Ju-Sso-Rgl-002 Ritra V4

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REGLAMENTO

REGLAMENTO INTERNO DE TRÁNSITO


Código: JU-SSO-RGL-002 Versión: 4 Páginas: 1 de 40
Área: Seguridad y Salud Ocupacional Fecha: 21.08.2022

REGLAMENTO INTERNO DE TRÁNSITO

UNIDAD MINERA MINA JUSTA

JU-SSO-RGL-002

Fecha Descripción Nombre Posición Firma

Eduardo Rivero Ingeniero de Seguridad

Supervisor de Servicios
21.08.2022 Elaborado por Gustavo Ruíz del Carpio
Generales

Superintendente de operación
Julio Anyosa
Logística

Gerente de Seguridad, Salud e


Henry Delgado
Higiene Ocupacional

Gerente de Adquisiciones y
Daniel Bolados
Contratos
21.08.2022 Revisado por

Alfredo Casas Gerente de Recursos Humanos

Pedro Ticona Gerente de Operaciones

Gerente Ejecutivo de Seguridad,


Andrés Dulanto
Salud e Higiene Ocupacional

21.08.2022 Aprobado por Gonzalo Eyzaguirre Gerente General de Operaciones

Luis Argüelles Gerente General

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REGLAMENTO INTERNO DE TRÁNSITO
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Histórico Control de Cambios:


Fecha de Control de cambios Realizados
Versión Elaboró Revisó Aprobó
Aprobación
A. López / G. W. Lino / A. • El presente documento reemplaza al
0 11.04.2020 Ruiz / H. Pasapera / A. E. Rodríguez Reglamento Interno de Tránsito JU-S-SSO-
Moreno Casas REG-001
• En todo el documento se reemplaza las
B. Chunga / referencias de proyecto a Unidad Minera Mina
A. López / G.
D. Bolados / G. Eyzaguirre / L. Justa.
1 03.02.2022 Ruiz / H.
A. Casas / P. Arguelles • Se cambia la estructura del documento,
Moreno
Ticona cambios en todo el contenido incluyendo los
anexos y registros.
• Incluye como requerimiento para todo
B. Chunga /
A. López / G. transporte de carga implementar sistema de
D. Bolados / G. Eyzaguirre / L.
2 09.03.2022 Ruiz / H. alerta por salida de carril y proximidad.
A. Casas / P. Arguelles
Moreno • Se modifica a 3 años de experiencia requerida
Ticona
para solicitar la licencia interna.
• Incluye nuevos requisitos para equipos de
transporte de personal y carga.
• Se incluye nuevos requisitos para la emisión
de licencia de conducir en transporte de carga
B. Chunga /
A. López / G. y transporte de personal.
D. Bolados / G. Eyzaguirre / L.
3 10.06.2022 Ruiz / H. • Se incluye el uso de vehículos eléctricos de
A. Casas / P. Arguelles
Moreno transporte individual
Ticona
• Se incluye el Centro de Control Integrado de
Seguridad Vial.
• Se incluye un formato PETAR para transporte
de personal.
H. Delgado / • Cambios varios en la estructura, detalles,
E. Rivero / A. Dulanto /
D. Bolados / requisitos, responsabilidades, anexos.
4 21.08.2022 G. Ruiz / G. Eyzaguirre /
A. Casas / • Se incluyen nuevos requisitos de Transporte
J. Anyosa L. Arguelles
P. Ticona de concentrado de Minsur. Estándar 23.

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Área: Seguridad y Salud Ocupacional Fecha: 21.08.2022

INDICE
TITULO I GENERALIDADES ................................................................................................................................ 5
CAPÍTULO I OBJETIVO Y ALCANCE ............................................................................................................................... 5
CAPÍTULO II REFERENCIAS LEGALES Y OTRAS NORMAS ......................................................................................... 5
TITULO II RESPONSABILIDADES...................................................................................................................... 10
CAPÍTULO I GERENCIA GENERAL ............................................................................................................................... 10
CAPÍTULO II GERENCIAS / SUPERINTENDENCIAS ..................................................................................................... 10
CAPÍTULO III SUPERINTENDENCIA DE SEGURIDAD PATRIMONIAL ......................................................................... 10
CAPÍTULO IV GERENCIA DE SEGURIDAD Y SALUD OCUPACIONAL ........................................................................ 11
CAPÍTULO V GERENCIA DE RECURSOS HUMANOS ................................................................................................... 11
CAPÍTULO VI GERENCIA DE ADQUISICIONES Y CONTRATOS / LOGÍSTICA ............................................................ 12
CAPÍTULO VII GERENCIA DE MANTENIMIENTO ............................................................................................................ 12
CAPÍTULO VIII SUPERINTENDENCIA DE RIESGOS ........................................................................................................ 12
CAPÍTULO IX DUEÑO DE CONTROL DE RIESGO CRÍTICO DE TRÁNSITO DE VEHÍCULOS & EQUIPOS ............... 12
CAPÍTULO X SUPERVISORES EN GENERAL ................................................................................................................ 13
CAPÍTULO XI DUEÑO DE CONTRATO ............................................................................................................................ 13
CAPÍTULO XII EMPRESAS CONTRATISTAS ................................................................................................................... 13
CAPÍTULO XIII CONDUCTOR U OPERADOR EN GENERAL ........................................................................................... 13
CAPÍTULO XIV PASAJEROS ............................................................................................................................................... 14
CAPÍTULO XV PEATONES ................................................................................................................................................. 14
TITULO III GESTIÓN DEL TRÁFICO DE VEHICULOS Y EQUIPOS MÓVILES .................................................. 14
CAPÍTULO I DISPOSICIONES GENERALES ................................................................................................................. 14
CAPÍTULO II IPERC COMO HERRAMIENTA DE GESTIÓN DE RIESGOS ................................................................... 14
CAPÍTULO III GESTIÓN DE LA FATIGA Y SOMNOLENCIA ........................................................................................... 15
CAPÍTULO IV GESTIÓN DE NEUMATICOS ..................................................................................................................... 16
CAPÍTULO V AUTORIZACIÓN Y HORARIOS PARA TRÁNSITO EXTERNO ................................................................ 17
CAPÍTULO VI VIGIAS DE TRÁNSITO ............................................................................................................................... 17
CAPÍTULO VII PUNTOS DE CONTROL EN RUTA ............................................................................................................ 18
TITULO IV CONDUCCIÓN .................................................................................................................................... 18
CAPÍTULO I ANTES DE LA CONDUCCIÓN / OPERACIÓN .......................................................................................... 18
CAPÍTULO II DURANTE LA CONDUCCIÓN / OPERACIÓN ........................................................................................... 19
CAPÍTULO III CONDUCCIÓN EN CLIMAS ADVERSOS .................................................................................................. 20
CAPÍTULO IV CONDUCCIÓN EN OPERACIONES MINA ................................................................................................ 20
CAPÍTULO V CONDUCCIÓN EN RUTAS CORTAS ........................................................................................................ 21
CAPÍTULO VI DERECHOS DE PASO ............................................................................................................................... 21
CAPÍTULO VII VELOCIDADES DE CONDUCCIÓN ........................................................................................................... 22
CAPÍTULO VIII ACCIDENTES O EMERGENCIAS DE TRÁNSITO .................................................................................... 22
TITULO V ESTACIONAMIENTOS........................................................................................................................ 23
CAPÍTULO I LINEAMIENTOS GENERALES .................................................................................................................. 23
CAPÍTULO II ESTACIONAMIENTO DE VEHÍCULOS LIVIANOS ................................................................................... 23
CAPÍTULO III ESTACIONAMIENTO DE VEHÍCULOS PESADOS Y LÍNEA AMARILLA ................................................ 23
CAPÍTULO IV RESTRICCIONES DE ESTACIONAMIENTO ............................................................................................. 23
TITULO VII LICENCIA INTERNA DE CONDUCIR (LICO) ..................................................................................... 25
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CAPÍTULO I GENERALIDADES ...................................................................................................................................... 25


CAPÍTULO II AUTORIZACION DE CONDUCCIÓN COMO VISITANTE ......................................................................... 25
TITULO VIII REQUISITOS DE CONDUCTORES Y VEHÍCULOS .......................................................................... 26
CAPÍTULO I CONDICIONES GENERALES PARA CONDUCCIÓN ............................................................................... 26
CAPÍTULO II CONDICIONES GENERALES DE VEHICULOS LIVIANOS Y PESADOS ................................................ 27
CAPÍTULO III VEHÍCULOS ESCOLTA .............................................................................................................................. 27
CAPÍTULO IV VEHÍCULOS DE TRANSPORTE DE PERSONAL (VTP) .......................................................................... 28
CAPÍTULO V VEHÍCULOS DE TRANSPORTE DE MATERIALES PELIGROSOS ........................................................ 29
CAPÍTULO VI VEHÍCULOS DE TRANSPORTE PRODUCTOS TERMINADOS (CONCENTRADO, CÁTODOS DE
COBRE) 30
CAPÍTULO VII VEHÍCULOS DE TRANSPORTE DE CARGA SOBREDIMENSIONADA ................................................. 31
CAPÍTULO VIII VEHÍCULOS DE TRANSPORTE DE CARGA EN GENERAL ................................................................... 32
CAPÍTULO IX VEHICULOS DE TRANSPORTE DE COMBUSTIBLE .............................................................................. 32
CAPÍTULO X VEHÍCULOS DE TRANSPORTE DE EXPLOSIVOS.................................................................................. 33
CAPÍTULO XI EQUIPOS AUXILIARES .............................................................................................................................. 33
CAPÍTULO XII EQUIPOS DE LÍNEA AMARILLA ............................................................................................................... 33
TITULO IX MANTENIMIENTO E INSPECCIONES ............................................................................................... 34
CAPÍTULO I MANTENIMIENTO....................................................................................................................................... 34
CAPÍTULO II INSPECCIONES VEHICULARES ............................................................................................................... 34
TITULO X VIAS Y CAMINOS ............................................................................................................................... 34
CAPÍTULO I VÍAS DE TRÁNSITO DE CARRETERA NACIONAL ................................................................................. 34
CAPÍTULO II VÍAS DE TRÁNSITO BAJO ADMINISTRACIÓN DE MARCOBRE S.A.C ................................................ 35
CAPÍTULO III VÍAS DE TRÁNSITO EN OPERACIONES MINA ....................................................................................... 35
CAPÍTULO IV RUTAS PEATONALES ............................................................................................................................... 35
CAPÍTULO V INTERSECCIÓN CON VÍAS DE TRÁNSITO DE EQUIPOS PESADOS ................................................... 36
CAPÍTULO VI SEÑALIZACIÓN VIAL ................................................................................................................................. 36
TITULO XI CAPACITACIÓN.................................................................................................................................. 36
CAPÍTULO I CAPACITACIÓN EN MANEJO DEFENSIVO Y TRANSPORTE DE PERSONAL .................................... 36
CAPÍTULO II CAPACITACIÓN DE CONDUCCIÓN OPERACIONES MINA ................................................................... 37
CAPÍTULO III CAPACITACIÓN EN TRANSPORTE DE CARGA POR EMPRESAS CONTRATISTAS .......................... 37
TITULO XII INFRACCIONES Y SANCIONES ........................................................................................................ 37
CAPÍTULO I INFRACCIONES.......................................................................................................................................... 37
CAPÍTULO II SANCIONES................................................................................................................................................ 37
TITULO XIII DISPOSICIONES FINALES ................................................................................................................ 40
CAPÍTULO I CONSIDERACIÓN FINAL ........................................................................................................................... 40
CAPÍTULO II REGISTROS ................................................................................................................................................ 40
CAPÍTULO III ANEXOS ...................................................................................................................................................... 40

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TITULO I GENERALIDADES

CAPÍTULO I OBJETIVO Y ALCANCE

Art. 1 Objetivo

Establecer los requisitos para el tránsito de vehículos / equipos propios y de terceros, para promover un ambiente
de trabajo libre de accidentes de tránsito.

Art. 2 Alcance

Este reglamento aplica a todos los trabajadores que utilicen vehículos y/o equipos motorizados de propiedad o
arrendados por Marcobre S.A.C o Empresas Contratistas y/o proveedores dentro o fuera de la Unidad Minera
siempre que tengan relación contractual con Marcobre S.A.C.

CAPÍTULO II REFERENCIAS LEGALES Y OTRAS NORMAS

Art. 3 Para la elaboración de este documento se consideró:

a) Ley N° 28256, que regula el Transporte de Materiales y Residuos Peligrosos, DS 021-2008 MTC
Reglamento para el Transporte de Materiales y Residuos Peligrosos.
b) Ley N°28256, ley que regula el transporte de Materiales y Residuos Peligrosos y sus modificatorias.
c) D.S N° 024-2016 EM y su modificatoria DS 023-2017 EM “Reglamento de Seguridad y Salud
Ocupacional en Minería”.
d) D.S. N° 033-2001-MTC “Reglamento Nacional de Tránsito”.
e) D.S. N° 058-2003-MTC “Reglamento Nacional de Vehículos”.
f) D.S. N° 040-2008-MTC “Reglamento Nacional de Licencias de Conducir para vehículos automotores y
no motorizados de transporte terrestre”.
g) D.S. N° 016-2009-MTC “Texto Único Ordenado del Reglamento Nacional de Tránsito – Código de
Tránsito”.
h) D.S. N° 025-2008-MTC “Reglamento Nacional de Inspecciones Técnicas Vehiculares”.
i) D.S. Nº 017-2009-MTC Reglamento Nacional De Administración De Transporte
j) D.S. N° 033-2011-MTC Decreto Supremo que modifica el Reglamento Nacional de Administración de
Transporte, aprobado por D.S. N° 017-2009-MTC e incorpora disposiciones al Reglamento Nacional de
Vehículos, aprobado por D.S. N° 058-2003-MTC y al Reglamento de Placa única de Rodaje, aprobado
por D.S. N° 017-2008-MTC.
k) R.D N° 016-2016-MTC / 14 Manual de Dispositivos de Control de Tránsito Automotor para calles y
carreteras.
l) Directiva N° 008-2008-MTC/20 "Normas y Procedimientos para el Otorgamiento de Autorizaciones
Especiales para Vehículos que Transportan Mercancía Especial y/o para Vehículos Especiales".
m) JU-SSO-POL-003 “Política de Prevención de Accidentes por Causa de Fatiga o Somnolencia”.
n) JU-SSO-POL-004 “Política de Ambiente de Trabajo Libre de Alcohol y/o Drogas”.
o) JU-SSO-POL-005 “Política de Uso Responsable del Teléfono Celular en el Trabajo.
p) MI-COR-SSO-CRI-EST-13 “Estándar Operacional: Vehículos Motorizados Livianos”.
q) MI-COR-SSO-CRI-EST-14 “Estándar Operacional: Vehículos y Equipos Motorizados Pesados”.
r) MI-COR-SSO-CRI-EST-15 “Estándar Operacional: Transporte de Cargas Sobredimensionadas”.
s) MI-COR-SSO-CRI-EST-23 “Estándar Operacional: Transporte de Concentrado”.
t) JU-SSO-MAN-002 “Manual de Gestión de Seguridad y Salud Ocupacional de Empresas Contratistas”
u) MI-COR-SSO-CRI-EST-22 “Estándar Operacional: “Transporte de personal en Buses y Minibuses
v) UN/ECE - R66/02: Norma Técnica relativa a la Resistencia estructural de los vehículos de grandes
dimensiones para el transporte de pasajeros.
w) CFR 49 part 571 SubparteB.220: School Bus Workers Rollover Protection – FMVSS 220 (Federal Motor
Vehicle Safety Standard).
x) UNE-EN ISO 3449:2008: Maquinaria para el movimiento de tierras. Estructuras de protección contra la
caída de objetos. Ensayos de laboratorio y requisitos de comportamiento.

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CAPÍTULO III DEFINICIONES Y ABREVIATURAS

Art. 4 Definiciones

a) Alcotest: Examen o prueba que se realiza para detectar presencia de alcohol mediante el control del
aliento.
b) Ámbito de operaciones de Mina Justa: Comprende las operaciones en la Unidad Minera, Puerto
Multiboyas en Marcona, zonas de exploraciones, entre otros lugares en que se realicen actividades
operativas de Mina Justa. Incluye los lugares en locaciones, puntos de control y ciudades en que Mina
Justa posea oficinas y personal administrativo.
c) Área Mina: Se define como área mina a todos los sectores donde se efectúen operaciones de
explotación minera dentro de Mina Justa y por lo tanto exista interacción con equipo de producción (a
excepción de Línea Amarilla). Está considerada como área mina: el tajo, los botaderos, canchas de
apilamiento de minerales, zona de descarga de mineral en chancado primario, zonas de aparcamiento
de equipos de producción, grifos de servicios para equipos mineros, talleres de mantenimiento equipo
pesado, entre otros. Para la conducción en estas zonas deberá cumplirse lo descrito en el JU-GOM-
STD-004 Estándar de Tránsito en Operaciones Mina.
d) Baliza Estroboscópica: Dispositivo de señalización óptica de color ámbar, centellante y visible alrededor
del vehículo. De uso obligatorio al interior de las instalaciones de Mina Justa (luminosidad 50
candelas/segundo y altura de 17 cm).
e) Brevete o Licencia Nacional de Conducir: Documento emitido por la Autoridad Nacional que autoriza
a una persona a conducir un determinado tipo de vehículo motorizado por un periodo de tiempo
determinado.
f) Capacidad de carga / Carga útil (CC): Carga máxima permitida que puede transportar un vehículo sin
que exceda el Peso Bruto Vehicular simple o combinado.
g) Capacidad de Carga Real (CC real): Es la capacidad de carga que tiene el vehículo después de haberle
descontado a la capacidad de carga según tarjeta de propiedad (CC), el incremento de peso debido a
las modificaciones que puedan haberse realizado al vehículo.
h) Carga sobredimensionada: Se denomina así a toda carga que excede los límites de peso por eje y
medidas permitidas por el D.S. 058 – 2003 – MTC Reglamento Nacional de Vehículos y sus
modificatorias para su movilización en tránsito normal por las vías públicas, requiere permisos especiales
y acompañamiento de escolta. Para fines de este reglamento, se considera carga sobre dimensionada
cuando la carga supere las siguientes medidas: 2.60 m de ancho, 4.60 m de altura, 23.0 m de largo o
más de 60 Ton de peso, según se indica en el RNV.
i) Carretera de Alivio: También denominada rampa de emergencia es una vía o carril adicional que se
construye para ayudar a la reducción de la velocidad de los vehículos o maquinarias y a su control hasta
detenerla en una situación de emergencia.
j) Categoría de vehículos: M (vehículos automotores de cuatro ruedas o más diseñados y construidos
para el transporte de pasajeros), N (vehículos automotores de cuatro ruedas o más diseñados y
construidos para el transporte de mercancías) y O (remolques y semirremolques).
k) Centro de Control y Monitoreo (CECOM): Área conformado por personal especializado, que cuenta
con recursos y procedimientos para recepcionar información y comunicar una emergencia.
l) Centro de Control de Seguridad Vial (CCSV): Infraestructura gestionada por Mina Justa, que permite
el monitoreo y control en línea (online) a través de plataformas digitales de todos los vehículos móviles
motorizados registrados que brindan servicio desde y hacia Mina Justa. Las principales actividades del
CCSV se encuentran detalladas en el Anexo 12 - Funciones del Centro de Control de Seguridad Vial
(CCSV).
m) Centro de monitoreo: Equipo para monitoreo y control de posición y velocidad de las unidades en
tiempo real.
n) Cisterna: Tanque utilizado para el almacenamiento y transporte de materiales o residuos peligrosos en
estado líquido o gaseoso provisto de los elementos estructurales necesarios para el transporte de dichos
materiales o residuos.

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o) Cinturón de seguridad: Es un arnés diseñado para sujetar y mantener en su asiento a un ocupante de


un vehículo si ocurre un accidente, impidiendo que el pasajero se golpee con los elementos duros del
interior o contra las personas en la fila de asientos anterior o que sea arrojado fuera del vehículo. Para
Mina Justa, todos los cinturones de seguridad deberán ser de 3 puntos.
p) Conductor u operador: La persona que conduce u opera cualquier tipo de vehículo o equipo, sea de
propiedad o no de Marcobre, debe contar con la autorización para conducción de vehículos vigente,
licencia de conducir del MTC y LICO interna en físico, de acuerdo con las disposiciones contenidas en
el presente reglamento y legislación vigente.
q) Conductor vehículo escolta: Conductor que ha sido autorizado para realizar la labor de escolta.
r) Productos terminados: Concentrado y planchas de cátodos de cobre.
s) Conos de seguridad: Son dispositivos de forma cónica de material plástico o goma, de color naranja y
con altura no inferior a 0,70m. Adicionalmente deben tener una franja de material reflectivo de alta
intensidad de no menos de 10 cm. de ancho ubicada por todo el contorno del cono a una distancia no
mayor de 10 cm. de la parte superior del mismo.
t) Contenedor: Todo elemento de transporte que resista de carácter permanente y sea por lo tanto lo
bastante resistente para permitir su utilización reiterada, especialmente concebido para facilitar el
transporte de mercancías sin operaciones intermedias de carga y descarga, por uno o varios modos de
transporte, que cuenta con dispositivos que facilitan su estiba y manipulación; que ha sido aprobado de
conformidad con el “Convenio Internacional sobre la Seguridad de los Contenedores (CSC de 1972)” y
sus enmiendas. El término “contenedor” no comprende los vehículos ni el embalaje; sin embargo,
comprende los contenedores transportados y asegurados con sistema de anclaje al chasis.
u) Convoy: Conjunto, reunión o acompañamiento de vehículos o equipos que viajan juntos y que, por sus
características, por la condición del medio donde transitan o por la variación que ellos generan con su
presencia, requieren ser escoltados por un vehículo especialmente acondicionado para tal fin. Conjunto
de vehículos que transportan materiales y/o residuos peligrosos, que marchan a una distancia razonable
y prudente entre ellos.
v) Derecho de paso: Preferencia de paso de un vehículo respecto a otro con igual prioridad.
w) Eje: Elemento mecánico que sirve de soporte del vehículo, aloja las ruedas y permite la movilidad de
este.
x) Equipo de producción: Todo equipo pesado utilizado en operaciones mina para la producción de
material (perforadora, cargador 994, camión de acarreo y pala). Adicionalmente, se considerará a todos
los equipos de Línea Amarilla.
y) Equipo Auxiliar: Vehículos motorizados menores que no están autorizados para transitar/desplazarse
en vías/carreteras públicas, que sirven de soporte en las operaciones industriales, operaciones mineras
y proyectos, entre los cuales tenemos: cuatrimotos (All Terrain Vehicles – ATV´s), minicargadores
frontales (Skid Loader), montacargas (Forklift), equipos de izamiento de personas (Manlift o scissorlift),
telehandler, barredoras motorizadas de uso industrial, y/o viales (Industrial Sweeper) u otros similares.
z) Escoltar: Acción realizada por un vehículo especialmente habilitado y que antecede (o precede,
dependiendo de la cantidad de unidades escoltadas) a un convoy, de manera que advierta a otros
conductores que se acercan en sentido contrario (o en el mismo sentido), de la presencia del convoy,
que crea una condición especial de tránsito.
aa) Estructura de protección contra caída de objetos: Dispositivo o estructura metálica instalada en la
cabina del vehículo o equipo cuya finalidad es proteger al operador o conductor o pasajeros en caso de
caída de objetos sobre el vehículo o equipo. También se le conoce como FOPS (Falling Objects
Protection Structure).
bb) Estructura de protección contra volcadura: Dispositivo o estructura metálica instalado en la cabina
del vehículo y/o equipo cuya finalidad es proteger al conductor y/u operador o pasajeros en caso de
volcadura del vehículo y/o equipo. También se le conoce como ROPS (Roll Over Protection Structure).
cc) Focos: Faroles de alumbrado delanteros y traseros de advertencia de los equipos y de los vehículos.
dd) Freno de estacionamiento: Sistema de freno utilizado para impedir el movimiento cuando el vehículo
u equipo está estacionado; también se emplea como freno de emergencia.
ee) Freno de Servicio: Sistema principal de freno utilizado para reducir la velocidad o detener el vehículo,
debe actuar sobre cada extremo del eje.
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ff) Freno automático en caso de falla: Está constituido por el freno de emergencia, cuando éste se activa
automáticamente.
gg) Freno auxiliar: Sistema de freno con acción independiente y complementaria a los frenos de servicio,
estacionamiento y emergencia.
hh) Freno de emergencia: Sistema de freno utilizado en caso de falla del freno de servicio. Está constituido
por el freno de estacionamiento. Para los vehículos de las categorías M3, N3, O2, O3 y O4 debe
activarse automáticamente en caso de falla del freno de servicio o en caso de desenganche del remolque
o semirremolque.
ii) Inspección técnica vehicular (ITV): Es un tipo de mantenimiento legal preventivo en que un vehículo
es inspeccionado periódicamente por un ente certificador validado por el Ministerio de transportes del
Peru, el cual verifica el cumplimiento de las normas de seguridad y emisiones contaminantes que le sean
aplicables.
jj) Letrero de identificación: Letrero de identificación, con código único, ubicado sobre el techo u otra
parte visible del vehículo, que lo identifica para ingreso a Operaciones Mina. Está diseñado y construido
de acuerdo a las especificaciones contenidas en el Anexo 2 - Requisitos para Vehículos Livianos y
Escolta.
kk) Libro Naranja de las Naciones Unidas: Edición en español de las Recomendaciones Relativas al
Transporte de Mercancías Peligrosas (Reglamentación Modelo), elaboradas por el Comité de Expertos
de Transporte de Mercancías Peligrosas, del Consejo Económico y Social de las Naciones Unidas.
ll) Licencia Interna para Conducir (LICO): Autorización emitida por el área de Seguridad y Salud de
Marcobre S.A.C que luego de un proceso de verificación de requisitos y evaluación, autoriza a una
persona a conducir un determinado tipo de vehículo o equipo por motivos de trabajo dentro o fuera de
Mina Justa, por un periodo de tiempo determinado.
mm) MTC: Ministerio de Transportes y Comunicaciones del Perú.
nn) Materiales y Residuos Peligrosos: Aquellos que por sus características fisicoquímicas y/o biológicas
o por el manejo al que son o van a ser sometidos, pueden generar o desprender polvos, humos, gases,
líquidos, vapores o fibras infecciosas, irritantes, inflamables, explosivos, corrosivos, asfixiantes, tóxicos
o de otra naturaleza peligrosa o radiaciones ionizantes en cantidades que representan un riesgo
significativo para la salud, el ambiente o a la propiedad. Esta definición comprende los concentrados de
minerales, los que para efectos del presente reglamento DS 021-2008 MTC, se considerarán como
Clase 9, de acuerdo con lo dispuesto en el artículo 15 del mismo, salvo que el riesgo de la sustancia
corresponda a una de las clases señaladas en el Libro Naranja de las Naciones Unidas.
oo) Muro de seguridad: Es una pila o acumulación de material, cuyo propósito es evitar que un vehículo se
salga del camino, pista o vía, causando daños personales y/o materiales a terceros. Este muro debe ser
de altura no menor a ¾ partes de altura de la llanta más grande de los vehículos o equipos que circulen
por dicha vía.
pp) Operaciones Mina: Zona de producción minera donde operan los equipos móviles mineros, incluyendo
perforadoras, palas, camiones y equipos de apoyo. Las zonas de ingreso a Operaciones Mina están
debidamente señalizadas y para su ingreso deben contar con el sticker de autorización vigente.
qq) Paso de peatones: Senda de seguridad formada por la prolongación imaginaria o demarcada de aceras o
cualquier otra zona demarcada para este objeto.
rr) Pasajero Líder: Trabajador que viaja como pasajero en el servicio interprovincial de transporte de
personal en el asiento designado para tal fin, y que tiene como responsabilidad notificar al Centro de
Control y Monitoreo (CECOM) los eventos (accidentes o incidentes) que ocurran durante su trayecto,
asimismo se encarga de canalizar las oportunidades de mejora detectadas en el viaje y comunicarlas al
coordinador de transporte de personal de Mina Justa. Es la única persona autorizada dentro del bus
para comunicarse con el conductor para canalizar los requerimientos de los pasajeros.
ss) Peatón: La persona que por razones de trabajo o de otra índole transita a pie por las diferentes áreas
de la empresa.
tt) Pértiga: Es un dispositivo de seguridad consistente en una varilla que debe tener una altura mínima de
4.6 metros medida desde el piso hasta el extremo superior de ésta. La pértiga debe estar equipada con
una banderola de color naranja o rojo y una luz en su extremo superior. Debe estar ubicada en lado
izquierdo del Vehículo Liviano y/o Equipo en la parte posterior del mismo.
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uu) Peso bruto vehicular (PBV): Peso neto (Tara) del vehículo más la capacidad de carga.
vv) Peso neto (Tara): Peso del vehículo sin incluir carga o pasajeros (incluye el peso del combustible con
los tanques llenos, herramientas y rueda(s) de repuesto).
ww) Puesto de control de Seguridad Vial (Checkpoint): Lugar o punto establecido en las vías de acceso
externa a Mina Justa, con la finalidad de verificar que los vehículos y conductores cumplan con los
requisitos establecidos en el presente reglamento y los procedimientos internos de la Unidad Minera.
(Ver Anexos)
xx) Récord del Conductor (Ministerio de Transportes y Comunicaciones): Se refiere al Sistema de
Licencias de Conducir por Puntos, emitido por el MTC (https://slcp.mtc.gob.pe/), para fines de obtener
la autorización interna de conducir, o su renovación, debe contar con un periodo máximo de antigüedad
de 1 mes.
yy) Señales de regulación de tránsito: Se entiende por señalización a todos los dispositivos, signos,
demarcaciones del tipo oficial mencionados en el Reglamento de Tránsito, que son colocados a lo largo
de las vías, para regular la circulación interna de los vehículos, equipos y peatones.
zz) Sistema de Comunicación: Dispositivos de radiocomunicación con que cuenta el personal para su
comunicación al interior de la operación.
aaa) Tacos o Cuñas: Dispositivo que permite asegurar el desplazamiento de una unidad colocándolo en
dirección de ruedo de los neumáticos. Deberán ser ergonómicos y de fibra. No se aceptan de madera.
bbb) Trabatuercas: Dispositivo tipo gota que permite visualizar el desplazamiento o giro de las tuercas de
fijación de los neumáticos, con el fin de asegurar que se mantenga el torqueo adecuado.
ccc) Trincado: Procedimiento de asegurar o fijar la carga a una plataforma utilizando accesorios como
eslingas, cadenas, cintas de nylon y ratchets.
ddd) Unidad de Carga: Todo tráiler, remolque o semirremolque, cama cuna (low-boy), camabaja, tolva o
plataforma que se encuentre acoplada a un tracto.
eee) Vehículo de Emergencia: Vehículo de categorías M1, M2, N1, N2 que estén equipados y brinden
servicios de respuesta a emergencia. Entre ellas: ambulancia, motobomba, equipo rescate, etc.
fff) Vehículo escolta/apoyo: Camioneta 4x4 o 4x2, dotado de elementos de señalización preventiva, para
conducir y guiar el tránsito de el o los vehículos. Debe cumplir los requisitos del presente reglamento.
ggg) Vehículo especial o con mercancía especial: Vehículo utilizado para el transporte de personas o de
carga que excede el peso y medidas permisibles previstos en la reglamentación vigente. Transporta
mercancía especial.
hhh) Vehículo Liviano: Vehículo automotor que, de acuerdo con la clasificación vehicular establecida por el
Reglamento Nacional de Vehículos, pertenece a cualquiera de las siguientes categorías: M1, M2, N1,
O1 y O2, y que su peso bruto sea de 3,5 toneladas o menos. Entre ellas: Vehículos utilitarios
multifunción, automóviles sedán, camionetas, SUV, algunas categorías de VTP como microbús, minibús,
furgón, entre otros.
iii) Vehículo de Transporte de Concentrado (VTC): Es aquel conjunto tracto o remolcador y carreta,
autorizado para transitar o desplazarse en las vías internas de Mina Justa y en las vías o carreteras
externas autorizadas por el MTC, transportando concentrado de cobre. Las unidades deberán ser con
carreta tipo encapsulado.
jjj) Vehículo de Transporte de Personal (VTP): Se denomina así a todo vehículo que necesita ser
conducido por una persona debidamente capacitada y autorizada, la cual está autorizado para transitar
o desplazarse en vías o carreteras públicas, posee cuatro (04) o más ruedas. Para fines del presente
estándar se consideran VTP a: buses, minibuses (menor a 33 asientos, tales como coaster, sprinter,
etc.), microbuses (hasta 16 asientos, tales como combis, Hiace, etc.).
kkk) Vehículo Pesado: Vehículos motorizado que está autorizado para transitar/desplazarse en
vías/carreteras públicas, de acuerdo con la clasificación vehicular establecida por el Reglamento
Nacional de Vehículos, pertenece a cualquiera de las siguientes categorías: M1, M2, M3, N2, N3, O3 y
O4, y que su peso bruto sea mayor a 3,5 toneladas. Entre ellas: Minibús (menor a 33 asientos), Ómnibus
(mayor a 33 asientos), remolcador, tracto con semirremolque, semitrailer, plataforma, camión baranda,
camión grúa, intercambiador, cisternas o tanques, bombona, volquete, camabaja, grúa, lubricador,
bomba hormigonera, hormigonera o mixer, camión fábrica, camión perforador, etc.

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lll) Verificación Pre-Operacional (Checklist Pre-Uso): Actividad que efectúan los conductores
autorizados antes de conducir un vehículo a fin de verificar y/o identificar alguna condición insegura del
vehículo asignado.
mmm) Vigías o señaleros: Personas que tienen por función advertir alguna situación anormal de la vía
de tránsito u área de trabajo, regulando o prohibiendo el ingreso o maniobras de vehículos o equipos.
Deberá de contar con equipos de comunicación, así como dispositivos como paletas individuales
PARE/SIGA, bastón luminoso.
nnn) Zona de parqueo: Lugar señalizado para el estacionamiento o detención de equipos de producción,
equipos de servicio y vehículos livianos según corresponda.

Art. 5 Abreviaturas

a) ADAS: Advanced Driver Assistance Systems o Sistemas Avanzados de Asistencia al Conductor


b) CITV: Certificado de Inspección Técnica Vehicular
c) FDS: Ficha de Datos de Seguridad (Conocido anteriormente como MSDS: Hoja de Datos de
Seguridad del Material).
d) FOV: Fabricante original de vehículo.
e) ITV: Inspección técnica vehicular.
f) RRHH: Recursos Humanos.
g) SAEI: Sistema automatizado de extinción de incendios.
h) TUC: Tarjeta Única de Circulación

TITULO II RESPONSABILIDADES

CAPÍTULO I GERENCIA GENERAL


Art. 6 Es responsable de:

a)Aprobar y asegurar la implementación del presente reglamento, asegurando la disposición de los


recursos necesarios para su implementación.
b) Autorizar la construcción y/o mantenimiento de las vías y/o caminos de acuerdo con los criterios de
diseño establecidos, permisos recibidos y en cumplimiento de las normas y los reglamentos vigentes.
CAPÍTULO II GERENCIAS / SUPERINTENDENCIAS
Art. 7 Es responsable de:

a) Cumplir y supervisar lo dispuesto en el presente reglamento y sus anexos complementarios.


b) Promover el cumplimiento del presente Reglamento por parte de los trabajadores de Marcobre, de las
empresas contratistas y proveedores de Mina Justa.
c) Verificar que los trabajadores y contratistas bajo su responsabilidad cumplan los requisitos y estén
autorizados para la conducción/operación de los vehículos y/o equipos asignados.
d) Aprobar la solicitud de autorización para conducir, verificando el cumplimiento de los requisitos para
cada tipo de vehículo autorizado.
e) Realizar el seguimiento a las trasgresiones o incumplimientos al presente Reglamento, producidos por
el personal de Marcobre o de las empresas contratistas a su cargo.
f) Asegurar el desarrollo de inspecciones trimestrales como mínimo del estado de las vías principales o
caminos internos y externos de Mina Justa y Puerto.
g) Mantener actualizada la lista de vehículos y equipos pesados autorizados para operar dentro de
Operaciones Mina, con sus respectivos códigos de identificación de su área.

CAPÍTULO III SUPERINTENDENCIA DE SEGURIDAD PATRIMONIAL


Art. 8 Es responsable de:

a) Controlar el ingreso y salida de vehículos y/o equipos a las instalaciones de Marcobre, y asegurar que
el personal cuente con el fotocheck y autorizaciones para conducción, de acuerdo con lo indicado en el
presente reglamento.

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b) Llevar un registro actualizado de todos los conductores/operadores propios y contratistas autorizados


para la conducción de vehículos y/o equipos en las instalaciones de Marcobre.
c) Desarrollar las pruebas cualitativas de alcohol en las garitas de control de ingreso a la UM, así como
dentro y/o fuera de la misma con total autonomía y sin distinción jerárquica.
d) Asegurar la verificación aleatoria en las garitas de control el uso de la LICO en físico y reportar
inmediatamente a SSO su incumplimiento.
e) Deshabilitar en el sistema las licencias de conducir y fotocheck de vehículos / equipos cuando los
contratos culminen.
f) Deshabilitar en el sistema los fotocheck de vehículos / equipos cuya documentación se encuentre
vencida o con observaciones
g) Contar con una base de datos actualizado de las LICO suspendidas por infracciones cometidas.
h) Deshabilitar las LICO de aquellos conductores que hayan conllevado infracciones y se requiera cumplir
con las sanciones identificadas en el presente reglamento.
i) Retener las LICO físicas que hayan sido entregadas como sanción.
j) Asegurar que todas las unidades que salen de Mina Justa cuenten con el permiso correspondiente por
la gerencia correspondiente.

CAPÍTULO IV GERENCIA DE SEGURIDAD Y SALUD OCUPACIONAL


Art. 9 Es responsable de:
a) Cumplir y supervisar lo dispuesto en el presente reglamento y sus anexos complementarios.
b) Definir los requisitos de seguridad para los vehículos, equipos móviles y para los conductores.
c) Asegurar la capacitación en el presente reglamento a todos los conductores de Marcobre propios y
contratistas.
d) Determinar las velocidades máximas y mínimas a establecerse en las vías interiores de la unidad minera.
e) Autorizar las geocercas de velocidades dentro de la unidad minera y en las zonas en donde se desplacen
vehículos con personal de Marcobre o Contratistas en Servicio.
f) Revisar y actualizar periódicamente el presente Reglamento.
g) Establecer un proceso de entrenamiento y evaluación de competencias en operación y conducción de
vehículos y equipos pesados que tenga en consideración el manual de operación y recomendaciones
del fabricante de los diferentes vehículos y equipos pesados
h) Desarrollar campañas de difusión, comunicación, socialización y capacitación a los trabajadores en el
presente Reglamento y monitorear el nivel de conocimiento de los trabajadores referente al presente
reglamento.
i) Administrar el proceso de emisión de Licencias Internas de Conducir (LICO).

CAPÍTULO V GERENCIA DE RECURSOS HUMANOS


Art. 10 Es responsable de:
a) Elaborar en conjunto con la Gerencia de Seguridad y Salud, los planes de capacitación relacionados a
los cursos establecidos en el presente reglamento.
b) Asegurar la entrega del presente Reglamento a todo el personal de Mina Justa y mantener un registro
de entrega.
c) Apoyar en la determinación y aplicación de la gestión de consecuencias al trabajador que incumpla el
presente reglamento.
d) Establecer los turnos y jornadas de trabajo diarias de máxima duración en Mina Justa y mecanismos
para el control de estos con énfasis en los conductores y/u operadores.
e) Desarrollar inspecciones y/o visitas a los lugares destinados como habitaciones para los conductores de
los vehículos para el servicio de transporte de personal, de los camiones de transporte de concentrado
y vehículos escoltas a fin de verificar las condiciones de los lugares designados a pernoctar.
f) Asegurar la entrega del presente Reglamento a los conductores y mantener los registros de entrega y
la participación en los cursos establecidos en el presente reglamento.
g) Asegurar que el alcance de todos los servicios de transporte de personal incluya todos los controles
establecidos en el presente reglamento.

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CAPÍTULO VI GERENCIA DE ADQUISICIONES Y CONTRATOS / LOGÍSTICA


Art. 11 Es responsable de:
a) Asegurar la inclusión del presente reglamento en los requerimientos y licitaciones de parte de las
empresas contratistas y/o proveedores que participen en el proceso de licitación de servicios y/o
suscriban contratos con Marcobre S.A.C.
b) Comprar y/o alquilar vehículos de acuerdo con los requerimientos establecidos en el presente estándar.
c) Asegurar la disponibilidad del servicio de certificación de operatividad para vehículos y equipos pesados
que operan en la unidad minera. El servicio podrá ser diseñado para ser ejecutado en el site y/o en
lugares externos predefinidos que cumplan los requerimientos de la empresa en cuanto a calidad,
seguridad, cumplimiento de normas que apliquen.
d) Verificar el cumplimiento de las disposiciones legales vigentes y de los requisitos de seguridad
relacionados al transporte de cargas sobredimensionadas establecidos en el presente Reglamento, así
como asegurar que las empresas encargadas del transporte de carga sobredimensionada, transporte
de materiales, concentrado y MATPEL estén alineadas con los requisitos descritos en este Reglamento.

CAPÍTULO VII GERENCIA DE MANTENIMIENTO


Art. 12 Es responsable de:
a) Verificar formalmente que los vehículos y equipos pesados de Marcobre, cumplan con los requisitos de
seguridad establecidos y autorizar su ingreso a Mina Justa. Para los vehículos y equipos pesados de las
contratistas, se deberá designar a una empresa especializada para dicho fin, quien deberá notificar de
ello a la gerencia de mantenimiento de Marcobre.
b) Asegurar que los operadores y conductores de su área cuenten con el permiso interno para operar o
conducir (para casos en que el personal del área de mantenimiento deba realizar pruebas en los
vehículos o equipos pesados, también deberán contar con el permiso interno para operar o conducir)
c) Designar los talleres para el servicio (lavado, recarga de aire, cambio de llanta, et.) para los vehículos y
equipos pesados de Mina Justa.
d) Inspeccionar los talleres de servicio, mantenimiento e inspección técnica vehicular de vehículos y
equipos pesados en coordinación con la Gerencia de seguridad y salud.
e) Autorizar el servicio de auxilio mecánico o remolque de vehículos y equipos pesados y asegurar que se
efectúe con equipos apropiados (teniendo en cuenta las dimensiones, peso y situación de los vehículos
o equipos pesados); ello previa evaluación de riesgo y en coordinación con la Gerencia de Seguridad y
Salud. Esta actividad deberá de contar con un PETAR.
f) Asegurar que los equipos pesados cuenten con seguro todo riesgo de equipos pesados, certificado de
operatividad por parte de una entidad especializada o del fabricante y el certificado de inspección técnica
vehicular vigente.
g) Asegurar la operatividad de los dispositivos de seguridad eléctrica en los tableros eléctricos de los
equipos pesados con alimentación eléctrica, así como la operatividad del sistema automatizado de
extinción de incendios en los vehículos y equipos pesados indicados en el Anexo 7 Equipos que
requieren contar con SAEI.
h) Seleccionar, en coordinación con la Gerencia de Seguridad y con la Gerencia de Adquisición y
Contratos, a las entidades autorizadas para el desarrollo de las inspecciones técnicas vehiculares o
certificado de operatividad para vehículos y equipos pesados que será autorizados a operar en el ámbito
de operaciones de Mina Justa.

CAPÍTULO VIII SUPERINTENDENCIA DE RIESGOS


Art. 13 Es responsable de:
a) Administrar el riesgo crítico transversal relacionado a transporte de personal en buses y minibuses,
transporte de carga diversa y transporte de materiales peligrosos.
b) Convocar ordinariamente una vez cada seis (6) meses como mínimo a las personas clave o
extraordinariamente post accidente o EAP para la revisión de los controles del riesgo crítico transversal
relacionado a transporte de personal en buses y minibuses, transporte de carga diversa y transporte de
materiales peligrosos.

CAPÍTULO IX DUEÑO DE CONTROL DE RIESGO CRÍTICO DE TRÁNSITO DE VEHÍCULOS & EQUIPOS


Art. 14 Es responsable de:
a) Liderar el desarrollo del proceso de evaluación y auditoría de verificación del presente reglamento.

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b) Participar en la revisión de los controles del riesgo crítico de tránsito de vehículos & Equipos para
servicios externos e interno.
c) Participar en los procesos de investigación de todo incidente o accidente relacionado a la conducción
de VTP; y asegurar la implementación de las acciones correctivas establecidas.

CAPÍTULO X SUPERVISORES EN GENERAL


Art. 15 Es responsable de:
a) Cumplir y supervisar lo dispuesto en el presente reglamento y sus anexos complementarios.
b) Verificar periódicamente la vigencia de las autorizaciones para conducción / operación de vehículos y/o
equipos del personal bajo su responsabilidad.
c) Asegurarse que el personal a su cargo que utilice una unidad cumpla con todas las disposiciones
descritas en el presente Reglamento.
d) Acompañar al tópico al conductor de su área de responsabilidad para la prueba de detección de alcohol
y/o drogas después de todo incidente o accidente de tránsito.
e) Verificar el uso de los check list de pre – uso de los vehículos y equipos pesados según aplique.
f) Hacer inspecciones aleatorias a los vehículos y equipos para verificar el cumplimiento de las
disposiciones establecidas en el presente Reglamento.
g) Monitorear el comportamiento de los conductores asignados a su área estableciendo acciones de
reconocimiento y/o acciones correctivas para los desvíos detectados a los comportamientos seguros.
h) Revisar diariamente los reportes de las pulseras de monitoreo de calidad de sueño de sus trabajadores
a cargo y asegurarse que se encuentran dentro de los rangos permitidos para laborar.

CAPÍTULO XI DUEÑO DE CONTRATO


Art. 16 Es responsable de:
a) Validar las solicitudes de autorización para conducción de vehículos y/o equipos del personal de las
empresas contratistas que administran.
b) Verificar periódicamente la vigencia de las autorizaciones para conducción /operación de vehículos y/o
equipos del personal bajo su administración.
c) Verificar aleatoriamente que las unidades cumplan con el check list vehicular de las EECC a su cargo

CAPÍTULO XII EMPRESAS CONTRATISTAS


Art. 17 Es responsable de:
a) Asegurar la implementación y cumplimiento del presente reglamento y sus anexos correspondientes,
asegurando la disposición de recursos necesarios en su organización.
b) Mantener registros y documentación que demuestre que los vehículos y equipos utilizados se mantienen
en perfectas condiciones de operatividad y de seguridad.
c) Proveer los recursos necesarios para el transporte de mercancía (peligrosa y no peligrosa), equipos,
maquinarias o carga sobredimensionada; además, de los vehículos de apoyo (escoltas) según la
legislación peruana vigente y los requerimientos internos indicados en el presente procedimiento.

CAPÍTULO XIII CONDUCTOR U OPERADOR EN GENERAL


Art. 18 Es responsable de:
a) Cumplir todo lo dispuesto en el presente reglamento y sus anexos complementarios.
b) Antes de conducir/operar un vehículo/equipo debe contar con la autorización vigente y ejecutar la
inspección pre-uso.
c) Cumplir las instrucciones del MTC respecto a horas de conducción y de descanso en el transporte de
personal.
d) Seguir los principios de conducción a la defensiva en todo momento.
e) Asegurar la vigencia de la Licencia Interna para Conducir otorgada por la Gerencia de Seguridad y Salud
ocupacional para operar o conducir solo aquellos vehículos o equipos para los que se encuentre
autorizado, así como la licencia para conducir otorgada por el Ministerio de Transporte y comunicaciones
(D.S- 040-2008).
f) Informar a su Supervisor en forma oportuna (15 días antes) del vencimiento de la autorización interna
de conducción, de manera que se realicen las gestiones necesarias para proceder a su renovación.
g) Todo conductor es responsable del vehículo a su cargo, del buen mantenimiento, conservación y
realización de los chequeos, de acuerdo con los programas de mantenimiento preventivo y el uso de la
lista de verificación de pre-uso de cada vehículo.
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h) Asegurar antes de partir que todos los ocupantes del vehículo hagan uso del cinturón de seguridad.
i) Cumplir y respetar los límites de velocidad establecidos en la unidad Minera.
j) Respetar el cumplimiento de los Protocolos COVID-19 así como de sus pasajeros.
k) Participar en las pruebas de alcoholemia y drogas cuando se le solicite, la negativa será considerada
como un caso positivo.
l) Si se le hubiera asignado, deberá utilizar adecuadamente la pulsera de monitoreo de calidad de sueño
y reportar cualquier anomalía en su operatividad, asimismo reportar a su supervisor todos los días las
horas de sueño registradas.

CAPÍTULO XIV PASAJEROS


Art. 19 Es responsable de:
a) Permanecer sentados, asegurar su equipaje y no interrumpir al conductor a menos que surja un
problema de seguridad inmediato.
b) De tener un problema durante el transporte comunicar al pasajero líder, para el soporte requerido.
c) Colocarse el cinturón de seguridad antes de que el vehículo este en movimiento y mantenerlo abrochado
durante el viaje.
d) Mantener orden y limpieza en el vehículo y no dejar residuos en los asientos, pasillos y compartimientos
del vehículo. Prohibido fumar dentro del vehículo.
e) Subir y bajar solo en paraderos autorizados y cuando el vehículo se encuentre completamente detenido.
f) Mantener los servicios higiénicos limpios luego de su uso.

CAPÍTULO XV PEATONES
Art. 20 Es responsable de:
a) Respetar las señales de tránsito.
b) Hacer uso de los cruces peatonales para cruzar las vías de tránsito.
c) El peatón no tiene derecho de pase respecto a los vehículos de emergencia, cuando estos hagan uso
de sus señales audibles y visibles.
d) Nunca cruzar por detrás de un vehículo o equipo pesado que está retrocediendo o en posición de
retroceso.

TITULO III GESTIÓN DEL TRÁFICO DE VEHICULOS Y EQUIPOS MÓVILES


CAPÍTULO I DISPOSICIONES GENERALES
Art. 21 La circulación dentro de todas las instalaciones de Marcobre S.A.C es por el lado DERECHO. Incluye el
tránsito de vehículos y equipos mineros en el tajo.

CAPÍTULO II IPERC COMO HERRAMIENTA DE GESTIÓN DE RIESGOS


Art. 22 Todas las actividades relacionadas al tránsito de vehículos, equipos y peatonal deben tener un análisis
específico en el IPERC Línea Base.
Las actividades diarias de personal contratado como conductor de vehículos, operador de equipos o
equivalente, deben realizar adicionalmente su respectivo análisis de riesgos a través del IPERC
Continuo.
Todo personal que realice la conducción fuera de Mina Justa deberá de realizar el IPERC Continuo,
independientemente del cargo del conductor u operador.
Art. 23 Todo tránsito de vehículos de transporte de personas, carga MATPEL, transporte de productos
terminados, deberán generar el código PETAR a través de la plataforma Innovación
(seguridad.marcobre.com), sección “Prevención de Fatalidades” por el total de unidades en ruta.
Art. 24 Los peligros, riesgos, y/o consecuencias relacionadas a vehículos livianos son: fallas mecánicas,
transitar en vías no autorizadas, conducir a excesiva velocidad, usar un vehículo que no cumple con los
requisitos de seguridad, falta de experiencia al conducir, conducir bajo los efectos de alcohol y/o drogas,
conducir bajo los efectos de fatiga y/o somnolencia, interacción con conductores terceros, entre otros,
los que ocasionan volcaduras, colisiones con otros vehículos, colisiones y/o atropellos.

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Tabla 1: Peligros y Medidas de Control para Rutas Vehiculares

Peligros comunes de rutas vehicular en obra Medidas de control

Establecer rutas primarias para evitar áreas de peligro


evitando que los vehículos se estanquen. Proporcionar
instalaciones de lavado para vehículos y utilizar equipo de
Tierra contaminada y lugares con barro en Mina
limpieza o barrido para carretera de manera que las rutas de
Justa
transporte de mantengan adecuadas para su uso.
Proporcionar materiales de cubierta para cuidar de manera
segura el área.

Evitar que vehículos inadecuados utilicen las rutas.


Proporcionar señales de advertencia y ayudas de visibilidad
Áreas de visibilidad restringida o con límites de
como espejos. Utilizar medidas de control de tráfico, por
ancho y peso
ejemplo, luces de tráfico, puntos de pase y sistemas de una
vía.
Proporcionar protección física y señales de advertencia
donde exista peligro potencial relevante provocado por
Estructuras temporales, áreas de
vehículos; por ejemplo, barreras de seguridad para proteger
almacenamiento de GLP, áreas de espacio
áreas de almacenamiento de GLP, publicaciones con
superior limitado, cables eléctricos, sistema de
objetivos o barreras donde exista el riesgo de líneas
tuberías, etc.
eléctricas aéreas u otros peligros que puedan provocar
vehículos.
Proporcionar barreras físicas, como muros de seguridad o
Bordes de carreteras, excavaciones, bloques superiores para refrenar vehículos. Se deberán fijar
acumulación de ripios, etc. bloques de madera y barreras de detención para
evitar desplazamientos.
Horas de Descanso adecuadas. Pausas activas.
Fatiga / Somnolencia Implementación de dispositivos para evaluación de horas y
calidad de sueño de conductores.

CAPÍTULO III GESTIÓN DE LA FATIGA Y SOMNOLENCIA


Art. 25 El sistema de trabajo autorizado para conductores u operadores no debe ser mayor a (12) horas de
trabajo diario y periodos no mayor a (14) días consecutivos.
Art. 26 Para tránsito de vehículos de transporte de personal con rutas mayores a 4 horas, se debe considerar
un 2do conductor de relevo, el cual deberá de alternarse en la conducción del VTP considerando un
máximo de conducción continua de 05 horas en tránsito diurno (06:00 a 21:59 horas) y 04 horas en
tránsito nocturno (22:00 a 05:59 horas). Para los trayectos entre Mina Justa – Arequipa o Lima, se
considerarán los siguientes puntos (u otros lugares a no más de 05 km de distancia) para el relevo de
conductores y pausas activas:

Ruta Arequipa Ruta Lima


Vía PE-01 y Cruce Pedregal Balanza de Cerro Azul
(-16.3649591,-72.1593584) (-12.9853688,-76.4918166)
Poblado La Planchada Peaje de Ica
(-16.4012319,-73.2261977) (-13.9323415,-75.9070673)
Chala Peaje Nazca
(-15.8374319,-74.2747099) (-14.8051813,-74.9999618)

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Art. 27 Toda persona que cuente con una licencia interna de conducir de Mina Justa , deberán utilizar pulseras
de gestión de calidad de sueño cumpliendo las especificaciones y marcas del Anexo 14 - Pulsera para
monitoreo de calidad de sueño de acuerdo con el análisis de riesgo de la actividad a realizar,
asegurando un descanso mínimo de 7 horas de sueño efectivo y un nivel de alerta superior al 70 (de
acuerdo a la plataforma FatigueScience para trabajadores que tengan 3 o más días en su turno), previo
al inicio de la conducción y ser monitoreado por su supervisión correspondiente. Previo a la entrega de
dicho dispositivo, el conductor deberá llenar el formato JU-SSO-RGL-002.F12 Constancia de entrega
de pulsera y ser almacenado por la supervisión de su empresa.
Art. 28 Para transporte de carga se procede con descansos/pausas activas, de acuerdo con regulación del
MTC. Estos puntos deberán estar detallados en la hoja de ruta de tránsito del convoy o carga.
Art. 29 Para todos los conductores que realicen actividades de transporte de personal, materiales o productos
químicos en las rutas externas a Mina Justa (desde/hacia Marcona, Nasca, Arequipa, Lima, etc.) se
debe implementar y monitorear sistemas y dispositivos tecnológicos que alerten al conductor en caso
de presentar síntomas de somnolencia previo al inicio de la conducción. Las tecnologías para
implementar deben estar basadas en el monitoreo sensorial (ondas cerebrales) y/o en el monitoreo de
síntomas de somnolencia (parpadeo, distracciones, etc.).
Art. 30 El monitoreo y gestión de la información de estos sistemas, será de responsabilidad del Supervisor, del
Gerente de la Empresa Contratista (si aplica), del Dueño del Contrato a cargo del tránsito de vehículos.
Art. 31 La gerencia de la empresa responsable del transporte de personal y carga diversa debe diseñar y
establecer programas de soporte al conductor, enfocados en estilos de vida saludable, nutrición
balanceada, soporte psicológico, entre otros. La gerencia sponsor de Marcobre, será responsable de
monitoreo y asegurar cumplimiento de dichos programas.
Art. 32 Pernoctar la noche anterior en la localidad donde inicia el servicio, en un ambiente seguro,
acondicionado y adecuado para el descanso y sueño reparador. Prohibido dormir en la litera o en el
compartimiento de carga de los Vehículos de Transporte de personal.
Art. 33 Todo trabajador que se desplaza en vehículos de transporte de personal en tránsito nocturno y que
cuenta con autorización interna de conducir, no podrá conducir durante su primer día de trabajo.

CAPÍTULO IV GESTIÓN DE NEUMATICOS


Art. 34 Los neumáticos a ser utilizados por los vehículos en el ámbito de operaciones de Mina Justa deben
contar con un programa específico de inspección, definición de talleres autorizados para parchado y
cambio, los cuales deben contar equipos y personal especializado, así como con las medidas de
seguridad acordes al tipo y dimensiones.
Art. 35 Los neumáticos de los vehículos deben presentar, durante toda su utilización, una profundidad mínima
en las ranuras principales situadas en la zona central de la banda de rodamiento, tal como se presenta
en la tabla siguiente.

Categorías Profundidad (mm)


Vehículo Liviano
3
Vehículo de Emergencia
Equipo Auxiliar
5
Equipo Pesado

Art. 36 Los neumáticos deberán de encontrarse en buen estado, no presentar cortes, ser de marcas que
cuenten con certificación de calidad y deben de estar en la cantidad y dimensiones establecidas por el
fabricante.
Art. 37 Para el caso de unidades de transporte de mercancías NO se aceptan reencauches en las llantas
direccionales.
Art. 38 Para la utilización de neumáticos de marca no reconocidas, se deberá implementar una evaluación de
riesgos y prueba en el tránsito.
Art. 39 Para el caso de remolques de carga general se aceptarán un máximo de dos (02) reencauches por llanta
y deberán realizarse en empresas reconocidas para ese fin.
Art. 40 Para el caso de remolques de carga MATPEL y Concentrado se aceptarán un máximo de un (01)
reencauche por llanta y deberán realizarse en empresas reconocidas para ese fin.
Art. 41 No se aceptan reencauches en llantas de Vehículos de Transporte de Personal
Art. 42 Solo se podrán tener llantas de repuesto originales. No se aceptan llantas de repuesto reencauchadas.

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CAPÍTULO V AUTORIZACIÓN Y HORARIOS PARA TRÁNSITO EXTERNO


Art. 43 Todo vehículo liviano que realice traslados en rutas interprovinciales deberá:
a) Contar con la autorización de la Alta Gerencia de Marcobre, utilizando el Formato JU-SSO-RGL-002.F09
Plan de Viaje para Rutas Interprovinciales.
b) Comunicar al Centro de Control y Monitoreo (CECOM) al inicio y al cierre del trayecto.
c) Asegurar que su vehículo cumpla con todos los requisitos del presente Reglamento y sus anexos.
d) Realizar pausas activas en un lugar seguro de la carretera cada 3 horas como máximo y reportar al
Centro de Control y Monitoreo (CECOM) su ubicación y alguna novedad relevante que pudiera existir.
Art. 44 Los horarios establecidos para el tránsito en dicha ruta serán:
a) Lima – Mina Justa – Lima : Salidas desde las 06:00 a 14:00 horas
b) Arequipa – Mina Justa – Arequipa : Salidas desde las 06:00 a 13:00 horas
c) Ica – Mina Justa – Ica : Salidas desde las 06:00 a 16:00 horas
Art. 45 Ningún vehículo podrá ingresar o salir de Mina Justa entre las 19:00 – 05:00 horas sin contar con la
autorización escrita de la Gerencia de Área correspondiente. Con excepción de las unidades de
vehículos de emergencia y de las unidades de transporte de concentrado y transporte de personal que
cuenten con una hoja de ruta aprobada.
Art. 46 Los conductores de vehículos en rutas externas deberán minimizar las interacciones entre peatones y
vehículos, así como minimizar la necesidad de operaciones de reversa mediante el uso de sistemas de
una vía y puntos de giro.
Art. 47 Toda camioneta que realice traslados desde/hacia Nazca, Marcona y Site deberá:
a) Contar con la autorización de la Gerencia o Superintendencia que corresponde, enviando la solicitud
escrita vía correo al área de seguridad patrimonial.
b) Las autorizaciones propias por el tipo de trabajo a realizar en ubicaciones exteriores como Jahuay,
Puerto Ácido y tubería de agua de mar, como es el caso de Camioneta de Seguridad Patrimonial,
Seguridad y Salud Ocupacional, Responsabilidad Social, Servicios Generales y Supervisión serán
revisadas y aprobadas quincenalmente, vía correo y verificado por Garita antes de salir del site para
asegurar que se encuentra vigente.

CAPÍTULO VI VIGIAS DE TRÁNSITO


Art. 48 Se deberá tener en consideración lo especificado en el documento JU-SSO-STD-001 Estándar de
Interacción Hombre Máquina.
Art. 49 Las indicaciones del vigía prevalecerán sobre las prioridades vehiculares y derecho al paso.
Art. 50 El vigía deberá aprobar el curso de entrenamiento para vigías.
Art. 51 El vigía deberá estar equipado con el EPP básico. Adicionalmente deberá de tener otro equipamiento
dependiendo del clima y las condiciones ambientales (respirador de alta eficiencia para polvo, tapones
de oído, ropa para agua, ropa térmica etc.). El vigía debe tener obligatoriamente un chaleco color
amarillo para identificación.
Art. 52 Si no es posible el contacto visual entre vigías se le dotará de radios portátiles a cada uno para poder
comunicarse.
Art. 53 El vigía debe colocarse en un lugar seguro y visible al conductor que va a detener evitando interponerse
en su trayectoria. Está restringido que un vigía camine simultáneamente guiando el vehículo o equipo
durante el tránsito o retroceso.
Art. 54 Para el control del tránsito vehicular se deberá de tener:
a) Turno Día: Una paleta que consiste en un hexágono de 20 cm de lado de color rojo retro reflectivo, con
el mensaje “PARE” en ambos lados en color blanco ubicado en el centro de la paleta y una paleta color
verde en forma triangular de 35 cm de base por 35cm de altura y con bordes de pintura blanca de 2.5cm
con el mensaje “SIGA” en ambos lados.

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b) Turno Noche o baja visibilidad (niebla, neblina u otro): Una vara luminosa color rojo y una vara
luminosa color verde. Ambos con sistema LED y dimensión mínima de 50cm.

CAPÍTULO VII PUNTOS DE CONTROL EN RUTA


Art. 55 Toda unidad que se traslada hacia la unidad Minera Mina Justa desde Lima ya sea transportando
personal o mercancías, deberá pasar obligatoriamente por el control en el Check Point, ubicado en el
KM319 de la Panamericana Sur, donde se realizará una inspección visual y documentaria de los
vehículos, evaluando el cumplimiento del presente reglamento. El horario de atención es las 24 horas
del día, 7 días de la semana.
Art. 56 Se exceptúa de esta disposición, toda unidad que transporta personal de dirección y gerencias
corporativas, así como personal de la alta dirección de Marcobre.
Art. 57 Ningún vehículo proveniente de Lima/Ica podrá ingresar a Mina Justa sin demostrar la verificación del
Check Point registrado en el APP Inspector.
Art. 58 Durante la inspección en el Check Point se solicitará el Formato JU-SSO-RGL-002.F07 Hoja de Ruta
de Tránsito Lima – Mina Justa, llenado adecuadamente por la empresa transportista identificando el
horario programado y por el conductor indicando las horas reales de transporte.
Art. 59 Para el tránsito de Matarani – Site y viceversa se deberá llenar el JU-SSO-RGL-002.F08 Hoja de Ruta
transito Mina Justa – Matarani de manera adecuada por la empresa transportista identificando el
horario programado y por el conductor indicando las horas reales de transporte
Art. 60 Toda unidad debe reportar las horas de salida del punto de origen, y las horas de llegada a los lugares
de paradas autorizados por Mina Justa, ver Anexo 8 - Mapa de ubicación Check Point indicando la
siguiente información:
a) Placa del vehículo y empresa.
b) El nombre del conductor y copiloto (si existiere).
c) Nombre del pasajero líder, empresa y número de celular.
d) Si traslada carga indicar el tipo de esta.
Art. 61 En casos de efectuarse un incumplimiento el vehículo no saldrá del Check Point hasta haber levantado
la observación y no será registrado en el APP Inspector

TITULO IV CONDUCCIÓN
CAPÍTULO I ANTES DE LA CONDUCCIÓN / OPERACIÓN
Art. 62 Está prohibido conducir bajo la influencia de bebidas alcohólicas, drogas, estimulantes, medicación que
provoque somnolencia, disolventes y de cualquier otro elemento que reduzca la capacidad de reacción
y buen manejo del conductor. Siempre antes de comenzar la conducción desde o hacia rutas externas
de Mina Justa o Puerto, todo conductor debe haber pasado por una prueba de alcotest negativa
(soplado).
Art. 63 El conductor debe abstenerse de conducir, si muestra cansancio o si ha estado tomando medicamentos
que puedan causarle efectos secundarios e inducirlo al sueño. Todo conductor deberá utilizar pulseras
de gestión de calidad de sueño (Ver especificaciones en el Anexo 14 - Pulsera para monitoreo de
calidad de sueño) de acuerdo con el análisis de riesgo de la actividad a realizar, asegurando un
descanso mínimo de 7 horas y un nivel de alerta superior a 70 (de acuerdo con la plataforma
FatigueScience para trabajadores que tengan 3 o más días en su turno) previo al inicio de la conducción.
Art. 64 Se deberá asegurar previo a la conducción, la limpieza adecuada en el parabrisas, vidrios laterales,
espejos y luces, con el fin de asegurar la visibilidad.
Art. 65 Las inspecciones preoperacionales de los vehículos y equipo deben realizarse por el conductor u
operador diariamente antes de la operación del equipo, al inicio del turno o cuando ocurra cambio de
conductor u operador en link: https://seguridad.marcobre.com/listas-de-verificacion “Check list -
Vehículos livianos” o de acuerdo con la “Lista de Verificación Preoperacional de Operadores,
Vehículos y Equipos Móviles” JU-SSO-RGL-002.F04 en físico. También serán válidas las
inspecciones en línea si el equipo cuenta con un sistema que permite realizar la verificación y
comunicación antes de la operación, y que pueda registrarse en un historial. Si se detecta una falla o
defecto que pone en riesgo la integridad física de las personas u equipo debe detener el vehículo /
equipo y reportar en forma inmediata lo detectado, registrarlo en la columna de observaciones:
a) Todo trabajador antes de conducir / operar un vehículo y/o equipos debe verificar el sistema de frenos.
Para el caso de equipos de producción y equipos auxiliares se debe cumplir los procedimientos
específicos.

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b) La bocina es un elemento crítico para la conducción y en caso no funcione debe ser reparado de manera
inmediata en taller autorizado. El uso de la bocina será dentro de la operación de Mina Justa,
restringiendo su uso en las áreas de Campamento.
c) Se debe asegurar el torque correcto de las tuercas de fijación de los neumáticos, implementando el
indicador de giro tipo gota a fin de verificar su desplazamiento.
d) Se debe mantener el registro de torqueo de los neumáticos de toda unidad vehicular.
e) Usar el cinturón de seguridad y asegurarse que todos los ocupantes de la unidad usen el cinturón antes
de iniciar la marcha.
Art. 66 Para el caso de equipos de línea amarilla se llenará como referencia el formato JU-SSO-RGL-002.F05:
Check List de Línea Amarilla.
Art. 67 Para el caso de tracto, plataforma y tanque se llenará como referencia el formato JU-SSO-RGL-002.F06:
Inspección de Tracto, Plataforma y Tanque.
Art. 68 Se deberá mantener los peldaños, manijas y pisos de las máquinas o vehículos limpias, sin grasa, aceite
o barro para prevenir resbalones o caídas durante el ascenso o descenso a las mismas, el cual deberá
efectuarse siempre con tres puntos de apoyo simultáneo (dos pies y una mano o dos manos y un pie).

CAPÍTULO II DURANTE LA CONDUCCIÓN / OPERACIÓN


Art. 69 Todos los vehículos o equipos deberán contar con las luces principales y baliza encendidas dentro de
las instalaciones de Mina Justa y Puerto. Para el caso de salida a carretera nacional, se debe asegurar
apagar la baliza en todo momento.
Art. 70 El conductor debe asegurase de tocar el claxon una (01) vez antes de encender el motor del vehículo,
deberá tocar el claxon dos (02) veces antes de avanzar o tres (03) veces ante de retroceder. Se
encuentra exceptuada esta disposición los vehículos que operen en las proximidades del Campamento
Definitivo y/o en zonas de descanso de personal.
Art. 71 El conductor de un vehículo es el responsable del manejo, la condición mecánica, así como de la
seguridad de sus pasajeros, debe estar física, mental y emocionalmente preparado para prevenir
accidentes.
Art. 72 Se debe mantener una distancia mínima de 25 metros entre vehículos livianos, vehículos y equipos
pesados cuando se encuentren en movimiento en las vías de acceso. En áreas operativas se respetará
las distancias determinadas por los equipos.
Art. 73 Cuando se aproxime a un aviso de “ALTO o PARE” el conductor del vehículo y/u operador del equipo,
debe detenerse totalmente y no reiniciar la marcha hasta haberse asegurado que no hay riesgo al
continuar su camino. Si se encuentra un vigía en dicho punto y cuenta con las herramientas necesarias
para dar indicaciones claramente, dicha indicación primará sobre la señal de PARE, sin embargo, se
deberá disminuir la velocidad y mantener el manejo a la defensiva.
Art. 74 Cuando se aproxime a un aviso de “CEDA EL PASO” el conductor del vehículo y/u operador de equipo
debe detener el vehículo o equipo para evaluar la continuidad de su marcha sin riesgo alguno, hasta
que no haya riesgo al continuar su camino.
Art. 75 Cuando se aproxime a un aviso de “CRUCE PEATONAL” el conductor del vehículo debe detenerse y
dar pase al peatón. De no existir peatón durante el tránsito, no será necesaria la detención de la unidad.
Art. 76 Se deberán utilizar las luces direccionales al menos 40 metros antes de girar en las intersecciones.
Art. 77 Cuando un vehículo se aproxime a una intersección, el conductor debe disminuir la velocidad hasta
detenerse si fuera necesario.
Art. 78 El conductor / operador debe respetar los límites de velocidad de las vías, así como los establecidos en
el presente reglamento. En caso no cumplan los límites de velocidad establecidos, se considerará como
infracción y se procede según la tabla de sanciones del presente reglamento. Se hará un monitoreo
integral de las flotas por parte Marcobre y todos los vehículos de los contratistas deberán estar
incorporados a este sistema integrado, sino no podrán ingresar a la unidad minera.
Art. 79 El conductor debe ejercer su Derecho a Decir NO a condiciones inseguras del vehículo y/o condiciones
físicas o de salud que no le permitan desarrollar el trabajo en forma segura y ponga en riesgo su vida y
salud o la de sus pasajeros/tripulantes/acompañantes.
Art. 80 En caso de efectuar el cambio de una llanta/ neumático en la vía o en un taller no autorizado debe
reportar a su supervisión inmediato y adicionalmente, llevar inmediatamente el vehículo después del
cambio de llanta a un taller autorizado por Marcobre para que se verifique el correcto ajuste y/o torque
de los pernos de la llanta/rueda cambiada. Se debe registrar el torque aplicado, así como la fecha de
ajuste y/o cambio de llanta.

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Art. 81 El conductor debe mantener una distancia segura al vehículo que lo antecede, que garantice la detención
segura en caso de una emergencia o imprevisto. (mínimo 15 m; y como referencia adicional el vehículo
posterior tiene que detenerse a una distancia tal que le permita observar los neumáticos del vehículo de
adelante y un tramo de la vía).
Art. 82 Remolcar vehículos dentro de Mina Justa está restringido por ser considerada una actividad de alto
riesgo. En caso de que se requiera efectuar dicha actividad, previamente se deberá hacer una
evaluación de riesgos y la actividad deberá de contar con un PETAR.
Art. 83 El uso de la pértiga se utiliza solo en el área de operaciones mina, está prohibido su uso en otras áreas
operativas o campamento.
Art. 84 El letrero con la codificación de las camionetas es obligatorio para todas las unidades que ingresen al
área de operaciones Mina.
Art. 85 Para el transporte de agregados, desmonte o cualquier otro material particulado que tengan que transitar
por vías públicas, lo harán tapando su carga con una toldera o cobertor de fibra, la misma que cubrirá
toda la superficie de la tolva del volquete y deberá encontrarse correctamente asegurada. Para el
transporte en vías internas, la carga no deberá sobrepasar los bordes de la tolva ni generar un peligro
de proyección de partículas durante el tránsito.

CAPÍTULO III CONDUCCIÓN EN CLIMAS ADVERSOS


Art. 86 Los conductores de vehículos y los pasajeros deben respetar las reglas de seguridad para situaciones
de tormentas eléctricas, crecidas de fuentes de agua que crucen las vías, caídas de huaicos, interrupción
o bloqueos de vías, asaltos, voladuras, derrumbes, entre otras similares.
Art. 87 Los conductores deberán seguir los lineamientos de JU-SSO-STD-018 Estándar de Trabajos en
Condiciones Climáticas Adversas.
Art. 88 Cuando la visibilidad se vea reducida menor a 25 metros por acción del viento Paracas (debido a la
arena suspendida), todos los conductores deberán detener su vehículo en un lugar seguro.
Art. 89 Si está conduciendo un vehículo liviano, transporte de personal (VTP) u otro fuera de Mina Justa y las
condiciones de visibilidad se ven afectadas por neblina o niebla, se debe reducir la velocidad de acuerdo
con la distancia de visibilidad:
a) Menor a 25 m: Deberá buscar un lugar seguro y detenerse. No podrán iniciar el recorrido hasta que las
condiciones mejoren.
b) Entre 25 a 100 m: La velocidad debe reducirse en un 50% de la velocidad máxima establecida por el
MTC.
c) Entre 100 a 500 m: Velocidades máximas reguladas de acuerdo con el MTC.
Art. 90 Si está conduciendo un vehículo liviano, transporte de personal (VTP) u otro dentro de Mina Justa o
Puerto y las condiciones de visibilidad se ven afectadas por neblina o niebla, se debe reducir la velocidad
de acuerdo con la distancia de visibilidad:
a) Menor a 25 m: Deberá buscar un lugar seguro y detenerse.
b) Entre 25 a 100 m: Velocidad máxima de 25 km/h
c) Entre 100 a 500 m: Velocidades máximas reguladas de acuerdo con este Reglamento.
Art. 91 Durante la conducción en condiciones de reducción de visibilidad menor a 500 m se deberá:
a) Encender las luces intermitentes, faros neblineros y utilizar solo luces bajas.
b) Asegurar el uso del limpiaparabrisas, funcionando de forma intermitente y hacer uso del desempañador
o abrir las ventanas durante unos segundos en caso sea necesario.
c) Evitar sobrepasar otros vehículos, queda prohibida cualquier maniobra de adelantamiento.
d) Duplicar la distancia de seguridad hacia el vehículo que lo anteceda.
Art. 92 En condiciones de neblina o baja visibilidad, se utilizarán dispositivos de control de tránsito luminosos
y de alta reflectividad con el fin de guiar la circulación vehicular y minimizar los riesgos asociados.

CAPÍTULO IV CONDUCCIÓN EN OPERACIONES MINA


Art. 93 Todo conductor que requiera ingresar a Operaciones Mina deberá aprobar el Curso de Manejo en Mina
realizado por el Instructor de Operaciones Mina. Para llevar el curso deberá contar con la solicitud de
autorización por parte de su gerencia, de acuerdo con el estándar JU-GOM-STD-004 Estándar de
Tránsito en Operaciones Mina.
Art. 94 Los conductores autorizados, se les entregará una tarjeta RFID personal. Es obligatorio portarlo para
poder ingresar por las tranqueras electrónicas ubicadas en los accesos a Operaciones mina. Está
prohibido entregar la tarjeta RFID personal a otro conductor.

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Art. 95 Las unidades que ingresen a operaciones mina deberán contar con su tarjeta RFID en el parabrisas de
la unidad para poder ingresar por las tranqueras electrónicas, además es obligatorio contar con radio de
comunicación operativa, de acuerdo con el estándar JU-GOM-STD-004 Estándar de Tránsito en
Operaciones Mina.
Art. 96 La conducción en Operaciones Mina y Haul Road es por la Derecha y se realiza siguiendo lo indicado
en el estándar JU-GOM-STD-004 Estándar de Tránsito en Operaciones Mina. Adicionalmente, todo
conductor debe activar la doble tracción del vehículo para la conducción en estas áreas.
Art. 97 Está terminantemente prohibido adelantar equipos mineros en movimiento, en tránsito, dentro de la zona
de operaciones mina.
Art. 98 Todo vehículo liviano que ingrese a Operaciones Mina deberá de utilizar la tracción 4x4 (4H).

CAPÍTULO V CONDUCCIÓN EN RUTAS CORTAS


Art. 99 Se considerará tránsito en rutas cortas aquellos que se realicen desde Mina Justa hacia Marcona, Nasca
o Jahuay.
Art. 100 Se deberá reducir la velocidad en los centros poblados, debido a la presencia de peatones en las vías,
conducción imprudente por terceros, zonas con estancamiento de agua (Poroma), deslumbramiento,
vientos Paracas. Adicionalmente, se tiene presencia de zonas sin cobertura celular.
Art. 101 Se deberá mantener en todo momento las luces encendidas, respetando los horarios de ingreso y salida
de Mina Justa. Adicionalmente, respetar las velocidades máximas establecidas, así como mantener el
manejo defensivo durante todo el trayecto.
Art. 102 El traslado desde o hacia Nasca o Marcona previo o al finalizar la jornada laboral de forma rutinaria
deberá ejecutarse en Vehículos de Transporte de Personal. Si se desea que una camioneta realice un
traslado rutinario en estos trayectos, deberá de contar con la implementación de equipos ADAS
adicionales, así como tener la aprobación de la Gerencia General de Marcobre.

CAPÍTULO VI DERECHOS DE PASO


Art. 103 Para definir el Derecho de Paso se basará en 3 consideraciones: Se considerará la prioridad vehicular
de acuerdo con la siguiente clasificación (Ver Anexo 1 para referencias adicionales):

Nota: En caso de situaciones de emergencia; los vehículos de emergencia tienen preferencia de


paso sobre cualquier vehículo o equipo. Cualquier vehículo que esté desarrollando trabajos en la vía
tiene preferencia sobre cualquier otro vehículo o equipo.

Art. 104 Equipos o vehículos que van en línea recta (de frente) tienen derecho sobre los que doblan.
Art. 105 Los equipos o vehículos que en circulación se encuentran más a la derecha tienen el derecho de pase
sobre el resto de las unidades que pertenezcan al mismo nivel de prioridad vehicular.

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CAPÍTULO VII VELOCIDADES DE CONDUCCIÓN


Art. 106 Para la determinación de la velocidad en vías bajo administración de Marcobre SAC se tomará en
consideración diferentes factores:
a) Velocidad máxima de 60 km/h en rutas donde la señalización lo permita, exista un sistema de supresión
de polvo adecuado y lo permita la evaluación de riesgos del área considerando amplitud de la vía,
visibilidad, tipo de terreno entre otros.
b) Velocidad máxima de 35 km/h en cualquier vía no señalizada o que no cuenten con sistemas de
supresión de polvo adecuados, considerando la evaluación de riesgos.
c) Cada conductor deberá disminuir la velocidad dependiendo de las condiciones de la vía o climáticas.
Art. 107 En las vías externas a Mina Justa, carreteras públicas, se considerará la velocidad máxima establecida
por el Ministerio de Transporte y Comunicaciones, regulada adicionalmente por la geocerca autorizada
por Marcobre, según el tipo de vehículo/ carga, considerando como límites de velocidad:

Vía Velocidad Máxima


Carretera PE-30 hacia Marcona 80 km/h
Carretera Panamericana hacia 90 km/h
Nasca
Vía de acceso a Jahuay 60 km/h
Art. 108 En áreas operativas, cada gerencia previa evaluación de los riesgos, podrá establecer velocidades
máximas permitidas en coordinación con la Gerencia de Salud y Seguridad, siendo los límites los
siguientes:

Caminos Velocidad Máxima


En zonas de campamento 25 km/h
En zonas de plantas 25 km/h
En vías principales y de acceso a planta 35 km/h
En Puerto Multiboyas 25 km/h
En Operaciones Mina 60 km/h

Art. 109 Los vehículos de emergencia podrán superar estos límites de velocidad, solo en caso de emergencia:
a) Uso obligatorio de barra de luces de emergencia.
b) Uso facultativo de alarmas sonoras si fuera necesario alertar a otros conductores.
Art. 110 Las geocercas establecidas para el interior de Mina Justa y Puerto, así como rutas cortas considerando
la velocidad máxima se encuentra en:
a) https://www.google.com/maps/d/u/0/edit?mid=1hYYdyqXAi7K_RQ_uiDazcrJbnLTvz9_g&usp=sharing
b) Las empresas podrán disminuir estas velocidades de acuerdo con su propio análisis de riesgos.
c) También se podrá encontrar esta información en el Anexo 10 - Geocercas Mina Justa
Art. 111 Las únicas áreas autorizadas para el tránsito de autos sedan son:
a) https://www.google.com/maps/d/edit?mid=1FwEGnhPfw0xSitbgzjJ8uoZY597Z4wIZ&usp=sharing
b) También se podrá encontrar esta información en el Anexo 11 - Zonas Autorizadas para Sedan MJ

CAPÍTULO VIII ACCIDENTES O EMERGENCIAS DE TRÁNSITO


Art. 112 En caso durante la conducción / operación, ocurra un accidente, todo trabajador involucrado, debe pasar
por la prueba de alcoholemia, para descartar estado de intoxicación por alcohol, o su idoneidad, en ese
momento, para transitar. Su negativa establece la presunción legal en su contra; en caso la prueba
señale que el trabajador ha excedido los límites máximos establecidos en la ley, ello será comunicado a
las autoridades competentes, adicional a las medidas disciplinarias internas.
Art. 113 El conductor u operador debe tocar el claxon en forma continua en caso de una situación de emergencia
a fin de advertir a otros conductores, operadores y/o peatones sobre la situación.
Art. 114 Si un vehículo o equipo sufre un desperfecto y no puede seguir transitando, el conductor u operador
debe detenerlo tratando de no interrumpir la circulación de los demás vehículos, aplicar los frenos y
asegurarlo con cuñas de seguridad y señalizar con conos. El operador deberá dar aviso inmediato a su
supervisor.
Art. 115 Solo el personal de mantenimiento mecánico autorizado podrá desarrollar un rescate de un vehículo o
equipo previa evaluación de riesgos. Para las tareas de rescate se puede contar con el apoyo de los
conductores u operadores del vehículo u equipo pesado, así como contar con el apoyo de otras áreas
especialistas.
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TITULO V ESTACIONAMIENTOS
CAPÍTULO I LINEAMIENTOS GENERALES
Art. 116 Todo estacionamiento temporal o permanente deberá contar con las especificaciones que se indican en
el Anexo 5 – Diseño de Estacionamientos. Adicionalmente, los estacionamientos de vehículos livianos
y pesados deberán de ser segregados adecuadamente de acuerdo con los estándares de Mina Justa.
Art. 117 El estacionamiento o cualquier maniobra de retroceso en el campamento definitivo y áreas circundantes
deberán realizarse desactivando la alarma de retroceso y sin hacer uso del claxon.
Art. 118 El estacionamiento de los vehículos se deberá hacer en retroceso en los parqueos designados.

CAPÍTULO II ESTACIONAMIENTO DE VEHÍCULOS LIVIANOS


Art. 119 Al iniciar la maniobra de estacionamiento del vehículo se deberá hacer uso de las luces intermitentes,
así como el tocar tres (03) veces el claxon ante de retroceder.
Art. 120 Mirar ambos lados en la dirección en que está moviéndose, no se confíe totalmente en los espejos
retrovisores para observar todo el panorama.
Art. 121 Estacione el vehículo dejando un espacio libre en ambos costados o en el centro del espacio demarcado.
Art. 122 Los vehículos que tienen sistema de frenos NEUMATICOS y la función automática, se los debe dejar en
NEUTRO y BREKEADOS (aplicación del freno de parqueo).
Art. 123 En lugares diseñados para estacionar, el vehículo o equipo debe quedar estacionado con el motor
apagado, enganchado en primera (caja manual) y automática (parqueo) con el o los sistemas de frenos
(estacionamiento, servicio y/o auxiliares) aplicados, y en posición “listo para partir” (estacionado en
retroceso).
Art. 124 Si se requiera parquear un vehículo en áreas donde no se cuente con la iluminación adecuada, se
deberá hacer uso del faro pirata.
Art. 125 Si por necesidad (emergencia u otro) se requiera estacionar el vehículo en un lugar no acondicionado
(con o sin pendiente), deberán hacerlo en retroceso si las condiciones del lugar lo permiten,
adicionalmente:
a) Cuando el vehículo este completamente detenido accionar el freno de estacionamiento y enganchar en
primera o en retroceso antes de abandonar la unidad.
b) Sin importar la pendiente, deberá obligatoriamente colocar los tacos y conos de seguridad del vehículo.
c) Al estacionarse en una pendiente pronunciada, dirigir las llantas delanteras en dirección de un obstáculo
que impida su deslizamiento (ladera de cerro, muro de seguridad, cordón de ripio, etc.).
d) Posteriormente se deberán colocar los conos en área visibles al tránsito

CAPÍTULO III ESTACIONAMIENTO DE VEHÍCULOS PESADOS Y LÍNEA AMARILLA


Art. 126 Tome en consideración los pasos arriba mencionados.
Art. 127 Estacione el equipo en una superficie nivelada, alejado de taludes pronunciados o de bordes cercanos
a taludes.
Art. 128 Accione el freno de estacionamiento y otros dispositivos de bloqueo como:
a) Cuñas para llantas.
b) Elementos sujetadores puestos al piso con suficiente fuerza como prevenir el movimiento.
c) Vacía una carga de material en el lado del declive del vehículo para detener el movimiento si se debe
estacionar en una rampa.
d) Gira las ruedas hacia el banco o berma.
e) Ubica las ruedas en una trinchera diseñada para el estacionamiento de equipo.
f) Antes de mover el vehículo, los operadores o conductores deben dar una vuelta al vehículo estacionado
para asegurarse de que el área esta despejada.
Art. 129 Los equipos de línea amarilla tales como cargadores frontales, excavadoras, retroexcavadoras y
tractores deberán estacionarse con el cucharón, lampón o escarificador sobre el suelo. Posteriormente
se deberán colocar los conos en áreas visibles al tránsito.

CAPÍTULO IV RESTRICCIONES DE ESTACIONAMIENTO


Art. 130 No estacionarse:
a) En curvas, pie de los cortes, bordes de bancos, en áreas con evidencia de quebraduras o hundimientos
y en lugares de accesos o salida de equipos de producción.
b) En una vía contraria a la dirección del tránsito
c) En zonas restringidas o zonas reservadas para equipos pesados
d) Detrás o en el punto ciego cerca de vehículos pesados o debajo de una carga suspendida
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e) En lugares destinados a estacionamiento de camiones de extracción o maquinaria pesada


f) Bloqueando equipos de lucha contra incendios, ambulancias o puntos de reunión de evacuación.
g) En las vías interrumpiendo un carril. Se deberá buscar un lugar seguro para poder estacionar el vehículo.
h) En las áreas operacionales, en las vías, en las plataformas/frentes/áreas de trabajo, etc., sin las
cuñas/tacos de seguridad. La única excepción a esta prohibición se da al estacionar vehículos en las
zonas de estacionamiento o plataformas/frentes/áreas de trabajo que cuenten con un sistema de
prevención de desplazamiento de vehículos.
i) A menos de 50 metros de equipos de servicio o fajas transportadoras, salvo para atenciones de
mantenimiento, situaciones de emergencia, cumpliendo con la autorización del operador según sea el
caso y señalización.
j) Donde la señalización expresamente lo prohíba.
Art. 131 No deberán de encontrarse personas en la parte posterior o lateral (línea de fuego) ni vehículos laterales
con las puertas abiertas durante el estacionamiento.

TITULO VI PROHIBICIONES
CAPÍTULO I RESTRICCIONES GENERALES
Art. 132 Dentro de la Unidad Minera Mina Justa y en los casos que aplique en el ámbito de sus operaciones y
actividades, está prohibido:
a) Ningún vehículo liviano, pesado, equipo o vehículo de emergencia se podrá dejar con la llave en el
contacto y/o con el motor encendido sin la presencia del conductor, salvo en los casos de trabajos de
pruebas en los talleres de mantenimiento y otros que de acuerdo con su actividad lo requieran, para lo
cual se deberá contar con una herramienta de control de riesgo como el IPERC, PETS y/o ATS.
b) Circular con personas en las plataformas, parachoques, carrocería, tolva u otros lugares impropios que
no hayan sido diseñados para transporte de personas.
c) Conducir un vehículo dentro de la unidad minera si no cuenta a la mano con su Licencia Interna de
Conducir (LICO) en físico o con autorización para conducir como visitante (siempre guiado por un
vehículo escolta).
d) Que el conductor fume, coma o beba con el vehículo en movimiento.
e) Realizar actividades paralelas mientras se conduce/opera un vehículo u equipo móvil, tales como usar
celulares, tabletas, enviar textos, etc. Sólo se permite el uso de radios con dispositivo tipo pulsar para
hablar (PTT) o sistema manos libres, para el cambio de canal en la radio deberá de detenerse. Los
conductores deben mover el vehículo/equipo a una ubicación segura y detenerse a fin de realizar otras
actividades.
f) Conducir en vías y/o caminos no familiarizados, si va a conducir por primera vez en caminos dentro de
Mina Justa. Solicite a su Supervisor el recorrido de reconocimiento y acompañamiento asistido.
g) Pasar con un vehículo por encima de un cable eléctrico, cañería u otro material, sin la protección de
éstos.
h) Subir o bajar de un vehículo o equipo móvil mientras éste se encuentre en movimiento o encendido. Se
debe esperar que el conductor detenga y apague el vehículo liviano en una zona segura donde el peatón
pueda acercarse y subir o bajar del mismo.
i) Abastecer combustible con el motor encendido, con conductor y/o personas a bordo del vehículo o
equipo móvil. No usar el celular y/o radio mientras dure el abastecimiento.
j) Realizar maniobras sin verificar el entorno ni asegurarse que no hay riesgo de accidente, considerando
distancia, visibilidad y velocidad de los otros vehículos.
k) Adelantar 2 o más unidades en una sola maniobra. Se deberá ejecutar el adelantamiento de uno en uno.
l) Adelantar en curva vertical u horizontal, túnel, puente, cruce peatonal, intersección de vías, etc. Para el
tránsito en las vías internas, solo podrán adelantar los vehículos de emergencia y en caso de
desperfectos mecánicos con presencia de vigías.
m) Tener en la cabina, materiales o productos no necesarios, que se puedan significar riesgo de lesiones
personales durante la operación normal o en caso de accidentes.
n) Usar equipos mineros, equipos móviles o vehículos de carga para el transporte de personal.
o) Usar los vehículos asignados al trabajo para asuntos personales o usarlos fuera de los horarios de
trabajo.
p) Prestar el vehículo asignado a personas no autorizadas.
q) Extraer combustible de otros vehículos utilizando mangueras u otros aparatos.
r) Realizar prácticas de manejo o conducción sin contar con la autorización (licencia interna).
s) Sacar el cuerpo o parte del cuerpo al viajar en un vehículo o equipo pesado en movimiento.
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t) Traslado de equipos de línea amarilla sobre orugas en las vías de tránsito vehicular dentro de Mina
Justa. Para su traslado se deberán utilizar equipos cama-bajas u otros adecuados para evitar el daño a
la vía.
u) Cargar y transportar materiales y/o residuos peligrosos, juntamente con alimentos, medicamentos u
objetos destinados al uso humano y/o animal.
v) Transporte de materiales y/o residuos peligrosos en vehículos destinados al transporte de personal.
w) Las camionetas pick up no deben remolcar cargas o equipos rodantes con pesos mayores a su
capacidad de remolque.

TITULO VII LICENCIA INTERNA DE CONDUCIR (LICO)


CAPÍTULO I GENERALIDADES
Art. 133 La Licencia Interna para Conducir (LICO) es una autorización emitida por la gerencia de Seguridad y
Salud Ocupacional para la conducción de unidades exclusivamente en el ámbito de operaciones de Mina
Justa. Esta licencia bajo ningún motivo reemplaza o exime el uso de la licencia emitida por el MTC u
otro organismo certificado para la autorización de conducción de vehículos / equipos en vías nacionales
y/o externas.
Art. 134 Para la solicitud de la licencia interna de Mina Justa, se seguirán los requerimientos del Instructivo JU-
SSO-ITR-013 “Proceso de Obtención de Licencia Interna”. Las solicitudes se realizarán a través del
portal https://seguridad.marcobre.com/solicitud
Art. 135 Los requisitos para obtener las autorizaciones internas para conducir vehículos / equipos en Marcobre
S.A.C, se encuentran detallados en el Anexo 01 - Autorizaciones para conducción y sus requisitos.
Art. 136 Las solicitudes para conducir como visitante, obtención de autorización interna, renovaciones y/o
modificaciones, se harán con aprobación de la Gerencia/Superintendencia respectiva. Para Empresas
Contratistas la solicitud la hará el dueño de contrato.

CAPÍTULO II AUTORIZACION DE CONDUCCIÓN COMO VISITANTE


Art. 137 Cuando sea requerido que una visita ingrese conduciendo un vehículo tendrá que cumplir con los
siguientes requisitos.
a) Toda persona que ingrese como visita deberá cumplir el procedimiento JU-PSP-PRO-001 Proceso de
Afiliación para ingreso a Site.
b) El área que solicita el ingreso del visitante conduciendo un vehículo deberá enviar a Seguridad
Patrimonial el Formato JU-SSO-RGL-002.F02 Solicitud de Autorización para Ingreso de Vehículos
y/o Equipos a Mina Justa debidamente aprobado.
c) El área que solicita el ingreso del visitante conduciendo un vehículo deberá enviar a Seguridad
Patrimonial el Formato JU-SSO-RGL-002.F10 Solicitud de Autorización de visitantes.
d) El área que solicita el ingreso del visitante deberá asignar un vehículo escolta para que el conductor
visitante pueda ser escoltado durante toda su permanencia como visita en el ámbito de operaciones de
Mina Justa hasta que se retire de las instalaciones.
e) Tener más de 21 años y menos de 60 años.
f) Contar con la aprobación de la UME y
g) Firmar la Declaración de compromiso de Seguridad Vial (Formato JU-SSO-RGL-002.F01 Compromiso
del Conductor).
Art. 138 El conductor visitante deberá poseer los siguientes documentos consigo:
a) Portar Licencia del MTC vigente, de acuerdo con el vehículo que va a conducir. DNI vigente
b) Certificado de evaluación médica con descarte de COVID-19, otorgando el APTO para ingresar a Mina
Justa.
c) Tarjeta de propiedad de la unidad.
d) Certificado SOAT vigente.
e) Certificado vigente de la inspección técnica vehicular (CITV).
f) Lista de Verificación (De acuerdo con el formato que más se acerque a las características del vehículo
a conducir según los formatos de este reglamento).
g) SCTR – Salud y Pensión.
h) Anexo 16 A Ficha Médica Ocupacional – D.S. 024-2016-EM y su modificatoria D.S. 024-2017-EM –
“Certificado médico para visitantes”.
i) Guía de remisión de la carga (en caso corresponda).
j) Check list con sello de revisión del Checkpoint (en caso corresponda según hoja de ruta) o check list
virtual en APP Inspector.
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TITULO VIII REQUISITOS DE CONDUCTORES Y VEHÍCULOS


CAPÍTULO I CONDICIONES GENERALES PARA CONDUCCIÓN
Art. 139 El gerente o administrador de contrato que apruebe la solicitud de autorización interna para conducir es
responsable de evaluar la cantidad de faltas graves y muy graves que puede tener el Récord del
Conductor emitido por el MTC. La cantidad de puntos máximos en contra será de 25 puntos. En caso el
conductor registre multas de tránsito deberá evidenciar adicionalmente el pago correspondiente de las
multas impuestas.
Art. 140 Es responsabilidad exclusiva del conductor que esté tramitando o ya haya obtenido la autorización
interna para conducir en el ámbito de operaciones de Mina Justa, mantener su licencia emitida por el
MTC vigente y activa. En caso su licencia de conducir emitida por el MTC esté caducada, cancelada o
suspendida por la autoridad competente, se encontrará impedido automáticamente de conducir en el
ámbito de operaciones de Mina Justa o en alguna actividad relacionada. El conductor debe informar
inmediatamente de esta circunstancia a su Supervisor inmediato y al Área de Seguridad y Salud
Ocupacional para fines de cancelación de la autorización interna de conducción.
Art. 141 Realizar la inspección o check list pre-uso del vehículo y conocer a cabalidad el presente reglamento
Art. 142 Previo al inicio de sus labores, todo conductor debe haber sido capacitado y contar con el IPERC Línea
Base.
Art. 143 Las personas que se encuentren laborando bajo la modalidad de prácticas profesionales o
preprofesionales no tendrán autorización de manejo durante su permanencia en la UM; por lo tanto, no
deberán conducir ni operar vehículo y equipo pesado alguno.
Art. 144 Todos los conductores deberán de contar con un dispositivo para control de calidad de sueño de acuerdo
con el Anexo 14 - Pulsera para monitoreo de calidad de sueño el cual registre 7 horas mínimas de
sueño efectivo y un nivel de alerta superior a 70 (de acuerdo con la plataforma FatigueScience para
trabajadores que tengan 3 o más días en su turno). Previo a la entrega de dicho dispositivo, el conductor
deberá llenar el formato JU-SSO-RGL-002.F12 Constancia de entrega de pulsera y ser almacenado
por la supervisión.
Art. 145 El supervisor o administrador a cargo de los vehículos y/o del servicio de transporte de personal dentro
y fuera del ámbito de operaciones de Mina Justa, es responsable de verificar la implementación y el
monitoreo del correcto funcionamiento de los mecanismos que permitan asegurar el descanso de los
conductores, acorde a los programas de control de fatiga y somnolencia de Mina Justa.
Art. 146 La Supervisión de los conductores deben generar reportes y registros diarios de control de sueño
efectivo, en los que conste su revisión y autorización de conducción únicamente a conductores que
hayan cumplido lo descrito en este reglamento.
Art. 147 El conductor u operador deberá de contar a la mano y conocer a detalle la documentación pertinente,
entre otros:
a) Licencia de conducir vigente de acuerdo con el tipo de vehículo.
b) Tarjetas de Identificación Vehicular correspondiente (Vehículo y unidad de carga, respectivamente).
c) Certificado vigente de la Póliza de Seguro Obligatorio de Accidentes de Tránsito (SOAT).
d) CITV – Certificado de Inspección Técnica Vehicular vigente, expedido por un centro autorizado por el
Ministerio de Transporte y Comunicaciones y de acuerdo con las especificaciones de este reglamento.
e) Certificado de póliza del seguro vigente (tracto y la carreta en caso de cama bajas, camiones o
plataformas) con coberturas de daño propio y responsabilidad civil frente a terceros.
f) Plan u Hoja de Ruta aprobado por la gerencia a cargo del trabajo o servicio.
g) Lista de verificación de botiquín para equipos (Formato JU-SSO-RGL-002.F03 Lista de Verificación de
Botiquines)
h) Lista de verificación de kit antiderrame de acuerdo con el Anexo 4 del JU-SIG-STD-001- Manejo de
Productos y Sustancias Químicas.
i) Tarjeta Única de Circulación (TUC) para Vehículos de Transporte de Personal (VTP)
j) Certificado de inspección y operatividad de equipo, emitido por una entidad competente de INACAL y
validada por la Gerencia de Contratos y Gerencia de Mantenimiento de Marcobre S.A.C. (para camión
grúa y grúas).
k) Ficha(s) de Datos de Seguridad (FDS) del / los producto(s) transportado(s) como material peligroso (si
aplica).
l) Licencia de conducir vigente A-IV: Autorización Especial para transportar Materiales y Residuos
Peligrosos (si aplica).
m) Certificado de Inscripción en el Registro Nacional de Transporte Terrestre de Mercancías emitido por el
organismo competente, conforme lo establecido en el D.S. N° 020-2002- MTC. (si aplica).
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n) En el caso que el vehículo transporte materiales o residuos peligrosos, el mismo deberá cumplir con el
D.S. N° 021-2008-MTC, por lo que deberá contar con los permisos otorgados por la Dirección General
de Transporte Terrestre (DGTT) para este tipo de servicio. (si aplica).
o) Guía de remisión (si aplica).
p) Manifiesto de Residuos Peligrosos (si aplica).
q) Manifiesto de Pasajeros (si aplica).

CAPÍTULO II CONDICIONES GENERALES DE VEHICULOS LIVIANOS Y PESADOS


Art. 148 Todos los vehículos que requieran ingresar y salir de Mina Justa, deben cumplir el Reglamento Nacional
de Vehículos D.S. N° 058-2003-MTC y el presente reglamento.
Art. 149 La empresa contratista que requiera la autorización de ingreso y circulación de sus vehículos livianos y
pesados, deberá presentar la documentación que corresponda al área de Seguridad Patrimonial.
Art. 150 Todos los vehículos de transporte de personal y transporte de mercancías deberán gestionar su
incorporación al centro de monitoreo integrado, para lo cual seguirán los requisitos establecidos en el
Anexo 9 - Manual de retransmisión HCM – Sistema de GPS Centralizado.
Art. 151 Para la autorización de ingreso el conductor deberá contar con el formato JU-SSO-RGL-002.F02
Solicitud de Autorización para Ingreso de Vehículos y/o Equipos a Mina Justa con todos los datos
completos y firmado por la gerencia/superintendencia/dueño del contrato, adicionalmente:
a) Lista de verificación de botiquín para equipos. (Formato JU-SSO-RGL-002.F03 Lista de Verificación
de Botiquines) firmado y validado por inspector de seguridad vial.
Art. 152 Todos los vehículos pasarán por una inspección previa al ingreso a Mina Justa, para la verificación de
cumplimiento de los requisitos indicados en el presente reglamento por parte de una Empresa Inspectora
designada por Marcobre y se emitirá el check list correspondiente en función del tipo de vehículo:
a) JU-SSO-RGL-002.F13 Inspección Vehículos livianos y escolta
b) JU-SSO-RGL-002.F14 Inspección de ingreso Veh. Transporte personal
c) JU-SSO-RGL-002.F15 Inspección de ingreso transporte de carga
d) JU-SSO-RGL-002.F16 Inspección de ingreso transporte de Concentrado
Art. 153 El vehículo liviano (camioneta y auto) debe cumplir con el Anexo 6 - Especificaciones de los Sistemas
de protección contra volcaduras y el Anexo 2 - Requisitos para Vehículos Livianos y Escolta.
Art. 154 Los automóviles solo podrán transitar por áreas autorizadas, las cuales están definidas en el Anexo 11
- Zonas Autorizadas para Sedan MJ.
Art. 155 Antes de efectuar remolques se debe revisar el manual del fabricante para llevar a cabo la tarea. Los
remolques con tiro deben ser de fábrica o contar con un sustento técnico de diseño de ingeniería y
adicionalmente se debe colocar dos cadenas y en el casco del pin de sujeción debe tener un pasador
que evite un desacople accidental.

CAPÍTULO III VEHÍCULOS ESCOLTA


Art. 156 Adicionalmente a lo señalado en el CAPITULO I CONDICIONES GENERALES PARA CONDUCCIÓN,
se deberá:
a) Previo al inicio de sus labores, todo conductor debe pasar la prueba de alcohotest. Únicamente podrá
iniciar la conducción si el nivel de alcohol detectado en la prueba es CERO.
b) Contar a la mano y conocer a detalle, el Plan u Hoja de Ruta aprobado por la gerencia a cargo del trabajo
o servicio, así como de la documentación pertinente.
c) El Supervisor de los conductores de vehículos escolta, deben generar reportes y registros diarios de
control de sueño efectivo, en los que conste su revisión y autorización de conducción de unidades de
transporte de personal, únicamente a conductores que hayan cumplido estrictamente con el artículo
precedente.
d) Revisar diariamente la señalética, dispositivos y accesorios del vehículo escolta, de manera de
asegurarse que están disponibles y en pleno funcionamiento.
e) El conductor que escolta un convoy debe mantenerse a una distancia tal del convoy que el primer
conductor del convoy siempre lo mantenga a la vista.
f) Al aproximarse a una curva el conductor del vehículo escolta se debe adelantar para advertir a los demás
conductores que circulan en sentido contrario la presencia del convoy, especialmente cuando se trate
de vehículos con carga ancha o sobredimensionada.
g) En caso de cruce de vías o caminos, al iniciar la marcha el vehículo escolta se inicia el convoy sin
interrupción, debiendo los demás conductores detenerse y ceder el paso al convoy que ya ha iniciado la
marcha, aun cuando la señalética existente pudiera indicar lo contrario.
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h) En caso sea conductor de vehículo escolta de concentrado y MATPEL (a excepción de ácido sulfúrico),
el conductor, además de aprobar el curso de Manejo Defensivo, deberá contar con los siguientes cursos:
1) Materiales peligrosos Nivel I (Con duración no menor a ocho (08) horas – vigencia 1 año.
2) Primeros Auxilios Básicos (con duración no menor a cuatro (04) horas - vigencia 1 año)
3) Uso de teléfono satelital.
i) En caso sea conductor de vehículo escolta de ácido sulfúrico, el conductor, además de aprobar el curso
de Manejo Defensivo, deberá contar con los siguientes cursos:
1) Materiales peligrosos Nivel III (Con duración no menor a veinticuatro (24) horas – vigencia 1
año.
2) Primeros Auxilios Básicos (con duración no menor a cuatro (04) horas - vigencia 1 año)
3) Uso de teléfono satelital.
j) El supervisor escolta en rutas externas fuera de Mina Justa debe contar con teléfono satelital y asegurar
tener los números telefónicos internos y externos de reporte de emergencias.
Art. 157 Los vehículos que transiten en vías administradas por Mina Justa que deberán de contar con un vehículo
guía o escolta son:
a) Equipos de Línea Amarilla.
b) Equipos Auxiliares.
c) Transporte de Mercancía Especial o sobredimensionados.
d) Vehículos especiales.
e) Convoy a partir de 02 unidades
f) Transporte MATPEL
Art. 158 El tránsito de las unidades que requieran escolta será durante las horas de luz solar, desde las 05:30
hasta las 18:30 horas. Está restringido el transporte de carga en horario nocturno, las excepciones serán
autorizadas por la Alta Gerencia (Gerente de Operaciones y Gerente de Seguridad y Salud Ocupacional
de Marcobre).
Art. 159 Todo vehículo que sea escoltado no debe detenerse en la señal de PARE si el vehículo escolta ya lo
hizo previamente.
Art. 160 Todos los vehículos escolta deberán cumplir con las características definidas en el Anexo 2 - Requisitos
para Vehículos Livianos y Escolta.

CAPÍTULO IV VEHÍCULOS DE TRANSPORTE DE PERSONAL (VTP)


Art. 161 Adicionalmente a lo señalado en el CAPITULO I CONDICIONES GENERALES PARA CONDUCCIÓN,
se deberá:
a) Previo al inicio de sus labores, todo conductor de VTP debe pasar la prueba de alcohotest. Únicamente
podrá iniciar la conducción si el nivel de alcohol detectado en la prueba es CERO.
b) El conductor u operador deberá de ser un personal exclusivo para la ejecución de esta actividad. Está
restringido que personal de supervisión, operarios de maquinaria u otros trabajadores conduzcan
vehículos de transporte de personal.
c) Los conductores de vehículos de transporte de personal solo podrán solicitar autorización (LICO) para
conducir camionetas y/o autos adicionalmente a los vehículos de transporte de personal. Está restringido
que puedan operar equipos pesados, auxiliares, línea amarilla u otro.
d) Contar a la mano y conocer a detalle, el Plan u Hoja de Ruta aprobado por la gerencia a cargo del trabajo
o servicio, así como de la documentación pertinente.
e) El administrador del servicio de transporte de personal debe asegurar que se cuenta con todos los
Sistemas de Telemetría y ADAS para evaluar el desempeño del conductor. Así como asegurar contar
con alertas en tiempo real y seguimiento constante. Los detalles y especificaciones de dichos equipos
se encuentran en el Anexo 3 - Requisitos para VTP, VTC, Vehículos Pesados, Especiales y Carga
en General.
f) La actividad de transporte de personal es considerada una actividad de alto riesgo por lo tanto se
requiere la generación de un PETAR JU-SSO-RGL-002.F11 Permiso Escrito para Trabajo de Alto
Riesgo (PETAR) transporte de personal, el cual debe ser revisada y validada por la supervisión de
transporte.
Art. 162 Los vehículos de Transporte de personal deben cumplir las características definidas en el Anexo 3 -
Requisitos para VTP, VTC, Vehículos Pesados, Especiales y Carga en General.
Art. 163 El transporte de pasajeros debe cumplir los requisitos del DS 058-2003 MTC Reglamento Nacional de
Vehículos y lo dispuesto en el D.S. N° 024-2016-EM Reglamento de Seguridad y Salud Ocupacional en
Minería y su modificatoria, D.S. N° 023-2017-EM.
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Art. 164 La empresa que ejecuta el servicio deberá supervisar y monitorear el cumplimiento de las
programaciones de viajes de transporte externo interprovincial, asegurando el cumplimiento de la
cantidad máxima de horas diarias de conducción.
Art. 165 Está prohibido transportar sustancias químicas: material radiactivo, venenos, tóxicos, corrosivos, gases,
explosivos (incluidos detonadores, pirotécnicos, combustibles), pilas o baterías (entre sus ropas),
mecheros o repuestos de equipos que contengan material inflamable).
Art. 166 Para el caso de buses que hacen viajes que superan las 2 horas de recorrido, deberán contar con baño
químico. Se deberá seguir los lineamientos de uso de acuerdo con las especificaciones de la empresa
transportista.
Art. 167 Los vehículos de transporte de personal deben estar equipados con neumáticos según tipo de terreno y
dimensiones y características previstas por el fabricante del vehículo. En ningún caso se permitirán
neumáticos que sobresalgan del borde lateral del vehículo, que hagan contacto con el guardafango o
algún elemento de la suspensión.
Art. 168 Está prohibido que un conductor de transporte de personal conduzca más de cinco (05) horas continuas
en tránsito diurno (06:00 a 21:59 horas) y 04 horas en tránsito nocturno (22:00 a 05:59 horas), o doce
(12) horas acumuladas en una jornada de trabajo diaria.
Art. 169 La subida y bajada del personal de los vehículos de transporte de personal se realizará solo en paraderos
autorizados.
Art. 170 Para las rutas hacia Lima o Arequipa, las zonas o poblados autorizados referenciales para desembarque
de personal siguiendo todas las autorizaciones y coordinaciones previas con Servicios Generales de
Marcobre son:

Ruta Site-Lima Ruta Site-Arequipa


Nazca Atico
Palpa Camaná
Ica El Pedregal
Pisco La Repartición (Km 48)
Chincha Arequipa (Terminal)
Cañete
Aeropuerto Jorge Chavez
Lima (Terminal)

a) Solo se contará con un punto específico de desembarque por cada una de las zonas descritas en las
rutas Site – Lima o Arequipa, las cuales serán evaluados y autorizados por la Gerencia de Recursos
Humanos y Gerencia de Seguridad y Salud Ocupacional de Marcobre considerando diferentes factores
de iluminación, seguridad, protección personal, entre otros.

CAPÍTULO V VEHÍCULOS DE TRANSPORTE DE MATERIALES PELIGROSOS


Art. 171 Adicionalmente a lo señalado en el CAPITULO I CONDICIONES GENERALES PARA CONDUCCIÓN,
se deberá:
a) Previo al inicio de sus labores, todo conductor de unidades de transporte de materiales peligrosos debe
pasar la prueba de alcohotest. Únicamente podrá iniciar la conducción si el nivel de alcohol detectado
en la prueba es CERO.
b) El conductor y el personal que participe en la operación de transporte de materiales y/o residuos
peligrosos, deberá usar como mínimo vestimenta y equipo de protección personal de acuerdo con la
labor que desempeña, conforme a las normas de seguridad vigentes.
c) El administrador del servicio de transporte de personal debe asegurar que se cuenta con todos los
Sistemas de Telemetría y ADAS para evaluar el desempeño del conductor. Así como asegurar contar
con alertas en tiempo real y seguimiento constante. Los detalles y especificaciones de dichos equipos
se encuentran en el Anexo 3 - Requisitos para VTP, VTC, Vehículos Pesados, Especiales y Carga
en General.
d) En el caso que el conductor transporte materiales o residuos peligrosos (por ejemplo: Concentrado)
deberá presentar Certificado de haber recibido entrenamiento y capacitación en:
1) Materiales peligrosos Nivel I - Con duración no menor a ocho (08) horas – vigencia 1 año
Art. 172 El transporte de sustancias químicas peligrosas tales como cianuro de sodio, ácido sulfúrico, y mercurio
requiere el uso de vehículo escolta. Para el transporte de ácido sulfúrico entre el Puerto Multiboyas y

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Mina Justa, las unidades se escoltarán cargadas desde el puerto hasta el punto de descarga en Mina
Justa. Asimismo, en caso de transportar otras sustancias químicas peligrosas o residuos peligroso y el
análisis de riesgo lo determinen, deberán asegurar contar con vehículo escolta cuyo personal debe estar
capacitado para brindar la primera respuesta a incidentes con materiales peligrosos.
Art. 173 Los vehículos de Transporte de Materiales Peligrosos deben cumplir las características definidas en el
(Anexo 3 - Requisitos para VTP, VTC, Vehículos Pesados, Especiales y Carga en General).
Art. 174 Los vehículos para el transporte de productos terminados, ácido, combustibles, residuos y otros
materiales o residuos peligrosos deben cumplir con lo dispuesto en el DS 021-2008 MTC Reglamento
de transporte terrestre de residuos y materiales peligrosos, DS 058-2003 MTC Reglamento nacional de
vehículos, DS 26-94 EM Reglamento de Seguridad para el Transporte de Hidrocarburos y el Plan de
preparación y respuesta a emergencias y crisis.
Art. 175 Todas las unidades de carga que transporten materiales peligrosos deberán ser rotulados de acuerdo
con el material que transportan de acuerdo con lo dispuesto en el Reglamento Nacional de Transporte
Terrestre de materiales y residuos peligrosos DS 021-2008-MTC y en este reglamento.
Art. 176 Cada vehículo debe circular a no menos de 100 m de otro vehículo aun cuando formen parte del mismo
convoy de transporte de mercancía especial, debiendo guardar igual distancia de cualquier otro vehículo
especial que eventualmente se encontrase circulando por la misma ruta, a fin de permitir que el resto de
los usuarios puedan adelantarlos o sobrepasarlos.
Art. 177 El transporte externo de Materiales Peligrosos se deberá realizar durante las horas de luz natural, entre
las 05:30 hasta las 18:30 horas, cualquier excepción deberá ser autorizada por escrito por la Alta
Gerencia (Gerente de Operaciones y Gerente de Seguridad y Salud Ocupacional de Marcobre).
Art. 178 El transporte de materiales peligrosos requiere de vehículo escolta, los cuales deben cumplir las
características definidas en el (Anexo 2 - Requisitos para Vehículos Livianos y Escolta.).

CAPÍTULO VI VEHÍCULOS DE TRANSPORTE PRODUCTOS TERMINADOS (CONCENTRADO, CÁTODOS


DE COBRE)
Art. 179 Adicionalmente a lo señalado en el CAPITULO I CONDICIONES GENERALES PARA CONDUCCIÓN
y CAPITULO V VEHÍCULOS DE TRANSPORTE DE MATERIALES PELIGROSOS, se deberá:
a) Previo al inicio de sus labores, todo conductor de unidades de transporte de productos terminados debe
pasar la prueba de alcohotest. Únicamente podrá iniciar la conducción si el nivel de alcohol detectado
en la prueba es CERO.
b) Se debe asegurar contar con supervisor escolta para supervisar el convoy de unidades.
c) No conducir un vehículo de transporte de producto terminado en forma continua por más de tres (3)
horas. No exceder de más de doce (12) horas acumuladas en una jornada de trabajo diaria.
d) Guía de remisión (si aplica).
e) El administrador del servicio de transporte de personal debe asegurar que se cuenta con todos los
Sistemas de Telemetría y ADAS para evaluar el desempeño del conductor. Así como asegurar contar
con alertas en tiempo real y seguimiento constante. Los detalles y especificaciones de dichos equipos
se encuentran en el Anexo 3 - Requisitos para VTP, VTC, Vehículos Pesados, Especiales y Carga
en General.
Art. 180 Las empresas que brindan servicio de transporte de concentrado deberán asegurar los siguientes
controles administrativos:
a) Registrar a toda la flota en el 2Personnel y deberán contar con licencia interna de conducir.
b) Acreditar que cuentan con una política de ambiente de trabajo libre del alcohol y drogas, política de
prevención de accidentes por fatiga y somnolencia, Política de derecho a decir no, política de restricción
de tránsito nocturno, política de límite de velocidad, política de uso responsable de teléfono celular,
política de neumáticos en el transporte de concentrado y protocolo para la autorización de extensión del
régimen de trabajo o la jornada laboral diaria o horarios extendidos ante situaciones extraordinarias o
emergencias.
c) Asegurar la asignación de habitaciones independientes, con la iluminación adecuada, considerando los
niveles de ruido tolerables y temperatura confortable (calefacción en lugares con temperaturas bajas y
aire acondicionado en lugares con temperaturas altas) para cada conductor, en su estadía dentro o fuera
de Mina Justa.
d) Asegurar el monitoreo de calidad de sueño de los conductores y establecer acciones para los casos
reiterativos de alarmas y para promover el respeto al sueño reparador.
e) Asegurar el monitoreo de la cámara de detección de fatiga y somnolencia y establecer acciones para
los casos reiterativos de alarmas.
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f) Asegurar el monitoreo de la cámara de cabina, verificar los comportamientos seguros y peligrosos al


conducir y establecer acciones para reforzar o reconocer los comportamientos seguros al conducir.
g) Asegurar el desarrollo y disponibilidad del IPERC Línea Base.
h) Asegurar el monitoreo del uso del PETAR para transporte de concentrado JU-SSO-RGL-002.F17
PETAR Transporte de concentrado.
i) Asegurar la disponibilidad y operatividad de equipos calibrados y certificados de detección de alcohol y
desarrollar las pruebas de alcohol a los conductores de VTC previo al inicio de su jornada laboral. De
igual forma se deberá complementar con pruebas aleatorias durante el trayecto en puntos de
alimentación o paradas técnicas.
j) Asegurar la participación de los conductores en el muestreo aleatorio de detección de consumo de
drogas de acuerdo con lo indicado en el procedimiento JU-SSO-PRO-011 Control de Alcohol y
Drogas.
k) Asegurar la operatividad de los controles establecidos en el Anexo 3 - Requisitos para VTP, VTC,
Vehículos Pesados, Especiales y Carga en General del presente reglamento.
l) Asegurar la disponibilidad de uno o más conductores de vehículos de transporte de concentrado retén
y uno o más conductores relevo.
m) Asegurar el registro visual y documentario del desarrollo de la evaluación de competencias de los
conductores, registrando el tipo, la ruta de transporte establecido, cantidad y carga de la carreta.
n) Asegura la existencia de un protocolo de “Auxilio Mecánico” para los Vehículos de transporte de
concentrado dentro y fuera de Mina Justa.
o) Verificar trimestralmente el récord de conductor emitido por el MTC de cada conductor.
Art. 181 Los vehículos pesados deben cumplir las características definidas en el Anexo 3 - Requisitos para
VTP, VTC, Vehículos Pesados, Especiales y Carga en General.
Art. 182 Las vías de tránsito usado para el transporte de productos terminados deben contar con geocercas con
límites de velocidad para cada tramo de la vía en función a las características de la vía y del entorno.
Por ningún motivo podrán transitar cargado de concentrado de mineral o planchas de cátodos
sobrepasando los 70 km/h. El tránsito vacío no debe exceder los límites de velocidad establecidos por
el MTC.
Art. 183 El transporte de concentrado está autorizado para el tránsito nocturno, tanto en vías internas de Mina
Justa como en vías externas. Para tal efecto el servicio de transporte de concentrado debe contar con
una autorización de Marcobre.
Art. 184 El transporte de productos terminados requiere de vehículo escolta, los cuales deben cumplir las
características definidas en el (Anexo 02 - Requisitos para Vehículos Livianos y Escolta). La única
excepción para transitar sin escolta es desde el Parqueo Intermedio (área frente a la subestación Mina
Justa) hacia Almacén de Concentrado (tránsito individual, no en convoy).

CAPÍTULO VII VEHÍCULOS DE TRANSPORTE DE CARGA SOBREDIMENSIONADA


Art. 185 Adicionalmente a lo señalado en el CAPITULO I CONDICIONES GENERALES PARA CONDUCCIÓN,
se deberá:
a) Previo al inicio de sus labores, todo conductor de unidades de transporte de carga sobredimensionada
debe pasar la prueba de alcohotest. Únicamente podrá iniciar la conducción si el nivel de alcohol
detectado en la prueba es CERO.
b) El administrador del servicio de transporte de personal debe asegurar que se cuenta con todos los
Sistemas de Telemetría y ADAS para evaluar el desempeño del conductor. Así como asegurar contar
con alertas en tiempo real y seguimiento constante. Los detalles y especificaciones de dichos equipos
se encuentran en el Anexo 3 - Requisitos para VTP, VTC, Vehículos Pesados, Especiales y Carga
en General.
c) Cumplir con las especificaciones indicadas en la Directiva N° 008-2008 MTC/20 "Directiva sobre Normas
y Procedimientos Para el Otorgamiento de Autorizaciones Especiales para Vehículos que Transportan
Mercancía Especial y/o para Vehículos Especiales", aprobada por R.D. 2226-2008-MTC/20.
Art. 186 Los vehículos de Transporte de Carga Sobredimensionada deben cumplir las características definidas
en el Anexo 3 - Requisitos para VTP, VTC, Vehículos Pesados, Especiales y Carga en General.
Art. 187 Para la circulación de vehículos fuera de la propiedad que por sus características o por el gran peso o
volumen de sus cargas, no se ajusta a las exigencias reglamentarias, se debe cumplir los requerimientos
del MTC Directiva N° 008-2008-MTC/20 "Normas y Procedimientos para el Otorgamiento de
Autorizaciones Especiales para Vehículos que Transportan Mercancía Especial y/o para Vehículos
Especiales”.
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Art. 188 El tránsito de vehículos de transporte de carga sobredimensionada requiere de vehículo escolta.
Art. 189 La conducción de los vehículos de transporte de carga sobredimensionada bajo la modalidad de postas
está restringida.
Art. 190 La carga deberá estar uniformemente distribuida y asegurada de acuerdo con el acoplado a emplear,
considerando el peso por eje y compensando todos los esfuerzos que se originen en el desplazamiento.
Art. 191 Las cadenas y fajas utilizadas para asegurar y fijar la carga a la plataforma o cama baja deberán cumplir
con las normas ANSI B:29 para su fabricación, inspección, ensayo y mantenimiento.

CAPÍTULO VIII VEHÍCULOS DE TRANSPORTE DE CARGA EN GENERAL


Art. 192 Adicionalmente a lo señalado en el CAPITULO I REQUISITOS GENERALES PARA CONDUCCIÓN, se
deberá:
a) Previo al inicio de sus labores, todo conductor de unidades de transporte de carga en general debe pasar
la prueba de alcohotest. Únicamente podrá iniciar la conducción si el nivel de alcohol detectado en la
prueba es CERO.
b) El administrador del servicio de transporte de personal debe asegurar que se cuenta con todos los
Sistemas de Telemetría y ADAS para evaluar el desempeño del conductor. Así como asegurar contar
con alertas en tiempo real y seguimiento constante.
Art. 193 Los vehículos de Transporte de Carga en General deben cumplir las características definidas en el
Anexo 3 - Requisitos para VTP, VTC, Vehículos Pesados, Especiales y Carga en General.
Art. 194 Está prohibido el transporte de carga con tracto acoplado con 2 o más unidades de carga. Como la
siguiente configuración:

Art. 195 Está prohibido transportar personas no autorizadas en los vehículos de transporte de carga. Solo
personal registrado en el sistema de control de accesos podrá ingresar a Mina Justa.
Art. 196 Las empresas que transportan carga deberán garantizar una descarga segura en site, mediante un
sistema de protección contra caída de acuerdo con un análisis de riesgo, con la finalidad de proteger al
personal que realice actividades sobre las plataformas.

CAPÍTULO IX VEHICULOS DE TRANSPORTE DE COMBUSTIBLE


Art. 197 Los vehículos para el transporte de combustible deberán cumplir los requisitos para el tránsito de
Vehículos de Transporte de Materiales Peligrosos. Adicionalmente:
a) Deben contar con rompeolas separados cada 1.2 metros como mínimo y 1.6 metros como máximo.
b) El casco debe ser cerrado tipo tanque o cisterna. El tanque no podrá ser de aluminio.
c) Los vehículos deben tener más de un compartimiento, estos deben estar separados con doble malparo.
d) Para la carga y descarga de combustible deben contar con un sistema cerrado por la parte inferior
(Bottom Loading).
e) Tener un faro pirata antiexplosivos que se pueda dirigir para alumbrar adecuadamente la operación de
abastecer de combustible a los vehículos.
f) Disponer de cadena a tierra y conexión a tierra con la maquinaria que abastece de combustible, para
evitar chispas debido a la electricidad estática.
g) Los tanques deben estar provistos de letreros con el rombo de la clasificación de materiales peligrosos
de la NFPA y NN. UU que sean intercambiables y retro reflectivos.
h) Deben disponer de dos extintores de polvo químico seco de 12-15 Kg. Certificados UL.
i) Los vehículos deben contar con las hojas MSDS en español y cumplir las normas concernientes al
transporte de combustibles establecido por la autoridad competente.

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CAPÍTULO X VEHÍCULOS DE TRANSPORTE DE EXPLOSIVOS


Art. 198 Los vehículos para el transporte de explosivos deberán cumplir los requisitos para el tránsito de
Vehículos de Transporte de Materiales Peligrosos. Adicionalmente:
a) Las empresas y personal que transportan materiales explosivos deben dar cumplimiento al reglamento
dispuesto por la SUCAMEC.
b) Se prohíbe transportar en el mismo vehículo y en forma simultánea explosivos y accesorios de voladura.
Cada componente debe transportarse de forma separada.
c) Los vehículos utilizados para el transporte de explosivos dentro de Mina Justa estarán en perfecto estado
de funcionamiento, serán de construcción sólida, llevarán letreros con la palabra “Peligro Explosivos",
se mantendrán limpios y libres de materiales inflamables, estarán recubiertos interiormente con madera
tratada y provistos de barandas suficientemente altas para evitar caídas accidentales.
d) El sistema eléctrico del equipo de transporte debe ser a prueba de chispas y su carrocería debe estar
conectada a tierra mediante una cadena de arrastre o cualquier otro sistema. La posibilidad de chispas
por rozamiento será eliminada aplicando al vehículo un revestimiento interno de aluminio, cobre, goma
o madera.
e) En lo posible, el trayecto no debe incluir cruce con instalaciones de alta tensión ni ejecutarse con
tormentas eléctricas.
f) No está permitido el transporte de explosivos sobre equipos mineros tales como: palas, cargadores
frontales, volquetes, etc.
g) Los vehículos que transportan explosivos no deben portar gases inflamables ni combustibles.
h) Los vehículos que transportan explosivos no deben abastecerse de combustible ni otro producto que
considerado de alto grado de inflamabilidad mientras se encuentre cargado con material explosivo.
i) Los vehículos que transportan explosivos no deben cargar ninguna sustancia combustible adicional a
los tanques de combustible propios del vehículo.

CAPÍTULO XI EQUIPOS AUXILIARES


Art. 199 Los equipos auxiliares deberán cumplir las mismas características de los equipos pesados en cuanto
sea posible según el tipo de equipo auxiliar.
Art. 200 Toda modificación o adiciones que afecten la capacidad o la operación segura del equipo debe ser
realizada de acuerdo con los requisitos establecidos por el MTC y el fabricante.
Art. 201 Los equipos y sistemas complementarios de los vehículos utilitarios (multifunción) u otros equipos
auxiliares se ejecutarán en base a un análisis de riesgo o gestión del cambio aprobado y validado por la
Gerencia de Seguridad y Salud Ocupacional.

CAPÍTULO XII EQUIPOS DE LÍNEA AMARILLA


Art. 202 Los equipos de línea amarilla deberán de:
a) Cumplir con todos los requisitos establecidos en el Anexo 4 - Requisitos para los Equipos de
Producción y Línea Amarilla.
b) Contar con la solicitud firmada por la gerencia correspondiente o el dueño del contrato. Formato JU-
SSO-RGL-002.F02 “Solicitud de Autorización para Ingreso de Vehículos y/o Equipos a Mina
Justa”.
c) Contar con el Check List de inspección del equipo realizado y firmado por inspector vial.
d) Contar con copia de guía de remisión del equipo.
e) Copia del certificado de póliza de seguro con coberturas de daño propio y responsabilidad civil frente a
terceros.
f) Certificado de operatividad reciente.
g) Lista de verificación de la unidad firmada y validada por la gerencia de la Empresa Contratista y el
Operador.
h) Los equipos mineros deben cumplir con el Anexo 7 - Equipos Mineros que requieren contar con
SAEI.

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TITULO IX MANTENIMIENTO E INSPECCIONES


CAPÍTULO I MANTENIMIENTO
Art. 203 Los vehículos de propiedad de Marcobre S.A.C y contratistas deben cumplir con el programa de
mantenimiento predictivo, preventivo establecido, así como personal especializado y recursos para los
correctivos que sean requeridos, de acuerdo con las especificaciones del fabricante.
Art. 204 El área responsable de estos servicios debe mantener el historial de mantenimiento de cada unidad,
registros y documentación que permita demostrar que los vehículos se mantienen en condiciones de
operatividad y seguridad. Se debe exigir que las empresas contratistas cumplan con requisitos que les
permita mantener y demostrar las condiciones de operatividad y seguridad de sus vehículos y equipos.
Art. 205 El seguimiento al programa de mantenimiento de los vehículos debe ser reportado mensualmente según
lo indicado en el Manual JU-SSO-MAN-002 “Manual de Gestión de Seguridad y Salud Ocupacional
de Empresas Contratistas”.
Art. 206 Se deberá asegurar y evidenciar que se realizan mantenimientos preventivos a todos los sistemas
críticos del vehículo tales como:
a) Sistema de frenos
b) Sistema eléctrico
c) Sistema de dirección
d) Sistema de suspensión
e) Neumáticos (profundidad y estado de la banda de rodamiento, presiones de inflado), entre otros
Art. 207 El mantenimiento preventivo de todas las unidades y equipos, tales como vehículo de transporte de
personal, transporte de carga y de concentrado debe de realizarse en la CASA MATRIZ u
CONSECIONARIO de la marca o en su defecto en un taller validado por Marcobre.

CAPÍTULO II INSPECCIONES VEHICULARES


Art. 208 Todas las unidades, previa a la autorización de acceso a Mina Justa, deberán de pasar una inspección
para evaluar el cumplimiento de los requisitos en el presente reglamento por parte de una Empresa o
Entidad Inspectora designada por Marcobre. Esta inspección NO reemplaza el CITV requerido por el
MTC.
Art. 209 Luego de la revisión a detalle de la unidad, el inspector emitirá el formato de inspección correspondiente
dependiendo de la unidad inspeccionada, incluyendo su firma y dicho documento será parte de la
documentación para la afiliación y emisión de fotocheck de la unidad. Los formatos a utilizar son:
a) JU-SSO-RGL-002.F13 Inspección vehículos livianos y escolta
b) JU-SSO-RGL-002.F14 inspección de ingreso Veh. Transporte personal
c) JU-SSO-RGL-002.F15 inspección de ingreso transporte de carga
d) JU-SSO-RGL-002.F16 inspección de ingreso transporte de Concentrado
Art. 210 Adicionalmente, el inspector entregará un sticker distintivo a ser colocado en el lado derecho inferior del
parabrisas para demostrar visualmente que la unidad pasó la inspección y se encuentra conforme. Dicha
inspección se realizará cada 06 meses y se entregará un sticker con la fecha de vigencia de acuerdo
con el Anexo 13 - Proceso de inspección vehicular.
Art. 211 Todo Certificado de Inspección Técnica Vehicular (CITV) vigente deberá ser expedido por un centro
autorizado por el Ministerio de Transporte y Comunicaciones, teniendo en cuenta los siguientes criterios:
a) Se presentarán CITV de todas las unidades, aún desde el primer año de fabricación.
b) Los vehículos no deberán de tener observaciones en la Revisión Técnica.
c) Vehículos que transporten carga en general, validez semestral
d) Vehículos que transporten Materiales Peligrosos (MATPEL), validez trimestral.
e) Todo vehículo de transporte de pasajeros (M2, M3), validez semestral.

TITULO X VIAS Y CAMINOS


CAPÍTULO I VÍAS DE TRÁNSITO DE CARRETERA NACIONAL
Art. 212 Son todas aquellas vías de uso público en el territorio nacional diseñadas, construidas y reguladas por
el Ministerio de Transportes y Comunicaciones. Vehículos de propiedad de Marcobre, contratistas y
proveedores deberán ser conducidos teniendo en cuenta el Reglamento Nacional de Tránsito y los
requerimientos del presente Reglamento.
Art. 213 El tránsito de vehículos livianos (camionetas) fuera de la zona directa de influencia (Marcona y/o Nasca)
requerirá de autorización expresa por parte del Gerente de turno a cargo de la Operación, reportando al
Centro de Monitoreo para su control específico, las camionetas escolta no requieren dicha autorización
para realizar sus actividades.
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CAPÍTULO II VÍAS DE TRÁNSITO BAJO ADMINISTRACIÓN DE MARCOBRE S.A.C


Art. 214 Son todas aquellas vías al interior de las instalaciones de Mina Justa o externas en donde se realicen
actividades o transiten vehículos de Marcobre, contratistas o proveedores que no sean vías de tránsito
de uso público o privado.
Art. 215 Todas las rutas vehiculares estarán diseñadas para evitar interacción directa con las rutas peatonales.
La habilitación de nuevos accesos debe tener los permisos y autorizaciones correspondientes por parte
de Marcobre.
Art. 216 Se utilizarán medidas de control donde los riesgos sean mayores debido al volumen y tipos de vehículos
operando en un área/ruta específica. Estas medidas pueden incluir la separación de rutas para distintos
tipos de vehículos o rutas para vehículos secundarios hacia áreas de trabajo temporales. También se
considerará accesos controlados en áreas de alto riesgo.
Art. 217 Principales características de diseño y construcción:
a) Tener superficies firmes, drenaje y perfiles adecuados para permitir movimientos seguros.
b) Tener gradientes bajas sin curvas cerradas (de ser posible).
c) Evitar peligros como excavaciones, bordes de estructuras y áreas de almacenamiento de combustible y
químicos.
d) Estar claramente señalizados con precauciones de peligro para los peatones y conductores,
recordatorios de prácticas de trabajo seguro y guías de rutas seguras.
e) Indicar límites de velocidad y medidas de control de velocidad específicas de acuerdo con el análisis de
riesgo.
f) Contar con un muro de seguridad equivalente a ¾ de la llanta mayor que utilice la ruta.
g) En las rutas vehiculares donde no se pueda evitar la proximidad a condiciones peligrosas y a
operaciones de vehículos de construcción, se deberán tomar las medidas para reducir y controlar los
riesgos.
h) Todo corte de camino programado y desvío debe ser aprobado por la supervisión del área afectada. El
supervisor a cargo del trabajo es el responsable de comunicar o asegurar su comunicación vía CECOM,
en caso aplique a todas las áreas usuarias de la vía con 24 horas de anticipación a través de las alertas
de seguridad indicando los trabajos a realizar, equipos involucrados y duración de los trabajos.
i) Todo corte de camino intempestivo y desvío debe ser aprobado por la supervisión del área afectada
respetando los procedimientos del área.
j) Para el control del tránsito en vías interrumpidas por los trabajos debe considerarse la presencia de
vigías capacitadas y acreditadas para guiar el tránsito, previa evaluación de los riesgos.

CAPÍTULO III VÍAS DE TRÁNSITO EN OPERACIONES MINA


Art. 218 Son todos aquellos caminos habilitados para la circulación normal de equipos móviles de mina (haul
road) y vías para equipos livianos y pesados.
Art. 219 Se considerará vías de Operaciones Mina desde la Garita de Operaciones.
Art. 220 Se seguirán los mismos lineamientos descritos en el punto de vías administradas por Marcobre.
Adicionalmente, se deberá de seguir los estándares o procedimientos internos de comunicación y
conducción.
Art. 221 Se deberán seguir los lineamientos del JU-GOM-STD-004 Estándar de Tránsito en Operaciones
Mina.

CAPÍTULO IV RUTAS PEATONALES


Art. 222 Las rutas peatonales serán establecidas en Mina Justa para proporcionar acceso seguro hacia y desde
el estacionamiento y áreas de trabajo para los empleados.
Art. 223 Se designarán áreas solo para peatones donde el tránsito de vehículos esté completamente excluido
donde sea necesario. Las rutas peatonales:
a) Estarán ubicadas a una distancia razonable de las áreas con actividad vehicular.
b) Estarán claramente separadas de las rutas vehiculares con materiales de cerco, barricadas temporales
u otros medios apropiados, excluyendo la colocación de banderines.
c) Serán suficientemente amplias para acomodar de manera segura el volumen de empleados que las
utilizarán durante los tiempos de pico.
d) Estarán libres de obstrucciones y serán seguros para el tránsito peatonal.
e) Estarán claramente señalizadas.
f) Proporcionarán cruces seguros.

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CAPÍTULO V INTERSECCIÓN CON VÍAS DE TRÁNSITO DE EQUIPOS PESADOS


Art. 224 Se debe respetar la señalización o las indicaciones de “PARE Y SIGA” de los trabajadores responsables
del control del tránsito en intersecciones con equipos pesados o de producción.
Art. 225 Para el caso de intersecciones al interior de operaciones mina se debe respetar los procedimientos
específicos del área.

CAPÍTULO VI SEÑALIZACIÓN VIAL


Art. 226 Toda vía debe ser señalizada de acuerdo con la evaluación de riesgos y contemplando los requisitos de
las normas legales vigentes aplicables. Para la señalización se utilizarán los criterios y señales indicados
en el Manual de Dispositivos de Control de Tránsito Automotor para calles y carreteras, aprobado por la
RD N° 016-2016-MTC / 14.
Art. 227 En toda vía en construcción o mantenimiento, que afecte la circulación normal, se deberá colocar
dispositivos de control (letreros de advertencia de paso restringido, conos, caballetes, señales de
“hombres trabajando”, semáforos, etc.), con el fin de guiar la circulación vehicular y minimizar los riesgos
asociados a estos trabajos.
Art. 228 Dadas las condiciones de neblina o climáticas de baja visibilidad, turno noche, se utilizarán dispositivos
de control de tránsito luminosos y de alta reflectividad (delineadores viales) bajo los siguientes criterios:
a) En zona recta: Cada 20 metros
b) En zona de curvas: Cada 05 metros
c) En zona de Operaciones Mina: Cada 40 metros (puede considerar dimensiones diferentes)

TITULO XI CAPACITACIÓN
CAPÍTULO I CAPACITACIÓN EN MANEJO DEFENSIVO Y TRANSPORTE DE PERSONAL
Art. 229 Todos los trabajadores nuevos o que potencialmente necesiten conducir u operar vehículo / equipos
deben aprobar el curso de manejo defensivo y transporte de personal teórico como requisito para
obtener la autorización para conducción de vehículos. Todas las capacitaciones deben ser
documentadas y se deben mantener registros. Solo podrán dictarse estos cursos a través de las
empresas homologadas por Marcobre.
Art. 230 Todo conductor de transporte de personal, transporte de concentrado, transporte de cátodos y otros
especificados en el Anexo 01 - Autorizaciones para conducción y sus requisitos, deberá acreditar
una experiencia mínima de 03 años como conductor del tipo de vehículo o equipo pesado al cual va a

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ser designado para operar o conducir y un certificado aprobatorio emitido por la casa matriz,
representante o entrenador certificado de la evaluación de competencia para operar o conducir el
vehículo o equipo pesado designado en la marca, modelo y transmisión (tipo de caja).
Art. 231 Los postulantes que aprueben la capacitación teórica pasarán a la evaluación práctica de manejo, la
cual se aprueba con una puntuación mínima de 16.
Art. 232 Solo se tendrán 02 (dos) intentos para aprobar tanto la evaluación teórica como práctica. En caso de
superar esta cantidad, se tendrá que esperar un lapso de 06 meses desde la última evaluación antes de
volver a solicitar una nueva capacitación teórico o evaluación práctica. Para las evaluaciones prácticas,
solo se podrán ejecutar en camionetas pick-up con caja de transmisión mecánica en el área autorizada.
Art. 233 La vigencia de la capacitación teórica en manejo a la defensiva y transporte de personal es de un (01)
año a partir de la fecha de aprobación. Para renovar la vigencia será necesario volver a aprobar dicha
capacitación de forma teórica. La evaluación práctica tiene una validez de cinco (05) años.
Art. 234 Las capacitaciones, competencias y cursos necesarios, así como la duración mínima y frecuencia de los
mismos están detallados en el Anexo 01 - Autorizaciones para conducción y sus requisitos.
Art. 235 Los conductores que no hayan ingresado a Mina Justa o Puerto por un período de 12 meses o más,
deben repetir las evaluaciones teórico y práctica para la obtención del LICO.
Art. 236 Para conductores de camioneta y auto, deberán de aprobar adicionalmente la evaluación práctica de
Manejo Defensivo (realizada exclusivamente en camioneta) y posteriormente haber obtenido y poseer
la autorización interna de conducir en físico, acorde al tipo de vehículo asignado a conducir.

CAPÍTULO II CAPACITACIÓN DE CONDUCCIÓN OPERACIONES MINA


Art. 237 Para conducir en el área de operaciones mina se debe recibir entrenamiento específico por el Instructor
de Operaciones mina y cumplir con lo estipulado en el Estándar General de Operaciones Mina.

CAPÍTULO III CAPACITACIÓN EN TRANSPORTE DE CARGA POR EMPRESAS CONTRATISTAS


Art. 238 Las empresas contratistas deben establecer programas de entrenamiento a los conductores asignados
para el transporte de carga incluyendo cursos de manejo defensivo, primeros auxilios, prevención de
fatiga y somnolencia, prevención de incendio, uso de extintores, seguridad y aspectos ambientales en
el transporte, y otros requeridos de acuerdo con los riesgos establecidos en el IPERC Línea base y
análisis de riesgo del servicio de transporte a ejecutar.
Art. 239 Todo conductor de transporte de carga deberá acreditar una experiencia mínima de 03 años como
conductor del tipo de vehículo o equipo pesado al cual va a ser designado para operar o conducir y un
certificado aprobatorio emitido por la casa matriz, representante o entrenador certificado de la evaluación
de competencia para operar o conducir el vehículo o equipo pesado designado en la marca, modelo y
tipo de caja de transmisión.
Art. 240 Las empresas contratistas deben hacer seguimiento y reportar mensualmente al Dueño de Contrato el
cumplimiento de los programas de entrenamiento.
Art. 241 Las empresas contratistas deben hacer seguimiento a los hábitos de conducción de los conductores en
base a la información de los sistemas de telemetría, GPS y otros instalados en el equipo, para incorporar
capacitación adicional específica en el programa de entrenamiento, reportando su inclusión y
programación al Dueño del Contrato.

TITULO XII INFRACCIONES Y SANCIONES


CAPÍTULO I INFRACCIONES
Art. 242 Se considera infracción de Tránsito a la acción u omisión que contravenga las disposiciones del presente
reglamento.
Art. 243 Si la infracción cometida no se encuentra especificada en el Cuadro de Infracciones y Sanciones, esta
será definida por el área de SSO Marcobre y el supervisor del trabajador que cometió la infracción
considerando el nivel de riesgo de la infracción.
Art. 244 Para el caso de infracciones no tipificadas en el presente procedimiento se aplicará la infracción
equivalente indicada en el DS 016-2009 MTC “Texto Único Ordenado del Reglamento Nacional de
Tránsito – Código de Transito” y otros requerimientos del Ministerio de Transportes y Comunicaciones.

CAPÍTULO II SANCIONES
Art. 245 Las empresas contratistas deberán ejecutar las acciones administrativas correspondientes y notificar a
Marcobre la acción correspondiente del conductor en falta, tomando como referencia la “Tabla de
sanciones”.
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Graves:
Conducir vehículo o equipo motorizado bajo la influencia del alcohol, drogas o estupefacientes.
Conducir en estado de fatiga/somnolencia y/o no haber aplicado su derecho de decir NO.
Conducir sin haber cumplido las horas mínimas de sueño establecidas en el presente reglamento u otros estándares
relacionados.
Conducir o permitir conducir un vehículo o equipo motorizado de la empresa y/o vehículo de terceros sin tener Licencia Interna
de conducir vigente
Conducir vehículos o equipo estando la licencia interna de conducir retenida y/o suspendida.
Manejar un vehículo con la licencia interna de conducir distinta a la que está autorizado.
Desobedecer las señales u órdenes de tránsito de un vigía.
Conducir un vehículo con sistemas de dirección, frenos, suspensión en mal estado
Manejar un vehículo o equipo en áreas no autorizadas en relación con su licencia interna.
Conducir un vehículo o equipo haciendo uso de teléfono celular, hands-free, radio portátil o similar o cualquier otro objeto que
impida tener ambas manos sobre el volante de dirección.

Falsificar documentación para la aprobación de la LICO o durante la verificación aleatoria (checklist pre-uso, IPERC, etc.)

Moderados:
Exceder la velocidad máxima en más de 10 Km/h.
Obstaculizar o no facilitar el desplazamiento de vehículos de emergencia
Ingerir alimentos, beber o fumar dentro del vehículo o equipo mientras conduce.
Dejar el vehículo o equipo encendido o con la llave en el contacto.
Circular en sentido contrario al tránsito autorizado.
Conducir un vehículo o equipo con uno o más neumáticos en mal estado.
Conducir camionetas en el área de mina que no cuenten con baliza, pértiga, radio, luces encendidas.
Transportar personas excediendo la capacidad de asientos del vehículo indicado por el fabricante o en áreas no destinadas para
el transporte de personas (tolvas, lampones, etc.)
No realizar la inspección pre-operativa del vehículo o equipo.
Adelantar o estacionar un vehículo o equipo en curva, puente, paso a nivel, línea continua y/o al aproximarse a la cima de una
pendiente o curva vertical.
No utilizar las luces intermitentes de emergencia de un vehículo cuando se detiene por razones de fuerza mayor, obstaculizando
el tránsito o la vía de circulación, no colocar los implementos de seguridad (tacos) señalización en una zona no permitida.
Tener las puertas laterales, capot o la puerta de la tolva abierta cuando el vehículo está en marcha.
Estacionar un vehículo o equipo en vías con pendientes pronunciadas sin asegurar su inmovilización.
Detener el vehículo de manera repentina sin motivo.
No usar cinturón de seguridad, conductor y/o pasajeros o no usar lentes correctores de medida establecidos en el LICO.
No respetar las señales restrictivas de Tránsito como son PARE, CEDA EL PASO, PREFERENCIA PEATON.
No portar la Licencia Interna otorgada por el área de Seguridad, durante la conducción de un vehículo de la empresa o en su
jornada laboral de conducción.
No respetar o infringir cualquier señal de tránsito.
Transportar carga sin los dispositivos de sujeción o seguridad establecidos y sin la autorización correspondiente.
No cumplir con el mantenimiento preventivo que le corresponde a su unidad asignada.
Menores:
Exceder la velocidad máxima entre 5 km/h a 10 km/h.
Estacionar un vehículo o equipo en lugares o posición prohibida.
No hacer señales debidas antes de voltear a la derecha o izquierda.

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No llevar limpia parabrisas.


Destinar o mantener en circulación un vehículo de servicio público de pasajeros o carga que no cumpla con los requisitos
establecidos en el reglamento de ley o aquellas normas que dicte el Ministerio de Transportes y Comunicaciones.
Infringir las normas menores sobre el Transporte Terrestre dictadas por el Ministerio de Transportes y Comunicaciones.
Ser responsable en un evento con daño material durante la conducción de una unidad.
Conducir vehículos o equipos sin contar con la escolta correspondiente (cuando aplique).
Transportar materiales o herramientas sueltas al interior de la cabina
Circular transportando cargas que sobrepasen las dimensiones de la carrocería o que se encuentren ubicadas fuera de la
misma; o transportar materiales sueltos, fluidos u otros sin adoptar las medidas de seguridad que impidan su caída a la vía.
No portar licencia de conducir del MTC, SOAT vigente o tarjeta de propiedad.
Dejar o recoger pasajeros en lugares donde no esté permitido.
Cargar combustible con pasajeros a bordo.
Detenerse en la vía interrumpiendo un carril.
Conducir un vehículo o equipo sin luces encendidas durante el manejo.
Transitar en autos sedan por áreas no autorizadas.
Otros incumplimientos al presente Reglamento o sus anexos.

TABLA DE SANCIONES

Recurrencia
1era Vez 2da Vez 3era Vez
Tipo de infracción
Reinducción en MD Reinducción en MD
Suspensión de la licencia
Menor Teórico, suspensión de Teórico, Suspensión de la
por 30 días
licencia por 7 días licencia interna por 15 días
Sanción administrativa de Suspensión definitiva de la
Amonestación verbal o
acuerdo con el RIT, licencia y sanción
Moderada escrita, Suspensión de la
suspensión de la licencia administrativa de acuerdo
licencia por 30 días
por 15 días con el RIT
Suspensión de licencia 30 Suspensión definitiva de la
días y sanción licencia de conducir y
Graves -----
administrativa de acuerdo sanción administrativa de
con el RIT acuerdo con el RIT

Art. 246 Cuando exista una infracción cuya sanción indique la suspensión de la licencia, la superintendencia o
su representante será la encargada de retener la licencia física, comunicarlo y entregarlo al área de
Seguridad Patrimonial, especificando el tiempo de suspensión.
Art. 247 Las sanciones administrativas de trabajadores de Marcobre será ejecutada de acuerdo con el
Reglamento Interno de Trabajo y siguiendo los procedimientos de Relaciones Laborales. Cuando se
trate de incumplimientos al presente Reglamento por parte de trabajadores de empresas contratistas,
éstas deberán ejecutar las sanciones administrativas que correspondan y deberán ser comunicadas a
Marcobre.
Art. 248 El área de Seguridad Patrimonial será responsable de la retención de licencias cuando se cometa una
infracción, además de llevar un control con una base de datos.

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Sólo para uso interno.
REGLAMENTO
REGLAMENTO INTERNO DE TRÁNSITO
Código: JU-SSO-RGL-002 Versión: 4 Páginas: 40 de 40
Área: Seguridad y Salud Ocupacional Fecha: 21.08.2022

TITULO XIII DISPOSICIONES FINALES


CAPÍTULO I CONSIDERACIÓN FINAL
Art. 249 Sin perjuicio, de lo desarrollado en el presente reglamento de seguridad, que establece condiciones y
especificaciones mínimas que los trabajadores deben cumplir, todo trabajador tiene como
responsabilidad la identificación de peligros y evaluación de los riesgos, cumpliendo con implementar
los controles previos al inicio de cada trabajo, de acuerdo con lo establecido en el Art. 44 del D.S. 024-
2016-EM “Reglamento de Seguridad y Salud Ocupacional en Minería” y su modificatoria, D.S. 023-2017-
EM.

CAPÍTULO II REGISTROS
Art. 250 Los registros asociados a este Reglamento son:
a) JU-SSO-RGL-002.F01 Compromiso del Conductor
b) JU-SSO-RGL-002.F02 Solicitud de Autorización para Ingreso de Vehículos y/o Equipos a Mina Justa
c) JU-SSO-RGL-002.F03 Lista de Verificación de Botiquines
d) JU-SSO-RGL-002.F04 Lista de Verificación Preoperacional de Operadores, Vehículos y Equipos
Móviles
e) JU-SSO-RGL-002.F05 Check list de Línea Amarilla
f) JU-SSO-RGL-002.F06 Inspección de Tracto, Plataforma y Tanque
g) JU-SSO-RGL-002.F07 Hoja de Ruta transito Lima – Mina Justa
h) JU-SSO-RGL-002.F08 Hoja de Ruta transito Mina Justa - Matarani
i) JU-SSO-RGL-002.F09 Plan de Viaje para Rutas Interprovinciales
j) JU-SSO-RGL-002.F10 Solicitud de Autorización de visitantes.
k) JU-SSO-RGL-002.F11 Permiso escrito para trabajo de alto riesgo (PETAR) transporte de personal.
l) JU-SSO-RGL-002.F12 Constancia de entrega de pulsera.
m) JU-SSO-RGL-002.F13 inspección vehículos livianos y escolta
n) JU-SSO-RGL-002.F14 inspección de ingreso Veh. Transporte personal
o) JU-SSO-RGL-002.F15 inspección de ingreso transporte de carga
p) JU-SSO-RGL-002.F16 inspección de ingreso transporte de Concentrado
q) JU-SSO-RGL-002.F17 PETAR transporte de concentrado

CAPÍTULO III ANEXOS


Art. 251 Los anexos asociados a este Reglamento son:
a) Anexo 1 - Autorizaciones para conducción y sus requisitos.
b) Anexo 2 - Requisitos para Vehículos Livianos y Escolta.
c) Anexo 3 - Requisitos para VTP, VTC, Vehículos Pesados, Especiales y Carga en General.
d) Anexo 4 - Requisitos para los Equipos de Producción y Línea Amarilla.
e) Anexo 5 – Diseño de Estacionamientos
f) Anexo 6 - Especificaciones de los Sistemas de protección contra volcaduras.
g) Anexo 7 - Equipos Mineros que requieren contar con SAEI.
h) Anexo 8 - Mapa de Ubicación de Check Point.
i) Anexo 9 - Manual de retrasmisión HCM – Sistema de GPS Centralizado.
j) Anexo 10 - Geocercas Mina Justa
k) Anexo 11 - Zonas Autorizadas para Sedan MJ
l) Anexo 12 - Funciones del Centro de Control Integrado de Seguridad Vial (CCSV)
m) Anexo 13 - Proceso de Inspección Vehicular
n) Anexo 14 - Pulseras para monitoreo de calidad de sueño.

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