vaciado el concreto, las superficies horizontales deberán ser emparejadas
con escantillones para proporcionar la forma correcta y deberán ser acabadas a mano hasta obtener
superficies lisas y parejas por medio de badilejos de madera.

Después de terminar el frotarla y de quitar el exceso de agua. pero mientras el concreto este plástico, la
superficie del mismo debe ser revisada en cuanto a su exactitud con una regla de 3 m. de largo, la que
deberá sostenerse contra la superficie en distintas y sucesivas posiciones, paralelas a la línea media de la
losa y toda la superficie del área deberá ser recorrida desde un lado de losa hasta el otro.

Curado y Protección del Concreto


Todo concreto será curado por un periodo no menor de 7 días consecutivos, mediante un método
aprobado o combinación de métodos aplicables a las condiciones locales. El Contratista deberá tener
todo el equipo necesario para el curado o protección del concreto disponible y listo para su empleo antes
de empezar el vaciado del concreto. El sistema de curado que se usará deberá ser aprobado por el
ingeniero y será aplicado inmediatamente después del vaciado a fin de evitar agrietamiento,
resquebrajamientos y pérdidas de humedad en todas las superficies del concreto.

La integridad del sistema de curado deberá ser rígidamente mantenido a fin de evitar pérdidas de agua
perjudiciales en el concreto durante el tiempo de curado. El curado no endurecido deberá ser protegido
contra las fuertes lluvias y las corrientes de agua. Todo concreto será protegido contra daños mecánicos y
el Contratista deberá someter a la aprobación del ingeniero sus procedimientos de construcción
planeados para evitar tales daños eventuales. Ningún fuego o calor excesivo en las cercanías o en
contacto directo con el concreto, será permitido en ningún momento. Si el concreto es curado con agua
deberá conservarse húmedo mediante el recubrimiento con un material aprobado, saturado de agua o
con un sistema de tubería perforada, mangueras o rociadores, o con cualquier otro método aprobado que
sea capaz de mantener todas las superficies permanentemente (y no periódicamente) húmeda.
El agua para el curado deberá ser en todos los casos limpia y libre de cualquier elemento que, en opinión
del ingeniero, pudiese causar manchas o descoloramiento del concreto.

Muestras
Se tomarán como mínimo 9 muestras estándar por cada llenado, rompiéndose 3 a 7, 3 a 14 días y 3 a 28
días y considerándose el promedio de cada grupo como resistencia última de la pieza. Esta resistencia no
podrá ser menor que la exigida en el proyecto para la partida respectiva.

El Contratista proporcionará estos testigos al ingeniero Inspector.

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CALIDAD DE LOS MATERIALES Y SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


a) Cemento:
El cemento deberá ser del tipo Portland, originario de fábricas aprobadas, despachado únicamente en
sacos o bolsas selladas y con marca. La calidad del cemento Portland deberá ser equivalente a la de
las Especificaciones ASTM-C-150 AASHTO M-85, Clase I o II. En todo caso, el cemento deberá ser
aceptado solamente con aprobación específica del Ingeniero, que se basará en los certificados de
ensayo emanados de Laboratorios reconocidos. La base de dicha aceptación estará de acuerdo con
las normas arriba mencionadas, especialmente la resistencia a la compresión que será menor de 210
kg/cm2 a los 28 días para muestras de mortero de cemento normal. El cemento no será usado en la
obra hasta que haya pasado los ensayos excepto cuando el ingeniero a fin de evitar el retraso de la
Obra. El Contratista asumirá todos los gastos de las pruebas necesarias para la aprobación. La
aprobación de una calidad de cemento no será razón para que el Contratista de la obligación y
responsabilidad de proveer concreto a la resistencia especificada.

Cemento pasado o recuperado de la limpieza de los sacos o bolsas, no deberá ser usado en la obra.
Todo cemento deberá ser almacenado en cobertizos o barracas impermeables y colocado sobre un
piso levantado del suelo. El cemento será rechazado si se convierte total o parcialmente en cemento
fraguado o si contiene grumo o costras.

Los cementos de distintas marcas o tipos deberán almacenarse por separado.


Los envíos de cementos se colocarán por separado; indicándose en carteles la fecha de recepción de
cada lote, de modo de proveer su fácil identidad, inspección y empleo de acuerdo al tiempo.

c) Agregados Finos:
El agregado fino para el concreto deberá satisfacer los requisitos de designación AASHTO M-6.
El agregado fino consistirá de arena natural u otro material inerte con características similares sujeto a
aprobación previa por parte del Ingeniero Supervisor.

Será limpio, libre de impurezas, sales y sustancias orgánicas. La arena será granulometría adecuada,
natural o procedente de la trituración de piedras.

La cantidad de sustancias dañinas no excederá de los límites indicados en la siguiente tabla.

SUSTANCIA PORCENTAJE EN PESO


Arcilla o terrones de arcilla 1%
Carbón y Lignito 1%

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COSTERO”

Materiales que pasa la malla N° 200 3%

Otras sustancias perjudiciales tales como álcalis, mica, pizarra y partículas blandas y
escamosas no deberán exceder de los porcentajes fijados para ellas.

El agregado fino será de granulometría uniforme debiendo estar comprendida entre los límites
indicados en la siguiente tabla:

TAMIZ PORCENTAJE QUE PASA EN PESO


3/3" 100
N° 25 - 100
N° 45 - 80
N° 10 - 30
N° 2 - 10
N° 0-3

Se hará una comprobación del módulo de fineza con muestras representativas enviadas por el
Contratista de todas las fuentes de aprovisionamiento que el mismo se proponga usar. Los agregados
finos de cualquier origen, que acusen una variación del módulo de fineza, mayor de 0.20 en más o
menos, con respecto al módulo medio de fineza de las muestras representativas por el Contratista,
serán rechazadas o podrán ser aceptados sujetos a los cambios en las proporciones del hormigón o
en el método de depositar y cargar las arenas que el ingeniero pudiera disponer.

El módulo de fineza de los agregados finos será determinado, sumando los porcentajes acumulativos
en peso de los materiales retenidos en cada uno de los tamices U.S. Standard No. 4, 8, 16, 30, 50 y
100 y dividiendo por 100.

d) Agregados Gruesos:
El agregado a usar es el hormigón de río. Los agregados para concreto deberán estar de acuerdo con
las especificaciones para agregados de las normas ASTM-C-33.
Pueden usarse agregados que no cumplan con estas especificaciones, pero que haya demostrado por
medio de la práctica o de ensayos especiales, que producen concreto de resistencia y adecuada
deberá consultarse al supervisor de obra.

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Siempre que el Supervisor de obra autorice su uso, (previó estudio de los diseños de mezcla), puede
emplearse este tipo de mezclas, los cuales deberán estar acompañados por los certificados otorgados
por laboratorios especializados.
El Hormigón de río no contendrá un porcentaje con respecto al peso total de más del 5% del material
que pase por tal tamiz Nº 200 (serie US). En caso contrario el exceso deberá ser eliminado mediante
el lavado correspondiente.

El porcentaje total de arena en la mezcla puede variar entre 30 y 45% de tal manera que se obtenga
la resistencia deseada en el concreto para el trabajo que se requiera.
El agregado grueso puede ser piedra partida o grava limpia libre de películas de arcilla plástica en su
superficie y provenientes de rocas que no se encuentren en proceso de descomposición.
El inspector de obra tomará las correspondientes muestras para someter a los agregados a los
ensayos correspondientes de durabilidad ante el sulfato de sodio, sulfato de magnesio y ensayo de
“Abrasión de los Ángeles”, de acuerdo a las normas ASTM-C-33.

El tamaño máximo de agregados será de 1 ½” para el concreto armado del elemento del espesor
reducido o cuando exista gran densidad de armadura; se podrá disminuir el tamaño del agregado
siempre que se obtenga una buena trabajabilidad y que se cumpla con el “Slump” o asentamiento
requerido y que la resistencia del concreto que se obtenga sea la indicada en los planos.
En general el tamaño del agregado tendrá una medida tal que se mayor de 1/5 de la medida más
pequeña entre los costados interiores de la forma, dentro de las cuales se verterá el concreto y mayor
de 1/3 del peralte de las losas; a los 3/4” del mínimo espacio libre entre barras individuales de refuerzo
o entre grupos de barras.

e) Agua
El agua destinada para el lavado del agregado y para mezclar el concreto deberá ser fresca, limpia y
sustancialmente libre de aceite, ácidos, álcali, aguas negras, minerales nocivos o materiales
orgánicas. No deberá contener cloruros tales como cloruro de sodio en exceso de tres
(3) partes por millón, ni sulfatos de sodio en exceso de dos (2) partes por millón.

Tampoco deberá contener impurezas tal de causar una variación en el tiempo de fraguado del
cemento mayor ni una reducción en la resistencia a la compresión del mortero mayor de 5%
comparada con los resultados obtenido con agua destilada.

El agua para el curado del concreto no deberá tener un más bajo de 5 ni contener impurezas en tal
cantidad que puedan provocar la decoloración del concreto.

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Las fuentes de agua deberán mantenerse y ser utilizadas de modo tal que se pueda excluir
sedimentos, fangos, y cualquier otro material extraño.

MÉTODO DE MEDICIÓN:
El volumen de concreto que será pagado será el número de metros cúbicos de la clase estipulada,
medido en sitio y aceptado.

Al medir el volumen de concreto para propósitos de pago, las dimensiones a ser usadas deberán ser las
indicadas en los planos u ordenadas por escrito, por el ingeniero. No hará deducciones en el volumen
para el volumen de acero de refuerzo, agujeros de drenaje u otros dispositivos empotrados en el
concreto.

BASES DE PAGO:
El volumen medido según lo descrito anteriormente (M3), deberá ser pagado a precio del contrato para
las Partidas, cuyo precio y pago constituirá compensación para materiales y aditivos, dispositivos
empotrados, vaciado, acabado y curado; y por mano de obra, leyes sociales, herramientas, equipo
mecánico e imprevistos necesarios para terminar la obra.

1.4.3.4. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO EN CIMIENTO CORRIDO


Similar al Ítem 1.4.4.2.2

1.4.4. OBRAS DE CONCRETO ARMADO


GENERALIDADES:
Las especificaciones de este rubro corresponden a las obras de concreto armado.
Complementan estas especificaciones las notas y detalles que aparecen en el plano estructural así como
también lo especificado en el Reglamento Nacional de Edificaciones y las normas de concreto Reforzado
(ACI 318-777) y de la ASTM.
MATERIALES:
A. CEMENTO:
El cemento a utilizarse será el Portland Tipo MS, que cumpla con las normas de ASTM C-150-12, NTP
334 -009-13.

Normalmente este cemento se expende en bolsas de 42.50 Kg. el que no podrá tener una variación
de +- 1% del peso indicado; también se podrá usar cemento a granel para el cual debe de contarse
con un almacenamiento adecuado para que no se produzcan cambios en su composición y
características físicas.

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El Ingeniero Supervisor tomará muestras las que se someterá a pruebas de acuerdo con las normas
de ASTM C-172 y que serán a cargo del Contratista.
Se podrá usar Cemento MS

B. AGREGADOS:
Las especificaciones concretas están dadas por las normas ASTM C-33, tanto para los agregados
finos, como para los agregados gruesos; además se tendrá en cuenta las normas ASTM D-448, para
evaluar la dureza de los mismos.

B.1.AGREGADOS FINOS, ARENA DE RIO O DE CANTERA:


Debe de ser limpia silicosa y lavada de granos duros, resistente a la abrasión, lustrosa, libre de
cantidades perjudiciales de polvo, terrones partículas suaves y escamosas, esquistos, pizarras,
álcalis, materias orgánicas. Se controlará la materia orgánica por lo indicado en ASTM C-40, la
granulometría por ASTM C -136 y ASTM C-17, ASTM C-117.

MATERIAL % PERMISIBLE
POR PESO
Material que pasa la malla Nro. 200 3
Lutitas 1
Arcilla 1
Total de sustancias deletéreas 2
Total de todos los materiales deletéreos 5

La arena utilizada para la mezcla del concreto será bien graduada y al probarse por medio de mallas
standard (ASTM Desig. C-136), deberá cumplir con los límites siguientes:

MALLA % QUE PASA


3/8" 100
4 90-100
8 70-95
16 50-85
30 30-70
50 10-45
100 0-10

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El módulo de fineza de la arena estará en los valores de 2.50 a 2.90, sin embargo, la variación del módulo
de fineza no excederá 0.30.

El Ingeniero Supervisor podrá someter la arena utilizada en la mezcla de concreto a las pruebas
determinadas por el ASTM para las pruebas de agregados con concreto, tales como ASTM C-40, ASTM
C-128, ASTM C - 88, y otros que considere necesario.

El Ingeniero Supervisor probará y mostrará la arena según sea empleada en la obra.


La arena será considerada apta, si cumple con las especificaciones y las pruebas que efectúe el
Ingeniero Supervisor.

B.2. AGREGADO GRUESO:


Deberá ser de piedra o grava, rota o chancada, de grano duro y compacto, la piedra deberá estar
limpia de polvo, materia orgánica o barro, marga u otra sustancia de carácter deletéreo.

En general, deberá estar de acuerdo con las normas ASTM C-33. En caso de que no fueran obtenidas
las resistencias requeridas, el Contratista tendrá que ajustar la mezcla de agregados, por su propia
cuenta hasta que los valores requeridos sean obtenidos.

Las formas de las partículas de los agregados deberán ser dentro de lo posible prismática cúbica

Los agregados gruesos deberán cumplir los requisitos de las pruebas siguientes, que pueden ser
efectuadas por el Ingeniero cuando lo considere necesario ASTM C-131, ASMT C-88 ASTMT C - 127.
Deberán cumplir con los siguientes límites:

MALLA % QUE PASA


1 ½” 100
1” 95-100
½” 25-60
4” 10 máx.
8” 5 máx.

El Ingeniero Supervisor mostrará y hará las pruebas necesarias para el agregado grueso según sea
empleado en la obra.

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El agregado grueso será considerado apto, si los resultados de la prueba están dentro de lo indicado
en los reglamentos respectivos.

En los elementos de espesor reducido o ante la presencia de gran densidad de armadura se podrá
reducir el tamaño de la piedra hasta obtener una trabajabilidad del concreto, siempre y cuando cumpla
con el Slump o asentamiento requerido y que la resistencia del mismo sea requerida.

B.3. HORMIGON:
Será material procedente de río o de cantera compuesto de agregados finos y gruesos de partículas
duras, resistentes a la abrasión, debiendo de estar libre de cantidades perjudiciales de polvo,
partículas blandas o escamosas, ácidos, materias orgánicas y otras sustancias perjudiciales; su
granulometría debe de estar comprendida entre lo que pasa por la malla 100 como mínimo y la de 2"
como máximo.

B.4. ADITIVOS:
Se podrán utilizar aditivos para mejorar las características de trabajabilidad, retardantes o acelerantes,
reductoras de agua y densificadores si el Contratista considera que compensa el efecto obtenido por
otros medios más costosos, debiendo ser aprobado por el Supervisor.

En cualquier caso, queda prohibido el uso de aditivos que contengan cloruros y nitratos.

C. EL ACERO:
El acero es un material obtenido de fundición de altos hornos; para el refuerzo de concreto y para
concreto prefabricado generalmente logrado bajo las normas ASTM A-615, A-616 A-617; en base a su
carga de fluencia fy = 4200 Kg/cm2 carga de rotura mínimo 5900 Kg/cm2, elongación de 20 cm.
Mínimo 8%.

C.1. VARILLAS DE REFUERZO:


Varillas de acero destinadas a reforzar el concreto, cumplirán con las normas ASTM A-15 (varillas
de acero de lingote grado intermedio), tendrá corrugaciones para su adherencia con el concreto,
debe ceñirse a lo especificado en las normas ASTM A-305.

Las varillas deben de estar libres de defectos, dobleces y/o curvas, no se permitirá el redoblado ni el
enderezamiento del acero obtenido en base a torsiones y otras formas de trabajo en frío.

C.2. DOBLADO:

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Las varillas de refuerzo se cortarán y doblarán de acuerdo con lo diseñados en los planos, en doblado
debe de hacerse en frío. No se deberá doblar ninguna varilla parcialmente embebida en el concreto;
las varillas de 3/8", 1/2" y 5/8", se doblarán en un radio mínimo de 2 1/2 de diámetro; no se permitirá el
doblado ni enderezamiento de las varillas en forma tal que el material sea dañado.

C.3. COLOCACION:
Para colocar el refuerzo en su posición definitiva, será completamente limpiado de todas las
escamas, óxidos sueltos y de toda suciedad que pueda reducir su adherencia; y serán acomodados
en las longitudes y posiciones exactas señaladas en el plano, respetando los espaciamientos
recubrimientos y traslapes indicados.

Las varillas se sujetarán y asegurarán firmemente al encofrado para impedir su desplazamiento


durante el vaciado del concreto, todas estas seguridades se ejecutarán con el alambre recocido Nro.
16 por lo menos.

C.4. EMPALMES:
La longitud de los traslapes para barras no será menor de 36 diámetro ni menor de 30 cm, para
barras lisas será el doble del que se use para las corrugadas.

C.5. PRUEBAS:
El Contratista estregará el Ingeniero Supervisor un certificado de los ensayos realizados a los
especímenes determinados en número de tres por cada 5 Tn. y de cada diámetro, los que deben de
haber sido sometidos a pruebas de acuerdo a las normas de ASTM A -370 en la que se indiquen la
carga de fluencia y carga de rotura.

C.6. TOLERANCIA:
Las varillas para el refuerzo del concreto tendrán cierta tolerancia según se indica; pasada la cual no
puede ser aceptada su uso.

a.- TOLERANCIA PARA SU FABRICACION:


 En longitud de corte +- 2.5. cm.
 En estribos, soportes, etc. +- 1.2 cm.
 Para el doblado +- 1.2 cm.

b.- TOLERANCIA PARA SU COLOCACION EN OBRA:

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 Cobertura de concreto a la superficie +- 6 mm.


 Espaciamiento entre varillas +- 6 mm.
 Varillas superiores en y vigas +- 6 mm.
 Secciones de 20 cm. De profundidad ó menos +- 6 mm.
 Secciones de más de 20 cm de profundidad +- 1.2 cm.
 Secciones de más de 60 cm de profundidad +- 2.5 cm.

c.- La ubicación de las varillas desplazadas a más de un diám. De su posición o la suficiente para
exceder a esta tolerancia, para evitar la interferencia con otras varillas de refuerzo, conduit o materiales
empotrados está supeditada a la autorización del Ingeniero Supervisor.

D. EL AGUA:
Al emplearse en la preparación del concreto en principio debe ser potable, fresca limpia libre de
sustancias perjudiciales como aceite, álcalis, sales minerales, materias orgánicas, partículas de
humus, fibras vegetales, etc.

Se podrá usar agua de pozo siempre y cuando cumpla con las exigencias ya anotadas y que no sean
aguas duras con contenido de sulfatos. Se podrá usar agua no potable solo cuando el producto de
cubos de mortero probados a la comprensión a los 7 y 28 días de resistencias iguales o iguales a
aquellas preparadas con agua destilada. Para tal efecto se ejecutarán pruebas de acuerdo con las
normas ASTM C- 109.

Se considerará como agua de mezcla la contenida en la arena y será determinada según las normas
ASTM C-70.

E. DISEÑO DE MEZCLA:
El Contratista hará sus diseños de mezcla, los que deberán estar respaldados por los ensayos
efectuados en los laboratorios competentes: en estos deben indicar las proporciones en tipo de
granulometría de los agregados, calidad en tipo y cantidad de cemento a usarse, así como también la
relación agua - cemento; los gastos de estos ensayos son por cuenta del Contratista.

El Contratista deberá trabajar en base a los resultados en el laboratorio siempre y cuando cumplan
con las normas establecidas.

F. ALMACENAMIENTO DE MATERIALES:

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F.1. AGREGADOS:
Para el almacenamiento de los agregados se debe contar con un espacio suficiente extenso de tal
forma que en él se dé cabida a los diferentes tipos de agregados sin que se produzca mezcla entre
ellos de modo preferente debe de ser una losa de concreto, con que se evita que los agregados se
mezclen con tierra y otros elementos que son nocivos al preparado del concreto y debe ser accesible
para un traslado al sitio en que funciona la mezcladora.

F.2. CEMENTO:
El lugar para almacenar este material de forma preferente debe de estar constituido por una losa de
concreto un poco más elevado del nivel del terreno natural con el objeto de evitar la humedad del
terreno que perjudica notablemente sus componentes.
Debe apilarse en rumas no más de 10 bolsas lo que facilita su control y fácil manejo. Se irá usando el
cemento en el orden de llegada a la obra. Las bolsas deben ser recepcionada con sus coberturas
sanas, no se aceptarán bolsas que lleguen rotas y las que presenten endurecimiento en su superficie.
Las que deben contener un peso de 42.5 Kg. de cemento cada una.

En el caso de usarse cemento a granel su almacenamiento debe ser hecho en cilios cerrados y la
boca de descarga debe tener dispositivos especiales de pasaje de tal suerte que cada vez que se
accione este dispositivo entregue solo 42.5 Kg. de cemento con +- 1% de tolerancia.

El almacenamiento del cemento debe ser cubierto; esto que es que debe ser techado en toda su área.

F.3. DEL ACERO:


Todo elemento de acero a usarse debe ser almacenado en depósito cerrado y no debe apoyarse
directamente en el piso, para lo cual debe se construirse parihuelas de madera de por lo menos 30
cm. De alto. El acero debe almacenarse de acuerdo con los diámetros de tal forma que se pueda
disponer en cualquier momento de un determinado diámetro, sin tener necesidad de remover ni
ejecutar trabajos excesivos de selección. El acero debe de mantenerse libre de polvo y alejados de los
depósitos de grasa, aceites y aditivos.

F.4. DEL AGUA:


Es preferible el uso del agua en forma directa de la tubería, pero en caso de ser insuficientes se
almacenará en depósitos adecuados.

CONCRETO:

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El concreto será una mezcla de agua, cemento arena y piedra; preparada en una máquina mezcladora
mecánica, dosificándose estos materiales en proporciones necesarias capaz de ser colocadas sin
segregaciones a fin de lugar las resistencias específicas una vez endurecido.

DOSIFICACION:
Con el objeto de alcanzar las resistencias establecidas para los diferentes usos del concreto, sus
elementos deben ser dosificados en proporciones de acuerdo a las cantidades en que deben ser
mezcladas.

El Contratista propondrá la dosificación proporcionada de los materiales, los que deben ser certificados
por un laboratorio competente que haya ejecutado las pruebas correspondientes de acuerdo con las
normas prescritas por la ASMT, dicha dosificación debe ser en peso.

CONSISTENCIA:
Las proporciones de arena, piedra, cemento, agua convenientemente mezclados debe de presentar un
alto grado de trabajabilidad, a fin de que se introduzca en los ángulos de los encofrados, envolver
íntegramente los refuerzos, no debiéndose producir segregación de sus componentes.

En la preparación de la mezcla debe de tenerse especial cuidado en la proporción de sus componentes


sean estos, arena, piedra, cemento y agua, siendo este último elemento de primordial importancia.

En la preparación del concreto se tendrá especial cuidado de mantener la misma relación agua - cemento
para que esté de acuerdo con el Slump previsto en cada tipo de concreto a usarse; a mayor uso de agua
es mayor el Slump y menor es la resistencia que se obtiene del concreto.

ESFUERZO:
Es esfuerzo de comprensión especificado del concreto f 'c para cada porción de la estructura indicada en
los planos. Estará basado en la resistencia de comprensión alcanzando a los 28 días, a menos que se
indiquen otro tiempo diferente.

Esta información deberá incluir como mínimo la demostración de la conformidad de cada mezcla con la
especificación y los resultados de testigos rotos en comprensión de acuerdo a las normas ASMT C-31 y
C-39 en cantidad suficiente para demostrar que se está alcanzando la resistencia mínima especificada y
que no más del 10% de todas las pruebas den valores inferiores a dicha resistencia.

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Se llama prueba al promedio del resultado de la resistencia de tres testigos del mismo concreto, probados
en la misma oportunidad.

A pesar de la aprobación del ingeniero, el Contratista será total y exclusivamente responsable de


conservar la calidad del concreto de acuerdo a las especificaciones.
La dosificación de los materiales deberá ser en peso.

MEZCLADO:
Los materiales convenientemente dosificados y proporcionados en cantidades deben ser reunidas en una
sola masa, de características especiales, esta operación debe realizarse en una mezcladora mecánica.

El Contratista deberá proveer el equipo apropiado al volumen de la obra a ejecutar y solicitar la


aprobación de Ingeniero Supervisor.

La cantidad especificada de agregados que deben de mezclarse será colocada en el tambor de la


mezcladora cuando se haya vertido en esta por lo menos el 10% del agua dosificada, el resto se colocará
en el transcurso del 25% del tiempo de mezclado. Debe de tenerse adosado a la mezcladora
instrumentos de control tanto para verificar el tiempo de mezclado, como la cantidad de agua vertida en el
tambor.

El total del contenido del tambor (tanda) deberá ser descargado antes de volver a cargar la mezcladora
en tandas de 1.5 m3. El tiempo de mezcla será de 1.5 minutos y será aumentando en 15 segundos por
cada 3/4 de metro cúbico adicional.

En caso de la adición de aditivo, estos serán incorporados como solución y empleando sistema de
dosificación entrega recomendando por el fabricante.

El concreto contenido en el tambor debe ser utilizado íntegramente si hubiera sobrante este se desechará
debiendo limpiarse al interior del tambor; no permitiéndose que el concreto se endurezca en su interior.

La mezcladora debe de ser mantenida limpia. Las paletas interiores del tambor deberán ser
reemplazadas cuando hayan perdido 10% de su profundidad.

El concreto será mezclado solo para uso inmediato.

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Cualquier concreto que haya comenzado a endurecer o fraguar sin haber sido empleado será eliminado.
Así mismo, se eliminará todo concreto al que se haya añadido agua posteriormente a su mezclado sin
aprobación especifica del Ingeniero.

1. CONDUCCION Y TRANSPORTE:
La mezcladora debe ser colocada lo más cerca en lo posible de los elementos que deban ser llenados
con el objeto de que en la conducción y vaciado no se produzca segregación de sus partes. Lo menos de
transporte varían con el volumen de la obra, puede vaciarse directamente de la mezcladora, por medio de
buguis, fajas transportadoras, mangueras, etc.

2. VACIADO:
Antes de proceder a esta operación se deberá percatar y tomar las siguientes precauciones.
Requisito esencial que el encofrado haya sido concluido y deben de haber sido recubiertas las caras que
van a recibir el concreto con aceites o agentes tencio-activos o lacas especiales para evitar que el
concreto se adhiera a la superficie del encofrado.

Los refuerzos de acero deben de estar fuertemente amarrados y sujetos libres de aceites, grasas, ácidos
que puedan mermar su adherencia.

Los elementos extraños a los encofrados deben de ser eliminados.


Los separadores temporales deben ser retirados cuando el concreto llegue a su nivel si es que no está
autorizado a que estos puedan en obra.

Deben de inspeccionarse minuciosamente el encofrado que se encuentren en su posición correcta.

El concreto debe de vaciarse en forma continuada y en capas de un espesor tal que el concreto ya
depositado en las formas y en su posición final no se haya endurecido ni se haya disgregado de sus
componentes y que se permita una buena consolidación a través de los vibradores.

El concreto siempre se debe verter en las formas en caída vertical, a no más de 0.50 m. se evitará que el
concreto en su colocación choque contra las formas cuidando que el concreto no se amontone en mucha
proporción y sea fácil su dispersión dentro del encofrado.

En el caso de que una sección no pueda ser llenada en una sola operación, se ubicarán juntas de
construcción de acuerdo a lo indicado en los planos o de acuerdo a las presentes especificaciones
siempre y cuando sean aprobadas por el Ingeniero Supervisor.

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3. CONSOLIDACION:
El concreto debe ser trabajado a la máxima densidad posible, debiéndose evitar las formaciones de
bolsas de aire incluido de agregados gruesos, de grumos, contra la superficie de los encofrados y de los
materiales empotrados en el concreto.

A medida que el concreto es vaciado en las formas debe ser consolidado total y uniformemente con
vibradores eléctricos o neumáticos para asegurar que se forme una pasta suficientemente densa y que
pueda adherirse perfectamente a las armaduras, que puedan introducirse en las esquinas de los
encofrados.

No debe sobre vibrarse la pasta por cuanto se producen segregaciones que afectan a la resistencia que
deben de obtenerse. Donde no sea posible realizar el vibrado por inmersión, deberá usarse vibradores
aplicados a los encofrados, accionados eléctricamente o con aire comprimido, ayudados donde sea
posible por vibradores a inmersión.

Los vibradores o inmersión deben trabajar a 7,000 vibraciones por minuto, los que tienen su masa de 10
cm. de diám.; los vibradores de mayor diámetro pueden bajarse el impulso a 6,000 vibraciones por minuto
los vibradores aplicados a los encofrados trabajan por lo menos con 8,000 vibraciones por minuto.

4. JUNTAS DE CONSTRUCCION:
El llenado de cada una de la estructura armada deberá ser realizada en forma continua. Si por causa de
fuerza mayor se necesitase hacer alguna junta de construcción estas serán aprobadas por el Ingeniero
Supervisor.

5. JUNTAS DE DILATACION:
Para la ejecución de estas juntas debe de existir cuando menos 2.5 cm de separación, no habrá
esfuerzos de unión; el espacio de separación se rellenará con cartón corrugado Tecnopor u otro elemento
que se indicará previamente.

6. CURADO:
El concreto debe de ser protegido del secamiento prematuro por la temperatura excesiva y por la pérdida
de humedad debiendo de conservarse esta para la hidratación del cemento y el consecuente
endurecimiento del concreto; el curado del concreto debe comenzar a las pocas horas de haberse
vaciado y se debe mantener con abundante cantidad de agua por lo menos durante 10 días a una

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temperatura de 15ºC o en su defecto deberá usarse un insumo químico para el curado del concreto, tal
como está presupuestado.

7. CONSERVACION DE LA HUMEDAD:
El concreto ya colocado tendrá que ser mantenido constantemente húmedo ya sea por medio de
frecuentes riegos o cubriéndolo con una capa suficiente de arena ú otro material.

La pérdida de la humedad de las superficies adheridas a las formas de madera expuestas al calor del sol,
debe ser minimizadas por medio del mantenimiento de la humedad de las formas que se pueda
desencofrar.

Después del desencofrado el concreto debe de ser curado hasta el tiempo del método prescrito según el
método empleado.

8. PROTECCION CONTRA DAÑOS MECANICOS:


Durante el curado, el concreto será protegido de perturbaciones por daños mecánicos, tales como
esfuerzos producidos por cargas, choques pesados y vibración excesiva.

ENCOFRADOS:
Los encofrados son formas que pueden ser de madera, acero, fibra acrílica, etc., cuyo objeto principal es
contener el concreto dándole la forma requerida debiendo estar de acuerdo con lo especificado en las
normas de ACI 347-68. Estos deben tener la capacidad suficiente para resistir la presión resultante de la
colocación y vibrado del concreto y suficiente rigidez para mantener las tolerancias especificadas.

Los cortes del terreno no deben ser usados como encofrados para superficies verticales a menos que sea
requerido o permitido.

El encofrado será diseñado para resistir con seguridad todas las cargas impuestas por su propio peso, el
peso y empuje del concreto y una sobrecarga de llenado no inferior a 200 Kg/cm2.

La deformación máxima entre elementos de soporte debe ser menor de 1/240 de la luz entre los
miembros estructurales.

Las formas deberán ser herméticas para prevenir la filtración del concreto y serán debidamente
arriostradas o ligadas entre sí de manera que se mantengan en la posición y forma deseada con
seguridad.

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Donde sea necesario mantener las tolerancias especificadas, en el encofrado debe ser bombeado, para
compensar las deformaciones previamente al endurecimiento del concreto.

Medios dispositivos de ajuste (cuñas o gatas) de portantes inclinados o puntales. Deben ser previstos y
todo asentamiento debe ser eliminado durante la operación de colocación del concreto. Los encofrados
deben ser arriostrados contra las deflexiones laterales.

Aberturas temporales deben ser previstas en la base de los encofrados de las columnas, paredes y en
otros puntos donde sea necesario facilitar la limpieza é inspección antes de que el concreto sea vaciado.

Los tirantes de los encofrados deben ser hechos de tal manera que los terminales puedan ser removidos
sin causar astilladuras en las capas de concreto después que las ligaduras hayan sido removidas.

Los tirantes para formas serán regulados en longitud y serán de tipo tal que no dejen elemento de metal
alguno más adentro de un centímetro de la superficie.

Las formas de madera para aberturas en paredes deben ser construidas de tal forma que faciliten su
aflojamiento; si es necesario habrá que contrarrestar el hinchamiento de las formas.

El tamaño y distanciamiento de los pies derechos y largueros deberá determinado ser determinado por la
naturaleza del trabajo y la altura del concreto a vaciarse que dando a criterio del Ingeniero Supervisor
dichos tamaños y espaciamiento.

Inmediatamente después de quitar las formas, la superficie de concreto deberá ser examinada
cuidadosamente y cualquier irregularidad deberá ser tratada como lo ordene el Ingeniero Supervisor.

Las proporciones de concreto con cangrejeras deberán picarse en la extensión que abarquen tales
defectos y el espacio rellenado o resanado con concreto o mortero y terminado de tal manera que se
obtenga una superficie de textura similar a la del concreto circundante. No se permitirá el resane burdo de
tales defectos.

El diseño, la construcción mantenimiento, desencofrado, almacenamiento; son de exclusiva


responsabilidad del Ingeniero Contratista.

A. MATERIALES:

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Los encofrados a utilizar pueden ser de madera, metálicos o madera laminada o fibra prensada. El
encofrado no deberá presentar deformaciones, defectos, irregularidades o puntos frágiles que puedan
influir en la forma, dimensión o acabado de los elementos de concreto a los que sirve de molde.

Para superficies no visibles, el encofrado puede ser construido con madera en bruto, pero con juntas
debidamente calafateadas para evitar la fuga de pasta de concreto.

Para superficies visibles, también denominada caravista, el encofrado deberá ser construido con paneles
de ¾” de madera laminada, madera machihembrada o con planchas duras de fibra prensada y marcos de
madera cepillada. La línea de contacto entre panales deberá ser cubiertas con cintas, para evitar la
formación de rebabas; dichas cintas deberán estar convenientemente adheridas para evitar su
desprendimiento durante el llenado.

Los alambres a emplearse en la sujeción de encofrados, no deben atravesar las caras del concreto,
especialmente las que vayan a quedar expuestas. En general, se deberá unir los encofrados por medio
de pernos que puedan ser retirados posteriormente, de manera que el desencofrado no produzca daños
en la superficie del concreto.

B. EJECUCION:
Los encofrados deberán ser diseñados y construidos de modo que resistan totalmente el empuje del
concreto al momento del vaciado sin deformarse, incluyendo el efecto de vibrado para densificación y que
su remoción no cauce daño al concreto. Para efectos de diseño, se tomará un coeficiente aumentativo de
impacto igual al 50% del empuje del material que debe ser recibido por el encofrado.

Antes de proceder a la construcción de los encofrados, el Contratista deberá presentar los diseños de los
encofrados para la revisión y aprobación del Supervisor.

Los encofrados deberán ser construidos de manera que el elemento de concreto vaciado tenga la forma
y dimensiones del proyecto y que se encuentre de acuerdo con los alineamientos y cotas aprobadas por
el Supervisor y deberán presentar una superficie lisa y uniforme.
Antes de armar el encofrado, se deberá verificar que la superficie del encofrado se encuentre exenta de
elementos extraños y con un recubrimiento adecuado de una membrana sintética para evitar la
adherencia del mortero o del procedimiento que el Contratista crea por conveniente, con la única
condición que el resultado sea igual o superior al antes descrito y sea aprobado por el Supervisor.

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Salvo indicación contraria, todas las intersecciones de planos de encofrados deberán ser achaflanadas,
tanto en el caso de ángulos entrantes como en las aristas. En el caso de aristas, el achaflanado se
realizará por medio de una tira de madera, de sección transversal en forma de triángulo rectángulo,
isósceles, con catetos de 2 cm de longitud.

El encofrado deberá encontrarse debidamente apuntalado y arriostrado de manera que la rigidez y


estabilidad del mismo no se vea amenazada. Se deberá dar especial cuidado a las juntas entre tablas,
paneles o planchas.

Se deberá evitar el apoyo del encofrado en elementos sujetos a flexión o deslizamiento. Cuando el
terreno natural sea rocoso, el apoyo puede realizarse directamente sobre éste.

Cuando el terreno natural tenga buena resistencia sin ser susceptible a la erosión o desmoronamiento el
apoyo puede realizarse sobre elementos dispuestos horizontalmente. En caso de que el terreno natural
no tenga buena capacidad de soporte, deberán ser clavadas estacas conjuntamente con los refuerzos
horizontales antes mencionados.

No se puede efectuar llenado alguno sin la autorización escrita del Supervisor quien previamente habrá
verificado el dimensionamiento, nivelación, verticalidad, estructuración del encofrado, humedecimiento
adecuado de la caja del encofrado, la no existencia de elementos libres (esquirlas o astillas), concretos
antiguos pegados o de otro material que pueda perjudicar el vaciado y el acabado del mismo. En caso de
elementos de gran altura en donde resulta difícil la limpieza, el encofrado debe contar con aberturas para
facilitar esta operación.

El tiempo para la remoción del encofrado y obra falsa está acondicionado por el tiempo y localización de
la estructura, el curado, el clima y otros factores que afecten el endurecimiento del concreto. Los tiempos
mínimos recomendados son los siguientes:

Costados de placas y sobrecimientos 24 horas


Columnas 24 horas
Vigas fondo 7 días
Losas 7 días

En el caso de utilizarse aditivos acelerantes de fragua y previa autorización del Supervisor, los tiempos de
desencofrado pueden reducirse, de acuerdo al tipo y proporción del aditivo que se emplee. En general, el
tiempo de desencofrado se fijará de acuerdo con las pruebas de resistencia en muestras del concreto,

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cuando ésta supere el 70% de su resistencia de diseño. Todo trabajo de desencofrado deberá contar la
previa autorización escrita del Supervisor.

Todo encofrado, para ser reutilizado, no deberá presentar alabeos, deformaciones, incrustaciones y
deberá presentar una superficie limpia.

ACABADOS DE LA SUPERFICIE:
La superficie del concreto llevará un tratamiento texturado, de acuerdo a los planos de detalles, los cuales
incluyen los diferentes acabados.

Los tipos de encofrado se presentan en función del elemento a vaciar y del tipo de acabado, los cuales se
clasifican de la siguiente manera:

Encofrado de Cimentación
Este tipo de encofrado se aplicará a las caras verticales de elementos de concreto que forman parte de la
cimentación, así como aquellas caras que serán cubiertas por material de relleno, en general, este tipo de
encofrado se utiliza para superficies no visibles. En este tipo de encofrado se encuentran incluidos el
encofrado de losas apoyadas, tales como las de pavimento rígido, etc.

Encofrado de Elevación Caravista


Este tipo de encofrado se aplicará a las caras verticales de elementos de concreto no contemplados en el
encofrado de cimentación, tales como las pantallas de los muros de contención y sostenimiento, ingreso y
salida de las alcantarillas, costados de losas, parapetos, muretes y todo aquel elemento que a criterio del
Supervisor requiera de este acabado.

Encofrado de Losa Caravista


Este tipo de encofrado se aplicará para soportar directamente el peso del concreto, por lo que
normalmente es horizontal. Este tipo de encofrado se utiliza para superficies visibles.
Deberá preverse la utilización de impermeabilizantes para el encofrado de madera para evitar cambios
volumétricos de éste y también laca desmoldante para evitar la adherencia. En caso de encofrado
metálico, también se utilizará laca desmoldante que evite la contaminación y adherencia.

El uso indicado para determinado tipo de encofrado, no es limitativo, queda a criterio del Supervisor su
utilización.

ENSAYOS DE CARGA:

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Cuando existan condiciones tales que produzcan duda acerca de la seguridad de la estructura o parte de
ella, o cuando el promedio de probetas ensayadas correspondientes a determinada parte de la estructura
de resistencia inferior a la especificada se hará ensayos de carga en cualquier porción de la estructura.

De ser necesaria la prueba, estará dirigida por un Ingeniero especializado.

El ensayo de carga no deberá hacerse hasta que la porción de la estructura que se someterá a carga;
cumpla 56 días de constituida, a menos que el dueño acuerde que el ensayo sea realizado antes; pero
nunca antes de los 28 días.

Cuando no sean ensayada toda la estructura, se seleccionará para el ensayo de carga, la porción de la
estructura que se considera que dará el mínimo margen de seguridad.

Previamente a la aplicación de la carga de ensayo será aplicada una carga equivalente a la carga muerta
de servicio de esa porción y deberá permanecer en el lugar hasta después de que se haya tomado una
decisión con relación a la aceptabilidad de la estructura. La carga de ensayo no deberá aplicarse hasta
que los miembros de la estructura hayan soportado la carga muerta de servicio (peso propio) por lo
menos 48 horas.

Inmediatamente antes de la aplicación de la carga de ensayo a los miembros que trabajan a flexión, se
harán las lecturas iniciales necesarias para las medidas de las deflexiones y esfuerzos, si ello se
considera necesarios causados por la aplicación de la carga de ensayo.

Los miembros que han sido seleccionados para ser cargados, serán sometidos a una carga de ensayo
superpuesta equivalente a 0.3 veces la carga muerta de servicio más 1.7 veces la carga viva de servicio.

La carga de ensayo será aplicada a la estructura sin choque ni trepidaciones, y será proporcionada por un
material de tal naturaleza que permita colocarla y retirarla fácilmente y que se a lo suficientemente flexible
como para que sea capaz de seguir la deformación del elemento de prueba.
La carga de ensayo deberá dejarse en la posición colocada durante 24 horas, tiempo durante el cual
serán realizadas las lecturas de las deflexiones.

Luego será removida la carga de ensayo y se realizarán lecturas adicionales de las deflexiones durante
las 24 horas posteriores a la remoción de la carga.

CRITERIO PARA LA EVALUACION DEL ENSAYO DE CARGA:

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Si la estructura o porción de ella muestra señales de falla de acuerdo a los siguientes criterios, será
desechada ó se harán los cambios necesarios que garanticen sus resistencias para el tipo de carga para
lo que fue diseñada.

Si la deflexión máxima de una losa de concreto reforzado techo o piso exceda de L2/20000 t, la
recuperación de la deflexión dentro de las 24 horas después de remover la carga de ensayo será por lo
menos el 75% de la deflexión máxima.

Si la máxima deflexión es menor que L2/20000 t, el requerimiento de recuperación de la deflexión puede


dejarse de tomar en cuenta.

La parte de la construcción que no ha llegado a recuperar el 75% de la deflexión puede ser reensayada.
El segundo ensayo de carga no será realizado hasta lo menos 72 horas después de que sea removida la
carga de ensayo de la primera prueba. La estructura no mostrará evidencia de falla durante el reensayo y
la recuperación de la deflexión producida por el segundo ensayo de carga será por lo menos del 75%.

1.4.4.1. ZAPATAS
1.4.4.1.1. CONCRETO F'C= 210 KG/CM2. EN ZAPATAS
DESCRIPCION:
Esta especificación se refiere al concreto usado como material estructural y normado, su producción,
manipuleo, transporte, colocación, curado, protección y pruebas de resistencia. El Contratista se ceñirá
estrictamente a lo indicado en los planos del proyecto, en la presente especificación y en las normas
vigentes, respectivamente.

MATERIALES:
Los materiales que conforman el concreto son:
 Cemento Pórtland tipo MS
 Agregado fino
 Agregado grueso
 Agua
 Aditivos
 Hormigón para concreto ciclópeo

Cemento
Se usará Cemento Pórtland Tipo MS, salvo en donde se especifique la adopción de otro tipo que puede
ser Cemento tipo II indicado para suelos con moderada presencia de sulfatos y Cemento tipo V para

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suelos agresivos, o Cemento tipo Puzolánico u otro, debido a alguna consideración especial determinada
por el Especialista de Suelos la misma que se indica en los planos y presupuesto correspondiente y es
válida para los elementos de concreto en contacto con el suelo.

El Cemento a usar deberá cumplir con las Especificaciones y Normas para Cemento Pórtland del Perú.

En términos generales no deberá tener grumos, por lo que deberá protegerse en bolsas o en silos en
forma que no sea afectado por la humedad ya sea del medio o de cualquier agente externo.
Se controlará la calidad del mismo, según la norma ASTM C-150 y se enviarán muestras al laboratorio
especializado en forma periódica a fin de que lo estipulado en las normas garantice la buena calidad del
mismo.

Agregado fino
Será arena natural, limpia, que tenga granos duros y resistentes, libre de cantidades perjudiciales de
polvo, terrones, partículas blandas o escamosas, esquistos, álcalis, ácidos, cloruros, materia orgánica,
greda u otras sustancias dañinas al concreto.

La cantidad de material que pase la malla N° 200 no excederá del 5% del peso total y en general deberá
estar de acuerdo con la norma para agregado ASTM C-33.

Agregado grueso
Será grava o piedra en estado natural, triturada o partida, de grano compacto y de calidad dura. Debe
estar limpio, libre de cantidades perjudiciales de polvo, materia orgánica, cloruros, greda u otras
sustancias perjudiciales al concreto, ni contendrá mica, piedra desintegrada ni cal libre.

La graduación será uniforme desde la malla estándar ASTM ¼” hasta el tamaño máximo indicado en el
Cuadro N° 01.

Agua
El agua será fresca, limpia y bebible. Se podrá usar agua no bebible solo cuando, mediante pruebas
previas a su uso, se establezca que los cubos de concreto sin agregado grueso hechos con ella, den
resistencias iguales o mayores al 90% de la resistencia de los cubos similares con agua potable,

El contenido de cloruros en el agua deberá controlarse de manera tal que el contenido de cloruros total en
la mezcla no exceda los máximos permitidos por la norma ACI 318. En general el agua debe cumplir con
el artículo 3.3 de la Norma E.060 Concreto Armado del Reglamento Nacional de Edificaciones.

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Aditivos
No se ha previsto el uso de aditivos en el presente proyecto. Sin embargo, en caso de considerarse
necesario y con la previa aprobación de la Supervisión podrá utilizarse aditivos aceleradores de fragua,
plastificantes o impermeabilizantes.

Los aditivos se usarán siguiendo estrictamente las instrucciones del fabricante. No se aceptarán aditivos
que contengan cloruros o nitratos. Su almacenamiento se hará de tal manera de evitar la contaminación,
evaporación o mezcla con cualquier otro material.

Hormigón
Es una mezcla natural de agregado fino y agregado grueso. Deberá ser bien graduado entre las mallas
estándar ASTM 100 y la malla 2”. Debe estar libre de cantidades perjudiciales de polvo, sales, álcalis,
materia orgánica u otras sustancias dañinas para el concreto. En lo que sea aplicable, se seguirán para el
hormigón las recomendaciones indicadas para los agregados fino y grueso.

Almacenamiento de materiales
Se cuidará que el cemento almacenado en bolsas no esté en contacto con el suelo o el agua libre que
pueda correr por el mismo. Se recomienda que el cemento se almacene en un lugar techado fresco, libre
de humedad y contaminación. El cemento se almacenará en pilas de hasta 10 bolsas y se cubrirá con
material plástico u otros medios de protección. El cemento a granel se almacenará en silos metálicos u
otros elementos similares aprobados por la Inspección, aislándolo de una posible humedad o
contaminación.

Los agregados se almacenarán en forma tal que se prevenga una segregación (separación de las partes
gruesas de las finas) o contaminación excesiva con otros materiales o agregados de otras dimensiones.
El control de estas condiciones lo hará el Ingeniero Supervisor, mediante muestreos periódicos para
comprobar la granulometría y limpieza del material.

Producción del concreto


La dosificación, mezcla de componentes, transporte y colocación del concreto se ceñirán a la norma ACI-
304. Cuando el concreto se coloque con bomba o faja transportadora, se aplicarán adicionalmente las
normas ACI-304-2R o ACI-304-4R. Cuando el concreto provisto a la obra sea premezclado se aplicará
adicionalmente la norma ASTM C94.

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En el cuadro N° 01 se muestran las clases de concreto de acuerdo a su uso y resistencia a la compresión


f´c, medida en cilindros estándar ASTM a los 28 días. Para la evaluación de la resistencia f´c se usará la
norma ACI-124.

CUADRO N° 01 - CLASES DE CONCRETO

Resistencia a la rotura Tamaño máximo Relación agua Slump Uso


a la compresión a los del agregado cemento máxima (revenimiento)
28 días en cilindros (pulgadas) (litros / saco de máximo en
CLASE

estándar ASTM f´c cemento) pulgadas


(kg/cm2)

1 175 1 1/2" 25.5 4" Zapatas, Vigas Cim.


Muros de contención

2 210 1" 24.5 4" Columnas y vigas

3 210 3/4" 24.5 4" Losas

En los planos el concreto se encuentra especificado por su resistencia a la compresión a los 28 días en
cilindros estándar ASTM, (f´c).
Un saco de cemento es la cantidad de cemento contenida en un envase original de fábrica, sin averías,
con un peso de 42.5 Kg, o una cantidad de cemento a granel que pese 42.5 Kg
En ningún caso se aceptará un concreto que tenga más de 11.5 bolsas de cemento por m3 de concreto.
Previamente a la producción del concreto para la construcción definitiva de los elementos estructurales, el
Contratista someterá a la aprobación de la Supervisión la dosificación de cada clase se concretó. Para tal
efecto deberá presentar la información siguiente:
 Calidad del cemento
 Granulometría de los agregados
 Proporciones de la mezcla
 Resultados de las pruebas de testigos

La mezcla de cada clase de concreto deberá ser evaluada por lo menos por seis testigos probados a la
misma edad, obtenidos de mezclas de pruebas con los materiales que se propone usar. La aprobación de
la dosificación no exime al Contratista de su total responsabilidad por la calidad del concreto.

Transporte y colocación del concreto

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El Contratista someterá a la aprobación de la Supervisión los métodos y medios que propone utilizar para
el transporte y colocación del concreto. El concreto a ser usado en la obra, en ningún caso tendrá más de
30 minutos entre su preparación y colocación.

En caso de usar mezcladoras, éstas deberán estar ubicadas lo más cerca posible a los sitios donde va a
vaciarse el concreto con el fin de facilitar su transporte y evitar segregaciones y pérdida de material.

El transporte vertical del concreto se hará por medio de elevadores accionados manualmente o por
motores eléctricos y de la capacidad adecuada, de tal manera de proporcionar el abastecimiento de
concreto en el lugar del vaciado sin segregación y sin interrupciones que permitan la pérdida de
plasticidad entre vaciados sucesivos.

En caso de utilizar equipo de bombeo, se asegurará el perfecto estado de funcionamiento del mismo y de
acuerdo a las recomendaciones del fabricante. No se permitirá el vaciado de concreto a través de
tuberías de aluminio o de aleación de aluminio.

Consolidación
La consolidación o compactación del concreto se ceñirá a la norma ACI-309. El tipo de vibrador a
utilizarse será sometido a la aprobación de la Supervisión, quien deberá exigir vibradores del diámetro y
características específicas, condicionando o limitando el ritmo de colocación del concreto en función del
equipo con que cuente el Contratista.

En el llenado, los vibradores deberán penetrar unos 10 cm en la capa previamente vaciada y se colocarán
a distancias regulares y sistemáticas con el objeto de lograr una correcta compactación. No se deberá
iniciar el vaciado de una nueva capa si la anterior no ha sido completamente vibrada.

El equipo mínimo será de dos vibradores de cada tipo por cada frente de trabajo. Los vibradores podrán
ser accionados ya sea por motor a gasolina, eléctrico o neumático, con diámetro de cabeza de 1.9 a 3.8
cm para las zonas de mayor congestión de acero y de 3.2 a 6.4 cm en zonas de menor congestión. En
áreas en donde sea difícil el vibrado y dudoso su efecto, será necesaria la utilización adicional del
“chuceado”, para lo cual se utilizará una barra de construcción de tamaño manejable.

Curado
En general el concreto será curado por vía húmeda. El curado deberá iniciarse tan pronto como sea
posible sin dañar la superficie y prolongarse interrumpidamente por un mínimo de siete días.

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En el caso de superficies verticales, el Contratista podrá aplicar una membrana selladora aprobada por la
Supervisión, en reemplazo del curado por vía húmeda. En todos los casos el Contratista se ceñirá a la
norma general ACI-318.

Pruebas a la compresión
La evaluación de la resistencia a la compresión de cada clase de concreto se efectuará aplicando la
norma ACI-214. Se llevará un registro estadístico de los resultados de las pruebas, estableciendo de esta
manera la resistencia promedio, la resistencia característica y la desviación estándar.

Una clase de concreto está definida como la mezcla lograda con los mismos ingredientes y proporciones,
incluyendo los aditivos. El valor f´c especificado en el proyecto corresponde a la resistencia característica
resultante de la evaluación. Este valor tendrá consistencia real y efecto mandatorio después de un
mínimo de 30 pruebas de cada clase de concreto.

Con este objeto se tomarán testigos cilíndricos de acuerdo a la norma ASTM C31 en la cantidad mínima
de dos testigos por cada 30 m3 de concreto colocado, pero no menos de dos testigos por día para cada
clase de concreto; cuando se trate de concreto premezclado se tomarán como mínimo dos testigos por
cada cinco camiones. En cualquier caso, cada clase de concreto será comprobada al menos por cinco
pruebas.

La prueba consistirá en romper dos testigos de la misma edad y clase de acuerdo a lo indicado en la
norma ASTM C39. Se llamará resultado de la prueba al promedio de los dos valores.

Un concreto será considerado satisfactorio si el promedio de tres resultados consecutivos sea igual o
mayor que el f´c requerido y si ningún testigo individual tenga una rotura a 35 kg/cm2 o más por debajo
del f´c requerido.

El Contratista llevará un registro de cada par de testigos fabricados, en el que constará su número
correlativo, la fecha de elaboración, la clase de concreto, el lugar específico de uso, la edad al momento
del ensayo, la resistencia de cada testigo y el resultado de la prueba.

Los costos de todas las pruebas de concreto que se realicen deben estar considerados en los precios
unitarios del Contratista.

Aceptación

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En caso que no se obtenga la resistencia especificada, la Supervisión podrá ordenar a su juicio el retiro y
reposición del concreto bajo sospecha o la ejecución de pruebas de carga.

En el caso que deban ejecutarse pruebas de carga, estas se harán de acuerdo a las indicaciones del
Código ACI-318. De no obtenerse resultados satisfactorios de las pruebas de carga, se procederá a la
demolición de la estructura, ya sea en forma parcial o total, según el rango de los resultados.

Solamente se podrá reforzar la estructura bajo estricta decisión y responsabilidad de la Supervisión, quien
deberá sustentar técnicamente ante el Entidad tal decisión.

El costo de la eliminación y sustitución del concreto y las pruebas de carga, así como el costo de la
demolición, refuerzo y reconstrucción, si estas llegaran a ser necesarias, será por cuenta exclusiva del
Contratista, quien no podrá justificar demoras en la entrega de la obra por estas causales.

Protección del concreto fresco y resane de defectos superficiales


El concreto fresco debe ser protegido de la acción nociva de los rayos solares, del viento seco en
condiciones de evaporación rápida, de golpes, de vibraciones y otros factores que puedan afectar su
integridad física o interferir con la fragua.

Todos los defectos superficiales reparables serán reparados inmediatamente después del desencofrado.
La decisión de cuáles defectos superficiales puede ser reparados y qué áreas deben ser removidas será
atribución exclusiva del Supervisor, quien deberá estar presente en todas las labores de desencofrado, no
pudiendo efectuarse las mismas sin su aprobación expresa.

El procedimiento y materiales para el resane serán tales que aseguren la permanencia de la restitución de
la capacidad estructural del elemento y de los recubrimientos de la armadura especificada.

En cualquier caso, el Contratista es el responsable final de la calidad de los trabajos, y por lo tanto podrá
exigírsele la remoción o demolición de todo trabajo que a juicio de la Supervisión no cumpla con las
exigencias de estas especificaciones o de las normas a que se hace referencia en ellas.

MEDICIÓN Y FORMA DE PAGO:


La medición de la partida de concreto será por metro cúbico (m3) colocado y su pago constituirá
compensación completa por los trabajos descritos anteriormente incluyendo mano de obra, leyes
sociales, materiales, equipos, herramientas, imprevistos y en general todo lo necesario para completar la
partida correctamente.

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1.4.4.1.2. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO EN ZAPATAS


Similar al Ítem 1.4.4.2.2

1.4.4.1.3. ACERO DE REFUERZO FY=4.200 KG/CM2 EN ZAPATAS


DESCRIPCION
El refuerzo estará libre de escamas de laminado, escamas de óxidos, costras y contaminantes que
reduzcan la adherencia. A menos que se especifique lo contrario en Planos, los detalles de habilitación se
harán en conformidad con ACI 315 y 318.
El refuerzo se colocará con precisión en los soportes, espaciadores, sujetadores, y otros refuerzos y se
protegerá contra los desplazamientos con amarres de alambre o abrazaderas apropiadas. No deberá de
emplearse trozos de ladrillo o de madera, agregados grueso o restos de tuberías.

METODO DE MEDICION
La unidad de medida para esta partida será el Kilogramo (KG).

BASES DE PAGO
Se valorizará por Kilogramo según el porcentaje de avance mensual, dicho precio constituirá
compensación completa incluyendo impuestos de ley.

1.4.4.2. COLUMNAS
1.4.4.2.1. CONCRETO F'C= 210 KG/CM2. EN COLUMNAS
Similar al Ítem 1.4.4.1.1

1.4.4.2.2. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO EN COLUMNAS


DESCRIPCION
Los encofrados son formas que serán de madera y cuyo objeto principal es contener el concreto dándole
la forma requerida debiendo estar de acuerdo con lo especificado en las normas ACI 347-68. Estos deben
tener la capacidad suficiente para resistir la presión resultante de la colocación y vibración del concreto y
la suficiente rigidez para mantener las tolerancias especificadas.
El encofrado será diseñado para resistir con seguridad todas las cargas impuestas por su propio peso, el
peso y empuje del concreto y una sobrecarga de llenado no inferior a 20 Kg/m².
Las formas deberán ser herméticas para prevenir la filtración del concreto y serán debidamente
arriostradas entre sí de manera que se mantengan en la posición y postura deseada con seguridad.

CONSULTORA: Ing. ° VIVIANA MILAGROS PACHECO MILLA CIP N° 114929


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DISTRITO DE VIRU, DEPARTAMENTO DE LA LIBERTAD AFECTADA POR EL NIÑO
COSTERO”

Donde sea necesario mantener las tolerancias especificadas el encofrado debe ser bombeado para
compensar las deformaciones previamente al endurecimiento del concreto.
Inmediatamente después de quitar las formas la superficie de concreto deberá ser examinada
cuidadosamente y cualquier irregularidad deberá ser tratada como lo ordene el Ingeniero Supervisor.

Las zonas de concreto con cangrejeras deberán inspeccionarse previamente por el Ingeniero Supervisor
a fin de determinar si es procedente el resane.
Si a juicio del Supervisor las cangrejeras comprometen la seguridad estructural del elemento, este deberá
demolerse si por el contrario se estima que es factible la reparación, las cangrejeras deberán picarse en
la extensión que abarquen tales defectos, y el espacio rellenado o resanando con concreto y/o mortero y
terminado de tal manera que se obtenga una superficie de textura similar a la del concreto circulante. No
se permitirá el resane burdo de tales defectos.
El diseño, la construcción, mantenimiento, desencofrado y almacenamiento son de exclusiva
responsabilidad de la Residencia de Obra.

METODO DE MEDICION
La unidad de medida para esta partida será el Metro Cuadrado (M2).

FORMA DE PAGO
Se valorizará por metro Cuadrado (M2) según el porcentaje de avance mensual.

1.4.4.2.3. ACERO DE REFUERZO F'Y=4.200 KG/CM2 EN COLUMNAS


Similar al Ítem 1.4.4.1.3

1.4.4.3. SOBRECIMIENTOS
1.4.4.3.1. CONCRETO F'C= 175 KG/CM2. EN SOBRECIMIENTOS
Similar al Ítem 1.4.4.1.1

1.4.4.3.2. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO EN SOBRECIMIENTOS


Similar al Ítem 1.4.4.2.2

1.4.4.3.3. ACERO DE REFUERZO F'Y=4.200 KG/CM2 EN SOBRECIMIENTOS


Similar al Ítem 1.4.4.1.3

1.4.4.4. VIGAS
1.4.4.4.1. CONCRETO F'C= 210 KG/CM2. EN VIGAS

CONSULTORA: Ing. ° VIVIANA MILAGROS PACHECO MILLA CIP N° 114929


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Similar al Ítem 1.4.4.1.1

1.4.4.4.2. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO DE VIGAS


Similar al Ítem 1.4.4.2.2

1.4.4.4.3. ACERO DE REFUERZO F'Y=4.200 KG/CM2 EN VIGAS


Similar al Ítem 1.4.4.1.3

1.4.4.5. COLUMNETAS
1.4.4.5.1. CONCRETO F'C= 175 KG/CM2. EN COLUMNETAS
Similar al Ítem 1.4.4.1.1

1.4.4.5.2. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO EN COLUMNETAS


Similar al Ítem 1.4.4.2.2

1.4.4.5.3. ACERO DE REFUERZO F'Y=4.200 KG/CM2 EN COLUMNETAS


Similar al Ítem 1.4.4.1.3

1.4.4.6. VIGUETAS
1.4.4.6.1. CONCRETO F'C= 210 KG/CM2. EN VIGUETAS
Similar al Ítem 1.4.4.1.1

1.4.4.6.2. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO DE VIGUETAS


Similar al Ítem 1.4.4.2.2

1.4.4.6.3. ACERO DE REFUERZO F'Y=4.200 KG/CM2 EN VIGUETAS


Similar al Ítem 1.4.4.1.3

1.4.4.7. LOSAS ALIGERADAS


1.4.4.7.1. CONCRETO F'C= 210 KG/CM2. EN LOSAS ALIGERADA
Similar al Ítem 1.4.4.1.1

1.4.4.7.2. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO EN LOSA ALIGERADA


Similar al Ítem 1.4.4.2.2

1.4.4.7.3. ACERO DE REFUERZO F'Y=4.200 KG/CM2 EN LOSA ALIGERADA

CONSULTORA: Ing. ° VIVIANA MILAGROS PACHECO MILLA CIP N° 114929


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Similar al Ítem 1.4.4.1.3

1.4.4.7.4. LADRILLO HUECO DE ARCILLA 15X30X30 CM PARA TECHO ALIGERADO

1.4.4.8. MURO PROTECTOR DE TUBERÍA


1.4.4.8.1. CONCRETO F'C= 175 KG/CM2. PARA MUROS
Similar al Ítem 1.4.4.1.1

1.4.4.8.2. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO EN MUROS


Similar al Ítem 1.4.4.2.2

1.4.4.8.3. ACERO DE REFUERZO F'Y=4.200 KG/CM2 PARA MUROS


Similar al Ítem 1.4.4.1.3

1.4.5. MUROS Y TABIQUES DE ALBAÑILERIA


1.4.5.1. MURO DE LADRILLO TUBULAR 12x15x24 ASENTADO DE CANTO
1.4.5.2. SARDINEL DE LADRILLO TUBULAR 12x15x24 ASENTADO DE CANTO EN LOSA ALIGERADA
DESCRIPCIÓN
Esta partida consiste en la construcción de los muros de ladrillo de canto para caseta de bombeo del pozo
tubular proyectado.

El proceso constructivo de los muros de ladrillo se llevará a cabo sobre los sobrecimientos, los materiales
a utilizarse:

Ladrillos King Kong de Arcilla


Será un producto de tierra arcillosa seleccionada y arena debidamente dosificada, mezclada con
adecuada proporción de agua, elaborado sucesivamente a través de las etapas de mezclado e
integración de la humedad, moldeo, secado y cocido al fuego.

Todos los ladrillos macizos que se empleen del tipo King Kong deberán tener las siguientes
características:
 Resistencia: Carga mínima de rotura a la compresión 130 kg/cm2 (promedio de 5 unidades
ensayadas consecuentemente del mismo lote). Resistencia f’m=45 kg/cm2- ver la Norma E.070 del
Reglamento Nacional de Edificaciones.
 Durabilidad: Inalterable a los agentes externos.
 Textura: Homogénea, grano uniforme.

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 Superficie: Rugosa o áspera.


 Color: Rojizo, amarillento, uniforme.
 Apariencia: Externamente será de ángulos rectos, aristas vivas y definidas, caras planas.
 Dimensiones: Exactas y constantes dentro de lo posible.

Toda otra característica de los ladrillos, deberá sujetarse a las Normas ASTM. Se rechazarán los ladrillos
que no posean las características antes mencionadas y los que presenten notoriamente los siguientes
defectos: Resquebraduras, fracturas, grietas, hendiduras.
Los sumamente, porosos o permeables. Los insuficientemente cocidos y crudos tanto interna como
externamente. Los que al ser golpeados con el martillo de un sonido sordo.
Los desmenuzables.

Los que presenten notoriamente manchas blanquecinas de carácter salitroso, los que puedan producir
eflorescencias y otras manchas, como veteados negruzco, etc.
Los no enteros y deformes, así como los retorcidos y los que presenten alteraciones en sus dimensiones.
Los de caras lisas, no ásperas o que no presenten posibilidades de una buena adherencia con el mortero.
En todos los casos, el supervisor se reserva el derecho de comprobar estos requisitos mediante las
inspecciones y ensayos necesarios.

Mortero
Será una mezcla de cemento y arena gruesa en proporción 1:5.

Colocación
Los muros quedarán perfectamente aplomados y colocados en hileras separadas por mortero de un
espesor no menor de 1.2 cm ni mayor de 1.5 cm.

Humedecimiento
Se humedecerán previamente los ladrillos en agua, de tal forma que queden bien humedecidos y no
absorban el agua al mortero.

No se permitirá agua vertida sobre el ladrillo puesto en la hilada en el momento de su colocación, si el


muro se va a levantar sobre los sobrecimientos, se mejorará la cara superior de éstos. El procedimiento
será levantar sobre los sobrecimientos, se mejorará la cara superior de estos. El procedimiento será
levantar simultáneamente todos los muros a una sección colocándose los ladrillos ya mojados sobre una
capa completamente de mortero extendida íntegramente sobre la anterior hilada, ya mojados sobre una

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capa completamente de mortero extendida íntegramente sobre la anterior hilada, rellenado luego las
juntas verticales con la cantidad suficiente de mortero.
Tacos de Madera
Se dejarán tacos de madera en los vanos que se necesita para el soporte de los marcos de las puertas o
ventanas. Los tacos serán de madera seca, de buena calidad y previamente alquitranados, de
dimensiones 2"x4" para los muros de cabeza y de 2"x3" para los muros de soga; llevarán alambres o
clavos sólidos por 3 de sus caras para asegurar el anclaje con el muro. El número de tacos por vano será
menor de 6, estando en todos los casos, supeditado el número y ubicación de los tacos a lo que indique
los planos de detalle.

El ancho de los muros será el indicado en los planos. El tipo de aparejo será tal que las juntas verticales
sean interrumpidas de una a otra hilada; ellas no deberán corresponder ni aún estar vecinas al mismo
plano vertical, para lograr un buen amarre.

En las secciones del cruce de dos o más muros, se asentarán los ladrillos en forma tal, que se levanten
simultáneamente los muros concurrentes. Se evitarán los endentados y las cajuelas previstas para los
amarres en las secciones de enlace mencionados. Sólo se utilizarán los endentados para el amarre de los
muros con columnas esquineras o de amarre.

Mitades o cuartos de ladrillos se emplearán únicamente para el remate de los muros. En todos los casos,
la altura máxima de muro que se levantará por jornada será de ½ altura. Una sola calidad de mortero
deberá emplearse en un mismo muro o en los muros que se entrecruzan. Resumiendo, el asentado de los
ladrillos en general, será hecho prolijamente y en particular, se pondrá atención a la calidad de ladrillo, a
la ejecución de las juntas, al aplomo del muro y perfiles de derrames y a la dosificación, preparación y
colocación del mortero. Se recomienda el empleo de escantillón.

METODO DE MEDICION
Los trabajos de esta obra serán medidos en metros cuadrados (M2).

FORMA DE PAGO
Este ítem ejecutado en un todo de acuerdo con los planos y las presentes especificaciones, medido
según lo señalado y aprobado por el Supervisor de Obra, será pagado al precio unitario por metro
cuadrado de la propuesta aceptada.

1.4.5.3. JUNTA EN MURO DE 1.5 CM

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1.4.6. REVOQUES, ENLUCIDOS Y MOLDURAS


1.4.6.1. TARRAJEO CON IMPERMEABILIZANTE EN LOSA ALIGERADA - PARTE SUPERIOR - 1:5 ( 1bls
cemento x 5 arena )
DESCRIPCION
Comprende los revoques (tarrajeos), que con carácter definitivo a de presentar la superficie tratada, se
ejecutará sobre el tarrajeo primario o directamente sobre la superficie de la estructura a tarrajear; siempre
y cuando se encuentre completamente lisa.

MÉTODO CONSTRUCTIVO:
- La mano de obra y los materiales necesarios deberán ser tales que garanticen la buena ejecución
de los tarrajeos de acuerdo al proyecto arquitectónico.
- El tarrajeo deberá ejecutarse previa limpieza y humedeciendo las superficies donde debe ser
aplicado. Sobre la superficie del muro interior se aplicará un pañeteo de mortero (cemento – arena)
1:5.
- La mezcla de mortero para este trabajo será de proporción 1:5 cemento – arena y deberá
zarandearse para lograr su uniformidad.
- Estas mezclas se prepararán en bateas de madera perfectamente limpias de todo residuo anterior.
- El tarrajeo se hará con cintas de la misma mezcla perfectamente vertical y horizontal.
- La aplicación de las mezclas será pañeteando con fuerza y presionando contra los paramentos para
evitar vacíos interiores y obtener una capa compacta y bien adherida, siendo esta no menor de 1
cm. ni mayor de 2.5. cm.
- Las superficies a obtener serán completamente planas, sin resquebrajaduras, eflorescencias o
defectos de textura.
- Los tubos de instalaciones empotradas deberán colocarse a más tardar al terminarse el tarrajeo,
luego se resanará la superficie dejándolas perfectamente al ras sin que ninguna deformidad marque
el lugar en que se ha picado la pared para este trabajo.

METODO DE MEDICION
El trabajo ejecutado, de acuerdo a las prescripciones anteriores antes dichas, se medirá en metros
cuadrados.

BASES DE PAGO
El pago se hará por metro cuadrado (M2); según precio del contrato; entendiéndose que dicho precio y
pago constituirán compensación total por toda la mano de obra, incluyendo las leyes sociales, materiales
y cualquier actividad o suministro necesario para la ejecución del trabajo.

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1.4.6.2. TARRAJEO DE MUROS INTERIOR Y EXTERIOR - 1:5 (1bls cemento x 5 arena)


1.4.6.3. TARRAJEO EN COLUMNAS - 1:5 (1bls cemento x 5 arena)
DESCRIPCIÓN
TARRAJEO EXTERIOR E INTERIOR
Comprende EL tarrajeo que con el carácter definitivo ha de presentar la superficie tratada o se ejecutará
sobre el tarrajeo primario, debiendo quedar listo para recibir la pintura.

El trabajo se hará con cintas de mortero pobre 1:5, cemento arena; corridos verticalmente y a lo largo del
muro, la mezcla del tarrajeo será en proporción 1:5, las cintas se aplomarán y sobresaldrán el espesor
exacto del tarrajeo y estarán espaciadas a 1 metro partiendo lo más cerca posible de la unión de las
esquinas, luego de rellenado el espacio entre cintas se picarán estas y en lugar se rellenarán con mezcla
un poco más fuerte que la usada en el tarrajeo, “las cintas no deben formar parte del tarrajeo”.

En los ambientes en que vayan zócalos o contrazócalos de cemento, mosaico, mayólica, etc. salvo los de
madera, el revoque del paramento de la pared, se ejecutará hasta 3 cm por debajo del nivel superior del
zócalo o contrazócalo en caso de los zócalos o contrazócalos de madera, el revoque terminará en el piso.

Los derrames de puertas, ventanas se ejecutarán nítidamente corriendo hasta el marco correspondiente.
Los encuentros de muros, deben ser en ángulo perfectamente perfilados, las aristas de los derrames
expuestos a impactos serán convenientemente baleados.
Los encuentros en muros con el cielo raso terminarán en ángulo recto con bruña de 0,01x 0,01.
Las bruñas deben de ejecutarse con toda nitidez y los ángulos deben ser perfilados, y presentar sus
aristas vivas, irán en los lugares indicados en los planos de detalle o cuadro de acabados.

MATERIALES:
Cemento
Se usará Cemento Portland Tipo MS, salvo en donde se especifique la adopción de otro tipo, debido a
alguna consideración especial determinada por el Especialista de Suelos la misma que se indica en los
planos y presupuesto correspondiente. En general el cemento debe cumplir con la NORMA ITENTEC
334, así como la norma A.S.T.M.C. 150.

Agregados
Los agregados para la preparación de las diferentes clases de mortero deberán cumplir los requisitos, en
lo que correspondan, a las normas ASTM C 33, ASTM designación C-144-66 y C-40, o normas
equivalentes.

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La arena usada para la preparación del mortero no deberá ser arcillosa, será arena lavada, limpia y bien
graduada, clarificada uniformemente, desde fina hasta gruesa. Libre de materias orgánicas y salitrosas.
Cuando esté seca toda la arena pasará por la criba Nº8. No más del 20% pasará la criba Nº50 y no más
del 5% pasará por la criba Nº100. Si se quiere hacer el cribado con una sola malla, todos los agregados
finos, estando secos, pasarán por una malla de 8 a 9 huecos por cm2.
Es de preferirse, que los agregados finos sean de arena de río, o de piedra molida, o marmolina o cuarzo,
de materiales silíceos, etc., y libres de sales, residuos vegetales u otros materiales perjudiciales.

Agua
El agua de amasado deberá estar libre de sustancias perjudiciales como ácidos aceites, sales, álcalis,
cloruros y materiales orgánicos y ser apta con respecto a su composición químico - física. En casos
dudosos el contratista habrá de comprobar por su cuenta mediante análisis, la calidad del agua a solicitud
de la Supervisión.

Preparación de Mortero
El mortero consistirá en una mezcla, de una parte, de cemento Portland y cinco partes de agregado fino
(arena fina de río), y un volumen de agua para obtener una consistencia tal que pueda manejarse
fácilmente. A menos que se use una mezcladora aprobada, el agregado fino recomendado y el cemento
deberán mezclarse en seco en un cajón, hasta que el conjunto tenga un color uniforme, después de lo
cual se le agregará suficiente agua para producirse la consistencia deseada.

CIELO RASO
El tarrajeo consiste en la aplicación de morteros o pastas, en la capa inferior de los techos de la
edificación, con la finalidad de formar una superficie de protección y así obtener un mejor aspecto en los
mismos.

La ejecución del tarrajeo se realizará con mortero de cemento y arena fina en una proporción 1:5, y se
efectuará de acuerdo a lo indicado en las especificaciones generales para tarrajeos, descritas en este
documento.

Para la ejecución de esta partida se empleará cemento portland tipo MS, arena fina de río, madera
cepillada, clavos, agua, mano de obra y herramientas manuales.

METODO DE MEDICION
Los trabajos de esta obra serán medidos en metros cuadrados (M2).

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FORMA DE PAGO
Este ítem ejecutado en un todo de acuerdo con los planos y las presentes especificaciones, medido
según lo señalado y aprobado por el Supervisor de Obra, será pagado al precio unitario por metro
cuadrado (M2) de la propuesta aceptada.

1.4.6.4. VESTIDURA DE ARISTAS - 1:5 (1bls cemento x 5 arena)


1.4.6.5. TARRAJEO EN VIGAS - 1:5 (1bls cemento x 5 arena)
Similar al Ítem 1.4.6.2

1.4.6.6. VESTIDURA DE ARISTAS - 1:5 (1bls cemento x 5 arena)


Similar al Ítem 1.4.6.8

1.4.6.7. TARRAJEO EN CIELORRASO - 1:5 (1bls cemento x 5 arena)


Similar al Ítem 1.4.6.2

1.4.6.8. VESTIDURA DE DERRAMES A=0.15m. (1bls cemento x 5 arena)


DESCRIPCION
Se refiere a los trabajos de enlucido con mortero de cemento y arena de todos los derrames de los vanos
de la obra.
Se llama vano a la abertura en un muro, en algunos casos el vano es libre, es decir, simplemente una
abertura, en otros casos puede llevar una puerta o ventana. A la superficie cuya longitud es el perímetro
del vano y cuyo ancho es el espesor del muro, se la llama “derrame”.

Consideraciones:
Los indicados para tarrajeo en interiores.

Materiales:
Los indicados para tarrajeo en interiores.

Método de construcción:
Los indicados para tarrajeo en interiores.

MÉTODO DE MEDICIÓN:
La unidad de medición de estas partidas será metro lineal (m)

FORMA DE PAGO

CONSULTORA: Ing. ° VIVIANA MILAGROS PACHECO MILLA CIP N° 114929


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Este ítem ejecutado en un todo de acuerdo con los planos y las presentes especificaciones, medido
según lo señalado y aprobado por el Supervisor de Obra, será pagado al precio unitario por metro lineal
(ML) de la propuesta aceptada.

1.4.7. PISOS Y PAVIMENTOS


1.4.7.1. PISO DE CEMENTO SEMIPULIDO Y BRUÑADO E=6"
DESCRIPCION
Esta subpartida se refiere a los trabajos que realizarán en el patio de maniobras de la caseta de bombeo,
el concreto a usarse para vaciar este tipo de piso será f’c=210kg/cm2, tal como se especifica en los
planos.
El acabado final será frotachado para evitar el deslizamiento, también será bruñado cada 1m.
Las juntas que van en este piso serán ubicadas tal como aparecen en los planos.
El espesor será de 15 cm mínimo, acabado 1:4. Además se incluirá un bruñado con cordel a cada 1.00 m.
en ambas direcciones.
El piso será de acuerdo a los niveles de piso terminado indicado en los planos.

METODO DE MEDICION
El trabajo ejecutado, de acuerdo a las prescripciones anteriores antes dichas, se medirá en metros
cuadrados (M2).

BASES DE PAGO
El pago se hará por metro cuadrado (M2); según precio del contrato; entendiéndose que dicho precio y
pago constituirán compensación total por toda la mano de obra, incluyendo las leyes sociales, materiales
y cualquier actividad o suministro necesario para la ejecución del trabajo.

1.4.7.2. VEREDA DE CEMENTO SEMIPULIDO Y BRUÑADO E=4"


DESCRIPCION
Las veredas se ejecutarán con concreto f’c=175 kg/cm2 mínimo, en paños no menores de 20 m2 por
colada, con pasta de acabado 1:2 o espolvoreo de cemento y planchado superior, aplicados sobre la
superficie cuando esta por perder su plasticidad en el proceso de fraguado. Se rayarán con bruñas.

Todos los pisos de cemento serán curados convenientemente, sea con aditivos especiales, riegos
constantes, mantas o arroceras, aplicándose en estos últimos casos el sistema escogido durante siete
días como mínimo.

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Las veredas deberán tener ligeras pendientes, esto con el fin de evacuaciones pluviales y otros
imprevistos.
Las veredas no serán puestas en servicio en ninguna forma antes que el concreto haya alcanzado una
resistencia equivalente al ochenta por ciento de la exigida a los 28 días.

METODO DE MEDICION
El trabajo ejecutado, de acuerdo a las prescripciones anteriores antes dichas, se medirá en metros
cuadrados.

BASES DE PAGO
El pago se hará por metro cuadrado (M2); según precio del contrato; entendiéndose que dicho precio y
pago constituirán compensación total por toda la mano de obra, incluyendo las leyes sociales, materiales
y cualquier actividad o suministro necesario para la ejecución del trabajo.

1.4.7.3. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO EN PISOS Y VEREDAS


DESCRIPCION
Encofrado y desencofrado Caravista: Para el proceso de su ejecución remitirse a las generalidades.

METODO DE MEDICION
El trabajo ejecutado, de acuerdo a las prescripciones anteriores antes dichas, se medirá en metro
cuadrado (M2) para el encofrado y desencofrado.

BASES DE PAGO
El pago se hará por metro cuadrado (M2) según precio del contrato; entendiéndose que dicho precio y
pago constituirán compensación total por toda la mano de obra, incluyendo las leyes sociales, materiales
y cualquier actividad o suministro necesario para la ejecución del trabajo.

1.4.7.4. JUNTA DE DILATACION E=1/2" EN PISO


DESCRIPCIÓN
Todas las juntas de La losa, deberán ser tratadas de manera que eviten que las aguas pluviales penetren
por debajo de la losa de concreto y deterioren dichas losas, para lo cual se utilizará para el sellado
poliuretano (pasta).

MÉTODO DE CONSTRUCCIÓN:
a) El ancho de la junta deberá cumplir con lo especificado en el plano respectivo.
b) Deberá estar exenta de polvos, material suelto, fraguada, totalmente seca, rugoso.

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c) Para su ejecución, se procede a la aplicación del poliuretano, adhiriéndolo contra los costados y el
fondo, se rellena después el centro de la junta presionándolo para asegurar una perfecta adherencia. El
excedente se retira.

Sistema de control de calidad:


Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes controles principales:
- La Supervisión deberá verificar que existan las adecuadas juntas de dilatación.
- También que los trabajos estén de acuerdo a los planos.
- Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.
- Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.

MÉTODO DE MEDICIÓN.
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el Supervisor y se medirá por el total en Metro
(M).

BASES DE PAGO
El pago se efectuará por Metro (M). Al precio unitario del presupuesto. El precio unitario comprende todos
los costos de mano de obra, materiales y equipos necesarios para culminar esta partida.

1.4.8. CARPINTERIA METALICA


1.4.8.1. PUERTA METALICA 0.90 x 2.20 M. INC / MARCO Y CERRAJERIA
1.4.8.2. VENTANA METALICA CON MALLA DE ALAMBRE GALVANIZADO Nº 10 COCADA 2"x2"
DESCRIPCION
Esta partida se refiere a la construcción de todas las Edificaciones de fierro, cuyo diseño y
especificaciones están debidamente indicados en los planos.

FIERRO
Se refiere al suministro de toda la mano de obra, material y equipo para la construcción y colocación de
las puertas y ventanas. Se harán empleando perfiles de primera calidad, que conserve las características
del diseño expresado en los planos.

Los elementos serán soldados sin rebabas y con esquinas perfectamente a escuadra. Se entregarán en
obra, libre de defectos y torceduras, con dos manos de pintura anticorrosiva.
Las esquinas de los marcos en su proceso de fabricación serán recortadas y soldadas. La soldadura debe
ser aislada en todas las superficies exteriores descubiertos.

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ACABADO LISO
Cuando se trate de material de puertas, ventanas y rejas se tendrá especial cuidado para obtener una
superficie limpia y libre de óxidos, grasas, cemento, pasta y otros materiales extraños, sobre esta
superficie se colocará dos manos de pintura de cromato de zinc.

METODO DE MEDICION
El trabajo ejecutado, de acuerdo a las prescripciones anteriores antes dichas, se medirá en Unidades
tanto las puertas y ventanas.

BASES DE PAGO
El pago se hará por Unidad (UND) las puertas y ventanas; según precio del contrato; entendiéndose que
dicho precio y pago constituirán compensación total por toda la mano de obra, incluyendo las leyes
sociales, materiales y cualquier actividad o suministro necesario para la ejecución del trabajo.

1.4.8.3. SUMINISTRO E INSTALACION DE TRIPODE MOVIBLE


DESCRIPCIÓN
Se suministrará e instalará un trípode de FºGº de Ø2”, con argollas de fierro galvanizado de Ø 2 1/2”. Las
dimensiones de los elementos metálicos deben de estar de acuerdo a las medidas indicadas en los
planos.

Método constructivo
El trípode será suministrado e instalado según los metrados.

Calidad de los materiales:


El trípode tendrá las medidas señaladas en los planos

Sistema de control de calidad:


Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes controles principales:
- La Supervisión deberá verificar que los materiales sean de buena calidad.
- Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.
- Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.

MÉTODO DE MEDICIÓN.

CONSULTORA: Ing. ° VIVIANA MILAGROS PACHECO MILLA CIP N° 114929


“RECONSTRUCCION DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE DE LA LOCALIDAD DE SAN JUAN,
DISTRITO DE VIRU, DEPARTAMENTO DE LA LIBERTAD AFECTADA POR EL NIÑO
COSTERO”

Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el Supervisor y se medirá por el total en Unidad
(UND).

BASES DE PAGO.
El pago se efectuará por Unidad (UND). Al precio unitario del presupuesto. El precio unitario comprende
todos los costos de mano de obra, materiales y equipos necesarios para culminar esta partida.

1.4.8.4. SUMINISTRO DE ESCALERA METALICA TIPO TIJERA DE H=3.00 m


DESCRIPCIÓN
Se suministrará e instalará una escalera metálica dentro del tanque elevado para hacer mantenimiento y
otro.

Método constructivo
Se construirá una escalera metálica tipo tijera de 3.00 m. Las dimensiones de los elementos metálicos
deben de estar de acuerdo a las medidas indicadas en los planos.

Calidad de los materiales:


La escalera metálica debe de ser de buena calidad según normas ISO 2531 y se instalara de acuerdo con
las medidas señaladas en los planos

Sistema de control de calidad:


Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes controles principales:

- La Supervisión deberá verificar que los materiales sean de buena calidad.


- Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.
- Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.

MÉTODO DE MEDICIÓN.
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el Supervisor y se medirá por el total en Unidad
(UND).

BASES DE PAGO.
El pago se efectuará por Unidad (UND). Al precio unitario del presupuesto. El precio unitario comprende
todos los costos de mano de obra, materiales y equipos necesarios para culminar esta partida.

CONSULTORA: Ing. ° VIVIANA MILAGROS PACHECO MILLA CIP N° 114929


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DISTRITO DE VIRU, DEPARTAMENTO DE LA LIBERTAD AFECTADA POR EL NIÑO
COSTERO”

1.4.8.5. TAPA METALICA DE 0.30 m x 0.30 m - PLANCHA ESTRIADA DE E=1/8"


Similar al Ítem Error: Reference source not found

1.4.9. PINTURA
1.4.9.1. PINTURA LATEX EN MUROS INTERIORES Y EXTERIORES
1.4.9.2. PINTURA LATEX EN COLUMNAS Y VIGAS
1.4.9.3. PINTURA LATEX EN CIELORRASO
DESCRIPCION
Previo al pasado del imprimante en las vigas y columnas, estos deberán ser previamente lijados y
masillados cualquier imperfección en el tarrajeo, caso contrario no podrá continuarse con el pintado.
Posterior al imprimante se aplicará dos manos de pintura. El color lo determinará el Supervisor en obra.
En todas las superficies exteriores por pintar, se aplicarán dos manos de imprimante y dos manos de
pintura formulada especialmente para resistir las condiciones climáticas adversas.

MÉTODO CONSTRUCTIVO:
REQUISITOS DE LA PINTURA:
 La pintura no deberá obtener un asentamiento excesivo en su recipiente lleno y recientemente
abierto, y deberá ser fácilmente redispersada con una paleta hasta alcanzar un estado suave y
homogéneo.
 La pintura no deberá mostrar grumos de coloración, aglutinación ni separación de color, y deberá
estar exenta de terrones y natas.
 La pintura al ser aplicada deberá extenderse fácilmente con la brocha, poseer cualidades de
enrasamiento y no mostrar tendencias al escurrimiento al ser aplicadas en las superficies verticales
y lisas.
 La pintura no deberá formar nata, en el envasé tapado en los períodos de interrupción de la faena
del pintado.
 La pintura deberá secar dejando un acabado liso y uniforme, exento de asperezas, granos
angulosos, partes disparejas y de otras imperfecciones de la superficie.

El Contratista propondrá las marcas de pintura a emplearse, reservándose el Ingeniero Supervisor el


derecho de aprobarlas o rechazarlas.

El Contratista será responsable de los desperfectos o defectos que pudieran presentarse, hasta 60 días
después de recepción de las obras, quedando obligado a subsanarlas a entera satisfacción del Ingeniero
Supervisor.

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Preparación de las superficies


Las superficies deberán estar limpias y secas antes de ser imprimadas y pintadas. Las superficies con
imperfecciones serán resanadas con un mayor grado de enriquecimiento del material. Antes del pintado
de cualquier ambiente, todo trabajo terminado en él será protegido contra salpicaduras y manchas. Los
resanes serán hechos cuidadosamente y lijados los que sean necesarios para conseguir una superficie
completamente uniforme con el resto.

Calidades
Se especifican en el cuadro de acabados, así como el color.
En las superficies nuevas el número de manos que corresponde es de 02 manos.
Para efectos de mantenimiento llegarán a la obra en sus envases originales e intactos se deberá evitar
asentamiento por medio de un batido previo a la aplicación y así garantizar uniformidad en el color.

Imprimante
Pasta a base de látex a ser utilizada como imprimante. Deberá ser un producto consistente al que se le
puede agregar agua para dar una viscosidad adecuada para aplicar fácilmente. En caso necesario el
Contratista podrá proponer y utilizar otro tipo de imprimante, siempre y cuando cuente con la aprobación
del Ingeniero Supervisor. Al secarse deberá dejarse una capa dura, lisa y resistente a la humedad,
permitiendo la reparación de cualquier grieta y aislamiento de porosidad o asperezas. Será aplicado con
brochas.
Látex Sintético
Con relación a la calidad de las pinturas látex estás deberán ser a base de látex acrílico y/o sintético con
pigmentos de alta calidad, con un rendimiento de 40 a 45 m2/gln 01 mano % sólidos en volumen en un
promedio de 30 a 34, viscosidad (ku a 25ºC) de 100 a 110, tiempo de secado al tacto máximo 1 hora, de
acabado mate satinado. El grado de fineza 5 como mínimo. Deberá evitar la formación de hongos. Este
tipo de pintura se utilizará básicamente en los muros interiores.

Látex Polivinílicos
Pintura a base de látex polivinílicos con alto índice de látex, lavable, resistente a la alcalinidad, a la lluvia y
a los cambios de temperatura. Se usará básicamente en los muros exteriores por la exposición al clima.

Imprimación
Después de haberse realizado la preservación de la superficie de acuerdo a las indicaciones del presente
capitulo, se aplicará el imprimante con brochas y se dejará secar completamente.
Se observará si la superficie está perfectamente para recibir la pintura final, corrigiendo cualquier defecto.
Procedimiento de ejecución

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Se empleará el látex sin ningún agregado, salvo que sea necesaria su dilución con agua, para dar la
viscosidad adecuada para extenderlo fácilmente, debiendo proceder en todo caso, de acuerdo a las
recomendaciones de los fabricantes del producto a emplear. Se aplicará en dos manos como mínimo
empleando rodillo o brocha, debiendo haber secado completamente la primera antes de aplicar la
segunda. La primera mano se aplicará dentro de los siete días posteriores a la aplicación del imprimante.

Calidad de los materiales:


Pintura de látex, ecológica, de calidad superior, formulada con resina de emulsión acrílica y/o acrílica
modificada y pigmentos seleccionados de excelente resistencia a los rayos UV, libre de preservantes
mercuriales. Utilizada en el pintado de muros o paredes de cemento, concreto, madera, ladrillo, enlucidos
de yeso, etc.

La formulación de esta pintura debe cumplir con lo siguiente:


- Sólidos por volumen (%): 38 Mínimo
ASTM D2697
- Peso por galon (Kg/gl.) @ 25 °C: 5.0 +/-0.3
ASTM D1475
- Viscosidad (KU) @ 25 °C: 90-110
ASTM D562
- Diluyente: Agua
- Dilución: De acuerdo al fabricante
- Secado @ 25 °C
ASTM D1640
Al tacto (minutos): 60 Máximo
Repintado (horas): De acuerdo al fabricante
- Grado de fineza (Hegman): 4 Mínimo
ASTM D1210
- Rendimiento teórico a 1 MILS: 59 m2/4 Litros, Mínimo
- Resistencia a la abrasión: 600 Mínimo
Húmeda (Ciclo/mínimo)
ASTM D2486
- Estabilidad de almacenaje: 1 año
Bajo techo a 25 °C
- Color: Según Patrón institucional
- Olor: Cuando se aplica en lugares de ventilación normal, su olor no será irritante antes, durante ni
después de su aplicación y no tendrá olor residual después de las 24 horas de su aplicación.

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Sistema de control de calidad:


Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes controles principales:
 El Supervisor de Obra controlará la calidad de los materiales a usarcé de acuerdo a las Normas
Técnicas peruanas.
 Verificara el adecuado acabado en el pintado realizado.
 Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.
 Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.

METODO DE MEDICION
El trabajo ejecutado, de acuerdo a las prescripciones anteriores antes dichas, se medirá en metros
cuadrados (M2).

BASES DE PAGO
El pago se hará por metro cuadrado (M2); según precio del contrato; entendiéndose que dicho precio y
pago constituirán compensación total por toda la mano de obra, incluyendo las leyes sociales, materiales
y cualquier actividad o suministro necesario para la ejecución del trabajo.

1.4.10. SISTEMA DE DRENAJE PLUVIAL


1.4.10.1. BAJADA DE DRENAJE PLUVIAL Ø 4"
DESCRIPCIÓN.
Comprende el suministro e instalación de tubería de drenaje de diámetro 4”.

MÉTODO CONSTRUCTIVO
Se entiende por punto la instalación de cada salida, destinada abastecer un artefacto sanitario, grifo ó
salida especial, comprendido desde la salida de la canaleta hasta el límite establecido por la vereda
de la caseta.

Calidad de los materiales:


El contratista deberá de presentar los materiales y equipos en conformidad con las especificaciones
técnicas establecidas. La Supervisión deberá verificar los materiales y equipos, requiriendo al
contratista las pruebas y certificados de calidad necesarios antes de uso y previa coordinación con la
entidad administradora

Sistema de control de calidad:


Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes controles principales:

CONSULTORA: Ing. ° VIVIANA MILAGROS PACHECO MILLA CIP N° 114929


“RECONSTRUCCION DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE DE LA LOCALIDAD DE SAN JUAN,
DISTRITO DE VIRU, DEPARTAMENTO DE LA LIBERTAD AFECTADA POR EL NIÑO
COSTERO”

- La Supervisión deberá verificar que los materiales sean de buena calidad.


- Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.
- Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.

MÉTODO DE MEDICIÓN.
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el Supervisor y se medirá por el total en
Punto (Pto).

BASES DE PAGO.
El pago se efectuará por Punto (Pto). Al precio unitario del presupuesto. El precio unitario comprende
todos los costos de mano de obra, materiales y equipos necesarios para culminar esta partida.

1.4.10.2. PROTECTOR D/ TUBO, BAJADA DE DRENAJE PLUVIAL


DESCRIPCIÓN
Comprende el suministro e instalación de una columneta de concreto de F´c= 175 kg/cm2 de
dimensiones 0.2x0.2x1.50 m, con el fin de proteger a la tubería de drenaje.
El concreto no debe envolver totalmente el accesorio de PVC con los cambios de presión interna;
ocurren variaciones en el diámetro que no se deben impedir, pues causarían esfuerzos cortantes
innecesarios en la pared del tubo.
Es recomendable colocar un filtro asfáltico o un polietileno grueso entre la tubería o accesorio de PVC
y el concreto para impedir la abrasión.

Calidad de los materiales:


El contratista deberá de presentar los materiales y equipos en conformidad con las especificaciones
técnicas establecidas. La Supervisión deberá verificar los materiales y equipos, requiriendo al
contratista las pruebas y certificados de calidad necesarios antes de uso y previa coordinación con la
entidad administradora

Sistema de control de calidad:


Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes controles principales:
- La Supervisión deberá verificar que los materiales sean de buena calidad.
- Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.
- Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.

MÉTODO DE MEDICIÓN.

CONSULTORA: Ing. ° VIVIANA MILAGROS PACHECO MILLA CIP N° 114929


“RECONSTRUCCION DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE DE LA LOCALIDAD DE SAN JUAN,
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Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el Supervisor y se medirá por el total en
Unidad (UND).

BASES DE PAGO.
El pago se efectuará por Unidad (UND). Al precio unitario del presupuesto. El precio unitario
comprende todos los costos de mano de obra, materiales y equipos necesarios para culminar esta
partida.

1.4.11. SISTEMA DE IMPULSION EN CASETA DE BOMBEO


1.4.11.1. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE TUBERIAS, ACCESORIOS Y VALVULAS COMPUERTA
1.4.11.1.1. SUMINISITRO E INSTALACION DE TUBERIAS
1.4.11.1.1.1. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE TUBERIAS DE SCH - 40 GALVANIZADO 1" - POZO
1.4.11.1.1.2. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE TUBERIAS DE SCH - 40 GALVANIZADO 1" - TUBERIA CASETA
1.4.11.1.1.3. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE TUBERIAS DE SCH - 40 GALVANIZADO 1" - LINEA DE PURGA
DESCRIPCIÓN
Tubos para alta presión (SCH 40) fabricados con acero al carbono de calidad estructural, utilizando el
sistema de soldadura por resistencia eléctrica por inducción de alta frecuencia longitudinal (ERW).

NORMA TÉCNICA DE FABRICACIÓN:


Según Norma ASTM A53 Comprende dos tipos (grados)

Grado A:
 Schedule 10
 Schedule 20
 Schedule 30
 Schedule 40

Grado B (Tratamiento Térmico):


 Schedule 40

USOS:
Conducción para alta presión de agua, gas, vapor, petróleo, aire presurizado y fluidos no corrosivos.

PRESENTACIÓN:
Longitud: 6.40 m (21’).

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Acabado de extremos: Refrentado (plano), limpio de rebordes, Biselado, Roscado (según Norma ANSI
B1.20.1) y Ranura tipo Victaulic.
Recubrimiento: Negro. Galvanizado (Según ASTM A53), Pintado, Aceitado, Desengrasado.
Acabado Interno: Escariado.

PROPIEDADES MECÁNICAS:
Grado A:
 Resistencia a la Tracción = 330 Min. Mpa
 Límite de Fluencia = 205 Min. Mpa
Grado B:
 Resistencia a la Tracción = 415 Min. Mpa
 Límite de Fluencia = 240 Min. Mpa

TOLERANCIAS DIMENSIONALES:
Espesor mínimo: -12.5 % del valor nominal
Peso: + / - 10 % del valor nominal
Diámetro: + / - 1 % del valor nominal

MÉTODO DE MEDICIÓN.
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el Supervisor y se medirá por el total en
Metros Lineal (M).

BASES DE PAGO.
El pago se efectuará por Metro Lineal (M). Al precio unitario del presupuesto. El precio unitario
comprende todos los costos de mano de obra, materiales y equipos necesarios para culminar esta
partida.

1.4.11.1.2. SUMINISTRO E INSTALACION DE ACCESORIOS


1.4.11.1.2.1. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE TEE DE SCH 40 Ø 1 " x 1 "
1.4.11.1.2.2. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE CODO DE 45° DE SCH 40 Ø 1 "
1.4.11.1.2.3. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE CODO DE 90° DE SCH 40 Ø 1 "
1.4.11.1.2.4. SUMINISTRO E INSTALACIÓN BRIDA ROMPE AGUA O DE ANCLAJE Ø 1 "
DESCRIPCIÓN:
Las conexiones SCH 40 cumplen y exceden los requerimientos en cuanto a materiales, dimensiones y
presión de ruptura, según requerimientos de la norma ASTM D 2466.

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Los diámetros (nominales), van desde los 12 mm (½”) hasta los 300 mm (12”). El sistema de unión
con otros elementos puede hacerse usando Pegamento Durman o mediante rosca NPT, según se
requiera.

Ventajas:
 Bajo peso: Esto facilita considerablemente su manejo, transporte, almacenaje e instalación.
 Resistencia a la corrosión: Debido a su alta resistencia a la acción de ácidos, bases y
soluciones salinas.
 Bajo coeficiente de rugosidad: Por sus paredes interiores totalmente lisas que reducen
considerablemente las pérdidas por fricción y evita que haya incrustaciones.
 Resistencia al impacto: Por ser un material plástico, posee capacidad de absorción de
esfuerzos que provocan ruptura o deformación en otros materiales.
 No transmite olor ni sabor: Por lo que no existe contaminación de los líquidos que se conducen.
Método constructivo:
Los codos, tees, tapones, válvulas y en todo cambio brusco de dirección.

Sistema de control de calidad:


Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes controles principales:
- La Supervisión deberá verificar la calidad de los accesorios.
- Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.
- Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.

MÉTODO DE MEDICIÓN.
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el Supervisor y se medirá por el total en
Unidad (UND).

BASES DE PAGO.
El pago se efectuará por Unidad (UND). Al precio unitario del presupuesto. El precio unitario
comprende todos los costos de mano de obra, materiales y equipos necesarios para culminar esta
partida.

1.4.11.1.2.5. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE TRANSICION DE SCH 40 A PVC Ø 1 "


DESCRIPCIÓN
Las transiciones serán de SCH 40 Standard ISO I. Sirve para realizar el cambio de material de la
tubería. En este caso de SCH 40 a PVC.

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Método constructivo:
Las transiciones serán instaladas cumpliendo la normativa ASTM D2467. Es de fácil instalación y sin
herramientas.

Calidad de los materiales:


La Supervisión deberá verificar la calidad de los accesorios de SCH 40, requiriendo al contratista las
pruebas y certificados de calidad necesarios antes de uso. No permite la fuga de agua. Los tubos
galvanizados cumplirán con la norma NTP 2341.
Sistema de control de calidad:
Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes controles principales:
La Supervisión deberá verificar la calidad de las transiciones. Supervisar la correcta aplicación de los
métodos de trabajo aceptados. Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.

MÉTODO DE MEDICIÓN.
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el Supervisor y se medirá por el total en
(UND).

BASES DE PAGO.
El pago se efectuará en Unidad (UND). Al precio unitario de contrato. El precio unitario comprende
todos los costos de materiales, mano de obra y equipos necesarios para culminar esta partida.

1.4.11.1.2.6. DADO DE CONCRETO PARA ANCLAJE DE ACCESORIOS F´C=140 KG/CM2


Similar al Ítem 1.4.3.2

1.4.11.1.2.7. SUMINISTRO E INSTALACION DE ABRAZADERA METALICA PARA TUBERIA Ø 1"


DESCRIPCIÓN.
Para asegurar la estabilidad y el perfecto flujo en las tuberías expuestas en la caseta de bombeo, se
deben sujetar con abrazaderas de F°G° de Ø 1”.

Método constructivo
Para su instalación se debe preparar el muro o columna, perforando con taladro y broca de Ø ½”
orificios de 1 ½” de profundidad para poder colocar los tarugos de plásticos de Ø ½” .Una vez
presentada la tubería se coloran las abrazaderas y se fijaran los tornillos en los tarugos ya
instados .Las abrazaderas no deben ser colocados a más de 1.15m de separación entre ellos.

Calidad de los materiales:

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La Supervisión deberá verificar la calidad de las abrazaderas metálicas.


A menos que se especifique algo diferente en otra parte de las especificaciones o el Ingeniero lo
permita expresamente, los componentes de las válvulas deben ser de materiales cuya resistencia al
esfuerzo o a la corrosión no sea menor que los materiales listados seguidamente:

Cuerpos, cubiertas, fundas y pistones. Fierro dúctil, Norma ASTM A 536

Émbolos, manguitos, forros, guías, cojinetes, Bronce Norma ASTM B 62


asientos, anillos de asientos y retenes de sellos,
charnelas y pines.

Espigas roscadas de las válvulas, vástagos que no Acero inoxidable Norma ASTM 313
sean de extensión, y pines.

Sistema de control de calidad:


 Durante la ejecución de los trabajos, el Inspector efectuara los siguientes controles principales:
 verificar la calidad de las abrazaderas, requiriendo al contratista las pruebas y certificados
de calidad necesarios antes de su uso.
 Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.
 Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.

MÉTODO DE MEDICIÓN.
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el Inspector y se medirá por el total en
Unidad (Und).

BASES DE PAGO.
El pago se efectuará por Unidad (Und). Al precio unitario del presupuesto. El precio unitario
comprende todos los costos de mano de obra, materiales y equipos necesarios para realizar esta
partida.

1.4.11.1.3. SUMINISTRO E INSTALACION DE VALVULAS


1.4.11.1.3.1. SUMINISTRO E INSTALACION DE VALVULA CHECK DE BRONCE Ø 1 "
DESCRIPCIÓN
Previenen el retorno de flujo en las tuberías; siendo muy usadas en los árboles de descarga de las
Estaciones de bombeo. Estas válvulas reaccionan automáticamente a los cambios de dirección de
flujo. Serán de preferencia tipo swing con amortiguación hidráulica, neumática o mecánica en el cierre
y apertura para evitar golpes de ariete, según sean las condiciones de la operación.

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Método constructivo
Se instalará la válvula check de bronce Ø 1"según los planos.

Calidad de los materiales:


Las válvulas de compuerta que vayan a ser empleadas como válvulas de cierre para las líneas
secundarias de distribución deben cumplir con los requerimientos de la NTP-ISO-7259 para válvulas
con asiento elástico y ser adecuadas para uso frecuente. Los vástagos de las válvulas deben ser de
tipo no ascendente.
El sello de los vástagos de las válvulas debe ser del tipo de glándula de material elástico y debe poder
ser reemplazado con la válvula completamente abierta y la tubería bajo presión.
El material usado no debe afectar la calidad del agua en las condiciones de uso. El sentido de cierre
será FSH (cierre sentido horario) salvo prescripción contraria.
Sistema de control de calidad:
Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes controles principales:
- La Supervisión deberá verificar la calidad de los accesorios, requiriendo al contratista las
pruebas y certificados de calidad necesarios antes de su uso.
- Supervisar la correcta instalación de la válvula de compuerta.
- Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.

Método de Medición
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el Supervisor y se medirá por el total en
Unidad (Und).

Bases de Pago
El pago se efectuará en Unidad (Und). Al precio unitario de presupuesto. El precio unitario comprende
todos los costos de mano de obra, materiales y equipos necesarios para culminar esta partida.

1.4.11.1.3.2. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE VALVULA COMPUERTA DE BRONCE Ø 1"


Similar al Ítem 1.2.4.4

1.4.11.1.3.3. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE VALVULA DE AIRE AUTOMATICO / DOBLE GOLPE Ø 1"


DESCRIPCIÓN
Esta partida consiste en la instalación de una válvula de aire
automático – doble golpe. Las válvulas son pequeñas bolsas de aire
que se acumulan en los puntos elevados de una tubería cuando esta

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se encuentra en condiciones de operación y, por lo tanto, presurizada. Se caracterizan por tener un


orificio de paso de aire pequeño. Son útiles para sacar pequeñas cantidades de aire de la tubería
generadas principalmente por causas propias de fluido, aun existiendo presión en el sistema (aire
disuelto en el agua que, al disminuir la presión o aumentar la temperatura, forma burbujas).

Método constructivo:
Durante el proceso de llenado, el aire que ocupa las tuberías debe ser evacuado a medida que el
agua va entrando. Esto debe hacerse controlada y eficazmente para evitar sobrepresiones y golpes
de ariete, de forma que el agua pueda llenar completamente la conducción sin dejar aire atrapado, su
tapa de registro irá empotrada en una cámara de concreto armado f ‟c =175 kg/cm2. Las válvulas
también deberán tener un apoyo (dados) para permitir su cambio. Los apoyos de la válvula serán de
concreto simple f ‟c = 140 kg/cm2.

Calidad de los materiales:


Las válvulas de compuerta que vayan a ser empleadas como válvulas de cierre para las líneas
secundarias de distribución deben cumplir con los requerimientos de la NTP-ISO-7259 para válvulas
con asiento elástico y ser adecuadas para uso frecuente.

Los vástagos de las válvulas deben ser de tipo no ascendente.


El sello de los vástagos de las válvulas debe ser del tipo de glándula de material elástico y debe poder
ser reemplazado con la válvula completamente abierta y la tubería bajo presión. El material usado no
debe afectar la calidad del agua en las condiciones de uso. El sentido de cierre será FSH (cierre
sentido horario) salvo prescripción contraria.

Sistema de control de calidad:


Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes controles principales:

 La Supervisión deberá verificar la calidad de los accesorios, requiriendo al contratista las


pruebas y certificados de calidad necesarios antes de su uso.
 Supervisar la correcta instalación de la válvula de compuerta.
 vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.

MÉTODO DE MEDICIÓN
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el Supervisor y se medirá por el total en
Unidades (Und).

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BASES DE PAGO
El pago se efectuará en Und. al precio unitario del presupuesto. El precio unitario comprende todos los
costos de mano de obra, materiales y equipos necesarios para culminar esta partida.

1.4.11.1.4. SUMINISTRO E INSTALACION DE MEDIDOR DE CAUDAL, MANOMETRO Y FILTRO TIPO "Y"


1.4.11.1.4.1. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE MEDIDOR DE CAUDAL DIGITAL
DESCRIPCIÓN
Esta partida consiste en la instalación de un
medidor de caudal digital de PVC. El supervisor
debe observar si el caudalímetro funciona
adecuadamente. Además de proporcionar la
cantidad exacta de agua bombeada, el medidor
puede ayudar al operador a detectar cambios en
el sistema y tomar medidas correctivas antes de
que se produzca un problema grave. Los caudalímetros se deben equipar con totalizadores para
registrar la cantidad total de agua bombeada durante un período dado. El caudalímetro debe ser del
tipo turbina, con pantalla digital y tener aprobación del CE. Deberá cumplir con la Norma ISO 4064-
1:2005.

MÉTODO DE MEDICIÓN
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el supervisor y se medirá por el total en
unidad (UND).

BASES DE PAGO
El pago se efectuará por unidad (UND) al precio unitario del contrato, ejecutado medido en la forma
indicada y aprobado por el Supervisor. El “Precio Unitario” comprende todos los costos de equipos,
mano de Obra, implementos de seguridad, herramientas y otros necesarios para realizar los trabajos.

1.4.11.1.4.2. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE MANOMETRODESCRIPCIÓN


Esta partida consiste en la instalación de un manómetro. El
supervisor debe observar si el manómetro funciona

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adecuadamente. Se deberá tomar la lectura del manómetro del equipo de bombeo del sistema, para
verificar la presión de descarga en PSI.

Método constructivo
Se realizará la instalación de manómetro de acuerdo a los planos.

Calidad de los materiales:


El contratista deberá de presentar los materiales y equipos en conformidad con las especificaciones
técnicas establecidas. La Supervisión deberá verificar los materiales y equipos, requiriendo al
contratista las pruebas y certificados de calidad necesarios antes de uso y previa coordinación con la
entidad administradora
Sistema de control de calidad:
Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes controles principales:
 La Supervisión deberá verificar que los materiales sean de buena calidad.
 Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.
 Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.
 Verificar que el accesorio cumpla con la Norma ISO 4064-1:2005.

MÉTODO DE MEDICIÓN
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el Supervisor y se medirá por el total en
Unidad (Und).

BASES DE PAGO
El pago se efectuará en Unidad (Und). Al precio unitario de presupuesto. El precio unitario comprende
todos los costos de mano de obra, materiales y equipos necesarios para culminar esta partida.

1.4.11.1.4.3. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE FILTRO TIPO "Y"


DESCRIPCIÓN
Los filtros tipo "Y" poseen un simple diseño y robusta
construcción. Su gran área de filtrado implica que el mismo sea
excepcionalmente eficiente. Sus partes internas son rápida y
fácilmente accesibles.

Los filtros tipo "Y" no solamente previenen el pasaje de material


extraño, sino que constituyen un depósito donde éste es

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acumulado y luego fácilmente removido a través de su conexión de purga, la cual esta provista de un
tapón roscado ó - ha pedido se entregará-con una válvula para tal fin.

Método constructivo:
La instalación del filtro “Y” se hará de acuerdo con los planos. También se tomará en cuenta la
calidad del material.

Calidad de los materiales:


El material usado no debe afectar la calidad del agua en las condiciones de uso.

Sistema de control de calidad:


Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes controles principales:
 La Supervisión deberá verificar la calidad de los accesorios, requiriendo al contratista las
pruebas y certificados de calidad necesarios antes de su uso.
 Supervisar la correcta instalación del filtro “Y”.
 Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.
 Verificar que cumpla con la NTP 2341.

MÉTODO DE MEDICIÓN
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el supervisor y se medirá por el total en
unidad (UND).

BASES DE PAGO
El pago se efectuará por unidad (UND) al precio unitario del contrato, ejecutado medido en la forma
indicada y aprobado por el Supervisor. El “Precio Unitario” comprende todos los costos de equipos,
mano de Obra, implementos de seguridad, herramientas y otros necesarios para realizar los trabajos.

1.5. SISTEMA DE DRENAJE


1.5.1. SISTEMA DE EVACUACIÓN Y DISPOSICIÓN FINAL
1.5.1.1. OBRAS PRELIMINARES
1.5.1.1.1. LIMPIEZA DEL TERRENO MANUAL
Similar al Ítem 1.2.1.1

1.5.1.1.2. TRAZO, NIVELES Y REPLANTEO


Similar al Ítem 1.2.1.2

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1.5.1.2. MOVIMIENTO DE TIERRAS


1.5.1.2.1. EXCAVACIÓN DE ZANJA MANUAL P/DESAGUE TUB. Ø 2" EN TERRENO NORMAL A=0.40 M H=0.80
M.
Similar al Ítem 1.2.2.1

1.5.1.2.2. REFINE Y NIVELACIÓN DE ZANJAS PARA TUB. Ø 2" A=0.40M


Similar al Ítem 1.2.2.2

1.5.1.2.3. RELLENO DE CAMA DE ARENA - TUBERIA Ø 2" A=0.40 E=0.05 M.


Similar al Ítem 1.2.2.3

1.5.1.2.4. RELLENO DE ZANJA C/MAT. PROPIO SELEC. EN TUB.Ø 2" A=0.40 M H=0.40 M.
Similar al Ítem 1.2.2.5

1.5.1.2.5. RELLENO COMPACTADO CON MATERIAL PROPIO SELECCIONADO


Similar al Ítem 1.2.2.5

1.5.1.2.6. ELIMINACION DE MAT.CARGUIO MANUAL VOLQUETE 15M3 DIST. < 7KM.


Similar al Ítem 1.2.2.6

1.5.1.3. OBRAS DE CONCRETO SIMPLE


1.5.1.3.1. SOLADOS CONCRETO f'c=100 kg/cm2 E=0.10 M
Similar al Ítem 1.4.3.1

1.5.1.4. OBRAS DE CONCRETO ARMADO


1.5.1.4.1. CAJA DE REGISTRO
1.5.1.4.1.1. CONCRETO F'C= 210 KG/CM2
Similar al Ítem 1.4.4.1.1

1.5.1.4.1.2. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO


Similar al Ítem 1.4.4.2.2

1.5.1.4.1.3. ACERO CORRUGADO FY= 4200 kg/cm2 GRADO 60


Similar al Ítem 1.4.4.1.3

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1.5.1.5. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE TUBERIAS, ACCESORIOS Y VALVULAS COMPUERTA


1.5.1.5.1. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE TUBERÍAS DE REDES DE EVACUACIÓN
1.5.1.5.1.1. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE TUBERIA Ø 2" PVC-SAL
Similar al Ítem Error: Reference source not found

1.5.1.5.2. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE ACCESORIOS DE REDES DE EVACUACIÓN


1.5.1.5.2.1. SUMINISTRO E INSTALACION DE CODO Ø 2" DE 90° PVC-SAL
1.5.1.5.2.2. SUMINISTRO E INSTALACION DE CODO Ø 2" DE 45° PVC-SAL
1.5.1.5.2.3. SUMINISTRO E INSTALACION DE YEE SANITARIA Ø 2" DE PVC-SAL
Similar al Ítem Error: Reference source not found

1.5.1.5.2.4. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE VALVULA ANTIROEDORES Ø 4" PVC


Descripción
Esta partida consiste en la instalación de una válvula antiroedor de PVC. Las válvulas antiroedores son
utilizadas para bloquear cualquier tipo de acceso de roedores al sistema de tuberías. la válvula deberá
cumplir las especificaciones técnicas NTP 339.034:2007.

Método constructivo:
Los registros de válvulas estarán ubicados en las cajas de registro y en las disposiciones finales, para
así bloquear el acceso de cualquier roedor, ya que estos pueden ocasionar obstrucciones.

Calidad de los materiales:


Válvula antiroedores, antiolores antiretorno. Ideal para evitar la entrada de insectos, roedores u olores,
derivados del desagüe general. Fabricada en PVC 4”.
Sistema de control de calidad:
Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes controles principales:
- La Supervisión deberá verificar la calidad de los accesorios, requiriendo al contratista las pruebas
y certificados de calidad necesarios antes de su uso.
- Supervisar la correcta instalación de la válvula antiroedor.
- Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.

Método de Medición
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el Supervisor y se medirá por el total en
Unidades (UND).

Bases de Pago

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El pago se efectuará en UND. al precio unitario del presupuesto. El precio unitario comprende todos los
costos de mano de obra, materiales y equipos necesarios para culminar esta partida.

1.5.1.5.2.5. SUMINISTRO E INSTALACION DE ABRAZADERA METALICA DE Ø 4"+


Similar al Ítem 1.2.4.8

1.5.1.6. VARIOS
1.5.1.6.1. TAPA METALICA PARA CAJA DE REGISTRO (0.70M. X 0.70M.)
Similar al Ítem Error: Reference source not found

1.6. LINEA DE IMPULSION


1.6.1. OBRAS PRELIMINARES
1.6.1.1. TRAZO, NIVELACION Y REPLANTEO
Similar al Ítem 1.4.1.2

1.6.2. MOVIMIENTO DE TIERRAS


1.6.2.1. EXCAVACION MANUAL DE TERRENO NATURAL PARA ZANJA A=0.50M H=1.00 M.
Similar al Ítem 1.4.2.1

1.6.2.2. REFINE Y NIVELACIÓN DE ZANJAS PARA TUB. PVC-SP A=0.50M


Similar al Ítem Error: Reference source not found

1.6.2.3. RELLENO DE CAMA DE ARENA - TUBERIA Ø 1" A=0.50 M. E=0.05 M


Similar al Ítem Error: Reference source not found

1.6.2.4. RELLENO DE ZANJA C/MAT. PRESTAMO EN TUBERIA Ø 1" A=0.50 M. H=0.30M


Similar al Ítem Error: Reference source not found
1.6.2.5. RELLENO Y COMPACTADO DE ZANJA C/MAT. PROPIO – SELECCIONADO, A=0.50M, H=0.65 M
Similar al Ítem Error: Reference source not found

1.6.2.6. ELIMINACION DE MAT.CARGUIO MANUAL VOLQUETE 15M3 DIST. < 7KM.


Similar al Ítem 1.2.2.6

1.6.3. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE TUBERIAS, ACCESORIOS


1.6.3.1. SUMINISITRO E INSTALACION DE TUBERIAS

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1.6.3.1.1. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE TUBERIA DE FºGº Ø 1" SCH -40 - LINEA DE IMPULSION
Similar al Ítem 1.4.11.1.1.1

1.6.3.1.2. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE TUBERIA DE PVC-SP Ø 1" C-10 - LINEA DE IMPULSION


Similar al Ítem Error: Reference source not found

1.6.3.2. SUMINISTRO E INSTALACION DE ACCESORIOS


1.6.3.2.1. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE CODO DE 45° Fº Gº Ø 1"
1.6.3.2.2. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE CODO DE 90° Fº Gº Ø 1"
Similar al Ítem 1.4.11.1.2.3

1.6.3.2.3. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE TRANSICION DE FºGº A PVC Ø 1"


Similar al Ítem 1.4.11.1.2.5

1.6.3.3. SUMINISTRO E INSTALACION DEL SISTEMA DE CLORACION POR GOTEO


DESCRIPCION
La especificación siguiente corresponde al suministro e instalación del equipo de cloración de acuerdo a
lo indicado en los planos, incluyendo todos los dispositivos necesarios que se requieren para hacer una
correcta instalación y que el sistema sea operativo.

Equipos de Cloración compuesto cada uno por los siguientes componentes:


- Sistema de Cloración para operación al vacío 2,950.00 con dispositivo de cambio automático
compuesto por:
 2 reguladores de gas cloro de operación al vacío Mod. 480 para montaje sobre válvula de
cilindro de 68 kgrs (150 libs) mediante un dispositivo de ajuste tipo yugo con empaquetadura
de plomo. Con indicador visual práctico y seguro para determinar si el suministro de cloro se ha
interrumpido ó el cilindro se encuentra vacío, con diafragma principal doble (2 unidades) y
válvula de entrada (cuerpo, eje y tapón) fabricada en aleación especial de plata, el conjunto de
la válvula se separa totalmente de la placa de montaje, permitiendo un mantenimiento fácil,
eficiente y económico.

 1 módulo intercambiador automático con capacidad hasta 100 ppd, para operación al vacío,
automáticamente cambia la alimentación de gas de un cilindro sin carga a uno lleno. El sistema
se regulará automáticamente no permitiendo el cambio a un nuevo cilindro hasta que el cilindro
en uso esté vacío (sin carga).

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 1 flujómetro de instalación remota de gas con válvula reguladora de caudal que indicará el flujo
de gas hasta un mínimo de 1/20 de la máxima alimentación, capacidad de 0 - 25 ó 0 - 50
libs/día (0 - 25 ó 0 - 50 ppd), la válvula reguladora de diseño robusto en plata.

 1 ensamble Inyector - Difusor que inyectará solución de cloro al punto de aplicación, estará
equipado con válvula check (diafragma) para prevenir que el agua ingrese al regulador de
vacío, la pérdida de alimentación de agua cerrará el flujo de gas. Trabaja con contrapresiones
en el punto de aplicación de hasta 140 psi. Tobera con capacidad para 25 ó 50 PPD.

 Kit Standar incluido:


 15m de tubo flexible 3/8" de plástico especial
 5m de manguera reforzada de 1".
 1 adaptador rosca-manguera
 2 abrazaderas para manguera de 1".
 12 empaques de plomo.
 2 llave para ajuste yugo-cilindro
 1 kit básico (2 o-rings y empaques de rotámetro)
 1 manual de instalación y mantenimiento.
 1 balanza tipo plataforma, mecánica, fabricación nacional, capacidad 100 kgrs,
graduación mínima 200 gramos, con su pilote y pesas, con ruedas para fácil
desplazamiento, acabado con pintura al horno.
 2 cilindro para cloro, capacidad 50 lb, fabricado de acuerdo a la especificación DOT 3A
cilindro sin costura fabricado en acero aleado con tratamiento térmico, presión de prueba
800 psi, con su válvula de 3/4" para CL2, collarín y capuchón protector de válvula, sin
carga de cloro (vacío).
 2 carga completa de cloro
 1 máscara antigás cloro con careta panorámica y canister de 500 cc.

Forma de Pago:
Se pagará por la cantidad de Global (GLB) en las obras, tomando en cuenta la Norma de Medición y la
Unidad de Medida correspondiente.

Unidad de Medición:
Se medirá en forma Global (GLB) en la obra.

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1.7. INSTALACIONES ELECTRICAS Y ELECTROMECANICAS


1.7.1. SISTEMA DE UTILIZACION EN BAJA TENSIÓN - INSTALACIONES ELECTRICAS INTERIORES
1.7.1.1. OBRAS PRELIMINARES
1.7.1.1.1. LIMPIEZA DEL TERRENO MANUAL
Similar al Ítem 1.4.1.1

1.7.1.1.2. TRAZO, NIVELES Y REPLANTEO


Similar al Ítem 1.4.1.2

1.7.1.2. MOVIMIENTO DE TIERRAS


1.7.1.2.1. EXCAVACIÓN DE HOYOS DE BUZÓN ELECTRICO DE CONCRETO (0.80x0.80x0.80M.)
DESCRIPCIÓN
Las excavaciones para los buzones eléctricos tendrán las dimensiones indicadas en el plano
correspondiente cuidando de llegar al buen terreno.
El fondo de las excavaciones, deberán ser convenientemente compactado, libre de material suelto que
haya podido quedar por efectos de derrumbe, para la preparación del buzón eléctrico.

MÉTODO DE MEDICIÓN
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el supervisor y se medirá por unidad (UND).

BASES DE PAGO
El pago se efectuará por unidad (UND), al precio unitario del presupuesto. El precio unitario comprende
todos los costos de mano de obra, materiales y equipos necesarios para culminar esta partida.

1.7.1.2.2. EXCAVACIÓN DE POZO PARA PUESTA A TIERRA


DESCRIPCIÓN
El Contratista ejecutará las excavaciones con el máximo cuidado y utilizando los métodos y equipos más
adecuados para cada tipo de terreno, con el fin de no alterar su cohesión natural, y reduciendo al mínimo
el volumen del terreno afectado por la excavación.

Las dimensiones de la excavación serán las que se muestran en las láminas del proyecto.
Durante las excavaciones, el Contratista tomará todas las medidas necesarias para evitar la inundación
de los hoyos, pudiendo emplear el método normal de drenaje, mediante bombeo y zanjas de drenaje, u
otros medios previamente aprobados por la supervisión.

Sistema de control de calidad:

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Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes controles principales:
- Verificar que los trabajos de excavación se realicen de acuerdo a lo especificado en los planos.
- Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.

MÉTODO DE MEDICIÓN
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el supervisor y se medirá por unidad (UND).

BASES DE PAGO
El pago se efectuará por unidad (UND), al precio unitario del presupuesto. El precio unitario comprende
todos los costos de mano de obra, materiales y equipos necesarios para culminar esta partida.

1.7.1.2.3. EXCAVACIÓN DE ZANJA MANUAL. H=0.60M. A=0.60M.


DESCRIPCIÓN
Las excavaciones para conductores tendrán las dimensiones indicas en el plano correspondiente
cuidando de llegar al buen terreno.
El fondo de las excavaciones, deberán ser convenientemente compactado, libre de material suelto que
haya podido quedar por efectos de derrumbe, los laterales de las excavaciones tendrán que ser perfilados
manualmente para tener así una excavación uniforme.

Sistema de control de calidad:


Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuará los siguientes controles principales:
- Verificar que la excavación este correctamente perfiladas en sus laterales.
- Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.
- Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.

MÉTODO DE MEDICIÓN
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el supervisor y se medirá por el total (M).

BASES DE PAGO
El pago se efectuará en metros (M), al precio unitario de contrato.
El precio unitario comprende todos los costos de materiales, mano de obra y equipos, necesarios para
culminar esta partida a entera satisfacción del Supervisor.

1.7.1.2.4. RELLENO DE ZANJA C/MAT. PROPIO SELEC. EN TUB. A=0.60M, H=0.60M


DESCRIPCIÓN

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Esta partida consiste en el relleno de la zanja a partir del nivel alcanzado en la fase anterior en capas
sucesivas.
Método constructivo:
Este trabajo consiste en la colocación de material propio recuperado y zarandeado de las excavaciones
de la misma zanja, hasta conformar la rasante, de acuerdo a los niveles y perfiles que se señala en los
planos. Se efectuará la compactación de este relleno en capas no mayores de 0.20 m. usando equipo
liviano de compactación (compactador vibratorio tipo saltarín), debiendo alcanzar cada capa de relleno,
un grado de compactación adecuado antes de empezar con la siguiente capa de relleno.

La primera capa de relleno sobre la clave de la tubería, deberá ser de material propio zarandeado, con
una altura mínima de 0.35 mts.

Calidad de los materiales:


Se usará para la compactación equipos manuales, debiendo obtenerse un grado de compactación no
menor al 95% de la máxima densidad seca del Proctor Modificado ASTM D 698 o AASHTO T-180. El
número mínimo de ensayos a realizarse será de uno por cada 50m de zanja y en la capa que el
supervisor determine.

Sistema de control de calidad:


 Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuará los siguientes controles principales:
 Verificar que este bien compactado el relleno sobre la tubería.
 Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.
 Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.

MÉTODO DE MEDICIÓN
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el supervisor y se medirá por el total (m).

BASES DE PAGO
El pago se efectuará en m, al precio unitario de contrato.
El precio unitario comprende todos los costos de materiales, mano de obra y equipos, necesarios para
culminar esta partida a entera satisfacción del Supervisor.

1.7.1.2.5. ELIM.MAT.CARGUIO MANUAL VOLQUETE 15M3 DIST. < 7KM.


Similar al Ítem 1.2.2.6

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1.7.1.3. TUBERIAS Y DUCTOS


1.7.1.3.1. TUBERIA DE PVC-SAP/INST. ELECTRICAS Ø 1 1/2"
1.7.1.3.2. TUBERIA DE PVC-SAP/INST. ELECTRICAS Ø 1 1/4"
1.7.1.3.3. TUBERIA DE PVC-SAP/INST. ELECTRICAS Ø 1"
DESCRIPCIÓN:
Fabricados a base de la resina termoplástico policloruro de vinilo (PVC) no plastificado, rígido resistente a
la humedad y a los ambientes químicos retardantes de la llama, resistentes al impacto, al aplastamiento y
a las deformaciones provocadas por el calor en las condiciones normales de servicio y, además
resistentes a las bajas temperaturas, de acuerdo a la norma ITINTEC Nº 399.006.
De sección circular, de paredes lisas. Longitud del tubo de 3.00 m., incluida una campana en un extremo.

Propiedades Físicas.
Construido en PVC rígido de acuerdo a las normas elaboradas por el “ INDECOPI”, con las siguientes
propiedades físicas a 24 C:

 Peso específico 144 KG. /dm3.


 Resistencia a la tracción 500 KG. /cm.
 Resistencia a la flexión 700 KG/cm.
 Dilatación térmica 0.060 C/mm/mt.
 Temperatura máxima de trabajo 65 C.
 Temperatura de ablandamiento 80-85 C.
 Tensión de perforación 35 KV/mm.

Además, deberá ser totalmente incombustible PVC rígido clase pesada según normas INDECOPI.
MÉTODO CONSTRUCTIVO:
La tubería deberá bajarse cuidadosamente a la zanja. Los tubos instalados deben apoyarse en toda su
longitud sobre el piso de la zanja, cuidando que la unión no descanse directamente en el terreno, para
ello se profundizará la zanja.

Durante los trabajos de colocación hay que cuidar que no queden atrapados objetos ni materiales
extraños en la tubería. Para evitarlo se debe taponar las entradas de los tubos cada vez que el trabajo se
interrumpa.

Limpie cuidadosamente el extremo del tubo y el interior de la campana; límpielos de polvo y grasa con un
trapo húmedo.
Pula con una lija fina el interior de la campana y el exterior de la espiga a insertar. (Figura N° 01)

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En caso sea necesario cortar el tubo, utilice el arco de sierra cuidando efectuar el corte a escuadra, y
proceda luego a hacer un chaflán o bisel en el tubo con ayuda de una escofina de grano fino. Es de suma
importancia obtener el chaflán indicado, para distribuir mejor el pegamento dentro de la campana al
momento del ensamble. (Ver figura N° 2)

Aplíquese el pegamento, tanto en la espiga del tubo como en el interior de la campana, sin exceso y con
ayuda de una brocha pequeña. (Ver figura N° 3)

Figura N° 01 Figura N° 02

Figura N° 03

 Después de la aplicación del pegamento introduzca la espiga dentro de la campana girando un


cuarto de vuelta, asegurando que la inserción de la espiga sea igual al largo de la campana. Es muy
importante efectuar el empalme rápidamente debido a que el solvente del pegamento se volatiliza
con mucha rapidez por lo cual toda la operación desde la aplicación del pegamento hasta el término
de la inserción debe demorar alrededor de un minuto.

 Quite el exceso de pegamento de la unión efectuada. Si este exceso de pegamento no sale en el


momento que se hace el empalme, significa que no se ha usado la cantidad adecuada.

 Deje secar el pegamento de 10 a 15 minutos antes de acomodar el tubo en su posición final dentro
de la zanja. La prueba de presión se efectúa a las 24 horas de concluidos los empalmes.

Recomendaciones varias:

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Antes de aplicar el pegamento pruebe la unión entre espiga y campana. La primera debe penetrar entre
1/3 a 2/3 de la longitud de la campana fácilmente, después de lo cual se ajustan medida con medida.
No haga la unión si la espiga o la campana están húmedos. Evite trabajar bajo la lluvia.
El recipiente de pegamento debe mantenerse cerrado mientras no se está utilizando.
Al terminar la operación de pegado limpie la brocha.

Calidad de los materiales:


Las tuberías deberán ser revisados cuidadosamente antes de instalarlas, a fin de descubrir defectos tales
como: roturas, rajaduras, porosidad, fallas de alineamiento, etc. y se verificará que estén libres de
cuerpos extraños u otros.

Sistema de control de calidad:


Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes controles principales:
 Verificar que las tuberías se encuentren instaladas de acuerdo a los planos.
 Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.
 Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.
 Verificar que la tubería cumpla con la NTP 399.006 / NTE 012.

Método de Medición
El trabajo efectuado se medirá por metro lineal (ML), de suministro e instalación de la tubería de PVC
p/inst. Eléctricas ø 25mm, debidamente aprobado por el Inspector de la obra de acuerdo a lo especificado
en los planos.

Condiciones de Pago
Esta partida se pagará por metro lineal (ML), mediante las respectivas valorizaciones y de acuerdo al
avance real en obra.

1.7.1.3.4. CINTA SEÑALIZADORA PARA LIMITE DE SEGURIDAD


DESCRIPCIÓN:
Comprende, sin llegar a limitarse, las señales de advertencia, de prohibición, de información, de
obligación, las relativas a los equipos de lucha contra incendios y todos aquellos carteles utilizados para
rotular áreas de trabajo, que tengan la finalidad de informar al personal de obra y público en general sobre

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los riesgos específicos de las distintas áreas de trabajo, instaladas dentro de la obra y en las áreas
perimetrales.

Método constructivo:
Se deberán incluir las señalizaciones vigentes por interferencia de vías públicas debido a ejecución de
obras. Se deberá contar con las señales temporales de seguridad como son:

- Cono de fibra de vidrio fosforescente para ambiente


- Cinta de señalización.
- Carteles de seguridad de 0.30x0.40 m.
- Carteles de conservación del medio ambiente 0.30x0.40 m.

Calidad de los materiales:


Los equipos de señalización temporal de seguridad a utilizarse serán de buena calidad para dar
seguridad al personal de la obra.

Sistema de control de calidad:


Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes controles principales:
 Verificar que se estén usando las señales temporales de seguridad.
 Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.
 Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.

MÉTODO DE MEDICIÓN:
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el Supervisor de Obra y se medirá por el total
en metro (M).

BASES DE PAGO:
El pago se efectuará en metro (M). En la forma indicada y aprobado por el Supervisor de Obra, al precio
unitario del presupuesto. El precio unitario comprende todos los costos de materiales necesarios para
realizar dicho trabajo.

1.7.1.3.5. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE CAMISETA DE REFRIGERACIÓN DE 8'' PARA ELECTROBOMBA


SUMERGIBLE 2.50 HP
DESCRIPCION

CONSULTORA: Ing. ° VIVIANA MILAGROS PACHECO MILLA CIP N° 114929


“RECONSTRUCCION DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE DE LA LOCALIDAD DE SAN JUAN,
DISTRITO DE VIRU, DEPARTAMENTO DE LA LIBERTAD AFECTADA POR EL NIÑO
COSTERO”

Esta partida corresponde al suministro e instalación de camiseta de refrigeración para electrobomba


sumergible de 2.5HP, por parte del Contratista, este suministro e instalación se realizaran en la caseta de
bombeo. Todo de acuerdo al Código Nacional de Electricidad.

Método constructivo:
En general, se recomienda el uso de camisas de refrigeración cuando la refrigeración del motor no es
suficiente. Esta situación es normal en las aplicaciones con depósitos. Es posible que también sea
necesario en pozos profundos, donde existe el riesgo de que el agua fluya hacia la entrada de la bomba
desde arriba y no pase automáticamente en torno al motor.

Otras aplicaciones en las que debería usarse una camisa de caudal:


 Cuando el motor está expuesto a una carga térmica alta, por ejemplo, debido a una temperatura
ambiente alta, desequilibrio de corriente o sobrecarga.
 Si se bombean líquidos agresivos, puesto que la corrosión se duplica por cada 10°C de incremento
de la temperatura.
 Cuando se produce sedimentación o depósitos en torno y/o sobre el motor. Al usar camisas de
refrigeración, el caudal a lo largo del motor minimizará la temperatura de éste y, consecuentemente,
aumentará su vida útil.

Calidad de los materiales:


Las camisetas de refrigeración deberán ser revisados cuidadosamente antes de instalarlas, a fin de
descubrir defectos tales como: roturas, rajaduras, etc. y se verificará que estén libres de cuerpos extraños
u otros.
Sistema de control de calidad:
Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes controles principales:
- Verificar que las camisetas de refrigeración se encuentren instaladas correctamente.
- Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.
- Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.
- Deberá cumplir con la Resolución Ministerial R.M. Nº 037-2006-MEM/DM Código Nacional de
Electricidad.

Método de Medición
El trabajo efectuado se medirá por unidad (UND), de suministro e instalación de camisetas de
refrigeración, debidamente aprobado por el Inspector de la obra de acuerdo a lo especificado en los
planos.

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DISTRITO DE VIRU, DEPARTAMENTO DE LA LIBERTAD AFECTADA POR EL NIÑO
COSTERO”

Condiciones de Pago
Esta partida se pagará por unidad (UND), mediante las respectivas valorizaciones y de acuerdo al avance
real en obra.

1.7.1.4. CABLES Y CONDUCTORES


1.7.1.4.1. CONDUCTOR DE Cu. 2x10mm2 N2XOH
Descripción
Consiste en el suministro e instalación de conductor eléctrico NH-80 de 2x10 mm2, que serán instalados
según indica los planos de instalaciones eléctricas del proyecto. Los conductores a utilizarse serán todos
en calibre milimétrico.
Estos cables serán de cobre electrolítico cableado, con aislamiento de polietileno reticulado, con cubierta
externa hecha a base de un compuesto libre de Halógenos
HFFR, fabricados según Normas de fabricación y pruebas EX - ITINTEC Nº 370.050. El contratista
presentará el Certificado de Garantía del Fabricante de Cable a fin de garantizar su calidad y autenticidad.

Sistema de control de calidad:


Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes controles principales:
- Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.
- Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.

Método de Medición
El trabajo efectuado se medirá por Metros (M), de suministro e instalación de los conductores de cobre
tipo Cu. LSOH 2x10 mm2 debidamente aprobado por el Supervisor de la obra de acuerdo a lo
especificado en los planos.

Bases de Pago
El pago se efectuará en Metros (M), al precio unitario del Presupuesto. El precio unitario comprende todos
los costos de mano de obra, materiales y equipos necesarios para culminar esta partida a entera
satisfacción de la supervisión.

1.7.1.4.2. CONDUCTOR DE Cu. 2x6mm2 NH-80


1.7.1.4.3. CONDUCTOR DE Cu. 2x4mm2 NH-80
DESCRIPCIÓN
Aplicación especial en aquellos ambientes poco ventilados en los cuales, ante un incendio, las emisiones
de gases tóxicos, corrosivos y la emisión de humos oscuros, pone en peligro la vida y destruye equipos
eléctricos y electrónicos, como, por ejemplo, edificios residenciales, oficinas, plantas industriales, cines,

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DISTRITO DE VIRU, DEPARTAMENTO DE LA LIBERTAD AFECTADA POR EL NIÑO
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discotecas, teatros, hospitales, aeropuertos, estaciones subterráneas, etc. En caso de incendio aumenta
la posibilidad de sobre vivencia de las posibles víctimas al no respirar gases tóxicos y tener una buena
visibilidad para el salvamento y escape del lugar.
Generalmente se instalan en tubos Conduit.

Descripción
Conductor de cobre electrolítico recocido, sólido o cableado. Aislamiento de compuesto termoplástico no
halogenado HFFR.

Características
Es retardante a la llama, baja emisión de humos tóxicos y libres de Halógenos.

Calibres
1.5 mm² - 300 mm²

Embalaje
De 1.5 a 10 mm², en rollos estándar de 100 metros. De 16 a 300 mm², en carretes de madera.

Colores
De 1.5 a 10 mm²: blanco, negro, rojo, azul, amarillo y verde. Mayores de 10 mm² sólo en color negro.

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Sistema de control de calidad:


Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes controles principales:
 Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.
 Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.

Método de Medición

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El trabajo efectuado se medirá por Metros (m), de suministro e instalación de los conductores de cobre
tipo Cu. LSOH debidamente aprobado por el Supervisor de la obra de acuerdo a lo especificado en los
planos.

Bases de Pago
El pago se efectuará en Metros (M), al precio unitario del Presupuesto. El precio unitario comprende todos
los costos de mano de obra, materiales y equipos necesarios para culminar esta partida a entera
satisfacción de la supervisión.

1.7.1.4.4. CONDUCTOR DE COBRE DESNUDO DE Ø16mm2


DESCRIPCIÓN
Conductores de cobre electrolítico de 99.99% de pureza mínima, recocido, semiduro y duro. Sólidos
(alambres) y cableados concéntricamente. Se emplearán de acuerdo a lo indicado en los planos
eléctricos del proyecto.

Características
Alta resistencia a la corrosión en zonas con atmósfera salina y en zonas industriales con humos y vapores
corrosivos.
Temple Blando.

Calibres
Alambres: 1.5 mm² - 16 mm². Cables: 6 mm² - 240 mm².

Embalaje.
En carretes de madera; en longitudes

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1.7.1.4.5. CONDUCTOR Cu. 2x4mm2 SUB ACUATICO DOBLE REVESTIMIENTO


DESCRIPCIÓN
Sera de cobre con recubrimiento tipo vulcanizado de conformación dúplex o triplex de acuerdo a las
exigencias del sistema eléctrico y serán diseñados para trabajar sumergidos en agua por lo que tendrán
las siguientes características:

Características
 Buenas propiedades eléctricas y mecánicas.
 La cubierta exterior de PVC les otorga una adecuada resistencia a los ácidos, grasas, aceites y a la
abrasión.
 Facilita empalmes, derivaciones y terminaciones.
 Menor peso que los cables NYY convencionales y mejor disipación de calor permitiendo obtener una
mayor intensidad de corriente admisible.
 Retardante a la llama.
 Serán de reconocida calidad y marca.
 Serán nuevos y de primer uso.
 Se conectarán con terminales de cobre, tipo presión y de calidad por lo menos al que va unido.
 Cumplirán con el CNE.
 Norma de fabricación: NTP IEC 60228
 NTP IEC 60502-1
 Tensión de servicio: 0.6/1 KV
 Temperatura máxima de operación: 80 C.

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Sistema de control de calidad:


Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes controles principales:
Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.
Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.

Método de Medición
El trabajo efectuado se medirá por Metros (M), de suministro e instalación de los conductores de cobre
tipo Cu. LSOH debidamente aprobado por el Supervisor de la obra de acuerdo a lo especificado en los
planos.

Bases de Pago
El pago se efectuará en Metros (M), al precio unitario del Presupuesto. El precio unitario comprende todos
los costos de mano de obra, materiales y equipos necesarios para culminar esta partida a entera
satisfacción de la supervisión.

1.7.1.5. BUZONES ELECTRICOS


1.7.1.5.1. BUZONES DE INSPECCIÓN DE 0.80x0.80x0.80M.
DESCRIPCIÓN
Comprende en la construcción de los buzones eléctricos insitu, se precisa que el encofrado y vaciado del
concreto se realizará de acuerdo a lo indicado en los planos así como también su ubicación dentro de la
planta general del proyecto.

Sistema de control de calidad:


Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes controles principales:
- Verificar que se estén usando las señales temporales de seguridad.
- Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.
- Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.

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Método de Medición:
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el Supervisor de Obra y se medirá por el total
en Unidad (UND).

BASES DE PAGO:
El pago se efectuará en Unidad (UND). En la forma indicada y aprobado por el Supervisor de Obra, al
precio unitario del presupuesto. El precio unitario comprende todos los costos de materiales necesarios
para realizar dicho trabajo.

1.7.1.6. TABLEROS Y SUB TABLERO ELECTRICOS


1.7.1.6.1. TABLERO DE DISTRIBUCIÓN – EMPOTRADO
DESCRIPCIÓN
El tablero eléctrico será del tipo para empotrar, y estará formado por:
 Gabinete metálico.
 Interruptores diferenciales de 30 ma.
 Interruptores magnéticos.

Para la protección de las instalaciones eléctricas y a las personas contra contactos directos e indirectos
eléctricos.

Gabinete
El gabinete será metálico para empotrar amplio para ofrecer un espacio libre para el alojamiento de los
conductores e interruptores y demás por lo menos 10 cm. en cada lado para facilidad de maniobra del
montaje y cableado, estará formado por:

 Caja de FºGº
 Marco tapa y chapa.
 Barras y Accesorios.

Caja. Será del tipo empotrado en pared construida, se fabricarán con planchas de fierro galvanizado con
1/16” de espesor mínimo, en sus costados tendrán aberturas de diferentes diámetros (huecos ciegos),
como para la entrada de la tubería PVC de alimentación de los circuitos secundarios.

Método constructivo:

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El tablero deberá instalarse empotrada en la pared después de los cableados de todas las redes
eléctricas, de los trabajos civiles, se empotrará con cemento y no se pueda caer posteriormente, esta
instalación se realizará con sus codos y tuberías respectivas. La altura y posición deben cuidarse durante
la instalación y evitar problemas posteriores.

Durante los trabajos de colocación hay que cuidar que no queden atrapados objetos ni materiales
extraños en la tubería. Para evitar que exista algún cortocircuito o un falso contacto para evitar accidente
no esperados y realizar una buena instalación.

Calidad de los materiales:


El tablero deberá ser revisados cuidadosamente antes de instalarlas, a fin de descubrir defectos tales
como: componentes completos, abolladuras, roturas, fallas de fabricación, tamaño del tablero requerido,
etc.

Sistema de control de calidad:


Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes controles principales:
- Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.
- Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.
- Verificar que cumplan con las normas de la sección 1500-400 de la Resolución Ministerial R.M. Nº
037-2006-MEM/DM Código Nacional de Electricidad

Método de Medición
Este trabajo será medido por Unidad (UND), de acuerdo a las dimensiones indicadas en los planos,
medido en su posición final y previa verificación y aprobación del Ingeniero Supervisor, y todo ello
ejecutado según las presentes especificaciones ó de acuerdo a las instrucciones de la supervisión
ordenadas por escrito.

Bases de Pago
El pago se efectuará en Unidad (UND), al precio unitario del Presupuesto. El precio unitario comprende
todos los costos de mano de obra, materiales y equipos necesarios para culminar esta partida a entera
satisfacción de la supervisión.

1.7.1.6.2. TABLERO DE CONTROL DE BOMBA DE 2.50 HP (TCB) - EMPOTRADO


El Tablero Alternador, será de tipo interior empotrado a la pared, de gabinete metálico, de 1/16’’ de
espesor con puerta, chapa y llave respectiva, las barras serán de cobre electrolítico de sección

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rectangular, cuya capacidad sea por lo menos 4 veces más que la capacidad indicada en el interruptor
principal de protección del cable alimentador al tablero.

El tablero de electrobomba sumergible tendrá el siguiente sistema. Consta de un conmutador, contactor


de arranque, botón de parada y arranque, arrancador de estado sólido de 2.2 a 30Kw. Y dos contactores
delinea y de bypass.

El funcionamiento de este tablero tiene la opción de operar en forma manual o automática (M-O-A), de tal
manera que al ser colocado en modo automático este encienda automáticamente de acuerdo a lo
programado.

Además de lo indicado en los planos y especificaciones, rigen exactamente todas las disposiciones dadas
en el CÓDIGO ELÉCTRICO DEL PERÚ, así como las disposiciones del REGLAMENTO NACIONAL DE
EDIFICACIONES.

Los materiales eléctricos serán verificados por el Supervisor antes de su montaje en función a las
especificaciones y características técnicas.

ARRANCADOR SUAVE DE ESTADO SOLIDO


Generalidades
Los arrancadores suaves son equipos electrónicos cuyo elemento básico de funcionamiento son los
tiristores logrando proteger la red eléctrica de la estación.

Cada arrancador suave tendrá contactores de maniobra y/o aislamiento clase AC3. El arrancador suave
será protegido además por un interruptor principal de su circuito y por un juego de fusibles ultrarrápidos
tipo NH.

La capacidad de cada arrancador deberá ser de 1.3 veces la corriente nominal del motor eléctrico,
independiente del factor de servicio.

Se tienen que las características mínimas del arrancador suave son:

Modo de arranque para bombas, en el cual se maneja una corriente muy baja al empezar su proceso de
arranque, y lo incrementa sobre valores programados, en este modo de arranque se mantiene control
tanto en el arranque como en el apagado del motor.
Tendrá que contar con 5 salidas programables tipo On/Off cuyas funciones de operación serán:

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 Señal de Bypass. - Señal utilizada en modo manual y automático para intercambiar los contactores
para intercambiar del barraje de arranque suave al barraje principal.
 Señal de Falla de Sobrecarga. - Señal que entrega falla por sobre carga señal enviada a modos
manual y automático.
 Señal de Falla de Comunicaciones. - Permite indicar si hay comunicaciones del arrancador al
sistema de control.
 Señal Falla Caída de Fase. - Sirve para señal de modo automático y manual y debe bloquear las
unidades.
 Señal de Falla General. - Se activa en caso de presentarse algún registro de falla o alarma.

Contará de entradas como son:


Entrada de rampa.

De igual forma deberá contener las siguientes protecciones:


 Sistema de Protección para sobrecorrientes instantáneas
 Sistema de Protección de Fase perdida.
 Sistema de Protección de aumento de temperatura.
 Sistema de Protección en caso de corto presentado en los SCR del arrancador, activando el error
necesario.

Esta protección deberá realizarse en el momento del arranque una vez es entregado sobre el barraje
principal. El protector electrónico de cada unidad realizara las mismas funciones.

El arrancador suave deberá suministrarse teniendo en cuenta las siguientes características:


• Deberá ser apto para la operación de electrobombas sumergibles.
• Estándar: IEC 60947-4-2 ó similar.
• Número de fases controladas: 3, dos tiristores por cada fase.
• Tipo de control de arranque: Progresivo, mediante regulación de tensión ó del par motor
• Tipo de operación: monofásico - Trifásico.
• Tensión nominal Fase-Fase: 220 Vca, (10%).
• Frecuencia: 60 Hz.
• Dimensionado del arrancador
• El arrancador deberá ser dimensionado con los siguientes datos del motor:
• Tensión nominal: 220 Vac (10%) Fase-Fase.
• Potencia nominal: De 2.5 a más
• Tensión de circuito de control: 220 Vac. (10%), 60 Hz.

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• Conexión contactor de Bypass: Mediante control desde el arrancador.


• Salidas a relé: 2
• El arrancador deberá tener las siguientes protecciones incorporadas.
• Térmica.
• Sobrecarga.
• Perdida de fase(s) del motor ó de la red.
F1 = Fusibles
K1 = Contactor “reversa”.
K2 = Contactor “arrancar a la derecha”.
F2 = Contactor “arrancar a la derecha”.

CONTACTOR DE LÍNEA Y BYPASS


Los Contactores deben cumplir con las siguientes características técnicas:
• Estándar : IEC 60947-4.
• Tensión nominal : 230Vac.
• Potencia nominal : Según especificaciones técnicas
• Categoría de servicio : AC3.
• Frecuencia de operación máx. : 1000. ciclos/hora.
• Vida útil mecánica : 10.000.000 de ciclos de maniobra.
• Contactos auxiliares : 2NA + 2NC
• La selección debe ser 30% la capacidad de In del motor.

INTERRUPTOR HORARIO DIGITAL


 Tensión nominal: 220Vac
 Contacto conmutado: 16A a 220Vac
 Frecuencia: 60 Hz
 Pantalla de visualización: LCD
 Temperatura de funcionamiento: -10 a 40ºC
 Número de canales: 1
 Intervalo de programación: 1 min
 Programación: Diaria
 Reserva de marcha mínimo: 1 año
 Marcha forzada o parada: SI.

Método constructivo:

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COSTERO”

El tablero deberá instalarse empotrada en la pared después de los cableados de todas las redes
eléctricas, de los trabajos civiles, se empotrará con cemento y no se pueda caer posteriormente, esta
instalación se realizará con sus codos y tuberías respectivas. La altura y posición deben cuidarse durante
la instalación y evitar problemas posteriores.

Durante los trabajos de colocación hay que cuidar que no queden atrapados objetos ni materiales
extraños en la tubería. Para evitar que exista algún cortocircuito o un falso contacto para evitar accidente
no esperados y realizar una buena instalación.

Calidad de los materiales:


El tablero deberá ser revisados cuidadosamente antes de instalarlas, a fin de descubrir defectos tales
como: componentes completos, abolladuras, roturas, fallas de fabricación, tamaño del tablero requerido,
etc.

Sistema de control de calidad:


Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes controles principales:
- Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.
- Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.
- Verificar que cumplan con las normas de la sección 1500-400 de la Resolución Ministerial R.M. Nº
037-2006-MEM/DM Código Nacional de Electricidad

Método de Medición
Este trabajo será medido por Unidad (UND), de acuerdo a las dimensiones indicadas en los planos,
medido en su posición final y previa verificación y aprobación del Ingeniero Supervisor, y todo ello
ejecutado según las presentes especificaciones ó de acuerdo a las instrucciones de la supervisión
ordenadas por escrito.

Bases de Pago
El pago se efectuará en Unidad (UND), al precio unitario del Presupuesto. El precio unitario comprende
todos los costos de mano de obra, materiales y equipos necesarios para culminar esta partida a entera
satisfacción de la supervisión.

1.7.1.7. SALIDAS
1.7.1.7.1. SALIDA DE PARED P/INTERRUPTOR SIMPLE, CAJA RECTANGULAR
Descripción de los Trabajos

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Esta partida corresponde a la selección y colocación por parte del Contratista, de todos los elementos
para una salida de un interruptor simple para empotrar, con su respectiva caja rectangular de paso,
tubería, curvas, uniones y el conductor respectivo que en este caso será de cobre tipo conductor de Cu.
2x2.5mm2 NH-80, de acuerdo al Código Nacional de Electricidad, Resolución Ministerial R.M. Nº 037-
2006-MEM/DM (incluye interruptor bipolar simple).

Método constructivo:
La salida de pared e interruptor deberá instalarse sobre la caja de paso que se encuentra dentro de la
caseta de bombeo y acomodados según los planos, esta instalación se realizara y posición que está
indicado y evitar problemas posteriores. Se debe realizar una conexión óptima del cableado para el buen
funcionamiento. Durante los trabajos de colocación hay que cuidar que no queden materiales extraños en
esta área. Para evitar que exista algún cortocircuito o un falso contacto para evitar accidente no
esperados y realizar una buena instalación.

Calidad de los materiales:


La salida de pared e interruptor debe ser revisado cuidadosamente antes de instalarlas, a fin de descubrir
defectos tales como: componentes completos, abolladuras, roturas, fallas de fabricación, tamaño
requerido, etc.

Sistema de control de calidad:


Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes controles principales:
- Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.
- Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.

Método de Medición
El trabajo efectuado se medirá por Punto (pto) de colocación de salida para interruptor simple para
empotrar, debidamente aprobado por el Supervisor de la obra de acuerdo a lo especificado en los planos.

Bases de Pago
El pago se efectuará en Punto (Pto), al precio unitario del Presupuesto. El precio unitario comprende
todos los costos de mano de obra, materiales y equipos necesarios para culminar esta partida a entera
satisfacción de la supervisión.
1.7.1.7.2. SALIDA P/LAMPARA AHORRADORA EN TECHO
Descripción de los Trabajos
Esta partida corresponde a la selección y colocación por parte del Contratista, de todos los elementos
para la lámpara ahorradora de 1x18 w. incluye equipo completo, que incluye la colocación en sus

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accesorios y fijación del mismo e instalación de tubería y caja octogonal (inc. Lámpara, Equipo completo y
pantalla), de acuerdo al Código Nacional de Electricidad, Resolución Ministerial R.M. Nº
037-2006-MEM/DM.

Método constructivo:
La salida o centro de luz deberá instalarse sobre la caja de paso octogonal que se encuentra dentro de la
caseta de bombeo y acomodados según los planos, esta instalación se realizara y posición que está
indicado y evitar problemas posteriores. Se debe realizar una conexión óptima del cableado para el buen
funcionamiento. Durante los trabajos de colocación hay que cuidar que no queden materiales extraños en
esta área. Para evitar que exista algún cortocircuito o un falso contacto para evitar accidente no
esperados y realizar una buena instalación.

Calidad de los materiales:


La salida o centro de luz debe ser revisado cuidadosamente antes de instalarlas, a fin de descubrir
defectos tales como: componentes completos, abolladuras, roturas, fallas de fabricación, tamaño
requerido, etc.

Sistema de control de calidad:


Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes controles principales:
- Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.
- Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.

Método de Medición
El trabajo efectuado se medirá por Punto (pto) de instalación de la lámpara ahorradora de 20 w. incluye
equipo completo e instalación de tubería para conductor eléctrico.
Debidamente aprobado por el Supervisor de la obra de acuerdo a lo especificado en los planos.

Bases de Pago
El pago se efectuará en Punto (pto), al precio unitario del Presupuesto.
El precio unitario comprende todos los costos de mano de obra, materiales y equipos necesarios para
culminar esta partida a entera satisfacción de la supervisión

1.7.1.7.3. SALIDA P/FLUORESCENTE EN TECHO


Descripción de los Trabajos

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Esta partida corresponde a la selección y colocación por parte del Contratista, de todos los elementos
para el fluorescente de 2x36 w. incluye equipo completo, que incluye la colocación en sus accesorios y
fijación del mismo e instalación de tubería y caja octogonal (inc. Lámpara, Equipo completo y pantalla), de
acuerdo al Código Nacional de Electricidad, Resolución Ministerial R.M. Nº 037-2006-MEM/DM.

Método constructivo:
La salida o centro de luz deberá instalarse sobre la caja de paso octogonal que se encuentra dentro de la
caseta de bombeo y acomodados según los planos, esta instalación se realizará y posición que está
indicado y evitar problemas posteriores. Se debe realizar una conexión óptima del cableado para el buen
funcionamiento. Durante los trabajos de colocación hay que cuidar que no queden materiales extraños en
esta área. Para evitar que exista algún cortocircuito o un falso contacto para evitar accidente no
esperados y realizar una buena instalación.

Calidad de los materiales:


La salida o centro de luz debe ser revisado cuidadosamente antes de instalarlas, a fin de descubrir
defectos tales como: componentes completos, abolladuras, roturas, fallas de fabricación, tamaño
requerido, etc.

Sistema de control de calidad:


Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes controles principales:
- Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.
- Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.

Método de Medición
El trabajo efectuado se medirá por Punto (pto) de instalación del fluorescente de 2x36 w. incluye equipo
completo e instalación de tubería para conductor eléctrico.
Debidamente aprobado por el Supervisor de la obra de acuerdo a lo especificado en los planos.

Bases de Pago
El pago se efectuará en Punto (pto), al precio unitario del Presupuesto.
El precio unitario comprende todos los costos de mano de obra, materiales y equipos necesarios para
culminar esta partida a entera satisfacción de la supervisión.

1.7.1.7.4. SALIDA DE PARED P/TOMACORRIENTE DOBLE CON TOMA A TIERRA H=0.40M. A PRUEBA DE
AGUA
1.7.1.7.5. SALIDA DE PARED P/TOMACORRIENTE DOBLE CON TOMA A TIERRA H=2.10 M.

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Descripción de los Trabajos


Es el conjunto de tuberías y accesorios de PVC-SAP (pesado), así como conductores de cobre tipo NH-
80 de sección mínima 4mm2 y cajas metálicas que serán usados como salidas en paredes, siendo estas
cajas de fierro galvanizado tipo pesado, la caja de salida para tomacorrientes será del tipo rectangular. El
tomacorriente (placa) posee un ensamble de dos tomacorrientes bipolares con toma a tierra,
20Amp.220V, la placa será de baquelita color marfil.

Todos los conductores de una misma fase serán del mismo color desde su salida en bornes del tablero
hasta el punto de utilización, dejándose un bucle para su conexión correspondiente.
Los materiales a utilizar en la presente partida consisten en:

 Conductor NH-80
 Caja Rectangular Pesada 100x50x55 mm.
 Placa Tomacorriente Doble con Línea a Tierra 20A-220V.
 Pegamento de Tubería.
 Cinta Aislante.
 Tubo PVC-SAP Ø 1”.
 Curva PVC-SAP Ø 1”
 Unión Simple Ø 1”

Sistema de control de calidad:


Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes controles principales:
- Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.
- Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.

Método de Medición
El trabajo efectuado se medirá por Punto (pto) de instalación de tomacorrientes.
Debidamente aprobado por el Supervisor de la obra de acuerdo a lo especificado en los planos.

Bases de Pago
El pago se efectuará por Punto (pto), al precio unitario del Presupuesto.
El precio unitario comprende todos los costos de mano de obra, materiales y equipos necesarios para
culminar esta partida a entera satisfacción de la supervisión.

1.7.1.7.6. SALIDA ESPECIAL DE PUNTOS DE FUERZA

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“RECONSTRUCCION DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE DE LA LOCALIDAD DE SAN JUAN,
DISTRITO DE VIRU, DEPARTAMENTO DE LA LIBERTAD AFECTADA POR EL NIÑO
COSTERO”

Descripción
Esta partida corresponde al conjunto de tuberías y accesorios de PVC-SAP (pesado) Ø 20mm, así como
conductores de cobre tipo NH-80 de sección mínima 4mm2 y cajas metálicas que serán usados como
salidas en paredes Y pisos, siendo estas cajas de fierro galvanizado tipo pesado.

Sistema de control de calidad:


Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes controles principales:
- Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.
- Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.

Método de Medición
Este trabajo será medido por punto (pto), de acuerdo a las dimensiones indicadas en los planos, medido
en su posición final y previa verificación y aprobación del Ingeniero Supervisor, y todo ello ejecutado
según las presentes especificaciones ó de acuerdo a las instrucciones de la supervisión ordenadas por
escrito.

Bases de Pago
El pago se efectuará en punto (pto ), al precio unitario del Presupuesto. El precio unitario comprende
todos los costos de mano de obra, materiales y equipos necesarios para culminar esta partida a entera
satisfacción de la supervisión.

1.7.1.8. CAJAS DE PASO


1.7.1.8.1. CAJA DE PASE CUADRADA CON TAPA DE 150x150x50 MM. DE F° G°
Descripción
Esta partida comprende el suministro e instalación de cajas de pase fabricadas de plancha de fierro
galvanizado, de espesor no menor a 1.6 mm. y con tapa del mismo material, con huecos ciegos en los
lados laterales de 1 1/2” diámetro. Tipo pesado.

Sistema de control de calidad:


Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes controles principales:
- Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.
- Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.
Método de Medición
Este trabajo será medido por punto (pto), de acuerdo a las dimensiones indicadas en los planos, medido
en su posición final y previa verificación y aprobación del Ingeniero Supervisor, y todo ello ejecutado

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DISTRITO DE VIRU, DEPARTAMENTO DE LA LIBERTAD AFECTADA POR EL NIÑO
COSTERO”

según las presentes especificaciones ó de acuerdo a las instrucciones de la supervisión ordenadas por
escrito.

Bases de Pago
El pago se efectuará en Punto (Pto), al precio unitario del Presupuesto. El precio unitario comprende
todos los costos de mano de obra, materiales y equipos necesarios para culminar esta partida a entera
satisfacción de la supervisión.

1.7.1.9. PUESTA A TIERRA


1.7.1.9.1. SUMINISTRO E INSTALACION DE EQUIPO DE PUESTA A TIERRA
Descripción de los Trabajos
Esta partida corresponde a la selección y colocación por parte del Contratista, de todos los elementos
para una salida de puesta a tierra para tablero general.

Características técnicas del suministro:


Las salidas estarán conformadas por lo siguiente:
 Tierra de chacra o vegetal
 Cable desnudo de cu. temple duro 25 mm2
 Conector tipo ab copperweld de 5/8"
 Bentonita
 Carbón vegetal
 Varilla de cobre 5/8" x 2.40m
 Abrazadera de cobre de 5/8"
 Caja y tapa de concreto para pozo a tierra s/diseño de 405x405x300mm.
 Tubo PVC SAP (luz) (e/c) 1" x 3 m.

Características técnicas del montaje.


El montaje de las tuberías y curvas se realizará en perfecta coordinación con las obras civiles.

Método constructivo:
El pozo a tierra deberá instalarse a un costado de la caseta de bombeo y acomodado según los planos,
esta instalación se realizara y posición que está indicado y evitar problemas posteriores. Se debe realizar
un buen trabajo de instalación de pozo a tierra para tener una buena protección en caso de rayo y otras
condiciones atmosféricas agudas. Durante los trabajos de colocación hay que cuidar que no queden

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materiales extraños en esta área. En la seguridad de este trabajo debe seguir sus normas para evitar
cualquier accidente durante la instalación.

Calidad de los materiales:


El pozo a tierra debe ser revisado cuidadosamente antes de cerrar el espacio de trabajo, a fin de
descubrir defectos tales como: malas conexiones de cables, y otros componentes.

Sistema de control de calidad:


Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes controles principales:
- Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.
- Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.
- Verificar que cumpla con la Resolución Directoral Nº 003-2007-EM/DGE: Reglamento Técnico
Especificaciones Técnicas y Procedimientos de Evaluación del Sistema Fotovoltaico y sus
Componentes para Electrificación Rural y la Norma Internacional UNE-EN 60904-1:1994
Dispositivos fotovoltaicos.

Método de Medición
Este trabajo será medido por Punto (Pto), de acuerdo a las dimensiones indicadas en los planos, medido
en su posición final previa verificación y aprobación del Ingeniero Supervisor; y todo ello ejecutado según
las presentes especificaciones o de acuerdo a las instrucciones de la supervisión ordenadas por escrito.

Bases de Pago
El pago se efectuará en Punto (Pto), al precio unitario del Presupuesto. El precio unitario comprende
todos los costos de mano de obra, materiales y equipos necesarios para culminar esta partida a entera
satisfacción de la supervisión.

1.7.1.10. ARTEFACTOS
1.7.1.10.1. FLUORESCENTE DE 2x36W. ADOSADO A TECHO
Descripción
Esta referido al Suministro y Colocación de Artefactos fluorescentes de 2x36W. adosado a techo, con
tarugos y autorroscantes; construido en plancha, de acero fosfatizado y esmaltado al horno en color
blanco, con pantalla acrílica, hermético la línea de puesta a tierra ira conectado a la carcasa de la
luminaria con terminales tipo ojo del diámetro del cable requerido, similar al modelo Pacific de Philips.
Los componentes de los equipos a utilizarse serán de reconocida marca, balastro arrancador tipo
Philips o similar y socket TICINO o similar, no se permitirá sockets para instalación auto ajustable

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de las Lámparas fluorescentes; asimismo las lámparas serán de marca reconocida (Philips,
Silvana, General Electric, Josfel).

Sistema de control de calidad:


Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes controles principales:
- Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.
- Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.

Método de Medición
Este trabajo será medido por Unidad (UND), de acuerdo a las dimensiones indicadas en los planos,
medido en su posición final y previa verificación y aprobación del Ingeniero Supervisor, y todo ello
ejecutado según las presentes especificaciones ó de acuerdo a las instrucciones de la supervisión
ordenadas por escrito.

Bases de Pago
El pago se efectuará en Unidad (UND), al precio unitario del Presupuesto. El precio unitario
comprende todos los costos de mano de obra, materiales y equipos necesarios para culminar esta
partida a entera satisfacción de la supervisión.

1.7.1.10.2. LAMPARA AHORRADORA DE 1X18W. ADOSADO A TECHO


DESCRIPCIÓN
Esta referido al Suministro y Colocación de Artefactos lámpara Ahorradora de 1x18W. adosado a
techo, con tarugos y autorroscantes; construido en plancha, de acero fosfatizado y esmaltado al horno
en color blanco, con pantalla acrílica, hermético la línea de puesta a tierra ira conectado a la carcasa
de la luminaria con terminales tipo ojo del diámetro del cable requerido, similar al modelo Pacific de
Philips.
Los componentes de los equipos a utilizarse serán de reconocida marca, balastro arrancador tipo
Philips o similar y socket TICINO o similar, no se permitirá sockets para instalación auto ajustable
de las Lámparas fluorescentes; asimismo las lámparas serán de marca reconocida (Philips,
Silvana, General Electric, Josfel).

Sistema de control de calidad:


Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes controles principales:
- Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.
- Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.

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Método de Medición
Este trabajo será medido por Unidad (UND), de acuerdo a las dimensiones indicadas en los planos,
medido en su posición final y previa verificación y aprobación del Ingeniero Supervisor, y todo ello
ejecutado según las presentes especificaciones ó de acuerdo a las instrucciones de la supervisión
ordenadas por escrito.

Bases de Pago
El pago se efectuará en Unidad (UND), al precio unitario del Presupuesto. El precio unitario
comprende todos los costos de mano de obra, materiales y equipos necesarios para culminar esta
partida a entera satisfacción de la supervisión.

1.7.1.10.3. LAMPARA DE EMERGENCIA, H=2.10M


Descripción
El equipo de iluminación de emergencia deberá poseer de un dispositivo de carga y corte automático,
batería, período de autonomía 1 hora, manuales de instalación y mantenimiento.

Sistema de control de calidad:


Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes controles principales:
- Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.
- Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.

Método de Medición
Este trabajo será medido por Unidad (UND), de acuerdo a las dimensiones indicadas en los planos,
medido en su posición final y previa verificación y aprobación del Ingeniero Supervisor, y todo ello
ejecutado según las presentes especificaciones ó de acuerdo a las instrucciones de la supervisión
ordenadas por escrito.

Bases de Pago
El pago se efectuará en Unidad (UND), al precio unitario del Presupuesto. El precio unitario
comprende todos los costos de mano de obra, materiales y equipos necesarios para culminar esta
partida a entera satisfacción de la supervisión.

1.7.1.11. EQUIPOS ELECTROMECANICOS


1.7.1.11.1. SUMINISTRO E INSTALACION DE ELECTROBOMBA SUMERGIBLE MONOFASICA DE 220VAC,
2.50 HP, Ø 1".
Descripción de los Trabajos

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Esta partida corresponde a la instalación de la electrobomba sumergible con camiseta de


refrigeración, en previsión a su instalación frente a filtros y para asegurar su refrigeración del motor
eléctrico en caseta de bombeo. Según sus siguientes características:
• Potencia: 2.50 HP
• Tensión / Frecuencia: 220 VAC / 60 Hz
• Diámetros de salida: 1"
• Cable de alimentación: 3 m aprox.
• Material del cuerpo: Acero inoxidable

Método constructivo:
La electrobomba sumergible monofásica deberá instalarse dentro del pozo y acomodados según los
planos, esta instalación se realizará en la posición que está indicado para evitar problemas
posteriores. Se debe realizar una conexión óptima del cableado para el buen funcionamiento.

Debe instalarse una camisa externa para crear un flujo refrigerante alrededor del motor. Tan solo de
esta forma puede asegurarse una operación sin riesgos, evitando cualquier sobre- calentamiento que
pudiera dañar el motor.

Durante los trabajos de colocación hay que cuidar que no queden materiales extraños en esta área.
Para evitar que exista algún cortocircuito o un falso contacto para evitar accidente no esperados y
realizar una buena instalación.

Calidad de los materiales:


La electrobomba sumergible debe ser revisado cuidadosamente antes de instalarlas, a fin de descubrir
defectos tales como: componentes completos, abolladuras, roturas, fallas de fabricación, tamaño
requerido, etc.

Sistema de control de calidad:


Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes controles principales:
 Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.
 Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.

Método de Medición
El trabajo efectuado se medirá en Unidad (UND), de instalación de la electrobomba sumergible en
caseta de bombeo, debidamente aprobado por el Supervisor de la obra de acuerdo a lo especificado
en los planos.

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Bases de Pago
El pago se efectuará en Unidad (UND), al precio unitario del Presupuesto. El precio unitario
comprende todos los costos de mano de obra, materiales y equipos necesarios para culminar esta
partida a entera satisfacción de la supervisión esta partida a entera satisfacción de la supervisión.

1.7.1.11.2. SUMINISTRO E INSTALACION DE SENSOR DE NIVEL DE AGUA


Descripción de los Trabajos
Se utilizará el interruptor para señalar los niveles de arranque y para de la electrobomba, el
instrumento flota en el agua y el nivel de conexión y desconexión se ajusta con el peso colocado en el
cable.
 Material flotador Polipropileno
 Presión 1 bar (14.5 PSI)
 Contactos 10 A / 250 VAC, 1 NA / NC

Método constructivo:
Instalación

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Para un correcto funcionamiento del dispositivo, hay que fijar el cable eléctrico dentro del tanque o del
pozo. La longitud del tramo de cable comprendido entre el punto de fijación del mismo y el cuerpo del
regulador, determina el recorrido total del flotador y, por lo tanto, la distancia entre el nivel de
detención y de arranque de la bomba. Además, hay que verificar que la carrera del flotador no pueda
ser obstaculizada.
Durante la instalación hay que evitar terminantemente efectuar empalmes del cable del regulador de
nivel. El eventual empalme del cable no debe ser nunca inmerso en el agua.
Si el flotador se usa en función llenado, el sistema debe poseer un adecuado demasiado lleno.

Instalación del Contrapeso.


Para realizar la correcta instalación del contrapeso, refiéranse al siguiente procedimiento.
 Introduzcan el cable en el contrapeso, desde la parte cónica, girándolo. Se provocará la
separación del
 anillo de plástico. Introducido en la en la embocadura (si es necesario, ayuden dicha separación
con un
 destornillador). Coloquen el anillo en el punto del cable donde se desea bloquear el contrapeso.
 Fuercen el contrapeso con moderación sobre el anillo, girándolo.
 El contrapeso es suministrado solamente bajo pedido.

Conexiones Eléctricas
El regulador puede ser utilizado para el llenado o para el vaciamiento, en función de las conexiones
realizadas entre los terminales del micro interruptor y el cableo.
Para obtener una instalación correcta, refiéranse a los esquemas eléctricos representados en las
figuras
Desconectar la corriente del cuadro principal antes de efectuar cualquier operación sobre el flotador.

Método de Medición
El trabajo efectuado se medirá en Unidad (UND), de instalación de la electrobomba sumergible en
caseta de bombeo, debidamente aprobado por el Supervisor de la obra de acuerdo a lo especificado
en los planos.

Bases de Pago
El pago se efectuará en Unidad (UND), al precio unitario del Presupuesto. El precio unitario
comprende todos los costos de mano de obra, materiales y equipos necesarios para culminar esta
partida a entera satisfacción de la supervisión esta partida a entera satisfacción de la supervisión.

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1.7.1.12. PRUEBAS ELECTRICAS FINALES


1.7.1.12.1. PRUEBAS DE AISLAMIENTO Y CONTINUIDAD
Descripción de los Trabajos
Esta partida corresponde a la medición de aislamiento de todos los circuitos y la medición de
continuidad con un multímetro digital de alta potencia en la caseta de bombeo

Método constructivo:
La prueba se realizará con el equipo adecuado y con la calibración certificada para tener un buen nivel
de funcionamiento de los sistemas de este trabajo.

Sistema de control de calidad:


Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes controles principales:
 Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.
 Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.

Método de Medición
El trabajo efectuado se revisará con un meghometros digital que sirve para medir el aislamiento de los
circuitos.

Bases de Pago
El pago se efectuará en Unidad (UND), al precio unitario del Presupuesto. El precio unitario
comprende todos los costos de mano de obra y equipos necesarios para culminar esta partida a
entera satisfacción de la supervisión.

1.7.1.12.2. PRUEBAS DE RESISTIVIDAD DE PUESTA A TIERRA


Descripción de los Trabajos
Esta partida corresponde a la medición de puesta a tierra del tanque elevado y de la caseta de
bombeo con un teluro Metros digital.

Método constructivo:
La prueba se realizará con el equipo adecuado y con la calibración certificada para tener un buen nivel
de funcionamiento de los sistemas de este trabajo.

Sistema de control de calidad:


Durante la ejecución de los trabajos, el supervisor efectuara los siguientes controles principales:

CONSULTORA: Ing. ° VIVIANA MILAGROS PACHECO MILLA CIP N° 114929


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- Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.


- Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.

Método de Medición
El trabajo efectuado se revisará con un teluro Metros digital el cual tiene que tener como máximo 15 Ω
(ohmios).

Bases de Pago
El pago se efectuará en Unidad (UND), al precio unitario del Presupuesto. El precio unitario
comprende todos los costos de mano de obra y equipos necesarios para culminar esta partida a
entera satisfacción de la supervisión.

1.8. TANQUE ELEVADO 18 M3


1.8.1. OBRAS PRELIMINARES
1.8.1.1. TRAZO Y REPLANTEO
1.8.2. MOVIMIENTO DE TIERRAS
1.8.2.1. EXCAVACION DE ESTRUCTURA TERRENO NATURAL
DESCRIPCIÓN
Es el trabajo que debe ejecutarse por debajo del nivel medio del terreno natural, ya sea por medio de
maquinaria o por herramientas de mano.
Para los efectos de llevar a cabo este trabajo, se debe tener en cuenta el establecer las medidas de
seguridad y protección, tanto con el personal de la construcción, como de las personas y público en
general, así como también establecer las posibles perturbaciones que puedan presentarse en las
Edificaciones colindantes, prevenir desplomes, asentamientos o derrumbes, por lo que el contratista
deberá tener en consideración estas eventualidades.

FORMA DE MEDICION
El trabajo ejecutado se medirá en metro cúbico (M3) de material excavado de acuerdo a planos, medidos
en su posición original y computada por el método de áreas extremas.

FORMA DE PAGO
El pago se efectuará al precio unitario de Contrato por metro cúbico (M3), entendiéndose que dicho precio
y pago constituirá compensación total por concepto de mano de obra, herramientas e imprevistos
necesarios para la ejecución del trabajo.

1.8.2.2. EXCAVACION MANUAL EN TERRENO NATURAL, A=0.40M - H=0.35 M

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1.8.2.3. RELLENO CON AFIRMADO COMPACTADO E=0.15 M


Similar al Ítem 1.2.2.3

1.8.2.4. RELLENO CON MATERIAL PROPIO SELECCIONADO


Similar al Ítem 1.2.2.5

1.8.2.5. ELIM.MAT.CARGUIO MANUAL VOLQUETE 15M3 DIST. <7KM.


Similar al Ítem 1.2.2.6

1.8.3. CONCRETO SIMPLE


1.8.3.1. SOLADOS CONCRETO f'c=100 kg/cm2 E=0.10 M.
SIMILAR AL ITEM 1.4.3.1

1.8.4. CONCRETO ARMADO


1.8.4.1. LOSA DE CIMENTACION
1.8.4.1.1. CONCRETO F'C= 280 KG/CM2
Similar al Ítem 1.4.4.1.1

1.8.4.1.2. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO


SIMILAR AL ITEM 1.4.4.2.2

1.8.4.1.3. ACERO CORRUGADO FY= 4200 kg/cm2 GRADO 60


SIMILAR AL ITEM 1.4.4.1.3

1.8.4.2. COLUMNAS
1.8.4.2.1. CONCRETO F'C= 280 KG/CM2
SIMILAR AL ITEM 1.8.4.1.1

1.8.4.2.2. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO


SIMILAR AL ITEM 1.4.4.2.2

1.8.4.2.3. ACERO CORRUGADO FY= 4200 kg/cm2 GRADO 60


SIMILAR AL ITEM 1.4.4.1.3

1.8.4.3. PLACAS
1.8.4.3.1. CONCRETO F'C= 280 KG/CM2

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“RECONSTRUCCION DEL SISTEMA DE AGUA POTABLE DE LA LOCALIDAD DE SAN JUAN,
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COSTERO”

SIMILAR AL ITEM 1.8.4.1.1

1.8.4.3.2. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO


SIMILAR AL ITEM 1.4.4.2.2

1.8.4.3.3. ACERO CORRUGADO FY= 4200 kg/cm2 GRADO 60


SIMILAR AL ITEM 1.4.4.1.3

1.8.4.4. VIGAS
1.8.4.4.1. CONCRETO F'C= 280 KG/CM2
SIMILAR AL ITEM 1.8.4.1.1

1.8.4.4.2. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO


SIMILAR AL ITEM 1.4.4.2.2

1.8.4.4.3. ACERO CORRUGADO FY= 4200 kg/cm2 GRADO 60


SIMILAR AL ITEM 1.4.4.1.3

1.8.4.5. LOSAS MACIZA (DESCANSO Y TECHO DE CASETA)


1.8.4.5.1. CONCRETO F'C= 280 KG/CM2
SIMILAR AL ITEM 1.8.4.1.1

1.8.4.5.2. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO


SIMILAR AL ITEM 1.4.4.2.2

1.8.4.5.3. ACERO CORRUGADO FY= 4200 kg/cm2 GRADO 60


SIMILAR AL ITEM 1.4.4.1.3

1.8.4.6. CUBA DE TANQUE ELEVADO


1.8.4.6.1. CONCRETO F'C= 280 KG/CM2
SIMILAR AL ITEM 1.8.4.1.1

1.8.4.6.2. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO


SIMILAR AL ITEM 1.4.4.2.2

1.8.4.6.3. ACERO CORRUGADO FY= 4200 kg/cm2 GRADO 60

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SIMILAR AL ITEM 1.4.4.1.3

1.8.4.7. CAJAS DE REBOSE


1.8.4.7.1. CONCRETO F'C= 210 KG/CM2
SIMILAR AL ITEM 1.4.4.1.1

1.8.4.7.2. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO


SIMILAR AL ITEM 1.4.4.2.2

1.8.4.7.3. ACERO CORRUGADO FY= 4200 kg/cm2 GRADO 60


SIMILAR AL ITEM 1.4.4.1.3

1.8.5. REVOQUES Y ENLUCIDOS


1.8.5.1. TARRAJEO DE COLUMNAS
1.8.5.2. TARRAJEO DE PLACAS DE CONCRETO
SIMILAR AL ITEM 1.4.6.3

1.8.5.3. TARRAJEO DE VIGAS


SIMILAR AL ITEM 1.4.6.5

1.8.5.4. TARRAJEO IMPERMEABILIZANTE INTERIOR DE CUBA


SIMILAR AL ITEM 1.4.6.1

1.8.5.5. VESTIDURA DE DERRAMES A=0.25 M


SIMILAR AL ITEM 1.4.6.8

1.8.5.6. TARRAJEO DE CONTRAZACALOS INTERIOR Y EXTERIOR H=0.15M


DESCRIPCION
Si no se señala otras características en los planos, serán de 1.5 cm. de espesor sobre el paramento
acabado del muro, ejecutados con mortero – cemento 1:3.

El pulido de los zócalos será de acabado uniforme, recibirán un espolvoreo final de cemento puro,
después del cual serán pulidos.

METODO DE MEDICION
El trabajo ejecutado, de acuerdo a las prescripciones anteriores antes dichas, se medirá en metros
lineales

BASES DE PAGO

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El pago se hará por metro lineal (ml); según precio del contrato; entendiéndose que dicho precio y pago
constituirán compensación total por toda la mano de obra, incluyendo las leyes sociales, materiales y
cualquier actividad o suministro necesario para la ejecución del trabajo.

1.8.5.7. TARRAJEO DE CIELORASO EN CASETA


SIMILAR AL ITEM 1.4.6.7

1.8.6. PISOS Y PAVIMENTOS


1.8.6.1. VEREDAS DE CONCRETO F'C=140KG/CM2 ACABADO 1:2
SIMILAR AL ITEM 1.4.7.2

1.8.6.2. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO CARAVISTA


SIMILAR AL ITEM 1.4.7.3

1.8.6.3. PISO DE CEMENTO GRIS FROTACHADO Y BRUÑADO


SIMILAR AL ITEM 1.4.7.1

1.8.6.4. ACERO CORRUGADO FY= 4200 kg/cm2 GRADO 60


SIMILAR AL ITEM 1.4.4.1.3

1.8.7. CARPINTERIA METALICA Y OTROS


1.8.7.1. PUERTA METALICA LAF 1/16" CON MARCO 1-1/4"X1-1/4"X1/8" Y REFUERZOS
SIMILAR AL ITEM 1.4.8.1

1.8.7.2. REJA METALICA EN CAJA DE REBOSE - 0.90 x 0.80 m.


DESCRIPCIÓN
Comprende la reja metálica que es para evitar el ingreso de basura y/o roedores a la instalación.

MÉTODO DE MEDICIÓN
El trabajo ejecutado, de acuerdo a la descripción anterior, se medirá en unidad (unid).

BASES DE PAGO
El pago se hará por unidad (unid.) según precio unitario del contrato, entendiéndose que dicho precio y
pago constituirá compensación total por toda la mano de obra, incluyendo las leyes sociales, materiales y
cualquier actividad o suministro necesario para la ejecución del trabajo.

1.8.7.3. TAPA METALICA INGRESO A RESERVORIO (0.90 X 0.90 M)

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1.8.7.4. TAPA METALICA INGRESO A CASETA (0.85x0.85m.)


Similar al Ítem Error: Reference source not found

1.8.7.5. BARANDA METALICA DE PROTECCION (Descanso y T.E.) H= .90 M


1.8.7.6. ESCALERA TIPO MARINERA CON CANASTILLA DE SEGURIDAD
1.8.7.7. ESCALERA TIPO GATO PELDAÑOS TUBO DE ACERO INOXIDABLE
Similar al Ítem 1.4.8.4

1.8.8. PINTURA
1.8.8.1. PINTURA LATEX EN MUROS, COLUMNAS Y VIGAS
SIMILAR A ITEM 1.4.9.1

1.8.8.2. PINTURA ANTICORROSIVA EN CARPINTERIA METALICA


DESCRIPCION
Deberá hacerse un prolijo lijado de las superficies, procediéndose luego a limpiar con aguarrás o gasolina
y a aplicar un imprimante anticorrosivo a base de Zincromato de zinc.

El acabado definitivo se logrará con las manos necesarias de pintura esmalte, hasta obtener una
cobertura homogénea.

METODO DE MEDICION
El trabajo ejecutado, de acuerdo a las prescripciones anteriores antes dichas, se medirá en metros
cuadrados.

1.8.8.3. PINTURA LATEX EN CIELO RASO (SC M.O.)


SIMILAR A ITEM 1.4.9.3

1.8.9. INSTALACIONES HIDRAULICAS


1.8.9.1. TUBERIAS
1.8.9.1.1. TUBERIA F°G° PN10 DN 3" – IMPULSION
1.8.9.1.2. TUBERIA F°G° PN10 DN 3" – ADUCCION
1.8.9.1.3. TUBERIA F°G° PN10 DN 3" – REBOSE
Similar al Ítem 1.2.3.1

1.8.9.2. ACCESORIOS
1.8.9.2.1. BRIDA ROMPE AGUA DE 1"

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1.8.9.2.2. BRIDA ROMPE AGUA DE 3"


1.8.9.2.3. BRIDA DE ACERO PARA SOLDAR Y EMPERNAR DE 1"
1.8.9.2.4. BRIDA DE ACERO PARA SOLDAR Y EMPERNAR DE 3"
1.8.9.2.5. CODO HD DE 1" X 45°
1.8.9.2.6. CODO HD DE 1" X 90°
1.8.9.2.7. CODO HD DE 3" X 45°
1.8.9.2.8. CODO HD DE 3" X 90°
1.8.9.2.9. TEE HD DE 3" X 3”
Similar al Ítem 1.2.4.2

1.8.9.2.10. UNION FLEXIBLE TIPO DRESSER DE 1"


DESCRIPCION
Las Juntas tipo DRESSER son elementos de fácil y rápida unión para tubos, dispensando bridas,
soldaduras, roscas, etc. Las uniones modelo 38 son de uso general, consisten, básicamente, en un
cilindro intermedio, dos bridas de apriete con sus tornillos y tuercas y dos anillos de elastómero.

Transporte y manipulación:
 Cuando las piezas lleguen a la obra, observar si ocurrieron daños durante el transporte. Caso haya
ocurrido, verificar la extensión y características de los mismos, informar para que se evalúe el
comprometimiento del desempeño de las piezas.
 Almacenar las uniones en áreas limpias, secas y abrigadas.
 Observar rigurosamente las presiones y temperaturas máximas admisibles.
 No utilizar las uniones para absorber movimientos mayores que los recomendados y proyectados.
 Obedecer rigurosamente las recomendaciones del fabricante en cuanto a los puntos fijos y
espaciado entre guías.
 No remover tintas o revestimientos de protección (caso los haya), hasta que el sistema esté
totalmente listo para operar.
 No usar soportes, tensores, tornillos, etc., como anillos de levantamiento. Caso sea necesario,
consultar previamente al fabricante.
 No probar hidrostáticamente el sistema sin antes verificar la correcta instalación de los puntos fijos y
guías.
 No exceder la presión de prueba hidrostática de 1,5 veces la presión de proyecto especificada.
 Deberán ser obedecidas todas las instrucciones contenidas en los catálogos y especificaciones
correspondientes dadas por el fabricante.

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 No confundir tirantes (destinados a contener la fuerza de reacción de presión), con barras para
transportes, limitadores de movimientos o mantenedores de largo.

Montaje:
Limpiar los extremos de los tubos que serán acoplados (aprox.200 mm en cada extremo). Remover
completamente cualesquiera oleosidades, rebarbas, salpicaduras de soldadura, etc., de tal forma que los
tubos queden limpios y sin ningún saliente que pueda perjudicar el montaje y performance de la unión.
Recomendamos que, después de limpiar los anillos de empaque y, antes del montaje del sistema, sean
inmersos en una solución de agua y jabón (y glicerina); lo que facilitará el montaje de los mismos.

Colocar las bridas de apriete, deslizándolas en el área limpia de los tubos. Posicionar los anillos de
empaque cerca de las bridas (uno en cada extremo del tubo).
Limpiar bien el cilindro intermedio, poniendo particular atención en los extremos donde asentarán los
anillos de empaque. Colocar el cilindro intermedio sobre uno de los tubos terminales.

Aproximar el otro terminal hasta conseguir que entre los dos extremos se establezca una holgura de
13mm. Esta holgura permite la absorción de la dilatación de la tubería.

Una vez completada la centralización, deslice los anillos de empaque y bridas de apriete contra los
extremos (asientos) del cilindro intermedio hasta que se produzca el encaje de los mismos.

Insertar los tornillos. Ajustar las tuercas manualmente hasta que se recuesten en las bridas. El apriete
final deberá ser dado con dos llaves fijas, una produciendo el torque y otra impidiendo el giro del tornillo.

El apriete deberá ser realizado en forma intercalada con fuerza progresiva, hasta conseguir que todos los
tornillos tengan un ajuste uniforme. Si en la prueba hidrostática surgiesen escapes, deberá darse un
sobre apriete uniforme, progresivamente, hasta que la prueba presente resultado satisfactorio.
METODO DE MEDICION
Estos accesorios se medirán por unidades (UND).

BASES DE PAGO
El pago se hará por unidad (UND); según precio del contrato; entendiéndose que dicho precio y pago
constituirán compensación total por toda la mano de obra, incluyendo las leyes sociales, materiales y
cualquier actividad o suministro necesario para la ejecución del trabajo.

1.8.9.2.11. CANASTILLA DE ADUCCION DE 1"

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Algunas características:
 Son utilizadas para impedir la entrada de grava y otros a la tubería de succión.
 Se debe colocar a una distancia mínima de 50cm. del fondo del reservorio o napa acuífera.
 Es fabricada en Acero inoxidable con 13% de cromo, el cual corresponde a un AISI tipo 410 y
 ASTM A182-F6; los cuales por la resistencia a la corrosión este acero tiene un buen comportamiento
frente a los desagües, ya que se producen ácidos sulfúricos.
 El Paso del caudal es 1.5 más que la sección del tubo.
 Puede trabajar en forma horizontal o vertical.
 Mínima caída de presión, por las perforaciones y agujeros en toda su extensión.

MÉTODO DE MEDICIÓN
La Unidad de medida será la unidad (UND.), contados en todo el recorrido de la red instalada y de
acuerdo a lo indicado en los planos correspondientes.

BASE DE PAGO
La forma de pago será en base a la verificación de la cantidad total de válvulas
instaladas, multiplicado por el costo unitario correspondiente con previa aprobación del Supervisor.

1.8.9.2.12. ADAPTADOR BB HD-PVC DE 1"


DESCRIPCION
Es un concepto relativamente nuevo de ingeniería sanitaria. Su diseño permite unir tubería y diversas
conexiones con extremo espiga mediante un acoplamiento especial que consta de dos elementos: una
junta de neopreno y una coraza con cinchos fabricada en acero inoxidable, obteniendo instalaciones en
menor tiempo, más compactas, flexibles, silenciosas y económicas. El ensamble de tuberías de FF - PVC
se puede hacer a tubería de fierro galvanizado o de fierro fundido. La unión a tuberías de fierro
galvanizado, se efectúa por medio de un adaptador GAL de campana o espiga. Se une directamente por
medio de una rosca estándar al cople de fierro.

METODO DE MEDICION
El trabajo ejecutado, de acuerdo a las prescripciones antes dichas, se medirá en UNIDADES.

BASE DE PAGO
El pago se hará por UNIDAD (UND) según precio del contrato; entendiéndose que dicho precio y pago
constituirán compensación total por toda la mano de obra, incluyendo las leyes sociales, materiales y
cualquier actividad o suministro necesario para la ejecución del trabajo.

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1.8.9.2.13. VALVULA COMPUERTA PN 10 HD DE 1"


Similar al Ítem 1.4.11.1.3.2

1.8.9.2.14. VALVULA DE ALTITUD DE 1"


DESCRIPCIÓN
Comprende el suministro de todos los mecanismos o elementos que cierran o regulan el paso del agua, y
serán colocados en los lugares indicados en los planos.

En esta partida se incluyen los materiales (Válvula esférica de bronce Ø ½”, unión universal fºgº, cinta
teflón), aparte de los materiales en esta partida también se incluyen la mano de obra y herramientas. Esta
válvula se instalará en la red de distribución de agua fría, en el piso o muro, y estará entre dos uniones
universales de fºgº o PVC.

Materiales
Las válvulas deben ser de reconocida calidad y fabricados de acuerdo a las normas técnicas vigentes.
Las válvulas serán de bronce con uniones roscadas, con marca de fábrica y 125 lb/pulg2 de presión de
trabajo e irán grabadas en alto relieve en el cuerpo de la válvula.

El interior de los accesorios y conexiones será totalmente liso y, en el caso de


conexiones de bronce, éstas serán del tipo de fundición antiporosa y terminales labrados a máquina.

Método de Construcción
En general, las válvulas de interrupción se instalarán en la entrada de todos los baños, servicios
generales; en todos los lugares de acuerdo con los planos y se ubicarán a 0.30 m sobre el nivel de piso
terminado.
Las válvulas de interrupción de entrada a los baños serán instaladas en cajas de nicho empotradas en los
muros y entre dos (2) uniones universales, las cajas serán de las siguientes dimensiones:
 Tubería 1/2" a 3/4" Caja 0.15 x .30cm

Toda válvula que tenga que instalarse en el piso, será alojada en caja de albañilería, concreto o concreto
prefabricado con marco y tapa de F°G° o marco y tapa de concreto y acondicionada con el mismo
material que el piso, cuando este es loseta o similar.

Para el caso de válvulas de interrupción de equipos de bombeo las válvulas serán de tipo compuerta
respetando las especificaciones técnicas antes expresadas. Las válvulas deben ser de reconocida calidad
y fabricadas de acuerdo a las Normas Técnicas vigentes.

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MÉTODO DE MEDICIÓN
La Unidad de medida será la unidad (UND.), contados en todo el recorrido de la red instalada y de
acuerdo a lo indicado en los planos correspondientes.

BASE DE PAGO
La forma de pago será en base a la verificación de la cantidad total de válvulas
instaladas, multiplicado por el costo unitario correspondiente con previa aprobación del Supervisor.

1.8.9.2.15. ANCLAJES TIPO ABRAZADERAS PARA TUBERIA DE 1"


1.8.9.2.16. ANCLAJES TIPO ABRAZADERAS PARA TUBERIA DE 3"
1.8.9.2.17. ANCLAJES TIPO ABRAZADERAS PARA TUBERIA DE 3/4"
Similar al Ítem 1.5.1.5.2.5

1.8.9.2.18. CODO DE PVC DE 3/4"x90° PN 10"


Similar al Ítem 1.2.4.1

1.8.9.2.19. TRANSICION DE FºGº - PVC D=3"


Similar al Ítem 1.2.3.1

1.8.9.3. OTROS
1.8.9.3.1. APOYOS DE CONCRETO
DESCRIPCION
Los dados de concreto se construirán respetando las dimensiones mínimas indicadas en los planos.
Los requieren necesariamente ser anclados.

Los anclajes que serán de concreto simple y/o armado f’c = 140 kg/cm2, se usarán en todo cambio de
dirección tales como: tees, codos, cruces, reducciones, en los tapones de los terminales de la línea y en
curvas verticales hacia arriba, cuando el relleno no es suficiente, debiendo tenerse cuidado de que los
extremos del accesorio queden descubiertos.

Se admitirá el embebido total del accesorio por el concreto; si se necesita a criterio del Supervisor se
podrá usar dowels o anclajes de fierro, se deberá disponer de inmediato tratando de no producir presión
al accesorio, sino la fijación adecuada.

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La presión hidráulica interna a que son sometidas las tuberías, genera empuje o esfuerzos que tienden a
desacoplarlos. Tales esfuerzos adquieren importancia en los accesorios como válvulas, tees, curvas,
tapones, etc.; donde la fuerza de empuje debido a la presión interna debe distribuirse sobre las paredes
de la zanja.

De utilizarse accesorios de PVC, estos deben de estar protegidos con filtros, película de polietileno o
algún otro material adecuado para impedir el desgaste de la pieza por el roce con el hormigón.

Los bloques de anclaje deben de calcularse considerando el esfuerzo producido por la máxima presión
que se pueda generar en la línea, está por lo general coincide con la presión de prueba.

METODO DE MEDICION
Se medirá por cada dado de anclaje instalado. Esto es en unidades.

BASE DE PAGO
El pago se hará por unidad anclada (UND.) según precio del contrato; entendiéndose que dicho precio y
pago constituirán compensación total por toda la mano de obra, incluyendo las leyes sociales, materiales
y cualquier actividad o suministro necesario para la ejecución del trabajo.

1.8.9.3.2. TUBO PARA VENTILACION DE TANQUE ELEVADO


DESCRIPCION:
Comprende el suministro y colocación de tubo con codos en la cúpula del reservorio para la ventilación
interior del mismo.

METODO DE MEDICION:
La Unidad de medición es por unidad (Un.) de cada conjunto completo e instalado.

BASE DE PAGO:
La cantidad determinada según la unidad de medición, será pagada al precio unitario del contrato, y dicho
pago constituirá compensación total por el costo de material, equipo e imprevistos necesarios para
completar la partida.

1.8.9.3.3. MONTAJE ELECTROMECANICO E HIDRAULICO DE TANQUE ELEVADO


DESCRIPCION

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Este comprende la instalación de la tubería, accesorios e instalación hidráulica en la estructura del


reservorio, esta instalación tendrá que ser hecha por un personal competente ya que dicha instalación
deberá quedar en perfecto estado de funcionamiento

Las especificaciones técnicas para los materiales, tuberías y accesorios a instalar, estas estarán dadas
dentro del rubro a la cual corresponden dentro de las presentes especificaciones generales, en caso de
que estas no se encontraran se tendrá en cuenta las especificaciones de los fabricantes.

METODO DE MEDICION
El trabajo ejecutado, de acuerdo a las prescripciones anteriores antes dichas, se medirá globalmente.

BASES DE PAGO
El pago se hará en forma global (Gbl.); según precio del contrato; entendiéndose que dicho precio y pago
constituirán compensación total por toda la mano de obra, incluyendo las leyes sociales, materiales y
cualquier actividad o suministro necesario para la ejecución del trabajo.

1.8.9.3.4. PRUEBA HIDRAULICA Y DESINFECCION DE TANQUE ELEVADO


DESCRIPCION
Antes de ser puesto en servicio, será probado y completamente desinfectado de acuerdo con el
procedimiento que se indica en la presente especificación:
- El dosaje de cloro aplicado para la desinfección será de 50 ppm (71,4 gramos x m3 de agua de
hipoclorito de calcio al 70%).
- El tiempo mínimo de contacto del cloro con el reservorio será de 24 horas, procediéndose a efectuar
la prueba de cloro residual, debiendo obtener por lo menos 5 ppm de cloro.
- En el periodo de prueba y clorinación todas las válvulas y otros accesorios, serán operados
repetidas veces para asegurar que todas sus partes entren en contacto con la solución de cloro.
- Después de la prueba, el agua con cloro será totalmente eliminada del reservorio y se procederá a
llenarlo nuevamente con agua de consumo hasta alcanzar 0,2 ppm de cloro.
- Se podrá usar cualquiera de los productos enumerados a continuación, en orden de preferencia:
 Cloro líquido
 Compuestos de cloro disuelto con agua.

1.9. PILETA PUBLICA


1.9.1. OBRAS PRELIMINARES
1.9.1.1. LIMPIEZA DEL TERRENO MANUAL
Similar al Ítem 1.2.1.1

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1.9.1.2. TRAZO Y REPLANTEO INICAL


Similar al Ítem 1.2.1.2

1.9.2. MOVIMIENTO DE TIERRAS


1.9.2.1. EXCAVACION A MANO EN TERRENO NORMAL
Similar al Ítem 1.2.2.1

1.9.2.2. RELLENO CON GRAVILLA CLASIFICADA 1 1/2" - 1/4"


Similar al Ítem Error: Reference source not found

1.9.2.3. NIVELACION Y COMPACTACION DE TERRENO


Similar al Ítem1.2.2.2

1.9.2.4. ELIM.MAT.CARGUIO MANUAL VOLQUETE 15M3 D= >7 KM.


Similar al Ítem 1.2.2.6

1.9.3. CONCRETO ARMADO


1.9.3.1. PUNTO DE AGUA DE PILETA
1.9.3.1.1. CONCRETO PARA PILETA F'C=175 KG/CM2
Similar al Ítem 1.4.4.3.1

1.9.3.1.2. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO NORMAL


Similar al Ítem 1.4.4.1.2

1.9.3.1.3. ACERO CORRUGADO FY= 4200 kg/cm2 GRADO 60


Similar al Ítem 1.4.4.1.3

1.9.4. REVOQUES Y ENLUCIDOS


1.9.4.1. TARRAJEO EXTERIOR DE PILETA
Similar al Ítem 1.4.6.2

1.9.5. PISOS Y PAVIMENTOS


1.9.5.1. PISO DE CEMENTO ACABADO PULIDO
Similar al Ítem 1.4.7.1

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1.9.5.2. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO CARAVISTA


Similar al Ítem 1.4.7.3

1.9.6. INSTALACIONES HIDRAULICAS DE PILETA PUBLICA


1.9.6.1. TUBERIAS
1.9.6.1.1. TUBERIA PVC C-10 DN 1/2" -SISTEMA DE AGUA
1.9.6.1.2. TUBERIA PVC SAL DN 2" -SISTEMA DE DESAGUE
Similar al Ítem 1.2.3.2

1.9.6.2. ACCESORIOS
1.9.6.2.1. CODO PVC 90° DE 2"
1.9.6.2.2. CODO PVC 90° DE 1/2"
1.9.6.2.3. VALVULA COMPUERTA DE BRONCE DE 1/2"
1.9.6.2.4. SUMIDERO DE BRONCE ROSCADO 2"
1.9.6.2.5. UNION FLEXIBLE TIPO DRESSER DE 1/2"
1.9.6.2.6. CAÑO DE RIEGO DE F° G° DE 1/2"
Similar al Ítem 1.2.3.1

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