PLN SST 01 V02 Plan de Emergencias
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ANTE EMERGENCIAS
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Tabla de contenido
INTRODUCCIÓN .................................................................................................................................. 3
JUSTIFICACION .................................................................................................................................... 4
OBJETIVO GENERAL ........................................................................................................................ 4
OBJETIVOS ESPECÍFICOS ................................................................................................................. 4
ALCANCE ............................................................................................................................................. 4
MARCO LEGAL..................................................................................................................................... 5
1. INFORMACIÓN GENERAL.......................................................................................................... 16
1.1. INFORMACIÓN BÁSICA DE LA ORGANIZACIÓN ................................................................. 16
1.2 CARACTERISTICAS DE LAS INSTALACIONES ............................................................................. 20
1.3 GEO-REFERENCIACIÓN DE LAS SEDES . ................................................................................... 24
2. ANÁLISIS DE RIESGO ................................................................................................................. 33
2.1. OBJETIVOS ......................................................................................................................... 33
2.1.1. METODOLOGÍA ANÁLISIS DE RIESGOS POR COLORES .................................................. 34
2.3 PRESENTACIÓN DE RESULTADOS ............................................................................................ 38
3. ESTRUCTURA ORGANIZACIONAL PARA LA ATENCIÓN DE EMERGENCIAS ............................. 39
3.1 Estructura organizacional basada en sistema comando de incidentes .................................. 39
3.2 Descripción de roles, responsabilidades y funciones .............................................................. 40
3.2.1 Funciones sistema comando de incidentes (SCI). ................................................... 40
3.2.1.1. Comité de emergencias ........................................................................................ 40
3.2.1.2. Comandante de incidente .................................................................................... 40
3.2.1.3. Staff del sistema de comando de incidentes ....................................................... 42
3.2.1.4. Oficial de enlace.................................................................................................... 43
3.2.1.5. Sección del organigrama del Sistema de Comando de Incidentes (SCI) ............. 46
3.2.1.6. Personal operativo: Brigadistas ........................................................................... 50
3.3. INTEGRANTES BRIGADA ......................................................................................................... 54
4. RECURSOS DISPONIBLES .............................................................................................................. 55
4.1 RECURSOS FISICOS .................................................................................................................. 55
4.2. RECURSO HUMANO INTERNO –BRIGADA ......................................................................... 56
4.3. RECURSO HUMANO EXTERNO .......................................................................................... 56
4.4. RECURSO FINANCIERO ...................................................................................................... 59
5. PLAN DE CAPACITACIÓN........................................................................................................... 59
6. PLANES DE ACCIÓN FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR............................................... 61
7. PLANES DE CONTINGENCIA ...................................................................................................... 72
7.1 PLAN DE CONTINGENCIA: SISMO ..................................................................................... 72
7.2 PLAN DE CONTINGENCIA: EVENTOS ATMOSFÉRICOS ..................................................... 74
7.3 PLAN DE CONTINGENCIA: INCENDIO DE ORIGEN INTERNO ............................................ 75
7.4 PLAN DE CONTINGENCIA: FALLAS EN SISTEMAS Y EQUIPOS .......................................... 76
7.5 PLAN DE CONTINGENCIA: INUNDACIONES POR DEFICIENCIA EN INFRAESTRUCTURA .. 77
7.6 PLAN DE CONTINGENCIA: COMPORTAMIENTOS NO ADAPTATIVOS ............................. 78
7.7 PLAN DE CONTINGENCIA: ACCIDENTES ........................................................................... 79
7.8 PLAN DE CONTINGENCIA: ATENTADOS TERRORISTAS .................................................... 80
7.9 PROTOCOLO ATENCIÓN LLAMADA TERRORISTA ............................................................ 81
7.10 PLAN DE CONTINGENCIA: CONCENTRACIONES MASIVAS .............................................. 81
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8. IMPLEMENTACION.................................................................................................................... 85
8.1 SIMULACROS ........................................................................................................................... 85
9. COMITÉ DE AYUDA MUTUA (CAM) .......................................................................................... 90
10 PLAN DE SEGUIMIENTO – AUDITORÍA ................................................................................. 91
11 ACTUALIZACIÓN .................................................................................................................... 92
12 ACCIONES ESPECIALES .......................................................................................................... 93
13 RECOMENDACIONES ............................................................................................................ 93
14 ANEXOS ................................................................................................................................. 94
14.1 Ubicación Geográfica ......................................................................................................... 94
14.2 Ruta de evacuación ............................................................................................................ 95
14.3 Planos de la institución ...................................................................................................... 95
14.4 Listados de la base de datos ............................................................................................. 96
14.5 Acta de ayuda mutua en emergencias............................................................................. 96
15 PROCEDIMIENTOS OPERATIVOS NORMALIZADOS................. ¡Error! Marcador no definido.
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EVACUACION FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR .............. ¡Error! Marcador no definido.
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CONTROL DE INCENDIOS UCOMPENSAR - FUNDACIÓN UNIVERSITARIA¡Error! Marcador no
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PON-04 ................................................................................................. ¡Error! Marcador no definido.
EXPLOSION FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR .................... ¡Error! Marcador no definido.
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PON-05 ................................................................................................. ¡Error! Marcador no definido.
MOVIMIENTO SISMICO FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR ¡Error! Marcador no definido.
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PON- 06 ................................................................................................ ¡Error! Marcador no definido.
RESCATE EN ALTURAS UCOMPENSAR FUNDACION UNIVERSITARIA COMPENSAR .............. ¡Error!
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MANEJO KIT DE DERRAMES UCOMPENSAR FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR………….106
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INTRODUCCIÓN
Las características del país y su estado de desarrollo industrial y social hacen que se encuentre
sometido a amenazas de tipo natural, tecnológico y antrópico. Éstas ocasionan situaciones de
emergencia y desastre, generando traumatismos de orden económico y social, afectando el estado
y las condiciones de salud de la población expuesta, debido al gran número de muertos y heridos y
las alteraciones del medio ambiente.
De tal manera se adoptan medidas de prevención con el fin de minimizar de los efectos de las
diferentes amenazas que incluye acciones relacionadas con la legislación, los diseños estructurales
y la organización para afrontar situaciones de emergencia o desastres, así mismo la capacitación –
entrenamiento y el suministro de los recursos necesarios para hacer frente a una emergencia o
desastre.
El presente documento está diseñado para las personas encargadas de liderar los procesos de
emergencia, para que sea conocido por los trabajadores y personas en general y sea puesto en
práctica en caso de que se llegase a presentar una eventualidad.
JUSTIFICACION
“Es mejor estar preparados para algo que no va a suceder a que nos suceda algo para lo que no
estábamos preparados”.
OBJETIVO GENERAL
Actualizar y poner en marcha planes y procedimientos de emergencia para atender según los riesgos
presentes, una situación que altere las condiciones de funcionamiento normales y que obligue a una
respuesta inmediata en las instalaciones de la FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR, y así
poner a salvo al personal involucrado en la emergencia.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
ALCANCE
La coordinación general se encuentra en cabeza del área de talento Humano – Seguridad y Salud en
el Trabajo a nivel nacional y demanda la participación y el apoyo de cada una de las dependencias
anexas a la institución, edificación, entidades de salud y demás de las entidades de socorro que
forman parte del Consejo Local de Gestión de Riesgos y Cambio Climático -SDGR-CC.
MARCO LEGAL
Las normas legales mencionan la necesidad de contar con planes de emergencia a partir del decreto
de 1979 de la siguiente manera: Resolución 2400: Hace referencia a como se establecen
disposiciones sobre vivienda, Higiene y Seguridad en los establecimientos de trabajo (artículo 14 y
16); los equipos para detección, alarmas y extinción del fuego, así como a la capacitación que se
debe dar al personal sobre su manejo adecuado, pero sin hacer alusión a la brigada como tal.
(Artículos 220 a 234).
Legislación Nacional
NORMA TEMÁTICA
• Título III. Salud Ocupacional
• Título VIII. Desastres.
- Artículo 501. Cada Comité de Emergencias deberá elaborar un plan de
contingencia para su respectiva jurisdicción con los resultados obtenidos en los
análisis de vulnerabilidad. Además, deberán considerarse los diferentes tipos
Ley 9 de 1979 de desastre que puedan presentarse en la comunidad respectiva. El Comité
Código Nacional de Emergencias elaborará, para aprobación del Ministerio de Salud,
Sanitario un modelo con instrucciones que aparecerá en los planes de contingencia.
Nacional - Artículo 502. El Ministerio de Salud coordinará los programas de
entrenamiento y capa- citación para planes de contingencia en los aspectos
sanitarios vinculados a urgencias o desastres.
Parágrafo. El Comité Nacional de Emergencias deberá vigilar y controlar las
labores de capacitación y de entrenamiento que se realicen para el correcto
funcionamiento de los planes de contingencia.
El Plan incluirá y determinará todas las orientaciones, acciones, programas y
proyectos, tanto de carácter sectorial como del orden nacional, regional y local
que se refieran, entre otros a los siguientes aspectos:
a. Las fases de prevención, atención inmediata, reconstrucción y desarrollo en
Ley 46 de 1988 relación con los diferentes tipos de desastres.
b. Los temas de orden técnico, científico, económico, de financiación,
comunitario, jurídico e institucional.
c. La educación, capacitación y participación comunitaria.
d. Los sistemas integrados de información y comunicación a nivel nacional,
regional y local.
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NORMA TEMÁTICA
e. La función que corresponde a los medios de comunicación masiva. f. Los
recursos humanos y físicos de orden técnico y operativo.
g. La coordinación interinstitucional e intersectorial.
h. La investigación científica y estudios técnicos necesarios.
i. Los sistemas y procedimientos de control y evaluación de los procesos de
prevención y atención.
- Artículo 14. Plan de Acción Específico para la Atención de Desastre. Declarada
una situación de desastre de carácter nacional, la Oficina Nacional para la
Atención de Desastres procederá a elaborar, con base en el plan nacional, un
plan de acción específico para el manejo de la situación de desastre declarada,
que será de obligatorio cumplimiento por todas las entidades públicas o
privadas que deban contribuir a su ejecución, en los términos señalados en el
decreto de declaratoria.
Cuando se trate de situaciones calificadas como departamentales, intendencia
les, comisaria les, distritales o municipales, el plan de acción será elaborado y
coordinado en su ejecución por el Comité Regional u Operativo Local
respectivo, de acuerdo con las orientaciones establecidas en el decreto de
declaratoria y con las instrucciones que impartan el Comité Nacional y la Oficina
Nacional para la Atención de Desastres.
Ley 100 de “Por la cual se crea el Sistema de Seguridad Social Integral”.
1993 Libro III. Sistema General de Riesgos Profesionales.
Ley 164 de Convención Marco de las Naciones Unidas sobre el Cambio Climático. Por
1994 medio de la cual se aprueba la Convención Marco de las Naciones Unidas, sobre
el Cambio Climático, hecha en New York el 9 de mayo de 1992
Ley 322 de - Artículo 1o. La prevención de incendios es responsabilidad de todas las
1996. Sistema autoridades y los habitantes del territorio colombiano. En cumplimiento de
Nacional de esta responsabilidad, los organismos públicos y privados deberán contemplar
Bomberos la contingencia de este riesgo en los bienes inmuebles tales como parques
naturales, construcciones, programas y proyectos tendientes a disminuir su
vulnerabilidad.
Ley 400/1997 “Por el cual se adoptan normas sobre construcciones sismo resistentes”
Ley 629 de Por medio de la cual se aprueba el "Protocolo de Kyoto de la Convención Marco
2000 de las Naciones Unidas sobre el Cambio Climático", hecho en Kyoto el 11 de
diciembre de 1997
- Artículo 1o. Ámbito de aplicación y principios. Las normas del presente código
Ley 769 de rigen en todo el territorio nacional y regulan la circulación de los peatones,
2002. Código usuarios, pasaje- ros, conductores, motociclistas, ciclistas, agentes de tránsito
Nacional de y vehículos por las vías públicas o privadas que estén abiertas al público, o en
Transito las vías privadas, que interna- mente circulen vehículos; así como la actuación
y procedimientos en las autoridades de tránsito.
Ley 1503 de Por la cual se promueve la formación de hábitos, comportamientos y conductas
2011 seguros en la vía y se dictan otras disposiciones.
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NORMA TEMÁTICA
Ley 1523 de Por la cual se adopta la política nacional de gestión del riesgo de desastres y se
2012 establece el Sistema Nacional de Gestión del Riesgo de Desastres y se dictan
otras disposiciones
Artículo 18: Parágrafo 2°. Las brigadas contraincendios industriales,
Ley 1575 del comerciales, y similares, deberán capacitarse ante las instituciones
2012 Ley bomberiles, de acuerdo con la reglamentación que para el efecto expida la
general de Dirección Nacional de Bomberos de Colombia. Las brigadas y sus integrantes
bomberos no podrán utilizar símbolos, insignias, Uniformes o cualquier otro distintivo
exclusivo de los bomberos de Colombia.
Ley 1844 de "Por medio de la cual se aprueba el «acuerdo de par/s», adoptado el 12 de
2017 diciembre de 2015, en parís, Francia."
Ley 1931 de Por la cual se establecen directrices para la gestión del t cambio climático
2018
Decreto 2811 Código Nacional de Recursos Naturales Renovables
de 1974
“Por el cual se determinan las bases para la organización de administración de
Decreto 614 de salud ocupacional en el país”.
1984 - Artículo 24. Los empleadores tendrán las siguientes responsabilidades:
- Responder por la ejecución del programa de salud ocupacional
Artículo 2º. Objetivos del Sistema General de Riesgos Profesionales. Por el
cual se organiza el Sistema Nacional para la Prevención y Atención de
Decreto-Ley Desastres y se dictan otras disposiciones".
919 de 1989 Artículo 3º. Plan Nacional Para La Prevención Y Atención De Desastres.
Artículo 13. Panes de Contingencia.
Artículo 14. Aspectos Sanitarios de los Planes de Contingencia.
NORMA TEMÁTICA
Comité Nacional para la Prevención y Atención de Desastres, y por el Consejo
Nacional Ambiental, cuyo texto se integra como anexo del presente decreto.
- Articulo 2. El objeto general del Plan Nacional de Contingencia contra
derrames de Hidrocarburos, Derivados y Sustancias Nocivas en aguas marinas,
fluviales y lacustres que será conocido con las siglas -PNC- es servir de
instrumento rector del diseño y realización de actividades dirigidas a prevenir,
mitigar y corregir los daños que éstos puedan ocasionar, y dotar al Sistema
Nacional para la Prevención y Atención de Desastres de una herramienta
estratégica, operativa e informática que permita coordinar la prevención, el
control y el combate por parte de los sectores público y privado nacional, de los
efectos nocivos provenientes de derrames de hidrocarburos, derivados y
sustancias nocivas en el territorio nacional, buscando que estas emergencias se
atiendan bajo criterios unificados y coordinados.
“Por el cual se adopta el Plan Nacional de Emergencias y Contingencia para
Eventos de Afluencia Masiva de Público y se conforma la Comisión Nacional
Asesora de Programas Masivos y se dictan otras disposiciones”.
Decreto 3888 - Artículo 2o. El objetivo del Plan Nacional de Emergencias y Contingencia para
de 2007 Eventos de Afluencia Masiva de Público es servir como instrumento rector para
el diseño y realización de actividades dirigidas a prevenir, mitigar y dotar al
Sistema Nacional para la Prevención y Atención de Desastres de una
herramienta que permita coordinar y planear el control y atención de riesgos y
sus efectos asociados sobre las personas, el ambiente y las instalaciones en esta
clase de eventos. Este Plan se complementará con las disposiciones regionales
y locales existentes.
- Artículo 5o. Actualización del Plan.
Cuando las circunstancias lo ameriten, el Plan Nacional de Emergencias y
Contingencia para Eventos de Afluencia Masiva de Público deberá ser
actualizado por el Comité Nacional para la Prevención y Atención de Desastres
o por el Comité Técnico Nacional, por delegación que haya recibido de aquél,
en todo caso, con la asesoría de la Comisión Nacional Asesora de Programas
Masivos creada por este decreto.
- Artículo 20. Planes institucionales.
Los organismos operativos del Sistema Nacional para la Prevención y Atención
de Desastres elaborarán sus propios planes institucionales para la atención de
los eventos de afluencia masiva de público, los cuales se articularán con los
Planes Locales de Emergencias y Contingencia para Eventos de Afluencia
Masiva de Público.
Decreto 926 de Por el cual se establecen los requisitos de carácter técnico y científico para
2010 construcciones sismo resistentes NSR-10. Modificado por el Decreto Nacional
de 2011, Modificado por el art. 1, Decreto Nacional 945 de 2017.
Decreto 092 Por el cual se modifica el Decreto 926 de 2010. Modificación NSR -10
de 2011
Decreto 4147 Por el cual se crea la Unidad Nacional para la Gestión del Riesgo de Desastres,
de 2011 se establece su objeto y estructura.
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Artículo 2.2.4.6.20 Indicadores que evalúan la estructura del sistema de gestión
de la seguridad y salud en el trabajo SG-SST. Para la definición y construcción
de los indicadores que evalúan la estructura, el empleador debe considerar
entre otros, los siguientes aspectos.
10. La existencia de un plan para prevención y atención de emergencias en la
organización.
NORMA TEMÁTICA
9. Informar, capacitar y entrenar incluyendo a todos los trabajadores, para
que estén en capacidad de actuar y proteger su salud e integridad, ante una
emergencia real o potencial; astres en el marco de la Ley 1523 de 2012.
NORMA TEMÁTICA
Estatuto de - Artículo 2o. Todos los empleadores están obligados a organizar y desarrollar
Seguridad programas permanentes de medicina preventiva, higiene y seguridad
Industrial industrial”.
“Por la cual se reglamenta la organización, funcionamiento y forma de los
programas de salud ocupacional que deben desarrollar los patronos o
empleadores en el país”.
Resolución - Artículo 11. Numeral 18. Organizar y desarrollar un plan de emergencias
1016 de 1989 teniendo en cuenta las siguientes ramas:
a. Rama preventiva. Aplicación de las normas legales y técnicas sobre
combustibles, equipos eléctricos, fuentes de calor y sustancias peligrosas
propias de la actividad económica de la empresa.
b. Rama pasiva o estructural. Diseño y construcción de edificaciones con
materiales resistentes, vías de salida suficientes y adecuadas para la
evacuación, de acuerdo con los riesgos existentes y el número de trabajadores.
c. Rama activa o control de las emergencias. Conformación y organización de
brigadas (selección, capacitación, planes de emergencias y evacuación),
sistema de detección, alarma, comunicación, inspección, señalización y
mantenimiento de los sistemas de control.
- Artículo 14. El programa de salud ocupacional deberá mantener actualizados
los siguientes ADMISIONES, REGISTRO Y CONTROLs mínimos: planes específicos
de emergencias y actas de
en las empresas cuyos procesos, condiciones locativas o almacenamiento de
materiales riesgosos puedan convertirse en fuente de peligro para los
trabajadores, la comunidad o el ambiente.
“Por la cual se regulan las actuaciones del Sistema Educativo Nacional en la
prevención de emergencias y desastres”.
Resolución - Artículo 3o. Solicitar a los establecimientos educativos, la creación y el
7550 de 1994 desarrollo de un proyecto de prevención y atención de emergencias y
desastres, de acuerdo con los lineamientos emanados por el Ministerio de
Educación Nacional, el cual hará parte integral del proyecto educativo
institucional. Este contemplará como mínimo los siguientes aspectos:
a. Creación del comité escolar de prevención y atención de emergencias y
desastres como también brigadas escolares.
b. Análisis escolar de riesgos.
c. Plan de acción.
d. Simulacro escolar ante una posible amenaza.
Resolución Capacitación y Entrenamiento para Brigadas Contraincendios industriales,
0044 de 2014 comerciales y similares en Colombia.
NORMA TEMÁTICA
Artículo 2.- Los Cuerpos de Bomberos por
Intermedio de sus Escuelas, Academias, Departamentos o Áreas de
Capacitación que estén debidamente reconocidos por autoridad competente
(Secretarias de Educación y Salud Municipal o Departamental) y la Dirección
Nacional de Bomberos, estarán en la capacidad de realizar los procesos de
capacitación y entrenamiento a las brigadas contraincendios industriales,
comerciales y Similares de acuerdo con los factores de riesgo y necesidades de
las empresas.
Resolución Por la cual se adopta el Reglamento Administrativo, Operativo, Técnico y
0661 de 2014 Académico de los Bomberos de Colombia.
Resolución Por la cual se definen los estándares mínimos del Sistema de Gestión en
1111: Seguridad y Salud en el Trabajo para empleadores y contratantes.
Estándares
mínimos del Art. 3: el Sistema de Gestión en Seguridad y Salud es responsabilidad de cada
Sistema de empleador, quien podrá asociarse para compartir talento humano, tecnológico,
Gestión de procedimientos y actividades de capacitación, brigadas de emergencias,
Seguridad y primeros auxilios, evacuación, señalización, rehabilitación, zonas de deporte,
Salud seguridad vial, dentro del campo de Seguridad y Salud en el Trabajo.
Resolución Por la cual se definen los estándares mínimos del Sistema de Gestión en
0312: Seguridad y Salud en el Trabajo para empleadores y contratantes. (deroga la
Estándares resolución 1111)
mínimos del
Sistema de
Gestión de
Seguridad y
Salud
Directiva “Responsabilidades del Sistema Educativo como integrante del Sistema
Ministerial Nacional para la Prevención y Atención de Desastres”.
13 de 1992 2. Planes de prevención de desastres en establecimientos educativos.
3. Planes de emergencias en escenarios deportivos.
RETIE 180398
Resolución Min. Minas y Energía.
de 2004
CONPES 3146 Estrategia para consolidar la ejecución del Plan Nacional para la Prevención y
de 2001 Atención de Desastres (PNPAD), en el corto y mediano plazo.
Nuevo Código de Policía
Legislación Distrital
NORMA TEMÁTICA
“Por el cual se regulan las rifas, juegos, concursos, espectáculos públicos y
eventos masivos en el Distrito Capital”.
Decreto 350
Capítulo VI. De los espectáculos públicos y eventos masivos.
de 2003
-Artículo 17. Parágrafo segundo. Los eventos masivos deberán contar con las
medidas de prevención y seguridad contempladas en el modelo de Plan de
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Emergencias General y Planes Tipo, que para tal efecto sea aprobado por la
Dirección de Prevención y Atención de Emergencias de la Secretaria de Gobierno.
“Por el cual se organiza el régimen y el Sistema para la Prevención y Atención de
Emergencias en Bogotá Distrito Capital y se dictan otras disposiciones”.
- Artículo 7o. Planes de emergencias. Se adoptarán para cada una de las
entidades y comités sectoriales, y establecerán con claridad cuáles son las
funciones de respuesta, autoridades responsables de cumplirlos y los recursos
que se pueden y deben utilizar.
Decreto 332 Parágrafo. La adopción de los planes corresponderá, por comités sectoriales, al
de 2004 tenor del Decreto 87 de 2003 y a los representantes legales de las entidades en
los demás casos.
- Artículo 8º. Planes de contingencia. Son aquellos que deben adoptarse para el
Distrito Capital en su conjunto, sus entidades y sectores, por las mismas
autoridades señaladas en el parágrafo del artículo 7o precedente, para
responder específicamente a un tipo determinado de situación de calamidad,
desastre o emergencia.
“Por el cual se adopta el Plan Distrital para la Prevención y Atención de
Emergencias para Bogotá D.C.”.
- Artículo 18. Planes de emergencias. En armonía con el artículo 7º del Decreto
332 de 2004, los planes de emergencias son instrumentos para la coordinación
general y actuación frente a situaciones de calamidad, desastre o emergencia.
Definen las funciones y actividades, responsables, procedimientos, organización
y recursos aplicables para la atención de las emergencias independientemente
de su origen o naturaleza.
Decreto 423 - Artículo 19. Planes de contingencia. En armonía con el artículo 8º del Decreto
de 2006 332 de 2004, los planes de contingencia son instrumentos complementarios a
los planes de emergencias, que proveen información específica para la atención
de desastres o emergencias derivadas de un riesgo o territorio en particular.
Un plan de contingencia desarrolla en detalle aspectos pertinentes para la
respuesta que sólo son propios del riesgo y del territorio al que esté referido. Los
planes de contingencia se organizan por tipo de riesgo, tales como
deslizamientos, inundaciones, incendios forestales, materiales peligrosos y
aglomeraciones de público, entre otros. Los planes de continencia pueden ser
desarrollados por la Administración distrital en sus diferentes niveles (central,
institucional o local), por el sector privado y por la comunidad.
“Por el cual se dictan disposiciones en materia de prevención de riesgos en los
lugares donde se presenten aglomeraciones de público y se deroga el Decreto
043 de 2006 el cual regulaba antes la materia”.
-Artículo 5. Planes de contingencia. De conformidad con lo previsto en los
Decreto 633 artículos 8º y 9º del Decreto Extraordinario 919 de 1989 y en el artículo 15 del
de 2007 Decreto Distrital 332 de 2004, todas las entidades o personas públicas o privadas
responsables de edificaciones, instalaciones o espacios en los cuales se realicen
aglomeraciones de público, deberán preparar y observar planes de contingencia
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que incluyan los análisis de riesgos y las medidas de prevención, preparación y
mitigación, en forma y condiciones que establezca la DPAE.
Decreto 523
Por el cual se adopta la Microzonificación Sísmica de Bogotá D.C.
de 2010
Decreto 663
"Por el cual se reglamenta el Acuerdo Distrital 470 de 2011"
de 2011
Por el cual se reglamenta el Acuerdo 546 de 2013, se organizan las instancias de
Decreto 172
coordinación y orientación del Sistema Distrital de Gestión de Riesgos y Cambio
de 2014
Climático SDGR-CC y se definen lineamientos para su funcionamiento
Decreto 548 Por el cual se adopta el Plan de Gestión Integral de Residuos Sólidos -PGIRS- del
de 2015 Distrito Capital, y se dictan otras disposiciones"
Resolución “Por la cual se regulan las actuaciones del Sistema Educativo de Bogotá, D.C., en
3459 de 1994 la prevención y atención de emergencias”.
Resolución “Por la cual se adoptan los Planes Tipo de Emergencias en seis escenarios
1428 de 2002 distritales, se modifica y adiciona la Resolución 0151 del 06 de febrero de 2002”.
Acuerdo 79
Código de Policía.
de 2003
Decreto 451 "Por el cual se implementa el Sistema del Número Único de Seguridad y
de 2005 Emergencias para el Distrito Capital NUSE 123, creado por el capítulo 6 del
NUSE 123 Decreto 503 de 2003 y se dictan otras disposiciones"
Por medio del cual se adopta el Plan Distrital de Gestión del Riesgo de Desastres
Decreto 837
y del Cambio Climático para Bogotá D.C., 2018-2030 y se dictan otras
de 2018
disposiciones
“Por la cual se establecen las condiciones básicas para las empresas que prestan
Resolución
el servicio de logística en las aglomeraciones de público en el Distrito Capital”. -
375 de 2006
Artículo 2. Numeral 3. Capacitación mínima del personal.
"Por la cual se adopta la versión actualizada del plan de emergencia para Bogotá,
el cual establece los parámetros e instrucciones y se definen políticas, sistemas
Resolución de organización y procedimientos interinstitucionales para la administración de
No 004/09 emergencias en Bogotá D.C"
Deroga las Resoluciones 137/07, 195 y 196 del 2008
Capítulo 22. Fortalecimiento de las operaciones de emergencia.
“Por medio de la cual se adoptan los lineamientos técnicos para la revisión
Resolución general anual de los sistemas de transporte vertical en edificaciones y puertas
092 de 2014 eléctricas en el Distrito Capital y se adopta el procedimiento para las visitas de
verificación por parte del FOPAE”.
Resolución Seguridad de transporte vertical (ascensores) y escaleras eléctricas “Por medio
221 de 2014 de la cual se modifica la Resolución No. 092 de 3 de abril de 2014”.
Por medio de la cual se reglamenta la conformación, capacitación y
Resolución
entrenamiento para las brigadas contraincendios de los sectores energético,
256 de 2014
industrial, petrolero, minero, portuario, comercial y similar en Colombia.
Acuerdo 20 Código de construcción de Bogotá D.C. Por el cual se adopta el Código de
de 1995 Construcción del Distrito Capital de Bogotá, se fijan sus políticas generales y su
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
ANTE EMERGENCIAS
PLN-SST-01 Versión 02
Página 15 de 105 Fecha Emisión 15.09.2021
NORMA TEMÁTICA
alcance, se establecen los mecanismos para su aplicación, se fijan plazos para su
reglamentación prioritaria y se señalan mecanismos para su actualización y
vigilancia. Modificado por el Decreto Distrital 74 de 2001 , Complementado y
modificado por el Decreto Distrital 193 de 2006
Acuerdo 30 «Por el cual se establece la implementación y ejecución del Día de la Prevención
de 2001 de Desastres y Emergencias en el Distrito Capital».
Acuerdo “Por el cual se adiciona el Acuerdo 30 de 2001 y se establece la relación de un
Distrital 341 simulacro de actuación en caso de un evento de calamidad pública de gran
de 2008 magnitud con la participación de todos los habitantes de la ciudad”.
"Por el cual se establece como obligatoria la revisión general anual de los
Acuerdo 470
sistemas de transporte vertical en edificaciones y puertas eléctricas en el Distrito
de 2011
Capital y se dictan otras disposiciones"
Por el cual se transforma el Sistema Distrital de Prevención y Atención de
Emergencias -SDPAE-, en el Sistema Distrital de Gestión de Riesgo y Cambio
Acuerdo 546
Climático-SDGR-CC, se actualizan sus instancias, se crea el Fondo Distrital para la
de 2013
Gestión de Riesgo y Cambio Climático “FONDIGER” y se dictan otras
disposiciones
Por el cual se fortalece el Sistema Distrital de Gestión de Riesgo, en promoción y
Acuerdo 633
prevención de las emergencias y desastres con la participación de la comunidad
de 2015
y funcionarios del Distrito debidamente capacitados en primer respondiente
NORMA TEMÁTICA
NTC-4140 Edificios. Pasillos y corredores.
NTC-4143 Edificios. Rampas fijas.
NTC-4144 Edificios. Señalización.
NTC-4145 Edificios. Escaleras.
NTC-4201 Edificios. Equipamientos, bordillos, pasamanos y agarraderas.
NTC-4279 Vías de circulación peatonal planas.
NTC-4695 Señalización para tránsito peatonal en el espacio público urbano.
NTC - 5722 Sistemas de Gestión de Continuidad del Negocio - Requisitos
NTC-2388 Símbolos para la información del público.
NTC-1867 Sistemas de señales contra incendio, instalaciones, mantenimiento y usos.
Otras normas
NFPA 101 de 2006 Life Safety Code. (Código de Seguridad Humana).
Standard on Disaster/Emergency Management and Business
Continuity Programs. (Norma sobre manejo de Desastres,
NFPA 1600 de 2007
Emergencias y Programas para la Continuidad del Negocio).
NFPA 1500 Programa de Seguridad y Salud Ocupacional (2007)
Manejo de desastres/emergencias y programas para la continuidad de
NFPA 1600
los negocios (2013)
Convención sobre los
Naciones Unidas en el cual está la convención sobre los Derechos de
Derechos de las
las Personas con Discapacidad y el Protocolo Facultativo, a la cual le
Personas con
deben dar cumplimiento los estados parte (Colombia firmo en mayo
Discapacidad y el
de 2011). http://www.un.org/esa/socdev/enable
Protocolo Facultativo
1. INFORMACIÓN GENERAL
CLASIFICACIÓN DE LA EMPRESA
Actividad Económica: Numero de
Área total
Empresa dedicada a la educación Número de espacios
Área construida:
superior pisos Aula 5
257.23 M2
Código según Decreto 1607 DE Oficina 1
2002: 1-8050-01 Cafetería 1
Área libre:
Clase de riesgo: I Tasa de riesgo: 3 plantas Servicio Sanitario
0.522 3
Tipo de
Represéntate Legal MARCO AURELIO LLINAS VOLPE Privada
empresa
DATOS GENERALES
Avantel personal
No. TELEFONICO DIRECCIÓN Carrera 19 # 32 – 54
vigilancia
LOCALIZACIÓN A NIVEL URBANO
DEPARTAMENTO CIUDAD LOCALIDAD UPZ BARRIO
Cundinamarca Bogotá Teusaquillo 101 Armenia
LINDEROS SECTORIALES INMEDIATOS
NORTE Parqueadero Público
SUR Casa residencial y comercial
ORIENTE Casa residencial
OCCIDENTE Carrera 19
CLASIFICACIÓN DE LA EMPRESA
Numero de
Actividad Económica:
Área total espacios
Empresa dedicada a la educación Número de
Área construida:
superior pisos
529.59 M2 Aula 10
Código según Decreto 1607 DE
Almacén 1
2002: 1-8050-01
Área libre: Punto PAP 1
Clase de riesgo: I Tasa de riesgo: 5 plantas
Servicio
0.522
Sanitario 7
1.3 GEO-REFERENCIACIÓN
INTERNO SEDE A
SOTANO
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TERRAZA
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SUBA
A nivel interno
Segundo piso
6,95
4,14
9,27
1,00
0,70
2,05
3,70
9,19
4,91
Tercer piso
6,95
0,70
5,70
2,30
1,50
2,30
0,70
2,05
3,70
9,19
4,91
Actualmente las instalaciones de FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR SEDE SUBA cuentan con
planos visibles, donde se determina la distribución de áreas y recursos internos como extintores,
camillas, botiquín, salida de emergencia, rutas de evacuación.
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
ANTE EMERGENCIAS
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SOACHA
EXTERNO
Suba
Fuente: https://www.google.com.co/maps/@4.6208159,-
74.0723231,3a,60y,359.45h,94.78t/data=!3m6!1e1!3m4!1s77ox2Zh_zI1P-
z1K6RAv9A!2e0!7i13312!8i6656
Bosa
Fuente:
https://www.google.com.co/maps/@4.6208159,4.0723231,3a,60y,359.45h,94.78t/data=!3m6!1e
1!3m4!1s77ox2Zh_zI1P-z1K6RAv9A!2e0!7i13312!8i6656
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ANTE EMERGENCIAS
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Página 32 de 105 Fecha Emisión 15.09.2021
Soacha
La Fundación Universitaria Sede SOACHA se encuentra ubicada en el barrio Soacha Centro cerca de
la alcaldía.
Fuente:https://www.google.com.co/maps/@4.6208159,74.0723231,3a,60y,359.45h,94.78t/data=
!3m6!1e1!3m4!1s77ox2Zh_zI1P-z1K6RAv9A!2e0!7i13312!8i6656
Sede L
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Página 33 de 105 Fecha Emisión 15.09.2021
Fuente: https://www.google.com/maps/search/calle+28+%23+16+-+22/@4.6199275,-
74.0722939,785m/data=!3m1!1e3
Sede M
Fuente: https://www.google.com/maps/search/Cra.+19+%2332-54,+Bogot%C3%A1/@4.620685,-
74.0742833,381m/data=!3m1!1e3?hl=es
2. ANÁLISIS DE RIESGO
2.1. OBJETIVOS
• Realizar un inventario específico de los recursos con los cuales cuenta la FUNDACIÓN
UNIVERSITARIA COMPENSAR, para afrontar las situaciones de emergencia y desastres que se
puedan presentar.
• Sugerir una serie de recomendaciones específicas y generales a que haya lugar para la reducción
y control de los riesgos, en pro de disminuir el grado de vulnerabilidad y el nivel de riesgo,
mediante la implementación de un programa de prevención y preparación en caso de
emergencia.
• Conocer el entorno e integrar con el Comité de Ayuda Mutua CAM, el manejo de emergencia de
los entornos
• Definir e implementar las estrategias de divulgación de los planes de emergencias en todas las
áreas de la institución.
Existen diversas metodologías para desarrollar los análisis de riesgos, la selección depende de la
disponibilidad de información y el nivel de detalle que se desee alcanzar, de esta forma se eligió la
metodología de riesgos por colores, ya que de una forma general y cualitativa permite desarrollar
análisis de amenazas y análisis de vulnerabilidad de personas, recursos y sistemas y procesos, con
el fin de determinar el nivel de riesgo a través de la combinación de los elementos anteriores, con
códigos de colores. Asimismo, es posible identificar una serie de observaciones que se constituirán
en la base para formular las acciones de prevención, mitigación y respuesta que contemplan los
planes de emergencia. Por tratarse de una metodología cualitativa puede ser utilizada en
organizaciones, empresas, industrias e instalaciones de todo tipo, como un primer acercamiento
que permitirá establecer si debido a las amenazas o a la posible magnitud de las consecuencias, es
necesario profundizar el análisis utilizando metodologías semicuantitativas o cuantitativas.
COLOR
EVENTO COMPORTAMIENTO INTERPRETACIÓN
ASIGNADO
Aquel fenómeno que puede suceder o que es
factible que suceda, porque no existen razones Nunca ha
POSIBLE
históricas y científicas que descarten lo sucedido
contrario. VERDE
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
ANTE EMERGENCIAS
PLN-SST-01 Versión 02
Página 35 de 105 Fecha Emisión 15.09.2021
Una vez calificado cada uno de los elementos se procedió a sumarlos y determinar el grado de
vulnerabilidad tanto en las personas, recursos, sistemas y procesos, la calificación de cada
elemento se realiza de acuerdo con la siguiente tabla:
Una vez determinada la vulnerabilidad, se determinó el nivel de riesgo para las amenazas prioritarias
calificadas como inminentes y probables, relacionando la amenaza y la vulnerabilidad de los
elementos expuestos, esta relación se representó por un diamante de riesgo, el cual posee cuatro
cuadrantes, uno de ellos representa la amenaza para la cual se va a determinar el nivel de riesgo y
los otros tres representan la vulnerabilidad en los elementos bajo riesgo: Personas, recursos,
sistemas y procesos.
De acuerdo con los colores de cada rombo, el riesgo se calificó de la siguiente manera:
SUMATORIA DE
NIVEL DE RIESGO CALIFICACIÓN
ROMBOS
Finalmente se emiten recomendaciones para disminuir la vulnerabilidad frente a cada una de las
amenazas identificadas como prioritarias y a los objetivos del Plan de Emergencias.
A continuación, se presenta los resultados de este estudio, con el fin de facilitar la visualización y
una comprensión sencilla del análisis de amenazas, determinación de la vulnerabilidad y el nivel de
riesgo.
SISTEMAS Y
No. AMENAZA PERSONAS RECURSOS ROMBO NIVEL DEL RIESGO
PROCESOS
Eventos atmosféricos-
6 (Vendavales, granizadas, lluvias 2,3 2,2 3,0 BAJO
fuertes, tormentas electricas)
Comportamientos no
8 adaptativos
2,3 2,8 3,0 BAJO
Manipulación de sustancias
9 químicas
2,3 2,5 3,0 BAJO
Estructura responsable de coordinar la ejecución de las actividades, antes, durante y después de una
emergencia o desastre, los cuales tienen un alto poder de mando a nivel jerárquico en la
organización.
Su distintivo será un chaleco tipo periodista de color
Este se conformará por los siguientes cargos:
• Rector
• Director administrativo
• Director académico
El comandante del Incidente (CI) es la persona a cargo, es quien posee la máxima autoridad del
Sistema de Comando y debe estar plenamente calificado para conducir la respuesta al incidente.
Su distintivo será un chaleco tipo periodista de color
Responsabilidades:
• Asumir el mando y establecer el PC (Puesto de Comando)
• Velar por la seguridad del personal a nivel nacional
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ANTE EMERGENCIAS
PLN-SST-01 Versión 02
Página 41 de 105 Fecha Emisión 15.09.2021
Un comandante de incidente (CI) debe ser decidido, seguro, objetivo, calmado, adaptable al medio
físico, social y laboral, mentalmente ágil y flexible. Debe ser realista acerca de sus limitaciones y
tener la capacidad de delegar funciones en forma apropiada y oportuna para mantener el alcance
de control.
Si bien, el mando del incidente podrá ser asumido por la persona con capacidad operativa de mayor
idoneidad, competencia o jerarquía que llegue primero a la escena, a medida que lleguen otros,
será transferido a quien posea la competencia requerida para hacerse cargo.
A medida que el incidente crece y aumenta la utilización de recursos, el CI puede delegar autoridad
a otros para el desempeño de ciertas actividades. Cuando la expansión es necesaria, en cuanto a
seguridad, información pública y enlace, el CI establecerá las posiciones del Staff de Comando.
Esta responsabilidad recaerá en el Área de Seguridad y salud en el trabajo o en su ausencia en el
coordinador de incidente de la sede.
Antes de la emergencia:
✓ Garantizar la implementación de plan de emergencias,
✓ Analizar, evaluar y conformar la estructura organizacional del Sistema de Comando de
Incidentes - SCI para de manejo de emergencias,
✓ Coordinar la adquisición de los recursos necesarios para la prevención y atención de
emergencias,
✓ Apoyar los procesos de implementación de las medidas emitidas del análisis de riesgo,
✓ Hacer seguimiento al buen funcionamiento de los recursos para la prevención y atención
de emergencias,
✓ Coordinar acciones con los integrantes del SCI para el control oportuno de la emergencia,
✓ Apoyar permanentemente la comunicación con el personal de la sede, con el fin de integrar
los planes de acción y procedimientos operativos normalizados,
✓ Garantizar la ejecución de simulacros de emergencia,
✓ Orientar la ejecución del presupuesto asignado al plan de emergencias y contingencias de
acuerdo a los requisitos del plan,
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
ANTE EMERGENCIAS
PLN-SST-01 Versión 02
Página 42 de 105 Fecha Emisión 15.09.2021
Durante la emergencia
✓ Obtener información del jefe de emergencias sobre la emergencia (Ubicación, tipo,
magnitud), lo cual permitirá evaluar la emergencia,
✓ Evaluar para ordenar la activación de la alarma de emergencia y suspensión de actividades,
al conocer de las condiciones de la emergencia,
✓ Activar el Puesto de Mando Unificado - PMU,
✓ Aplicar las estrategias de comunicación con los miembros de la alta dirección de la
organización, teniendo en cuenta lo establecido en el plan de continuidad del negocio.
Después de la emergencia
✓ Establecer el fin del control de la emergencia con apoyo de personal o entidades
especializadas en emergencias, estructuras y procesos,
✓ Gestionar condiciones seguras a las áreas comprometidas en la emergencia,
✓ Autorizar el retorno de actividades después de una emergencia,
✓ Apoyar la operación del plan de continuidad del negocio,
✓ Evaluar las estrategias y mecanismos empleados en la atención de la emergencia,
✓ Informar al comité del Plan de Continuidad del Negocio, sobre el desarrollo del plan de
retorno a las instalaciones,
✓ Elaborar y presentar a las directivas de la organización un informe sobre el impacto que la
emergencia haya provocado sobre la comunidad, procesos y clientes.
• Oficial de seguridad
Tiene la función de vigilancia y evaluación de situaciones peligrosas e inseguras, así como del
desarrollo de medidas para la seguridad del personal. Aun cuando puede ejercer autoridad de
emergencia para detener o prevenir acciones inseguras cuando se requiere de acciones inmediatas,
el oficial generalmente corrige acciones o condiciones de inseguridad a través de la línea normal de
mando. Se mantiene al tanto de toda la operación.
Responsabilidades:
• Obtener un reporte rápido del comandante del Incidente.
• Identificar situaciones peligrosas asociadas con el incidente.
• Participar en las reuniones de planificación. Revisar los Planes de Acción del Incidente.
• Identificar situaciones potencialmente inseguras durante las operaciones tácticas.
• Hacer uso de su autoridad para detener o prevenir acciones peligrosas.
• Investigar los accidentes que ocurran en las áreas del incidente.
• Plan de Acción del Incidente
Esta responsabilidad recaerá en el jefe de seguridad delegado por la empresa contratada por la
institución para el servicio de vigilancia de las instalaciones:
Antes de la emergencia:
✓ Conocer las instalaciones de la,
✓ Asistir a las capacitaciones a cerca del plan de emergencias las que relacionan al personal
de seguridad,
✓ Establece procedimientos de apoyo en caso de emergencias con la empresa de vigilancia
privada
Durante la emergencia
✓ Solicitar apoyo a la empresa de seguridad privada, al activarse la alarma Silbatos y voz a voz)
de emergencias, de ser necesario,
✓ Suspender el ingreso de colaboradores, visitantes y correspondencia a las instalaciones de
la empresa,
✓ Reportar a la brigada de evacuación número de visitantes y posible ubicación, con el apoyo
del personal de recepción.
Después de la emergencia
✓ Ejercer control y vigilancia de las instalaciones hasta que se restablezca su funcionamiento
normal,
✓ Elaborar un informe para la Dirección de Emergencia IDIGER del cómo se atendió la
emergencia, falencias, fortalezas y medidas de intervención desde el ámbito de seguridad
física
✓ Poner en práctica a través de capacitaciones los nuevos procedimientos, que resulten de la
evaluación de la atención de la emergencia.
Es el contacto para los representantes de las instituciones que estén trabajando en el incidente o
que puedan ser convocadas. Esto incluye a organismos de primera respuesta, salud, obras públicas
y otras organizaciones. Es conveniente que el Oficial de Enlace y personal de todas las instituciones
actuantes se conozcan mutuamente.
Su distintivo será un chaleco tipo periodista de color
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ANTE EMERGENCIAS
PLN-SST-01 Versión 02
Página 44 de 105 Fecha Emisión 15.09.2021
Responsabilidades:
• Obtener un reporte rápido del comandante del Incidente.
• Proporcionar un punto de contacto para los representantes de todas las instituciones.
• Identificar a los representantes de cada una de las instituciones, incluyendo su ubicación y
líneas de comunicación.
• Responder a las solicitudes del personal del incidente para establecer contactos con otras
organizaciones.
• Vigilar las operaciones del incidente para identificar problemas actuales o potenciales entre
las diversas organizaciones.
Antes de la emergencia:
✓ Mantener actualizado el listado del directorio interno y externo,
✓ Disponer (impresos a escala 1:1000 o 1:2000) de los planos
✓ Solicitar al área de Seguridad y salud en el Trabajo, disponer de los planos de las áreas de
operación de la los cuales permitirán orientar a los organismos de socorro en caso de una
emergencia,
✓ Establecer contacto con los representantes relacionados en el listado del directorio externo.
Durante la emergencia
✓ Establecer comunicación con los organismos de socorro para el apoyo de la atención de la
emergencia,
✓ Reportar a ARL la presencia de personal herido para activar el apoyo con personal médico
– ambulancias,
✓ Ser el enlace entre el área de emergencias y los organismos de seguridad y socorro.
Después de la emergencia
✓ Recolectar los informes que emitan los organismos de socorro por concepto de la atención
de la emergencia,
✓ Socializar al Sistema de Comando de Incidentes (SCI), los resultados entregados por los
organismos de socorro de la atención de emergencias y establecer el plan de mitigación de
las observaciones entregadas.
• Oficial de información
Hará las veces de punto de contacto con los medios de comunicación u otras organizaciones que
busquen información directa sobre el incidente. Aunque varios organismos pueden designar a
miembros del personal como Oficiales de Información durante un incidente habrá un solo Oficial
de Información. Los demás servirán como auxiliares. Toda la información deberá ser aprobada por
el Comandante de Incidentes (CI).
Responsabilidades:
• Obtener un informe breve del comandante del Incidente.
• Establecer contacto con la institución jurisdiccional para coordinar las actividades de
información pública.
• Establecer un centro único de información siempre que sea posible.
• Obtener copias actualizadas de los formularios del Sistema de comando de Incidentes
(SCI).
• Preparar un resumen inicial de información después de llegar al incidente.
• Respetar las limitaciones para la emisión de información que imponga el comandante del
Incidente.
• Obtener la aprobación del comandante del Incidente para la emisión de información.
• Emitir noticias a los medios de prensa y enviarlas al Puesto de Comando y otras instancias
relevantes.
• Participar en las reuniones para actualizar las notas de prensa.
• Responder a las solicitudes especiales de información.
Antes de la emergencia:
✓ Divulgar los planes para emergencia a través de los medios de comunicación interna de la
organización, en coordinación con el área de talento Humano – Seguridad y Salud en el
Trabajo (SST),
✓ Establecer con la Dirección de emergencias, los lineamientos para suministrar información
pública de acuerdo a las políticas de la organización,
✓ Entrenar criterios, técnicas y procedimientos de comunicación efectiva en caso de
presentarse una emergencia,
✓ Desarrollar modelos de posibles comunicados de prensa para el manejo adecuado de la
información de la mano con lineamientos establecidos por la Dirección de Emergencias.
Durante la emergencia
✓ Consolidar información de todos los niveles de la estructura organizacional del sistema de
Comando de Incidentes (SCI) involucrados en la atención de la emergencia,
✓ Recolectar y organizar la información acerca del desarrollo de la emergencia.
Después de la emergencia
✓ Consolidar información de todos los niveles de la estructura organizacional del Sistema de
comando de Incidentes (SCI) involucrados en la atención de la emergencia,
✓ Elaborar un informe en donde se relacione el qué, cómo, dónde, cuándo y en qué momento
se presentó la emergencia, como fue atendida, personal afectado, tiempos de atención, y
demás información relacionada;
✓ Mantener los archivos completos y precisos de la emergencia para cualquier finalidad legal,
analítica o histórica,
✓ Establecer comunicación con los familiares de las personas comprometidas en la
emergencia,
✓ Mantener actualizado al jefe de emergencias de las decisiones y acciones que se establecen
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
ANTE EMERGENCIAS
PLN-SST-01 Versión 02
Página 46 de 105 Fecha Emisión 15.09.2021
posterior a las reuniones del Sistema de comando de Incidentes (SCI) en caso de su ausencia.
✓ Hasta este punto, las funciones del sistema se centralizarán en la sede principal de la
institución y se utilizarán los medios de comunicación pertinentes para el manejo de la
emergencia, TODA VEZ que el evento lo permita.
✓ Si la emergencia corta la comunicación con la sede principal, la toma de decisión recaerá en
las Coordinador de incidente.
Nivel de la estructura que tiene la responsabilidad dentro del área funcional de la en el incidente
(Planificación, Operaciones, Logística, Administración/Finanzas).
Las Secciones son posiciones subordinadas directamente al comandante del Incidente, están a
cargo de un jefe y contienen unidades específicas.
• Coordinador de incidente
Será el responsable del desarrollo propiamente dicho de los procedimiento, planes y acciones
emanadas desde el comité de emergencias con la instrucción del comandante de incidente y los
niveles de staff; de esta forma será el responsable de interactuar de primera mano con el personal
ocupante de la sede y que ante la emergencia se pueda ver afectado por la emergencia.
Su distintivo será un chaleco tipo periodista de color
Responsabilidades:
• Asumir el mando frente a la emergencia, en caso de ausencia del comandante de incidente
o ante la falta de comunicación de este con la sede; asumiendo sus responsabilidades hasta
el momento de su llegada o la mitigación de la emergencia.
• Reportar al comandante de incidente cualquier novedad que pueda generar una
emergencia o ser potencial para la materialización de esta.
• Colocar y poner en circulación los procedimientos, planes y acciones frente a la emergencia
para que todos los colaboradores, docentes, estudiantes y visitantes se familiaricen con
ellos.
• Informar a todos los colaboradores, docentes, estudiantes y visitantes sobre la
designación del punto del encuentro.
• Es responsable del conteo del personal de la sede, así como del control de los tiempos de
respuesta ante la emergencia.
• Es responsable de mantener la comunicación con el oficial de enlace para mantenerlo
informado sobre la seguridad del edificio para el reingreso.
• Al terminar, es responsabilidad del coordinador de evacuación asegurar el retorno y
normalización de las actividades de la sede.
• Es responsable del retorno a la sede una vez sea autorizado por la entidad encargada de la
emergencia
Antes de la emergencia:
✓ Conocer a cabalidad el plan de emergencias (ubicación y uso de los recursos para la atención
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
ANTE EMERGENCIAS
PLN-SST-01 Versión 02
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Durante la emergencia
✓ Hay que asegurar que el punto de encuentro cuente con las condiciones seguras al
momento de una evacuación, previa caracterización del área de parte de un brigadista
✓ Evaluar la situación de emergencia para tomar la ruta de evacuación más segura. Si se
debe tomar una ruta alterna debe informarse al jefe de emergencias, por donde y hacia
donde se llega,
✓ Identificar con un letrero el Punto de Encuentro,
✓ Reportar el desarrollo de la evacuación al jefe de emergencias,
✓ Garantizar la seguridad de los integrantes de la brigada de emergencias,
✓ Realizar el censo en el punto de encuentro por áreas, con apoyo de los brigadistas
✓ Hacer entrega del reporte de personal evacuado, ausente o herido al jefe de emergencias
posterior al arribo del personal en el punto de encuentro.
✓ Si la emergencia impide comunicación directa con la sede principal, asumir las
responsabilidades propiamente dichas como comandante de incidente, los oficiales de
enlace y seguridad durante la emergencia.
Después de la emergencia
✓ Retornar al área de trabajo acompañando a los colaboradores, si la orden fue de regresar,
de lo contrario informar a los colaboradores a cargo, que pueden retirarse hasta nueva
orden,
✓ Hacer parte de la reunión de evaluación de la atención de la emergencia,
✓ Presentar reporte del apoyo prestado en la atención de la emergencia al jefe de
emergencias,
✓ Realizar solicitud de reintegro de los elementos empleados en la evacuación si estos se
vieron afectados al jefe de emergencias,
✓ Evaluar las estrategias y mecanismos empleados en la atención de la emergencia y
establecer un plan de mitigación del resultado obtenidos de la evaluación,
✓ Actualizar el plan de acción, con base en las experiencias vividas o evaluadas,
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
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• Coordinador financiero
Sera el responsable del manejo del recurso financiero destinado para la atención de la emergencia,
presupuesto que debe ser previamente estipulado por el comité de emergencia y socializado por
intermedio de los niveles de staff.
Responsabilidades:
• Establecer un presupuesto idóneo para la prevención, atención y recuperación frente a
cualquier tipo de emergencia.
Esta responsabilidad recaerá en el director financiero como responsable del recurso económico de
la institución.
Antes de la emergencia:
✓ Presentar a las directivas de la organización, para evaluación y aprobación el presupuesto
para la actualización y puesta en marcha del plan de emergencias,
✓ Justificar, controlar y registrar todos los gastos y mantener al día la documentación
requerida en la gestión de la implementación del plan de emergencias y contingencias,
✓ Desarrollar un plan operativo para el funcionamiento de las finanzas en la emergencia
enfocado al manejo de las finanzas no programadas,
✓ Establecer las implicaciones financieras y jurídicas por el incumplimiento en la ejecución de
procedimientos administrativos, operativos y comerciales; dada la suspensión de
actividades por la materialización de una emergencia,
Durante la emergencia
✓ Supervisar el pago de servicios y necesidades de apoyo para las operaciones planificadas y
esperadas; tales como: instalaciones, informática, medios de transporte, sistema de
comunicación y personal
✓ Mantener un ADMISIONES, REGISTRO Y CONTROL de las actividades realizadas para
entregar reportes periódicos al comité de emergencias,
✓ Aplicar el plan operativo para el control de las finanzas de la emergencia,
✓ Evaluar para autorizar acciones o presupuestos no contemplados en la planeación para la
atención de una emergencia,
Después de la emergencia
✓ Hacer los pagos a los que haya lugar para la recarga o compra de los elementos empleados
en la emergencia,
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• Coordinador de planificación
Las funciones de esta Sección incluyen recolectar, evaluar, difundir y usar la información acerca del
desarrollo del incidente y llevar un control de los recursos. Conduce a los Líderes de las Unidades
de Recursos, de Situación, de Documentación, Desmovilización y Unidades Técnicas.
Responsabilidades:
• Obtener información breve del comandante del Incidente.
• Asignar al personal de intervención a las posiciones del incidente en forma apropiada.
• Establecer las necesidades y agendas de información para todo el Sistema de Comando del
Incidente (SCI).
• Establecer un sistema de adquisición de información meteorológica cuando sea necesario.
• Organizar la información acerca de estrategias alternativas.
• Organizar y deshacer los equipos de intervención que no sean asignados a las operaciones.
• Identificar la necesidad del uso de recursos especializados.
• Llevar a cabo la planificación operativa de su área
• Proporcionar predicciones periódicas acerca del potencial del incidente frente a la
estructura y su impacto para la continuidad del negocio con respecto al incidente.
• Compilar y distribuir información resumida acerca del estado del incidente frente a la
estructura, infraestructura y superestructura de la sede.
• Coordinador logístico
Responsabilidades:
• Recibir información de la sección de planeación sobre los requerimientos de recursos
• Distribuir de forma oportuna los recursos requeridos para la atención de la emergencia
• Llevar el control de insumos, y recursos empleados para la atención de la emergencia
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
ANTE EMERGENCIAS
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Esta responsabilidad recaerá en el almacenista de la institución como encargado de todos los activos
de la institución.
Antes de la emergencia
✓ Supervisar las acciones de abastecimiento, recepción, almacenamiento, control y manejo
de inventarios,
✓ Establecer las condiciones necesarias para guardar y conservar suministros en condiciones
de óptima calidad desde su adquisición hasta su entrega,
✓ Identificar los servicios y necesidades de apoyo para las operaciones planificadas y
esperadas; tales como: instalaciones, informática, medios de transporte, sistema de
comunicación y personal,
✓ Mantener actualizado e impreso el directorio de proveedores y contratistas.
Durante la emergencia
✓ Mantener una lista maestra para el ADMISIONES, REGISTRO Y CONTROL de llegadas de los
recursos, suministros y servicios para la atención de la emergencia ya sea por préstamo,
donación, compra o reintegro,
✓ Recibir, procesar y priorizar los pedidos de suministros y servicios para su posterior
alistamiento o preparación,
✓ Hacer entrega de los suministros al lugar donde sean necesarios
Después de la emergencia
✓ Realizar un inventario de los elementos entregados para la atención de la emergencia, a
fin de conocer las necesidades específicas a adquirir después de la misma.
su responsabilidad
dentro del Plan.
Es de aclarar que la estructura del Sistema de Comando de Incidentes (SCI) se delega a los cargos y
no a los funcionarios que los desempeñan, contemplando una posible ausencia del doliente de este.
En caso tal que las secciones no puedan responder de manera inmediata o por falta de
comunicación con la; la responsabilidad recaerá en el coordinador de operaciones de la sede,
dejando evidencia de las decisiones tomadas en caso de una posible investigación y/o seguimiento
del evento ocurrido.
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
ANTE EMERGENCIAS
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4. RECURSOS DISPONIBLES
Emergencias en salud:
RECURSO CANTIDAD LOCALIZACIÓN TIPO
Botiquín de 1 Recepción
primeros auxilios
Sótano – entrada auditorio
1 principal Botiquín tipo A dotado
Tabla de Sótano – entrada cuarto de según resolución 0705 de
inmovilización bombas 2007
cervical Primer piso – sala de espera
CEAE
Primer piso corredor de acceso
a ascensor
Segundo piso – costado
izquierdo gabinete de
emergencias
Tercer piso – costado
izquierdo gabinete de
emergencias
Cuarto piso terraza – diagonal
a batería de baños
Evacuación de personal:
RECURSO CANTIDAD LOCALIZACIÓN TIPO
Sótano – primer piso –
Alarma de
segundo piso – tercer
evacuación
piso
Paleta de En material plástico e impresión
2 Recepción
transito reflectante
Cinta
Recepción cinta perimetral amarilla con negro
perimetral
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
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Conato de incendio:
Depende del lugar ( Teusaquillo, Bosa, Soacha o Suba) se dispone extintores tipo:
ENTIDADES TELÉFONOS
Emermedica 018000117087 5878027 3077087
Línea ARL celular #224 018000 9 19957
5. PLAN DE CAPACITACIÓN
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
➢ Sensibilizar a todas las partes interesadas en aplicación y alcance del plan de emergencia.
➢ Capacitar a las personas pertenecientes a FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR
involucradas en el plan en las áreas de conocimiento y habilidades necesarias para reacción
oportuna y adecuada en la prevención de situaciones y los escenarios de emergencias que
contempla el plan.
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
ANTE EMERGENCIAS
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Página 60 de 105 Fecha Emisión 15.09.2021
➢ Asegurar la permanencia del plan de emergencia como parte integral de las actividades de
FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR, mediante el establecimiento de programaciones
de capacitación continua y refuerzo de conocimientos y habilidades.
PROGRAMA
La capacitación y entrenamiento de la Brigada podrá ser contratado con instructores idóneos con
experiencia en organismos de socorro.
El Plan de capacitación de la brigada de emergencias está diseñado con el fin de lograr que los
brigadistas, adquieran los conocimientos necesarios y que adquieran la formación y experticia
mínima, para responder de forma adecuada en cualquier situación de emergencia que se pueda
presentar.
DOCUMENTACION
El proceso de capacitación debe mantener el registro de las actividades que se desarrollan en esta
materia, además debe evaluarse a los participantes y a la capacitación en sí.
La evaluación al participante será diseñada por cada instructor de acuerdo con la temática a
desarrollar en cada capacitación.
básicos
30/04/2021
Prevención de En este curso estudiaremos los distintos métodos
incendios y preventivos, así como la importancia de tener una
cómo actuar organización de prevención de incendios en el seno
2 2021
ante una de la empresa para que estos sean eficaces. También
emergencia estudiaremos de forma genérica las actividades
31/03/2021 preventivas que deben desarrollarse.
TOTAL 14
Las capacitaciones de refuerzo en estos temas se deben realizar una vez cada año, como mínimo.
FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR determina que la Brigada de Emergencias deba recibir
capacitación distribuida durante el año, con el fin de formar al brigadista y miembros de los
diferentes comités, para actualizar los conocimientos y los protocolos ante la atención de
emergencia.
Para certificarse en cada nivel de capacitación, el brigadista deberá garantizar el cumplimiento de
los 2 siguientes indicadores de proceso:
- Participar por lo menos en el 80% de las capacitaciones del nivel de capacitación respectivo.
- Aprobar las evaluaciones teórico-prácticas del nivel de capacitación respectivo con un
promedio de calificación mínima del 80%.
Antes:
Garantizar la elaboración, divulgación e implementación de plan de emergencias,
Analizar, conformar y coordinar la ejecución de las funciones de la estructura organizacional
del Sistema de comando de Incidentes (SCI) para el control oportuno de la emergencia,
Coordinar la adquisición de los recursos necesarios para la prevención y atención de
emergencias,
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
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Página 62 de 105 Fecha Emisión 15.09.2021
Apoyar los procesos de implementación de las medidas emitidas del análisis de riesgos,
Hacer seguimiento al buen funcionamiento de los recursos para la prevención y atención de
emergencias,
Liderar la ejecución de simulacros de emergencia,
Presentar a las directivas de FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR, el programa anual de
actividades y el presupuesto necesario para la actualización y puesta en marcha del plan de
emergencias,
Verificar las estrategias en comunicaciones entre el personal de FUNDACIÓN UNIVERSITARIA
COMPENSAR, en las fases de respuesta y recuperación ante una emergencia.
Orientar la ejecución del presupuesto asignado al plan de emergencias y contingencias de
acuerdo con los requisitos del plan,
Desarrollar estrategias de recuperación a corto, medio y largo plazo, de acuerdo con el impacto
de la materialización del incidente o emergencia.
Durante:
Recopilar la información de los brigadistas sobre el desarrollo del incidente o emergencia para
el análisis de la emergencia.
Verificar las condiciones de los eventos para ordenar la activación de la alarma (Silbatos y voz
a voz) de emergencia y suspensión de actividades.
Conformar el Puesto de Mando Unificado - P.M.U.
Coordinar el desarrollo de las actividades del Staff de comando (seguridad, comunicaciones y
enlace) según evaluación de las condiciones, magnitud de la emergencia, recursos y personal
disponible
Después:
Determinar la culminación de las labores de respuesta de la emergencia con apoyo de personal
o entidades especializadas en emergencias, estructuras y procesos,
Garantizar condiciones seguras a las áreas comprometidas en el incidente o emergencia,
Autorizar la reanudación de actividades después de una emergencia,
Evaluar los procesos aplicados para dar respuesta al incidente o emergencia,
Generar y presentar a las directivas de la empresa un informe sobre el impacto que el incidente
o emergencia haya provocado sobre la comunidad, procesos y clientes,
Establecer con los administrativos de la empresa, la atención médica y rehabilitación del
personal afectado con el apoyo de ARL.
Antes:
Conocer las instalaciones y el sistema de seguridad de la universidad.
Realizar el seguimiento de ingreso y salida del personal fijo y visitante de la sede.
Asistir a las capacitaciones de divulgación del plan de emergencias y principalmente las que
relacionan al personal de seguridad,
Establece procedimientos de apoyo en caso de emergencias con la empresa de vigilancia
privada
Participar activamente de los ejercicios de simulacro.
Durante:
Solicitar apoyo al personal de seguridad privada, al activarse la alarma (Silbatos y voz a voz) de
emergencias,
Suspender el ingreso de personal, visitantes, vehículos y correspondencia,
Alejarse del puesto de trabajo a un área cercana y segura (punto de encuentro si las condiciones
lo permiten), si su seguridad se ve en peligro,
Reportar a brigada de evacuación número de visitantes y posible ubicación.
Después:
Ejercer control y vigilancia de las instalaciones hasta que se restablezca su funcionamiento
normal,
Generar un informe para el comandante de incidente del desarrollo de la emergencia,
intervención desde el ámbito de seguridad física, falencias, fortalezas y medidas de control.
Poner en práctica a través de capacitaciones los nuevos procedimientos, que resulten de la
evaluación de la atención de la emergencia.
Antes:
▪ Conocimiento del plan de acción del cual es responsable, así mismo su aplicación,
▪ Determinar el listado de los recursos, suministros y servicios para la atención de incidentes o
emergencias y definir la lista de chequeo respectiva,
▪ Revisar, dotar y actualizar periódicamente el equipo de primeros auxilios (camillas PAP Punto de
Atención Primaria), equipos que se usarán en el Módulo de Estabilización y Clasificación (MEC),
▪ Contar con el listado de la brigada de emergencias,
▪ Informar al brigadista de cualquier situación que pueda desencadenar un incidente o emergencia,
▪ Participar activamente en las actividades de divulgación del plan de emergencias y la
implementación de los procedimientos operativos normalizados,
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
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Durante:
▪ Identificar y asegurar el área de instalación del Módulo de Estabilización y Clasificación (MEC) para
el cumplimiento de los operativos de respuesta de la emergencia,
▪ Instalar el Módulo de Estabilización y Clasificación (MEC) con el equipo asignado si la magnitud de
la emergencia así lo requiere,
▪ Aplicar los procedimientos operativos normalizados dirigidos a la prestación de primeros auxilios
- Triage,
▪ Registrar todas las actividades desarrolladas en la atención de los pacientes (estado de salud), así
mismo el censo de personas presentes,
▪ Evaluar periódicamente el estado de los pacientes, conocer si presenta mejoría o alteración a su
condición médica,
▪ Coordinar el traslado del paciente en el menor tiempo posible si es requerido, además de su
reporte.
▪ Mantener comunicación permanente con la persona encargada de Información Pública a fin de
dar razón de las personas que se encuentren en este sitio a los familiares que se presenten,
▪ Velar por que las personas en el Módulo de Estabilización y Clasificación (MEC) reciban la
acomodación, hidratación y alimentación requerida durante su estadía,
▪ Mantener un ADMISIONES, REGISTRO Y CONTROL de recursos consumidos,
▪ Reportar el desarrollo de la atención de la emergencia a los brigadistas,
▪ Reportar las novedades al comandante de incidente.
Después:
▪ Reportar al comandante de incidente, los casos atendidos durante el evento,
▪ Llevar el ADMISIONES, REGISTRO Y CONTROL e información acerca de las personas afectadas
(número de personas atendidas, condición y lugar de remisión),
▪ Compilar la información de personas atendidas en el área de Módulo de Estabilización y
Clasificación (MEC), estado en el que entraron, estado al salir, acompañantes, tiempo de
permanencia (fecha y hora de ingreso y salida),
▪ Elaborar inventario de elementos de primeros auxilios y del área del Módulo de Estabilización y
Clasificación (MEC) utilizados en la atención de los pacientes,
▪ Realizar solicitud de reintegro de los elementos empleados,
▪ Evaluar las estrategias empleadas en la atención de la emergencia y establecer un plan de
mitigación del resultado obtenidos de la evaluación,
▪ Actualizar el plan de acción del cual es responsable, con base en las experiencias vividas o
evaluadas
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
ANTE EMERGENCIAS
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Página 65 de 105 Fecha Emisión 15.09.2021
Antes:
▪ Participar activamente en la divulgación y aplicación del plan de emergencias,
▪ Conocer los procedimientos operativos normalizados que corresponden a este tipo de situación,
▪ Establecer y hacer revisión mensual del listado de los recursos, suministros y servicios disponibles
para la atención de conatos de incendios, así como la lista de chequeo de estos,
▪ Conocer los cambios de estado de suministros y servicios para la atención de incidentes o
emergencias y reportarlos al comandante de incidente,
▪ Contar con el listado de la brigada de emergencias,
▪ Informar al comandante de incidente, y a los brigadistas de cualquier situación que pueda
desencadenar un incidente o emergencia, tales como afectación al cableado eléctrico, no
identificación de los totalizadores de energía, carga combustible junto a instalaciones eléctricas,
▪ Conocer el plano de emergencias, ubicación de elementos y sistemas de activación de
emergencias y rutas de evacuación.
Durante:
▪ Verificar las situaciones de emergencia en su zona de actuación,
▪ Garantizar la seguridad de los integrantes de la brigada de emergencias,
▪ Es función de los brigadistas contra incendio, extinguir los incendios incipientes, aplicando los
protocolos operativos normalizados que previamente el Sistema de comando de Incidentes (SCI)
ha establecido,
▪ Reportar del desarrollo de la atención de la emergencia al comandante de incidente.
Después:
▪ Colaborar en la elaboración del informe de la atención de la emergencia y las condiciones de cómo
quedaron las instalaciones una vez concluida la emergencia,
▪ Elaborar inventario de elementos utilizados para el control del conato o incendio,
▪ Realizar la adquisición de los elementos que fueron empleados y deben reemplazarse,
▪ Evaluar las estrategias y mecanismos empleados en la atención del incidente o emergencia y
establecer un plan de mitigación del resultado obtenidos de la evaluación,
▪ Actualizar el plan de acción del cual es responsable, de acuerdo con el informe de respuesta ante
la emergencia.
Coordinación: Operaciones
Antes:
▪ Reportar condiciones inseguras
▪ Mantener actualizado el listado de censo por áreas y que sea de fácil acceso. Mantener visibles y
al alcance los avisos con el nombre de sede para ser utilizados en el punto de encuentro.
▪ Participara activamente de la divulgación del plan de emergencias de la institución
Durante:
▪ La alarma es emitida,
▪ Las brigadas evacuan el área, usando las rutas establecidas, llevando el listado.
▪ En el punto de encuentro se realiza el censo y reporta al comandante de incidente ubicado en el
punto de encuentro del personal presente, ausente y herido.
▪ Reporte del Coordinador de evacuación al Brigadista encargado del Plan de Evacuación y Atención
Médica del total del personal presente y ausente en el punto de encuentro y presentes en el
Módulo de Estabilización y Clasificación (MEC) respectivamente.
▪ Reporte del coordinador de evacuación, a la persona encargada de Información Pública del
personal presente y ausente en el punto de encuentro y presentes en el Módulo de Estabilización
y Clasificación (MEC)
▪ El coordinador de evacuación, entrega reporte final de las personas reportadas en el sitio de
encuentro y de las ausentes.
Después:
▪ Regresar al puesto de trabajo una vez el comandante de incidente genere la orden, dadas las
condiciones de seguridad, de lo contrario se esperará hasta nuevas instrucciones.
PROCEDIMIENTO COLABORADORES
Antes:
▪ Participar activamente de la divulgación del plan de emergencias y las capacitaciones al que
sea convocado.
▪ Contar con áreas seguras y libres de obstáculos (principalmente los corredores de circulación),
así mismo identificar la señalización de evacuación, salidas de emergencia y punto de
encuentro.
▪ Reportar cualquier situación insegura,
▪ Verificar si se encuentra relacionado en el listado de censo,
▪ Conocer la información emitida sobre emergencias.
Durante:
▪ Con la orden de evacuación del área, identifica las rutas de evacuación y se dirige al punto de
encuentro. Lleva consigo a los visitantes que tenga a cargo,
▪ Camina por la derecha en una sola fila,
▪ Lleve las manos libres
▪ Apoya la evacuación de aquellas personas que tiene limitaciones físicas,
▪ Arribo al punto de encuentro, se reporta con el Coordinador de evacuación,
▪ Está atento a la llegada de sus compañeros de trabajo
▪ Si se presenta alguna anomalía, reportarla al Coordinador de evacuación o brigadista
Después:
▪ Retorno a puestos de trabajo
▪ Retornar al área de trabajo, en orden y cuando le sea indicado
RECURSOS – TEUSAQUILLO
ALARMA DE Activación de alarma de emergencia y de los silbatos.
EMERGENCIAS
Parque la Esmeralda
PUNTO DE ENCUENTRO
RECURSOS- BOSA
ALARMA DE Activación de los silbatos.
EMERGENCIAS
Al frente del Edificio sede Bosa I, en la Calle 26 Sur
PUNTO DE
ENCUENTRO
RECURSOS - SOACHA
ALARMA DE Activación de alarma de emergencia y de los silbatos.
EMERGENCIAS
RECURSOS- SUBA
ALARMA DE Activación de la alarma de emergencia y de los silbatos.
EMERGENCIAS
Plaza central Suba
PUNTO DE ENCUENTRO
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
ANTE EMERGENCIAS
PLN-SST-01 Versión 02
Página 70 de 105 Fecha Emisión 15.09.2021
Antes:
Divulgar el plan de emergencias en las instalaciones donde se encuentran ubicados los salones
de la FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR.
Establecer los lineamientos para suministrar información pública de acuerdo con las políticas
de la empresa.
Determinar procedimientos de comunicación efectiva en caso de presentarse un incidente o
emergencia,
Coordinar con los Directivos y el Comandante de Incidente, el tipo de información que se debe
reunir, relacionar y publicar posterior a la atención del incidente o emergencia,
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
ANTE EMERGENCIAS
PLN-SST-01 Versión 02
Página 71 de 105 Fecha Emisión 15.09.2021
Durante:
Consolidar información de todos los niveles de la estructura organizacional del Sistema de
comando de Incidentes (SCI) involucrados en la atención del incidente o emergencia.
Después:
Consolidar información de todos los niveles de la estructura organizacional del Sistema de
comando de Incidentes (SCI) involucrados durante las diferentes fases de atención del
incidente o emergencia.
Construir un informe en donde se tenga en cuenta información como el qué, cómo, dónde,
cuándo y en qué momento se presentó la emergencia, como fue atendida, personal afectado,
tiempos de atención, y demás información relacionada; el cual será entregado a la Dirección
de FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR.
Apoyar los procesos de emisión de comunicados cuando sean requeridos,
Conservar la documentación completa del incidente o emergencia para cualquier finalidad
legal, analítica o histórica,
Apoyar los procesos de comunicación con las familias de las personas involucradas en el
incidente o emergencia,
Liderar los procesos de análisis del evento una vez sean concluidas las actividades del control
de emergencia,
Construir las actas generadas en las reuniones del comité de emergencias, en donde se
recopilen los compromisos y avances,
Mantener actualizado al comandante de incidente de las decisiones y acciones que se
establecen posterior a las reuniones del comité de emergencias en caso de su ausencia,
7. PLANES DE CONTINGENCIA
SISTEMA DE RECURSOS Y
PROCEDIMIENTOS Y ACCIONES
ALERTA SUMINISTROS
Fase de preparación y capacitación, incluye:
• Divulgación plan de emergencias al personal en Silbatos
general. Señalización
• Capacitación y entrenamiento de la brigada.
NIVEL 1
• Capacitación al personal administrativo.
ALERTA VERDE
• Elaboración de actas de ayuda mutua con las
vecindades
• Identificación de rutas de emergencia, salidas
de emergencia y punto de encuentro.
Al percibir movimiento se debe:
• Activar la brigada de emergencias Silbatos
• Activar el sistema de alarma (silbatos- voz a voz) Chalecos reflectivos
• Ubicarse lejos de ventanas, puertas de vidrio y
NIVEL 2
elementos que puedan caer.
ALERTA
• Ubicar estructuras propias de la sede
AMARILLA
(columnas).
• Esperar que cese el movimiento.
• Al detenerse evacuar las instalaciones de la
sede.
Al percibir movimiento y evidenciar debilitamiento Silbatos
de la estructura: Agua
• Activar la brigada de emergencias Chalecos reflectivos
• Activar el sistema de alarma (Silbatos y voz a
voz)
NIVEL 3 • Llamar al 123 y proveer todos los datos
ALERTA NARANJA solicitados
• Des energizar los equipos y cableado.
• Evacuar las personas que se encuentren en la
sede.
• Retirarse a zona segura dentro o fuera de la
sede de acuerdo a la evaluación.
Al percibir caída inminente de la sede: Silbatos
• Activar la brigada de emergencias Paletas pare siga
• Activar el sistema de alarma (silbatos- alarma Chalecos reflectivos
presente de la sede)
• Llamar al 123 y proveer todos los datos
NIVEL 4
solicitados
ALERTA ROJA
• Des energizar los equipos y cableado si es
posible.
• Evacuar las personas que se encuentren en la
sede.
• Esperar apoyo de entidades de socorro.
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
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Página 74 de 105 Fecha Emisión 15.09.2021
Fase de alistamiento:
• Proceso de ADMISIONES, REGISTRO Y
NIVEL 2 Medios de comunicación
CONTROL en la recepción y llamada
ALERTA AMARILLA móvil o fijos
previa al área solicitada por la
persona visitante.
Al identificar la situación:
NIVEL 3 Medios de comunicación
• Activar el sistema de seguridad de la
ALERTA NARANJA móvil o fijos
sede
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Comportamientos de agresión o no
adaptativos:
• Activar el sistema de seguridad de la
NIVEL 4 Medios de comunicación
sede en conjunto con la empresa de
ALERTA ROJA móvil o fijos
seguridad privada.
• De ser necesario activar las entidades
públicas de control (policía)
SISTEMA DE
PROCEDIMIENTOS Y ACCIONES RECURSOS Y SUMINISTROS
ALERTA
Fase de preparación y capacitación Silbatos y voz a voz
• Sistema de seguridad física Capacitación
implementado Sistema de alarma de
NIVEL 1 • Determinación de un directorio seguridad
ALERTA VERDE o lista de números de Listado teléfonos de
emergencia emergencia
• Capacitación al personal en
general
Fase de alistamiento: (Silbatos y voz a voz)
• Verificación de la situación Sistema de alarma de
• Activación de brigadistas seguridad
NIVEL 2 • Activación del sistema y personal Listado teléfonos de
ALERTA AMARILLA de seguridad de la sede, emergencia
• Activación de entidades de
apoyo externo (policía, Gaula,
antiexplosivos)
Al identificar la situación: (Silbatos y voz a voz)
• Active el personal para evacuar o Sistema de alarma de
para buscar un lugar seguro, seguridad
• Coordinar con las entidades Listado teléfonos de
NIVEL 3 externas el aislamiento del área, emergencia
ALERTA NARANJA • Des energizar los equipos y Rutas de emergencia y punto
cableado. de encuentro
• Pídale al personal que no olvide
sus documentos de
identificación al evacuar.
Una vez se genere la situación: (Silbatos y voz a voz)
• Protéjase del material proyectil Sistema de alarma de
generado por la onda explosiva, seguridad
• Si se encuentra en la calle evacue Listado teléfonos de
NIVEL 4 en arrastre bajo, emergencia
ALERTA ROJA • Guarde la calma, Rutas de emergencia y punto
• Evacue una vez sea de encuentro
determinado,
• Esperar apoyo de entidades de
socorro.
Trámite
• Registre en el SUGA su organización/institución
• Haga seguimiento al pronunciamiento y concepto de las entidades que conforman el SUGA
(Alcaldía Mayor de Bogotá, Secretaría de Gobierno, Secretaría de Salud, Secretaría de
Movilidad, Secretaría de Ambiente, Alcaldías Locales, Policía Nacional, IDIGER, Cuerpo de
Bomberos)
Ejecución
• Realice el evento de acuerdo con lo planeado y aprobado
• Realice las verificaciones pertinentes que garanticen la seguridad del montaje
• Permita el acompañamiento de las entidades y acate las recomendaciones de acuerdo con
la complejidad de su evento
• Instale el recurso necesario
• Realice seguimiento permanente a su evento
• Realice una evaluación después de finalizada la actividad
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
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8. IMPLEMENTACION
8.1 SIMULACROS
Los ejercicios y simulacros sirven para poner a prueba el plan de emergencias y contingencias de la
institución. La participación amplia y los simulacros son necesarios para aumentar el grado de
concientización y entendimiento y para realzar el compromiso. Se recomienda que todos los
miembros de la organización de emergencias de FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR,
participen en todas las fases de simulacro, incluyendo la planeación, simulación y crítica.
Este capítulo está dirigido al personal responsable de la implantación y mantenimiento del plan de
emergencia o autoprotección, En el documento adicionalmente a las sugerencias para su
preparación y realización de un diseño de un simulacro.
Los simulacros de emergencia son ejercicios prácticos que implican la participación de todo el
personal y en muchos casos también involucran medios externos como pudieran ser los bomberos,
policía y personal sanitario. Es por ello que requiere de una gran preparación previa, cuya realización
oportuna nos permitirá obtener resultados y conclusiones de gran relevancia para el mantenimiento
y mejora del plan de emergencia existente.
Sin embargo, es aconsejable empezar poco a poco hasta alcanzar mayor complejidad en los
simulacros. Primero debe probarse el plan por medio de ejercicios teóricos de pequeña escala. La
figura 1 muestra las etapas a seguir.
Figura No 1. Etapas para la realización de los simulacros
CONCEPTO
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
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PLN-SST-01 Versión 02
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Observadores
Como se pretende conocer y evaluar si las personas que deben actuar lo hacen correctamente, es
necesario designar observadores o controladores. Estos observadores registrarán, por escrito, todos
los sucesos que ocurren en su zona de observación, describiendo las acciones que llevan a cabo las
personas que se encuentran en la misma, pudiendo utilizar si es posible la captación de imágenes
(por ejemplo, para constatar el colapso de vías de evacuación o detectando personal circulando en
contradirección). Para facilitar dicho ADMISIONES, REGISTRO Y CONTROL y obtener la mayor
información posible, pueden utilizarse unas hojas de ADMISIONES, REGISTRO Y CONTROL
preparadas con antelación.
EJERCICIOS TEÓRICOS
Un ejercicio de este tipo puede llevarse a cabo con todos los participantes en una habitación o con
las diferentes tareas “ciegas”, es decir, en sitios separados. Esta aproximación también proporciona
una oportunidad valiosa para probar el sistema de comunicaciones.
El programa de ejercicios para emergencias es una de las partes más importantes de cualquier plan
de respuesta para estos casos. Un ejercicio de simulacro presenta una situación determinada de
emergencia y una serie de retos para los participantes que deben responder, usando los conceptos
y habilidades desarrollados durante los procesos de planeación y capacitación. El ejercicio debe ser
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
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supervisado y evaluado por especialistas en respuesta en casos de emergencia que sean externos al
proyecto.
Obligatoriedad. Sin excepción las sesiones de instrucción y los simulacros son de obligatoria
participación de todos los empleados que laboren en las instalaciones de la Empresa. El permitir
excepciones desembocará en un rápido deterioro del plan.
Se realizarán ejercicios de simulacros por lo menos dos veces en el año con el fin de evaluar,
mejorar o actualizar el plan existente. Se evalúan fallas en la puesta en marcha del plan existente,
capacidad de respuesta de personas y recursos, la autosuficiencia de la empresa teniendo en
cuenta el inventario de recursos humanos y los recursos técnicos disponibles.
PLANEACIÓN DE LA ACTIVIDAD
• Reunión previa sobre el mismo día del simulacro que todos los controladores disponen de reloj,
que habrán de sincronizar, bolígrafo y celular para captar imágenes.
• Definir el y/o escenarios para las diferentes sedes.
• Elaboración del guion, reunión con las personas involucradas y ejecutaras del evento.
• Preparación de los colaboradores que van a representar lesionados ficticios.
• Supervisión del área en donde va a suceder la emergencia ficticia.
• El ADMISIONES, REGISTRO Y CONTROL debe ser cronológico
• Ubicación de los observadores y confirmación de sus actividades.
• Declaración de la alarma por la persona o personas designadas.
• Difusión de la alarma por las personas designadas.
• Comunicación con las instituciones que prestan ayuda en situaciones de emergencia.
• Maniobras o actividades específicas tendientes al control inicial de la situación de riesgo que
generó la emergencia, de acuerdo con lo planeado y con los recursos disponibles.
• Definición de la evacuación y del tipo de evacuación: total o parcial. Orden de evacuación,
designación del lugar de concentración de los evacuados e iniciación de la evacuación.
• Concentración de los lesionados ficticios en las zonas predeterminadas.
• Clasificación de los lesionados y definición de remisiones a instituciones hospitalarias, si es el
caso.
• Orden de finalización de la actividad por la persona designada para tal fin.
• Concentración de los participantes en un lugar predeterminado para la evaluación de la
actividad.
• Dirección administrativa o talento humano les dirija unas palabras de agradecimiento por su
colaboración.
Evaluación de la actividad
• Comunicaciones de emergencias.
• Procedimiento general de alarma.
• Accionamiento de sistemas de protección contra incendios.
• Comportamiento de los ocupantes de la edificación/instalación.
• Movilización y posicionamiento de equipos manuales de protección.
• Tiempo de reacción de Brigada para Emergencias.
• Tiempo de reacción de los ocupantes de la instalación.
• Procedimientos y decisiones claves del Comandante de Incidentes.
• Procedimientos y decisiones claves de la Brigada para Emergencias.
• Cumplimiento de procedimientos de seguridad en el área en emergencia.
• Interacción con grupos de apoyo externo.
• Almacenamiento Temporal, manejo y disposición de residuos especiales generados en el
ejercicio (Biosanitarios).
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
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Previamente al simulacro
Finalizado el simulacro, se celebrará una reunión de los observadores, responsables y los medios
externos (bomberos, protección civil, policía, etc) que hayan participado en el simulacro para
realizar una evaluación general y establecer las primeras conclusiones. El informe posterior a la
reunión deberá valorar el desarrollo del ejercicio reflejando las acciones correctas llevadas a cabo y
PLAN DE PREVENCION, PREPARACION Y RESPUESTA
ANTE EMERGENCIAS
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destacando aquellas que requieran mejora. En todo caso, la Dirección deberá reiterar el
agradecimiento al personal por su colaboración, considerando la experiencia como positiva,
integradora y enriquecedora.
El CAM es un trabajo conjunto con Organizaciones localizadas en la misma zona Geográfica y con
el respectivo Concejos Locales de Gestión Riesgos y Cambio Climático – CLGR - CC, el cual puede
ser fortalecido mediante mecanismos de ayuda mutua. Lo importante de esta articulación es
familiarizar a la Organización con una estrategia que complemente su Plan de Emergencia y
Contingencias.
Los principios en los que se fundamenta el Plan de Ayuda Mutua - PAM son:
• Instaurar un convenio de ayuda mutua entre las Organizaciones, suscrito a nivel Dirección
y/o como compromiso de asociación.
• Delimitación de los suministros, recursos y servicios para la atención de emergencias, que
cada Organización esté dispuesta a facilitar para el servicio de los demás sin deterioro de
las condiciones mismas de seguridad.
• Compromiso de compensación económica o reintegro de los materiales o equipos
consumidos, dañados o deteriorados en el control de una emergencia por una
Organización en beneficio de las otras.
Se cuenta con un trabajo conjunto con las diferentes organizaciones localizadas en la misma zona,
de FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR. La institución hace parte del CAM IEST
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Esta etapa permite que el Plan de Emergencias y Contingencias este actualizado y acorde a los
cambios de la institución, asegurando su funcionalidad en el momento de su aplicación.
Como herramienta para la revisión y actualización del plan de emergencias y contingencias se
establece un proceso de auditoría para que pueda ser realizado por personal interno o externo a
la institución.
La auditoría es un examen sistemático e independiente para determinar si las actividades y los
resultados relativos al plan satisfacen las disposiciones previamente establecidas y si estas se han
implementado efectivamente para el logro de los objetivos propuestos
OBJETIVOS.
ALCANCES.
Medir como mínimo los siguientes parámetros: Nivel de formación de las personas, disponibilidad
y estado de los recursos, nivel de conciencia y habilidades que tiene el personal para el Control de
Emergencias, disponibilidad de las instalaciones, tiempos de respuesta, guías tácticas y
procedimientos operativos para Control de Emergencias, ejecución de procedimientos,
consecución de objetivos, participación del personal, estado de vulnerabilidad.
Facilita el análisis y la evaluación de los siguientes aspectos:
• Consecución de objetivos
• Participación del personal
• Nivel de formación de las personas
• Disponibilidad y estado de los recursos
• Disponibilidad de las instalaciones
• Ejecución de procedimientos
• Tiempos de actuación y respuesta
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El programa de seguimiento podrá ser adelantado por los integrantes del Sistema Comando de
Incidentes, bajo la asesoría técnica de ARL y liderado por SST de la FUNDACIÓN UNIVERSITARIA
COMPENSAR.
TIPOS DE AUDITORÍA
Auditoria periódica: Diseñada con el objetivo de verificar periódicamente la puesta en marcha del
plan de emergencias, la disponibilidad de los recursos, los medios de evacuación, el nivel de
capacitación y formación del personal. Permite obtener información sobre el estado real, tanto
físico como funcional de los recursos de la FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR.
11 ACTUALIZACIÓN
12 ACCIONES ESPECIALES
• FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR, hace parte del Comité de Ayuda Mutua CAM
IEST INSTITUCIONES DE EDUCACIÓN SUPERIOR RED TEUSAQUILLO
• FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR, es pionera en la realización de simulacros de
evacuación nocturnos
13 RECOMENDACIONES
14 ANEXOS
14.1 Ubicación Geográfica
Estación de bomberos B1
Chapinero
UCompensar
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Punto de Encuentro
Ruta de Evacuación
Brigada de emergencias
El día ______ del mes ______ del año _______, a las __________ en la ciudad de Bogotá, se
reunieron en las instalaciones de FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR, los
representantes del plan de emergencias para definir el manejo de emergencias, desastres y
promoción de políticas de prevención y mitigación del riesgo con el propósito de unificar
esfuerzos y evitar la duplicidad de funciones y acciones creando el Comité de Ayuda Mutua.
Con el objetivo de contar con una organización que integre y coordine los recursos técnicos y
humanos de la zona alrededor de FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR, para la
prevención y atención de emergencias que rebasen la capacidad de respuesta de las empresas
y/o su impacto trascienda fuera de los límites de sus instalaciones.
Se define que el plan de ayuda mutua se activará en caso de presentarse sismo, incendio de
origen externo o interno, explosiones o atentados terroristas que afecten las edificaciones en
común.
Por parte de FUNDACIÓN UNIVERSITARIA COMPENSAR se pone a disposición los recursos
técnicos y humanos necesarios para la atención de una emergencia
Siendo las __________ del día ________ mes____________ año_______ se da por terminada la
reunión.
En señal de común acuerdo y compromiso, firman al pie cada nombre:
Bibliografía
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emergencia y contingencias. Versión 9. Bogotá D.C. diciembre 2013. Disponible en:
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IDIGER. Instituto Distrital de Gestión de Riesgos y Cambio Climático. Metodologías de análisis de
riesgo documento soporte. Bogotá D.C. enero de 2014. Disponible en:
http://www.sire.gov.co/documents/13276/69801/A.3.4+Metodologias+AR.pdf/288b65be-c4d8-
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metodología de colores. Bogotá D.C. enero de 2014. Disponible en:
http://www.sire.gov.co/documents/13276/69801/TABLA+DE+CAMBIOS+DE+LA+METODOLOGIA+
DE+COLORES.pdf/ff8db24c-a0e6-4540-9c2d-7571b0d66c6e.
Resolución 0256 del 21 de octubre de 2004, Por medio de la cual se reglamenta la conformación,
capacitación y entrenamiento para las brigadas contraincendios de los sectores energético,
industrial, petrolero, Minero, Portuario, comercial y similar en Colombia.
CONTROL DE CAMBIOS
FECHA
VERSIÓN DESCRIPCIÓN DE LA MODIFICACIÓN
EMISIÓN
V00 30-07-2020 Lanzamiento
Este documento viene de referencia del proceso de talento
V00 16.04.2021 humanos código FOR-PTH-64 V00, cambia a PLN- SST- 01 V00; Se
realiza actualización del documento.
Se actualiza el alcance del plan e inclusión del plan de
V01 15.09.2021
contingencia: manejo kit de derrames.