PLN SST 01 V02 Plan de Emergencias

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PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA

ANTE EMERGENCIAS
PLN-SST-01 Versión 02
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Tabla de contenido
INTRODUCCIÓN .................................................................................................................................. 3
JUSTIFICACION .................................................................................................................................... 4
OBJETIVO GENERAL ........................................................................................................................ 4
OBJETIVOS ESPECÍFICOS ................................................................................................................. 4
ALCANCE ............................................................................................................................................. 4
MARCO LEGAL..................................................................................................................................... 5
1. INFORMACIÓN GENERAL.......................................................................................................... 16
1.1. INFORMACIÓN BÁSICA DE LA ORGANIZACIÓN ................................................................. 16
1.2 CARACTERISTICAS DE LAS INSTALACIONES ............................................................................. 20
1.3 GEO-REFERENCIACIÓN DE LAS SEDES . ................................................................................... 24
2. ANÁLISIS DE RIESGO ................................................................................................................. 33
2.1. OBJETIVOS ......................................................................................................................... 33
2.1.1. METODOLOGÍA ANÁLISIS DE RIESGOS POR COLORES .................................................. 34
2.3 PRESENTACIÓN DE RESULTADOS ............................................................................................ 38
3. ESTRUCTURA ORGANIZACIONAL PARA LA ATENCIÓN DE EMERGENCIAS ............................. 39
3.1 Estructura organizacional basada en sistema comando de incidentes .................................. 39
3.2 Descripción de roles, responsabilidades y funciones .............................................................. 40
3.2.1 Funciones sistema comando de incidentes (SCI). ................................................... 40
3.2.1.1. Comité de emergencias ........................................................................................ 40
3.2.1.2. Comandante de incidente .................................................................................... 40
3.2.1.3. Staff del sistema de comando de incidentes ....................................................... 42
3.2.1.4. Oficial de enlace.................................................................................................... 43
3.2.1.5. Sección del organigrama del Sistema de Comando de Incidentes (SCI) ............. 46
3.2.1.6. Personal operativo: Brigadistas ........................................................................... 50
3.3. INTEGRANTES BRIGADA ......................................................................................................... 54
4. RECURSOS DISPONIBLES .............................................................................................................. 55
4.1 RECURSOS FISICOS .................................................................................................................. 55
4.2. RECURSO HUMANO INTERNO –BRIGADA ......................................................................... 56
4.3. RECURSO HUMANO EXTERNO .......................................................................................... 56
4.4. RECURSO FINANCIERO ...................................................................................................... 59
5. PLAN DE CAPACITACIÓN........................................................................................................... 59
6. PLANES DE ACCIÓN FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR............................................... 61
7. PLANES DE CONTINGENCIA ...................................................................................................... 72
7.1 PLAN DE CONTINGENCIA: SISMO ..................................................................................... 72
7.2 PLAN DE CONTINGENCIA: EVENTOS ATMOSFÉRICOS ..................................................... 74
7.3 PLAN DE CONTINGENCIA: INCENDIO DE ORIGEN INTERNO ............................................ 75
7.4 PLAN DE CONTINGENCIA: FALLAS EN SISTEMAS Y EQUIPOS .......................................... 76
7.5 PLAN DE CONTINGENCIA: INUNDACIONES POR DEFICIENCIA EN INFRAESTRUCTURA .. 77
7.6 PLAN DE CONTINGENCIA: COMPORTAMIENTOS NO ADAPTATIVOS ............................. 78
7.7 PLAN DE CONTINGENCIA: ACCIDENTES ........................................................................... 79
7.8 PLAN DE CONTINGENCIA: ATENTADOS TERRORISTAS .................................................... 80
7.9 PROTOCOLO ATENCIÓN LLAMADA TERRORISTA ............................................................ 81
7.10 PLAN DE CONTINGENCIA: CONCENTRACIONES MASIVAS .............................................. 81
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8. IMPLEMENTACION.................................................................................................................... 85
8.1 SIMULACROS ........................................................................................................................... 85
9. COMITÉ DE AYUDA MUTUA (CAM) .......................................................................................... 90
10 PLAN DE SEGUIMIENTO – AUDITORÍA ................................................................................. 91
11 ACTUALIZACIÓN .................................................................................................................... 92
12 ACCIONES ESPECIALES .......................................................................................................... 93
13 RECOMENDACIONES ............................................................................................................ 93
14 ANEXOS ................................................................................................................................. 94
14.1 Ubicación Geográfica ......................................................................................................... 94
14.2 Ruta de evacuación ............................................................................................................ 95
14.3 Planos de la institución ...................................................................................................... 95
14.4 Listados de la base de datos ............................................................................................. 96
14.5 Acta de ayuda mutua en emergencias............................................................................. 96
15 PROCEDIMIENTOS OPERATIVOS NORMALIZADOS................. ¡Error! Marcador no definido.
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EXPLOSION FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR .................... ¡Error! Marcador no definido.
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MOVIMIENTO SISMICO FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR ¡Error! Marcador no definido.
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RESCATE EN ALTURAS UCOMPENSAR FUNDACION UNIVERSITARIA COMPENSAR .............. ¡Error!
Marcador no definido.
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MANEJO KIT DE DERRAMES UCOMPENSAR FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR………….106
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INTRODUCCIÓN

El presente documento se actualiza teniendo en cuenta revisión en procedimientos, se realizan


ajustes en información sociodemográfica y en el análisis de riesgos de FUNDACIÓN UNIVERSITARIA
COMPENSAR; dado que no se evidencia cambios estructurales por ser instalaciones de patrimonio
arquitectónico y cultural, ni se evidencia incidentes ni emergencias, no se realizan actualizaciones
en estos capítulos. Se mantiene la estructura metodológica planteada por el autor y se hacen
correcciones gramaticales.

Las características del país y su estado de desarrollo industrial y social hacen que se encuentre
sometido a amenazas de tipo natural, tecnológico y antrópico. Éstas ocasionan situaciones de
emergencia y desastre, generando traumatismos de orden económico y social, afectando el estado
y las condiciones de salud de la población expuesta, debido al gran número de muertos y heridos y
las alteraciones del medio ambiente.

De tal manera se adoptan medidas de prevención con el fin de minimizar de los efectos de las
diferentes amenazas que incluye acciones relacionadas con la legislación, los diseños estructurales
y la organización para afrontar situaciones de emergencia o desastres, así mismo la capacitación –
entrenamiento y el suministro de los recursos necesarios para hacer frente a una emergencia o
desastre.

En las actividades que se realizan en FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR, se pueden generar


situaciones de emergencia de tipo natural o Antrópico; tecnológico y social, que pueden afectar en
una forma súbita y significativa el estado de las condiciones de salud de las personas expuestas, los
procesos desarrollados al interior de la empresa como la Imagen de esta.

Frente a la imposibilidad de eliminar por completo la probabilidad de ocurrencia de una situación


de emergencia, se ha evidenciado por parte de la empresa, la necesidad de establecer un proceso
que permita contrarrestar y minimizar las consecuencias adversas que se presentan en una situación
de crisis mediante la elaboración y puesta en práctica de un plan de prevención y control de
emergencias. La prevención de emergencias es una de las más importantes acciones de un sistema
de gestión de seguridad y salud en el trabajo (SG SST). Ello requiere la cooperación, el compromiso
y el apoyo decidido de todos los niveles organizacionales de FUNDACIÓN UNIVERSITARIA
COMPENSAR

El presente plan se fundamenta en la estructuración escrita de las acciones preventivas, preparación


administrativa, funcional y operativa, antes, durante y después de una emergencia o contingencia,
que permita a la FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR, adaptarse a las condiciones en que
laboran, adquirir los conocimientos y actitudes organizacionales necesarias para actuar
correctamente en la prevención y control de emergencias.

La diferencia en la severidad de las amenazas y los correspondientes efectos, están directamente


relacionada en Este Plan de emergencias y contingencias, el cual plasma la estructura en prevención
y atención de emergencias de FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR, y todos sus visitantes.
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El presente documento está diseñado para las personas encargadas de liderar los procesos de
emergencia, para que sea conocido por los trabajadores y personas en general y sea puesto en
práctica en caso de que se llegase a presentar una eventualidad.

JUSTIFICACION

UCOMPENSAR FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR en aras del BIENESTAR UNIVERSITARIO


de toda su comunidad y con el fin de velar por la integridad física y mental de esta, frente a cualquier
situación de emergencia o tendiente al peligro y sus secuelas después de cualquier hecho de este
tipo, elabora el siguiente documento a fin de asegurar dicha estabilidad en estudiantes, docentes
administrativos y visitantes de la Institución contemplando a su vez la conservación del entorno
físico y bienes materiales de la institución.

“Es mejor estar preparados para algo que no va a suceder a que nos suceda algo para lo que no
estábamos preparados”.

OBJETIVO GENERAL

Actualizar y poner en marcha planes y procedimientos de emergencia para atender según los riesgos
presentes, una situación que altere las condiciones de funcionamiento normales y que obligue a una
respuesta inmediata en las instalaciones de la FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR, y así
poner a salvo al personal involucrado en la emergencia.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Identificar las amenazas que pueden afectar a la institución, y analizar la vulnerabilidad de


esta para afrontar una emergencia.
• Organizar los recursos tanto físicos como humanos disponibles en la FUNDACIÓN
UNIVERSITARIA COMPENSAR.
• Definir medidas preventivas y de protección para los escenarios de riesgo identificados en
la FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR.
• Establecer un esquema de responsabilidad y activación para la respuesta a situaciones de
emergencia en la FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR.
• Crear procedimientos necesarios para controlar en forma segura y oportuna las situaciones de
desastre, emergencia y calamidad, garantizando una mejor respuesta de la FUNDACIÓN
UNIVERSITARIA COMPENSAR.

ALCANCE

La actualización del Plan de Emergencias y Contingencias de la FUNDACIÓN UNIVERSITARIA


COMPENSAR, Aplica para toda la comunidad educativa, colaboradores, docentes, estudiantes,
contratistas, concesiones y visitantes. En la sede de Meta nos adherimos al plan de emergencias de
Cofrem “Colegio Vainilla- ITC” y Valle nos adherimos al plan de emergencias del colegio la
LACORDAIRE; lugares donde la UCompensar desarrolla las actividades presenciales en estas
ciudades.
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La coordinación general se encuentra en cabeza del área de talento Humano – Seguridad y Salud en
el Trabajo a nivel nacional y demanda la participación y el apoyo de cada una de las dependencias
anexas a la institución, edificación, entidades de salud y demás de las entidades de socorro que
forman parte del Consejo Local de Gestión de Riesgos y Cambio Climático -SDGR-CC.

MARCO LEGAL

Las normas legales mencionan la necesidad de contar con planes de emergencia a partir del decreto
de 1979 de la siguiente manera: Resolución 2400: Hace referencia a como se establecen
disposiciones sobre vivienda, Higiene y Seguridad en los establecimientos de trabajo (artículo 14 y
16); los equipos para detección, alarmas y extinción del fuego, así como a la capacitación que se
debe dar al personal sobre su manejo adecuado, pero sin hacer alusión a la brigada como tal.
(Artículos 220 a 234).

A continuación, se realiza una revisión de la legislación nacional, distrital y de normas técnicas


aplicables al respecto (el presente cuadro es la base fundamental en normatividad legal vigente
frente al tema, pero también se implementará la norma grama institucional que reposa dentro del
SG –SST de la institución).

Legislación Nacional
NORMA TEMÁTICA
• Título III. Salud Ocupacional
• Título VIII. Desastres.
- Artículo 501. Cada Comité de Emergencias deberá elaborar un plan de
contingencia para su respectiva jurisdicción con los resultados obtenidos en los
análisis de vulnerabilidad. Además, deberán considerarse los diferentes tipos
Ley 9 de 1979 de desastre que puedan presentarse en la comunidad respectiva. El Comité
Código Nacional de Emergencias elaborará, para aprobación del Ministerio de Salud,
Sanitario un modelo con instrucciones que aparecerá en los planes de contingencia.
Nacional - Artículo 502. El Ministerio de Salud coordinará los programas de
entrenamiento y capa- citación para planes de contingencia en los aspectos
sanitarios vinculados a urgencias o desastres.
Parágrafo. El Comité Nacional de Emergencias deberá vigilar y controlar las
labores de capacitación y de entrenamiento que se realicen para el correcto
funcionamiento de los planes de contingencia.
El Plan incluirá y determinará todas las orientaciones, acciones, programas y
proyectos, tanto de carácter sectorial como del orden nacional, regional y local
que se refieran, entre otros a los siguientes aspectos:
a. Las fases de prevención, atención inmediata, reconstrucción y desarrollo en
Ley 46 de 1988 relación con los diferentes tipos de desastres.
b. Los temas de orden técnico, científico, económico, de financiación,
comunitario, jurídico e institucional.
c. La educación, capacitación y participación comunitaria.
d. Los sistemas integrados de información y comunicación a nivel nacional,
regional y local.
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NORMA TEMÁTICA
e. La función que corresponde a los medios de comunicación masiva. f. Los
recursos humanos y físicos de orden técnico y operativo.
g. La coordinación interinstitucional e intersectorial.
h. La investigación científica y estudios técnicos necesarios.
i. Los sistemas y procedimientos de control y evaluación de los procesos de
prevención y atención.
- Artículo 14. Plan de Acción Específico para la Atención de Desastre. Declarada
una situación de desastre de carácter nacional, la Oficina Nacional para la
Atención de Desastres procederá a elaborar, con base en el plan nacional, un
plan de acción específico para el manejo de la situación de desastre declarada,
que será de obligatorio cumplimiento por todas las entidades públicas o
privadas que deban contribuir a su ejecución, en los términos señalados en el
decreto de declaratoria.
Cuando se trate de situaciones calificadas como departamentales, intendencia
les, comisaria les, distritales o municipales, el plan de acción será elaborado y
coordinado en su ejecución por el Comité Regional u Operativo Local
respectivo, de acuerdo con las orientaciones establecidas en el decreto de
declaratoria y con las instrucciones que impartan el Comité Nacional y la Oficina
Nacional para la Atención de Desastres.
Ley 100 de “Por la cual se crea el Sistema de Seguridad Social Integral”.
1993 Libro III. Sistema General de Riesgos Profesionales.
Ley 164 de Convención Marco de las Naciones Unidas sobre el Cambio Climático. Por
1994 medio de la cual se aprueba la Convención Marco de las Naciones Unidas, sobre
el Cambio Climático, hecha en New York el 9 de mayo de 1992
Ley 322 de - Artículo 1o. La prevención de incendios es responsabilidad de todas las
1996. Sistema autoridades y los habitantes del territorio colombiano. En cumplimiento de
Nacional de esta responsabilidad, los organismos públicos y privados deberán contemplar
Bomberos la contingencia de este riesgo en los bienes inmuebles tales como parques
naturales, construcciones, programas y proyectos tendientes a disminuir su
vulnerabilidad.
Ley 400/1997 “Por el cual se adoptan normas sobre construcciones sismo resistentes”
Ley 629 de Por medio de la cual se aprueba el "Protocolo de Kyoto de la Convención Marco
2000 de las Naciones Unidas sobre el Cambio Climático", hecho en Kyoto el 11 de
diciembre de 1997
- Artículo 1o. Ámbito de aplicación y principios. Las normas del presente código
Ley 769 de rigen en todo el territorio nacional y regulan la circulación de los peatones,
2002. Código usuarios, pasaje- ros, conductores, motociclistas, ciclistas, agentes de tránsito
Nacional de y vehículos por las vías públicas o privadas que estén abiertas al público, o en
Transito las vías privadas, que interna- mente circulen vehículos; así como la actuación
y procedimientos en las autoridades de tránsito.
Ley 1503 de Por la cual se promueve la formación de hábitos, comportamientos y conductas
2011 seguros en la vía y se dictan otras disposiciones.
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NORMA TEMÁTICA
Ley 1523 de Por la cual se adopta la política nacional de gestión del riesgo de desastres y se
2012 establece el Sistema Nacional de Gestión del Riesgo de Desastres y se dictan
otras disposiciones
Artículo 18: Parágrafo 2°. Las brigadas contraincendios industriales,
Ley 1575 del comerciales, y similares, deberán capacitarse ante las instituciones
2012 Ley bomberiles, de acuerdo con la reglamentación que para el efecto expida la
general de Dirección Nacional de Bomberos de Colombia. Las brigadas y sus integrantes
bomberos no podrán utilizar símbolos, insignias, Uniformes o cualquier otro distintivo
exclusivo de los bomberos de Colombia.
Ley 1844 de "Por medio de la cual se aprueba el «acuerdo de par/s», adoptado el 12 de
2017 diciembre de 2015, en parís, Francia."
Ley 1931 de Por la cual se establecen directrices para la gestión del t cambio climático
2018
Decreto 2811 Código Nacional de Recursos Naturales Renovables
de 1974
“Por el cual se determinan las bases para la organización de administración de
Decreto 614 de salud ocupacional en el país”.
1984 - Artículo 24. Los empleadores tendrán las siguientes responsabilidades:
- Responder por la ejecución del programa de salud ocupacional
Artículo 2º. Objetivos del Sistema General de Riesgos Profesionales. Por el
cual se organiza el Sistema Nacional para la Prevención y Atención de
Decreto-Ley Desastres y se dictan otras disposiciones".
919 de 1989 Artículo 3º. Plan Nacional Para La Prevención Y Atención De Desastres.
Artículo 13. Panes de Contingencia.
Artículo 14. Aspectos Sanitarios de los Planes de Contingencia.

“Por el cual se determina la organización y administración del Sistema General


Decreto 1295 de Riesgos Profesionales”.
de 1994 - Artículo 2o. Objetivos del Sistema General de Riesgos Profesionales:
a. Establecer las actividades de promoción y prevención tendientes a mejorar
las condiciones de trabajo y salud de la población trabajadora, protegiéndola
contra los riesgos derivados de la organización del trabajo que puedan afectar
la salud individual o colectiva en los lugares de trabajo tales como los físicos,
químicos, biológicos, ergonómicos, de saneamiento y de seguridad.
Decreto 969 de Red de Centros de Reserva. Por el cual se organiza y reglamenta la red nacional
1995 de centros de reserva para la atención de emergencias
Decreto 2340 Prevención y Mitigación de incendios forestales
de 1997
“Por el cual se adopta el Plan Nacional de Contingencia contra derrames de
Hidrocarburos, Derivados y Sustancias Nocivas”.
Decreto - Articulo 1. Adoptase el Plan Nacional de Contingencia contra derrames de
321 de 1999 Hidrocarburos, Derivados y Sustancias Nocivas en aguas marinas, fluviales y
lacustres, aprobado mediante Acta número 009 del 5 de junio de 1998 del
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Comité Nacional para la Prevención y Atención de Desastres, y por el Consejo
Nacional Ambiental, cuyo texto se integra como anexo del presente decreto.
- Articulo 2. El objeto general del Plan Nacional de Contingencia contra
derrames de Hidrocarburos, Derivados y Sustancias Nocivas en aguas marinas,
fluviales y lacustres que será conocido con las siglas -PNC- es servir de
instrumento rector del diseño y realización de actividades dirigidas a prevenir,
mitigar y corregir los daños que éstos puedan ocasionar, y dotar al Sistema
Nacional para la Prevención y Atención de Desastres de una herramienta
estratégica, operativa e informática que permita coordinar la prevención, el
control y el combate por parte de los sectores público y privado nacional, de los
efectos nocivos provenientes de derrames de hidrocarburos, derivados y
sustancias nocivas en el territorio nacional, buscando que estas emergencias se
atiendan bajo criterios unificados y coordinados.
“Por el cual se adopta el Plan Nacional de Emergencias y Contingencia para
Eventos de Afluencia Masiva de Público y se conforma la Comisión Nacional
Asesora de Programas Masivos y se dictan otras disposiciones”.
Decreto 3888 - Artículo 2o. El objetivo del Plan Nacional de Emergencias y Contingencia para
de 2007 Eventos de Afluencia Masiva de Público es servir como instrumento rector para
el diseño y realización de actividades dirigidas a prevenir, mitigar y dotar al
Sistema Nacional para la Prevención y Atención de Desastres de una
herramienta que permita coordinar y planear el control y atención de riesgos y
sus efectos asociados sobre las personas, el ambiente y las instalaciones en esta
clase de eventos. Este Plan se complementará con las disposiciones regionales
y locales existentes.
- Artículo 5o. Actualización del Plan.
Cuando las circunstancias lo ameriten, el Plan Nacional de Emergencias y
Contingencia para Eventos de Afluencia Masiva de Público deberá ser
actualizado por el Comité Nacional para la Prevención y Atención de Desastres
o por el Comité Técnico Nacional, por delegación que haya recibido de aquél,
en todo caso, con la asesoría de la Comisión Nacional Asesora de Programas
Masivos creada por este decreto.
- Artículo 20. Planes institucionales.
Los organismos operativos del Sistema Nacional para la Prevención y Atención
de Desastres elaborarán sus propios planes institucionales para la atención de
los eventos de afluencia masiva de público, los cuales se articularán con los
Planes Locales de Emergencias y Contingencia para Eventos de Afluencia
Masiva de Público.
Decreto 926 de Por el cual se establecen los requisitos de carácter técnico y científico para
2010 construcciones sismo resistentes NSR-10. Modificado por el Decreto Nacional
de 2011, Modificado por el art. 1, Decreto Nacional 945 de 2017.
Decreto 092 Por el cual se modifica el Decreto 926 de 2010. Modificación NSR -10
de 2011
Decreto 4147 Por el cual se crea la Unidad Nacional para la Gestión del Riesgo de Desastres,
de 2011 se establece su objeto y estructura.
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NORMA TEMÁTICA
Artículo 2.2.4.6.20 Indicadores que evalúan la estructura del sistema de gestión
de la seguridad y salud en el trabajo SG-SST. Para la definición y construcción
de los indicadores que evalúan la estructura, el empleador debe considerar
entre otros, los siguientes aspectos.
10. La existencia de un plan para prevención y atención de emergencias en la
organización.

Artículo 2.2.4.6.21 Indicadores que evalúan el proceso del sistema de gestión


de la seguridad y salud en el trabajo SG-SST. Para la definición y construcción
de los indicadores que evalúan el proceso, el empleador debe considerar entre
otros,
11. Ejecución del plan para la prevención y atención de emergencias: y
12. La estrategia de conservación de documentos.

Artículo 2.2.4.6.25 El empleador o contratante debe implementar y mantener


las disposiciones necesarias en materia de prevención, preparación y respuesta
ante emergencias, con cobertura a todos los centros y turnos de trabajo y todos
los trabajadores, independiente de su forma de contratación o vinculación,
incluidos contratistas y subcontratistas, así como proveedores y visitantes.
Decreto 1072 Para ello debe implementar un plan de prevención. preparación y respuesta
de 2015 ante emergencias que considere como mínimo, los siguientes aspectos:
Ministerio de
Trabajo 1. Identificar sistemáticamente todas las amenazas que puedan afectar a la
empresa;
2. Identificar los recursos disponibles, incluyendo las medidas de prevención
y control existentes al interior de la empresa para prevención, preparación
y respuesta ante emergencias, así como las capacidades existentes en las
redes institucionales y de ayuda mutua;
3. Analizar' la vulnerabilidad de, la empresa frente a las amenazas
identificadas, considerando las medidas de prevención y control existentes;
4. Valorar y evaluar los riesgos considerando el número de trabajadores
expuestos, los bienes y servicios de la empresa;
5. Diseñar e implementar los procedimientos para prevenir y controlar las
amenazas priorizadas o minimizar el impacto de las no prioritarias;
6. Formular el plan de emergencia para responder ante la inminencia u
ocurrencia de eventos potencialmente desastrosos;
7. Asignar los recursos necesarios para diseñar e implementar los programas,
procedimientos o acciones necesarias, para prevenir y controlar las
amenazas prioritarias o minimizar el impacto de las no prioritarias;
8. Implementar las acciones factibles, para reducir la vulnerabilidad de la
empresa frente a estas amenazas que incluye entre otros. la definición de
planos de instalaciones y rutas de evacuación;
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9. Informar, capacitar y entrenar incluyendo a todos los trabajadores, para
que estén en capacidad de actuar y proteger su salud e integridad, ante una
emergencia real o potencial; astres en el marco de la Ley 1523 de 2012.

Parágrafo 2. El diseño del plan de prevención, preparación y respuesta ante


emergencias debe permitir su integración con otras iniciativas, como los planes
de continuidad de negocio, cuando así proceda.

Artículo 2.2.4.6.28 Contratación. El empleador debe adoptar y mantener las


disposiciones que garanticen el cumplimiento de las normas de seguridad y
salud en el trabajo de su empresa, por parte de los proveedores, trabajadores
dependientes, trabajadores cooperados, trabajadores en misión, contratistas
y sus trabajadores o subcontratistas, durante el desempeño de las actividades
objeto del contrato.

Informar a los proveedores y contratistas al igual que a los trabajadores de este


último. Previo al inicio del contrato, los peligros y riesgos generales y específicos
de su zona de trabajo incluidas las actividades o tareas de alto riesgo, rutinarias
y no rutinarias. así como la forma de controlarlos y las medidas de prevención
y atención. de emergencias. En este propósito, se debe revisar periódicamente
durante cada año, la rotación de personal y asegurar que dentro del· alcance
de este numeral. el nuevo personal reciba la misma información;
Parágrafo 2. El diseño del plan de prevención, preparación y respuesta ante
emergencias debe permitir su integración con otras iniciativas, como los planes
de continuidad de negocio, cuando así proceda.

Artículo 2.2.4.6.28 Contratación. El empleador debe adoptar y mantener las


disposiciones que garanticen el cumplimiento de las normas de seguridad y
salud en el trabajo de su empresa, por parte de los proveedores, trabajadores
Decreto 1072
dependientes, trabajadores cooperados, trabajadores en misión, contratistas
de 2015
y sus trabajadores o subcontratistas, durante el desempeño de las actividades
Ministerio de
objeto del contrato.
Trabajo
Informar a los proveedores y contratistas al igual que a los trabajadores de este
último. Previo al inicio del contrato, los peligros y riesgos generales y específicos
de su zona de trabajo incluidas las actividades o tareas de alto riesgo, rutinarias
y no rutinarias. así como la forma de controlarlos y las medidas de prevención
y atención. de emergencias. En este propósito, se debe revisar periódicamente
durante cada año, la rotación de personal y asegurar que dentro del· alcance
de este numeral. el nuevo personal reciba la misma información;
Decreto 2157 Por medio del cual se adoptan directrices generales para la elaboración del plan
de 2017 de gestión del riesgo de desastres de las entidades públicas y privadas en el
marco del artículo 42 de la ley 1523 de 2012
Resolución “Por el cual se establecen disposiciones sobre vivienda, higiene y seguridad
2400 de 1979 industrial en los establecimientos de trabajo”.
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Estatuto de - Artículo 2o. Todos los empleadores están obligados a organizar y desarrollar
Seguridad programas permanentes de medicina preventiva, higiene y seguridad
Industrial industrial”.
“Por la cual se reglamenta la organización, funcionamiento y forma de los
programas de salud ocupacional que deben desarrollar los patronos o
empleadores en el país”.
Resolución - Artículo 11. Numeral 18. Organizar y desarrollar un plan de emergencias
1016 de 1989 teniendo en cuenta las siguientes ramas:
a. Rama preventiva. Aplicación de las normas legales y técnicas sobre
combustibles, equipos eléctricos, fuentes de calor y sustancias peligrosas
propias de la actividad económica de la empresa.
b. Rama pasiva o estructural. Diseño y construcción de edificaciones con
materiales resistentes, vías de salida suficientes y adecuadas para la
evacuación, de acuerdo con los riesgos existentes y el número de trabajadores.
c. Rama activa o control de las emergencias. Conformación y organización de
brigadas (selección, capacitación, planes de emergencias y evacuación),
sistema de detección, alarma, comunicación, inspección, señalización y
mantenimiento de los sistemas de control.
- Artículo 14. El programa de salud ocupacional deberá mantener actualizados
los siguientes ADMISIONES, REGISTRO Y CONTROLs mínimos: planes específicos
de emergencias y actas de
en las empresas cuyos procesos, condiciones locativas o almacenamiento de
materiales riesgosos puedan convertirse en fuente de peligro para los
trabajadores, la comunidad o el ambiente.
“Por la cual se regulan las actuaciones del Sistema Educativo Nacional en la
prevención de emergencias y desastres”.
Resolución - Artículo 3o. Solicitar a los establecimientos educativos, la creación y el
7550 de 1994 desarrollo de un proyecto de prevención y atención de emergencias y
desastres, de acuerdo con los lineamientos emanados por el Ministerio de
Educación Nacional, el cual hará parte integral del proyecto educativo
institucional. Este contemplará como mínimo los siguientes aspectos:
a. Creación del comité escolar de prevención y atención de emergencias y
desastres como también brigadas escolares.
b. Análisis escolar de riesgos.
c. Plan de acción.
d. Simulacro escolar ante una posible amenaza.
Resolución Capacitación y Entrenamiento para Brigadas Contraincendios industriales,
0044 de 2014 comerciales y similares en Colombia.

Artículo 1.- El presente reglamento tiene


Como finalidad determinar y regular la capacitación y entrenamiento que se
impartirá a las brigadas contraincendios industriales, comerciales y similares,
por parte de las Instituciones Bomberillos del país.
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
ANTE EMERGENCIAS
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NORMA TEMÁTICA
Artículo 2.- Los Cuerpos de Bomberos por
Intermedio de sus Escuelas, Academias, Departamentos o Áreas de
Capacitación que estén debidamente reconocidos por autoridad competente
(Secretarias de Educación y Salud Municipal o Departamental) y la Dirección
Nacional de Bomberos, estarán en la capacidad de realizar los procesos de
capacitación y entrenamiento a las brigadas contraincendios industriales,
comerciales y Similares de acuerdo con los factores de riesgo y necesidades de
las empresas.
Resolución Por la cual se adopta el Reglamento Administrativo, Operativo, Técnico y
0661 de 2014 Académico de los Bomberos de Colombia.
Resolución Por la cual se definen los estándares mínimos del Sistema de Gestión en
1111: Seguridad y Salud en el Trabajo para empleadores y contratantes.
Estándares
mínimos del Art. 3: el Sistema de Gestión en Seguridad y Salud es responsabilidad de cada
Sistema de empleador, quien podrá asociarse para compartir talento humano, tecnológico,
Gestión de procedimientos y actividades de capacitación, brigadas de emergencias,
Seguridad y primeros auxilios, evacuación, señalización, rehabilitación, zonas de deporte,
Salud seguridad vial, dentro del campo de Seguridad y Salud en el Trabajo.
Resolución Por la cual se definen los estándares mínimos del Sistema de Gestión en
0312: Seguridad y Salud en el Trabajo para empleadores y contratantes. (deroga la
Estándares resolución 1111)
mínimos del
Sistema de
Gestión de
Seguridad y
Salud
Directiva “Responsabilidades del Sistema Educativo como integrante del Sistema
Ministerial Nacional para la Prevención y Atención de Desastres”.
13 de 1992 2. Planes de prevención de desastres en establecimientos educativos.
3. Planes de emergencias en escenarios deportivos.
RETIE 180398
Resolución Min. Minas y Energía.
de 2004
CONPES 3146 Estrategia para consolidar la ejecución del Plan Nacional para la Prevención y
de 2001 Atención de Desastres (PNPAD), en el corto y mediano plazo.
Nuevo Código de Policía

Legislación Distrital
NORMA TEMÁTICA
“Por el cual se regulan las rifas, juegos, concursos, espectáculos públicos y
eventos masivos en el Distrito Capital”.
Decreto 350
Capítulo VI. De los espectáculos públicos y eventos masivos.
de 2003
-Artículo 17. Parágrafo segundo. Los eventos masivos deberán contar con las
medidas de prevención y seguridad contempladas en el modelo de Plan de
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
ANTE EMERGENCIAS
PLN-SST-01 Versión 02
Página 13 de 105 Fecha Emisión 15.09.2021

NORMA TEMÁTICA
Emergencias General y Planes Tipo, que para tal efecto sea aprobado por la
Dirección de Prevención y Atención de Emergencias de la Secretaria de Gobierno.
“Por el cual se organiza el régimen y el Sistema para la Prevención y Atención de
Emergencias en Bogotá Distrito Capital y se dictan otras disposiciones”.
- Artículo 7o. Planes de emergencias. Se adoptarán para cada una de las
entidades y comités sectoriales, y establecerán con claridad cuáles son las
funciones de respuesta, autoridades responsables de cumplirlos y los recursos
que se pueden y deben utilizar.
Decreto 332 Parágrafo. La adopción de los planes corresponderá, por comités sectoriales, al
de 2004 tenor del Decreto 87 de 2003 y a los representantes legales de las entidades en
los demás casos.
- Artículo 8º. Planes de contingencia. Son aquellos que deben adoptarse para el
Distrito Capital en su conjunto, sus entidades y sectores, por las mismas
autoridades señaladas en el parágrafo del artículo 7o precedente, para
responder específicamente a un tipo determinado de situación de calamidad,
desastre o emergencia.
“Por el cual se adopta el Plan Distrital para la Prevención y Atención de
Emergencias para Bogotá D.C.”.
- Artículo 18. Planes de emergencias. En armonía con el artículo 7º del Decreto
332 de 2004, los planes de emergencias son instrumentos para la coordinación
general y actuación frente a situaciones de calamidad, desastre o emergencia.
Definen las funciones y actividades, responsables, procedimientos, organización
y recursos aplicables para la atención de las emergencias independientemente
de su origen o naturaleza.
Decreto 423 - Artículo 19. Planes de contingencia. En armonía con el artículo 8º del Decreto
de 2006 332 de 2004, los planes de contingencia son instrumentos complementarios a
los planes de emergencias, que proveen información específica para la atención
de desastres o emergencias derivadas de un riesgo o territorio en particular.
Un plan de contingencia desarrolla en detalle aspectos pertinentes para la
respuesta que sólo son propios del riesgo y del territorio al que esté referido. Los
planes de contingencia se organizan por tipo de riesgo, tales como
deslizamientos, inundaciones, incendios forestales, materiales peligrosos y
aglomeraciones de público, entre otros. Los planes de continencia pueden ser
desarrollados por la Administración distrital en sus diferentes niveles (central,
institucional o local), por el sector privado y por la comunidad.
“Por el cual se dictan disposiciones en materia de prevención de riesgos en los
lugares donde se presenten aglomeraciones de público y se deroga el Decreto
043 de 2006 el cual regulaba antes la materia”.
-Artículo 5. Planes de contingencia. De conformidad con lo previsto en los
Decreto 633 artículos 8º y 9º del Decreto Extraordinario 919 de 1989 y en el artículo 15 del
de 2007 Decreto Distrital 332 de 2004, todas las entidades o personas públicas o privadas
responsables de edificaciones, instalaciones o espacios en los cuales se realicen
aglomeraciones de público, deberán preparar y observar planes de contingencia
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
ANTE EMERGENCIAS
PLN-SST-01 Versión 02
Página 14 de 105 Fecha Emisión 15.09.2021

NORMA TEMÁTICA
que incluyan los análisis de riesgos y las medidas de prevención, preparación y
mitigación, en forma y condiciones que establezca la DPAE.
Decreto 523
Por el cual se adopta la Microzonificación Sísmica de Bogotá D.C.
de 2010
Decreto 663
"Por el cual se reglamenta el Acuerdo Distrital 470 de 2011"
de 2011
Por el cual se reglamenta el Acuerdo 546 de 2013, se organizan las instancias de
Decreto 172
coordinación y orientación del Sistema Distrital de Gestión de Riesgos y Cambio
de 2014
Climático SDGR-CC y se definen lineamientos para su funcionamiento
Decreto 548 Por el cual se adopta el Plan de Gestión Integral de Residuos Sólidos -PGIRS- del
de 2015 Distrito Capital, y se dictan otras disposiciones"
Resolución “Por la cual se regulan las actuaciones del Sistema Educativo de Bogotá, D.C., en
3459 de 1994 la prevención y atención de emergencias”.
Resolución “Por la cual se adoptan los Planes Tipo de Emergencias en seis escenarios
1428 de 2002 distritales, se modifica y adiciona la Resolución 0151 del 06 de febrero de 2002”.
Acuerdo 79
Código de Policía.
de 2003
Decreto 451 "Por el cual se implementa el Sistema del Número Único de Seguridad y
de 2005 Emergencias para el Distrito Capital NUSE 123, creado por el capítulo 6 del
NUSE 123 Decreto 503 de 2003 y se dictan otras disposiciones"
Por medio del cual se adopta el Plan Distrital de Gestión del Riesgo de Desastres
Decreto 837
y del Cambio Climático para Bogotá D.C., 2018-2030 y se dictan otras
de 2018
disposiciones
“Por la cual se establecen las condiciones básicas para las empresas que prestan
Resolución
el servicio de logística en las aglomeraciones de público en el Distrito Capital”. -
375 de 2006
Artículo 2. Numeral 3. Capacitación mínima del personal.
"Por la cual se adopta la versión actualizada del plan de emergencia para Bogotá,
el cual establece los parámetros e instrucciones y se definen políticas, sistemas
Resolución de organización y procedimientos interinstitucionales para la administración de
No 004/09 emergencias en Bogotá D.C"
Deroga las Resoluciones 137/07, 195 y 196 del 2008
Capítulo 22. Fortalecimiento de las operaciones de emergencia.
“Por medio de la cual se adoptan los lineamientos técnicos para la revisión
Resolución general anual de los sistemas de transporte vertical en edificaciones y puertas
092 de 2014 eléctricas en el Distrito Capital y se adopta el procedimiento para las visitas de
verificación por parte del FOPAE”.
Resolución Seguridad de transporte vertical (ascensores) y escaleras eléctricas “Por medio
221 de 2014 de la cual se modifica la Resolución No. 092 de 3 de abril de 2014”.
Por medio de la cual se reglamenta la conformación, capacitación y
Resolución
entrenamiento para las brigadas contraincendios de los sectores energético,
256 de 2014
industrial, petrolero, minero, portuario, comercial y similar en Colombia.
Acuerdo 20 Código de construcción de Bogotá D.C. Por el cual se adopta el Código de
de 1995 Construcción del Distrito Capital de Bogotá, se fijan sus políticas generales y su
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Página 15 de 105 Fecha Emisión 15.09.2021

NORMA TEMÁTICA
alcance, se establecen los mecanismos para su aplicación, se fijan plazos para su
reglamentación prioritaria y se señalan mecanismos para su actualización y
vigilancia. Modificado por el Decreto Distrital 74 de 2001 , Complementado y
modificado por el Decreto Distrital 193 de 2006
Acuerdo 30 «Por el cual se establece la implementación y ejecución del Día de la Prevención
de 2001 de Desastres y Emergencias en el Distrito Capital».
Acuerdo “Por el cual se adiciona el Acuerdo 30 de 2001 y se establece la relación de un
Distrital 341 simulacro de actuación en caso de un evento de calamidad pública de gran
de 2008 magnitud con la participación de todos los habitantes de la ciudad”.
"Por el cual se establece como obligatoria la revisión general anual de los
Acuerdo 470
sistemas de transporte vertical en edificaciones y puertas eléctricas en el Distrito
de 2011
Capital y se dictan otras disposiciones"
Por el cual se transforma el Sistema Distrital de Prevención y Atención de
Emergencias -SDPAE-, en el Sistema Distrital de Gestión de Riesgo y Cambio
Acuerdo 546
Climático-SDGR-CC, se actualizan sus instancias, se crea el Fondo Distrital para la
de 2013
Gestión de Riesgo y Cambio Climático “FONDIGER” y se dictan otras
disposiciones
Por el cual se fortalece el Sistema Distrital de Gestión de Riesgo, en promoción y
Acuerdo 633
prevención de las emergencias y desastres con la participación de la comunidad
de 2015
y funcionarios del Distrito debidamente capacitados en primer respondiente

Normas técnicas colombianas


NORMA TEMÁTICA
Gestión de riesgo.
NTC-5254
Guía Técnica
Colombiana 202 Sistema de Gestión de Continuidad del Negocio.
de 2006
Higiene y seguridad. Medidas de seguridad en edificaciones. Medios de
evacuación y Código NFPA 101. Código de Seguridad Humana.
Establece cuáles son los requerimientos que deben cumplir las edificaciones
en cuanto a salidas de evacuación, escaleras de emergencia, iluminación de
evacuación, sistema de protección especiales, número de personas máximo
NTC-1700
por unidad de área, entre otros requerimientos; parámetros que son
analizados con base en el uso de los edificios, es decir, comercial, instituciones
educativas, hospitales, industrias, entre otros.
Higiene y seguridad. Extintores portátiles.
Establece en uno de sus apartes los requisitos para la inspección y
mantenimiento de portátiles, igualmente el código 25 de la NFPA Standard for
the inspection, testing and maintenance of Water – Based fire protection
NTC-2885 systems USA: 2002. Establece la periodicidad y las pruebas que se deben
realizar sobre cada una de las partes componentes de un sistema hidráulico
contra incendio.
NTC-4764 Cruces peatonales a nivel y elevados o puentes peatonales.
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Página 16 de 105 Fecha Emisión 15.09.2021

NORMA TEMÁTICA
NTC-4140 Edificios. Pasillos y corredores.
NTC-4143 Edificios. Rampas fijas.
NTC-4144 Edificios. Señalización.
NTC-4145 Edificios. Escaleras.
NTC-4201 Edificios. Equipamientos, bordillos, pasamanos y agarraderas.
NTC-4279 Vías de circulación peatonal planas.
NTC-4695 Señalización para tránsito peatonal en el espacio público urbano.
NTC - 5722 Sistemas de Gestión de Continuidad del Negocio - Requisitos
NTC-2388 Símbolos para la información del público.
NTC-1867 Sistemas de señales contra incendio, instalaciones, mantenimiento y usos.

Otras normas
NFPA 101 de 2006 Life Safety Code. (Código de Seguridad Humana).
Standard on Disaster/Emergency Management and Business
Continuity Programs. (Norma sobre manejo de Desastres,
NFPA 1600 de 2007
Emergencias y Programas para la Continuidad del Negocio).
NFPA 1500 Programa de Seguridad y Salud Ocupacional (2007)
Manejo de desastres/emergencias y programas para la continuidad de
NFPA 1600
los negocios (2013)
Convención sobre los
Naciones Unidas en el cual está la convención sobre los Derechos de
Derechos de las
las Personas con Discapacidad y el Protocolo Facultativo, a la cual le
Personas con
deben dar cumplimiento los estados parte (Colombia firmo en mayo
Discapacidad y el
de 2011). http://www.un.org/esa/socdev/enable
Protocolo Facultativo

Nota: Para ampliación de la base normativa, se puede consultar el Normograma institucional


FOR-PAJ-05.
1. Normograma Institucional 2021

1. INFORMACIÓN GENERAL

1.1. INFORMACIÓN BÁSICA DE LA ORGANIZACIÓN

DATOS GENERALES, IDENTIFICACIÓN Y LOCALIZACIÓN


RAZON SOCIAL NIT
FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR 860506140 - 6
MARCO AURELIO LLINAS
Represéntate Legal Tipo de empresa Privada
VOLPE
DATOS GENERALES
5558210-
No. TELEFONICO DIRECCIÓN Av. Calle 32 # 17-30/52
3380666
LOCALIZACIÓN A NIVEL URBANO
DEPARTAMENTO CIUDAD LOCALIDAD UPZ BARRIO
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
ANTE EMERGENCIAS
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Cundinamarca Bogotá Teusaquillo 101 Teusaquillo


LINDEROS SECTORIALES INMEDIATOS
NORTE Sedes de la universidad
SUR Avenida 32
ORIENTE Edificio residencial
OCCIDENTE Zona residencial - local
CLASIFICACIÓN DE LA EMPRESA
Numero de
espacios
Actividad Económica: Número de
Área total
Empresa dedicada a la educación pisos Aula 1
Área construida:
superior Laboratorios 5
3385.03 M2
Código según Decreto 1607 DE Auditorio 1
2002: 1-8050-01 4 plantas Área
Área libre:
Clase de riesgo: I Tasa de riesgo: 4 casas de administrativa
1298.07 M2
0.522 dos pisos 10
Centro de
cómputo 7

DATOS GENERALES, IDENTIFICACIÓN Y LOCALIZACIÓN


RAZON SOCIAL NIT
FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR SEDE SUBA 860506140 - 6
Tipo de
Represéntate Legal Marco Aurelio Llinas Volpe Privada
empresa
DATOS GENERALES
No. TELEFONICO DIRECCIÓN Calle 146 B # 91 – 42
LOCALIZACIÓN A NIVEL URBANO
DEPARTAMENTO CIUDAD LOCALIDAD UPZ BARRIO
Cundinamarca Bogotá Suba 27 Suba Urbano
LINDEROS SECTORIALES
VÍAS DE ACCESO – SALIDA
INMEDIATOS
NORTE Calle 146 B
SUR Casas residenciales
ORIENTE Comercio de frutas y verduras
OCCIDENTE Cafetería - casa
CLASIFICACIÓN DE LA EMPRESA
Numero de
Actividad Económica: Área total espacios
Número de
Empresa dedicada a la educación Área construida: Aula 6
pisos
superior 440 M2 Oficina 1
Código según Decreto 1607 DE 2002: Cafetería 1
1-8050-01 Área libre: Servicio
2 plantas
Clase de riesgo: I Tasa de riesgo: 0.522 sanitario 4
Bodegas 2
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ANTE EMERGENCIAS
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DATOS GENERALES, IDENTIFICACIÓN Y LOCALIZACIÓN


RAZON SOCIAL NIT
FUNDACION UNIVERSITARIA COMPENSAR SEDE SOACHA 860506140 - 6
Tipo de
Represéntate Legal Marco Aurelio Llinas Volpe Privada
empresa
DATOS GENERALES
No. TELEFONICO 3188278344 DIRECCIÓN CARRERA 9 # 11A-21
LOCALIZACIÓN A NIVEL URBANO
DEPARTAMENTO CIUDAD LOCALIDAD UPZ BARRIO
Cundinamarca Soacha NA NA Soacha centro
LINDEROS SECTORIALES INMEDIATOS
VÍAS DE ACCESO – SALIDA
NORTE Parqueadero
SUR Casas residenciales
ORIENTE Carrera 9
OCCIDENTE Casas residenciales
CLASIFICACIÓN DE LA EMPRESA
Numero de
espacios
Actividad Económica: 4 aulas
Área total
Empresa dedicada a la educación Número de 1 oficina
Área construida:
superior pisos administrativa
249,03 mts
Código según Decreto 1607 DE 2002: 2 baterías de
1-8050-01 baños
Área libre:
Clase de riesgo: I Tasa de riesgo: 1 plantas 1 baño
41,85 mts
0.522 discapacitados
1 cafetería
1 bodega

DATOS GENERALES, IDENTIFICACIÓN Y LOCALIZACIÓN


RAZON SOCIAL NIT
FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR
860506140 - 6
SEDE BOSA
Represéntate Legal Marco Aurelio Llinás Volpe Tipo de empresa Privada
DATOS GENERALES
No. TELEFONICO NA DIRECCIÓN Calle 62 Sur # 87 – 80
LOCALIZACIÓN A NIVEL URBANO
DEPARTAMENTO CIUDAD LOCALIDAD UPZ BARRIO
Cundinamarca Bogotá 7 Bosa 7 Bosa Nova
LINDEROS SECTORIALES INMEDIATOS
NORTE Inmobiliaria
SUR Comercio
ORIENTE Casa residenciales
OCCIDENTE Calle 64 Sur
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
ANTE EMERGENCIAS
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CLASIFICACIÓN DE LA EMPRESA
Actividad Económica: Numero de
Área total
Empresa dedicada a la educación Número de espacios
Área construida:
superior pisos Aula 5
257.23 M2
Código según Decreto 1607 DE Oficina 1
2002: 1-8050-01 Cafetería 1
Área libre:
Clase de riesgo: I Tasa de riesgo: 3 plantas Servicio Sanitario
0.522 3

DATOS GENERALES, IDENTIFICACIÓN Y LOCALIZACIÓN


RAZON SOCIAL NIT
FUNDACION UNIVERSITARIA COMPENSAR
860506140 - 6
SEDE L
Marco Aurelio
Representante Legal Tipo de empresa Privada
Llinas Volpe
DATOS
GENERALES
No.
5558210 DIRECCIÓN Carrera 19 # 32 – 54
TELEFONICO
LOCALIZACI
ÓN A NIVEL
URBANO
DEPARTAMENT
CIUDAD LOCALIDAD UPZ BARRIO
O
Bogotá Teusaquillo 101 Armenia
Cundinamarca
LINDEROS SECTORIALES INMEDIATOS
NORTE Residencial
SUR Calle 32
ORIENTE Parqueadero
OCCIDENTE Laboratorio Clínico
CLASIFICACIÓN DE LA EMPRESA
Actividad Económica:
Área total Número de Numero de espacios
Empresa dedicada a la
Área pisos Aula 15
educación superior
construida: Laboratorios 5
Código según Decreto
830 m2 9 Cafetería 1
1607 DE 2002: 1-8050-01
subnivel Servicio Sanitario 18
Clase de riesgo: I Tasa de
Área libre: es Centro computo 5
riesgo: 0.522

DATOS GENERALES, IDENTIFICACIÓN Y LOCALIZACIÓN


RAZON SOCIAL NIT
FUNDACION UNIVERSITARIA COMPENSAR
860506140 - 6
SEDE M
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
ANTE EMERGENCIAS
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Página 20 de 105 Fecha Emisión 15.09.2021

Tipo de
Represéntate Legal MARCO AURELIO LLINAS VOLPE Privada
empresa
DATOS GENERALES
Avantel personal
No. TELEFONICO DIRECCIÓN Carrera 19 # 32 – 54
vigilancia
LOCALIZACIÓN A NIVEL URBANO
DEPARTAMENTO CIUDAD LOCALIDAD UPZ BARRIO
Cundinamarca Bogotá Teusaquillo 101 Armenia
LINDEROS SECTORIALES INMEDIATOS
NORTE Parqueadero Público
SUR Casa residencial y comercial
ORIENTE Casa residencial
OCCIDENTE Carrera 19
CLASIFICACIÓN DE LA EMPRESA
Numero de
Actividad Económica:
Área total espacios
Empresa dedicada a la educación Número de
Área construida:
superior pisos
529.59 M2 Aula 10
Código según Decreto 1607 DE
Almacén 1
2002: 1-8050-01
Área libre: Punto PAP 1
Clase de riesgo: I Tasa de riesgo: 5 plantas
Servicio
0.522
Sanitario 7

CARGA OCUPACIONAL Y HORARIOS DE OPERACIÓN


N° Cargo Horario Jornada Observaciones
6:00 a 6:00 Domingo a
1 Guarda De Seguridad Turnos rotativos
24 HORAS Domingo
Servicios De Aseo, Cafetería Y Turnos
2 6:00 a 22:00 Lunes a sábado
Eventos rotativos
3 Personal Administrativo 8:00 a 17:00 Lunes a viernes
6:00 a 14:00
8:00 a 17:00 Turnos
4 Docencia / Facilitador Lunes a sábado
18:00 a rotativos
22:00
5 Visitantes 8:00 a 17:00 Lunes a sábado Esporádico
6 Servicios de aseo, cafetería y eventos 8:00 a 17:00 Lunes a sábado

1.2 CARACTERISTICAS DE LAS INSTALACIONES

CARACTERISTICAS DE LAS INSTALACIONES


CANTIDAD/
SISTEMA DESCRIPCIÓN
VOLUMEN
Estructura: la instalación se encuentra en una edificación
construida bajo norma de sismo resistencia vigente NSR10.
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
ANTE EMERGENCIAS
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De materiales básicos de construcción se compone de concreto,


ladrillo acero y materiales diversos para la instalación de redes
eléctricas, de agua potable, agua lluvia, telefonía y datos y red
contraincendios
La construcción se encuentra en el centro del terreno en donde se
rodea por amplias zonas verdes, una zona de parqueadero y bici
parqueadero.
Paredes interiores: divisiones en concreto y ladrillo, algunos
espacios como oficinas y aulas cuentan con paredes estucadas y en
paredes estucadas y pintadas. La fachada en su gran mayoría es
ventanearía con estructura en aluminio y vidrio templado al igual
que algunas paredes internas que dan de cara a los vacíos de
escaleras y balcones
Techos interiores: cielo raso en lámina
Puertas: acceso a salones y baños en Madera, la puerta de acceso
principal se compone de vidrio templado.
Escaleras: La estructura cuenta con tres escaleras distribuidas en la
parte central y los dos restantes sobre cada uno de los extremos de
la estructura; todas las escaleras conectan de forma independiente
con cada uno de los niveles de la sede.
Las escaleras cuentan con cinta antideslizante y foto luminiscente y
fueron construidas en ladrillo.
Pisos: Piedra muñeca, vidrio templado de alto calibre y ladrillo
Baños: enchapados en baldosín color blanco con mobiliario
completo
Cafetería: se cuenta con una zona de BIENESTAR UNIVERSITARIO la
cual es manejada por medio de máquinas de snack y bebidas
FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR, El sector donde se
encuentra ubicado esta sede es mixta, pero en su gran mayoría
residencial con poca ocupación comercial; con gran afluencia de
tráfico vehicular al ser una de las vías de acceso principal al sector
La FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR recibe el servicio
RED ELÉCTRICA eléctrico de la red del municipio través de la empresa CODENSA, los
totalizadores se encuentran ubicados en cada uno de los pisos
Sistema de Acueducto público quienes suministran el recurso
RED hídrico.
HIDRAULICA(Acueducto) Cuenta con suministro de tanque de almacenamiento con una
capacidad de 25000 litros que abastece a la construcción principal
ALCANTARILLADO (aguas Las aguas negras desembocan directo a la red de alcantarillado de
negras) acueducto del distrito.
AGUAS LLUVIAS Y NIVEL Las aguas lluvia desembocan directo a la red de alcantarillado de
FREÁTICO acueducto del distrito.
El almacenamiento de los residuos se hace en un centro de acopio
MANEJO DE RESIDUOS externo a la sede, la recolección se realiza cada tercer día, por parte
de la empresa de recolección.
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
ANTE EMERGENCIAS
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TELEFONÍA El predio cuenta con línea telefónica suministrada por Claro-ETB


La instalación cuenta con línea de gas para el uso institucional
GAS
suministrada por Gas Natural
La salida de emergencia es la misma puerta de acceso, se cuenta
PUERTAS DE
con otra salida de emergencia en la misma fachada, la cual se
EMERGENCIA
habilitaría en caso de emergencia.
ESCALERAS DE En esta sede se cuenta con tres (3) escaleras de acceso. Las
EMERGENCIA escaleras cuentan con pasa manos
Se cuentan con botiquín de primeros auxilios, así mismo se
cuentan con 6 F.E.L. con arnés ubicadas en las áreas comunes de
EQUIPO DE ATENCIÓN DE cada piso; de igual forma se cuenta con sistema de área protegida
HERIDOS cubierto por Emermédica y con apoyo del Punto de Atención
Primaria asistido por auxiliares de PAP Punto de Atención Primaria
las cuales se ubican en una sede aledaña.
La sede es esta vigilada a través de servicio de vigilancia privada con
turnos 2x2 de 12 horas continuas, adicional cuenta con cámaras y
SEGURIDAD FÍSICA
sensores de movimiento, monitoreado por la central de monitoreo
las 24 horas con alarmas para activar emergencia.
La FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR (Teusaquillo), donde
ATENCIÓN DE se encuentra el, cuenta con 49 brigadistas. Es de aclarar que se
EMERGENCIAS cuenta con el apoyo de terceros (vigilancia y Servicios de aseo,
cafetería y eventos)
Combustibles (solidos): Papel, cartón, madera
Combustibles (líquidos): ACPM, pinturas, disolventes.
SUSTANCIAS
Químicos (líquidos): desinfectantes, ceras, limpiavidrios, etc.
usados para el aseo de las instalaciones.
Equipos de cómputo, impresoras, UPS, audiovisual, teléfono,
celular, plantas contra incendio, eléctrica y de telefonía,
EQUIPOS
hidroneumático, maquinas rotatorias, cámaras de monitoreos,
aires acondicionados.
Kit TDT módulos, Firewall, Conectores de fibra óptica, Conectores
RJ45, Microscopio de fibra óptica, pinza alicate p/cable redondo y
coaxial, pinzas para corte fibra óptica, fiber optic cleaning penfiber
EQUIPOS DE optic cleaning pen, router inalámbrico, Wireless-N Home Router,
LABORATORIO Router E4200, Voip Gateway, Network security firewall, switch,
ponchadora de impacto, destornillador, Certificadora, Remote
cable tester, Tester, Brujula Brunton, TV Level meter, SDR (Softare -
defined receiver), USB to serial covertidor, Kit's mantenimiento, etc.
MATERIAS PRIMAS E Elementos de oficina, Papel, Cartón, separadores plásticos y
INSUMOS DE ÁREA DE herramientas de oficina (cosedoras, perforadoras, saca ganchos,
OFICINA tijeras, bisturí, lápiz, esferos)
Almacén de insumos y materiales de construcción diversos (ladrillo,
MATERIALES DE
madera, cemento) y mobiliario de oficina (silletería, superficies de
CONSTRUCCIÓN
trabajo, archivadores, puertas)
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ANTE EMERGENCIAS
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La instalación cuenta con un acceso vertical con las siguientes


características:
Ascensor
ACCESOS VERTICALES Modelo: Schindler 3300
Año de instalación 2010
capacidad de personas: 9 personas
Periodicidad de mantenimiento Mensual
PARQUEADEROS La institución solo cuenta con parqueadero propio en la sede M.
Los alimentos son dispensados por medio de un tercero
ALIMENTOS
contratado por la institución únicamente en la sede Teusaquillo.
La instalación cuenta con una planta eléctrica con las siguientes
características:
Equipo planta eléctrica
PLANTA ELECTRICA Modelo: MP - 68 I
Año de instalación 2015
Potencia: 68KW 85KVA
Periodicidad Trimestral
La instalación cuenta con una red contraincendios con las
siguientes características:

Equipo de red contra incendio


Modelo: 6-491-12A
Año de instalación 2016
RED CONTRAINCENDIO
Rated press: 161 PSI
Max power: 129.5 PSI
Max press: 196.3 PSI
Max suct press: 103.7 PSI
Periodicidad Semestral

La cuenta con detectores de humo, distribuidos en las diferentes


DETECTORES DE HUMO
áreas

Las características de las instalaciones: FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR identifica las


propiedades de las edificaciones tales como: materiales utilizados para la construcción de estas
plantas eléctricas, escaleras, red hidráulica.
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ANTE EMERGENCIAS
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1.3 GEO-REFERENCIACIÓN
INTERNO SEDE A
SOTANO
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PRIMER PISO SEDE A


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SEGUNDO PISO SEDE A


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TERCER PISO SEDE A


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TERRAZA
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SUBA
A nivel interno
Segundo piso
6,95

4,14
9,27

1,00

0,70
2,05

3,70

9,19
4,91

Tercer piso
6,95

0,70
5,70

2,30
1,50

2,30
0,70
2,05

3,70

9,19
4,91

Actualmente las instalaciones de FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR SEDE SUBA cuentan con
planos visibles, donde se determina la distribución de áreas y recursos internos como extintores,
camillas, botiquín, salida de emergencia, rutas de evacuación.
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SOACHA

Actualmente las instalaciones de la UCOMPENSAR- FUNDACION UNIVERSITARIA COMPENSAR SEDE


SOACHA cuentan con planos visibles, donde se determina la distribución de áreas y recursos
internos como extintores, camillas, botiquín, salida de emergencia, rutas de evacuación.

EXTERNO

La Fundación Universitaria se encuentra ubicada en el barrio Teusaquillo de la localidad de


Teusaquillo en una zona reconocida como patrimonio arquitectónico del distrito.
Fuente: https://www.google.com/maps/place/Ucompensar/@4.6211451,-
74.0730439,19.25z/data=!4m5!3m4!1s0x0:0x38f1036c48aac826!8m2!3d4.6209583!4d-
74.0730715
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Página 31 de 105 Fecha Emisión 15.09.2021

Suba

Fuente: https://www.google.com.co/maps/@4.6208159,-
74.0723231,3a,60y,359.45h,94.78t/data=!3m6!1e1!3m4!1s77ox2Zh_zI1P-
z1K6RAv9A!2e0!7i13312!8i6656

Bosa

La Fundación Universitaria Sede BOSA se encuentra ubicada en el barrio BOSA I Urbano de la


localidad de BOSA I cerca de la alcaldía de BOSA.

Fuente:
https://www.google.com.co/maps/@4.6208159,4.0723231,3a,60y,359.45h,94.78t/data=!3m6!1e
1!3m4!1s77ox2Zh_zI1P-z1K6RAv9A!2e0!7i13312!8i6656
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Soacha

La Fundación Universitaria Sede SOACHA se encuentra ubicada en el barrio Soacha Centro cerca de
la alcaldía.

Fuente:https://www.google.com.co/maps/@4.6208159,74.0723231,3a,60y,359.45h,94.78t/data=
!3m6!1e1!3m4!1s77ox2Zh_zI1P-z1K6RAv9A!2e0!7i13312!8i6656

Sede L
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Fuente: https://www.google.com/maps/search/calle+28+%23+16+-+22/@4.6199275,-
74.0722939,785m/data=!3m1!1e3

Sede M

Fuente: https://www.google.com/maps/search/Cra.+19+%2332-54,+Bogot%C3%A1/@4.620685,-
74.0742833,381m/data=!3m1!1e3?hl=es

2. ANÁLISIS DE RIESGO

La FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR, implemento la metodología de colores que de una


forma general y cualitativa permite desarrollar análisis de amenaza y vulnerabilidad a personas,
recursos y sistemas y procesos, con el fin de determinar el nivel de riesgo a través de la combinación
de las variables anteriores con códigos de colores. Así mismo, aporta elementos de prevención y
mitigación de los riesgos y atención efectiva de los eventos que la organización pueda generar, los
cuales constituirán la base para formular los planes de acción y procedimientos operativos
normalizados.

2.1. OBJETIVOS

• Determinar la ubicación, características, consecuencias y patrón de comportamiento de los


fenómenos de tipo natural, social o por los procesos de trabajo de la FUNDACIÓN
UNIVERSITARIA COMPENSAR, que en cualquier momento pueden generar alteraciones
repentinas en las actividades normales de la institución.
• Determinar el nivel de exposición y la predisposición a la pérdida de uno o más elementos ante
una amenaza específica, teniendo en cuenta en este criterio a personas, recursos, sistemas y
procesos.
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ANTE EMERGENCIAS
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Página 34 de 105 Fecha Emisión 15.09.2021

• Realizar un inventario específico de los recursos con los cuales cuenta la FUNDACIÓN
UNIVERSITARIA COMPENSAR, para afrontar las situaciones de emergencia y desastres que se
puedan presentar.
• Sugerir una serie de recomendaciones específicas y generales a que haya lugar para la reducción
y control de los riesgos, en pro de disminuir el grado de vulnerabilidad y el nivel de riesgo,
mediante la implementación de un programa de prevención y preparación en caso de
emergencia.
• Conocer el entorno e integrar con el Comité de Ayuda Mutua CAM, el manejo de emergencia de
los entornos
• Definir e implementar las estrategias de divulgación de los planes de emergencias en todas las
áreas de la institución.

2.1.1. METODOLOGÍA ANÁLISIS DE RIESGOS POR COLORES

Existen diversas metodologías para desarrollar los análisis de riesgos, la selección depende de la
disponibilidad de información y el nivel de detalle que se desee alcanzar, de esta forma se eligió la
metodología de riesgos por colores, ya que de una forma general y cualitativa permite desarrollar
análisis de amenazas y análisis de vulnerabilidad de personas, recursos y sistemas y procesos, con
el fin de determinar el nivel de riesgo a través de la combinación de los elementos anteriores, con
códigos de colores. Asimismo, es posible identificar una serie de observaciones que se constituirán
en la base para formular las acciones de prevención, mitigación y respuesta que contemplan los
planes de emergencia. Por tratarse de una metodología cualitativa puede ser utilizada en
organizaciones, empresas, industrias e instalaciones de todo tipo, como un primer acercamiento
que permitirá establecer si debido a las amenazas o a la posible magnitud de las consecuencias, es
necesario profundizar el análisis utilizando metodologías semicuantitativas o cuantitativas.

Los pasos que se dieron para el desarrollo fueron:

• Revisión de la información general suministrada por el coordinador del área de salud


ocupacional, en cuanto a datos generales e información de antecedentes de eventos ocurridos
en tiempo pasado.
• Visitas de observación a cada una de las instalaciones de la empresa, para identificar amenazas
tanto internas como externas, de origen natural, tecnológico o antrópico, para determinar el
efecto que éstas tendrían sobre las personas, los recursos, los sistemas y los procesos.
• Una vez identificadas las amenazas se procedió a evaluarlas, combinando el análisis
probabilístico, con el comportamiento físico de la fuente generadora, utilizando los antecedentes
y se calificó de forma cualitativa con base en la siguiente escala:
• Ojo actualizar riesgo ascensor- químicos

COLOR
EVENTO COMPORTAMIENTO INTERPRETACIÓN
ASIGNADO
Aquel fenómeno que puede suceder o que es
factible que suceda, porque no existen razones Nunca ha
POSIBLE
históricas y científicas que descarten lo sucedido
contrario. VERDE
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ANTE EMERGENCIAS
PLN-SST-01 Versión 02
Página 35 de 105 Fecha Emisión 15.09.2021

Aquel fenómeno esperado del cual existen


PROBABLE Ya ha ocurrido
razones y argumentos técnicos científicos para
creer que sucederá. AMARILLO

Aquel fenómeno esperado que tiene alta Evidente -


INMINENTE
probabilidad de ocurrir. Detectable
ROJO

Se procede a determinar la vulnerabilidad entendida como la predisposición o susceptibilidad que


tiene la empresa a ser afectada o a sufrir una pérdida. Para su análisis se incluyeron los elementos
sometidos a riesgo tales como: Personas, recursos, sistemas y procesos.

CRITERIO PUNTO PARA CALIFICAR


• Gestión Organizacional: Se analiza si se cuenta con una organización para la
prevención y atención de desastres en la zona o en la Institución, si se reúnen
periódicamente los integrantes de esta organización, si se tienen funciones
definidas, si existen comisiones de trabajo y un plan de preparación y respuesta
para desastres.
• Capacitación y Entrenamiento: se revisa si la empresa cuenta con programas de
PERSONAS inducción, capacitación y entrenamiento en el tema de emergencias,
cronogramas de capacitación y formación para el manejo de las amenazas.
• Características de Seguridad: Si se cuenta con equipos de protección personal de
acuerdo con las amenazas para todos los integrantes de la organización o para el
equipo de actuación frente a la amenaza; si se tienen los elementos de
comunicación requeridos, de señalización e identificación, seguridad física, entre
otros.

CRITERIO PUNTO PARA CALIFICAR


• Suministros: Hace referencia a los aparatos e implementos utilizados para dar
respuesta a la materialización de la amenaza.
• Edificación: Aquí se contempla la vulnerabilidad estructural: Se refiere a la
susceptibilidad que la estructura presenta frente a posibles daños en aquellas
partes del establecimiento que lo mantienen en pie. Esto incluye cimientos,
columnas, muros, vigas y losas y la vulnerabilidad no estructural: son aquellos
elementos que no implican peligros para la estabilidad del edificio, pero si
RECURSOS
pueden poner en peligro la vida o la integridad de las personas dentro de la
edificación como ventanas, techos, puertas, cerramientos, cielos rasos falsos,
instalaciones eléctricas, agua, instalaciones sanitarias, equipos mecánicos,
muebles, etc.).
• Equipos: Hace referencia a los aparatos utilizados para medir, vigilar o mantener
monitoreo de la amenaza y así responder ante la materialización disminuyendo
sus efectos o aquellos equipos instalados para responder ya dado el evento.
SISTEMAS Y • Servicios: Según definición dada por la Ley 142 del 01 de julio de 1994 es el
PROCESOS conjunto de servicios proporcionados por el Estado, representados por el
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ANTE EMERGENCIAS
PLN-SST-01 Versión 02
Página 36 de 105 Fecha Emisión 15.09.2021

acueducto (Llamado también agua potable. Es la distribución municipal de agua


apta para el consumo humano, incluida su conexión y medición), alcantarillado
(recolección municipal de residuos, principalmente líquidos, por medio de
tuberías y conductos), aseo (servicio de recolección municipal de residuos,
principalmente sólidos), energía eléctrica (transporte de energía eléctrica desde
las redes regionales de transmisión hasta el domicilio del usuario final, incluida
su conexión y medición), telefonía pública básica conmutada, móvil rural y de
larga distancia nacional e internacional (Es el servicio básico de
telecomunicaciones, uno de cuyos objetos es la transmisión conmutada de voz
a través de la red telefónica conmutada con acceso generalizado al público, en
un mismo municipio, entre localidades del territorio nacional y/o entre estas en
conexión con el exterior) y distribución de gas combustible (distribución por
tubería u otro medio, desde un sitio de acopio de grandes volúmenes o desde
un gasoducto central hasta la instalación de un consumidor final, incluyendo su
conexión y medición.)
• Sistemas alternos: Es el proceso existente, mecanismo o sistema paralelo que
permite realizar las mismas funciones que los sistemas principales, pero de
manera temporal, en la fase de impacto o de recuperación de un desastre, con
disponibilidad de sitios alternos para reubicación, tanto propias como
contratadas y personal experto de apoyo.
• Recuperación: Relacionado con las actividades previamente concebidas que
permitan ante una amenaza o desastre, poner en funcionamiento nuevamente
los procesos, ya sea por sí mismos o a través del pago de seguros o de otra forma
de financiación. Igualmente se debe considerar la recuperación ambiental, física
y psicosocial.

INTERPRETACION DE LA VULNERABILIDAD EN CADA ASPECTO

VALORACIÓN INTERPRETACIÓN CALIFICACIÓN CONDICIÓN


Si el número de respuestas se
1.0 Existe o tiene un nivel bueno Bueno encuentra dentro el rango
0,68 a 1
Cuando la implementación no Si el número de respuestas se
0.5 está terminada o tiene un nivel Regular encuentra dentro el rango
regular 0,34 a 0,67
Si el número de respuestas se
No existe o tiene un nivel
0.0 Malo encuentra dentro el rango 0 a
deficiente
0,33

Una vez calificado cada uno de los elementos se procedió a sumarlos y determinar el grado de
vulnerabilidad tanto en las personas, recursos, sistemas y procesos, la calificación de cada
elemento se realiza de acuerdo con la siguiente tabla:

RANGO INTERPRETACIÓN COLOR


0.0 – 1.0 ALTA ROJO
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PLN-SST-01 Versión 02
Página 37 de 105 Fecha Emisión 15.09.2021

1.1 – 2.0 MEDIA AMARILLO


2.1 – 3.0 BAJA VERDE

Una vez determinada la vulnerabilidad, se determinó el nivel de riesgo para las amenazas prioritarias
calificadas como inminentes y probables, relacionando la amenaza y la vulnerabilidad de los
elementos expuestos, esta relación se representó por un diamante de riesgo, el cual posee cuatro
cuadrantes, uno de ellos representa la amenaza para la cual se va a determinar el nivel de riesgo y
los otros tres representan la vulnerabilidad en los elementos bajo riesgo: Personas, recursos,
sistemas y procesos.

De acuerdo con los colores de cada rombo, el riesgo se calificó de la siguiente manera:

SUMATORIA DE
NIVEL DE RIESGO CALIFICACIÓN
ROMBOS

El riesgo es ALTO y significa que los valores que


3 o 4 rombos en representan la vulnerabilidad y la amenaza están
rojo en su punto máximo para que los efectos de un
evento representen un cambio significativo en la
comunidad, economía, infraestructura y el medio
ambiente.

El riesgo es MEDIO, lo cual significa que de los


valores que representan la vulnerabilidad son altos
1 a 2 rombos
o la amenaza es alta, también es posible que 3 de
rojos
todos los componentes son calificados como
De 3 a 4
medios, por lo tanto, las consecuencias y efectos
amarillos
sociales, económicos y del medio ambiente
pueden ser de magnitud, pero se espera sean
inferiores a los ocasionados por el riesgo alto.
1 a 2 rombos
amarillos y los El riesgo es BAJO, lo cual significa que la
restantes verdes vulnerabilidad y la amenaza están controladas. En
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
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PLN-SST-01 Versión 02
Página 38 de 105 Fecha Emisión 15.09.2021

este caso se espera que los efectos sociales,


económicos y del medio ambiente representen
perdidas menores.

Finalmente se emiten recomendaciones para disminuir la vulnerabilidad frente a cada una de las
amenazas identificadas como prioritarias y a los objetivos del Plan de Emergencias.

2.3 PRESENTACIÓN DE RESULTADOS

A continuación, se presenta los resultados de este estudio, con el fin de facilitar la visualización y
una comprensión sencilla del análisis de amenazas, determinación de la vulnerabilidad y el nivel de
riesgo.
SISTEMAS Y
No. AMENAZA PERSONAS RECURSOS ROMBO NIVEL DEL RIESGO
PROCESOS

1 Accidentes de vehículos 2,0 2,8 3,0 MEDIO

2 Hurto 2,5 2,8 3,0 MEDIO

3 Atentado terrorista 2,7 2,3 3,0 MEDIO

4 Mordedura de animales (perros) 1,5 2,0 3,0 BAJO

5 Emergencia en el ascensor 2,2 2,8 3,0 BAJO

Eventos atmosféricos-
6 (Vendavales, granizadas, lluvias 2,3 2,2 3,0 BAJO
fuertes, tormentas electricas)

7 Vientos fuertes 2,3 2,2 3,0 BAJO

Comportamientos no
8 adaptativos
2,3 2,8 3,0 BAJO

Manipulación de sustancias
9 químicas
2,3 2,5 3,0 BAJO

10 Fuga de gas natural 2,3 2,5 3,0 BAJO

11 Movimientos sísmicos 2,5 2,2 3,0 BAJO

12 Fallas estructurales 2,5 2,2 3,0 BAJO

Incendios (estructurales, fallas


13 eléctricas)
2,7 2,8 3,0 BAJO

14 Intoxicación alimenticia 2,7 2,3 3,0 BAJO

15 Fallas en sistemas y equipos 2,7 2,8 3,0 BAJO

16 Accidentes personales 2,7 2,3 3,0 BAJO


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3. ESTRUCTURA ORGANIZACIONAL PARA LA ATENCIÓN DE EMERGENCIAS

La brigada de emergencia es un grupo organizado de empleados voluntarios distribuidos


estratégicamente en las diferentes áreas y turnos de trabajo, dentro de las instalaciones de la
universidad, con aptitud física, mental y social, que constantemente adquieren conocimientos,
entrenan y fortalecen habilidades que le permiten asumir la ejecución de procedimientos
administrativos y operativos necesarios para prevenir y controlar una emergencia o mitigar sus
consecuencias.

Los requisitos para ser brigadista de la institución son:

• Ser trabajador vinculado en forma directa y/o indirecta con la institución.


• Llenar la hoja de vida y salud, en la cual acepta voluntariamente ser parte de la brigada o grupo
de apoyo y se compromete a cumplir con las responsabilidades asignadas.
• Todo brigadista debe contar con el aval previo del jefe inmediato, para participar en todas las
actividades relacionadas.
• Ser físicamente apto para ser brigadista.

La FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR estructuró el comando de incidentes, que en caso de


presentarse una emergencia son los que deben administrar los recursos y tomar decisiones de cómo
proceder en el momento.

3.1 Estructura organizacional basada en sistema comando de incidentes


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PLN-SST-01 Versión 02
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3.2 Descripción de roles, responsabilidades y funciones

En la estructuración del Plan de Emergencia es necesario asignar funciones, responsabilidad y


autoridad para tomar decisiones y ejecutar acciones que conlleven al control del escenario de una
emergencia.
El esquema organizacional para las emergencias en FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR, fue
realizado de acuerdo con el análisis de riesgos, la información específica del escenario de riesgos y el
número de personas, buscando articularlo con el Sistema Distrital de Gestión de Riesgo y Cambio
Climático-SDGR-CC; se debe tener en cuenta que a nivel distrital se estableció el Sistema Comando
de Incidentes (SCI), como modelo organizacional.

Este sistema de administración involucra acciones preventivas, de preparación, de respuesta,


recuperación y mitigación de las emergencias, así como el apoyo interinstitucional, sin importar la
clase, el tamaño o la magnitud de las mismas, quiere decir que el manejo exitoso en la escena de un
incidente depende de una estructura bien definida que esté planeada en procedimientos
normalizados o estandarizados de operación, prácticas rutinarias y usos para todos los incidentes.
En un Sistema de Comando de Incidentes (SCI) una persona está a cargo de un incidente y es quien
orienta el despliegue del personal y los equipos. El Sistema de Comando de Incidentes (SCI) organiza
al personal y las tareas de forma que la persona a cargo no esté sobreocupada, facilita la
comunicación, reportes y el establecimiento de una cadena de comando entre el personal.
Se definen las funciones y los responsables según la estructura organizacional propuesta, en cada
uno de los planes de acción, contingencias y del plan en general.

3.2.1 Funciones sistema comando de incidentes (SCI).

3.2.1.1. Comité de emergencias

Estructura responsable de coordinar la ejecución de las actividades, antes, durante y después de una
emergencia o desastre, los cuales tienen un alto poder de mando a nivel jerárquico en la
organización.
Su distintivo será un chaleco tipo periodista de color
Este se conformará por los siguientes cargos:
• Rector
• Director administrativo
• Director académico

3.2.1.2. Comandante de incidente

El comandante del Incidente (CI) es la persona a cargo, es quien posee la máxima autoridad del
Sistema de Comando y debe estar plenamente calificado para conducir la respuesta al incidente.
Su distintivo será un chaleco tipo periodista de color

Responsabilidades:
• Asumir el mando y establecer el PC (Puesto de Comando)
• Velar por la seguridad del personal a nivel nacional
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Página 41 de 105 Fecha Emisión 15.09.2021

• Evaluar las prioridades del incidente a nivel nacional


• Determinar los objetivos operacionales a nivel nacional
• Desarrollar y ejecutar el Plan de Acción del Incidente (PAI)
• Desarrollar una estructura organizativa apropiada
• Mantener el alcance de control
• Administrar los recursos
• Mantener la coordinación general de las actividades
• Autorizar la información a divulgar por los medios de comunicación pública
• Mantener una cartelera de comando que muestre el estado y despliegue de los recursos.
• Llevar la documentación y control de gastos y presentar el Informe Final.

Un comandante de incidente (CI) debe ser decidido, seguro, objetivo, calmado, adaptable al medio
físico, social y laboral, mentalmente ágil y flexible. Debe ser realista acerca de sus limitaciones y
tener la capacidad de delegar funciones en forma apropiada y oportuna para mantener el alcance
de control.
Si bien, el mando del incidente podrá ser asumido por la persona con capacidad operativa de mayor
idoneidad, competencia o jerarquía que llegue primero a la escena, a medida que lleguen otros,
será transferido a quien posea la competencia requerida para hacerse cargo.

Cuando los incidentes crecen en dimensión o complejidad, la autoridad jurisdiccional, técnica o


institucional correspondiente, responsable de su atención, puede asignar un CI mejor calificado. Al
transferirse el mando, el CI saliente debe entregar un informe completo al entrante y notificar del
cambio al personal a su cargo.

A medida que el incidente crece y aumenta la utilización de recursos, el CI puede delegar autoridad
a otros para el desempeño de ciertas actividades. Cuando la expansión es necesaria, en cuanto a
seguridad, información pública y enlace, el CI establecerá las posiciones del Staff de Comando.
Esta responsabilidad recaerá en el Área de Seguridad y salud en el trabajo o en su ausencia en el
coordinador de incidente de la sede.

Antes de la emergencia:
✓ Garantizar la implementación de plan de emergencias,
✓ Analizar, evaluar y conformar la estructura organizacional del Sistema de Comando de
Incidentes - SCI para de manejo de emergencias,
✓ Coordinar la adquisición de los recursos necesarios para la prevención y atención de
emergencias,
✓ Apoyar los procesos de implementación de las medidas emitidas del análisis de riesgo,
✓ Hacer seguimiento al buen funcionamiento de los recursos para la prevención y atención
de emergencias,
✓ Coordinar acciones con los integrantes del SCI para el control oportuno de la emergencia,
✓ Apoyar permanentemente la comunicación con el personal de la sede, con el fin de integrar
los planes de acción y procedimientos operativos normalizados,
✓ Garantizar la ejecución de simulacros de emergencia,
✓ Orientar la ejecución del presupuesto asignado al plan de emergencias y contingencias de
acuerdo a los requisitos del plan,
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✓ Plantear estrategias de recuperación a corto, medio y largo plazo, de acuerdo al impacto


de la materialización de la emergencia y a los lineamientos establecidos en el Plan de
Continuidad del Negocio (PCN),
✓ Atender a los lineamientos establecidos en el plan de continuidad del negocio, de acuerdo
al impacto de la materialización de la emergencia para asegurar la operatividad de la
organización,
✓ Verificar las estrategias en comunicaciones entre los miembros de la alta dirección de la
organización, en las fases de respuesta y recuperación ante una emergencia.

Durante la emergencia
✓ Obtener información del jefe de emergencias sobre la emergencia (Ubicación, tipo,
magnitud), lo cual permitirá evaluar la emergencia,
✓ Evaluar para ordenar la activación de la alarma de emergencia y suspensión de actividades,
al conocer de las condiciones de la emergencia,
✓ Activar el Puesto de Mando Unificado - PMU,
✓ Aplicar las estrategias de comunicación con los miembros de la alta dirección de la
organización, teniendo en cuenta lo establecido en el plan de continuidad del negocio.

Después de la emergencia
✓ Establecer el fin del control de la emergencia con apoyo de personal o entidades
especializadas en emergencias, estructuras y procesos,
✓ Gestionar condiciones seguras a las áreas comprometidas en la emergencia,
✓ Autorizar el retorno de actividades después de una emergencia,
✓ Apoyar la operación del plan de continuidad del negocio,
✓ Evaluar las estrategias y mecanismos empleados en la atención de la emergencia,
✓ Informar al comité del Plan de Continuidad del Negocio, sobre el desarrollo del plan de
retorno a las instalaciones,
✓ Elaborar y presentar a las directivas de la organización un informe sobre el impacto que la
emergencia haya provocado sobre la comunidad, procesos y clientes.

3.2.1.3. Staff del sistema de comando de incidentes

• Oficial de seguridad

Tiene la función de vigilancia y evaluación de situaciones peligrosas e inseguras, así como del
desarrollo de medidas para la seguridad del personal. Aun cuando puede ejercer autoridad de
emergencia para detener o prevenir acciones inseguras cuando se requiere de acciones inmediatas,
el oficial generalmente corrige acciones o condiciones de inseguridad a través de la línea normal de
mando. Se mantiene al tanto de toda la operación.

El oficial de seguridad se apoyará con el personal de seguridad física de la sede y la central de


monitoreo de cámaras, para coordinar las acciones necesarias para la seguridad del personal.

Su distintivo será un chaleco tipo periodista de color


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Responsabilidades:
• Obtener un reporte rápido del comandante del Incidente.
• Identificar situaciones peligrosas asociadas con el incidente.
• Participar en las reuniones de planificación. Revisar los Planes de Acción del Incidente.
• Identificar situaciones potencialmente inseguras durante las operaciones tácticas.
• Hacer uso de su autoridad para detener o prevenir acciones peligrosas.
• Investigar los accidentes que ocurran en las áreas del incidente.
• Plan de Acción del Incidente

Esta responsabilidad recaerá en el jefe de seguridad delegado por la empresa contratada por la
institución para el servicio de vigilancia de las instalaciones:

Antes de la emergencia:
✓ Conocer las instalaciones de la,
✓ Asistir a las capacitaciones a cerca del plan de emergencias las que relacionan al personal
de seguridad,
✓ Establece procedimientos de apoyo en caso de emergencias con la empresa de vigilancia
privada

Durante la emergencia
✓ Solicitar apoyo a la empresa de seguridad privada, al activarse la alarma Silbatos y voz a voz)
de emergencias, de ser necesario,
✓ Suspender el ingreso de colaboradores, visitantes y correspondencia a las instalaciones de
la empresa,
✓ Reportar a la brigada de evacuación número de visitantes y posible ubicación, con el apoyo
del personal de recepción.

Después de la emergencia
✓ Ejercer control y vigilancia de las instalaciones hasta que se restablezca su funcionamiento
normal,
✓ Elaborar un informe para la Dirección de Emergencia IDIGER del cómo se atendió la
emergencia, falencias, fortalezas y medidas de intervención desde el ámbito de seguridad
física
✓ Poner en práctica a través de capacitaciones los nuevos procedimientos, que resulten de la
evaluación de la atención de la emergencia.

3.2.1.4. Oficial de enlace

Es el contacto para los representantes de las instituciones que estén trabajando en el incidente o
que puedan ser convocadas. Esto incluye a organismos de primera respuesta, salud, obras públicas
y otras organizaciones. Es conveniente que el Oficial de Enlace y personal de todas las instituciones
actuantes se conozcan mutuamente.
Su distintivo será un chaleco tipo periodista de color
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
ANTE EMERGENCIAS
PLN-SST-01 Versión 02
Página 44 de 105 Fecha Emisión 15.09.2021

Responsabilidades:
• Obtener un reporte rápido del comandante del Incidente.
• Proporcionar un punto de contacto para los representantes de todas las instituciones.
• Identificar a los representantes de cada una de las instituciones, incluyendo su ubicación y
líneas de comunicación.
• Responder a las solicitudes del personal del incidente para establecer contactos con otras
organizaciones.
• Vigilar las operaciones del incidente para identificar problemas actuales o potenciales entre
las diversas organizaciones.

Esta responsabilidad recaerá en el líder de prestar servicios de apoyo:

Antes de la emergencia:
✓ Mantener actualizado el listado del directorio interno y externo,
✓ Disponer (impresos a escala 1:1000 o 1:2000) de los planos
✓ Solicitar al área de Seguridad y salud en el Trabajo, disponer de los planos de las áreas de
operación de la los cuales permitirán orientar a los organismos de socorro en caso de una
emergencia,
✓ Establecer contacto con los representantes relacionados en el listado del directorio externo.

Durante la emergencia
✓ Establecer comunicación con los organismos de socorro para el apoyo de la atención de la
emergencia,
✓ Reportar a ARL la presencia de personal herido para activar el apoyo con personal médico
– ambulancias,
✓ Ser el enlace entre el área de emergencias y los organismos de seguridad y socorro.

Después de la emergencia
✓ Recolectar los informes que emitan los organismos de socorro por concepto de la atención
de la emergencia,
✓ Socializar al Sistema de Comando de Incidentes (SCI), los resultados entregados por los
organismos de socorro de la atención de emergencias y establecer el plan de mitigación de
las observaciones entregadas.

• Oficial de información

Hará las veces de punto de contacto con los medios de comunicación u otras organizaciones que
busquen información directa sobre el incidente. Aunque varios organismos pueden designar a
miembros del personal como Oficiales de Información durante un incidente habrá un solo Oficial
de Información. Los demás servirán como auxiliares. Toda la información deberá ser aprobada por
el Comandante de Incidentes (CI).

Además, desarrolla el Plan de Comunicaciones, distribuye y mantiene todo tipo de equipo de


comunicaciones y se encarga del Centro de Comunicaciones del Incidente.
Su distintivo será un chaleco tipo periodista de color
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
ANTE EMERGENCIAS
PLN-SST-01 Versión 02
Página 45 de 105 Fecha Emisión 15.09.2021

Responsabilidades:
• Obtener un informe breve del comandante del Incidente.
• Establecer contacto con la institución jurisdiccional para coordinar las actividades de
información pública.
• Establecer un centro único de información siempre que sea posible.
• Obtener copias actualizadas de los formularios del Sistema de comando de Incidentes
(SCI).
• Preparar un resumen inicial de información después de llegar al incidente.
• Respetar las limitaciones para la emisión de información que imponga el comandante del
Incidente.
• Obtener la aprobación del comandante del Incidente para la emisión de información.
• Emitir noticias a los medios de prensa y enviarlas al Puesto de Comando y otras instancias
relevantes.
• Participar en las reuniones para actualizar las notas de prensa.
• Responder a las solicitudes especiales de información.

Esta responsabilidad recaerá en el director de mercadeo y comunicaciones:

Antes de la emergencia:
✓ Divulgar los planes para emergencia a través de los medios de comunicación interna de la
organización, en coordinación con el área de talento Humano – Seguridad y Salud en el
Trabajo (SST),
✓ Establecer con la Dirección de emergencias, los lineamientos para suministrar información
pública de acuerdo a las políticas de la organización,
✓ Entrenar criterios, técnicas y procedimientos de comunicación efectiva en caso de
presentarse una emergencia,
✓ Desarrollar modelos de posibles comunicados de prensa para el manejo adecuado de la
información de la mano con lineamientos establecidos por la Dirección de Emergencias.

Durante la emergencia
✓ Consolidar información de todos los niveles de la estructura organizacional del sistema de
Comando de Incidentes (SCI) involucrados en la atención de la emergencia,
✓ Recolectar y organizar la información acerca del desarrollo de la emergencia.

Después de la emergencia
✓ Consolidar información de todos los niveles de la estructura organizacional del Sistema de
comando de Incidentes (SCI) involucrados en la atención de la emergencia,
✓ Elaborar un informe en donde se relacione el qué, cómo, dónde, cuándo y en qué momento
se presentó la emergencia, como fue atendida, personal afectado, tiempos de atención, y
demás información relacionada;
✓ Mantener los archivos completos y precisos de la emergencia para cualquier finalidad legal,
analítica o histórica,
✓ Establecer comunicación con los familiares de las personas comprometidas en la
emergencia,
✓ Mantener actualizado al jefe de emergencias de las decisiones y acciones que se establecen
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
ANTE EMERGENCIAS
PLN-SST-01 Versión 02
Página 46 de 105 Fecha Emisión 15.09.2021

posterior a las reuniones del Sistema de comando de Incidentes (SCI) en caso de su ausencia.
✓ Hasta este punto, las funciones del sistema se centralizarán en la sede principal de la
institución y se utilizarán los medios de comunicación pertinentes para el manejo de la
emergencia, TODA VEZ que el evento lo permita.
✓ Si la emergencia corta la comunicación con la sede principal, la toma de decisión recaerá en
las Coordinador de incidente.

3.2.1.5. Sección del organigrama del Sistema de Comando de Incidentes (SCI)

Nivel de la estructura que tiene la responsabilidad dentro del área funcional de la en el incidente
(Planificación, Operaciones, Logística, Administración/Finanzas).

Las Secciones son posiciones subordinadas directamente al comandante del Incidente, están a
cargo de un jefe y contienen unidades específicas.

• Coordinador de incidente

Será el responsable del desarrollo propiamente dicho de los procedimiento, planes y acciones
emanadas desde el comité de emergencias con la instrucción del comandante de incidente y los
niveles de staff; de esta forma será el responsable de interactuar de primera mano con el personal
ocupante de la sede y que ante la emergencia se pueda ver afectado por la emergencia.
Su distintivo será un chaleco tipo periodista de color

Responsabilidades:
• Asumir el mando frente a la emergencia, en caso de ausencia del comandante de incidente
o ante la falta de comunicación de este con la sede; asumiendo sus responsabilidades hasta
el momento de su llegada o la mitigación de la emergencia.
• Reportar al comandante de incidente cualquier novedad que pueda generar una
emergencia o ser potencial para la materialización de esta.
• Colocar y poner en circulación los procedimientos, planes y acciones frente a la emergencia
para que todos los colaboradores, docentes, estudiantes y visitantes se familiaricen con
ellos.
• Informar a todos los colaboradores, docentes, estudiantes y visitantes sobre la
designación del punto del encuentro.
• Es responsable del conteo del personal de la sede, así como del control de los tiempos de
respuesta ante la emergencia.
• Es responsable de mantener la comunicación con el oficial de enlace para mantenerlo
informado sobre la seguridad del edificio para el reingreso.
• Al terminar, es responsabilidad del coordinador de evacuación asegurar el retorno y
normalización de las actividades de la sede.
• Es responsable del retorno a la sede una vez sea autorizado por la entidad encargada de la
emergencia

Antes de la emergencia:
✓ Conocer a cabalidad el plan de emergencias (ubicación y uso de los recursos para la atención
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
ANTE EMERGENCIAS
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de emergencias - planos de la, rutas de evacuación, alarma de emergencias, camilla,


botiquines y demás sistemas de detección y control de emergencias, estructura sistema
comando de incidentes y funciones, planes de acción y procedimientos de emergencia),
✓ Preparar y procesar la información acerca de los cambios en el estado de los recursos,
suministros y servicios para la atención de emergencias y reportarlos al jefe de emergencias,
✓ Dirigir la preparación del plan de acción de evacuación,
✓ Establecer el listado de los recursos, suministros y servicios para la evacuación del personal
en emergencia y hacer uso de la lista de chequeo respectiva,
✓ Informar al comandante de incidente, de cualquier situación que pueda desencadenar un
incidente o emergencia,
✓ Entrenar los procedimientos operativos normalizados,
✓ Participar en actividades de capacitación y entrenamiento,
✓ Contar con el listado de la brigada de emergencias,
✓ Conocer y verificar periódicamente el estado de las vías de evacuación, alarma (Silbatos y
voz a voz) de emergencias, punto de encuentro y señalización,
✓ Verificar permanentemente que pasillos, salidas y puertas estén libres de obstáculos.

Durante la emergencia
✓ Hay que asegurar que el punto de encuentro cuente con las condiciones seguras al
momento de una evacuación, previa caracterización del área de parte de un brigadista
✓ Evaluar la situación de emergencia para tomar la ruta de evacuación más segura. Si se
debe tomar una ruta alterna debe informarse al jefe de emergencias, por donde y hacia
donde se llega,
✓ Identificar con un letrero el Punto de Encuentro,
✓ Reportar el desarrollo de la evacuación al jefe de emergencias,
✓ Garantizar la seguridad de los integrantes de la brigada de emergencias,
✓ Realizar el censo en el punto de encuentro por áreas, con apoyo de los brigadistas
✓ Hacer entrega del reporte de personal evacuado, ausente o herido al jefe de emergencias
posterior al arribo del personal en el punto de encuentro.
✓ Si la emergencia impide comunicación directa con la sede principal, asumir las
responsabilidades propiamente dichas como comandante de incidente, los oficiales de
enlace y seguridad durante la emergencia.

Después de la emergencia
✓ Retornar al área de trabajo acompañando a los colaboradores, si la orden fue de regresar,
de lo contrario informar a los colaboradores a cargo, que pueden retirarse hasta nueva
orden,
✓ Hacer parte de la reunión de evaluación de la atención de la emergencia,
✓ Presentar reporte del apoyo prestado en la atención de la emergencia al jefe de
emergencias,
✓ Realizar solicitud de reintegro de los elementos empleados en la evacuación si estos se
vieron afectados al jefe de emergencias,
✓ Evaluar las estrategias y mecanismos empleados en la atención de la emergencia y
establecer un plan de mitigación del resultado obtenidos de la evaluación,
✓ Actualizar el plan de acción, con base en las experiencias vividas o evaluadas,
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
ANTE EMERGENCIAS
PLN-SST-01 Versión 02
Página 48 de 105 Fecha Emisión 15.09.2021

✓ Poner en práctica a través de capacitaciones y entrenamientos los nuevos procedimientos,


que resulten de la evaluación de la atención de la emergencia.
✓ Si la emergencia aun no permite comunicación directa con la sede principal, asumir las
responsabilidades propiamente dichas como comandante de incidente, los oficiales de
enlace y seguridad después de la emergencia

• Coordinador financiero

Sera el responsable del manejo del recurso financiero destinado para la atención de la emergencia,
presupuesto que debe ser previamente estipulado por el comité de emergencia y socializado por
intermedio de los niveles de staff.

Su distintivo será un chaleco tipo periodista de color

Responsabilidades:
• Establecer un presupuesto idóneo para la prevención, atención y recuperación frente a
cualquier tipo de emergencia.

Esta responsabilidad recaerá en el director financiero como responsable del recurso económico de
la institución.

Antes de la emergencia:
✓ Presentar a las directivas de la organización, para evaluación y aprobación el presupuesto
para la actualización y puesta en marcha del plan de emergencias,
✓ Justificar, controlar y registrar todos los gastos y mantener al día la documentación
requerida en la gestión de la implementación del plan de emergencias y contingencias,
✓ Desarrollar un plan operativo para el funcionamiento de las finanzas en la emergencia
enfocado al manejo de las finanzas no programadas,
✓ Establecer las implicaciones financieras y jurídicas por el incumplimiento en la ejecución de
procedimientos administrativos, operativos y comerciales; dada la suspensión de
actividades por la materialización de una emergencia,

Durante la emergencia
✓ Supervisar el pago de servicios y necesidades de apoyo para las operaciones planificadas y
esperadas; tales como: instalaciones, informática, medios de transporte, sistema de
comunicación y personal
✓ Mantener un ADMISIONES, REGISTRO Y CONTROL de las actividades realizadas para
entregar reportes periódicos al comité de emergencias,
✓ Aplicar el plan operativo para el control de las finanzas de la emergencia,
✓ Evaluar para autorizar acciones o presupuestos no contemplados en la planeación para la
atención de una emergencia,

Después de la emergencia
✓ Hacer los pagos a los que haya lugar para la recarga o compra de los elementos empleados
en la emergencia,
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
ANTE EMERGENCIAS
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Página 49 de 105 Fecha Emisión 15.09.2021

✓ Elaborar y hacer entrega al comité de emergencias, un informe donde se relacione el


manejo y resultados de las finanzas en la atención de la emergencia,
✓ Establecer el plan de compras para la adquisición y el mantenimiento de los equipos
empleados en la atención de la emergencia.

• Coordinador de planificación

Las funciones de esta Sección incluyen recolectar, evaluar, difundir y usar la información acerca del
desarrollo del incidente y llevar un control de los recursos. Conduce a los Líderes de las Unidades
de Recursos, de Situación, de Documentación, Desmovilización y Unidades Técnicas.

El coordinador de la Sección Planificación reporta al comandante del Incidente, determina la


estructura organizativa interna de la Sección y coordina las actividades.

Su distintivo será un chaleco tipo periodista de color

Responsabilidades:
• Obtener información breve del comandante del Incidente.
• Asignar al personal de intervención a las posiciones del incidente en forma apropiada.
• Establecer las necesidades y agendas de información para todo el Sistema de Comando del
Incidente (SCI).
• Establecer un sistema de adquisición de información meteorológica cuando sea necesario.
• Organizar la información acerca de estrategias alternativas.
• Organizar y deshacer los equipos de intervención que no sean asignados a las operaciones.
• Identificar la necesidad del uso de recursos especializados.
• Llevar a cabo la planificación operativa de su área
• Proporcionar predicciones periódicas acerca del potencial del incidente frente a la
estructura y su impacto para la continuidad del negocio con respecto al incidente.
• Compilar y distribuir información resumida acerca del estado del incidente frente a la
estructura, infraestructura y superestructura de la sede.

Esta responsabilidad recaerá en el líder de Compras e Infraestructura como conocedor de toda


estructura, infraestructura y superestructura de la institución.

• Coordinador logístico

La Sección de logística es la responsable del suministro de recursos físicos para la atención de la


emergencia

Su distintivo será un chaleco tipo periodista de color

Responsabilidades:
• Recibir información de la sección de planeación sobre los requerimientos de recursos
• Distribuir de forma oportuna los recursos requeridos para la atención de la emergencia
• Llevar el control de insumos, y recursos empleados para la atención de la emergencia
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
ANTE EMERGENCIAS
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Esta responsabilidad recaerá en el almacenista de la institución como encargado de todos los activos
de la institución.

Antes de la emergencia
✓ Supervisar las acciones de abastecimiento, recepción, almacenamiento, control y manejo
de inventarios,
✓ Establecer las condiciones necesarias para guardar y conservar suministros en condiciones
de óptima calidad desde su adquisición hasta su entrega,
✓ Identificar los servicios y necesidades de apoyo para las operaciones planificadas y
esperadas; tales como: instalaciones, informática, medios de transporte, sistema de
comunicación y personal,
✓ Mantener actualizado e impreso el directorio de proveedores y contratistas.

Durante la emergencia
✓ Mantener una lista maestra para el ADMISIONES, REGISTRO Y CONTROL de llegadas de los
recursos, suministros y servicios para la atención de la emergencia ya sea por préstamo,
donación, compra o reintegro,
✓ Recibir, procesar y priorizar los pedidos de suministros y servicios para su posterior
alistamiento o preparación,
✓ Hacer entrega de los suministros al lugar donde sean necesarios

Después de la emergencia
✓ Realizar un inventario de los elementos entregados para la atención de la emergencia, a
fin de conocer las necesidades específicas a adquirir después de la misma.

3.2.1.6. Personal operativo: Brigadistas

Su distintivo será un chaleco tipo periodista de color


Según el tipo y la magnitud del evento la parte operativa de la brigada cumplirá las siguientes
funciones:

PRIMEROS RESPONDIENTES - BRIGADA INTEGRAL


ANTES DE LA
DURANTE LA EMERGENCIA DESPUÉS DE LA EMERGENCIA
EMERGENCIA
▪ Participar en ▪ Soporte a la evacuación
capacitación y del de la. ▪ Al regresar a su área evaluar las
simulacros. ▪ Atención de heridos y/o condiciones de seguridad y
▪ Reporte de control de conatos de reportarlas.
condiciones incendio. ▪ Participar en la evaluación del
especiales. ▪ Control de la emergencia evento.
▪ Inspección periódica hasta donde su seguridad ▪ Verificación del estado final de
de equipos de no se exponga. los equipos de protección.
emergencia ▪ Conservación de bienes, ▪ Reacondicionamiento de
▪ Reporte de hasta donde su seguridad equipos y áreas
condiciones especiales no se exponga
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
ANTE EMERGENCIAS
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de las vías de ▪ Suspender lo que está ▪ Hacer Evaluación de las


evacuación. haciendo. condiciones del personal en el
▪ Inspección mensual de ▪ Colocarse su distintivo. área
vías de evacuación ▪ Dar instrucciones a las
personas para iniciar la
evacuación de su área.
▪ Mantener supervisión y
control de las personas
de su grupo.
▪ Verificar número de
personas antes de salir.
▪ Guiar y acompañar las
personas hacia el sitio de
reunión.
▪ Verificación de listados y
conteo de las personas en
el sitio de reunión.
▪ Mantener al grupo junto
hasta recibir otra orden

BRIGADA EN CASO DE EVACUACION - BRIGADA INTEGRAL


ANTES DE LA EMERGENCIA DURANTE LA EMERGENCIA DESPUÉS DE LA EMERGENCIA
▪ Conocer perfectamente ▪ De acuerdo con el tipo de
el Plan de Emergencias emergencia iniciar el proceso
adoptado. de evacuación de todos los
▪ - Conocer y verificar ocupantes del área si recibe la
periódicamente el estado orden del jefe de la
de las vías de Emergencia.
evacuación, punto de ▪ Dirigir a los ocupantes del
▪ Acompañar al grupo hasta
encuentro y señalización. área al sitio definido como
su lugar de origen, si la
▪ - Instruir mensualmente punto de encuentro, como
orden fue de regresar, de
al personal de su área está definido y por las rutas
lo contrario verificar el
sobre los procedimientos establecidas.
destino de cada uno del
del Plan de evacuación. ▪ Realizar el respectivo conteo
personal evacuado.
▪ - Mantener actualizada la o verificación de personal
▪ Presentar sus comentarios
lista los trabajadores de evacuado.
y sugerencias al jefe de la
su área de influencia. ▪ Informar al Jefe de
Emergencia.
▪ - Incluir en la lista Emergencia sobre el
anterior contratistas y resultado de su operación
visitantes más (EVACUACION).
frecuentes. ▪ Mantener al grupo unido
▪ - Presentar hasta que reciba alguna
oportunamente las instrucción por parte del jefe
inquietudes referentes a de la Emergencia.
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
ANTE EMERGENCIAS
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Página 52 de 105 Fecha Emisión 15.09.2021

su responsabilidad
dentro del Plan.

BRIGADA EN CASO DE INCENDIO - BRIGADA INTEGRAL


ANTES DE LA
DURANTE LA EMERGENCIA DESPUÉS DE LA EMERGENCIA
EMERGENCIA
▪ Conocer
perfectamente el Plan
de Emergencias
adoptado. ▪ Atender el llamado del Jefe
▪ Participar en todas las de Emergencias para
actividades de controlar los conatos de ▪ Presentar informe al jefe de la
capacitación y incendio, que se pudieran Emergencia, de las acciones
entrenamiento presentar, o actuar, por realizadas durante la
desarrolladas. cuenta propia y siguiendo los Emergencia, al igual que sobre
▪ Verificar procedimientos si el conato las inquietudes y sugerencias
periódicamente el es detectado directamente a que hubiere lugar.
estado de los equipos en su área. ▪ Presentar un listado de los
contra incendio ▪ Colaborar con los cuerpos de elementos utilizados y daños
ubicados. Apoyo (Bomberos), en la causados durante el evento
▪ Informar sobre ubicación de estos, dentro para programar su respectivo
factores de riesgo de de las instalaciones de la mantenimiento o reposición.
incendio (y otros), empresa en caso de
que detecten durante incendios declarados.
sus labores rutinarias,
al Jefe de
Emergencias.

Es de aclarar que la estructura del Sistema de Comando de Incidentes (SCI) se delega a los cargos y
no a los funcionarios que los desempeñan, contemplando una posible ausencia del doliente de este.

En caso tal que las secciones no puedan responder de manera inmediata o por falta de
comunicación con la; la responsabilidad recaerá en el coordinador de operaciones de la sede,
dejando evidencia de las decisiones tomadas en caso de una posible investigación y/o seguimiento
del evento ocurrido.
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
ANTE EMERGENCIAS
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PROCEDIMIENTO GENERAL DE ARTICULACION CON EL SISTEMA DISTRITAL DE GESTIÓN DEL


RIESGO Y CAMBIO CLIMÁTICO (SDGR –CC)

DIAGRAMA DE FLUJO ACCIONES RESPONSABLE


• Se identifica el tipo de • Organización
incidente o emergencia
• Se activan los planes de • Organización
contingencia y de acción

• Evaluar la situación, si se • Organización


superan las capacidades
operativas y existen
posibilidades de generar
impactos negativos tanto
a su organización como a
la comunidad aledaña
Se superan las capacidades
operativas de su Plan de • Se desarrollan los planes • Organización
Emergencias
de contingencia y acción
• Control de la situación

• Requiere de apoyo • Organización


externo
Control del
evento
• Se informa al SDGR –CC
por medio de la línea 123
• Directorio telefónico
• Se activa el SDGR –CC • SDGR –CC Sistema
¿Se requiere apoyo según los requerimientos Distrital de Gestión
del SDGR –CC? del evento del Riesgo y Cambio
Climático
• Evaluar la situación y se • SDGR –CC Sistema
controla por medio de los Distrital de Gestión
protocolos distritales de del Riesgo y Cambio
respuesta Climático
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3.3. INTEGRANTES BRIGADA

# Apellidos y Nombres AREA


1. GABRIEL ALEJANDRO ROCHA REYES SERVICIOS ADMINISTRATIVOS
2. ADRIANA QUICENO SERVICIOS ADMINISTRATIVOS
3. PINZON SANCHEZ MARITZA SERVICIOS ADMINISTRATIVOS
4. MONICA YANETH OTAVO ZAMUDIO SERVICIOS ADMINISTRATIVOS
5. DEISY LUCERO RINCON HORTUA SERVICIOS ADMINISTRATIVOS
6. SANDRA ROMERO SERVICIOS ADMINISTRATIVOS
7. MILENA MARROQUIN SERVICIOS ADMINISTRATIVOS
8. JOSE BOTINA SERVICIOS ADMINISTRATIVOS
9. SANDRA MILENA RINCON PINEDA SERVICIOS ADMINISTRATIVOS
10. CLAUDIA PULIDO SERVICIOS ADMINISTRATIVOS
11. TATIANA LEON SERVICIOS ADMINISTRATIVOS
12. JAIME ALBERTO CARDENAS PARRA SERVICIOS ADMINISTRATIVOS
13. ELKIN FALLA SERVICIOS ADMINISTRATIVOS SAN MARTIN
14. FREDILBERTO AMADO TABERA ADMISIONES, REGISTRO Y CONTROL
15. ROJAS FUENTES GLORIA INES ADMISIONES, REGISTRO Y CONTROL
16. FABIAN FERNANDO MACHADO PETRO ADMISIONES, REGISTRO Y CONTROL
17. JULIA DANIELA MARTINEZ ORTIZ CEAE
18. JUAN DE JESUS MANTENIMIENTO
19. RUBEN DARIO CAMILO DELGADO MANTENIMIENTO
20. DOMINGO BELTRAN VEGA MANTENIMIENTO
21. MIGUEL LOPEZ MANTENIMIENTO
22. DIAZ PEÑA CESAR ERNESTO MANTENIMIENTO
23. RAMIREZ CACERES MARTHA LEONOR CRAI
24. YOLANDA SIERRA LADINO CRAI
25. DIANA PATRICIA PUENTES RUEDA POSIBLE
26. SANDRA MILENA RINCON PINEDA POSIBLE
27. ANGELA LILIANA ROBAYO HERNANDEZ POSIBLE
28. WENDI CAROLINA RUIZ CONTRERAS POSIBLE
29. SOLANGE ALEXANDRA GOMEZ LOMBANA POSIBLE
30. LAURA ANDREA PELAEZ LEON BIENESTAR UNIVERSITARIO
31. ANA CAMILA IZQUIERDO HENAO BIENESTAR UNIVERSITARIO
32. JUAN CARLOS GONZALES BIENESTAR UNIVERSITARIO
33. LEIDY TATIANA PEÑUELA QUIROGA ENFERMERA
34. SANDRA MARCELA NARANJO RODRIGUEZ ENFERMERA
35. JESSICA PAOLA SANCHEZ CHALAR CALL CENTER
36. LOPEZ RODRIGUEZ JOHN FREDY COMUNICACIONES
37. NATALY PEREZ LAISECA TI
38. JOSE ANTONIO DEL RIO MALO TI
39. SUA ORMAZA ADRIANA MARCELA CONTABILIDAD
40. ANGELA FUTINICO TESORERIA
41. LEIDY URREGO MARTINEZ JURIDICA
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42. JAVIER ANDRES SATIZABAL MURCIA FINANCIERO


43. BRIGETTE LOPEZ GUEVARA SEGURIDAD Y SALUD EN EL TRABAJO
44. DIEGO MAURICIO MARTINEZ OLIVELLA SEGURIDAD Y SALUD EN EL TRABAJO
45. ADRIANA DEL ROCIO ALFONSO ORTIZ COMPRAS E INFRAESTRUCTURA
46. JUAN ANGEL MERINO ZULETA MERCADEO Y COMUNICACIONES

4. RECURSOS DISPONIBLES

4.1 RECURSOS FISICOS

FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR, se cuenta con el siguiente listado de recursos para el


manejo y control de emergencias según la naturaleza del evento

Emergencias en salud:
RECURSO CANTIDAD LOCALIZACIÓN TIPO
Botiquín de 1 Recepción
primeros auxilios
Sótano – entrada auditorio
1 principal Botiquín tipo A dotado
Tabla de Sótano – entrada cuarto de según resolución 0705 de
inmovilización bombas 2007
cervical Primer piso – sala de espera
CEAE
Primer piso corredor de acceso
a ascensor
Segundo piso – costado
izquierdo gabinete de
emergencias
Tercer piso – costado
izquierdo gabinete de
emergencias
Cuarto piso terraza – diagonal
a batería de baños

Evacuación de personal:
RECURSO CANTIDAD LOCALIZACIÓN TIPO
Sótano – primer piso –
Alarma de
segundo piso – tercer
evacuación
piso
Paleta de En material plástico e impresión
2 Recepción
transito reflectante
Cinta
Recepción cinta perimetral amarilla con negro
perimetral
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Distribuidos en el chaleco tipo periodista, elaborado en


Chalecos personal brigadista de la dril vulcano color según responsabilidad
sede en la brigada
Distribuidos en el
Silbato personal brigadista de la silbato plástico con cadena y gancho
sede
Listado de listado de control de ingreso personal
Recepción
personal visitante
Útiles de sin Papel, marcadores, esferos, lana,
Oficinas administrativas
oficina determinar plastilina entre otros
Linterna Recepción con tres leds de batería AA
casco tipo ingeniero blanco con
Casco Recepción
barbuquejo de tres puntos
Guantes tipo
4 Recepción guante en vaqueta
ingeniero

Conato de incendio:
Depende del lugar ( Teusaquillo, Bosa, Soacha o Suba) se dispone extintores tipo:

• EXTINTOR PQS (Multipropósito).


• EXTINTOR CO2
• GABINETE CONTRAINCENDIOS - Teusaquillo
• DETECTORES DE HUMO- Teusaquillo

4.2. RECURSO HUMANO INTERNO –BRIGADA


La sede Teusaquillo, cuenta con cuarenta y nueve (49) brigadistas.

4.3. RECURSO HUMANO EXTERNO


123
LINEA UNICA DE EMERGENCIAS
119 - 123 132
Bomberos Cruz Roja
125 – 123 112 -123
Emergencias Médicas Policía Metropolitana
127 -123 164
Policía Tránsito Gas Natural
116
115
Empresa de Acueducto y
Codensa
Alcantarillado
031515 97 00 – 01 8000 112 712 2886012
Dijin Cisproquím
031 4292800
Instituto Distrital de Gestión de Riesgos y Cambio Climático
IDIGER
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CUERPO OFICIAL DE BOMBEROS DE BOGOTÁ - COB


Nombre Dirección Teléfono
Estación Chapinero B1 CRA. 9a #61-75 3485420
POLICÍA NACIONAL
Nombre Dirección Teléfono
Estación de Policía Teusaquillo CRA. 13 #39-86 285 0825 - 245 0200

DEFENSA CIVIL COLOMBIANA


Nombre Dirección Teléfono
Defensa Civil de Cundinamarca Carrera 58 # 10 - 29 4200808

EJÉRCITO NACIONAL DE COLOMBIA


Nombre Dirección Teléfono
Distrito Militar 51 Avenida Américas # 58-38
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
ANTE EMERGENCIAS
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DIRECTORIO DEL SECTOR SALUD


Nombre Dirección Teléfono
Empresa Social del Estado Hospital Chapinero Calle 66 No 15 - 41 031 349 9080
Hospital Universitario Mayor Méderi Calle 24 # 29-45 031 5600 520
Clínica Bochica Calle 69 # 14-69 031 3475007
Clínica Cafam Calle 51 # 16–34 031 3077011
Clínica Marly Calle 50 # 9-67 031 3436600
Hospital San Ignacio CRA. 7-A # 40-62 031 5946161

ENTIDADES TELÉFONOS
Emermedica 018000117087 5878027 3077087
Línea ARL celular #224 018000 9 19957

ENLACES CON SITIOS WEB DE ENTIDADES DISTRITALES

▪ Alcaldía Mayor de Bogotá


http://www.alcaldiabogota.gov.co
▪ Secretaría de Gobierno del Distrito Capital
http://www.segobdis.gov.co
▪ Alcaldía Local de Rafael Uribe Uribe
http://www.galeon.com/rafaeluribe/index.html
▪ Canal Capital
http://www.canalcapital.com.co
▪ Cámara de Comercio de Bogotá
http://www.ccb.org.co/
▪ Departamento Administrativo de Acción Comunal Distrital
http://www.accioncomunal.gov.co
▪ Departamento Administrativo de BIENESTAR UNIVERSITARIO Social del Distrito
http://www.BIENESTAR UNIVERSITARIObogota.gov.co/
▪ Departamento Administrativo de Catastro Distrital – DACD
http://www.catastrobogota.gov.co/
▪ Departamento Administrativo de Planeación Distrital – DAPD
http://www.dapd.gov.co
▪ Departamento Técnico Administrativo del Medio Ambiente – DAMA
http://www.dama.gov.co
▪ Empresa de Acueducto y Alcantarillado de Bogotá – EAAB
http://www.eaab.com.co
▪ Empresa de Energía de Bogotá - EEB
http://www.eeb.com.co/
▪ Empresa de Telecomunicaciones de Bogotá – ETB
http://www.etb.com.co
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▪ Empresa de Transporte del Tercer Milenio TRANSMILENIO S. A.


http://www.transmilenio.com.co/
▪ Instituto de Desarrollo Urbano – IDU
http://www.idu.gov.co
▪ Instituto Distrital de Cultura y Turismo – IDCT
http://www.idct.gov.co
▪ Instituto Distrital de Recreación y Deporte - IDRD
http://www.idrd.gov.co
▪ Jardín Botánico de Bogotá José Celestino Mutis
http://www.jbb.gov.co
▪ Personería de Bogotá D. C.
http://www.personeriabogota.gov.co/index.htm
▪ Secretaría de Educación Distrital – SED
http://www.sedbogota.edu.co
▪ Secretaría de Hacienda
http://www.shd.gov.co/
▪ Secretaría Distrital de Salud
http://www.saludcapital.gov.co/
▪ Secretaría Distrital de Salud - Centro Regulador de Urgencias (CRU)
http://pagina.de/crubogota
▪ Secretaría Distrital de Salud - Hospital La Candelaria
http://www.hosp-ubacandelaria-ese.gov.co/

4.4. RECURSO FINANCIERO

La insitucion dispone de forma anual un monto estimado para la compra de insumos,


mantenimiento de instalaciones y equipos, fortalecimiento de competencias y demas necesidades
propias de la prevencion, atencion y control de emergencias.
Este monto es manejado desde la sede principal.

5. PLAN DE CAPACITACIÓN

Programa general de capacitación para todo el personal involucrado en el Plan de Emergencias y


Contingencias, orientado específicamente a formarlos en el manejo de emergencias y prevención
de las mismas con el fin de desarrollar una organización efectiva que pueda responder y administrar
un incidente.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

➢ Sensibilizar a todas las partes interesadas en aplicación y alcance del plan de emergencia.
➢ Capacitar a las personas pertenecientes a FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR
involucradas en el plan en las áreas de conocimiento y habilidades necesarias para reacción
oportuna y adecuada en la prevención de situaciones y los escenarios de emergencias que
contempla el plan.
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
ANTE EMERGENCIAS
PLN-SST-01 Versión 02
Página 60 de 105 Fecha Emisión 15.09.2021

➢ Asegurar la permanencia del plan de emergencia como parte integral de las actividades de
FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR, mediante el establecimiento de programaciones
de capacitación continua y refuerzo de conocimientos y habilidades.

PROGRAMA

La capacitación y entrenamiento de la Brigada podrá ser contratado con instructores idóneos con
experiencia en organismos de socorro.

El Plan de capacitación de la brigada de emergencias está diseñado con el fin de lograr que los
brigadistas, adquieran los conocimientos necesarios y que adquieran la formación y experticia
mínima, para responder de forma adecuada en cualquier situación de emergencia que se pueda
presentar.

DOCUMENTACION

El proceso de capacitación debe mantener el registro de las actividades que se desarrollan en esta
materia, además debe evaluarse a los participantes y a la capacitación en sí.

La evaluación al participante será diseñada por cada instructor de acuerdo con la temática a
desarrollar en cada capacitación.

TEMARIO PARA LA BRIGADA DE EMERGENCIAS Y DEMAS ACTORES


INTENSIDAD
TEMA CONTENIDO FECHA
(HORAS)
Primeros
Evaluación de la escena, abordaje al paciente,
Auxilios 2 2021
valoración primaria A, B, C, D. Valoración secundaria.
31/08/2021
Química del fuego, formas de propagación del calor,
Incendios clasificación de los incendios y cómo controlarlos,
2 2021
30/07/2021 tipos de extintores, partes de un extintor, manejo de
los extintores
Evacuación y
Manejo de las emergencias, tipos de siniestros, fases
Rescate 2 2021
de una evacuación.
30/06/2021
Fundamentación teórica- practica básica, del uso y
Uso del DEA 4 2021
manejo del Desfibrilador Externo Automático
Taller comité Dar a conocer el proceso de planeación y
de organización de las diferentes acciones a realizar
2 2021
emergencias (antes, durante y después) de una emergencia para
28/05/2021 su eficaz atención.
La secuencia de actuaciones que deben ponerse en
El plan de
marcha se distribuye entre el personal de la empresa
emergencia: 2 2021
mediante la formación de los equipos de
conceptos
emergencia.
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
ANTE EMERGENCIAS
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básicos
30/04/2021
Prevención de En este curso estudiaremos los distintos métodos
incendios y preventivos, así como la importancia de tener una
cómo actuar organización de prevención de incendios en el seno
2 2021
ante una de la empresa para que estos sean eficaces. También
emergencia estudiaremos de forma genérica las actividades
31/03/2021 preventivas que deben desarrollarse.
TOTAL 14

Las capacitaciones de refuerzo en estos temas se deben realizar una vez cada año, como mínimo.
FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR determina que la Brigada de Emergencias deba recibir
capacitación distribuida durante el año, con el fin de formar al brigadista y miembros de los
diferentes comités, para actualizar los conocimientos y los protocolos ante la atención de
emergencia.
Para certificarse en cada nivel de capacitación, el brigadista deberá garantizar el cumplimiento de
los 2 siguientes indicadores de proceso:
- Participar por lo menos en el 80% de las capacitaciones del nivel de capacitación respectivo.
- Aprobar las evaluaciones teórico-prácticas del nivel de capacitación respectivo con un
promedio de calificación mínima del 80%.

TEMARIO PARA COLABORADORES


Se realizarán charlas de sensibilización y divulgación puntuales sobre los siguientes aspectos
TEMA INTENSIDAD FECHA
(HORAS)
Cómo Actuar en caso de Emergencias: Sismos, Incendios, 2021
1
Urgencias Médicas, Riesgo público
Procedimientos en caso de evacuación 1 2021
Plan de Preparación y de Respuesta ante emergencias 1 2021
TOTAL 3

6. PLANES DE ACCIÓN FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR

6.1. PLAN DE ACCIÓN – PLAN GENERAL DIRECCIÓN DE EMERGENCIAS


Coordinador: Diego Mauricio Martinez
Coordinación: comandante de incidente – Brigadistas

FUNCIONES EN CASO DE EMERGENCIA

Antes:
 Garantizar la elaboración, divulgación e implementación de plan de emergencias,
 Analizar, conformar y coordinar la ejecución de las funciones de la estructura organizacional
del Sistema de comando de Incidentes (SCI) para el control oportuno de la emergencia,
 Coordinar la adquisición de los recursos necesarios para la prevención y atención de
emergencias,
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
ANTE EMERGENCIAS
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 Apoyar los procesos de implementación de las medidas emitidas del análisis de riesgos,
 Hacer seguimiento al buen funcionamiento de los recursos para la prevención y atención de
emergencias,
 Liderar la ejecución de simulacros de emergencia,
 Presentar a las directivas de FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR, el programa anual de
actividades y el presupuesto necesario para la actualización y puesta en marcha del plan de
emergencias,
 Verificar las estrategias en comunicaciones entre el personal de FUNDACIÓN UNIVERSITARIA
COMPENSAR, en las fases de respuesta y recuperación ante una emergencia.
 Orientar la ejecución del presupuesto asignado al plan de emergencias y contingencias de
acuerdo con los requisitos del plan,
 Desarrollar estrategias de recuperación a corto, medio y largo plazo, de acuerdo con el impacto
de la materialización del incidente o emergencia.

Durante:
 Recopilar la información de los brigadistas sobre el desarrollo del incidente o emergencia para
el análisis de la emergencia.
 Verificar las condiciones de los eventos para ordenar la activación de la alarma (Silbatos y voz
a voz) de emergencia y suspensión de actividades.
 Conformar el Puesto de Mando Unificado - P.M.U.
 Coordinar el desarrollo de las actividades del Staff de comando (seguridad, comunicaciones y
enlace) según evaluación de las condiciones, magnitud de la emergencia, recursos y personal
disponible

Después:
 Determinar la culminación de las labores de respuesta de la emergencia con apoyo de personal
o entidades especializadas en emergencias, estructuras y procesos,
 Garantizar condiciones seguras a las áreas comprometidas en el incidente o emergencia,
 Autorizar la reanudación de actividades después de una emergencia,
 Evaluar los procesos aplicados para dar respuesta al incidente o emergencia,
 Generar y presentar a las directivas de la empresa un informe sobre el impacto que el incidente
o emergencia haya provocado sobre la comunidad, procesos y clientes,
 Establecer con los administrativos de la empresa, la atención médica y rehabilitación del
personal afectado con el apoyo de ARL.

Seguimiento y control: De acuerdo con el plan de auditoria

Capacitación: Se realizará según plan de capacitación

6.2. PLAN DE ACCIÓN – PLAN DE SEGURIDAD

Coordinador: Edixon Martínez Sierra - 3185170446


Coordinación: Oficial de seguridad - comandante de incidente

FUNCIONES EN CASO DE EMERGENCIA


PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
ANTE EMERGENCIAS
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Antes:
 Conocer las instalaciones y el sistema de seguridad de la universidad.
 Realizar el seguimiento de ingreso y salida del personal fijo y visitante de la sede.
 Asistir a las capacitaciones de divulgación del plan de emergencias y principalmente las que
relacionan al personal de seguridad,
 Establece procedimientos de apoyo en caso de emergencias con la empresa de vigilancia
privada
 Participar activamente de los ejercicios de simulacro.

Durante:
 Solicitar apoyo al personal de seguridad privada, al activarse la alarma (Silbatos y voz a voz) de
emergencias,
 Suspender el ingreso de personal, visitantes, vehículos y correspondencia,
 Alejarse del puesto de trabajo a un área cercana y segura (punto de encuentro si las condiciones
lo permiten), si su seguridad se ve en peligro,
 Reportar a brigada de evacuación número de visitantes y posible ubicación.

Después:
 Ejercer control y vigilancia de las instalaciones hasta que se restablezca su funcionamiento
normal,
 Generar un informe para el comandante de incidente del desarrollo de la emergencia,
intervención desde el ámbito de seguridad física, falencias, fortalezas y medidas de control.
 Poner en práctica a través de capacitaciones los nuevos procedimientos, que resulten de la
evaluación de la atención de la emergencia.

Seguimiento y control: De acuerdo con el plan de auditoria


Capacitación: Se realizará según plan de capacitación

6.3. PLAN DE ACCIÓN – PLAN DE ATENCIÓN MÉDICA Y PRIMEROS AUXILIOS

Coordinador: Otavo Zamudio Monica Yaneth - 3115997143


Coordinación: Operaciones

FUNCIONES EN CASO DE EMERGENCIA

Antes:
▪ Conocimiento del plan de acción del cual es responsable, así mismo su aplicación,
▪ Determinar el listado de los recursos, suministros y servicios para la atención de incidentes o
emergencias y definir la lista de chequeo respectiva,
▪ Revisar, dotar y actualizar periódicamente el equipo de primeros auxilios (camillas PAP Punto de
Atención Primaria), equipos que se usarán en el Módulo de Estabilización y Clasificación (MEC),
▪ Contar con el listado de la brigada de emergencias,
▪ Informar al brigadista de cualquier situación que pueda desencadenar un incidente o emergencia,
▪ Participar activamente en las actividades de divulgación del plan de emergencias y la
implementación de los procedimientos operativos normalizados,
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
ANTE EMERGENCIAS
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▪ Conocer el plano de emergencias, ubicación de elementos y sistemas de activación de


emergencias y rutas de evacuación,
▪ Relacionar en un listado el personal que presente patologías, dependencia de medicamento o
deba seguir un tratamiento médico especifico, incluir nombre de contacto y número telefónico,
▪ Elaborar los listados que le permitan llevar un ADMISIONES, REGISTRO Y CONTROL del personal
afectado en el momento de una emergencia.
▪ Tener un sitio asignado para concentrar las personas que no tienen afectaciones a la salud, pero
no se encuentran en condiciones para desplazarse. Debe cumplir con las condiciones de seguridad
estructural y de espacio necesarias y que esté dotado con elementos básicos de atención.

Durante:
▪ Identificar y asegurar el área de instalación del Módulo de Estabilización y Clasificación (MEC) para
el cumplimiento de los operativos de respuesta de la emergencia,
▪ Instalar el Módulo de Estabilización y Clasificación (MEC) con el equipo asignado si la magnitud de
la emergencia así lo requiere,
▪ Aplicar los procedimientos operativos normalizados dirigidos a la prestación de primeros auxilios
- Triage,
▪ Registrar todas las actividades desarrolladas en la atención de los pacientes (estado de salud), así
mismo el censo de personas presentes,
▪ Evaluar periódicamente el estado de los pacientes, conocer si presenta mejoría o alteración a su
condición médica,
▪ Coordinar el traslado del paciente en el menor tiempo posible si es requerido, además de su
reporte.
▪ Mantener comunicación permanente con la persona encargada de Información Pública a fin de
dar razón de las personas que se encuentren en este sitio a los familiares que se presenten,
▪ Velar por que las personas en el Módulo de Estabilización y Clasificación (MEC) reciban la
acomodación, hidratación y alimentación requerida durante su estadía,
▪ Mantener un ADMISIONES, REGISTRO Y CONTROL de recursos consumidos,
▪ Reportar el desarrollo de la atención de la emergencia a los brigadistas,
▪ Reportar las novedades al comandante de incidente.

Después:
▪ Reportar al comandante de incidente, los casos atendidos durante el evento,
▪ Llevar el ADMISIONES, REGISTRO Y CONTROL e información acerca de las personas afectadas
(número de personas atendidas, condición y lugar de remisión),
▪ Compilar la información de personas atendidas en el área de Módulo de Estabilización y
Clasificación (MEC), estado en el que entraron, estado al salir, acompañantes, tiempo de
permanencia (fecha y hora de ingreso y salida),
▪ Elaborar inventario de elementos de primeros auxilios y del área del Módulo de Estabilización y
Clasificación (MEC) utilizados en la atención de los pacientes,
▪ Realizar solicitud de reintegro de los elementos empleados,
▪ Evaluar las estrategias empleadas en la atención de la emergencia y establecer un plan de
mitigación del resultado obtenidos de la evaluación,
▪ Actualizar el plan de acción del cual es responsable, con base en las experiencias vividas o
evaluadas
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ANTE EMERGENCIAS
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Seguimiento y control: De acuerdo con el plan de auditoria


Capacitación: Se realizará según plan de capacitación

6.4. PLAN DE ACCIÓN – PLAN CONTRA INCENDIOS

Coordinador: Gabriel Alejandro Rocha - 3124814336


Coordinación: Operaciones

FUNCIONES EN CASO DE EMERGENCIA

Antes:
▪ Participar activamente en la divulgación y aplicación del plan de emergencias,
▪ Conocer los procedimientos operativos normalizados que corresponden a este tipo de situación,
▪ Establecer y hacer revisión mensual del listado de los recursos, suministros y servicios disponibles
para la atención de conatos de incendios, así como la lista de chequeo de estos,
▪ Conocer los cambios de estado de suministros y servicios para la atención de incidentes o
emergencias y reportarlos al comandante de incidente,
▪ Contar con el listado de la brigada de emergencias,
▪ Informar al comandante de incidente, y a los brigadistas de cualquier situación que pueda
desencadenar un incidente o emergencia, tales como afectación al cableado eléctrico, no
identificación de los totalizadores de energía, carga combustible junto a instalaciones eléctricas,
▪ Conocer el plano de emergencias, ubicación de elementos y sistemas de activación de
emergencias y rutas de evacuación.

Durante:
▪ Verificar las situaciones de emergencia en su zona de actuación,
▪ Garantizar la seguridad de los integrantes de la brigada de emergencias,
▪ Es función de los brigadistas contra incendio, extinguir los incendios incipientes, aplicando los
protocolos operativos normalizados que previamente el Sistema de comando de Incidentes (SCI)
ha establecido,
▪ Reportar del desarrollo de la atención de la emergencia al comandante de incidente.

Después:
▪ Colaborar en la elaboración del informe de la atención de la emergencia y las condiciones de cómo
quedaron las instalaciones una vez concluida la emergencia,
▪ Elaborar inventario de elementos utilizados para el control del conato o incendio,
▪ Realizar la adquisición de los elementos que fueron empleados y deben reemplazarse,
▪ Evaluar las estrategias y mecanismos empleados en la atención del incidente o emergencia y
establecer un plan de mitigación del resultado obtenidos de la evaluación,
▪ Actualizar el plan de acción del cual es responsable, de acuerdo con el informe de respuesta ante
la emergencia.

6.5. PLAN DE ACCIÓN – PLAN DE EVACUACIÓN

Coordinador: Deisy Lucero Rincon Hortua - 3132107197


PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
ANTE EMERGENCIAS
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Coordinación: Operaciones

FUNCIONES EN CASO DE EMERGENCIA

Antes:
▪ Reportar condiciones inseguras
▪ Mantener actualizado el listado de censo por áreas y que sea de fácil acceso. Mantener visibles y
al alcance los avisos con el nombre de sede para ser utilizados en el punto de encuentro.
▪ Participara activamente de la divulgación del plan de emergencias de la institución

Durante:
▪ La alarma es emitida,
▪ Las brigadas evacuan el área, usando las rutas establecidas, llevando el listado.
▪ En el punto de encuentro se realiza el censo y reporta al comandante de incidente ubicado en el
punto de encuentro del personal presente, ausente y herido.
▪ Reporte del Coordinador de evacuación al Brigadista encargado del Plan de Evacuación y Atención
Médica del total del personal presente y ausente en el punto de encuentro y presentes en el
Módulo de Estabilización y Clasificación (MEC) respectivamente.
▪ Reporte del coordinador de evacuación, a la persona encargada de Información Pública del
personal presente y ausente en el punto de encuentro y presentes en el Módulo de Estabilización
y Clasificación (MEC)
▪ El coordinador de evacuación, entrega reporte final de las personas reportadas en el sitio de
encuentro y de las ausentes.

Después:
▪ Regresar al puesto de trabajo una vez el comandante de incidente genere la orden, dadas las
condiciones de seguridad, de lo contrario se esperará hasta nuevas instrucciones.

PROCEDIMIENTO COLABORADORES

Antes:
▪ Participar activamente de la divulgación del plan de emergencias y las capacitaciones al que
sea convocado.
▪ Contar con áreas seguras y libres de obstáculos (principalmente los corredores de circulación),
así mismo identificar la señalización de evacuación, salidas de emergencia y punto de
encuentro.
▪ Reportar cualquier situación insegura,
▪ Verificar si se encuentra relacionado en el listado de censo,
▪ Conocer la información emitida sobre emergencias.

Durante:

▪ Con la activación de la alarma, suspende inmediatamente actividades,


▪ Mantiene la calma
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ANTE EMERGENCIAS
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▪ Con la orden de evacuación del área, identifica las rutas de evacuación y se dirige al punto de
encuentro. Lleva consigo a los visitantes que tenga a cargo,
▪ Camina por la derecha en una sola fila,
▪ Lleve las manos libres
▪ Apoya la evacuación de aquellas personas que tiene limitaciones físicas,
▪ Arribo al punto de encuentro, se reporta con el Coordinador de evacuación,
▪ Está atento a la llegada de sus compañeros de trabajo
▪ Si se presenta alguna anomalía, reportarla al Coordinador de evacuación o brigadista

Después:
▪ Retorno a puestos de trabajo
▪ Retornar al área de trabajo, en orden y cuando le sea indicado

RECURSOS – TEUSAQUILLO
ALARMA DE Activación de alarma de emergencia y de los silbatos.
EMERGENCIAS
Parque la Esmeralda

PUNTO DE ENCUENTRO

Identificación de rutas de evacuación, se cuenta con una sola zona


RUTAS DE EVACUACIÓN para la evacuación del personal. La salida principal con llevan a las
salidas de emergencia y punto de encuentro.
- Las comunicaciones se manejarán utilizando dispositivos
COMUNICACIONES
Celulares institucionales y personales de ser necesario.
- La señalización de rutas de evacuación debe ser visible y
SEÑALIZACIÓN
distribuida de acuerdo a la ubicación del personal.
CAPACITACIÓN SUPERVISIÓN Y AUDITORIAS
- En la primera etapa del plan de entrenamiento y
capacitación se hace necesario capacitar el
personal que integra el Sistema comando de De acuerdo con el plan de auditoria, en
Incidentes. donde se evaluará implementación,
- Para los funcionarios, se programará un plan de difusión, capacitación y entrenamiento.
ejecución de simulacros de emergencia con
diferentes niveles de intervención.
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RECURSOS- BOSA
ALARMA DE Activación de los silbatos.
EMERGENCIAS
Al frente del Edificio sede Bosa I, en la Calle 26 Sur

PUNTO DE
ENCUENTRO

Identificación de rutas de evacuación, se cuenta con una sola zona para la


RUTAS DE
evacuación del personal. La salida principal con lleva a la salida de
EVACUACIÓN
emergencia y punto de encuentro.
- Las comunicaciones se manejarán utilizando dispositivos celulares
COMUNICACIONES
institucionales y radios de comunicación interna
- La señalización de rutas de evacuación debe ser visible y distribuida de
SEÑALIZACIÓN
acuerdo con la ubicación del personal.
CAPACITACIÓN SUPERVISIÓN Y AUDITORIAS
- En la primera etapa del plan de
entrenamiento y capacitación se hace
necesario capacitar el personal que integra el De acuerdo con el plan de auditoria, en donde
Sistema comando de Incidentes. se evaluará implementación, difusión,
- Para los funcionarios, se programará un plan capacitación y entrenamiento.
de ejecución de simulacros de emergencia con
diferentes niveles de intervención.

RECURSOS - SOACHA
ALARMA DE Activación de alarma de emergencia y de los silbatos.
EMERGENCIAS

Plaza parque de Soacha


PUNTO DE ENCUENTRO
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
ANTE EMERGENCIAS
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Página 69 de 105 Fecha Emisión 15.09.2021

Identificación de rutas de evacuación, se cuenta con una sola zona


RUTAS DE EVACUACIÓN para la evacuación del personal. La salida principal con llevan a las
salidas de emergencia y punto de encuentro.
- Las comunicaciones se manejarán utilizando dispositivos
COMUNICACIONES
Celulares institucionales y personales de ser necesario.
- La señalización de rutas de evacuación debe ser visible y
SEÑALIZACIÓN
distribuida de acuerdo con la ubicación del personal.
CAPACITACIÓN SUPERVISIÓN Y AUDITORIAS
- En la primera etapa del plan de entrenamiento y
capacitación se hace necesario capacitar el
personal que integra el Sistema comando de De acuerdo con el plan de auditoria, en
Incidentes. donde se evaluará implementación,
- Para los funcionarios, se programará un plan de difusión, capacitación y entrenamiento.
ejecución de simulacros de emergencia con
diferentes niveles de intervención.

RECURSOS- SUBA
ALARMA DE Activación de la alarma de emergencia y de los silbatos.
EMERGENCIAS
Plaza central Suba

PUNTO DE ENCUENTRO
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
ANTE EMERGENCIAS
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Página 70 de 105 Fecha Emisión 15.09.2021

Identificación de rutas de evacuación, se cuenta con una sola zona


para la evacuación del personal. La salida principal lleva a la salida de
RUTAS DE EVACUACIÓN
emergencia y punto de encuentro.

- Las comunicaciones se manejarán utilizando dispositivos celulares


COMUNICACIONES
institucionales y radios de comunicación interna
- La señalización de rutas de evacuación debe ser visible y distribuida
SEÑALIZACIÓN
de acuerdo a la ubicación del personal.
CAPACITACIÓN SUPERVISIÓN Y AUDITORIAS
- En la primera etapa del plan de entrenamiento
y capacitación se hace necesario capacitar el
personal que integra el Sistema comando de De acuerdo con el plan de auditoria, en donde
Incidentes. se evaluará implementación, difusión,
- Para los funcionarios, se programará un plan de capacitación y entrenamiento.
ejecución de simulacros de emergencia con
diferentes niveles de intervención.

6.6. PLAN DE ACCIÓN –-PLAN DE INFORMACIÓN PÚBLICA

Coordinador: Adriana Quiceno Alvarez- 3174412640


Coordinación: comandante de incidente

FUNCIONES EN CASO DE EMERGENCIA

Antes:
 Divulgar el plan de emergencias en las instalaciones donde se encuentran ubicados los salones
de la FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR.
 Establecer los lineamientos para suministrar información pública de acuerdo con las políticas
de la empresa.
 Determinar procedimientos de comunicación efectiva en caso de presentarse un incidente o
emergencia,
 Coordinar con los Directivos y el Comandante de Incidente, el tipo de información que se debe
reunir, relacionar y publicar posterior a la atención del incidente o emergencia,
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
ANTE EMERGENCIAS
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 Desarrollar modelos de comunicados de prensa de acuerdo a los protocolos y lineamientos de


la empresa.

Durante:
 Consolidar información de todos los niveles de la estructura organizacional del Sistema de
comando de Incidentes (SCI) involucrados en la atención del incidente o emergencia.
Después:
 Consolidar información de todos los niveles de la estructura organizacional del Sistema de
comando de Incidentes (SCI) involucrados durante las diferentes fases de atención del
incidente o emergencia.
 Construir un informe en donde se tenga en cuenta información como el qué, cómo, dónde,
cuándo y en qué momento se presentó la emergencia, como fue atendida, personal afectado,
tiempos de atención, y demás información relacionada; el cual será entregado a la Dirección
de FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR.
 Apoyar los procesos de emisión de comunicados cuando sean requeridos,
 Conservar la documentación completa del incidente o emergencia para cualquier finalidad
legal, analítica o histórica,
 Apoyar los procesos de comunicación con las familias de las personas involucradas en el
incidente o emergencia,
 Liderar los procesos de análisis del evento una vez sean concluidas las actividades del control
de emergencia,
 Construir las actas generadas en las reuniones del comité de emergencias, en donde se
recopilen los compromisos y avances,
 Mantener actualizado al comandante de incidente de las decisiones y acciones que se
establecen posterior a las reuniones del comité de emergencias en caso de su ausencia,

Seguimiento y control: De acuerdo con el plan de auditoria


Capacitación: Se realizará según plan de capacitación

6.7. PLAN DE MANEJO PARA NIÑOS Y PERSONAS EN SITUACIÓN DE DISCAPACIDAD

En las instalaciones, donde se encuentra ubicada la FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR, no


es frecuente el ingreso de niños, sin embargo, personal en condición de discapacidad puede ser de
mayor frecuencia. Las instalaciones cuentan con rampas para discapacitados en las áreas de acceso
principal y ascensor para su desplazamiento entre niveles.
Se hace necesario que, en el área de recepción, se genere la información previa sobre las normas
de seguridad que debe tener en cuenta todo visitante, así mismo deben ir acompañados de un
brigadista o de personal de la sede, que pueda instruirle en caso de emergencia.

6.8. PLAN DE MANEJO DE TRÁNSITO

Se hace necesario implementar un plan de manejo de tránsito para la FUNDACIÓN UNIVERSITARIA


COMPENSAR, ya que el paso del personal al punto de encuentro parque La esmeralda, obliga a
transitar por la carrera 17 habilitada sur- norte con calles 33, 33ª y 34 esta última habilitada en los
dos sentidos oriente occidente por ser vía principal.
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
ANTE EMERGENCIAS
PLN-SST-01 Versión 02
Página 72 de 105 Fecha Emisión 15.09.2021

• Resumen de la labor a ejecutar: Evacuación de personal sano y


lesionado de las instalaciones al punto de encuentro principal
frente de las instalaciones.
• Forma de implementación: Asignación de tres paleteros con los
respectivos avisos (Pare/siga), dispuestos sobre la carrera 17, en
sentido sur- norte, para detener temporalmente el tráfico
vehicular que se presente entre las calles 33, 33ª y 34, en esta
última se tendrá presente el cambio de semáforo evitando
CARACTERÍSTICAS
congestiones vehiculares. El desplazamiento del personal se
GENERALES DE LA
desarrollará en sentido sur norte por el sendero peatonal y sin
EVACUACIÓN
invadir la zona vehicular.
• Etapas de ejecución: Ubicación de paleteros, evacuación de
personal, atención de la emergencia, retirada de paleteros, y
reactivación de tráfico.
• Duración: Indefinida por el tiempo que demore en controlarse la
emergencia.
• Horario: A cualquier hora del día en caso de emergencia real y en
caso de simulacro se fijará con antelación.
MANEJO DE TRÁNSITO Los vehículos particulares, se direccionarán por la carrera 17 sentido
PARTICULAR sur norte, mientras se realiza el control de la emergencia.
Se restringe el paso peatonal a particulares para evitar obstaculizar la
MANEJO DE PEATONES evacuación del personal de las instalaciones de UCOMPENSAR
Y CICLO USUARIOS Fundación Universitaria UCOMPENSAR hasta que sea determinado
como seguro.
Se restringe el paso peatonal a particulares para evitar obstaculizar la
ENTRADA Y SALIDA DE
evacuación del personal de las instalaciones de la Fundación
VEHÍCULOS DE
Universitaria UCOMPENSAR, hasta que sea determinado como
EMERGENCIA
seguro.
SEÑALIZACIÓN Y
Mediante el apoyo con dos paleteros con Silbatos y con paletas
DISPOSITIVOS DE
PARE/SIGA y conos reflectivos de 90 cm.
CONTROL DE TRÁNSITO

7. PLANES DE CONTINGENCIA

7.1 PLAN DE CONTINGENCIA: SISMO


OTAVO ZAMUDIO 3115997143
NOMBRE DEL MONICA YANETH /3124814336/3174412640
TELEFONO
COORDINADOR /ROCHA GABRIEL
ALEJANDRO
AMENAZA Movimiento sísmico
LUGAR FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR
OBJETIVOS Definir las acciones específicas en caso de sismo
ESTRUCTURA Comandante de incidente Brigada de emergencias
ORGANIZACIONAL Coordinadores de evacuación
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
ANTE EMERGENCIAS
PLN-SST-01 Versión 02
Página 73 de 105 Fecha Emisión 15.09.2021

SISTEMA DE RECURSOS Y
PROCEDIMIENTOS Y ACCIONES
ALERTA SUMINISTROS
Fase de preparación y capacitación, incluye:
• Divulgación plan de emergencias al personal en Silbatos
general. Señalización
• Capacitación y entrenamiento de la brigada.
NIVEL 1
• Capacitación al personal administrativo.
ALERTA VERDE
• Elaboración de actas de ayuda mutua con las
vecindades
• Identificación de rutas de emergencia, salidas
de emergencia y punto de encuentro.
Al percibir movimiento se debe:
• Activar la brigada de emergencias Silbatos
• Activar el sistema de alarma (silbatos- voz a voz) Chalecos reflectivos
• Ubicarse lejos de ventanas, puertas de vidrio y
NIVEL 2
elementos que puedan caer.
ALERTA
• Ubicar estructuras propias de la sede
AMARILLA
(columnas).
• Esperar que cese el movimiento.
• Al detenerse evacuar las instalaciones de la
sede.
Al percibir movimiento y evidenciar debilitamiento Silbatos
de la estructura: Agua
• Activar la brigada de emergencias Chalecos reflectivos
• Activar el sistema de alarma (Silbatos y voz a
voz)
NIVEL 3 • Llamar al 123 y proveer todos los datos
ALERTA NARANJA solicitados
• Des energizar los equipos y cableado.
• Evacuar las personas que se encuentren en la
sede.
• Retirarse a zona segura dentro o fuera de la
sede de acuerdo a la evaluación.
Al percibir caída inminente de la sede: Silbatos
• Activar la brigada de emergencias Paletas pare siga
• Activar el sistema de alarma (silbatos- alarma Chalecos reflectivos
presente de la sede)
• Llamar al 123 y proveer todos los datos
NIVEL 4
solicitados
ALERTA ROJA
• Des energizar los equipos y cableado si es
posible.
• Evacuar las personas que se encuentren en la
sede.
• Esperar apoyo de entidades de socorro.
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
ANTE EMERGENCIAS
PLN-SST-01 Versión 02
Página 74 de 105 Fecha Emisión 15.09.2021

• Alertar al personal ajeno a la zona afectada.

7.2 PLAN DE CONTINGENCIA: EVENTOS ATMOSFÉRICOS


NOMBRE DEL OTAVO ZAMUDIO 3115997143
TELEFONO
COORDINADOR MONICA YANETH
AMENAZA Eventos atmosféricos (lluvias, granizadas, vendavales)
LUGAR FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR
Definir las acciones específicas para dar respuesta ante eventos
OBJETIVOS
atmosféricos
Comandante de incidente
ESTRUCTURA
Brigada de emergencias
ORGANIZACIONAL
Coordinadores de evacuación
SISTEMA DE
PROCEDIMIENTOS Y ACCIONES RECURSOS Y SUMINISTROS
ALERTA
Fase de preparación y capacitación Silbatos
• Divulgación plan de emergencias. Capacitación
• Identificación estructuras inestables
NIVEL 1
(vidrios asegurados, ventanas
ALERTA VERDE
funcionales)
• Inspección y Mantenimiento de
canales y estructuras de desagüe.
Fase de alistamiento, al generarse una Silbatos
lluvia fuerte, granizada o vendaval: Chalecos reflectivos
• Activar la brigada de emergencias
• Des energizar los equipos y cableado
NIVEL 2
• Protección de equipos y personal
ALERTA AMARILLA
• Asegurar ventanas y puertas para
impedir el paso del agua
• Activar el 123 para informar sobre la
presencia del personal en la sede
Al identificar lluvias fuertes, caída Silbatos
constante de granizo o vendaval: Chalecos reflectivos
• Activar brigada de emergencias
• Llamar al 123 y proveer todos los
NIVEL 3 datos del personal refugiado en la
ALERTA NARANJA sede
• Des energizar los equipos y cableado.
• Protegerse en lugares aislados de
electricidad, asegurar puertas y
ventanas
Ante inundación o afectación de la sede: Silbatos
NIVEL 4 • Activar la brigada de emergencias Paletas pare siga
ALERTA ROJA • Llamar al 123 y proveer todos los Chalecos reflectivos
datos solicitados
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
ANTE EMERGENCIAS
PLN-SST-01 Versión 02
Página 75 de 105 Fecha Emisión 15.09.2021

• Evacuar las personas a zonas altas


• Esperar apoyo de entidades de
socorro
• Disponer de un kit de emergencias
(aguas potables, linternas con
baterías, radio con baterías, mantas)

7.3 PLAN DE CONTINGENCIA: INCENDIO DE ORIGEN INTERNO


NOMBRE DEL OTAVO ZAMUDIO MONICA 3115997143
TELEFONO
COORDINADOR YANETH
AMENAZA Incendio de origen interno
LUGAR
FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR.
Definir las acciones específicas para controlar un conato de incendio
OBJETIVOS
interno.
ESTRUCTURA Comandante de incidente Brigada de emergencias.
ORGANIZACIONAL Coordinadores de evacuación.
SISTEMA DE
PROCEDIMIENTOS Y ACCIONES RECURSOS Y SUMINISTROS
ALERTA
Fase de preparación y capacitación
• Divulgación plan de emergencias Silbatos
• Capacitación de la brigada en control de Extintores
incendios y entrenamiento practico en Guantes
uso de extintores. Capacitación
• Capacitación al personal sobre cómo
NIVEL 1
prevenir e identificar conatos de
ALERTA VERDE
incendio y las acciones a seguir.
• Inspección y mantenimiento de
extintores
• Realización de ejercicios de evacuación
por las escaleras de emergencia de la
sede.
Fase de alistamiento, al detectar olor a humo
o activarse un sensor de humo se debe: Silbaos
• Activar el sistema de alarma y la brigada Extintores
de emergencias Guantes
• Des energizar los equipos y cableado.
NIVEL 2
• Retirar todos los materiales
ALERTA
combustibles del área.
AMARILLA
• Retirar las personas que se encuentren
en el área.
• Ubicar todos los extintores posibles en
las cercanías y controlar la llama por
parte de la brigada.
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
ANTE EMERGENCIAS
PLN-SST-01 Versión 02
Página 76 de 105 Fecha Emisión 15.09.2021

• Llamar al 123 y proveer todos los datos


solicitados
Al identificar llamas altas y sentir calor: Silbatos
• Activar el sistema de alarma y la brigada Extintores
de emergencias Guantes
• Llamar al 123 y proveer todos los datos Paletas pare siga
solicitados Chalecos reflectivos
NIVEL 3 • Des energizar los equipos y cableado.
ALERTA NARANJA • Retirar todos los materiales
combustibles del área.
• Retirar las personas que se encuentren
en el área.
• Enfriar o mojar el material combustible
que no pueda ser retirado.
Llamas fuera de control y activación total de Silbatos, Paletas Pare/siga
los rociadores: Chalecos reflectivos
• Activar el sistema de alarma (Silbatos y
voz a voz) de emergencias y la brigada de
NIVEL 4 emergencias
ALERTA ROJA • Llamar al 123 y proveer todos los datos
solicitados
• Evacuar las personas que se encuentren
en el área.
• Esperar apoyo de entidades de socorro.

7.4 PLAN DE CONTINGENCIA: FALLAS EN SISTEMAS Y EQUIPOS


NOMBRE DEL INGENIERO DE
TELEFONO
COORDINADOR BASE DE DATOS
AMENAZA Fallas en sistemas y equipos
LUGAR FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR.
Definir las acciones específicas para responder ante una falla del
OBJETIVOS
sistema y los equipos,
ESTRUCTURA Comandante de incidente
ORGANIZACIONAL Área de mantenimiento, sistemas
PROCEDIMIENTOS Y
SISTEMA DE ALERTA RECURSOS Y SUMINISTROS
ACCIONES
Fase de preparación y Backup de información
capacitación
• Mantenimiento continúo
NIVEL 1
de sistemas y equipos.
ALERTA VERDE
• Capacitación al personal
sobre uso de sistemas y
equipos.
NIVEL 2 Fase de alistamiento: Backup de información
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
ANTE EMERGENCIAS
PLN-SST-01 Versión 02
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ALERTA AMARILLA • Solicitar apoyo técnico


Al identificar fallas: Backup de información
NIVEL 3
• Revise protocolos
ALERTA NARANJA
• Solicite apoyo técnico
Ante el evento de falla: Backup de información
• Solicite apoyo técnico
para la recuperación de
NIVEL 4 sistemas.
ALERTA ROJA • Determine otro medio
que le pueda brindar
continuidad a las
actividades

7.5 PLAN DE CONTINGENCIA: INUNDACIONES POR DEFICIENCIA EN INFRAESTRUCTURA


NOMBRE DEL OTAVO ZAMUDIO 3115997143
TELEFONO
COORDINADOR MONICA YANETH
AMENAZA Inundaciones por deficiencia en infraestructura,
LUGAR FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR.
Definir las acciones específicas para controlar una situación de
OBJETIVOS
inundación por deficiencia en estructura,
ESTRUCTURA Comandante de incidente Brigada de emergencias
ORGANIZACIONAL Coordinadores de evacuación Mantenimiento
RECURSOS Y
SISTEMA DE ALERTA PROCEDIMIENTOS Y ACCIONES
SUMINISTROS
Fase de preparación y capacitación Sistema de alarma
• Divulgación plan de emergencias. (Silbatos y voz a voz)
NIVEL 1 • Identificación de red de conducción de Equipos y herramientas
ALERTA VERDE aguas de mantenimiento
• Mantenimiento a la red de conducción de
aguas
Fase de alistamiento, al generarse inundación Sistema de alarma
por ruptura de la red de conducción de aguas: (Silbatos y voz a voz)
• Activar la brigada de emergencias Equipos y herramientas
• Ubicar la línea que generó el incidente de mantenimiento
• Suspender el servicio de agua o la
conducción de la misma
NIVEL 2
• Des energizar los equipos y cableado
ALERTA AMARILLA
• Protección de personal y equipos
• Asegurar ventanas y puertas para impedir
el paso del agua
• Activar el 123 para informar sobre la
presencia del personal en la sede
• Activar el personal de mantenimiento
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
ANTE EMERGENCIAS
PLN-SST-01 Versión 02
Página 78 de 105 Fecha Emisión 15.09.2021

Al generarse la salida de agua no controlada: Sistema de alarma


• Activar brigada de emergencias (Silbatos y voz a voz)
• Des energizar los equipos y cableado. Equipos y herramientas
NIVEL 3 • Protección de personal y equipos de mantenimiento
ALERTA NARANJA • Asegurar ventanas y puertas para impedir
el paso del agua
• Activación del personal de
mantenimiento
Ante inundación o afectación de la sede Sistema de alarma
• Activar la brigada de emergencias (Silbatos y voz a voz)
• Evacuar las personas a zonas altas si es Equipos y herramientas
requerido de mantenimiento
NIVEL 4 • Proteger equipos, aislar del sitio del
ALERTA ROJA incidente
• Activar el personal de mantenimiento
para desalojo del agua y reparación del
sistema
• Esperar apoyo de entidades de socorro

7.6 PLAN DE CONTINGENCIA: COMPORTAMIENTOS NO ADAPTATIVOS


NOMBRE DEL EDIXON MARTINEZ 3185170446
TELEFONO
COORDINADOR
AMENAZA Comportamientos no adaptativos
LUGAR FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR.
Definir las acciones específicas para controlar una situación ante
OBJETIVOS
comportamientos no adaptativos
ESTRUCTURA Comandante de incidente
ORGANIZACIONAL Sistema de seguridad
SISTEMA DE ALERTA PROCEDIMIENTOS Y ACCIONES RECURSOS Y SUMINISTROS
Fase de preparación y capacitación
NIVEL 1 • Preparación del sistema de seguridad Medios de comunicación
ALERTA VERDE • Empresa de seguridad privada móvil o fijos

Fase de alistamiento:
• Proceso de ADMISIONES, REGISTRO Y
NIVEL 2 Medios de comunicación
CONTROL en la recepción y llamada
ALERTA AMARILLA móvil o fijos
previa al área solicitada por la
persona visitante.
Al identificar la situación:
NIVEL 3 Medios de comunicación
• Activar el sistema de seguridad de la
ALERTA NARANJA móvil o fijos
sede
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
ANTE EMERGENCIAS
PLN-SST-01 Versión 02
Página 79 de 105 Fecha Emisión 15.09.2021

Comportamientos de agresión o no
adaptativos:
• Activar el sistema de seguridad de la
NIVEL 4 Medios de comunicación
sede en conjunto con la empresa de
ALERTA ROJA móvil o fijos
seguridad privada.
• De ser necesario activar las entidades
públicas de control (policía)

7.7 PLAN DE CONTINGENCIA: ACCIDENTES


NOMBRE DEL OTAVO ZAMUDIO 3115997143
TELEFONO
COORDINADOR MONICA YANETH
AMENAZA Accidentes
LUGAR FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR.
OBJETIVOS Definir las acciones específicas para la atención de un accidente
ESTRUCTURA Comandante de incidente
ORGANIZACIONAL Brigada de emergencias
SISTEMA DE
PROCEDIMIENTOS Y ACCIONES RECURSOS Y SUMINISTROS
ALERTA
Fase de preparación y capacitación Camillas
• Divulgación plan de emergencias Botiquín
• Capacitación de la brigada en PAP Punto de Atención
primeros auxilios, Primaria
• Reconocimiento, inspección y Capacitación
NIVEL 1 mantenimiento de equipos de
ALERTA VERDE atención,
• Adquisición de botiquines y camillas
por nivel o piso.
• Dotación y administración de los
recursos del Punto de Atención
Primaria (PAP)
Fase de alistamiento: Camillas
• Activar la brigada de emergencias Botiquín
• Aplicar el protocolo como primer PAP Punto de Atención
NIVEL 2 respondiente, Primaria
ALERTA AMARILLA • Activar el sistema de emergencias
medico si es necesario
• Solicitar el arribo del material de
atención.
Al identificar el paciente: Camillas
• Aborde el paciente bajo los Botiquín
NIVEL 3
lineamientos de atención PAP Punto de Atención
ALERTA NARANJA
prehospitalaria, Primaria
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
ANTE EMERGENCIAS
PLN-SST-01 Versión 02
Página 80 de 105 Fecha Emisión 15.09.2021

• Active el SEM, sistema de


emergencias médicas si es
necesario
• Reporte el incidente
Ante la atención: Camillas
• Estabilice el paciente, Botiquín
• Traslade al PAP Punto de Atención PAP Punto de Atención
Primaria para ser evaluado por el Primaria
NIVEL 4
auxiliar de enfermería,
ALERTA ROJA
• Definir si debe ser trasladado a un
centro asistencial de mayor
complejidad,
• De aviso a su familia.

7.8 PLAN DE CONTINGENCIA: ATENTADOS TERRORISTAS


NOMBRE DEL COORDINADOR DE 3185170446/3214351495
TELEFONO
COORDINADOR SEGURIDAD
AMENAZA Atentados terroristas
LUGAR Zonas aledañas de la FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR
OBJETIVOS Definir las acciones específicas ante una situación de atentado terrorista
ESTRUCTURA -comandante de incidente - Brigada de emergencias- Coordinadores de
ORGANIZACIONAL evacuación Sistema y personal de seguridad Entidades de apoyo externo
SISTEMA DE
PROCEDIMIENTOS Y ACCIONES RECURSOS Y SUMINISTROS
ALERTA
Fase de preparación y capacitación Sistema de alarma de
• Divulgación del plan de emergencias seguridad
• Señalización de rutas de evacuación Capacitación
y punto de encuentro, Listado teléfonos de
• Listado de teléfonos de emergencia emergencia
NIVEL 1
visible,
ALERTA VERDE
• Identificación de áreas para la
protección de equipos y personas,
• Protocolo de activación a Directivos
de la FUNDACIÓN UNIVERSITARIA
COMPENSAR.
Fase de alistamiento, ante llamada o Silbatos
situación terrorista Sistema de alarma de
• Aplicar protocolo atención de seguridad
llamada terrorista (ver Anexo 1) Listado teléfonos de
NIVEL 2
• Activar la brigada de emergencias, emergencia,
ALERTA AMARILLA
coordinador de emergencias y
Directivos de FUNDACIÓN
UNIVERSITARIA COMPENSAR.
• Verificar la situación (Directivos)
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
ANTE EMERGENCIAS
PLN-SST-01 Versión 02
Página 81 de 105 Fecha Emisión 15.09.2021

• Activar el sistema de seguridad Dar


conocimiento a las entidades
públicas de seguridad (policía)
Al identificar la situación: Silbatos, Sistema de alarma de
• Determinar si la situación es segura seguridad, Listado teléfonos
NIVEL 3 para evacuar el personal, de emergencia
ALERTA NARANJA • Coordinar con las entidades de Rutas de evacuación, punto de
apoyo externo el aislamiento del encuentro
área,
Generada la situación: Silbatos, Sistema de alarma de
• Si no fue posible evacuar, determine seguridad, Capacitación
áreas seguras, alejas de objetos que Listado teléfonos de
puedan caer o de aquellos que sean emergencia
NIVEL 4
afectados por la onda explosiva,
ALERTA ROJA
• Conserve la calma y espere
indicaciones para evacuar.
• Esperar apoyo de entidades de
socorro.

7.9 PROTOCOLO ATENCIÓN LLAMADA TERRORISTA


Quien reciba una llamada de amenaza de bomba
• Conserve la calma.
• Hable tan suave como pueda y evite la agresividad.
• Retenga en la línea a la persona que llama, tanto como sea posible.
• Procure que le repita el mensaje y trate de escribirlo palabra por palabra.
• Pregunte lo necesario para tomar la mayor información
• Dígale que la instalación está ocupada y que la explosión puede ocasionar muertes a
personas inocentes.
• Ponga especial atención a los ruidos extraños, como motores en funcionamiento,
música y otros que puedan dar una pista remota para localizar el lugar de donde se
está llamando. La clave de voz, el acento, etc., son muy importantes.
• Reporte al coordinador de la brigada, para que tome la decisión de evacuación.

7.10 PLAN DE CONTINGENCIA: CONCENTRACIONES MASIVAS


NOMBRE DEL COORDINADOR DE 3185170446
TELEFONO
COORDINADOR SEGURIDAD
AMENAZA Concentraciones masivas
LUGAR FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR.
Definir las acciones específicas para responder ante una situación de
OBJETIVOS
concentración masiva.
Comandante de incidente
ESTRUCTURA Brigada de emergencias.
ORGANIZACIONAL Coordinadores de evacuación
Directivos de FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
ANTE EMERGENCIAS
PLN-SST-01 Versión 02
Página 82 de 105 Fecha Emisión 15.09.2021

SISTEMA DE
PROCEDIMIENTOS Y ACCIONES RECURSOS Y SUMINISTROS
ALERTA
Fase de preparación y capacitación Silbatos y voz a voz
• Sistema de seguridad física Capacitación
implementado Sistema de alarma de
NIVEL 1 • Determinación de un directorio seguridad
ALERTA VERDE o lista de números de Listado teléfonos de
emergencia emergencia
• Capacitación al personal en
general
Fase de alistamiento: (Silbatos y voz a voz)
• Verificación de la situación Sistema de alarma de
• Activación de brigadistas seguridad
NIVEL 2 • Activación del sistema y personal Listado teléfonos de
ALERTA AMARILLA de seguridad de la sede, emergencia
• Activación de entidades de
apoyo externo (policía, Gaula,
antiexplosivos)
Al identificar la situación: (Silbatos y voz a voz)
• Active el personal para evacuar o Sistema de alarma de
para buscar un lugar seguro, seguridad
• Coordinar con las entidades Listado teléfonos de
NIVEL 3 externas el aislamiento del área, emergencia
ALERTA NARANJA • Des energizar los equipos y Rutas de emergencia y punto
cableado. de encuentro
• Pídale al personal que no olvide
sus documentos de
identificación al evacuar.
Una vez se genere la situación: (Silbatos y voz a voz)
• Protéjase del material proyectil Sistema de alarma de
generado por la onda explosiva, seguridad
• Si se encuentra en la calle evacue Listado teléfonos de
NIVEL 4 en arrastre bajo, emergencia
ALERTA ROJA • Guarde la calma, Rutas de emergencia y punto
• Evacue una vez sea de encuentro
determinado,
• Esperar apoyo de entidades de
socorro.

7.11 PROTOCOLO GESTIÓN DEL RIESGO EN CASO DE AGLOMERACIONES (IDIGER)


Planeación
• Definir la actividad a realizar
• Definir el escenario donde se realizará el evento
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
ANTE EMERGENCIAS
PLN-SST-01 Versión 02
Página 83 de 105 Fecha Emisión 15.09.2021

• Clasificar la complejidad del evento (baja complejidad – descargar constancia de baja


complejidad), media o alta complejidad (realizar trámite en la plataforma de SUGA –
Sistema Único de Gestión de Aglomeraciones)
• Elabore el plan de emergencia y contingencia (PEC)
• Recolecte los documentos anexos requeridos por cada entidad
• Suba la información a la plataforma SUGA - Sistema Único de Gestión de Aglomeraciones

Trámite
• Registre en el SUGA su organización/institución
• Haga seguimiento al pronunciamiento y concepto de las entidades que conforman el SUGA
(Alcaldía Mayor de Bogotá, Secretaría de Gobierno, Secretaría de Salud, Secretaría de
Movilidad, Secretaría de Ambiente, Alcaldías Locales, Policía Nacional, IDIGER, Cuerpo de
Bomberos)

Ejecución
• Realice el evento de acuerdo con lo planeado y aprobado
• Realice las verificaciones pertinentes que garanticen la seguridad del montaje
• Permita el acompañamiento de las entidades y acate las recomendaciones de acuerdo con
la complejidad de su evento
• Instale el recurso necesario
• Realice seguimiento permanente a su evento
• Realice una evaluación después de finalizada la actividad
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
ANTE EMERGENCIAS
PLN-SST-01 Versión 02
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7.12 PLAN DE CONTINGENCIA: MANEJO KIT DE DERRAMES


NOMBRE DEL COORDINADOR DE 3185170446/3214351495
TELEFONO
COORDINADOR SEGURIDAD
AMENAZA Derrame sustancias químicas
LUGAR Dentro de FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR
Definir acciones de respuesta en caso de presentarse derrame de
OBJETIVOS sustancias químicas en las diferentes areas de la Universidad Compensar
que manejen y almacenen sustancias químicas
-comandante de incidente - Brigada de emergencias- Coordinadores de
ESTRUCTURA
evacuación Sistema y personal de seguridad Entidades de apoyo
ORGANIZACIONAL
externo
SISTEMA DE ALERTA PROCEDIMIENTOS Y ACCIONES RECURSOS Y SUMINISTROS
Fase de preparación y capacitación Sistema de alarma de
• Divulgación del plan de seguridad
emergencias y del presente PONS Capacitación
• Adquisición y suministros de kit Kit de derrames
anti derrames Listado teléfonos de
• Capacitación de uso kit de emergencia
derrames a los frentes de trabajos
NIVEL 1
identificados previamente
ALERTA VERDE
• Listado de teléfonos de
emergencia visible,
• Identificación de áreas para la
protección de equipos y personas,
• Protocolo de activación a
Directivos de la FUNDACIÓN
UNIVERSITARIA COMPENSAR.
Inspección de kit de derrames
NIVEL 2 • Verificación mediante
ALERTA AMARILLA inspecciones periódicas al kit de
derrames
NIVEL 3 • Direcciona a nivel 4
ALERTA NARANJA
Generada la situación:
• Evidenciar el derrame y reporte
de la emergencia
• Identificación y evaluación del
derrame
NIVEL 4
• Detención del derrame
ALERTA ROJA
• Contención del derrame
• Absorción de la sustancia
• Barrido del absorbente
• Descontaminación de elementos
• Acciones de recuperación
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
ANTE EMERGENCIAS
PLN-SST-01 Versión 02
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8. IMPLEMENTACION

8.1 SIMULACROS

Los ejercicios y simulacros sirven para poner a prueba el plan de emergencias y contingencias de la
institución. La participación amplia y los simulacros son necesarios para aumentar el grado de
concientización y entendimiento y para realzar el compromiso. Se recomienda que todos los
miembros de la organización de emergencias de FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR,
participen en todas las fases de simulacro, incluyendo la planeación, simulación y crítica.

Este capítulo está dirigido al personal responsable de la implantación y mantenimiento del plan de
emergencia o autoprotección, En el documento adicionalmente a las sugerencias para su
preparación y realización de un diseño de un simulacro.

Los simulacros de emergencia son ejercicios prácticos que implican la participación de todo el
personal y en muchos casos también involucran medios externos como pudieran ser los bomberos,
policía y personal sanitario. Es por ello que requiere de una gran preparación previa, cuya realización
oportuna nos permitirá obtener resultados y conclusiones de gran relevancia para el mantenimiento
y mejora del plan de emergencia existente.

Sin embargo, es aconsejable empezar poco a poco hasta alcanzar mayor complejidad en los
simulacros. Primero debe probarse el plan por medio de ejercicios teóricos de pequeña escala. La
figura 1 muestra las etapas a seguir.
Figura No 1. Etapas para la realización de los simulacros

CONCEPTO
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
ANTE EMERGENCIAS
PLN-SST-01 Versión 02
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Un simulacro es un ensayo o ejercicio de adiestramiento práctico del modo de actuar en caso de


emergencia, según lo previsto en el Plan de Emergencia o Autoprotección que deberá estar
implantado en la Empresa, en cumplimiento de lo establecido en el artículo 20 “Medidas de
emergencias” de la Ley 31/1995 de Prevención de Riesgos Laborales y por otras normativas
sectoriales específicas de obligado cumplimiento según su actividad.

Los objetivos del simulacro son la verificación y comprobación de:

▪ La eficacia de la organización de respuesta ante una emergencia.


▪ La capacitación del personal adscrito a la organización de respuesta.
▪ El entrenamiento de todo el personal de la actividad en la respuesta frente a una emergencia.
▪ La suficiencia e idoneidad de los medios y recursos asignados.

Observadores

Como se pretende conocer y evaluar si las personas que deben actuar lo hacen correctamente, es
necesario designar observadores o controladores. Estos observadores registrarán, por escrito, todos
los sucesos que ocurren en su zona de observación, describiendo las acciones que llevan a cabo las
personas que se encuentran en la misma, pudiendo utilizar si es posible la captación de imágenes
(por ejemplo, para constatar el colapso de vías de evacuación o detectando personal circulando en
contradirección). Para facilitar dicho ADMISIONES, REGISTRO Y CONTROL y obtener la mayor
información posible, pueden utilizarse unas hojas de ADMISIONES, REGISTRO Y CONTROL
preparadas con antelación.

EJERCICIOS TEÓRICOS

La técnica de simulación de situaciones y responsabilidades es una herramienta efectiva para probar


el plan en el nivel ejecutivo. Quienes estén supervisando el ejercicio asignarán diversas funciones a
los integrantes del comité de emergencias en situaciones hipotéticas. Se pedirá entonces a los
participantes que tomen decisiones acerca de cómo reaccionar y cómo usar los recursos disponibles
conforme se desarrolla determinada situación. La información proporcionada a los participantes
debe ser tan realista como sea posible; puede presentarse información reciente y actualizada de
acuerdo con los ajustes hechos con base en decisiones previas.

Un ejercicio de este tipo puede llevarse a cabo con todos los participantes en una habitación o con
las diferentes tareas “ciegas”, es decir, en sitios separados. Esta aproximación también proporciona
una oportunidad valiosa para probar el sistema de comunicaciones.

SIMULACROS PRÁCTICOS PARCIALES Y GENERALES

El programa de ejercicios para emergencias es una de las partes más importantes de cualquier plan
de respuesta para estos casos. Un ejercicio de simulacro presenta una situación determinada de
emergencia y una serie de retos para los participantes que deben responder, usando los conceptos
y habilidades desarrollados durante los procesos de planeación y capacitación. El ejercicio debe ser
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supervisado y evaluado por especialistas en respuesta en casos de emergencia que sean externos al
proyecto.

Los objetivos de este tipo de ejercicio podrían ser los siguientes:


• Evaluar los planes para emergencias durante la atención de éstas y la capacidad de actuar
en estos casos.
• Proporcionar la base para la mejora de los planes y procedimientos.
• Capacitar a los participantes.
• Mejorar la coordinación y las relaciones entre los participantes.
• Asegurar la participación continua de organizaciones clave dentro de la comunidad.

Obligatoriedad. Sin excepción las sesiones de instrucción y los simulacros son de obligatoria
participación de todos los empleados que laboren en las instalaciones de la Empresa. El permitir
excepciones desembocará en un rápido deterioro del plan.

Consideraciones de Seguridad. Por ser las prácticas de evacuación de naturaleza delicada en su


ejecución deberán adoptarse todas las precauciones que se consideren necesarias:
- Vigilancia de sitios estratégicos dentro y fuera de las instalaciones.
- Aviso a las entidades de socorro externo (Bomberos, Cruz Roja, Defensa Civil, Comité Local
de atención de desastres, etc.)
- Ayuda a las personas con impedimentos, asignando un acompañante encargado de su
evacuación.
Las prácticas de evacuación deberán orientarse a evacuar en caso de cada una de las amenazas
determinadas para la institución.

Se realizarán ejercicios de simulacros por lo menos dos veces en el año con el fin de evaluar,
mejorar o actualizar el plan existente. Se evalúan fallas en la puesta en marcha del plan existente,
capacidad de respuesta de personas y recursos, la autosuficiencia de la empresa teniendo en
cuenta el inventario de recursos humanos y los recursos técnicos disponibles.

Los simulacros pueden ser:


TIPO DE SIMULACRO INFORMACION PERIODICIDAD
Avisamos a los trabajadores de la FUNDACIÓN
Simulacros avisados o Una vez al
UNIVERSITARIA COMPENSAR, hora, fecha y lugar de
programados año.
la realización del simulacro.
Simulacros sorpresivos Se hacen sin avisar, se ejecutan una vez se han Una vez al
o no programados realizados los simulacros con aviso previo. año.

PLANEACIÓN DE LA ACTIVIDAD

Para la planeación del simulacro utilizamos el formato de planeación de simulacros Anexo I,


diligenciando los campos requeridos.

Ejecución del simulacro


Contando con el personal que se encuentra en FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR, se realiza:
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• Reunión previa sobre el mismo día del simulacro que todos los controladores disponen de reloj,
que habrán de sincronizar, bolígrafo y celular para captar imágenes.
• Definir el y/o escenarios para las diferentes sedes.
• Elaboración del guion, reunión con las personas involucradas y ejecutaras del evento.
• Preparación de los colaboradores que van a representar lesionados ficticios.
• Supervisión del área en donde va a suceder la emergencia ficticia.
• El ADMISIONES, REGISTRO Y CONTROL debe ser cronológico
• Ubicación de los observadores y confirmación de sus actividades.
• Declaración de la alarma por la persona o personas designadas.
• Difusión de la alarma por las personas designadas.
• Comunicación con las instituciones que prestan ayuda en situaciones de emergencia.
• Maniobras o actividades específicas tendientes al control inicial de la situación de riesgo que
generó la emergencia, de acuerdo con lo planeado y con los recursos disponibles.
• Definición de la evacuación y del tipo de evacuación: total o parcial. Orden de evacuación,
designación del lugar de concentración de los evacuados e iniciación de la evacuación.
• Concentración de los lesionados ficticios en las zonas predeterminadas.
• Clasificación de los lesionados y definición de remisiones a instituciones hospitalarias, si es el
caso.
• Orden de finalización de la actividad por la persona designada para tal fin.
• Concentración de los participantes en un lugar predeterminado para la evaluación de la
actividad.
• Dirección administrativa o talento humano les dirija unas palabras de agradecimiento por su
colaboración.

Evaluación de la actividad

Fase de evaluación y análisis de la capacidad de respuesta de la empresa ante situaciones de


emergencia, es especialmente importante para sacar conclusiones que sirvan de base para
realizar ajustes, corregir errores o resaltar aciertos en toda la actividad. Basados en el documento
plan de emergencias del 2021 se determina diferentes puntos a evaluar:

• Comunicaciones de emergencias.
• Procedimiento general de alarma.
• Accionamiento de sistemas de protección contra incendios.
• Comportamiento de los ocupantes de la edificación/instalación.
• Movilización y posicionamiento de equipos manuales de protección.
• Tiempo de reacción de Brigada para Emergencias.
• Tiempo de reacción de los ocupantes de la instalación.
• Procedimientos y decisiones claves del Comandante de Incidentes.
• Procedimientos y decisiones claves de la Brigada para Emergencias.
• Cumplimiento de procedimientos de seguridad en el área en emergencia.
• Interacción con grupos de apoyo externo.
• Almacenamiento Temporal, manejo y disposición de residuos especiales generados en el
ejercicio (Biosanitarios).
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FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR, realiza Un (1) simulacro de evacuación al año, y es


pionera en los simulacros desde la alternancia.

Previamente al simulacro

1. Fijar la fecha y la hora del simulacro.


2. Definir el tipo y magnitud del simulacro, que condicionará el nivel de activación y las necesidades
de los equipos participantes y materiales.
3. Inventario de los recursos humanos y materiales a involucrar.
4. Informar a todo el personal de la realización del simulacro, para evitar conductas inadecuadas
(según la amplitud de información conveniente: general, restringida, mínima, ninguna).
5. Si se prevé la participación de personas o instituciones ajenas, tales como Bomberos, Policía
Municipal, Hospitales y ambulancias), enviar información e invitar a las reuniones necesarias para
la preparación o visitarles personalmente.
6. Verificación previa de las condiciones adecuadas de las instalaciones y de la señalización e
iluminación de emergencia de los recorridos de evacuación.
7. Prever la información a las autoridades competentes oportunas, a las empresas próximas, a los
vecinos y a los medios de comunicación, en el caso de que el simulacro sea público o pueda ser
presenciado por personas ajenas a la empresa.
8. Designar el lugar y la persona que inicia el simulacro.
9. Designar y formar a los observadores/controladores en las distintas zonas.
El día del simulacro

1. Preparación del “escenario” del simulacro.


2. Reunión preparatoria previa al simulacro del Jefe de Emergencia y todos los brigadistas con
los observadores/controladores, para concretar las funciones de cada uno de ellos en la
realización del simulacro.
3. Previsión de posibles accidentes durante el simulacro (por ejemplo, golpes o caídas) y
disponer de primeros auxilios.
4. Realización del simulacro, con la anotación de las acciones desarrolladas por los participantes
y la hora en que se realizan, con la indicación de las posibles incidencias.
5. Tras la finalización del simulacro, reunión posterior de los responsables de la emergencia y los
observadores/controladores para redactar el informe de la actuación de los participantes y
las conclusiones y propuestas de mejora deducidas del mismo.
6. Información a los colaboradores del resultado del simulacro y conclusiones del mismo.
7. 16.Se remitirá una copia del informe a las autoridades competentes, bomberos y otras
entidades participantes (si se requiere).

Informe de evaluación del simulacro

Finalizado el simulacro, se celebrará una reunión de los observadores, responsables y los medios
externos (bomberos, protección civil, policía, etc) que hayan participado en el simulacro para
realizar una evaluación general y establecer las primeras conclusiones. El informe posterior a la
reunión deberá valorar el desarrollo del ejercicio reflejando las acciones correctas llevadas a cabo y
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destacando aquellas que requieran mejora. En todo caso, la Dirección deberá reiterar el
agradecimiento al personal por su colaboración, considerando la experiencia como positiva,
integradora y enriquecedora.

Revisión y actualización del plan de emergencia o de autoprotección

Las conclusiones de mejora de los procedimientos de actuación, de las instalaciones de protección


e incluso de las necesidades de mejor formación y adiestramiento de los participantes, pueden
recomendar la necesidad de revisar o actualizar el plan de emergencia y autoprotección.

9. COMITÉ DE AYUDA MUTUA (CAM)

El CAM es un trabajo conjunto con Organizaciones localizadas en la misma zona Geográfica y con
el respectivo Concejos Locales de Gestión Riesgos y Cambio Climático – CLGR - CC, el cual puede
ser fortalecido mediante mecanismos de ayuda mutua. Lo importante de esta articulación es
familiarizar a la Organización con una estrategia que complemente su Plan de Emergencia y
Contingencias.

Los principios en los que se fundamenta el Plan de Ayuda Mutua - PAM son:
• Instaurar un convenio de ayuda mutua entre las Organizaciones, suscrito a nivel Dirección
y/o como compromiso de asociación.
• Delimitación de los suministros, recursos y servicios para la atención de emergencias, que
cada Organización esté dispuesta a facilitar para el servicio de los demás sin deterioro de
las condiciones mismas de seguridad.
• Compromiso de compensación económica o reintegro de los materiales o equipos
consumidos, dañados o deteriorados en el control de una emergencia por una
Organización en beneficio de las otras.

Entre las funciones del CAM se definen:


• Analizar la situación, gravedad, riesgos potenciales de activación y reactivación de la
emergencia.
• Planificar y coordinar las acciones de control de la emergencia.
• Plantear estrategias para enfrentarse a la emergencia.
• Determinar la necesidad y coordinar la intervención de los grupos de apoyo.
• Tener a la mano el inventario de los recursos, suministros y servicios de ayuda disponibles
para la emergencia.
• facilitar los recursos, suministros y servicios de ayuda mutua disponibles para cada
organización y requeridos por el director de la emergencia.
• Evaluar los daños producidos.

Se cuenta con un trabajo conjunto con las diferentes organizaciones localizadas en la misma zona,
de FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR. La institución hace parte del CAM IEST
INSTITUCIONES DE EDUCACIÓN SUPERIOR RED TEUSAQUILLO
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La implementación de un Comité de ayuda mutua unifica el trabajo de las empresas y entidades


vecinas a la FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR, bajo principios de ayuda mutua,
identificación de suministros recursos y servicios con los que cuenta cada empresa y con los que se
está dispuesto a facilitar para el servicio conjunto. De acuerdo con lo anterior se incluye el formato
de ayuda mutua de la FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR.

10 PLAN DE SEGUIMIENTO – AUDITORÍA

Esta etapa permite que el Plan de Emergencias y Contingencias este actualizado y acorde a los
cambios de la institución, asegurando su funcionalidad en el momento de su aplicación.
Como herramienta para la revisión y actualización del plan de emergencias y contingencias se
establece un proceso de auditoría para que pueda ser realizado por personal interno o externo a
la institución.
La auditoría es un examen sistemático e independiente para determinar si las actividades y los
resultados relativos al plan satisfacen las disposiciones previamente establecidas y si estas se han
implementado efectivamente para el logro de los objetivos propuestos

OBJETIVOS.

• Identificar fortalezas y oportunidades de mejoramiento en cada uno de los elementos


revisados.
• Generar las acciones a seguir para controlar aquellos aspectos identificados como posibles de
mejorar.
• Generar recomendaciones encaminadas a fortalecer aquellos aspectos que los ameriten.
• Presentar los resultados obtenidos y hacer los comparativos correspondientes.
• Asegurar la vigencia del plan y su actuación sobre la base de la vulnerabilidad de las
operaciones de la institución.

ALCANCES.

Medir como mínimo los siguientes parámetros: Nivel de formación de las personas, disponibilidad
y estado de los recursos, nivel de conciencia y habilidades que tiene el personal para el Control de
Emergencias, disponibilidad de las instalaciones, tiempos de respuesta, guías tácticas y
procedimientos operativos para Control de Emergencias, ejecución de procedimientos,
consecución de objetivos, participación del personal, estado de vulnerabilidad.
Facilita el análisis y la evaluación de los siguientes aspectos:
• Consecución de objetivos
• Participación del personal
• Nivel de formación de las personas
• Disponibilidad y estado de los recursos
• Disponibilidad de las instalaciones
• Ejecución de procedimientos
• Tiempos de actuación y respuesta
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El programa de seguimiento podrá ser adelantado por los integrantes del Sistema Comando de
Incidentes, bajo la asesoría técnica de ARL y liderado por SST de la FUNDACIÓN UNIVERSITARIA
COMPENSAR.

TIPOS DE AUDITORÍA

Auditoria periódica: Diseñada con el objetivo de verificar periódicamente la puesta en marcha del
plan de emergencias, la disponibilidad de los recursos, los medios de evacuación, el nivel de
capacitación y formación del personal. Permite obtener información sobre el estado real, tanto
físico como funcional de los recursos de la FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR.

Se encuentra bajo la responsabilidad de la brigada y el Coordinador de talento humano - SST, aplicar


el instrumento de inspección general dejando ADMISIONES, REGISTRO Y CONTROL de cada visita,
las recomendaciones necesarias y dando a conocer dichas anomalías. Los informes de las
inspecciones deben ser presentados a los integrantes del Sistema Comando de Incidentes y deben
ser anexados al documento Plan de Emergencias, indicando los resultados de la implementación y
mejora de las condiciones críticas. Estas inspecciones tienen lugar cada seis meses.

Seguimiento post-emergencias: Seguimiento realizado una vez culmina la situación de emergencia


o actividad de simulacro, definiendo la eficacia de los procesos y de los recursos ante una situación
de emergencia.
Con el fin de adoptar las medidas de mejoramiento y ajustar los protocolos de respuesta a
emergencias, debe existir evidencia de las acciones de seguimiento y dejar ADMISIONES, REGISTRO
Y CONTROL escrito de las mismas, de esta manera se constituye como herramienta de los
integrantes del Sistema Comandos de Incidentes.

Estos registros deberán contener la siguiente información:


- Día y hora de su ejecución
- Objetivo
- Área o procesos a auditar
- Responsable de la auditoria
- Metodología usada
- Resultados obtenidos comparados con lo esperado.

11 ACTUALIZACIÓN

El documento Plan de Emergencias de FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR, será actualizado


bajo las siguientes situaciones:

• Al presentarse situaciones incidentes o emergencias no contempladas, o por cambios en


estructura y distribución en las instalaciones de la FUNDACIÓN UNIVERSITARIA
COMPENSAR.
• De acuerdo con los cambios generados por la implementación de las acciones a seguir, las
cuales se anexan al documento a medida se van ejecutando.
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12 ACCIONES ESPECIALES

• FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR, hace parte del Comité de Ayuda Mutua CAM
IEST INSTITUCIONES DE EDUCACIÓN SUPERIOR RED TEUSAQUILLO
• FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR, es pionera en la realización de simulacros de
evacuación nocturnos

13 RECOMENDACIONES

• Se recomienda garantizar que la dotación de los botiquines portátiles se encuentre al


día, de acuerdo con lo dispuesto en el acuerdo distrital 230 de 2006 y Resolución
Distrital 705 de 2007
• Se recomienda realizar mínimo 1 vez al mes la inspección de todos los equipos de
emergencia; adicionalmente, debe quedar un ADMISIONES, REGISTRO Y CONTROL por
escrito de la inspección de los equipos, con los respectivos hallazgos y
recomendaciones.
• Se recomienda realizar periódicamente capacitaciones a todo el personal frente a temas
relacionados sobre prevención, preparación y respuesta ante emergencias (tanto
dentro del área de trabajo, como en el hogar)
• Se recomienda que todos los funcionarios porten un silbato o pito, el cual será utilizado
para ser ubicado en caso de quedar atrapado en algún lugar.
• Se recomienda divulgar los Procedimientos Operativos Normalizados (PON) y demás
acciones de respuesta ante emergencia
• Se recomienda sensibilizar a la población frente al riesgo público
• Se recomienda establecer el Plan de Ayuda Mutua
• Se recomienda realizar campañas de sensibilización en normas de comportamiento
seguro en la vía, para los diferentes actores viales (peatón, ciclista, motociclista,
pasajero, conductor)
• Se recomienda contar con el programa de mantenimiento, cronograma anual de
mantenimiento y certificado de inspección del ascensor, así como el procedimiento en
caso de mantenimiento o reparaciones
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14 ANEXOS
14.1 Ubicación Geográfica

Hospital Mayor Universitario

Estación de Policía Teusaquillo

Estación de bomberos B1
Chapinero

UCompensar
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14.2 Ruta de evacuación

Punto de Encuentro

Ruta de Evacuación

14.3 Planos de la institución


UCompensar
En el anexo 1 se encontraran los planes internos de la institución .
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14.4 Listados de la base de datos

En la UCompensar contamos con un grupo de colaboradores debidamente organizados,


capacitados, entrenados y dotados para prevenir, controlar y reaccionar en situaciones de alto
riesgo, emergencia o desastre; el cual está orientada a salvaguardar a las personas y los bienes con
los que cuenta la compañía.

Brigada de emergencias

14.5 Acta de ayuda mutua en emergencias

El día ______ del mes ______ del año _______, a las __________ en la ciudad de Bogotá, se
reunieron en las instalaciones de FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR, los
representantes del plan de emergencias para definir el manejo de emergencias, desastres y
promoción de políticas de prevención y mitigación del riesgo con el propósito de unificar
esfuerzos y evitar la duplicidad de funciones y acciones creando el Comité de Ayuda Mutua.

EMPRESA RESPONSABLE DATOS DE CONTACTO


PBX:
XXXXXX Nombre Apellido Móvil:
E-mail:
PBX:
XXXXX Nombre Apellido Móvil:
E-mail:

Con el objetivo de contar con una organización que integre y coordine los recursos técnicos y
humanos de la zona alrededor de FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR, para la
prevención y atención de emergencias que rebasen la capacidad de respuesta de las empresas
y/o su impacto trascienda fuera de los límites de sus instalaciones.
Se define que el plan de ayuda mutua se activará en caso de presentarse sismo, incendio de
origen externo o interno, explosiones o atentados terroristas que afecten las edificaciones en
común.
Por parte de FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR se pone a disposición los recursos
técnicos y humanos necesarios para la atención de una emergencia

Por parte de XXX, se pone a disposición los siguientes recursos:


- X Camillas rígidas con arnés de sujeción.
- X botiquines tipo B
- X Extintores multipropósito
- Apoyo por parte de X brigadistas.

Por parte de XXXX, se pone a disposición los siguientes recursos:


- X botiquines tipo B
- X Extintores multipropósito
- Apoyo por parte de X brigadistas.
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Por parte de XXXXX, se pone a disposición los siguientes recursos:


- X botiquín
- X Extintor multipropósito

En caso de emergencia el liderazgo del SISTEMA DE COMANDO DE INCIDENTES (SCI) se


realizará por parte de la administración FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR con apoyo
operativo por parte de los brigadistas.
Para efectos de integración y funcionalidad del SISTEMA DE COMANDO DE INCIDENTES (SCI)
integrado por el comité de ayuda mutua en emergencias se realizarán las siguientes
capacitaciones:
- SISTEMA DE COMANDO DE INCIDENTES (SCI)
- Comunicación y liderazgo
- Trabajo en equipo.

Entre las funciones del CAM se definen:


- Planificar y coordinar las acciones de control de la emergencia, en común acuerdo,
así como plantear estrategias para enfrentarse a la emergencia.
- Analizar la situación, gravedad, riesgos potenciales de activación y Reactivación de la
emergencia, para lo cual cada responsable se comunicará y se realizará reunión en
el PMU establecido para la emergencia.
- Determinar la necesidad y coordinar la intervención de las entidades de socorro.
- Tener a la mano el inventario de los recursos, suministros y servicios de ayuda
disponibles para la emergencia.
- Facilitar los recursos, suministros y servicios de ayuda mutua disponibles para cada
organización y requeridos por el Comandante de Incidente del CAM.

Siendo las __________ del día ________ mes____________ año_______ se da por terminada la
reunión.
En señal de común acuerdo y compromiso, firman al pie cada nombre:

EMPRESA REPRESENTADA RESPONSABLE CEDULA FIRMA


XXXXX Nombre Apellido
XXXXXX Nombre Apellido
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Bibliografía
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emergencia y contingencias. Versión 9. Bogotá D.C. diciembre 2013. Disponible en:
http://www.sire.gov.co/documents/13276/69801/ANEXO+3+GUIA+PLANES+EMERGENCIA+Y+CON
TINGENCIAS.pdf/daa9a13d-fd76-429b-91b4-d8dcbcbc9af5.
IDIGER. Instituto Distrital de Gestión de Riesgos y Cambio Climático. Metodologías de análisis de
riesgo documento soporte. Bogotá D.C. enero de 2014. Disponible en:
http://www.sire.gov.co/documents/13276/69801/A.3.4+Metodologias+AR.pdf/288b65be-c4d8-
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IDIGER. Instituto Distrital de Gestión de Riesgos y Cambio Climático. Instructivo cambio de
metodología de colores. Bogotá D.C. enero de 2014. Disponible en:
http://www.sire.gov.co/documents/13276/69801/TABLA+DE+CAMBIOS+DE+LA+METODOLOGIA+
DE+COLORES.pdf/ff8db24c-a0e6-4540-9c2d-7571b0d66c6e.
Resolución 0256 del 21 de octubre de 2004, Por medio de la cual se reglamenta la conformación,
capacitación y entrenamiento para las brigadas contraincendios de los sectores energético,
industrial, petrolero, Minero, Portuario, comercial y similar en Colombia.

CONTROL DE CAMBIOS
FECHA
VERSIÓN DESCRIPCIÓN DE LA MODIFICACIÓN
EMISIÓN
V00 30-07-2020 Lanzamiento
Este documento viene de referencia del proceso de talento
V00 16.04.2021 humanos código FOR-PTH-64 V00, cambia a PLN- SST- 01 V00; Se
realiza actualización del documento.
Se actualiza el alcance del plan e inclusión del plan de
V01 15.09.2021
contingencia: manejo kit de derrames.

LISTA DE DISTRIBUCIÓN MEDIO DE ENTREGA


ÁREA/PROCESO FÍSICO DIGITAL
Todos los procesos X

ELABORÓ REVISÓ APROBÓ

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Analista de Seguridad Y Salud Gestor de Seguridad Y Salud Gestor de Seguridad y Salud
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