UNIVERSIDAD VERACRUZ AM A

FACULTAD DE ODONTOLOGIA

«Coronas Jackets de Porcelana»

T ESI S
QUE PARA OBTENER EL TITULO DE

Cirujano Dentista
P R E S E N T A

CARMEN VALENCIA LOPEZ

H. V E R A C R U Z . VER. 1986
"AX DIOS SOLO 3AiJI0 HU2STHO
SALVAJGB CON HUillLDAD Y ..
ADOKACIOK.
POHQUB AL DA LA SA3Ii)UBlA.
Y DS 3U BOCA VIENE EL CONO
CIMIENIO Y LA INfELIGENCilA"

O D 2008
A U I H0U0R-.3L2 JUJuiJO:

D R . Ai.'TONIO TSRiJi B 3 L T R A N

DRA. PURA VARGAS Q.

D R . C A R L 0 3 R A F A E L QU2Z,J)A H.

" J o n adiairacion j respeto"

A mi Padre:

JUAN VALENCIA GUTIERREZ

Con admiraoi<Sn j gratitud sterna
por su aaor sianpre desinteresa-
do j por su apoyo en todos los -
aspeotoa de mi. vida sin esperar-
aada a oaabio.
"Con aaor para listed"

A mi Ma are:

IGNACIA LOPEZ JB VALENCIA

Con mucho aaor a su imborrable
reeuerdo.

A mis Hemanos:

RAUL, 32IY, SUaY, ViiNGE

LUIS, ADRIAN.
Per el inaenso oariAo j eoafianzu
que nos une jr por lo mucho nUe -
represeatan en oi vida.
A ai Tia:

GLORIA LOPSZ PAVON

A su reouardo ooa gratitui,-
por au ejemplo de veneer loa
obstaculos, por su entereza-
y amor a la vida.

A mis Abuelos:
LiARTIN VALENCIA GOIEZ-
•J.tlSlINA CH. DE VAL^iJlA.
DELflNA HJiEZ. DE HJiiZ.
Coa respeto, aoradsciendo sua
aonsejos.

A mis Sobrlaos:

V U G , GABT, JILISNA

•DIAHELA.

for ser alguien especial

y un motivo de ale^rla,-
deseaado que sienpre brl
lie su futuro.
A mis Primos:

ABEL, BIiNA, ALICIA,

SILVIA Y LETY.
" Con amor 3inoero"

A mis Tioa:

AOJOLJO Y TULA
dlCARDO Y PLQR
JOAM Y CKUZ.
Jaadoles las graoiaa por
estar sieiapre dispuestos
a ayudarme.

A las JFamiliasi

CAHRBHO POKTERO
GONZALES NAVARRO
MAQUI UOxtALES
"3raoias por au aaiaiad
j apoyo"
A AIS Amigos:

LO£D, JUGDA, htAfiU, BDBT

IIAHT, ALICIA, TOLI, AR-
MANDO, CONRADO, JUAN IT A."
Por au a^uda en •oneatos di-
ffoiles.
"Para Uds. mis amados anil go a
de toda la Tida"

A mi Hermano en Cristo:

iloTKBAH mOWPALVO COPIO

Jraoias ±>or tu Araor y Confian
za invaluables.
"Sternamente agradecida"
 I N D I C E

CAP ITULO 1.- GENERAL IDADES OE LA CORONA TOTAL.

CAPITULO 2.- CORONA SIMPLE DE P O R C E L A N A (1NDICA-

CIONES Y C O N T R A I N D I C A C I O N E S )

CAPITULO 3.- INSTRUMENTOS DE DE5GASTE.

CAPITULO MATERIALES OE IHPRESION.

CAPITULO 5.- C 0 F I A S.

CAPITULO 6.- R E S T A U R A C I O N E S PROV I SI Q N A L E S .

CAPITULO 7.- TECNICA DE DESGA5TE PARA UNA CORONA

SIMPLE DE PORCELANA.

CAPITULO B.- GENE PAL IDADES DE LA PORCELAMA DENTAL .

CAPITULO 9.- TECNICA PARA EL MANE JO DE LA PORCELANA,

 IHTBODUCCIOH.

La elaboraoi&i de este trabajo ti' ne la finalidad de sati-

facer un requisito para ooneluir loa estudios profesiona—
lea, y hablar de un tenia oonooido pero im^ortaate en la —
praotioa odontol'giea; oo-no es la Corona Simple de Porcela
na.

Un objetivo del tema de la teais, es mostrar el uso iapor-

tante de la Corona Simple de Poroelana; oouo restauraciun-
individual de piezas dentaxias que por problem&s bastanteu
freouentes y comunes, oomo por ejemplo: Caries, fraoturas,
restauraoiones mal tratadas eto., hail perdido la estetici.-
y su buen funcionaxaiento. Siendo esta corona la restauxa-
oi<5n optima para estos casos gracias a su esietiua inuiejo-
rable y s u inalterabilidad.

embargo es necesario asegurar 3U exitu, oonociendo LUS

ventajas y desventajas y saber aplioarlas correctamente en
la c&vidad buaal.
En realidad no pretendo ensenar al&o auevo, mi finalidad -
es presentar esta oomo requisito, para concluir y adeoas -
por ser de uii agrado el saber y realiz^r todo aoerca de
te tipo de restauraoi(5n, tie reunidc todos estos datos para
proveeho mfo y le todo aquel que lle^ara a neoesitarla.
Espero ser oonalsa y sensilia; no es ai intenoi(5n a travls
se esta tesls enseriar slno aprender.
 CAPITULO 1

GENERALIDADES DE LA CORONA TOTAL

Cuando la p o r c i o n coronaria de una pieza d e n t a r i a , ha sufrido

algun desperfecto se r e c u r r e a la Corona total; que es una
terapeutica Indispensable para restituir el dlente s su fun -
cion normal.

Aparte de su a p l i c a c i o n individual tiene g r a n d e s aplicacio

nes en P o r s t o d o n c i a Correctiva, como soporte para p u e n t e s fi-
jos, a n c l a j e s de r e m o v a b l e s , etc.

Hay muchas situaciones que reclaman el uso de una C o r o n a com-

pleta. Desde hace n u c h a tiempo se ha venido c o n s i d e r a n d o co-
mo la mas retentiva de las C o r o n a s ; e s t u d i o s de laboratorio,-
han m o s t r a d o que pDsee una capacidad de r e t e n c i o n superior a-
la de las C o r o n a s Parciales.

Sin e m b a r g o , n o es p r u d e n t e , llegar a la c o n c l u s i o n de que se

debe usar en t o d o s los e a s e s . Sin duda debe usarse cuando la
restauracion requiera un m a x i m o de retencion.

En los p u e n t e s fijos hay una mayor exigencia de c a p a c i d a d re-

tentiva, y en e s t o s c a s o s , con f r e c u e n c i a , hay que r e c u r r i r a
las C o r o n a s T o t a l e s , e s p e c i a l m e n t e si el p i l a r es c o r t o o si-
el tramo e d e n t u l o es largo.

Por si f u e r a poco, cuando es n e c e s a r i o lograr un e f e c t o bas -

tante e s t e t i c o , se s u e l e n usar C o r o n a s Jaket de P o r c e l a n a o -
Coronas Simples de P o r c e l a n a ; p u e d e n usarse tambien las Coro-
nas S i m p l e s de P o r c e l a n a ; pueden usarse tambien las C o r o n a s -
Veneer de M e t a l - p o r c e 1 a n a .
Las C o r o n a s C o m p l e t a s u n i c a m e n t e deben usarse despues de ha-
ber c o n s i d e r a d o la p o s i b i l i d a d de emplear otros d i s e n o s u o-
tro tipo de r e s t a u r a c i o n e s y haberlos encontrado faltos de -
la n e c e s a r i a retencion, estabilidad o de la c o b e r t u r a • pro-
teccion que p r e c i s a un d e t e r m i n a d o diente.

El r e c u b r i m i e n t o completo, en IDS casos que esta indicadD es

un e x c e l e n t e tratamiento.

La el iminac ion de toda la m o r f o l o g l a de un :isnte, es un trt.

tamiento muy radical y restaurarlo perfectemente puede llegar
a ser muy dificil. El d e n t i s t a tiene que estar seguro de np
disponer de m e j o r solucion.

A continuacion ueremos ciertas circunstancias en las cuales,

estan indicadas las C o r o n a s Totales:

I.- Caries extensas.

II.- A l t e r a c i o n e s de la integridad coronana.
III.- S o p o r t e p a r a p u e n t e a fi.los y remouibles.
IV.- T r a t B m i e n t o prev/io defectuoso.
V.- Ferulizaci6n
VI.- Correcciones Esteticas.
VII.- Correcciones oclusales.

I.- CARIES:

a).- Cuando esta ha abarcado g r a n d e s por-

c i ones de la corona dent.aria y debit
1i ta eu es true tura.
 b).- Caries que han afectado IDS angulos
de las p i e z a s dentarias, por lo
c u a l las r e s t a u r a c i o n e s parciales -
serian insuficientes.

c).- C u a n d o existen descalciricaciones -

cervicales.

d).- C u a n d o existe un indice c a r i o s o ex-

trerao, c•n demasiadas cavidades en-i
distintas porciones del diente.

II,- A L T E R A C I 0 N E 5 DE LA INTEGRIDAD CORONARIA:-

a).- C u a n d o exista hipoplasia • descalci-

ficaciones que h a y a n danado la estru£
tura dentaria.

b).- C u a n d o exlstan erosiones o abrasiones

que reduzcan la p o r c i o n oclusal del-
diente.

c).- Por f r a c t u r a traumatica de la c o r o n a .

d).- Por m a l f o r m a c i o n e s del foliculo dent£

ria que p r a d u c e n coronas dlminutas o-
gigantes.
 e ) . - En p i e z s B dentarias en las c u a l e s el -
exceso de fluorizacion de las aguas --
potables hayan causado cambio de color
con aspecto antoesteticD demasiado de-
sagradable, que se acompafla con fragii
lidad del esmalte.

Ill,- SDPORTE PARA PUENTES FIJOS Y REMOVIBLES:

a).- Como pilares en p u e n t e s fljos.

b).- Pilares adicionales en p u e n t e s firjos.

c),- P r o t e c c i o n del diente contra la accion

de los g a n c h o s de los p u e n t e s recovi&i
bles.

IV.- TRATAMIENTD PREl/IO DEFECTUOSO:

a).- Cuando en un diente se h a y a n prazctica^

do m u c h a s obturaciones aisladas de araal_
gama, sllicatos, resinas o incrustacio
nes, que p a r poner en p e l i g r o el borde
marginal y facilitar las f r a c t u r e s , e-
xigen proteccion general del diente.

b). - En piezas dentarias en las c u a l e s se -

han colocBdo coronas que p r e s e n t a n de-
sajustes cervicales apreciables por ra
diografia o por examen clinico.
 d).- En caso de C o r o n a s M s t S l i c a s en dientes-
anteriores dDnde las p o r c i o n e s visibles-
son a n t i e s t e t i c a s .

e).- En c u a l q u i e r protesis que par m o t l v o de-

deficiencia del contorno o de la funcion
exija reconstruccion.

f).- En piezas dentarias donde se hB practice

do o b t u r a c i o n del c o n d u c t o y tienen las-
paredes fragiles; ello requiere colocar-
previamente un p o s t e en el c o n d u c t D rad^
cular.

V.- FERULIZACIOM:

a).- Cuando el s o s t e n o s e o de las p i e z a s ha -

disminuido en forma tal que sea preciso-
unirlas entre si .

b).- En caso de que e x i s t a n problemas cert/ica

les p o s o p e r a t o r i o s como cause de trata--
mientos paradontales.

VI.- C O R R E C C I O N E S ESTETICAS:

a). - CUANDO la p o r c i o n coDonaria del.diente -

es a n t i e s t e t i c a y exige m o d i f i c a c i o n en-
tsmano o coloracion.
VII.- CORRECCIONES OCLUSAIES:

a}.- Cuando se desea c o r r e g i r la cara oclusal

de las areas.

b).- Cuando una pieza d e n t a r i a se encuentra e

en giroversion y sea n e c e s a r i a alinearla
en la arcada para c o r r e g i r la funcion o-
clusal.

Independientemente de los motives por los c u a l e s en ocasioRes deba

reconstruirse la porcion coronaria de una pieza dentaria. Tambien
habra que tamar en cuenta ciertas c o n d i c i o n e s especiales del dien*
te. Es importante que posea una raiz b a s t a n t e larga o ancha que p
permita sostener la protesis individual y que conserve su funcion-
adecuada ademas la raiz debera tener implantacion osea suficiente,
para que pueda sostenerse en la arcada.

R e s p e c t o a la corona en si debera una vez p r e p a r a d o el dienteposee

seer considerable tejido para que pueda por si mismo softener la -
restauracion individual sin que baya d e s a l o j a m i e n t o alguno.

L o s dientes en los cuales se ha p r a c t i c a d o extirpacion del paquete

v a s c u l o n e r v i o s o , suele quedar una p o r c i o n c o r o n a r i a fragil y es me
neater recurrir a una Corona Total.

Sin embargo, par la ampliacion de los c o n d u c t o s radictlares en la-

CBmara pulpar, sobre todo en los dientes a n t e r i o r e s , es necesario-
reconstruir un posts en forme individual y c e m e n t a r l o en la pie?a-
dentaria y SDbre esta construir por s e p a r a d c la corona.
Cuando se ha c e m e n t a d o el poste en el diente debe considera*
se coma una p i e z a ya p r e p a r a d a , al igual que todos los demos.

C L A S E S DE C O R O N A S PROTESICAS:

1.- CORONA TOTAL DE ORG.

2.- CORONA DE 0 R 0 CON F R E N T E DE ACR1LIC0.
3 . - CORONA DE P O R C E L A N A CON BASE METALICA.
l..- CORONA CON BASE DE ORO R E C U B 1 E R T A DE ACRILICO
5.- CORONA SIMPLE DE P O R C E L A N A .

Las c a r a c t e r l s t i c a s de c a d s una de e s t a s r e s t a u r a c i o n e s las

tienen del m a t e r i a l con que se e l a D o r a n y por ello tienen un uso
especifico en los a r c o s dentarios.

La p r e p a r a c i o n de un diente para re6isbir una c o r o n a total exig

ge desgaste en t o d a s sus c a r s s | a s a b e r , incisal u oclusal, me-
sial y distal, p a l a t i n a o lingual y vestibular o labial.

5egun el area d e b e r a realizarse el d e s g a s t e sugiciente que ocups

ra el material restaurador, y en las z o n a s vestibular • labial-
debera tenerse e s p e c i a l c u i d a d o para d e j a r el e s p a c i o a d e c u a d o -
indispensable p a r a colocar el m a t e r i a l visible estitico.

El area mas p r o b l e m a t i c a en la p r e p a r a c i 6 n de los d i e n t e s corres

ponde a la t e r m i n a c i o n c e r v i c a l ; este es uno de los f a c t o r e s mas
determinantes de u n a buena p r e p a r a c i o n y en e s p e c i a l eon el paro
donto.
La terminacad cervical varla de acuerdo a los m a t e r i a l e s de res-
tauracion; por e l l o nos r e f e r i m o s a dos tipos de preparacion:

I.- ^ o s _ d i e n t e s que recibiran coronas

con base m e t a l i c a ; que se someten
a la m i s m a preparacion.

I I . - La C o r o n a Simple de Porcelana.

Entre los dos g r u p o s la d i f e r e n c i a es pequeria, pues solo se refi

fiere a la t e r m i n a c i o n cervical, en tanto que en el resto oe la
corona es s e m e j a n t e su preparacion.

CORONA TOTAL DE ORO:

La corona total de oro es una restauracion que p o s e e todas las s

caracteristicas para reconstruir la parte c o r o n a r i a del diente.
sinembargo debido a sua c a r a c t e r i s t i c a a metalicas, es l o g i c o pe£
sar que es a n t i e s t e t i c a y poe silo debe usarse de p r e f e r e n c i a en
las p o r c i o n e s p o s t e r i o r e s de la arcada, donde la e s t £ t i c a no es-
factor indispensable.

En especial esta indicada en d i e n t e s poBterftores de la a r c a d a c£

mo terceros y s e g u n d o s m o l a r e s ; dada la e s c a s e z que e x i s t e de mjj
terial que r e p o n e la c o r o n a y au poBici6n en los a r c o a dentarios

Las coronas totales de oro p o s e e n mayor d u r a b i l i d a d y se conserv

van en c o n d i c i o n e s inucho mas a c e p t a b l e s que los m a t e r i a l e s estet
ticos sobre metales.
 Los dientes cubiertos par m e t a l exclusivamenfc
te dan muy buen resultado cuando sirven de s a p o r t e de a n c l a j e pa_
ra el gancho de un removible.

C O R O N A S DE O R O C O N F R E N T E DE ACRILICO:

Puede c o n s i d e r a r s e que la c o r o n a de oro con frente de acrllico e

es la r e s t a u r a c i o n mByormente empleada en p r o s t o d o n c l a en la act
tualidad.

El motiv/o p r i n c i p a l es por la p o s l b i l i d a d de la c o n s t r u c c i o n de-

la misma en el laboratorio.

Los e l e m e n t o s n e c e s a r i o s p a r a su e l a b o r a c i o n son s e n c l l l o s , pues

no se r e q u i e r e equipa«e especializado. Sin e m b a r g o dicha coron
na p r e c i s a m e n t e oor el empleo que se le daen la que con mas fre-
cuencia resulta defectuosa.

El material acrllico que r e p o n e la parte visible de la corona

tiene una l i m i t a c i o n especlfica, la cual C D m u n m e n t e no se observ-
va poe el Odontologo.

En los t r a t a m i e n t o s que se han r e a l i z a d o con e s t e tipo de restau

raci6n se han oomprobado sus 1imitaciones.
Las C o r o n a s de o r o con f r e n t e de a c r l l i c o p o d r a n u t i l l z a r s e en e
el arco s u p e r i o r y en laB p o r c i o n e s p o s t e r i o r e s , en el infleriory
nunca en las a r e a s de c a n i o o a c a n i n o de la B r e a d s inferior.

El motivD de lo a n t e r i o r ea muy s e n c i l l o de s a b e r , si se emplea,

este tipo de restauracion en el BTCO inferior en d i e n t e s anteri£
res y se a p l i c a acrllico en sus b o r d e s cortantes, ello tendra djj
radon limitada.
E l material e s t e t i c o debera estar exclusivamente relegado a zona
n o oclusales de las piezas d e n n t a r i a s para que c o n s e r v e su integ
gridad.

Como mencionamos, son e x c e p c i o n de los incisivos inferiorres, la

corona con frente de acrilico puede ser u t i l i z a d a como s o p o r t e d
de puente, soporte de a d i t a m e n t o s para g a n c h o s , ferulizaciones y
correciones oclusales.

CORONA DE P O R C E L A N A CON BASE METALICA:

La corona de p o r c e l a n a con base m a t a l i c a tiene un uso mas amplio

que la metalica con frente de a c r i l i c o ; por lo tanto puede ernale
plearse en las p o r c i o n e s incisalesinferiores en la arcada.

Sabido ea que la porcelana puede usarse en la r e h a b i 1 i t a c i o n del

diente en c u a l q u i e r a de sua p a r e d e s asi como en la reconstrucB—
c i o n de la parte oclusal f u n c i o n a l del mismo a d i f e r e n c i a de lo
que ocurre con el acrilico.

CORONA CON BASE DE 0R0 R E C U B I E R T A DE ACRILICO:

La corona con b a s s de oro r e c u b i e r t a corapletamente por acrilico-

n o cumple los r e q u i s i t e s prot£sicos.
S i n embargo e s t a s protests no tienen c a r £ c t e r d e f i n i t i v o sino s_i_
n o pasajero, con vistas a u n a t e r a p e u t i c a p a r o d o n t a l , despu6s de
la cual se d e c i d i r i el t r a t a m i e n t o a segulr.

H e p a s a d o por alto la Corona S i m p l e de p o r c e l a n a , par se el tema

a tratar; y se e x p l i c a r a mas ampliamente.
 A groBso modo se f-an a p l i c a d o las p a r t i c u l a r i d a d e s de las
Coronas Totales y las d i f e r e n c i a s que existen entre ellas, segun
los materialea restauraaores que se utllicen asi mismo se sutiray
y6 algunas de las r e s t r i c i i o n e s para el empleo de los d i v e r s o s %
tipos, ya s e a p o r el m a t e r i a l o por la p D s i b i l i d a d de su constru
ccion en el laboratoria o por su funcion en el arco.

La preparacion de las c o r o n a s totales exceptuando la C o r o n a Sim-

ple de P o r c e l a n a , es muy semejante y la terminacion cervical es
identica.

T o d a s las coronas de e s t e tipo pueden ser restaursciones de cars

racter individual para cualquier diente, y cabe tambien utilizar^
las para soporte de p u e n t e s , para soporte de ganchos de protesis
rcmdivibles, para ferulizar piezas cientales, para la construccion
ocluGal de las arcadas y por ultimo, como protesis paroaontales-
de teraDeutica pasajera donde se aplicaran cofias metalicas recu
biertas completamente por acrilico.
 CAP1TULO 2

CORONA SIMPLE OE PORCELANA.

La corona S i m p l e de P o r c e l a n a , reune los requisites para una exa

celente restauraci6n dentaria individual y se puede decir que es
la r e s t a u r a c i o n mas estetica que pueda colocarse en una pieza de
dentari a.

Para Juzgar c o n v e n i e n t e la utilidad de las coronas de porcelana-

es p r e c i s o m e n c i o n a r ciertas ventajas y desventajas en cuanto a
su a p l i c a c i o n adecuada para sstisfacer las necesidades de un die
diente.

VENTAJAS:

1.- No produce irritaci6n gingival

2.- R e s i s t e el efecto corrosluo de
los liquidos bucales.

3.- No sufre d e s g a s t e mecanico por

el c e p i l l a d o , ni por la masti-
caclon.

. - Conserva su color y su brillantez

a travis de los anos.

( 5.- Carace de elaatlcidad, por eso

ea el major protector da la deri
tina y da la p u l p a , y contrarra,
ta las p o s l b l s s camblos debido-
a alteraclonea t&rnlcaa.

6,- Se adapta a las m o d a l I d a d e s pecua-

liares de la oclusi6n.
Para que las ventajas antes mencionadas se ponqande manifiesto, -
es preciso que la restauracion con Corona de porcelana se lleve-
a cabo conbinando los requisitas slgui?entes:

a).- Exactitud en la realizacion del trabajo.

b).- Impres ion adecuada.
c).- Preparacion minuciosa de la pieza.
d).- Adaptacion perfecta en el diente preparado.

La fragllidad de la funda de porcelana exige del operador la mfis

cuidadoBa manipulacion con el fin de evitar fracturas, sobre to-
do en 1•9 bordes, tambien debera tenerse la mayor precaucion al-
probar se colocacifin en el diente y al quitarla del rnismo, as! -
CORIO al desgastarla cuando deban realizarse pequeflos retoques en
los puntos de contacto y en el borde incisal, y por ultimo en el
nomento decementarla.

teniendo 'en cuenta la posibilidad de fractura total, la p'resi6n-

que se ejerza sobre la corona de porcelana debera ser exactamen-
te la necesaria; sinembargo una uez colocada correctamente, la -
base de cemento ele confiere una enorme resistencia.

cuando una corona de porcelana se llega a fracturar (deapu£s de-

haber estado nuchos anas en la boca), pusda obaervarBB, en la --
parte qua queda sobre la pieza dentaria o en el fragmento de 1a-
misma, que el cemento de foBfato para sellado sigue conservando-
su integrldad y no esta contaminado.
Ella es s u m a m e n t e importante para puder cumprchar que una coro-
na de p o r c e l a n a , a dlferencia de laa d e m a s restaurBciones de --
coronas completas, ofrece segurldad en c u a n t o a su f i j a c i o n y -
conservacion del cemento sabre el d l e n i s en t'arna inalterable,
lino de los m o t l v o s p r i n c i p a l e s que la c o r o n a de p o r c e l a n a no -
afecte los tejidos blandos cuando se e n c u e n t r a ciebidamente
adaptada, estriba en el h e c h o de que n o m o d i f i e d sua dlmensio-
nes por las f u e r z a s masticatorias ejercidas sobre ella.

INDICACIONES Y CONTRAINDICACIONES:

Este tipo de r e s t a u r a c i o n se u t l l i z a eapeclalmente en Inclsivos

Superiores e Inferiores; en d l e n t e s con o r g a n o pulpar sano en—
los c u a l e s se ha e f e c t u a d o tratamiento de endDdoncia.

Puede utilizarse en los c a n i n o s siempre y cuando que no expe--

rimenten desoclusionea u ocluslones traumatical que p u e d a n poner
en p e l l g r o su c o n a e r v a c i o n integral.

La C o r o n a de p o r c e l a n a estfi c o n t r a i n d i c a d a en:

I.- P r e m o l a r e s y molares; ya que tienen

una superflcie de n a s t i c a c i o n expues^
ta al e f e c t o de las f u e r z a s que exca-
cen de la r e s l s t e n c i a dela porcelana
s i up1e.

II.- C o r o n a s Triangulares; no e s posible -

desgastar la c o r o n a en f o r m a que per-
mits labrar el e s c a l o n subgingival,--
porque el c u e l l o ea estrecho.
 III.- En p a c i e n t e s menores de 16 anos a 17 aftos, -
por sua cameras pulpares ampllas con riesgo-
de exposiciDn pulpar o dejarlae sin protec -
cion con suficiente tejldo dentaria al ta
liar el mufion.

IU.- No es recomendable cuando la formaci6n de la

cara lingual de loa dientes no pernita el
desgaste necesario para el espesor de la po£
celana.

El p o r q u e no se u t i l i z a n las coronas de p o r c e l a n a s en molareB y -

premolares, queda d e m o s t r a d o en la practice porque aun cuando se-
desgaste ampliamente el diente para la restauracion gane grosor -
esta puede fracturerse ya que las molares y premolares tamblen
forman parte a c t l v a en las mastlcaci6n y la porcelana no tiene bjs
Be a d e c u a d a de a u s t e n t a c i 6 n para soportar las presiones a que se-
ize s o m e t i d a .

En c u a n t o a las p i e z a s de coronas triangulares se ha producido

a b s o r c i o n o sea con r e a c o m o d a m i e n to de la encia a nivel de la
linea de r e a b s o r c l 6 n , tampoco es posible labrar en el escal6n
subgingival^ porque al quedar la corona clinica formada por la c £
rona a n a t o n i c a n»6s la p o r c i o n radicular expuesta, la parte aubgin.
g l v a l ea mfis e s t r e c h a .
 CAPITULO 3

INSTRUMENTOS DE DESGA5TE

Todas las tecnicas de desgaste requieren un minimo de lnstrunen

toa cortantea de que valerse para la p r e p a r a c i o n de plezas en -
que han de c o l o c a r s e restauraclones totales.

Cuanto m6s reducido sea el Instrumental, tanto mas breve sera -

el tiempo indispensable para una preparaclfin.

Por lo tanto se debera ellmlnar el empleo de todo instrumento -

cortante de utilldad especifica que pueda suplirse por otro mul
tiple uso.

El emplear muchoa instrumentos dificulta la labor de desgaste,-

por la inevitable necesidad de camblos que, par lo g e n e r a l , pa-
recen mostrar una t&cnlca d e f e c t u o s a y desordenada.

Lo maa adecuado ea emplear un instrumento hasta haber obtenido-

de su uso la utilldad maxima y s u s t l t u i r l o por otro para contl-
nuar los recortes.

Los instrumentos necesarioa para la p r e p a r a c i o n de p l e z a s que -

han de u t i l i z e r Coronaa Jacket de p o r c e l a n a los m e n c i o n a r e m o s -
mas adelante.

En la p r 6 c t i c a el 0 d o n t 6 l o g o puede agregBr otros i n s t r u m e n t o s -

con finalidadea e s p e c l f i c a s y Begun su preferencla.
 INSTRUMENTO CQRTANTE EN LA PREPARACION OE
LA CORONA JACKET OE PORCELANA.

A ) Para usar en pieza de piano de alta velocidad:

1.- Fresa cono invertido largo

2.- Fresa flama o punta de lapiz

3.- Fresa troncoconica con extremo redondeado.

El deagaste b u c a l , lingual o p a l a t i n o e incisal u ocluBal, se

realize a c c i o n a d o una fresa de cono invertido largo.

El operador debera saber la c o n f i g u r a c i o n que deber£ dar al

diente con el d e s g a s t e . Se debe dar al diente los tres pianos
que tiene o r i g i n a l m e n t e en cada tercio de este. En cada cara el-
d e s g a s t e se hara s i g u i e n d o la anatomia.

El desgaate incisal u o c l u s a l , d e p e n d i e n d o del piano de oclusion

debe de ser de 2mm coroo mlnimo para poder restituir la cara con-
exactitud de manera que funcione armonlcanente con la oclusion -
particular de c a d a paciente.

Si aa toman en c u e n t a eatos f a c t o r e s podemos pensar en la reatau^

raci6n final c u m p l i r i los requisitoa l n d i a p e n s a b l e s para no alte
rar loa tejidos adyacentes.

LOB deagBStea p r o x i n a l e s ; deben e n c a n i n a r s e a desgastar el tejl-

do dentario ain traumatizar el tejido parodontal.
LO3 c a r t e s de teJidD proximal BE hacen con fresa tipo Flama, te -
niendo c u i d a d o de no desgastar los tejidos prbximales.

Terminaci6n del margen c e r v i c a l . La termination de esta represen-

ta un reto para el o p e r a d o r , pero conociendo la anatorala del Srea
cervical facilitB su p r e p a r a c i 6 n por medio de dns fresas de dia -
m a n t e , una de tipo flama y la otra de tipo con extremo redondeado
por la forma de las piedras el crnitomo se dsra cast sole.

B ) Para usar en pieza de niano de baja velociddd:

1.- Discos

2.- Piedrss.

D I S C O S . - Se necesitan discos cortantes, con el borde y una cara -

c o m p u e s t o s con un material abrasivo, de diamante y la otra cara -
liaa y no cortante.

El d i a m e t r o de estos discos varia de acuerdo al tamafto de las pii»

zas.

Disponiendo de doe de estos discos, colocsdos en direcciones

o p u e s t a s , se facilita el trabajo, ya que es mas senclllo cambiar-
el m a n d r i l en la pieza de nana que invertir la poslcifin del disco
en el mandril.

Cono i n s t r u m e n t o s a d i c l o n a l e s de carte en la p r e p a r s c l a n de pie -

zae se usan los llamados discos de acero. Conslsten en una lami-
na muy delgada de acero con una cara cublerta por un material
a b r a s i v o . No poseen barde cortante.
Se emplean para hacer c a r t e s de s e p a r a c i 6 n t su delgadez, per-
mit e c o l o c a r l o s entre las caras c o n t i g u a s de las plezas.

P I E D R A S . - Como p i e d r a s para el d e s g a s t e se u t i l i z a n las de

borde y caras cortantes.

Para rebajar las caras oclusalea se u t l i z ^ una de un diametro

de 1.2cm la cual p r o p o r c i o n a mayor d e s g a s t e en menor tiempo.

No se p'uede usar en el d e s g a s t e vestibular, lingual o p'alati-

no, par la cercanla de la lengua y tejidos blandos a los que-
podria lesionar.

Para estas caras se utliza una pledra con un dlfimatro de 0.75

c m . Va que su menor d i 6 m s t r o p e r m i t e m a n e j a r l a s con maa firing
za, lo que d l s m i n u y e la p o s i b l l l d a d ds traumatizar los tejl -
doa blandos.

P I E D R A S DE D I A M A N T E . - Se usan piedraa tlpo fisura:

a ) Pledra de escasa longitud, con extremo redondesdo que

se u t i l l z a an d e s g a s t a r ciertas areas.
b ) Pledra tipo c i l l n d r l c a de s u p e r f i c i e y extremes cor -
tantes. Por la forma de su terminacifin es la adecuada
pare labrar e a c a l o n e s subglnglvalaa.
c ) Pledra t r o n c o c 6 n i c a , ea de K & x l a a utilidad en el dea-
gasta da las caraa v e s t i b u l a r a a , a s p a c i a l a e n t a cuando
aquBl d e b a t e r cuantioao.

d ) Piedrt de tipa flama o en punta da lapiz. Ca la lndi-

cada para las t e r m i n a c l o n e a g l h g i v a l e s aubglngivalea,
pues no hay p e l l g r o de leaionar lam tejldoa blandos.
 CAPITULO l»

M A T E R I A L E S DE IHPRE5ION

D e s p u e s de haber reallzado y terminado la p r u p g r a c i o n del munon

dentario por el tallado o por reconstruccion se p r o c e d e a la
toma de la impreslon.

De la buena seleccion y preparacion de los ele'senton depencie de

la calidad de la impreslon que nos dara un mor'elo de trabajo
que r e p f o d u z c a fielraente las c a r a c t e r i s t i c a s del m u n o n . '

La impreslon de 1B pieza preparada puede obtensrae con tecnicas

diatintfts que e m p l e a n m a t e r i a l e s diversos coma por ejcmplo:
Hidrocoloide, elaatfimeros, banda de cobre y n o d e l i n a etc.

D e s c r i b i r cada una de estas tecnicas c o n s t i t u i r i a de par si un-

tratada. Solo noa limitaremos a explicar la tecnica que prefer!^
mos y a fundar los motives que nos llevaron a elegirla.

CARATERISTICAS QUE DEBEN TENER LAS

PIEZAS PARA TOMAR LA IMPRESION

a ) La parte preparada no debe ser r£tentiva

b ) Se Bcostumbra labrar la porci6n c e r v i c a l en escalfin con
algunaa excepclonea.
c ) S e g u n el tlpo da c o r o n a que ae emplee el eacal6n puede-
abarcar, todo el contorno cervical da laa p l e z a s a
excluslvaaente su porcl6n aesiovestibulodiBtal.
d ) El borde del escalfin es blselado.
e ) La profundldad subgingival es regida por la lnaercl6n -
epitellal.
 f ) Tiene importancia el estado de salud de la encla, de -
cu£l d e p e n d e , hasta clerto punto el tanaAo del borde -
gingival libre, que normalmente tiene un m i l i m e t r o y -
medio.
g ) La p o r c i 6 n subgingival de la preparacion debe estar
siempre en tejido dental aano.

CARACTEHISTICAS DE LA IMPRESION

La impresion debe abarcar todas las s u p e r f i c i e s p r e p a r a d a s de-

la p i e z a . Esto solo puede asegurarse cuando la impresi6n llega
en la porcion subgingival hasta tejido dentario intacto.

S6lo as! se tiena la certeza de haber incluido en la impresion

toda la pieza preparada.

Debe evitarse incluir en la impresion parte del borde libre de

la encla, para que el positive de la pieza p r e p a r a d a correspoii
da al estado verdadero.
 IMPRESION CON 8ANDA DE COBRE Y
HODELINA

A ) Material e instrumental requeridos para la tomu de impr^

aion par este mitado:

1.- E s t u c h e can bandas de distlnto diametro.

2.- Tijeras para el recorte de las bandas.
3.- P i n z a s d e campo.
V.- P i e d r a cillndrlca montada.
5.- P i n z a s de contornear.
6.- R e c i p i e n t e con grass solida.

Laa tijeras de p u n t a s d a l g a d a s , son fuertes. 5e emplean para

recortar y c o n f o r m a r la banda, segun la necesite cada pieza.

L a s p i n z a s de campo son a u x i l i a r e s insustituibles, para la toma

de impresion con banda de cobre.

La piedra c i l i n d r l c a como objeto regularizar loa bordes de la -

b a n d a ya contorneada.

L a s p i n z a s da c o n t o r n e a r se usan para elimlnar laa d e s i g u a l d a -

das que las tijeras hayan dejado en el borde gingival de la ban^
da al recortar los e M ( j e ( ] e ntes.

La a6lida Be u t i l i z a para evitar que la a o d e l l n a se pegue a

los dedoa.
 SELECCION Y PREPARACI ON OE LA BANOA

Si el operador hace el desgaste de la pieza dentaria inmediata-

mente antes de proceder a seleccionar la banda de c o b r e , tiene-
una nocion bastante exacts del c o n t o r n o de la pieza y de la fo£
ma c e r v i c a l que ha dado a la n i s m a . Teniendo el operador conocl^
m i e n t o a p r o x i m a d o de las c a r a c t e r i s t i c a s de las p l e z B S , debe
elegir, clara esta una banda adecuada.

La banda se coloca sobre la pieza dentaria despu£a de aplanar -

algo con los dedos, los Bitios que c o r r e s p o n d e n a las caras den^
tarias contiguas.

Al poner la banda en la pieza, debe e v i t a r s e retener dentro de-

ella p o r c i o n e s de encia. La banda de cobre solo se introducird-
hasta que toque las papilas lnterdentarias aunque no llegue al-
borde libre de la encia en la cara vestibular y pa^atjna

Es n e c e s a r i o hacer dos p e r f o r a c i o n e s en el borde libre de la

banda de cobre con modelina alojada en su interior, tras haberla
c o l o c a d o sobre la pieza p r e p a r a d a . Estos agujeros se practica -
ran p r e c i s a m e n t e en los puntos que c o r r e s p o n d e n al diametro me-
siodistal.
Racordando el d e s g a s t e e f e c t u a d o en la pieza, se recorta el-
borde de la banda c o r r e s p o n d i e n t e a la porcion gingival de la
p r e p a r a c i o n . A fin de que sirva de future referenda para la-
colocacion de la banda sobre la pieza preparada al efectuar -
el m e n c i o n a d o recorte conviene dejar hacia la porcion vestibu
lar la cara donde est a grab3do el nuitiero c u r r e s p o n d i e r t e a la
banda.

Enseguida u s a n d o - l a s pinzas dt contornear, se dobla ligero^eri

te el borde de la banda hacia su luz.

Al mismo tiempo se eliminan las def ormac. 1 ones que puedieron -

haber c a u s s d o las tijeras. Proceder de inraediato a colocar la
banda en la boca, no solo seria inadecuado, sine perjudicial,
pues podria ocasionarse lesiones irreparables de los ligamen-
tos de la pieza y de los tejidos blandos que la circunscriben.
Para evitar e s t o , se efectuan el aplastamiento y el doblez.

Medlante el empleo de la piedra cilindrica, introducida en la

b a n d a , se r e g u l a r i z a y afila el b o r d e . Colocada la banda so -
bre la p i e z a p r e p a r a d a , operacion que debe efectuarse con su-
mo c u i d a d o para no ejercer excesiva presion que pudiera Intro
ducir la b a n d a mas alia de la p r e p a r a c i 6 n , se c o n f o r m s el bo£
de de la banda BObre la c i r c u n f e r e n c i a cervical de la pieza,-
empleando al efecto un instrumento romo, a fin de no lesionar
los tejidos peridentales.
 M A N E J O DE LA MODELINA

Hecho Xo anterior se desaloja la bands y se lava para ellrainar

cualquler r e s i d u e de sangre o a a l i v a .

D e s p u e s se elige un cartucho de m a d e l i n a adecuado, el cu6l de-

bera alojarse facilmente en la lu2 de la banda.

Es c o n v e n i e n t e que el operador lubrique BUB d e d o s con un poco-

de g r a s s , no m&s de la necesaria para impregnar ligeramente la
p i e l , un excesa de grBsa podrfa ser perjudicial.

D e s p u e s de c a l e n t a r d l r e c t a m e n t e en la llama, el extremo del -

cartucho de m o d e l i n a , se Introduce en la bands de cobre por el
extremo aclusal o llbre de la m l a m a . Va con el c a r t u c h o en el-
interior, la banda se c a l i e n t a ligeramente a la flama.

O b t u r a n d o con un dedo la luz en el borde g i n g i v a l , se preaiona

el externa o p u e s t o , para que la modelina penetre y rellene per-
fectamente 1B b a n d a .

Se calienta de nuevo ligeramente a la llama el borde ginglval-

de la banda.

Se e u j e t a la b a n d a rirmemente con loa d e d o a , se toma el cartu-

c h o de • o d e l i n a por el e x t r e m o llbre y ae tlra de e l , p a r a
c o a p r o b a r que la a u s t a n c l a se ha a d h e r i d o al interior de la
b a n d a h a a t a el borde gingival.
Si tal c o a a n o o c u r r i e s e , habfia que comenzar todo el procedl-
miento. Conviene cerclorarBe de que la m o d e l i n a ae ha adherldo
efectivamente al interior de la b a n d a , haata el b o r d e gingival
Aai Be t i e n e de p a a o la B e g u r i d a d de que al tomar la impresi6n
de la p l e z a dentsria, la m o d e l i n a no ae d e s a l o j a r a hacia el
extreao libre de la b a n d a , lo c u a l deformaria la h u e l l a del
diente y haria completamenta i n u t i l el procedimienta.

TOMA DE IMPRESION DE PRUEBAi .

Comprobado lo a n t e r i o r ae c a l i e n t a ligeramente y uniformemente

la b B n d a de c o b r e , a fin de q u e la m o d e l i n a adqulera la f l u i -
dez p r e c l s B para recibir la impreai6n de la p i e z a p r e p a r a d a . -
Conviene engraaar ligeramente la e u p e r f l c i e de la m o d e l i n a que
va a e a t a r en contacto con la p i e z B preparada.

Realizado lo a n t e r i o r ae a p l i c a suavemente la b a n d a de c o b r e -
sabre la p l a z a p r e p a r a d a llev6ndola haata el b o r d a gingival.

Es convanianta q u e un e x c e d e n t a pequaflo de m o d e l i n a rebaaa el-

borde gingival as{ ae tiena la s e g u r i d a d da h a b a r separado la-
e n c i a de la p o r c i & n cervical de la p i e z a p r e p a r a d a avlta laatl_
• a r i a . F i j a n d o con la ufla el b o r d e libre da la b a n d a , pueda
introduciraa n&a an a a n t i d o subgingival.
En esta a p e r a c i o n no se obtura is luz de la banda, para que —
pueda sallr el e x c e d e n t e de modelina.
Se obtura con el dedo el borde libre de la banda para preslo—
par la m o d e l i n a hacia el interior de 1b m i s m a . A s ! se asegu-
ra que la m o d e l i n a obtendra una impresion exacts de la pieza -
preparada.
No se h a e n f r l a d o la banda con la modelina slojada en su inte-
rior, p o r q u e la impresion s o l a m e n t e es de prueba y en conse--
c u e n c i a p u d i e r a n o estar en perfecto acuerdo con IBB caracte--
r l s t i c a s de las p i e z a s p r e p s r a d a s , enseguida el e x c e d e n t e gin-
gival de m o d e l i n a se ellmina.

En las dos p e r f o r a c l o n e s que se le hlcieron a la banda se in--

troducen las p u n t a s a g u d a s de las p l n z a s de carapo; b a s t s una i
ligera p r e s i 6 n para retirar la banda de cobre con la n o d e l i n a -
impresionada.
D e s p u £ s de retirar en forma adecuada la banda de cobre se pue-
den apreciar las c a r a c t e r i s t i c a s c e r v i c a l e s y la longitud de -
la pieza preparada.

El e x t r e m o g i n g i v a l de la b a n d s de cobre debe r e c o r t a r s s para-

a d a p t a r l o a la forma p e c u l i a r de la porci6n cervical de la p l £
za p r e p a r a d a . Para ello se utilizan las tijeras antes descrit
tas. Con ellas se efectua el corte selectivo, igualando el —
borde de la b a n d a de cobre con el de la I«presi6n obtenida.

S a b e w o s que es p r e c l s o r e g u l a r i z a r los bardea de la banda da a

c o b r e p a r a c o l o c a r l a aobra la p i e z a p r e p a r a d a . Al recortar al
los h o r d e s de la banda de cobre con las tljeraa, las irregula-

r i d a d e s quedan h a c i a el exterior de la b a n d s , e n t o n c e s es nece

sario r e g u l a r i z a r esta cara.
 IMPRESION DEFINITIVA

SI al conformar la banda no se deformfi ni m o d i f i c o la modeli_

na que aloja, se calienta s u a v e m e n t e , la m o d e l i n a debe res -
blandecerse un poco, sin llegar a la fluldez; entonces la
banda se coloca sobre la pieza preparada.

Enseguida con la ayuda de un instrumento adecuado (el mango-

de un espejD bucal), se introduce hasta un sitio ligeramente
s u b g i n g i v a l , la banda de cobre se rellena de m o d e l i n a . Oe
inmediato Be enTrla la impresion por m e d i o de un atomizador.
El e n f r i a m i e n t o no debe ser exceslvo dado que por no haberse
calentado la modelina hasta la fluldez ya tiene cierta soli-
dez.

DEFECTOS Y E R R O R E S

Una de las causas que ocasiona una mala impresion de los bo£
des cervicales, es la a d h e r e n c i a d e f e c t u o s a de la modelina -
a la banda de cobre lo que produce d e s p r e n d i m i e n t o en el ex-
tremo g i n g i v a l del material de impresi6n.

Otra causa ea cuando la d e f o r m a c i o n d e p e n d e de una burbuja -

alojada en el interior del material de impresi&n.

EBte error se debe tambi&n al deacuido del operador al tomar

la impresion. Solo p r o c e d i e n d o con c u i d a d o al lntroducir la-
modellna en la banda, pueden evitarse estos errores.
La d e f o r m a c i o n puerie p r o d u c i r s e tambien, al retirar la - -
i mp re 5 ion.

Cuanao ha ocurrido cujlquier deformacion 6 defccto, se ra-

tifies el error por medio de un material que permita la --
toma de impresion, sin necesidad de repetir todo el
procedimiento.

Este m a t e r i a l de r e c t i f i c a c i o n , es una cera a la cual se -

agrega g r a f i t o , substancia que facilitara el bano electro-
litico.

El punto de fusion es b a s t a n t e mas bajo que el de la mode-

lina. Esta c i r c u n s t a n c i a brinda la posibilidad de obtener
una reimpresian de la pieza p r e p a r a d a , sin deformar la
mode 1ina.

Uno de los d e f e c t o s mas coirunes en la toma de impresion con

banda de cobre y modelina, consiste en no reproducir
debidamente el e s c a l o n mesiov/estibulodistal, cuando se
trata de una corona n e t a l i c a con frente de acrllico o recij
bierta de p o r c e l a n a ; o el escalon labrado en torno a la --
pieza p r e p a r a d a , c u a n d o se trata de una corona de porcela-
na. Para c o r r e g i r l o p r e v i a secado de la modelina que
impreslono con a n t e r i o r i d a d la pieza d e n t a r i a , se recubren
las p o r c i o n e s d e f o r m a d a s o faltantes con pequenas cantida-
des de cera grafltada.

Cuando el error se debe a la falta de c o m p r e n s i o n de la —

m o d e 1 I n a en interior de la banda de cobre, o a deforoiaci6n
a d e s a l o j a r l a , es p r e c i s o llenar la impresion con cera
grafltada calentada a la flama.
Cumplidos estos requisitos, el m a t e r i a l de rect\ficaci6n se
coloca en el interior de la impre3ion de m o d e l i n a obtenida
con anterioridad. Acto seguidc, se c a l i e n t a a la l l a m a el
borde gingival de la b a n d a de c o b r e . Se coloca nuevamente
la b a n d a sobre 1b p i e z a p r e p a r a d a , procurando no pellizcar
la e n c i a , luego se e n f r i a la impiesion.

Una buena impresion de b a n d a de c o b r e y modeling incluso -

si se r e c t i f i c o , no d e b e tener modelina que rebase el
borde gingival de la b a n d a . i.a b a n d a debe estar en !ritimr>
contacto c o n el e x t e r i o r de la p o r c i o n ceivical de la --
pieza preparada.

Toda banda que no e s t e p r e f e c t o m e n t e ajuatadj al contorno

del cuello de la p i e z a , es deficiente.
 IMPRE SION CON E L A S T O M E R O S A BASE DE
POLISULFURQS.

El p o l i s u l f u r o es un e l a s t o m e r o que tambien es conocidD con el

nombre de M e r c a p t a n o s , o simplemente, pasta de impresiones a -
base de caucho.

El material uiene p r e s e n t a d o en dos tubos: Una base y un acele

rador. La base contiene un polimero m e r c a p t a n o llquido raezcla
do con un material de relleno inerte. El acelerador, es Pero-
xido de plomo mezclado con una pequena cantidad de Azufre y de
un aceite.
Cuando se mezclan lab dos p a s t a s , aparece rpimero un aumento -
de vizcosidad y finalmente un material e l a s t i c o . Esta polimeri_
cion es exotermica y se afecta apreciablemente por la humedad-
y la temperatura.

Los p o l i s u l f u r o s tienen una e s t a b i l i d a d dimensional qiayor o su

perior a la de los h i d r o c o l o i d e s ; Bin embargo se contraen al ?
fraguar. Por esto si se desea un maxima de exactitud, las imp-
presiones de p o l i s u l f u r o , deben u a c i a r s e antes de que hayan -
transcurrido una hora de su toma.

Cuando las regiones interproximales tengan una c o n f i g u r a c i 6 n -

muy retentiva/ deben l l e n a r s e , en p a r t e , con cera para evitar-
que la impresi6n quede atrapada en esos p u n t o s . 51 hsy que ein
plear mucha fuerza para sacar la impresl6n deagarrando las zo-
nes atrapadas, habara deformaclones.
Hay que tener especial cuidado en que la p r e p a r a c i o n no est£ -
humeda al tomar la impreaion a causa de la naturaleza hidrofob
ba del material.
A ) INSTRUMENTAL PARA LA TOMA D£ 1MPPES1QN.

1.- Juego de p o l i s u l f u r o s (base regul >r y acelerador)

2. - Juego de p o l i s u l f u r o s ( base l.ign y d ^'leriidor)
3.- Adhesivo (de buti1-caucho)
2 bloques m d e papel para mezclar
5.- 2 espatulas rlgidas
6.- C o m p r e s a s de gasa de 2 x 2 p u i j g d a ^
.7. - alcohol
8.- Cubeta individual.

Asegurese de que el paciente este c o n v e n i e n t e m e n t e jnestesiado

Si la impresion se hace en una cita p o s t e r i o r a 1 j iJt'l I dll ado
hay que volver a a n e s t e s i a r . Pruebe la cubeta individual en 1
la boca para asegurarse que se ajusta sin chocar r.nn las dien-
tes p r e p a r a d o s ; inaerte el cordon retractor y colonue un paque
te de gasas en la boca.

L o s p a s o s s i g u l e n t e s requleren la ayuda de un a s i s t e n t e . Sa-

bre un bloque de papel para mezclar, e x p r i m a unos i* cms., de-
base y otros tantos de acelerador tipo ligh (para jeringa). E-
En un s e g u n d o bloque ponga unos trece cms de base, y de acele-
rador del tipo regular (para cubetas). 5aque el embolo de la
Jeringa y dijelo a una lado.

El a y u d B n t e debe empezar a mezclar el m a t e r i a l para c u b e t a s *

30 segundoa a n t e s de que el operador en piece a m e z c l a r el de-
la Jeringa en el otro bloque de papel,-

R e c o j a el acelerador de color obscuro con la esp6tula e incorp

p 6 r e l o a la base blanca.
Manteniendo la e s p a t u l a plana sobre el p a p e l , mexcle con un -
movimiento hacia adelante y hacia atras, apretando la espatu-
la con fuerza. Cambie la d i r e c c i o n con frecuencia hasta prDdi£
cir una m e z c l a suave homogenea. Tenga cuidado en no incorpo -
rar b u r b u j a s . No e m p l e e mas de 1 minuto en e s t a operacion.

Doble una h o j a , previamente arrancada del bloque de papel,

por la m i t a d , y luego doblela para f o r m a r un e m b u d o , abra la-
hoja y deposits en e l l a con espatula el m a t e r i a l para jeringa
y vuelv'a a d o b l a r el p a p e l . E x p r i m a el embudo sobre la p a ^ t e -
posterior de la J e r i n g a , inserte el embolo y desaloje todo el
aire del interior de la JeringB.

Retire los r e c t a n g u l o s de g a s a de la b o c a del p a c i e n t e , si es

necesario, sople ccn c u i d a d o aire sobre las p r e p a r s c i o n e s an-
tes de quitar el c o r d o n retractor del surco gingival. Inmediji
tamente iyecte el e l a s t o m e r o en el surco.

Mantenga la p u n t a de la jeringa justo encima da la b o c a de la

boca del s u r c o . No a r r a s t r e la p u n t a p o r la e n c i a . , continue
con suavidad alrededor de todo el p e r i m e t r o de la preparacion,
empujando el m a t e r i a l por delante de la J e r i n g a . C o n t i n u e al-
rededor de la p r e p a r a c i o n hasta que todo el d i e n t e este cu
bierto.

Entregue la jeringa al a y u d a n t e a c a m b i o de la c u b e t a cargada

aslente despscio la c u b e t a hasta que los topee la m a n t e n g a n -
aolidamente en u n a p o s i c i o n d e f i n i d a . La c u b e t a d e b e ser roan-
tenida con una ligera presi6n durante 8 o 10 m l n u t o a sin hs -
cer ningun movimiento.I
El fraguado del material ae puede ir c o m p r o b a n d o con un irs
trumento romo. Cuando el instrumento ea rechazado por el -
material de impresion sin dejar ninguna serial, este ha fra-
guado.

Una uez e n d u r e c l d a , la impresion se retira de la boca con -

un m o v i m i e n t o brusco y seco.

Enjuague la impresion si ha quedado sangre o saliva sequela

con chorro de aire.

CU8ETflS INDIUIDUALES DE ACRILICO:

La c u b e t a individual es una importante parte de la tecnica-

de toma de impresiones con elastomeros, porque estos son
mas e x a c t o s en capas de espesor uniforme de 2 • 3 mm.

La cubeta Individual debe de spr rigida y el material de iin

presion debe poder quedar firmemente ahderidos a 1B mlsma.-
la adhesion se c o n s i g u e con un material a base de c a u c h o , -
que suele ser s u m i n i s t r a d o en el mismo envase que los tu
bos de material de impresion. Estos a d h e s i v o 9 no son inte£
c a m b i a b l e s , por lo tanto debe usarse sierapre el que acompa-
fia al m a t e r i a l de impresi6n que se va a emplear. La cubeta
debe tener topes que ae apoyen en la cara oclusal de los
d i e n t e s , para poder orientBr la cubeta cuando se asienta en
la boca.
 INSTRUMENTAL PAHA CONFECCIONAR CUBETAS:

1.- Modelos de estudio.

2.- Resina au topol i mer i z ab le (monomero y polimero).
3.- Probeta para medir el rnonomero.
it.- PocillD para medir el polimero.
5.- R e c i p i e n t e de m e z c l a , de papel encerado.
6.- Espa tula.
7.- P l a n c h a s base de cera rasa.
6.- Hoja de aluminio.
9.- Cuchillo de laboratorio Bard-Parker con hoja #25.
10.- Hechero Bunsen.
11.- Cerillas.
12.- Cintas de tela esmeril en tambor rotario.
13.- A d h e s i v e c o r r e s p o n d i e n t e al material de impresion.

CORJFECCIORJ DE LA CUBETA

Calientese la mitad de una placa de cera en la llama hasta -

que se ablande. Se situa encima del madelo de estudio y se-
adapta; se rerortan los excesos que sobrepasan los cuellos -
de los o i e n t e s , la plancha base constituye un espaciador que
deja el sitio que luego ocupara el material de Impresion.

Perfore la plancha base a nivel de los molares de ambOB la -

dos y en Srea incisiva. El acrlllco tocara los dientes en -
estos puntos, formando los topes solidos de la c u b e t a . Entre
la cera y el acrlllco tiene que ponerse una capa protectora-
para evitar que la cera lmpregne las paredes de la cubeta al
Fundir por el calor liberado durante la reaccion exotermica-
de p o l i m e r i z a c i 6 n de la resina. Una capa de cera en la supe£
flcle Interna de la cubeta impediria la adhesion del mate
rial de impresion.

Adapte sobre la cera una hoja de aluminio que es la que als-

lara el a c r l l i c o de la cera. Mezcle la resina en un reel
piente de papel e n c e r a d o , una medida de palimero y una de mo
nomero. Tan pronto la resina sea moldeable sin adherirae a-
los d e d o s , hBga un cilindro de una longitud similar a la de-
toda la arcada.

Aplaste el clindro dandole una forma oblonga de unoa 25mm de

ancho por 5mm de g r u e s o . Se deja en el centra una zona algo
mas gruesa.

Adapte el acrllico par encima de la cera cubierta por la ho-

ja de a l u m i n i o . Se modela de manera que cubra justo la cera.
Con el grueso extra del centro modele un mango; deje pollme-
rizar el acrllico.

Cuando la cubeta ya esta dura, ae saca del modelo y se quita

la hoja de a l u m i n i o y toda la cera que haya quedado aherida-
se recortan todos los puntos que ae acercan demaaiado a los-
dientes, especialmentet a los p r e p a r a d o a , con una rueda rota
tiva p r o v i s t a de tela e s m e r i l . Todos loa cortea da la cubier_
ta deben s u v i z a r s e y p u l l r a e antea da llevar la cubeta a la-
boca.

La c u b e t a debe c o n f e c c i o n a r a e par lo nenos 2U horas antes de

tomar la impresifin.
 UL. LU-J riwiLniMUU^ Wt. I'THLJiUH

PC EJE.MPL0 VErjTAJAS INCOWENILNTES

drocoloides I.Hidrocolloid (Kerr) 1.No requieren cubeta individual I.Se neceslta un acondic
'verslbles 2.f-.ubberlold (Van R) 2.No tolera cierta huraedad en el hidracoloides.
3.Surgident (lactone) 3.Limpio y agradable 2.Tiene que vaciarae in»
<t.Fluidsz comoda 3.Lineas de terminacion
5.Ecdncmi.cn '•.Fragll en los aurcoa (
5.Po3ibilldnd de product
si no ae maneja como i

.ast&meros 1.Coe-flex (Coe) 1.No reouiere equipo especial 1.Se ner.esita cubeta lm
ase de 2.Permlast:c (Kerr) 2.Resistente en loo surcos prafundos 2.Hldr6fobo.MD tolera In
isulfuroe 3.\eo-Plex (Lactona) j.Linea de terminacion bien visible surco.
'•.El vaciado se uuede aplazar una- 3.Espacios retentivOB di
hora, si es necesanp. I..Dior discutlble
5.be puede platear 5.Suclo:ropa impoalble i
6.Se puede vaciar mas de Ln moo^lo 6.Especial cuidado en e

.icanas 1-Elastican (herr) I.No requiere equiDD especial l.Se necesitn cubeta in
.arnard) 2.JeIcone (Caulk) 2-Muy reBistente en los surcos 2.Tlene que vaciarae in;
3.5IR (SternJent) profunaoB. 3.Hnlr6fobo.[«o tolera h
3.Linea de terminacion bien visible surco.
'•.Buen OIDT y aparlencis. U.Poco tienpo de almace
5.Especial cuidado en e

.icanaa 1.Citrlcon (Kerr) 1.Tiene que vaclarae in

1.No requlere cubeta individual
isilla/ftebBae) 2.Gpto9ll y Xantppren 2.Hldr6fot>o.No tolcra h
2.No requlere equipo especial
(Unitek) surco.
3.Linea de terminacion bien visible
U.Resistente en los surcos profundos 3.Poca tlempo de almace
5-Buen olor y aparlencle '•.Especial cuidado en e
5.Caro
b.Facllmente se deforma
leier l.impregum (Premier) Ulo requiere equipo especial 1.5e neceslta cubeta in
2.Poiygel ("aulk) Z.Llnea de terminacion bien visible 2.Espacips retentlvps d
3.Fraguado rap1do 3.Especial cuidado en t
C.Gran estabilidad dimensional el U.Caro
vaciado puede aplazarse
5.Se puede vaciar mas de un modelo
 CAPITULO 5

C 0 F I A S

Si el O d o n t o l o g o aigue la t£cnica de impresion con C o f i a s , --

estas pueden ser c o n f e c c i o n a d a s conjuntamente con laa prfitesis
provisionales. Como es sabido, las cofias poseen caracterlsti
cas muy s e m e j a n t e s a la de IDS p r o v i s i o n a l e s pero difieren en-
que no tienen anatomia coronaria ni se utiliza el mismo mate--
rial.

Las Cof.ias son u t i l i z a d a s para obtener la impresion del/diente

preparado que reciblrS c o r o n a s . Al igual que un provisional,-
lss c o f i a s tambien requieren de ajuste en la boca, por consi--
g u i e n t e , deberan estar c o n f e c c i o n a d a s en su interior de tal -
forma que puedan c o l o c a r a e inicialmente sobre la preparacion-.
El t r a t a m i e n t o interno de la cofia, es identicoal de los pro—
v i s i o n a l e s , salvo una d i f e r e n c i a , la cual consiste en el
acondicionamiento externo de la cofia.

N o r m a l m e n t e , para construir protesis totales se utillza acri--

llco de color rosa; en esta ocasi6n nosotros loempleamos sin-
otrs razon mas que la de e c o n o m i z e r . No ea necesario terminar
y pullr e x t e r i o r m e n t e , bastsra simplemente Buavizarsu superfi-
cie.

Nuevamente se han d u p l i c a d o con cera los dientes que van a re-

cibir la c o r o n a , u t i l l z a n d o las guiss de yeso para las areas -
en c u e s t i 6 n . Con la nevsja se elimina todo excedente de a s t e -
rlal. H a s t a aqul la o p e r a c l 6 n es ld£ntlca • la llevada a c a b o -
en IOB provisionales.
 Sin embargo, habra ocasiones donde por razones de diversa
indole, 1& cofias no sean c o n s t r u i d a s simultaneamente, -
oon las p r o t e s i s y sea n e c e s a r i o realizBrlas posterlormer^
te a la p r e p a r a c i o n de los dientes.

Con el A l g i n a t e se obtendran todas las p r e p a r a c i o n e s de -

los a r c o s . M i e n t r a s mas e s c r u p u l o s a sea la p e n e t r a c i o n -
de este m a t e r i a l en el surco g i n g i v a l , m a y o r sera la sen-
cillez oel procedimiento por seguir y mas exactos los re-
sultados. For otra parte, esta impresion debera carrerse
en m a t e r i a l de yeso no muy rigido; por lo general, el
y e s o de Paris es el elegido p a r a articular los modelos en
los instrumentos agregandole una pequeria cantidad de yeso
piedra para que adquiera mejor consistencia.

Enseguida se podra identificar el m a r g e n de la prepara--

cion y producir un espacio alrededor de todo el surco; -
p a r a ello puede utilizarse un instrumento cortante y pun-
tiagudo, repasandolo en todo el borde cervical.

Se p r o c e d e a encajonar el arcD dentario con cera laminada,

se carta una tira de cera rosa y se a d a p t a alrededor del -
arco fijandola al modelo m e d i a n t e cers pegajesa. 5e deja
un e s p a c i o entre la lamina de cera y los dientes preparB-
dos, esto es lo c o r r e s p o n d i e n t e a la c o f i a , se pasa a —
colocar separador de a c r i l l c o en todo el arco. La mez-
cla de a c r i l i c o de a u t o p o l i m e r i z a c i o n de p r e f e r e n c i a se-
hara con el de color rosa (El que se e m p l e a para repara-
cion de p l a c a s totales y parciales).
 Enseguida se mezcla yeso p i c d r a y se lleua a los p a t r o n e s -
comprobando que se haya adosado debidamen'e sin atrapur bur
bujas. Se reposiciona la p o r c i o n superior frasco relle^
nandolo totalmente con el y e s o p i e d r a o en su d e f e c t o , con-
yeso ae articular. Se tapa el frasco y verenos que haga --
contacto con el metal de la base.

Habiendo fraguado el yeso y r e t i r a d o las psr:'culac de exce

dentes exteriores de los f r a s c o s , se oondran en . na pr^nsa-
para fijarlos. Se lleua a un r e c i p i e n t s con agu-i hirviendo
y se deja durante 10 m i n u t o s para que la cera ^e aLiland-j.

Hecho lo anterior, se r e t i r a del recipiente y se extraen -

los frascos e l i m i n a n d o con agua caliente todo residue de -
cera. Despues ccmo ya es c o s t u m b r e , se tr3tare el yeso
con detergente para limpiarlo completanentE.

Se coloca separador de a c r l l i c o en toda la s u p s r f i c i e co-

rrespondiente a la base de la m u f l a . De esta manera quedan
ambas muflas tratadas para p r o c e d e r a la c o l o c a c i o n de acH
lico.

Las Cofias para tomar impresiones por la tecnica Ripol. pu£

den obtenerse en d i s t i n t a s formas. Lo habitual es que du-
rante la e l a b o r a c i o n de las p r o t e s i s p r o v i s i o l e s sobre los-
modelos de e s t u d i o , sean c o n s t r u i d a s simultaneamente.
 ParB evitar trabajo adicional, se cuidara que la cera ocupe
por c o m p l e t o el contorno interna de la guia del yeso y que-
' reproduzca cabalmente el patron. La delicadeza que se ten-
ga en el manejo de la cera, fuera del m o d e l o , es muy impor-
tante, ya que de lo c o n t r a r i o se deformara.

Se agragara cera en toda la superficie coronaria. Debido -

a que las cofias requieren mayor espesor del diente, habra-
que agregar mas cera en las areas precisas para obtenerlo,
Esta teen i ca n e c e s i t a la eliminacion del material interno -
en mayor p r o p o r c i o n que en los provisionales.

El p r o c e d i m i e n t o para reproducir en acrlllco loa patrones -

de c e r a , tanto para p r o v i s i o n a l e s coma para cofiaB resulta-
sumamente sencillo. Primeramente se rellenara el interior
de las p r e p a r a c i o n e s en forma manual, c o m p r o b a n d o que el —
yeso ocupe p e r f e c t a m e n t e esas partes. Can la planchuela -
de hule, se hara un p r o m o n t o r i o de yeso y se pondran los --
p a t r o n e s sabre el. Se ellminan los remanentes de las cofias.

Es aconsejable el uso de muflas d e b i d a m e n t e lubricadas para

hacer el e n f r a s c a d o , lo cual se har6 rellenando la base del
frasco con yeso comun y colocando dentro los patrones Se -
suaviza toda la s u p e r f i c i e eliminando todas las retenclones.

Una vez fraguado el y e s o d e b i d a m e n t e y tenlendo la certeza -

que no existan e x c e d e n t e s de material que pudieran cubrir -
laa p o r c i o n e s e x p u e s t a s de la c e r a , se pasa a lubricar toda
la Buperficie.
 • 1 SEI colocado, se tomaian las m e d i d a s neces-drias pai;.' -
iue el m a t e r i a l escurra, abarque y reliant tutaliente ol
surco gingival creado a n t e r l a r m e n t e con la a J j ^ t a c i o n qu&
se le n i z o . Asimismo se c u b r i r a t oou el sr-_?a que incijye
tal iimitacion hecha por la cera.

fl c a j u n fcrmado con las tiras de cera teiijra is sltura -

ntcesaria para que s o b r e p a s e a las p r e p a r a c 1 ones . cn el
techo de las cofias, b a s t a r a un grasor de 3rrn. tiproxi-ada^
.acnte, c u a n t o nas sea el e x c e d e n t e , mayor desgaste se rp-
querira al momento de c o n t o r n e a r las c o f i a d . La uefi; a -a-
que b r i n d a este p r o c e d i m l e n t o , en c o n p a r a c i o n al descrito
anteriormente, es que evita enfrascar y empacai el acrilj^
co r e s t a n d o unicamente que el material endurezca p o r si -
solo.

ts p r e c i s o esperar el tiempD necesario para quE el scri)_i_

co a d q u i e r a consistencia plastica, de tal roodo que no se-
distorslone cuando sea r e t i r a d o del m o d e l o . Habiendo
ocurrido la p o l i m e r i z a c i o n del m a t e r i a l , podra separarse-
del p a t r o n de yeso.

Recuerdese que las c o f i a s d e b e r a n p o s i c i o n a r s e sobre el -

modelD sunque se hayan d e s p r e n d i d o los d i e n t e s preparadas,
pues u n a vez recortados los e x c e d e n t e s , habra que confec-
cionar el portsimpresifin sobre las c o f i a s . Los remanen--
tes del yeso se eliminan con instrumentos cortantes, cui-
dando de no danar los b o r d e s p e r i f e r i c o s de las cofias.
Se e s t a p r o c e d i e n d o a la h a b i l l t a c i o n de las c o f i a s , lo -
cual se inicia recortando los e x c e d e n t e s exteriores; para
ello se e m p l e a el m o t o r de bandD del laborstorio con la -
i-ueda de hule metalizada.
El recorte deinera realizarse en la pared en forma de anguio-
con respecto al oorde p s r i f e r i c o .ie la cofia.

Es n e c e s a r i o retirar todo e x c e d e n t e Rliededor de las coronas,

de esta forma quedan c o n f e c c 1 o n a d a s las Lofias debidamente -
para p r o L s d e r s to mar la i-'uresion en la boce.
 CAPITULO 6

P R O U I S I O N A L E S .

El o d o n t o l o g o eroplea invariablemente restauracijnes provisio-

nals, tras h a b e r p r e p a r a d o un d i e n t e para recihir una Corona
Por o t r a p a r t e , son innumerables las v a r i a n t e s 3 que se puede
recurrir en la o b t e n c i o n de e s t a s re3tauraclor.es.
No o b s t a n t e ccmsideramos que el prri/isional por excelencia que
cub re los r e q u i s i t e s necesarios, es aquel qui SE e l a b o r a en --
los m o d e l o s de e s t u d i o del p a c i e n t e . OesUe el p u n t o de
vista odontologico, tal p r o t e s i a puede resultar Lin arraa de
doble filo, pues p u e d e c a u s a r dafio en lugar de b e n e f i c i a r una
vez que ha sldo c o l o c a d a s o b r e el diente desgastado.

Una b u e n a restauracion provisional debe s a t i s f a c e r las Siguier^

tes condiciones:

1.- P R O T E C C I O N P U L P A R . - Debe estar fabricada en

un m a t e r i a l que evite la c o n d u c c i o n de
temperaturas extremes. Los margenes deben de
estar a d B p t a d o s de m o d o que no h a y a n filtra-
c i o n e s de saliva.

2.- E S T A B I L I D A D POSICIONAL.- El d i e n t e ni se -
debe e x t r u i r nl m i g r a r en n l n g u n a dlreccion.
Cualquier movimlento requiere ajustes a —
rectificaciones de la r e s t a u r a c i o n final
o n t E S de su cimentado.

3.- F U N C I O N OCLUSAL.- Haciendo que la restaura-

cifin t e m p o r a l tenga funcifin o c l u s a l , Be b e -
ne f i c i a el c o n f o r t del p a c i e n t e y ae a y u d a a
prevenlr migraciones.
It.- FACIAL L I H P I E Z A . - La r e s t a u r a c i o n debe
estar hecha de un material y una forma
que faclllte la la limpieza durante -
el tiempo en que va a ser llevada.
Si los tejidos gingiv/ales permanecen-
sanos el tiempo que el p r o v i s i o n a l es
utilizado, p r o b a b l e m e n t e no sera este
un p r o b l e m s que surja despu^s del --
c e m e n t a d o de la restauracion final.

5.- MARGENES NO LESIVOS.- Es de suma impo£

tancia que los bordes de las restaura
clones p r o v i s i o n B l e s no leBionen los-
tejidos g i n g i v a l e s . La inflamacion -
resultante, da lugar a h i p e r t r o f i a s , -
r e t r a c c i o n e s g i n g i v a l e s , por lo menos
a hemorragias durante la cementacion.
Una corona met&lica o de resina prefa
bricada, mal c o n t o r n e a d a , puede dar -
lugar a un margen d e s b o r d a d o muy lesi^
vo.
Una corona hecha a m e d i d a tambl£n, --
puede lesionar si no ha sido convenlen
temente recortada.
Un restauracion d r a s t i c a m e n t e rebajada
para que quede lejos da la linea terni^
nal, p r o b a b l e m e n t e dar£ lugar a p r o l i -
feraclonea tiaulares.
 6.- S O L I D E Z Y RETENCIDiN. - La restauracion
debe resistir las fuerzas que actuan —
sobre ella, sin romperse ni desprendersa
El tener que reemplazar un provisional,-
consume tiempo y no mejora nuestras relji
clones con el paciente. La restauraci6n
tampoco debe r o m p c s e al retirarla de mj3
do que no p u e d a valuerye a usar si fuera
neoesario.

7.- ESTETICfl.- En algunos casos Id restaura-

cion p r o v i s i o n a l d?be producir un buen -
efecto estetico, especialmente en piezas
anterlores.

Hay n u c h a s m a n e r a s de cubrir p r o v i a i o n a l m e n t e un diente en espera-

de c o l o c a r la restaurauifin definitiva.

Las coronas completes p r o v i s i o n a l s tanto pueden aer profabricadas

cono h e c h a s B la m e d i d a . Las p r e f a b r i c a d a a incluyen los caaquillaa
de a l u n i n i o de s t o c k , las coronas de forme anatfimicaa teetSlicas,--
las c o r o n a s t r a n s p a r e n t e a de c e l u l o i d e y las de p o l l c a r b o n a t o , de
color del diente.

Las c o n d i c i o n e s qua debe reunir una corona p r o v i B l o n a l , quedan ---

mejor c u m p l i d e s con una corona hecha a m e d i d a ; por au F e c i l i d a d , -
exactitud y p r o t e c c l 6 n p u l p a r , ae p r e f i e r e la ticnlca indirtcta---
a la d i r e c t a . CI c o n t a c t o del acrllico p o l l m e r i z a n d o con dentin*
reclftn c o r t a d a , p o d r l a c a u s a * irritaclfin t£rmica por el c a l o r — -
liberado en la reaccl6n e x o t £ r m i c a , o a la irritacifin qulaica por
el m o n o m e r o libre. Se ha d e m o s t r a d o que ae p r o d u c e una fuerte -
lnflamacion p u l p a r a g u d a , con la acumuiacifin de leupocitoa neut6-
filos en los c u e r n o s p u l p a r e s . Es otro irritante que se inflinge
fl un diente que en la mayoria de IOB CBSOS, ya ha sufrido ca-
ries, r e s t a u r a c i o n e s previas y que, ademfis, ha sido tallado B
alta velocidad. Es un in3ulto adicional, que debe ser evita-
do siempre que sea posible.

Si se emplea la tecnica dlrecta, la restauracion debe ser re-

tirada del diente antes de la completa p o l i m e r i z a c i o n del a--
crilico, obien no podra ser retirada de ninguna manera.
C u a n d o el acrilico p o l i m e r i z a , sufre una contracci6n de apro-
ximadamente el 796, y si al Final de la pol imeri zacion s'e hace
sin ninguna forma que la soporte, habra d i s t o r c i o n e s y el a--
juste estarS lejos del ideal.

Solo m e n c i o n a r e m o s dos tecnicas, para la confeccion de los --

provisionales;

1.- Impresion con fllginato, ofrece una soluci6n facil

y economics, que da resultados sceptables.
Dara buenas r e s t a u r a c i o n e s prov/lsionales si su u-
so se limita un cuadrante.
El primer paso consiste en hacer una sobreimpre--
sion del diente sin tallar. Si el diente ha ta-
ller tiene una lesion evldente, la sobreimpresion
Be hace del modelo de estudio.
En el primer caso, la sobrelrapresi6n se toma mieri
tras se espera a que hBga efecto la anestesla.
El m o d e l o de estudio ss prepara, a r r e g l a n d o todos
los d e f e c t o s con cera raja U t i l i t y , bien alissda-
y B u m e r g i l n d o l a en una taza de goma con agua du-
rante 5 m i n u t o s .
Mojando el yeso de este raodo, se impide que el B^-
glnato se adhlera.
Una vez f r a g u a d o el a l g i n a t o , se retira el modelo-
de e s t u d i o y se e x a m i n a 16 sobreimp reBion para coin
probar si esta c o m p l e t a . Para r e c o r t a r el exceso-
de a l g i n a t o se u t i l i z a un c u c h i l l o Bard-Parker con
una hoja # 25. Se eliminy la delgada franja de al^
glnatooue corresponde al BUTCO ginijiuai, para ase-
gurar un p e r f e c t o asentair.i^nto del m o d e l o en la so
breimpresion en posteriDret. oper':c'nnes posteriores

La s o b r e i m p r e s i o n se g u a r d a en una servilleta hum£

da.
Una vez terminado el tallado de la p i e z a , se toma-
una impresion del cuadrante a que c o r r e s p o n d e la -
pieza. Esta Impresion se uacla inmediatamente --
con una m e z c l a fluida de E s c a y o l a de fraguado rapj_
do, por ejem., con la Snou White Impresi6n Plaster
no. 2 de K e r r . Una vez fraguada la e s c a y o l a , se -
r e c o r t a con un r e c o r t a d o r de m o d e l o s , quitando to-
do el e x c e a o d e material. $ 1 es p o s i b l e , el Modelo
recortado debe c o m p r e n d e r por lo m e n o s una pieza a
csda lado de la preparada^.
L a s z o n a s del m o d e l o que r e p r o d u c e n los tejidos --
b l a n d o s deben r e c o r t a r s e al m6xlmo.
Compruebe el m o d e l o en la a o b r e i m p r e e l 6 n y quite—
todaa laa p e r l a a de las c a r a s o c l u s a l e a y del sur-
co g i n g i v a l que i a p e d i r & n un a a e n t a a i e n t o correcto
Una vaz limpio se s n c a j a en la a o b r e l m p r e s l o n y se
c o n t r o l s el p e r f e c t o ajuste.
El modelo del diente preparada y ad^acsfrites se plri
tan g e n ^ r o s a m e n t e con un separador de resinas como
por e j e m p l o , el Alcote de Caulk. Espere a que el-
separador este sect antes de mezclar la resina.

El secado se puede acelerar can la Jeringa de aire

En un v/aso O a p p e n , se mezcla resina acrllica color
del diente con una e s p a t u l a . Emplee 12 gotas de -
nonomeropor cada diente que se tenga que cubrir.
Ponga la mezcla de acrllico en la sobreimpresion -
de ir.odo que llene por c o m p l e t e el area del diente-
para el que se hace la restauracion provisional.

Ponga el molde de escayola rSpida en la sobreimpr^

sion, y asegurese que la alineacion, y encaje sean
perfec tos.
La fuerza con que se asiente el molde en la sobre^
impresion es critica.
Una p r e s i o n excesiva c o m p r l m i r S el alginato y una-
Fuerza aplicada de un modo desigual, desviara el -
modelo; las dos casas afectaran mucho a la restau-
racion provisional.

Una vez que se ha asentado el modelo firmemente y-

se ha e x p r i m i d o el excesa de acrilico, el modelo se
aguanta en posicion mediante un ancho anillo de -
goma.
Coloque el conjunto de sobreimpresion-modelo-acri-
lico, el modelo se aguanta en po.tlclon mediante un
ancho anillo de goma.
Coloque el conjunto de 3 o b r e i m p r e s i o n - m o d e 1o-acri-
lico, en una taza de goma llena de agua caliente y
espere unos 5 minutos.

Es importante que el rnodelc este orlentado cQn seu

guridad en posicion erecta de inodo que el ^spacio
entre el modelo y sobreirapresion, lleno de acrili-
co no este distoreionado.

Si el modelo esta torcido hacia un lado por la'prt^

sion del anillo de goma, la restauracion provisio-
nal resultara muy delgada en unas zonas y mas grue
sa de lo deseable en otras. Si el asentamien to --
del modelo ha sido forzado, o si se han dado dema-
siadas vueltas al anillo de goma, la restauracion-
tendra una c ara oclusal demasiado delgada.

C u a n d o el acrilico haya p o l i m e r i z a d o , quite el ani^

llo de goma y separe el modelo de la sobreimpre
sion. Si la pieza acrilica no se separa facilmen-
te de la e s c a y o l a , rompa los dientes con un cuchi-
11Q de laboratorio.
Con el mismo cuchlllo a con cualquier otro instru-
mento p u n t i a g u d o , retire todos los restOB de esca-
yola que hayan podido quedar en el Interior de la-
restauracion provisional.
Una de las v e n t a j a s de usar la escayola de fraguado
rSpido as p r e c l s a m a n t e la facllldad con que ae re-
tire del a c r i l i c o , por ser esta escByola mucho mas
fr&gil que la corrlente.
CI exceso de acrilico se recorta con un dieco de -
c a r b o r u n d o de 22mn. LBS s u p e r f i c i e s axiales pr6x^_
mas alos m a r g e n e n e s se suavizan con un diaco de pa;
pel de lija.

la r e s t a u r a c i o n se coloca en el diente Sa comprue

ba la oclual6n con papel de articular delgado. Se
tira la r e 8 t a u r a c i o n del diente y se ajuatan loa -
c o n t a c t o a o x l u s a l e s p r e m a t u r e s con una pledra ver-
de.

U n a vez Bjuatada la artlculaclon de aodo que no mo

leate, ae pule la restauracl6n con pledra pomex en
la rueda de trapo. Sa puede dar brlllo con alguna
p a s t a de pulir, si se trata da dlentea anterlores.

La restauraci6n debe c e m e n t a r s e con un 6xido de —

z i n c - e u g e n o l de m o d e r a d a fuerza. Una vez mezclado
el c e m e n t o a una c o n a i s t e n c l a de creiwa eapesa, sa-
le aflade un poco de vaselina, para reduclr un poco
au fuerza.
E s t o f a c i l l t a r a el retlrsdo de la reatauraclffn en-
la p r 6 x i m a cita.

Si la p r e p a r a c i o n ea c o r t a o poco retentive no de-

be afladlrse la vaselina.
B i s p u i i da habar c a a e n t a d o la reatauracl6n, daba -
elialnarsa todo al ceaenta a n d u r a c l d o qua haye qua
dsdo an loa a i r g e n e a . No daba p e r a l t l r a e que que-
de n i n g u n c a a e n t o en el surco gingival.
Se qui>.a con una lOndt, y con aeda dental en loa -
loa eepacioa proxlaalea.
Elaboracifin de los p r o v i a l o n a l e a con juia de yeso,
de e j e a p l o , tomaremos a IOB d i e n t e s Centrales Supi;
riores, a los cu6lea les falta la porci6n corona—
ria c o r r e s p o n d l e n t e al borde inclaal.

Cono p r i m e r tiempo, ae repone la porcifin faltante-

d e n t a r i a con cera r o s i , p a r a reconatrulr la anato-
mla c o r o n a r i a normal de los centrales.
A c o n t i n u a c i 6 n se e n g r a a a n laa partes que se van-
a reproduclr y se c o n a t r u y e la guia de yeao qu? -
van a c u b r i r las caraa v e s t i b u l a r e a , y loa bordes-
inciaalea de las p i e z a s afectadaa y laa contiguaa;
se retira la guia de yeao y ae lava en agua callen,
te limpie al igual que el m o d e l o para quitar la c £
ra.

Enseguida con una t£cnica de desgaste semejante a-

la u s a d a en el p a c i e n t e , se rebajan los lncisivos e
el m o d e l o trabajo obtenido en yeao.
Se a p l i c a una s u s t a n c i a aeparadora a la guia de ye_
so y al modelo de las p i e z a s rebajadaa que antes -
se lavfi con agua c a l i e n t e limpie.
Se m e x c l a el p o l v o con el liquido del material au-
topolimerizable de p l a s t l c o ; tras amaaar la mezcla
con loa dedaa se d e p o s i t a aobre el modelo de la —
p o r c l A n p a l a t i n a , ae retlene la guia de yeao con -
el dedo lndlce.

Hanteniendo la p o a l c l & n inclaal de la guia contra-

ct m o d e l o y a o a t e n i e n d o f u e r t e m e n t e e a t s , c o n el -
dedo A a « e d e c i d o , ae hace p r e s l 6 n contra el plistl-
c o , p a r a que p e n e t r e en el japaclo deaga'atado corr
rrespondiente a las plezas. Despues que ha fraguado
El plastlco de autopolimerlzaciftn, al retlrar la --
guia se observa la exactitud de la reproduce 1 on.

Se elimina el excedente, se alisan los bordea y se-

pulen los p r o v i s i o n a l e s , y posterlormente se proce-
den a cementarlos.
 CAPITULO 7

TECNICA DE DESGASTE DE UN DIENTE ANTERIOR SUPERIOR

PARA RECIBIR UNA CORONA SIMPLE DE PROCELANA

Coma se menciona en capltulos a n t e r i o r e s ; para el desgaste se

eliminaran las muchos instrumentos innecesarias y se utiliza-
ran los indispensables.

Considerando la seniejanza de la anatomia de estas piezas de -

canino a canino e n las arcadas superior e inferior, presenta-
remos el desgaste de un central superior izquierdo .

Primera etapa.- Esta consiste en utillzar la freaa de co

no invertido, que se usara para desgastar la porclon incisal,
la piedra se coloca sobre la porclon d l s t o i n c l s al del dien -
te; el mandril debe estar p a r a l e l o al borde incisal, esta es-
la p o s i c i o n adecuada ya que el desgaste este en sentido disto^
mesial debe tener la misma posicion inicial, h a c i e n d o presion
en sentido g i n g i v a l , se labra un surco, al hacerlo debera eu_i
tarse tocar la p o s i c i o n adecuada ya que el desgaste en senti-
do d i s t o m e s i a l debe tener la misma incllnacion que el borde -
incisal de la p i e z a .

Sostenido Is fresa er. x«a misma posicion inicial, y hacienda -

p r e s i o n en sentido g i n g i v a l , se labra un surco, al hacerlo de^
bera e v i t a r s e tocar 1b pieza a d y a c e n t e . Haciendo tracci6n de
la pieza de nana se cantinua el d e s g a s t e , en aentido mesial -
de la pieza del tercio incisal.

Se c a n t i n u a con el desgaste de las csras v e s t i b u l a r , y p l a t i -

na o lingual. Se comlenzB a labrar un surco en la porclon
uestlbulodlstal de la pieza. Despues de hacer el corte Inci-
sal, puede a p a r e c l a r s e el grosar de la c a p s de e s n e l t e , y el-
surco se labrara a e x p e n s e s de la misrna a continuacion, en -
igual forma, h a c i e n d o traccion con la pieza de alta veloci -
dad, se prosigue el d e s g a s t e en sentido distomesial.

El desgaste de la cara v e s t i b u l a r se realizara hasta donde -

las p o r c i o n e s b l a n d a s de la encia lo p e r m i t a n . Este desgas-
te debe seguir la c u r v a t u r a propia del diente en su cara ve£
tibular. A s ! se d e s g a s t a el area vestibular sentido en
cuents el grosor del esmalte en el borde incisal. En la mij^
ma forma en que se ha e f e c t u a d o el desgaste vestibular, se -
/

ha e f e c t u a d o el d e s g a s t e vestibular, se hace el correspondieri

te a la cara p a l a t i n a de las p i e z a s . Se coloca la fresa en -
la concavidad palatina, y se labra un surco que llega hasta-
el tercio c e r v i c a l , a b a r c a n d o el c i n g u l o , creando una por
cion concava que represente a esta parte del diente.

Segunda etapa.- D e s g a s t e de caras p r o x i m a l e s y terminacion -

cervical de la p r e p a r a c i o n . Con la fresa tipo flama o punta
de laplz larga se comienza el desgaste por la cara vestibu -
lar sin llegar a tocar las caras p r o x i m a l e s del diente que -
no estan preparando.

Este primer r e c o r t e se hace a nivel del borde libre de la

encia y se p r o f u n d i z a de la cara vestibular a la palatina
contorneandola segun la anatomla dentaria.

En cuanto al c o n t o r n o de la p r e p a r a c i o n en cervical se debe-

recordar que el d e s g a s t e con la fresa no se reallza colocan-
dola en el surco g i n g l v o d e n t a l , sino haciendo un pequeflo co>i
torno tallado en el diente para crear un espacio que se lri-
c o n t l n u a n d o en todo su a l r e d e d o r , e v ' t a n d o lastlmar el borde
libre de la encia.
En p r i m e r lugar, se hace el surco en cualquier sitio vesti-
bular a c c e s i b l e , p r o f u n d i z a n d n segun los r e q u i s i t o s que se-
hayan e s t a b l e c i d o para el diente en p a r t i c u l a r ; una vez
c r e a d o el espacio, se continua el desgaste alrededor de to-
da la p i e z a . Sin embargo debe insistir3e de nuevo en que -
resulta indispensable reallzar con toda m i n u c i o s i d a d la ter^
m i n a c i o n cervical de la p r e p a r a c i 6 n . En ocasionea es nece-
sario retocar distintas areas de la terminacion para que
queden en forma -definitive. Destacaremos que por ser esta-
la terminacion definitiva de la p r e p a r a c i o n , debe tener los
caracteres optimos desde el momenta en que se realiza, pues
es imposible reooner una parte del diente despues que se ha
desgastado.

Tercera e t a p a . - Formacion del escal6n en el borde gingival

no es achaflanadn sino anguloso; tiene mas de 930 y menos -
de 1100. Por ello se ocupara un i n s t r u m e n t s troncoconico o
cillndrico con extreme piano para profundizar subgingival -
mente y tener en dicha porcion el angulo n e c e s a n o del e9ca
Ion.

La r e g u l a r i z a c i o n del e6cal6n alrededor de todo el diente -

debera h a c e r s e bajo vision d i r e c t s . El escalon es vlsible-
si la p o s i c i o n del paciente y la colocacion del operador f£
vorecen la intervencion. La regularizacion de los contornos
de la p r e p a r a c i 6 n . Una vez terminadas laa laborea esencia-
ciales de Is terminacifin cervical que debe realizarse en tci
do el c o n t o r n o del diente, el resto de la n l s m a an dlrecci6n
c o r o n a r i a habrS de tener una Buperflcie tersa. Es preclso-
regularizar aristae y bordes agudos que se e n c u e n t r e n va
llendose de la mlsma fresa troncoc6nica con bordes redondos.
en o c a s i o n e s se recurre al uso de lljas muy d p l g a d a a , con -
irrigaci6n adecuada de la boca, aai como ruedas de caucho -
b l a n d o , para dar tersura a todas las caras p r e p a r a d a s del -
diente.
 CAPITULO 8

G E N E R A L I O A D E S DE LA PORCELANA DENTAL.

Dependiendo de su a p l i c a c i o n , la porcelana dental ae puede di-

vldir en tres tipos: Una de ellos es el que se emplea para la-
construcci6n de dientes artlfic1ales.
Otro es el que se emplea para la construcclon de coronas fun--
das e incrustaciones .
El tercero se conoce mas blen como e s m a l f e , se usa coma un fren
te o urta cubierta est£tica sabre las coronas m e t a l l c a s coladas-
aunque la c o m p o s i c i o n quimica y«.la tecnica de m a n i p u l a c l o n es -
esencialmente la misma para los tres tipos.

El material consists fundamentalmente en un polvo cerSmico el -

cual se pigmenta para imitar, el color y los matices de los
d i e n t e s n a t u r a l e s , se mezcla con agua y se obtiene una pasta; -
a estaa se le da la forma deseada y se le cuece a una temperatu
ra elevada.
Al fusionarse las p a r t e s se logra un cuerpo c e r a m l c o relative—
mente r e s i s t e n t e , insoluble en los fluidos orales que represen-
tan d l f e r e n t e s cuelidadea esteticas Bdecuadas para el medio bu-
cal.

Fundamentalmente la p o r c e l a n a esta constitulda, por tres eleaen

too: Son F e l d e s p a t o , silice y c a o l i n , cada una de las p a r t e s -
con una funclon diferente.
V las c a r a c t e r i s t i c a s fislcas de la p o r c e l a n a son: Punto de fu-
si6n, contraccion y a s p e c t o , varian segun la p o r c l 6 n de los
componentes.
El f e l d e s p a t o , silicato doble de aluminio y potasio se pre-
s e n t s en forma de crlatalea de color salmon que se tornan -
b l a n c o s a la temperatura de fuBion ( 1260QC). Este elemento
le c o n f i e r e traslucidez y sirve coma aglutinante del caolin
y de la silice que hacen la forma de la porcelana.

El caolin silicato de aluminio hidratadD, es una uariedad -

de arcilla p r o v e n l e n t e de la descomposicion de rocas feldejs
paticas (granito). Se incorpora como un aglutinante para -
permlt'ir dar forma o moldear la porcelana antes de la co
ccion.

La silice dioxido de silicio, abunda en la n a t u r a l e z a en es

tado a m o r f o , (cristobal1ta, s u l i m a n i t a ) y en formaa crista-
lizadaa (cuarzo y cristal de roca). Sirve para consolidar-
la r e s i s t e n c i a y actua formando una nucleacion o relleno.

De acuerdo con su temperatura de madurez, es decir tempera-

tura a que el material se debe someter para lograr un pro -
d u c t o de p r o p i e d a d e s flaicas y est£tlcas aceptables;

La P o r c e l a n a Dental puede claslficarse en tres tipoa:

1.- ALTfl TEMPERATURA DE FUSION 0 M A O U R E Z . 1za8-13710C.

2.- MEDIA TEMPERATURA DE MADUREZ 0 F I S I O N . 1093-12600C.
3.- BAJA TEMPERATURA DE FISION 0 DE M A O U R E Z 871-10660C.

TINTES.- Pare i«itar las c o n d i c l o n e s dentales es frecuente-

efectuar sobre la porcelana, ligeras raarceciones o defectos.
 /

A tal Tin h a b i t u a l m e n t e , se utilizan p o r c e l a n a s colureadas de

baja presion. El tinte debera fusionarse dentro del cuerpo o
del glaciado.

El tinte se utiliza finamente p u l v e r i z a d o , s u s p e n d i d o en un -

vehiculo que puede ser agua, glicerina u otros liquidos sinl-
lares que durante la coccion se deberan uolatllizar por com -
pleta. Esta suspension se aplica sabre la porcelana del cuer
po con un pincel, por lo general antes del glaciado.

COLOR.- La razon principal por la que se escoje la porcelana,

como material restaurador, es su cualidad estetica deljjoder -
imitar la estructura dentaria adyacente en su traslucidez, co
lar e lntensldad.

Una hermanasion completa es sumamente d i f i c i l , para obtener -

los colores d e s e a d o s , las p o r c e l a n a s dentales se pigmentan
con oxidos que se incluyen en la frita, los polvos se pigmen-
tan por lo general, con tintes b r i l l a n t e s segun el color que-
se quiera. Los c o l o r e s varian: naranja, p a r d o , b i a n c o , amari-
llo, rosa y gris; para lograr estos tintea^el matiz apropiado
estos distintos p o v l o s se mezclan con frita p u l v e r i z a d a sin -
p igmentar.

La obtencion de la sensacion del color por medio de un pigmeri

to es un fen6meno flslco diferente del que se logra por la re
flex.ion, refracclfin, dispersion o p t i c a . El color de un plg-
mento se d e t e r m i n e por abosorcion y una reflesion selective.
CONDENSACIQN.- Antes de ser cocida la corona dp p o r c e l a n a -
debe ser c o n f o r m a d a conuenien temente, El puivu de porcelanru
se mezcla con agua hasta obtener una uasLa compacta que se -
aplica sobre la matriz de platino, con un pincul o con un ta^
llador para porcelana.

El agua ee incorpora al pojuo unicamente para hrindarle la -

plastlcidad necesaria que psrmite moldear y tallar la corona
antes de la c o c c i o n . En vlrtud de su tensi'in superficial
actua entonces como un aglutinamienlo de las p a r t i c u l a s de -
polvo. Para reforzar la accion aglutinante que algunoa pol-
vos de p o r c e l a n a aualen contericr sustancias crganicas como -
azucar o almidon.

Tanto estas como el agua, no deben reaucionar quimicamente -

con el p o l v o . Durante la coccion el aglutinante se ellinina-
y los e s p a c i o s que deja liures son ocupados con las particu-
las de p o r c e l a n a p r o d u c i e n d o s e en consecuencia una cantrac -
cion. De esto se deduce que si la cantidad de agua presente
en la mezcla antes de comenzar la coccion es pequefta, tanto-
mas compacta sera la union de las p a r t i c u l a s de porcelana y-
menos sera la contraccion del material durante la c o c c i o n . -
El p r o c e d i m i e n t o para obtener una de polvo compacta y elimi-
nar toda el agua posible se conoce con el nombre de condensa
cion.

Los m e t o d o s de condensar son muy variados a c o n t i n u a c i o n men

cionaremos algunos:

1.- EL M E T O D O DEL PINCEL:

C o n s i s t e en colocar la mezcla de p o r c e l a n a y agua sobre-
la matri z de platina la mas densa posible, pero que permlta es
c u r r i r l a pe r f ec t amen t e satire el platino. Con el pincel de p e -
lo fino se comienza a aplicar en la superficie de la m a t r i z . -
El m a t e r i a l se debe llevar un i f orrneinen te hasta cubrir las pare^
des de la p r e p a r a c i o n sin abarcar todo el escalon. Se vibrara
lo n e c e s a r i a para reducir al maxima el agua de la mezcla sien-
do p r e c i s o p e r c a t a r s e que la rapa sea pareja en toda la super-
f ic ie.

2.- EL M E T O D O DE GRAVITACION:
A la m a y o r i a de p o r c e l a n a humedecida depasitada en la ma -
triz se le agrega agua. E s t a subita adicion produce la agita-
cionde las p a r t i c u l a s , las cuales sedimentan en forma campacta
I a eliminaci6n del exceso de agua se realiza can un papel se -
cante limpio. La objection que se hace a este metodo es que -
durante el tiempo que insume esta maniobra, solo sedimentan
las p a r t i c u l a s g r a n d e s . M u c h o s polvos de porcelana se hayan -
c o n s t i t u l d a s por p a r t i c u l a s tan finas que permanecen suspendi-
das en agua por muchas horas antes de sedimentar.

3.- EL ME TODO DE ESPATULADO:

Consiste en aplicar la porcelana humedecida con una esp&tu
la se aplica sobre la matriz a nivel del e s c a l o n . Se wibra y-
afloja el exceso de agua con un papel a b a o r u e n t e . Con la cara
plana de la espatula se c o m p r i m e , uniforms y alisa la superfi-
cie y se pasa varias veces un pincel grande para eliminar las-
particulas no agredidas.

Cualquiera que sea el m £ t o d o empleado la tecnlca ea fundamen -

talmente la m i s m a . En todos los casas se colocan pequeAas por^
clones s u c e s i u a s de p o r c e l a n a sobre la matriz del platino sea-
con un pincel o c o n una e s p a t u l a y luego Be trata de eliminar-
la mayor cantldad p o s i b l e de agua.
 CAPITULO 9

TECNICA PARA EL M A N E J O DE LA PORCF L ANA

M e m o s omitida los p a s o s en la o b t e n c i o n del mcdelo de trabajo,

limitaclon del d a d o . Por lo tanto se n o u c n z a r a a describir la
construccion de la m a t r i z de p l a t l n o , la cual, es e m p l e a d a pa-
ra las c o r o n a s s i m p l e s de porcelana.

El p l a t i n o l a m i n a d o es de un grosor de 0.001 de p u l g a d a s del -

cual se r e c o r t a un p e d a z o que c o r r e s p ^ n d n al vclumen del dien-
te que.se trata. La e l a b o r a c i o n de la m a t r i z es muy S£yn?jante
a la e f e c t u a d a con cera laminada especial para c o r o n a s , cofias
o veneers, BSI p u e s p a s a r e m o s a su d e s c r i p c i o n en forma souera.

Primeramente se adosa la lamina a toria la s u p e r f i c i e preparada

permitiendo un r e m a n e n t e m a s alia de la l i m i t a c l o n del hombro.
Lo que se p r e t e n d e con ello es incorporar ambas c a r a s de la
lamina de p l a t i n o p a r a poder sellar la s u p e r f i c i e de union.
Enseguida se recorta una lamina menar y la otra de doble sobre
la p r i m e r s para s e l l a r ambas. coroo puede n o t a r s e se eliglo una
cars proximal p a r a esta union, p u d i e n d a ser c u a l q u i e r a de los
dos. La p o r c l o n incisal se trata de igual m a n e r a . Por ultimo
ae p r o c e d e a bruflir todo el p l a t i n o sobre el dado hasta obtener
una copia e x a c t a de la p r e p a r a c i 6 n . Ya que se ba r e t l r a d o 1b-
matriz manualmente el e x c e d e n t e se recorta en todo el area pe-
riferica de la p r e p a r a c i o n , p e r m i t i e n d o un r e m a n e n t e de plati-
no mas a l l S del h o m b r o ahora es p r e c i s o c e r c i o r a r n o s que el
a d o s a m i e n t o sobre Is p r e p a r a c i o n sea lo m a s e x a c t o posible,
cotnprobando al m i s m o tlempo que la m a t r i z p u e d a s e p a r a r a e del-
dado sin d i T i c u l t a d para la3 s l g u i e n t e s labores.
£1 paso s i g u i e n t e es r e a l i z a r una mexcla de opaco can ague -
destilada lo mas densa p o s i b l e , p e r o que permita eacurrirla -
perfectamente sobre el p l a t l n o . Con el pincel de pelo fino-
se comlenza a aplicar en la superficie de la m a t r i z . El ma-
terial se lleva u n i f o r m e m e n t e hasta cubrlr las paredes de la
preparacion sin a b a r c a r todo el hombro.

Se vibrara lo n e c e s a r i o para reducir lo mdxinio el agua de la

m e z c l a , siendo p r e c i s o p e r c a t a r s e que la capa sea pareja en-
toda 1 a s u p e r f i c i e .

Habiendo secado el o p a c a d o r , se retira del dado evitando que

se d i s t o r c i o n e la matriz del p l a t i n o . Si se llegara a d e f o £
mar el p l a t i n o cubierto con opaco, no se podra reajustsr en-
la copia,- y ello traerla coma c o n s e c u e n c l a que la corona no-
puede ser c o n s t r u i d a debidamente sobre el dado y que de ha -
cerlo en esas c o n d i c i o n e s , al colocar la corona sobre la prjj
paracion se fracture la p o r c e l a n a . Hecho lo anterior se ll£
va a la puerta del horno a una temperatura de 8000F. se pone
al vaclo y se aumenta hasta 17Q00F.

Posteriormente se retira el vacio y despues se pone a 1B250F.

Los m a t e r i a l e s y u t e n s i l i o s n e c e s a r i o s en la c o n a t r u c c i 6 n de
c o r o n a s de p o r c e l a n a . Se d i s p o n d r & como m i n i m a de dos colo-
raciones de c e r a m i c a , esto es, gingival e lnclsal. Se ten -
dra agua d e s t i l s d a en un recipiente sellado y otro con agua-
simple p a r a lavar las b r o c h a s y esp6tulas.

Se acondlciona el m o d e l o de trabajo antes de Iniciar la eon-

densacifin de la p o r c e l a n a . Las s u p e r f i c i e s que estar&n en -

c o n t a c t o con este m a t e r i a l se barnizan con esnalte de u'naa -

Este debe ser lo s u f i c i e n t e m e n t e Fluldo para que no vaya a -
engrosar las paredes de c o n t a c t o de los dientes adyacentes.
En la loseta de vidrio se colocan por separado el polvQ inci_
sal y el g i n g i v a l , luego p o n i e n d o unas gotas de agua destilcJ
da al c e n t r o del p r o m o n t o r i o debera e s p a t u l a r s e hasta incor-
p o r a r perfectaraente ambos e l e m e n t o s en una mezcla densa. En-
el m o d e l o se ha puesto el dado n u e v a m e n t e y sobre el se ba -
puesto 1b funda de platino ya c u b i e r t s con opaco. Despues -
con un paftuelo desechnble, envuelto en dedo Indice, se colo-
ca en el n o d e l o de tal modo que se adose en la cara platina-
con la b r o c h a de pelo fino se toma de la loseta una porcion-
de p o l v o g i n g i v a l . R e s u l t s un tanto dificil determinar la -
cantidad de agua Indispensable de la m e x c l a que sea maneja -
b l e ; esto es algo que ae a d q u i e r e con la e x p e r i e n c l a . La
mezcla se lleva a la p a r d o n gingival cubriendola complete -
raente se v l b r a r 6 la brocha para que el material se adose uni_
formemente sobre la p r e p a r a c i o n . La brocha debera estar hu-
meda para que absorba el agua del polvo y lo e n d u r e z c a . Al-
mlsmo tiempo se golpearfi suavemente el modelo sobre el banco
de trabajo para eliainar el llquldo y b u r b u j a s que ae hayan-
trabajo. En esta t£cnica de plncel resulta sumamente aenci-
llo el a t r a p a m i e n t o de b u r b u j a s , lo cual es indeseable para-
el c o r r e c t o c o n d e n s a d o de 1b porcelana.

Se c o n t i n u e a g r e g a n d o material g i n g i v a l hasta llevqrlo al

tercio incisal que cubre al opaco que eBt& adherido a la ma-
triz a m e d i d a que ae va vlbrando el m o d e l o aparecer&n en la-
a u p e r F i c i e exudadoa que d e b e r a n e l l m i n a r a e ; con el papel
a b s o r b e n t s sera facil hacerlo toda vez que ae requiera y de-

este m o d o dejar p e r F e c t a m e n t e seca dicha region. No es tan -

importante limitar la m e z c l a exclusivamente al tercio medio
y cervical. Puede estenderse hacia el b o r d e incisal, puea-
este sera recontorneado posteriormente. La que sf es impor
tante es tener la c e r t e z a de que el m a t e r i a l se ha CDndensa
do d e b i d a m e n t e alrededor del opaco; enseguida sera hatiilitjs
da la p o r c i o n palatina de la restauracion.

Adviertase que la p o r c e l a n a fue c o l o c a d a en v e s t i b u l a r se -

ha c o n d e n s a d o carrectamente en las z o n a s proximales. Una -
vez reconstruido el diente y habiendo vibradu lo necesario-
para expulsar el agua en e x c e s o , se p r o c e d e a retlrar con -
una navaja, material de la p o r c i o n incisal para remplazarlo
por el de la c o l o r a c i 6 n debida.

Corresponds ahora reponer la p o r c i o n incisal. En la misma-

forma antes expuesta, se tomara la p o r c e l a n a de la l o s e t a -
de vidrio con la b r o c h a para irla c o l o c a n d o sobre el patr6n
ya establecido con el polvo gingival. La h u m e d a d que este-
ultimo posea es de v i t a l importancia, pues al reciblr la
nueva mezcla no podra adherirse si no se e n c u e n t r a en forma
debida. Adviertase que al e s p a r c i r s e el p o l v o Incisal so -
bre el g i n g i v a l va d e s a p a r e c i e n d o casi lnstantfineamente 1b-
lfnea de u n i o n entre ambos; si e s t o no f u e r a asi, quedarla-
una d i v i s i o n entre una y atra matices, y ello deberS evitar^
se a lo m a x i m o . Tambien hacemos notar que la r e c o n s t r u c -
ci6n del b o r d e inclBal es m a y o r que la del diente contlguo-
que se t r a t a de c o p i a r . Coma se s a b e , la p o r c e l a n a aufre -
una contracclon que equivaldra slempre al g r a d o de condenss
cion dada al p o l v o , asi c o m o a las c a r a c t e r t s t i c a s proplBs-
del m a t e r i a l en c u a n t o a su fabricacifin.
Con la cuchilla delgade se ellminan e x c e d e n t e s de las p a r e d e s
proximales, contorneando el area y dandole sem&janza con el -
diente en cuestion, asi mismo, se retiran lis sobrantes ging^
vales que se hallan Bobreextendido en el final de la prepar£
cion. Con la brocha gruesa se suaviza y da ter^ura a toda la
superficie de la p o r c e l a n a . Por u l t i m o , se retira el dado h<i
ciendo presion en el vastago metalico para QUE pueda despren-
derse del modelo.

En repstidas ocasiones se ha isencinnado que In porcelana su -

fre contraccion al ser horneada, por lei tanto haL,ra que engro
sar las caras p r o x i m a l e s de la r e s t a u r a c i o n . Con un inat.ru -
mento cortante se pondran pequefias c a n t i d a d e s en gingival ha£
ta abarcar el tercio medio, r e e m p l a z a n d o el t.ercio incisal
con su matiz r e s p e c t i v o . Esta maniobra requiere de conoci
mlento hasta que punto debera engrosarse la p a r e s y dependera
de la experiencia que se tenga con la c o n t r a c c i o n que sufre -
la p o r c e l a n a . Oespuis de ID anterior se impartiran c a r a c t e -
ristlcas con la brocha g r u e s a . Habiendo acondicionado las cj3
ras p r o x i m a l e s , se retiran los e x c e d e n t e s que aparezcan fuera
de la p r e p a r a c i o n , con una brocha de pelo mas grueso y se eli_
mlna todo el polvo adherido en tal zona. Con un cuchilla de -
buen filo se retira todo el remanente hasta dejar un pequeflo-
espaclo en Is periferla de la p r e p a r a c i o n , el cual abarcara -
parte del hombro internandose en la restauracion.

Con 1s b r o c h a de pelo duro se retlraran p a r t i c u l a e del mate -

riBl de la matrfz de platino e x p u e s t a . Se separa la restaur^
cion del dado p r o c u r a n d o que no se desprenda la p o r c e l a n a del
patron de p l a t i n o , para esto se utlliza una navaja angulosa -
que se Introduce entre uno y otro elemento.
Realizando lo a n t e r i o r as llsvado a la peena para aer horn<>£
da. El patr6n de p o r c e l a n a ae acomoda en una bandeja refra£
tarla con s a l l e n t e delgada. Heraos notado la p r e f e r e n c l a de-
muchos t£cnicos en lograr el volumen de la protests en forma
Inicial, esto es q u e e o b r e c o n s t r u y e n de tal m o d o que en u n a -
aola h o r n e a d a p u e d a c o n a e g u i r s e el contorno final. Esto no-
es auy a c o n s e j a b l e , porque en primer lugar en una corona de-
p o r c e l a n a el p r o c e d i m i e n t o anterior no ea factible al ae pre_
tende un ajuate a d e c u a d o en el borde p e r i r £ r i c o de la p r e p a -
racion. E B t o es p o r q u e la p o r c e l a n s se contrae hacia' la ma-
trix de p l a t i n o y si b i e n esto es cierto, sucede que en la -
angulaci6n de la pared y el eacal&n la densidsd del material
ea tal que r e d u c e el escalon hacia el Bngulo que forma con -
la p a r e d . SI ae r e l l e n a r a y h o r n e a r a eea regi6n p o d r & notajr
ae d e s p u & s de la c o n t r a c c i o n que existe una aeparacl6n en el
hombro, la cual es p r a c t l c a m e n t e lmposlble c u b r l r en una se-
g u n d s h o r n e a d a , aun en el csso de poder separar la matriz
del p l a t i n o de la baae de la porcelana.

De ahi que se r e c o m l e n d a separar p r l m e r s m e n t e la p o r c e l a n a -

del e s c a l o n , para evitsr el desajuste del platino en B1 drea
perlf6rica de la p r e p a r a c i o n B1 m o m e n t o dlcho e a p a c i o , y por
ser m e n o s v o l u m i n o s o , sufrlra asl mlamo un minima de reduc—
cl6n.

P o r otro lado la c o l o r a c i 6 n requerlda en las prfitesls ser& -

mfis fsctlble c o n t r o l a r l a en el segundo h o r n e a d o , que si ae -
p r e t e n d i e s e h a c e r l o en uno solo. Si bien es cierto que al -
quedar c o n c l u i d a una c o r o n a BS agregan c o l o r a n t e s para matl-
z a r l a , es a c o n a e j a b l e a lo m 6 x i m o evitsr recurrlr a e l l o s .
 La a e j o r de laa porcelanaa ea la que por si sola posea el -
tono a d e c u a d o y que iguale en farina acertada el de laa pie-
N
'zas d e n t a r l a a naturalea.

El p a a o a l g u l e n t e se lleva a la peana para su h o r n e a d o . Se

p o n e a la puerta del horno a 800QF, luego se introducen y -
cierran las p u e r t a s para elevar la temperature a 1200QF;
una vez aqul ae apllca al vaclo y se qulta cuando ha aacen-
dldo a 17Q0UF. Inmedlatamente de retirar el patron del ho£
no se l>evan a una cublerta refractarla para e v l t a r los pain
b i o s b r u s c o a de teaperatura. La porcelana se c o n t r a j o en -
su p r i m e r horneado.

El eacal&n que ae dej6 en el borde gingival ahora presenta-

un dlfiaetro a a y o r . Si ae hubiira cubierto con porcelana
h a s t a el eacalfin, esta hubiera traldo conslgo el platino
que ea d l b l l . Se p r o c e d e a ajuatar en el a o d e l o toda la po£
ci6n c e r v i c a l del hoabro; eato es, ae lleva al m o d e l o y se-
v e r i f i c a que no haya lnterferenclas en loa p u n t o a de conta£
to. Con u n l&plz se aarcan laa 6reaa y al llevar el patr6n
a su posicifin a a r c a r i los obatficuloa que aer^ n e c e s a r l o de-
saguatar posterioraente. Todas las A r e a s d e a g a a t a d a o deber6n
a u a v l z a r s e con el hule blando, lav6ndoae bajo el chorro de-
sgua c o r r i e n t e para elialnar todo r e a i d u o . Se c o l o c a porc£
lana en todo el auao hasta llenarlo. Se vibra para que ae-
c o n d e n a e b i e n ; c o a o ae aabe aayor c o n d e n a a c l 6 n m e n o r ser6 -
la c o n t r a c c i A n al h o r n e a r a e . Se coloca n u e v a a e n t e en el dj>
do a o b r e al a o d e l o y la raatauracifin, laa p o r c i o n e s agrega-
daa en el borda cervical no deban lnterferlr p a r a a a e n t a r -
el dado.
Se a c o n d i c i o n a r 6 lo n e c e a a r l o en loa tercloa cervical y medio
con el matiz gingival y se v i b r a r 6 haata condenaar la porcel£
>na al m a x i m o . Habrfi que c o m p r o b a r que la cara p a l a t l n a del r
diente poaea c a r a c t e r i a t i c a s Bnatomicas y ae conforaara lo que
aea preciao.

C u a n d o ae retire el dado del m o d e l o d e b e r £ n revisarse los pun

toB de c o n t a c t o . E n s e g u i d a ae auaviza toda la superficie de-
la r e a t a u r a c i o n con la brocha de p e l o d e l g a d o . Se vuelve a -
h o r n e a r en laa raismaa c o n d i c i o n e a que la prlaera vez. , TraB -
concluir al h o r n e a d o , ae coloca en la campana de cristal re -
f r a c t a r i o para au total e n f r i a a i e n t o . Se v e r i f i c a n loa ajua-
teB de loa c o n t o r n o a p r o x l m a l e a aobre el m o d e l o de trabajo, -
h a a t a el d e b i d o a a e n t a m i e n t o de la r e a t a u r a c i A n . Se d e a g a a -
tan laa p o r c i o n e 8 v e s t i b u l a r y p a l a t l n a haata c o n f i g u r e r la -
a n a t o m l a analoga del d i e n t e , para eato ae uaan p i e d r a s espe -
c i a l e a para c e r a a i c a . El p r o c e d i m i e n t o final en cuanto a im-
partir rasgos a n a t 6 a i c o a al p r t e a i s aa debe llever con aucha-
p r e c a u c l 6 n para no f r a c t u r a r la p o r c e l a n a . Se p a a a un hule -
euave a toda la a u p e r f i c i e para e l i a l n a r c u a l q u i e r aapereza -
del 6rea d e a g a a t a d a . D e s p u t s con el o e p l l l o y bajo el chorro
del agua c o r r i e n t e , se llapia de todo e l e m e n t o e x t r a A o . Den-
tro de un r e c i p l e n t e con agua ae c o l o c a la r e a t a u r a c i 6 n para-
despuia introducirla al u l t r a s o n i c o , con lo cual queda conclui,
da au liapieza.

P a r a e f e c t u a r el glaaeado de la p r 6 t e a l a , aerfi preciao iapre^

nar au a u p e r f i c i e con p o l v o inciaal. Se vibra el dado haeta-
que todaa laa p o r o a i d a d e a e x i a t e n t e a aean ocupadaa por el m a -
terial. Deaputa con la b r o c h a de p e l o g r u e a o e e ^ l l a i n a n loa-
excedentes. Se p r o c e d e a g l a a e a r las c o r o n a s llev&ndolaa al-
h o r n o sin vaclo a una t e m p e r a t u r e de 18000F aproximadamente.
Habiendo comprobado aobre el modelo de trabajo que la rests
raci6n posee todos los r e q u i s i t o s indispenssbles, rests aho
ra r e t i r a r del interior de la corona simple la matriz de pi
tino. Primeramente se h u m e d e c e r i con unaa gotas de agua y
c o n s u m o c u i d a d o Be c o a i e n z a a despender la matriz de los
bordes perif£ricos llevandola al centra de Is c a u i d a d .

C o n p i n z a s d e l g a d a s se aglomera todo el platino y haciendo

movimiento, de valvgn se logra la separacion total de la co
rona. ,

D e s p u e a Be p a s a r a un hule aspero para eliminar cualquier

artista que Bobreaalga en los bordes.
 FaSPAiiACION DEL OKilSNTADO PA&A APLICACION DSF1H J.TIVA. -

La cementaci£n definitiva sobre la piez^ preparada, oon fos—

fato de zino y aoido ortofosf6rioQ es operaei6n que debe efe£
tuarse cuidadosameate. Una vez ootemdo ceaento oon el oolor
mas adecuado para la pieza, ae elige polvo de los oolores ad£
ouados, por lo general amarillo y aarffl. Cada oolor se divjL
da en pequedas poroioneB j se dispone enfcilerasindivldualea
sobre el ciistal mezolador.
SI marffl suele aei mas abundante, en un lu^ar aparte sobre -
elrniamocristal mezclador, se pone diluyente. La mezola del
polvo j el lfquido debe hacerse no de una sola vez; aezclan-
do oon el lfquido una pequeiia poroi6n de polvo, ae retards el
fraguado del ceiaento, lo que facilita las maniooras suosiguie
tea.
La incor*>oraoi<Sn de pequeoas cantidades de polvo al lfquido -
se realiza eon la eapatula para obtener una mezola nou»ugenea,
debe continuarse mezolando con la espatula aproxim&duaente un
minuto. xtealizada xa mezcla previa de una porcidn ^equeda de
polvo se retardara el fraguado del ceaento. Se eapieza a in-
corpcrar a la mezcla el color mas palido. Como dijiaos con -
anterioriJad se seleeeionaran como mfnimo dos tipos de poivos
oolorantes. Uezclada la poroi<5n del mas palido, se mezcla la
$oroion del mas obscuro; el mezclado deber& hacerse de aanera
uniforms j en cantidades determinudas de antemano proourando-
que en los bordes de la mezcla no quede polvo sin incorporar.
Polvo j ifquido se aezelan eon la espatula hasta que adqvueren
consistencia oremosa, afeotu&ndo la nezol* oon li. miama espatu-
la ee deposfta en el interior de la oorona una oantiJad sufi
oiente para que la llene hasta rebaaar loe bcraes.
Se aoondicionan las piezafl preparadus para reoibir lus coronas-
no debe haber exudado; la aparioitfn de exudado se evita median-
te la ooloeaoiiSn en eontacto con el borde liore de la enola dde
un hilo eabebido de epinefrxna <5 oun la simple avlioacion de un
algod6n empapado en epinefrina a 1 x 100.
Cementadas definitivaaente las coronas en las areas oorres~on—
dientes se observa el aspecto vestibulopalatino j el borde
sal e3tan en armonfa adeouada oon el resto ie lo arcada.
 B I B X . X 0 0 B A 7 I A .

BBHABIIIIACIOK BUCAl

CARLOS BIPOOL

PROSIODOHCIA TOMO III

CAELOS H I .POOL

SmDJMEStOS DE PROSTOMKCLA flJA

SHILLINGBUBO