Guia Didactica (DERECHO PENAL)

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Derecho Penal: Parte General

Guía didáctica
Facultad de Ciencias Sociales, Educación y
Humanidades
Resolución Rectoral de Transición de la titulación de Derecho número RCT_RR_15_2021_V18

Departamento de Ciencias Jurídicas

Sección de Derecho Público

Derecho Penal: Parte General

Guía didáctica

Carrera PAO Nivel

ƒ Derecho II

Autora:

Erazo Bustamante Silvana

DERE_1111 Asesoría virtual


www.utpl.edu.ec
Derecho Penal. Parte General
Guía didáctica
Dra. Silvana Erazo Bustamante

Universidad Técnica Particular de Loja


4.0, CC BY-NY-SA

Diagramación y diseño digital:


Ediloja Cía. Ltda.
Telefax: 593-7-2611418.
San Cayetano Alto s/n.
www.ediloja.com.ec
[email protected]
Loja-Ecuador

ISBN digital - 978-9942-25-603-4

La versión digital ha sido acreditada bajo la licencia Creative Commons


4.0, CC BY-NY-SA: Reconocimiento-No comercial-Compartir igual; la cual
permite: copiar, distribuir y comunicar públicamente la obra, mientras
se reconozca la autoría original, no se utilice con fines comerciales y se
permiten obras derivadas, siempre que mantenga la misma licencia al ser
divulgada. https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.es

14 abril, 2020
Índice

1. Datos de información................................................................. 8
1.1.
Presentación. Orientaciones de la asignatura................. 8
1.2.
Competencias genéricas de la UTPL............................... 8
1.3.
Competencias específicas de la carrera......................... 9
1.4.
Problemática que aborda la asignatura en el marco del
proyecto............................................................................. 9
2. Metodología de aprendizaje....................................................... 10
3. Orientaciones didácticas por resultados de aprendizaje............. 11

Primer bimestre............................................................................. 11
Resultado de aprendizaje 1.................................................................... 11
Contenidos, recursos y actividades de aprendizaje............................. 11

Semana 1....................................................................................... 11

Unidad 1. Fundamentos del derecho Penal................................... 12


1.1. Concepto de Derecho Penal............................................... 12
1.2. Antecedentes del Derecho Penal....................................... 13
Actividades de aprendizaje recomendadas.......................................... 13

Semana 2....................................................................................... 14

1.3. Derecho Penal Objetivo....................................................... 14


Actividades de aprendizaje recomendadas.......................................... 16
1.4. Derecho Penal Subjetivo..................................................... 17
Actividades de aprendizaje recomendadas.......................................... 18
Autoevaluación 1.................................................................................... 19
Resultado de aprendizaje 2.................................................................... 21
Contenidos, recursos y actividades de aprendizaje............................. 21

4 MAD-UTPL
Semana 3....................................................................................... 21

Unidad 2. Teoria general del delito................................................ 21


2.1. Concepto de delito.............................................................. 22
2.2. Tipos de delito..................................................................... 22
2.3. El íter críminis...................................................................... 23
2.4. La participación en el delito................................................ 24
Actividades de aprendizaje recomendadas.......................................... 25

Semana 4....................................................................................... 26

2.5. Imputabilidad....................................................................... 26
2.6. Inimputabilidad.................................................................... 26
2.7. Causas de justificación....................................................... 28
2.8. Circunstancias de la infracción.......................................... 29
Actividades de aprendizaje recomendadas.......................................... 30
Autoevaluación 2.................................................................................... 31

Semana 5....................................................................................... 34

Unidad 3. Consecuencias jurídicas del delito................................ 34


3.1. La pena. Concepto y antecedentes.................................... 34
3.2. Características de la pena.................................................. 35
3.3. Clasificación de la pena...................................................... 35
Actividades de aprendizaje recomendadas.......................................... 36

Semana 6....................................................................................... 37

3.4. Extinción de la pena............................................................ 37


3.5. Medidas de seguridad......................................................... 39
Autoevaluación 3.................................................................................... 40
Actividades finales del bimestre............................................................ 43

Semana 7 y 8 ................................................................................. 43

5 MAD-UTPL
Segundo bimestre.......................................................................... 44
Resultado de aprendizaje 3.................................................................... 44
Contenidos, recursos y actividades de aprendizaje............................. 44

Semana 9....................................................................................... 44

Unidad 4. Disciplinas auxiliares del Derecho Penal....................... 44


4.1. Criminología......................................................................... 45
4.2. Criminalística....................................................................... 45
4.3. Psicología Criminal............................................................. 45
4.4. Medicina Legal..................................................................... 46
4.5. Psiquiatría Médico-Legal.................................................... 46
Actividades de aprendizaje recomendadas.......................................... 47
Autoevaluación 4.................................................................................... 48

Semana 10..................................................................................... 50

Unidad 5. Psicosis y delito............................................................ 50


5.1. Concepto de psicosis.......................................................... 50
5.2. Clasificación de las psicosis.............................................. 51
Actividades de aprendizaje recomendadas.......................................... 52

Semana 11..................................................................................... 52

Actividades de aprendizaje recomendadas.......................................... 54

Semana 12..................................................................................... 55

Actividades de aprendizaje recomendadas.......................................... 56


Autoevaluación 5.................................................................................... 57

Semana 13..................................................................................... 59

Unidad 6. Psicopatías y delincuencia............................................ 59

6 MAD-UTPL
6.1. Concepto de psicopatía...................................................... 59
6.2. Clasificación de las psicopatías......................................... 60
Actividades de aprendizaje recomendadas.......................................... 61

Semana 14..................................................................................... 62

Actividades de aprendizaje recomendadas.......................................... 63


Autoevaluación 6.................................................................................... 64

Semana 15 y 16.............................................................................. 67

Actividades finales del bimestre............................................................ 67


4. Solucionario.............................................................................. 68
5. Referencias bibliográficas......................................................... 74
6. Recursos................................................................................... 75

7 MAD-UTPL
1. Datos de información

1.1. Presentación. Orientaciones de la asignatura

1.2. Competencias genéricas de la UTPL

ƒƒ Comunicación oral y escrita


ƒƒ Pensamiento crítico y reflexivo
ƒƒ Trabajo en equipo

8 MAD-UTPL
1.3. Competencias específicas de la carrera

Resuelve los problemas jurídicos desde los aportes disciplinarios e


interdisciplinarios sobre el derecho, los saberes jurídicos locales y
globales, y las tradiciones dogmáticas y jurisprudenciales sobre el
sistema jurídico ecuatoriano.

1.4. Problemática que aborda la asignatura en el marco del


proyecto

Complejidad del sistema penal ecuatoriano.

9 MAD-UTPL
2. Metodología de aprendizaje

La metodología que se va a utilizar para el desarrollo de esta


asignatura es el “Aprendizaje situado”, en vista de que es necesario
aplicar las normas del Derecho Penal para resolver casos
relacionados con delitos que se cometen en nuestro contexto
social. De allí que se hará un análisis de las normas del Código
Orgánico Integral Penal ecuatoriano a fin de que el estudiante
adquiera habilidades y competencias para aplicar dichas normas
en la resolución de los distintos casos penales, atendiendo a la
responsabilidad penal del delincuente y a las circunstancias de la
infracción.

También se utilizará, como metodología, el “Aprendizaje basado en


TIC”, en vista de que, por la propia modalidad de estudios a distancia,
es necesario utilizar las herramientas tecnológicas para poder llegar
a todos los estudiantes que se encuentran ubicados en distintos
lugares, ya sean éstos nacionales o internacionales. Se utilizarán
algunos recursos tecnológicos que permitirán que el estudiante
participe activamente de las actividades síncronas y asíncronas
planificadas en esta asignatura. Dichas actividades y recursos se
encuentran disponibles en el Entorno Virtual de Aprendizaje (EVA),
que es la plataforma institucional desarrollada para el efecto. En este
entorno virtual, el estudiante podrá acceder a los diversos materiales
y recursos didácticos útiles para el aprendizaje significativo.

10 MAD-UTPL
3. Orientaciones didácticas por resultados de
aprendizaje

Primer bimestre

Resultado de Comprende la función social del


aprendizaje 1 Derecho Penal

Contenidos, recursos y actividades de aprendizaje

Semana 1

11 MAD-UTPL
Unidad 1. Fundamentos del derecho Penal

1.1. Concepto de Derecho Penal

Para explicar de mejor manera el concepto de Derecho Penal, es


importante remitirnos a las acepciones del Derecho Penal, referidas
por Zaffaroni. Revisemos la siguiente infografía:

Infograma Derecho Penal

Por tanto, resumiendo lo presentado en la infografía, podemos decir


que el Derecho Penal es el conjunto de normas punitivas establecidas
por el Estado. Es un medio de control social; un mecanismo que
protege los bienes jurídicos.

Para profundizar más sobre este importante tema, lo invito a revisar


el apartado 1.1. de la Unidad 1 de la guía didáctica, así como también,
las páginas 1 a la 9 del texto básico.

12 MAD-UTPL
1.2. Antecedentes del Derecho Penal

En la siguiente presentación, usted, estimado estudiante, podrá


tener una idea más clara de cómo ha ido evolucionando el Derecho
Penal, hasta llegar a ser un Derecho más humanista y garantista de
derechos.

Revisemos, entonces, los diferentes períodos por los que ha pasado


el Derecho Penal:

Actividades de aprendizaje recomendadas

Una vez que se ha hecho una detallada explicación del concepto


de Derecho Penal y sus antecedentes, a través de los diferentes
recursos, le pido contestar las siguientes preguntas:

ƒƒ ¿Por qué el Derecho Penal es garantista?

ƒƒ ¿Qué importancia tiene el principio de tipicidad en la


actualidad?

13 MAD-UTPL
Semana 2

1.3. Derecho Penal Objetivo

El Derecho Penal Objetivo hace referencia a las normas jurídicas


que se aplican en el cometimiento de un delito. En este sentido, es
importante, como ya lo mencionamos, que el acto, considerado como
delito, se encuentre previamente establecido en la ley penal, es decir,
tienen que estar tipificado. Como lo dijera Roxin (1997), “la conducta
punible sólo es objeto de una definición en el marco del Derecho
positivo” (p. 51).

Revisemos lo que dice el Art. 25 del Código Orgánico Integral Penal,


COIP, sobre la tipicidad: “Los tipos penales describen los elementos
de las conductas penalmente relevantes”.

Por consiguiente, sólo puede imponerse una pena a quien cometa


un acto (acción u omisión), que esté tipificado en la ley penal como
delito.

Para su mejor comprensión, revisemos el apartado 1.3. de la guía


didáctica en donde se profundiza sobre este tema.

1.3.1. La ley penal

El Art. 1 del Código Orgánico Integral Penal, contempla las finalidades


de esta ley.

En la siguiente tabla, se explica de una manera más detallada, el texto


del mencionado artículo 1:

14 MAD-UTPL
Tabla 1. Finalidad del Código Orgánico Integral Penal

Normar el poder punitivo del Estado Limita el poder punitivo del Estado y evita
abusos en la administración de justicia, en
cuanto a la imposición de penas.
Tipificar las infracciones penales Sólo se consideran las infracciones y las
penas que están previamente establecidas
en el COIP.
Establecer el procedimiento para Los procedimientos establecidos en
el juzgamiento de las personas con la ley deben ser respetados por todos,
estricta observancia del debido caso contrario no tendrán validez jurídica
proceso alguna.
Promover la rehabilitación social de La pena tiene como finalidad, además,
las personas sentenciadas rehabilitar al condenado para que éste,
una vez cumplida su condena, pueda
reinsertarse a la sociedad y le sea útil.
La reparación integral de las víctimas La víctima tiene derecho a ser reparada de
forma integral, por el daño ocasionado por
el delito. La Constitución garantiza su no
revictimización (Art. 78 Constitución).

Fuente: Código Orgánico Integral Penal (2014)

Como vemos, el COIP, recoge en un solo artículo las finalidades de


este cuerpo legal, en donde están involucrados, a más del juez, los
sujetos procesales (Fiscalía, procesado, víctima y defensa). Todos
deben respetar y aplicar las normas previstas en la ley penal.

Es importante, además, señalar el ámbito de aplicación de la ley


penal, que se encuentra establecido en los Art. 14, 15, 16 y 17 del
COIP; y, detallado en el apartado 1.3.1. de la guía didáctica. Sin
embargo, me permito explicarlo, con un ejemplo de cada uno, en el
siguiente infograma:

Infograma, “Ámbitos de aplicación de la ley penal”

15 MAD-UTPL
Espero que los ejemplos dados en el infograma le ayuden a
comprender a profundidad cada una de las instituciones jurídicas
referidas.

Recuerden que “las reglas del derecho penal del Estado que
establecen el ámbito en el que las propias leyes penales son
aplicables con exclusión de las de otros Estados son propiamente
reglas del derecho interno de aquél” (Bacigalupo, 1999, p. 175).

Una vez concluida la semana 2, lo invito a realizar la siguiente


actividad de acuerdo a los contenidos abordados en dicha semana.

Actividades de aprendizaje recomendadas

En base a la lectura y análisis del apartado 1.3 de la guía didáctica,


realice las siguientes actividades:

ƒƒ Realice un infograma sobre los ámbitos de aplicación de


la ley penal. En dicho infograma, debe colocar un ejemplo
hipotético, de cada uno de estos ámbitos. Cada ámbito debe
estar representado por una imagen. El infograma debe ser de
máximo una cara.

16 MAD-UTPL
1.4. Derecho Penal Subjetivo

La finalidad del Derecho Penal Subjetivo, es la imposición de la


pena, pena que es atribuible a quien comete el delito con voluntad
y conciencia (dolo o culpa). El deber de penar, ius puniendi, como lo
habíamos mencionado, le corresponde al Estado.

Revisemos el apartado 1.4 de la guía didáctica, en donde se explica


ampliamente este tema. Pongamos atención en el principio de
mínima intervención penal, principio que limita el poder punitivo del
Estado. Recordemos que la intervención penal es de última ratio, tal
como lo establece el Art. 3 del COIP.

Facilito su comprensión, con el siguiente gráfico resumen de los


caracteres del Derecho Penal:

17 MAD-UTPL
Actividades de aprendizaje recomendadas

En vista de que en esta semana se ha revisado a profundidad el tema


del principio de mínima intervención penal, que se relaciona con el
Derecho Penal Subjetivo, le recomiendo realizar la siguiente actividad
de aprendizaje:

ƒƒ Establezca semejanzas y diferencias entre el carácter


subsidiario y el carácter fragmentario del Derecho Penal

18 MAD-UTPL
Autoevaluación 1

Lea atentamente cada uno de los siguiente enunciados y escriba en


el paréntesis una (V), si considera que es verdadero, o una (F), sin
considera que es falso.

1.  (   ) El Derecho objetivo se refiere a las facultades,


derechos y obligaciones que se atribuyen a todos
los ciudadanos.

2.  (   ) El Derecho Penal se diferencia de los otros campos


del Derecho porque lleva implícita una pena.

3.  (   ) Una de las finalidades del COIP es promover la


rehabilitación social de las personas sentenciadas.

4.  (   ) El período de la venganza privada del Derecho


Penal se caracteriza por abusos y excesos en la
aplicación de la pena.

5.  (   ) Infracción es la conducta típica, antijurídica y


culpable.

6.  (   ) El Derecho penal objetivo se refiere al conjunto de


normas penales.

7.  (   ) La ley penal es de carácter preventivo.

19 MAD-UTPL
8.  (   ) El Estado debe intervenir en todos los delitos
cometidos.

9.  (   ) El principio de mínima intervención penal fue


incorporado en nuestra Constitución de 1998.

10.  (   ) La mínima intervención penal constituye el último


recurso.

20 MAD-UTPL
Resultado de Analiza las teorías del Derecho
aprendizaje 2 Penal

Contenidos, recursos y actividades de aprendizaje

Semana 3

Unidad 2. Teoria general del delito

En el Capítulo II del texto básico, se desarrolla, en forma detallada,


este tema, haciendo referencia a los elementos que se relacionan con
el delito, incluyendo argumentos jurídicos y doctrinarios.

La Unidad 2, de la guía didáctica, explica, en ocasiones con ejemplos,


las instituciones jurídicas relacionadas con la teoría general del delito,
que, para su mejor comprensión, ha sido dividida por apartados.

Revise y analice el texto básico y la guía didáctica en las secciones


correspondientes, antes indicadas.

21 MAD-UTPL
2.1. Concepto de delito

Originariamente, el término delito viene de “dolo”, que significa,


intención de causar daño. Bien lo manifiesta el Art. 26 del COIP que,
textualmente, dice: “Actúa con dolo la persona que tiene el designio
de causar daño”.

Revisemos el apartado 2.1. de la guía didáctica que explica


claramente el concepto de delito, ampliando su explicación al tema
de las infracciones y a las modalidades de la conducta.

A continuación, les presento un esquema que recoge, en resumen, los


temas abordados en el apartado indicado:

Tabla 2. Consideraciones sobre el delito

Clasificación de las infracciones: Delitos y contravenciones


Modalidades de la conducta Acción y omisión

Delitos de acción Ejecutar el acto

Delitos de omisión Dejar de hacer lo que se debe hacer

Para aclarar mejor aún el tema del delito, me permito recomendarle el


video explicativo del profesor Zaffaroni, sobre la Teoría del Delito.

Con base al video referido, le pido contestar la siguiente pregunta:


¿Por qué el delito es una conducta humana, típica, antijurídica y
culpable?

22 MAD-UTPL
2.2. Tipos de delito

Como usted puede ver, estimado estudiante, en el apartado 2.2. de


la guía didáctica, se presentan varios tipos de delitos, atendiendo
a los diferentes puntos de vista. Le pido, analizar este apartado a
fin de que puede comprender de mejor manera los ejemplos que a
continuación pongo a su disposición:

Continuemos.

2.3. El íter críminis

El íter críminis, o camino del crimen, como se explica en la guía


didáctica y en el texto básico, es el proceso que sigue el delincuente
para cometer el delito, desde que la idea de cometerlo nace en su
mente, hasta que llega a consumarse.

Revisemos a profundidad los temas planteados en los textos


mencionados, y, pongamos atención en el siguiente gráfico, que
explica las etapas o fases del camino del crimen.

23 MAD-UTPL
Recuperado de: http://itercrimin1.blogspot.com/2013/12/iter-criminis.html

Al hablar de delincuente, debemos tener presente que pueden ser


varias las personas que participan del delito. Pongamos atención en
el siguiente apartado.

2.4. La participación en el delito

El texto básico, en el Capítulo III, desarrolla, de manera minuciosa,


este tema. Revíselo por favor.

Por su parte, el Código Orgánico Integral Penal, en el Ar. 41, establece


que las personas participan en la infracción como autores o
cómplices. Tanto el Art. 42, como el 43, del cuerpo legal mencionado,
explican quiénes son los autores y quiénes los cómplices, en su
orden.

En la guía didáctica, a más de la explicación correspondiente, se han


dispuesto algunos gráficos, esquemas y ejemplos, que facilitan la
comprensión del tema.

24 MAD-UTPL
Ilustremos la explicación con un gráfico más:

Seguro que ahora se disiparon todas sus dudas sobre este tema.

Actividades de aprendizaje recomendadas

Se ha hecho una explicación clara y detallada de los temas de la


Semana 3, por tal razón, lo invito a contestar las preguntas que
constan en el siguiente crucigrama (se recomienda abrir el archivo en
Internet Explorer).

“Teoría general del delito”

25 MAD-UTPL
Semana 4

2.5. Imputabilidad

Recuerde, apreciado estudiante, que la imputabilidad tiene que


ver con la capacidad de entender o querer, tal como claramente
se explica en la guía didáctica, apartado 2.5, y, en el texto básico,
apartado 1.3. Le invito a revisar estos documentos.

Sólo una persona imputable, puede responder penalmente por


su conducta. Para ser imputable, en nuestra legislación penal, es
requisito indispensable, ser mayor de edad.

Por consiguiente, la imputabilidad implica culpabilidad, porque, sólo


una persona que actúa con voluntad y conciencia al momento de
cometer la infracción, puede ser declarada culpable.

2.6. Inimputabilidad

La inimputabilidad, por el contrario, tiene que ver con la carencia


de esta capacidad de entender y querer. Es decir, la persona no
puede responder penalmente por sus actos por cuanto no está
en condiciones de conocer la ilicitud de dicho acto. Por tanto, si
la persona padece alguna enfermedad o trastorno mental que le
imposibilite entender o querer, no se le puede atribuir culpabilidad.
Así lo determina el Art. 35 del COIP, que, al hablar de la causa de
inculpabilidad, dice: “No existe responsabilidad penal en el caso de
trastorno mental debidamente comprobado”.

26 MAD-UTPL
Reforcemos esta explicación con la lectura y análisis de los
apartados 2.6 de la guía didáctica, y, 1.4 del texto básico.

Finalmente, en lo que respecta a los menores de edad, aunque


éstos gocen de plena salud mental, no es posible aplicarle las penas
previstas en el COIP, ya que ellos se sujetan al Código de la Niñez y
la Adolescencia y se les aplica medidas socioeducativas, tal como lo
establece el Art. 305 del mencionado cuerpo legal, que manifiesta:
“Los adolescentes son penalmente inimputables y, por tanto, no
serán juzgados por jueces penales ordinarios ni se les aplicarán las
sanciones previstas en las leyes penales”.

Fijémonos en el siguiente gráfico:

Muy bien. Con esta explicación, seguro queda claro el tema de la


imputabilidad e inimputabilidad.

27 MAD-UTPL
2.7. Causas de justificación

Recordemos que la infracción penal es la conducta típica, antijurídica


y culpable cuya sanción se encuentra prevista en el COIP. Así lo
determina el Art. 18 de la ley penal mencionada.

Partiendo de esta definición, revisemos la siguiente tabla, para una


mejor comprensión:

Tabla 3. Infracción penal

Conducta típica Acto humano previsto en la ley como infracción.


Conducta antijurídica No está autorizada por el Derecho, es decir, se realiza el
acto sin justa causa.
Conducta culpable Está en condiciones personales (salud mental) para
respetar ese derecho y no lo hace.

Fuente: Código Orgánico Integral Penal

Pues bien, la infracción debe reunir estos tres elementos para poder
imponer la pena correspondiente.

Por excepción, cuando concurre una causa de justificación, dicha


conducta típica puede no ser antijurídica, es decir, existen causas
legales que excluyen la antijuridicidad. Revisemos la siguiente
presentación:

Como podemos observar en las diapositivas, estas causas de


justificación, estado de necesidad y legítima defensa, excluyen la
antijuridicidad, es decir, no existe infracción penal cuando la conducta
típica está justificada por estas dos causas.

28 MAD-UTPL
Lo invito a profundizar su estudio revisando el apartado 2.7 de la guía
didáctica, y el 1.5 del texto básico. Aquí encontrará ejemplos que le
ayudarán a despejar sus inquietudes.

2.8. Circunstancias de la infracción

Para concluir con el desarrollo de los contenidos de la Unidad 2,


es necesario hacer referencia a las circunstancias de la infracción,
mismas que tienen como efecto, modificar la pena prevista para el
tipo penal. Si hablamos de circunstancias atenuantes, éstas tienden
a disminuir la pena; por el contrario, las circunstancias agravantes,
aumentan o agravan la pena.

Lo invito a revisar el esquema puesto a su disposición en la guía


didáctica, apartado 2.8, que contempla las circunstancias atenuantes
y agravantes, previstas en los Arts. 45 y 47 del COIP, en su orden.
Adicionalmente, en este apartado, se explicada cada una de estas
circunstancias.

¡Lo felicito! Hemos finalizado el estudio de otra Unidad.

Para reforzar nuestro conocimiento, le pido participar de la siguiente


actividad recomendada.

29 MAD-UTPL
Actividades de aprendizaje recomendadas

Revise los temas de esta semana y los recursos que se ha puesto a


disposición sobre los temas desarrollados. En base a esta revisión, le
pido responder a las siguientes preguntas:

ƒƒ ¿Qué personas pueden responder penalmente por el


cometimiento de una infracción?

ƒƒ ¿Qué causas excluyen la antijuridicidad?

ƒƒ ¿Cuáles son los efectos de las circunstancias de la infracción?

30 MAD-UTPL
Autoevaluación 2

Lea detenidamente cada uno de los enunciados que se presentan y


encierre en un círculo el literal de la respuesta correcta.

1. El delito es considerado como un acto típico, antijurídico y:

a. Responsable
b. Culpable
c. Doloso

2. La definición magistral de delito como ente o valoración


jurídica, se lo debemos a la Escuela:

a. Clásica
b. Positivista
c. Alemana

3. Los delitos son sancionados con penas privativas de libertad:

a. Mayor a treinta días


b. Menor a treinta días
c. De hasta treinta días

4. Según la disposición de nuestra ley penal, no impedir un


acontecimiento cuando se tiene la obligación jurídica de
impedirlo:

a. Atenúa la responsabilidad penal


b. Libera de responsabilidad al agente
c. Equivale a ocasionarlo

31 MAD-UTPL
5. Juan da un puntapié a su vecino Carlos, como consecuencia de
una discusión. A consecuencia del puntapié, Carlos resbala y se
golpea la cabeza contra una piedra y muere. El caso planteado
hace referencia al delito:

a. Por acción
b. Preterintencional
c. Por omisión

6. Nuestro COIP determina que la víctima puede acudir ante el


juez de garantías penales a presentar su querella por un delito
de ejercicio privado de la acción. Entre estos delitos, tenemos:

a. El hurto
b. El homicidio inintencional
c. El estupro

7. Karina se encuentra conduciendo su automóvil, por contestar


su teléfono celular no se fija en la luz roja y continúa la marcha
de su vehículo, atropellando a un peatón que cruzaba la calle.
En este caso, estamos frente a un delito:

a. Intencional
b. Culposo
c. Preterintencional

8. Cuando una persona realiza un acto con la creencia de que está


cometiendo un delito, pero no lo es, se dice que se trata de un
delito:

a. Putativo
b. Imposible
c. Frustrado

32 MAD-UTPL
9. La persona que contribuye en la ejecución del delito, de modo
principal, de manera que sin su colaboración no hubiese podido
perpetrarse la infracción, se llama:

a. Coautor
b. Autor mediato
c. Autor directo

10. Un grupo de delincuentes acaban de asaltar una institución


financiera en la ciudad de Cuenca. Después de cometido el
delito, acuden a la casa de Bolívar, quien no participó de la
infracción, y le solicitan alojamiento para poder eludir la acción
de la justicia. En este caso, Bolívar es:

a. Cómplice
b. Coautor
c. Encubridor

33 MAD-UTPL
Semana 5

Unidad 3. Consecuencias jurídicas del delito

3.1. La pena. Concepto y antecedentes

Tengamos presente que la pena es la consecuencia del delito. Luego


del proceso establecido en la ley penal, el juzgador debe dictar la
sentencia correspondiente. Si encuentra, en base a las pruebas
aportadas, que el acusado es culpable, entonces deberá imponer la
pena establecida en la ley para dicho delito.

El Capítulo IV del texto básico, desarrolla ampliamente todos los


elementos relacionados con la pena. Le pido leerlo y analizarlo.

El Art. 51 del COIP, de alguna manera recoge las definiciones de


varios doctrinarios sobre la pena. Lea, en el siguiente cuadro, lo que
dice la norma mencionada:

34 MAD-UTPL
Analice el apartado 3.1. de la guía didáctica, en donde se analiza,
con el apoyo de algunos doctrinarios, el concepto de pena y sus
antecedentes.

3.2. Características de la pena

La pena debe cumplir con algunas características para que el


juzgador pueda imponerla en la sentencia.

El siguiente infograma, nos da una clara idea de estas características.


Revíselo con mucha atención:

Infograma “Características de la pena”

Espero que se hayan disipado sus dudas con respecto a las


características de la pena. Apoye su estudio con el texto básico y la
guía didáctica en la parte correspondiente.

3.3. Clasificación de la pena

En la guía didáctica se presenta un esquema con la clasificación de


la pena de acuerdo al criterio del tratadista Guillermo Cabanellas.
En el texto básico, apartado 4.3, se desarrolla, a detalle, cada una de

35 MAD-UTPL
esta clasificación. Le pido, estimado estudiante, revisar los textos
indicados.

Recuerde que la pena se impone en función de una sentencia


condenatoria ejecutoriada.

Del esquema mencionado, podemos darnos cuenta que las penas


pueden ser: privativas de libertad, no privativas de libertad y
restrictivas de los derechos de propiedad.

Las penas privativas de libertad tienen una duración de hasta 40


años, así lo establece el Art. 59 del COIP.

El Art. 60 del mismo cuerpo legal, indica cuáles son las penas no
privativas de libertad. Le pido revisarlo.

Finalmente, el Art. 69 del COIP, contempla las penas restrictivas de


los derechos de propiedad. Lo invito, también, a revisarlo.

Actividades de aprendizaje recomendadas

¡Excelente!, ahora que ya conoce y tiene claro las características de la


pena y su clasificación, le propongo realizar la siguiente actividad de
aprendizaje:

ƒƒ Elabore un ejemplo de cada una de las características de la


pena

ƒƒ Realice un resumen de la clasificación de la pena, resaltando lo


más importante de cada una de ellas.

36 MAD-UTPL
Adicionalmente, responda de manera clara y precisa, las siguientes
interrogantes:

ƒƒ ¿Cuál es la finalidad de la pena?

ƒƒ ¿A quién le corresponde el ius puniendi?

Semana 6

3.4. Extinción de la pena

Estimado estudiante, tenga presente que, así como se extingue el


ejercicio de la acción penal, también la pena puede extinguirse por
cualquiera de las causas previstas en el Art. 72 del COIP.

La siguiente tabla le explica, para su mayor claridad, cada una de las


causas de extinción de la pena.

Tabla 4. Extinción de la pena

Cumplimiento integral de la pena en Si el condenado cumple totalmente la pena


cualquiera de sus formas impuesta, ya sea los días, meses o años
de privación de libertad; , en caso de multa,
pagando el valor total de dicha multa.
Extinción del delito o de la pena por Si una ley posterior a la ejecución del delito,
ley posterior más favorable elimina este acto como tal, la persona que
se encuentra cumpliendo una condena, se
acoge a esta nueva ley y por ende debe
quedar inmediatamente en libertad.
Muerte de la persona condenada La pena es de carácter personalísimo y
se extingue con la muerte de la persona
procesada o condenada.

37 MAD-UTPL
Indulto Lo concede la Asamblea Nacional o el
Presidente de la República, por motivos
humanitarios, cuando el privado de libertad
observe buena conducta.
Recurso de revisión, cuando sea En virtud de nuevas pruebas, se declara la
favorable inocencia del condenado.
Prescripción Opera por el paso del tiempo. Las penas
privativas de libertad prescriben en el
tiempo máximo de la pena impuesta más el
50%.
Amnistía Concedida por la Asamblea Nacional, por
delitos políticos.

Fuente: Código Orgánico Integral Penal (2014)

Profundice su estudio, revisando y analizando el apartado 3.4. de su


guía didáctica.

3.5. Medidas de seguridad

Nos habíamos referido anteriormente a las medidas de seguridad


dispuestas en el COIP para aquellas personas que carecen de
voluntad y conciencia al momento de cometer una infracción.

Estamos hablando específicamente de las personas que sufren


trastornos mentales, por tanto, estas personas, no son responsables
penalmente, no pueden ser culpables puesto que son inimputables.

Ahora bien, estas personas pueden causar graves daños a la


sociedad y vulnerar los bienes jurídicos protegidos, y, aunque no
es posible imponerle ningún tipo de pena, es necesario aplicar una
medida de seguridad para evitar que sigan causándolo. Es así que el
Art. 76 del COIP, dispone el internamiento en un hospital psiquiátrico
a la persona inimputable por trastorno mental. La finalidad es que
supere su perturbación y la inclusión social.

38 MAD-UTPL
Es importante aclarar el significado de bien jurídico para comprender
todo el contexto. Por ejemplo:

“Si se quiere proteger la vida como bien jurídico fundamental,


para ello existen normas (escritas o no escritas), que están
destinadas a prohibir ciertas conductas que implican un
ataque contra la vida (por ej., está prohibido matar) y, además,
se exigen jurídicamente acciones que son necesarias para
preservar la vida (por ej., se debe auxiliar a quien se encuentre
en situación de necesidad” (Donna, 2008, p. 354).

Espero que este ejemplo dado por el tratadista nos facilite la


comprensión de los bienes jurídicos.

¡Muy bien! Hemos concluido con el análisis de los temas del primer
bimestre. Le pido repasar cada uno de dichos temas y prepararse
para la evaluación presencial.

39 MAD-UTPL
Autoevaluación 3

Lea detenidamente cada uno de los enunciados que se presentan y


encierre en un círculo el literal de la respuesta correcta.

1. La pena debe estar tipificada en la ley penal:

a. Al mismo tiempo que el acto delictivo


b. Con posterioridad al acto
c. Con anterioridad al acto

2. Quien emite la sentencia en un delito de ejercicio público de la


acción, es el:

a. Fiscal
b. Tribunal de garantías penales
c. Juez de garantías penales

3. La sentencia condenatoria debe indicar sin confusión cuál es


la pena impuesta y por qué delito se la impone, indicando la
norma legal que tipifica y sanciona este delito. Nos referimos a
una de las características de la pena, ésta es:

a. Individual
b. Determinada
c. Proporcionada

4. Las penas corporales, pecuniarias e incapacitantes, forman


parte del grupo de la pena, por:

a. Su naturaleza
b. Su peso
c. Los efectos

40 MAD-UTPL
5. Dentro de la clasificación de la pena que nos presenta
Cabanellas, tenemos “por la flexibilidad”. A este grupo
pertenecen las penas:

a. Reparables e irreparables
b. Divisibles e indivisibles
c. Graves y leves

6. Dentro de las penas no privativas de libertad, tenemos:

a. El arresto domiciliario
b. Prohibición de ausentarse del país
c. Obligación de prestar un servicio comunitario

7. El comiso penal, como lo determina nuestra ley penal, recae


sobre los bienes, cuando éstos son instrumentos, productos o
réditos en la comisión del delito. Procede en todos los casos de
delitos:

a. Culposos
b. Dolosos
c. Preterintencionales

8. Una de las causas por las cuales se extingue la pena, es por:

a. Trastorno mental
b. Indulto
c. Tratarse de infracción culposa

9. Cuando existe conflicto entre dos leyes de la misma materia,


que contemplen sanciones diferentes para un mismo hecho, se
aplicará la ley:

a. Menos rigurosa
b. Vigente al momento de la infracción
c. Promulgada con posterioridad a la infracción

41 MAD-UTPL
10. El recurso de revisión procede:

a. Antes de que la sentencia cause ejecutoria


b. Una vez ejecutoriada la sentencia
c. En tres días posteriores a la emisión de la sentencia

42 MAD-UTPL
Actividades finales del bimestre

Semana 7 y 8

Como actividad final de este bimestre, lo invito a repasar los


contenidos a través de la actividad académica entretenida, que se
detalla a continuación:

Conteste las preguntas de selección múltiple, marcando la respuesta


correcta, en la siguiente aplicación en línea (abrir el archivo en
Internet Explorer):

“Repaso primer bimestre”

43 MAD-UTPL
Segundo bimestre

Resuelve problemas
Resultado de argumentativos del Derecho
aprendizaje 3 Penal en casos simulados

Contenidos, recursos y actividades de aprendizaje

Semana 9

Unidad 4. Disciplinas auxiliares del Derecho Penal

El Capítulo V del texto básico, en forma clara y detallada, analiza cada


una de las ciencias o disciplinas auxiliares del Derecho Penal. Le
pido revisarlo y apoyarse en los apartados de su guía didáctica que
desarrolla, de manera individual, cada disciplina.

44 MAD-UTPL
4.1. Criminología

La Criminología, como su nombre lo indica, se encarga del estudio del


crimen. Se interesa por conocer por qué el hombre delinque; y, cuáles
son las causas que originan su comportamiento.

El apartado 4.1 de la guía didáctica, contiene una amplia explicación


sobre este tema.

4.2. Criminalística

A diferencia de la Criminología, a la Criminalística le interesa saber


cómo se cometió el delito. Estudia la escena del crimen y los
instrumentos u objetos utilizados en el cometimiento de la infracción.
El apoyo de peritos de las diferentes ramas, es fundamental para una
exitosa investigación.

Revise el siguiente video, a fin de que tenga una clara idea de las
diligencias realizadas por el personal de Criminalística en el lugar de
los hechos:

Práctica pericial en una escena del crimen.

Ahora tiene una idea más clara del trabajo de esta disciplina.

4.3. Psicología Criminal

La Psicología Criminal estudia la correlación de los caracteres


psíquicos con el delito. Se interesa por la mente del delincuente. ¿Qué
lo lleva a cometer tal o cual delito? ¿por qué elige a sus víctimas?
¿por qué reacciona de tal manera frente a un estímulo? Es necesario
conocer los motivos del delincuente, para poder aplicar el tratamiento
adecuado.

45 MAD-UTPL
Profundice su estudio con el análisis del apartado 4.3. de la guía
didáctica.

4.4. Medicina Legal

El apoyo de la Medicina Legal en la investigación del delito, es


fundamental. Los conocimientos médicos pueden ayudar a resolver
los problemas judiciales, especialmente cuando se trata de delitos
contra la vida o contra la integridad física o sexual de las personas.

La guía didáctica, a más de darle algunos ejemplos sobre la


intervención de la Medicina Legal, le presenta un ejemplo de informe
de autopsia que presenta el Médico-Legista y que sirve de ayuda a la
administración de justicia.

4.5. Psiquiatría Médico-Legal

Esta última disciplina tiene como objetivo principal estudiar las


enfermedades mentales y su relación con la responsabilidad penal.

Le pido, estimado estudiante, tomar en cuenta el tema de la


inimputabilidad que fue abordado anteriormente, y recordar que,
sin voluntad ni conciencia, no hay responsabilidad penal. Este es
justamente el rol de la Psiquiatría Médico-Legal, establecer si la
persona que cometió el delito lo hizo tenía capacidad mental para
responder por dicho acto.

Revise, por favor, el apartado 4.5 de la guía didáctica para que


refuerce su estudio.

Hemos revisado todas las disciplinas auxiliares del Derecho Penal.


Por tanto, en la siguiente infografía, me permito hacer referencia a
estas disciplinas con una breve explicación de cada una de ellas:

Disciplinas auxiliares del Derecho Penal

46 MAD-UTPL
Actividades de aprendizaje recomendadas

Con base al estudio de los contenidos de la Unidad 4, le pido


responder a las siguientes interrogantes:

ƒƒ ¿Cuál es la función de las disciplinas auxiliares del Derecho


Penal?

ƒƒ A su criterio, ¿cuál de estas disciplinas considera que aporta


más en la investigación del delito?

ƒƒ ¿Cuál es el principal aporte de la Psicología Criminal en la


investigación del delito?

ƒƒ En caso de muerte de una persona, ¿qué es lo que debe hacer


un médico legista y para qué?

ƒƒ ¿Cuáles son las semejanzas y diferencias entre la Criminología


y la Criminalística?

47 MAD-UTPL
Autoevaluación 4

Lea atentamente cada uno de los siguiente enunciados y escriba en


el paréntesis una (V), si considera que es verdadero, o una (F), sin
considera que es falso.

1.  (   ) La criminología es la ciencia que se encarga del


estudio del alma del delincuente.

2.  (   ) A la criminalística le interesa saber cómo se


cometió el delito.

3.  (   ) El juez penal dirige el Sistema especializado integral


de investigación, de medicina legal y ciencias
forenses (SEIIMLCF).

4.  (   ) Una de las atribuciones del personal del SEIIMLCF


es tomar las versiones a los involucrados en el
delito.

5.  (   ) La Psicología Criminal estudia la correlación de los


caracteres psíquicos con el delito.

6.  (   ) La Psicología Judicial estudia el comportamiento


del delincuente mientras está siendo procesado
penalmente.

7.  (   ) En caso de muerte de una persona se debe


proceder primero con la identificación y
levantamiento del cadáver.

48 MAD-UTPL
8.  (   ) En las actuaciones de investigación, para la
obtención de muestras, una persona puede ser
forzada a realizarse un examen médico o corporal.

9.  (   ) La Psiquiatría Médico-Legal estudia los trastornos


mentales del delincuente.

10.  (   ) En la autopsia se deben abrir tres cavidades: cráneo,


tórax y abdomen.

49 MAD-UTPL
Semana 10

Unidad 5. Psicosis y delito

5.1. Concepto de psicosis

La psicosis es considerada una enfermedad mental que puede


presentarse de manera endógena y exógena.

Veamos el siguiente gráfico:

La explicación de este gráfico y del concepto de psicosis, la


encuentra en su guía didáctica, apartado 5.1. Por favor, revíselo.

50 MAD-UTPL
5.2. Clasificación de las psicosis

5.2.1. Psicosis orgánicamente condicionadas

Este tipo de psicosis se producen por causas exógenas, que vienen


de fuera. Regularmente son producidas por golpes, infecciones,
intoxicaciones, etc., que afectan la memoria y el pensamiento, y trae
como consecuencia confusión, desequilibrio, en la persona que la
padece.

Esta psicosis pueden traer deterioro de la memoria a corto plazo,


como olvidar el nombre de alguien que acaba de conocer.

En el siguiente esquema se presenta la clasificación de esta psicosis:

Tabla 5. Psicosis orgánicamente condicionadas

Parálisis progresiva Se la conoce con el nombre de sífilis cerebral, debido a


que la persona ha contraído sífilis, pero no ha sido tratada
adecuadamente. Causa daño en el cerebro y en el sistema
nervioso. El síntoma más recurrente es la demencia.
Demencia senil Aparece en la persona de avanzada edad. Altera la
capacidad de juicio y de razón, y la percepción del
pensamiento y la memoria. Se presentan cambios bruscos
en la conducta, llegando a ser peligroso.
Encefalitis epidémica La produce un virus transmitido por un mosquito, a través
de su picadura. Si no se diagnostica a tiempo, puede causar
la muerte. El enfermo sufre desequilibrios mentales que
puede volverlo irritable y peligroso.
Psicosis traumática Es producida por traumas físicos o psíquicos, afectando
las funciones cerebrales. Puede presentar delirios y
alucinaciones.

La guía didáctica le presenta una detallada explicación de las


psicosis orgánicamente condicionadas. Lo invito a revisar el apartado
5.2.1.

51 MAD-UTPL
Actividades de aprendizaje recomendadas

Realice un mapa conceptual sobre los síntomas de cada una de las


psicosis orgánicamente condicionadas.

Semana 11

5.2.2. Psicosis tóxicamente condicionadas

Como su nombre lo indica, esta psicosis se produce debido a tóxicos


que, por su uso y abuso, alteran el sistema nervioso y central, lo que
significa que se tratan de caracteres exógenos.

Entre los tóxicos podemos mencionar: alcohol, drogas,


medicamentos depresivos o anestésicos, entre otros.

En la siguiente tabla se presenta las clases de este tipo de psicosis:

52 MAD-UTPL
Tabla 6. Psicosis tóxicamente condicionadas

Alcoholismo Enfermedad producida por alto consumo y dependencia de


alcohol. Se presenta 3 formas de embriaguez:

Marihuanismo Se considera una de las drogas más comunes en el mundo. Tiene


propiedades embriagadoras, narcóticas y excitantes. Altera la
percepción, por eso es considerada una planta alucinógena.

En este tipo de psicosis, se presentan 3 fases:

53 MAD-UTPL
Cocainomanía El consumo de la coca es sumamente tóxico y adictivo. De forma
inmediata siente sensación de euforia, de allí que, generalmente,
la adicción se da en los primeros consumos. Su uso prolongado
afecta gravemente al cerebro, provocando delirios y alucinaciones;
y, provocar, además, ataques al corazón, convulsiones, náuseas,
entre otros.
Morfinomanía Es una de las drogas más potentes, de inmediata adicción, en
caso de que el organismo la acepte. La abstinencia desespera a la
persona, y la puede llevar a cometer delitos para obtener la droga.

Presenta 3 fases o períodos:

Espero que la representación gráfica lo ayude a tener una clara idea


de cuáles son los efectos de este tipo de psicosis. Lo invito, sin
embargo, a reforzar sus conocimientos analizando los contenidos
desarrollados en la guía didáctica, apartado 5.2.2, y el texto básico,
apartado 6.2.2.

Actividades de aprendizaje recomendadas

Con las explicaciones y los recursos puestos a su disposición sobre


las psicosis tóxicamente condicionadas, usted estará en la capacidad
de realizar la siguiente actividad recomendada:

ƒƒ Realice un infograma sobre la clasificación de esta psicosis,


resaltando, en máximo dos líneas, lo más importante de cada
una de ellas.

54 MAD-UTPL
Semana 12

5.2.3. Psicosis funcionalmente condicionadas

A diferencia de los dos tipos de psicosis analizados anteriormente,


las psicosis funcionalmente condicionadas son de carácter
endógeno, es decir, vienen de dentro del individuo, por alguna
predisposición congénita.

Revisemos la siguiente presentación power point, en donde se


explica cada una de estas psicosis:

Como vemos, las psicosis funcionalmente condicionadas son más


difícil de diagnosticar y tratar por su carácter endógeno. Profundice
su estudio analizando los contenidos del apartado 5.2.3 de la guía
didáctica, y el apartado 6.2.3 del texto básico.

De igual forma, le recomiendo ver la película “Una mente brillante”,


basada en un hecho real, sobre la vida del matemático John
Nash, premio Nobel de Matemáticas, quien es diagnosticado de
esquizofrenia. Esta película le ayudará mucho a entender un poco
más este tipo de psicosis.

55 MAD-UTPL
Actividades de aprendizaje recomendadas

Con base a la película recomendada, “Una mente brillante”, analice


los síntomas del protagonista e indique si es un sujeto peligroso o no,
y, ¿por qué?

56 MAD-UTPL
Autoevaluación 5

Lea detenidamente cada uno de los enunciados que se presentan y


encierre en un círculo el literal de la respuesta correcta.

1. La psicosis es una enfermedad mental que altera


progresivamente

a. La capacidad de juicio y razón


b. El sistema nervioso central
c. Los sentimientos

2. Cuando la psicosis ha disminuido la capacidad de entender o


querer, el responsable del delito tiene responsabilidad:

a. Agravada
b. Eximente
c. Atenuada

3. Las psicosis que se producen por causas o factores


endógenos, son las psicosis:

a. Funcionalmente condicionadas
b. Orgánicamente condicionadas
c. Tóxicamente condicionadas

4. Las alucinaciones son trastornos:

a. Del pensamiento
b. De la percepción
c. De la personalidad

57 MAD-UTPL
5. Dentro de las psicosis orgánicamente condicionadas, tenemos:

a. La esquizofrenia
b. La demencia senil
c. El alcoholismo

6. La forma de transmisión de la encefalitis epidémica, es:

a. Relaciones sexuales
b. Con el contacto de persona a persona
c. Por la picadura del mosquito portador del virus

7. La embriaguez patológica se produce, por:

a. Ingerir cantidades considerables de alcohol


b. Extrema intolerancia al alcohol
c. El continuo uso del alcohol

8. El estado delirante forma parte de la embriaguez:

a. Crónica
b. Patológica
c. Alcohólica aguda ordinaria

9. Una de las drogas más potentes y adictivas que existe, es la:

a. Morfina
b. Marihuana
c. Cocaína

10. El trastorno cerebral que es producido por el mal


funcionamiento de las neuronas, debido a un exceso de
actividad eléctrica, es la:

a. Esquizofrenia
b. Psicosis maníaco-depresiva
c. Epilepsia genuina o verdadera

58 MAD-UTPL
Semana 13

Unidad 6. Psicopatías y delincuencia

6.1. Concepto de psicopatía

El tema de las psicopatías, en relación con la delincuencia, está


debidamente desarrollado en el texto básico, en el Capítulo VII. Le
pido revisarlo y analizarlo. Así mismo, en la guía didáctica, Unidad 6,
se explica, de forma didáctica, los temas referidos, para una mejor
comprensión.

Iniciamos explicando que las psicopatías, a diferencia de las psicosis,


no son enfermedades mentales. Las psicopatías son consideradas
trastornos de la personalidad. La persona que las padece, es
sumamente agresiva e insensible. Su reacción frente al estímulo, es
exagerada.

El psicópata frecuentemente comete delitos, pues buscar satisfacer


sus necesidades o placeres a como dé lugar, cosificando a las
personas. Desconoce o no acepta las normas éticos o morales.

59 MAD-UTPL
A continuación, revisemos la clasificación de las psicopatías que nos
presenta Von Rodhen:

6.2. Clasificación de las psicopatías

Existen algunos autores que nos presentan una diversa forma de


clasificar a las psicopatías. Sin embargo, al decir de muchos de ellos,
la clasificación más completa y adecuada, es la que nos presenta
Von Rodhen.

Fijémonos en el siguiente gráfico:

60 MAD-UTPL
Cada una de esta clasificación, tiene su propia subdivisión, que, a
continuación, pasamos a detallar:

6.2.1. Psicópatas instintivos

Como su nombre lo indica, estos psicópatas actúan por instinto o


impulso, sin reflexionar, actuación que es propia de los animales.

Los psicópatas instintivos, pueden ser: a) psicópatas sexuales; y, b)


psicópatas impulsivos.

Revisemos las siguientes diapositivas, al respecto:

La explicación más detallada de estos psicópatas la encuentra en la


guía didáctica y el texto básico, en los apartados correspondientes.

Actividades de aprendizaje recomendadas

En función de los contenidos revisados y analizados en esta semana,


apoyado de los recursos puestos a su disposición, le recomiendo la
siguiente actividad:

ƒƒ Elabore un ejemplo hipotético del comportamiento de cada uno


de los psicópatas sexuales

61 MAD-UTPL
Semana 14

6.2.2. Psicópatas temperamentales

Es importante tener claro que el temperamento es innato en el ser


humano. En este caso, la conducta del psicópata se ve influenciada
por su peculiar temperamento, lo que hace que, frente a un estímulo,
el individuo se afecte sobremanera.

El siguiente infograma, en forma sucinta, recoge las principales


ideas que se encuentran plasmadas en la guía didáctica y en el texto
básico:

“Psicópatas temperamentales”

Como vemos, existen diferentes grados de peligrosidad, dependiendo


del tipo de psicopatía.

El texto básico y la guía didáctica explican con más detalle estos


temas. Revisemos, por favor.

6.2.3. Psicópatas caracterológicos

Estos psicópatas, tienen desequilibrio en su carácter, por lo que


sufren y hacen sufrir a los demás.

En el siguiente gráfico explicativo, se resaltan las características


más relevantes de los diversos tipos de psicópatas caracterológicos.
Refuerce su estudio con la lectura y análisis de los apartados 6.2.3 y
7.2.3, de la guía didáctica y el texto básico, en su orden:

62 MAD-UTPL
Finalmente, revisemos la última clasificación de los psicópatas.

6.2.4. Psicópatas complejos

Su psicopatía atiende principalmente a los síntomas. Llevan


verdaderos abismos psíquicos, por tanto, son sumamente peligrosos.

En la guía didáctica se presenta un esquema explicativo de cada uno


de estos tipos de psicópatas. Le pido revisarla.

Actividades de aprendizaje recomendadas

Una vez que hemos concluido con el estudio de los contenidos de


la Semana 16, le recomiendo realizar las siguientes actividades de
aprendizaje:

ƒƒ Establezca semejanzas y diferentes entre los psicópatas


temperamentales y caracterológicos

ƒƒ Realice un cuadro sinóptico de los psicópatas complejos

63 MAD-UTPL
Autoevaluación 6

Lea detenidamente cada uno de los enunciados que se presentan y


encierre en un círculo el literal de la respuesta correcta.

1. La psicopatía ha sido considerada como uno de los más


grandes trastornos de la:

a. Mente
b. Conducta
c. Personalidad

2. Dentro de los psicópatas instintivos tenemos a los psicópatas:

a. Inestables
b. Histéricos
c. Sexuales

3. Los psicópatas epileptoides y explosivos pertenecen al grupo


de los psicópatas:

a. Temperamentales
b. Caracterológicos
c. Complejos

4. La perversión sexual que se caracteriza por alcanzar placer


autolesionándose o permitir que otras personas le causen
dolor, es el:

a. Sadismo
b. Masoquismo
c. Fetichismo

64 MAD-UTPL
5. La parafilia que consiste en tener relaciones sexuales con
cadáveres se la conoce con el nombre de:

a. Necrofilia
b. Zoofilia
c. Exhibicionismo

6. El psicópata, cuyo comportamiento es similar al de la psicosis


circular, que pasa con facilidad de la tristeza a la alegría, es el
psicópata:

a. Epileptoide
b. Esquizoide
c. Cicloide

7. Una de las características principales de los psicópatas


pseudólogos, es:

a. La inseguridad
b. El poder de convencimiento
c. Vivir en la fantasía

8. Los psicópatas que no pueden tomar sus propias decisiones y


que son obedientes en la delincuencia, son los:

a. Inestables
b. Pseudólogos
c. Fantásticos

9. Los psicópatas que disfrutan de las situaciones dramáticas y


que tienden a la teatralidad, al espectáculo, son los:

a. Fanáticos
b. Pendencieros
c. Histéricos

65 MAD-UTPL
10. Entre las principales características que distinguen a los
psicópatas amorales, tenemos, que:

a. Regularmente presenta denuncias y quejas


b. Carecen del Súper yo
c. Son desconfiados y temerosos

66 MAD-UTPL
Semana 15 y 16

Actividades finales del bimestre

Como actividad final de este bimestre, lo invito a repasar los


contenidos a través de la actividad académica entretenida, que se
detalla a continuación:

Conteste las preguntas de selección múltiple, marcando la respuesta


correcta, en la siguiente aplicación en línea (abrir el archivo en
Internet Explorer):

“Repaso segundo bimestre”

67 MAD-UTPL
4. Solucionario

Autoevaluación 1
Pregunta Respuesta Retroalimentación
1. f Es el conjunto de normas penales.
2. v Las demás ramas contienen sanciones.
3. v Art. 1 COIP, contiene las finalidades de la ley penal.
4. f En la venganza privada se aplicaba la ley del Talión.
5. v Art. 18 COIP, establece el concepto de infracción penal.
6. v Capítulo 1.1, texto básico, este derecho hace alusión a
la norma jurídica.
7. v Apartado 1.3.1, guía didáctica, una de sus finalidades
es prevenir la delincuencia.
8. f Apartado 1.4, guía didáctica, en aplicación del principio
de mínima intervención penal.
9. f Apartado 1.4, guía didáctica, esto se dio en la
Constitución del 2008.
10. v Art. 3 COIP, el Estado interviene cuando sea
estrictamente necesario para la protección de las
personas.

68 MAD-UTPL
Autoevaluación 2
Pregunta Respuesta Retroalimentación
1. b Art. 18 COIP, definición de infracción penal.
2. a Capítulo 2.1, texto básico, a la que le debemos el
principio de nullum crimen, nullum poena, sine lege.
3. a Art. 19 COIP, por la gravedad del acto.
4. c Art. 23 COIP, en vista de la responsabilidad jurídica que
todos tenemos.
5. b Art. 26 COIP, causó un daño más grave del que quiso.
6. c Art. 415 COIP, la ley contempla únicamente 4 delitos
que se persigue por esta acción.
7. b Capítulo 2.3.7, texto básico, no tuvo la intención de
causar daño.
8. a Capítulo 2.4, texto básico, la persona cree que es delito
pero la ley no lo contempla como tal.
9. a Art. 42 COIP, de su participación depende la
consumación de la infracción.
10. c Capítulo 3.3, texto básico, su participación es posterior
al cometimiento del delito.

69 MAD-UTPL
Autoevaluación 3
Pregunta Respuesta Retroalimentación
1. c Capítulo 4.2, texto básico, en aplicación al principio de
tipicidad.
2. b Apartado 3.2, guía didáctica, el juez tiene competencia
en los delitos de ejercicio privado de la acción.
3. b Apartado 3.2, guía didáctica, para evitar confusiones
en casos análogos.
4. a Capítulo 4.3, texto básico, éstas limitan algunos
derechos del condenado.
5. b Capítulo 4.3, texto básico, considerando que es la
clasificación que nos presenta Cabanellas.
6. c Art. 60 COIP, las otras dos son medidas cautelares.
7. b Art. 69 COIP, la ley textualmente lo determina así.
8. b Art. 72 COIP, el indulto se lo concede por motivos
humanitarios.
9. a Art. 5 COIP, atendiendo al principio de favorabilidad.
10. b Apartado 3.4, guía didáctica, se trata de un recurso
extraordinario.

70 MAD-UTPL
Autoevaluación 4
Pregunta Respuesta Retroalimentación
1. f Capítulo 5.4, texto básico, se encarga de estudio del
crimen.
2. v Capítulo 5.8, texto básico, estudio detalladamente el
lugar donde se cometió la infracción.
3. f Apartado 4.2, guía didáctica, esto le corresponde a la
Fiscalía.
4. f Apartado 4.2, guía didáctica, esta atribución es del
fiscal.
5. v Apartado 4.3, guía didáctica, estudia la psiquis del
delincuente.
6. v Capítulo 5.4, texto básico, justamente es judicial
porque está en marcha un proceso.
7. v Art. 461 COIP, es la primera diligencia prevista en la ley
penal.
8. f Art. 459 COIP, esto violenta sus derechos
fundamentales.
9. v Capítulo 5.7, texto básico, la Psiquiatría estudia las
enfermedades mentales.
10. v Apartado 4.4, guía didáctica, para establecer la posible
causa de la muerte.

71 MAD-UTPL
Autoevaluación 5
Pregunta Respuesta Retroalimentación
1. a Capítulo 6.1, texto básico, psicosis afecta la capacidad
de entender y querer.
2. c Capítulo 6.1, texto básico, por cuanto la disminución
de su capacidad no es absoluta.
3. a Capítulo 6.2.3, texto básico, las otras dos se producen
por factores exógenos.
4. b Capítulo 6.2.3, texto básico, la persona cree ver u oír lo
que no es real.
5. b Capítulo 6.2.1, texto básico, las otras dos pertenecen a
otro grupo de psicosis.
6. c Capítulo 6.2.1, texto básico, el virus produce la
epidemia.
7. b Capítulo 6.2.2, texto básico, la persona se embriaga
con cantidades mínimas de alcohol.
8. a Capítulo 6.2.2, texto básico, es la segunda etapa de
esta forma de embriaguez.
9. a Capítulo 6.2.2, texto básico, con el primer uso la
persona se vuelve adicta.
10. c Capítulo 6.2.3, texto básico, trae como consecuencia
crisis epilépticas repetidas.

72 MAD-UTPL
Autoevaluación 6
Pregunta Respuesta Retroalimentación
1. c Capítulo 7.1, texto básico, sus facultades cognitivas,
intelectuales y volitivas están intactas.
2. c Capítulo 7.2.1, texto básico, actúan por instinto, por
impulso.
3. a Capítulo 7.2.2, texto básico, su temperamento es de
origen genético, no pueden modificarlo.
4. b Capítulo 7.2.1, texto básico, al masoquista le gusta que
la otra persona tenga poder o control sobre él.
5. a Capítulo 7.2.1, texto básico, el término necrofilia viene
del griego nekros que significa cadáver, muerto.
6. c Capítulo 7.2.2, texto básico, pasa con facilidad de la
locuacidad al silencio.
7. b Capítulo 7.2.3, texto básico, son los típicos estafadores
y grandes actores en la mentira.
8. a Capítulo 7.2.3, texto básico, sienten la necesidad de
ser dirigidos.
9. c Capítulo 7.2.4, texto básico, tienen crisis emocionales
adictivas que para los demás son exageradas.
10. b Capítulo 7.2.4, texto básico, no piensan si sus actos
son buenos o malos.

73 MAD-UTPL
5. Referencias bibliográficas

Bacigalupo, E. (1999). Derecho Penal, Parte General. Segunda


Edición. Buenos Aires: Editorial Hammurabi SRL.

Donna, E. (2008). Derecho Penal, Parte General. Tomo II. Teoría


general del delito. Buenos Aires: Rubinzal-Culzoni Editores.

Roxin, C. (1997). Derecho Penal, Parte General. Tomo I.

Fundamentos. La estructura de la teoría del delito. Madrid: Civitas,


S.A.

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6. Recursos

Antecedentes del Derecho Penal

ANTECEDENTES DEL
DERECHO PENAL
Dra. Silvana Erazo Bustamante

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Período de la venganza privada

Ley del Talión (ojo por ojo, diente por diente)

• Se aplica a la persona el mismo daño que ha causado.

Justicia por mano propia

• La venganza es aplicada por los particulares.

Período de la venganza divina

Generalmente, los jueces eran sacerdotes y castigaban en


nombre de Dios

Le corresponde a la divinidad defender los


intereses del pueblo, lesionado por el delito

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Período de la venganza pública

El poder público estaba representado por el Estado

Se aplicaban penas crueles e inhumanas, totalmente


desproporcionadas con el delito

A los nobles y poderosos se les aplicaba penas leves

La aplicación de las penas era completamente desigual entre unos


y otros (plebeyos y nobles)

Período humanitario

Pensadores destacados: Beccaria, Rousseau, Montesquieu

Se consagra el principio de tipicidad: nullum crimen, nullum


poena, sine praevia lege. “No hay crimen, no hay pena, sin
ley previa” (Beccaria)

Se regula la aplicación y la proporcionalidad de la pena con


respecto al delito. La pena debe ser impuesta previo estudio
de un juez

77 MAD-UTPL
Gracias

78 MAD-UTPL
Tipos de delito

TIPOS DE DELITO
Dra. Silvana Erazo Bustamante

Desde el punto de vista de la definición

Delitos por acción Delitos por omisión

Gerardo QR, decide matar a


su vecino porque tiene celos María HG es madre de un
de él. Lo espera por la bebé de 5 días de nacido.
noche, a la entrada de su María deja de alimentar a su
casa, y lo mata de 3 hijo por más de 24 horas, y
balazos. este fallece.

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Desde el punto de su ejercicio

Ejercicio público de Ejercicio privado


la acción de la acción

Carlos CN se apodera de 3 Héctor, de 20 años de edad,


cabezas de ganado vacuno tiene relaciones sexuales
de una hacienda ubicada con Carmen GH, de 16
en el cantón Saraguro de la años, engañándola que se
Provincia de Loja (abigeato) va a casar con ella y no lo
hace (estupro)

Según el momento del acto

Delito flagrante Delito no flagrante

Fanny ataca con un cuchillo


a su compañera de clase, José, roba el computador
en presencia de varios portátil de un auto, sin que
compañeros. nadie lo vea.

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Según el perfeccionamiento

Delitos perfectos Delitos imperfectos

Manuel planifica robar las Lucas quiere matar a su


joyas de una joyería. padrastro. Le dispara en el
Finalmente, lo hace y se da pecho, pero el padrastro no
a la fuga. muere, únicamente queda
lesionado.

Según la intención

Intencionales Preterintencionales Culposos

Marcelo dispara en la Diego, mientras


Federico de forma
consciente y pierna a Felipe para conducía, se distrae
voluntaria, mata a que no huya, pero con el celular y
Lucas de un disparo. Felipe es diabético, se atropella a un
desangra y muere. transeúnte.

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Gracias

82 MAD-UTPL
Causas de justificación

CAUSAS DE JUSTIFICACIÓN
Dra. Silvana Erazo Bustamante

Estado de necesidad

Cuando la persona, al proteger un


derecho propio o ajeno, cause lesión o
daño a otra, siempre que concurran los
siguientes requisitos:

Que el derecho Que el resultado del Que no haya otro


protegido esté en acto de protección no medio practicable y
real y actual peligro sea mayor que la lesión menos perjudicial para
o daño que se quiso defender el derecho
evitar

83 MAD-UTPL
Legítima defensa

Cuando la persona actúa en defensa de


cualquier derecho, propio o ajeno,
siempre y cuando concurran los siguientes
requisitos:

Falta de
provocación
Agresión actual e Necesidad racional suficiente por parte
ilegítima de la defensa de quien actúa en
defensa del derecho

Gracias

84 MAD-UTPL
Psicosis funcionalmente condicionadas

PSICOSIS FUNCIONALMENTE
CONDICIONADAS
Dra. Silvana Erazo Bustamante

Epilepsia genuina o verdadera

•Gran mal
Síntomas •Petit mal
•Convulsiones con pérdidas de
Gran mal conocimiento
•El sujeto no es peligroso

•Manifestaciones de automatismo
Petit mal sin convulsiones
•El sujeto puede ser peligroso

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Esquizofrenia (demencia precoz)

El término Es uno de los Produce una


esquizofrenia, Su origen es trastornos más transformación
significa: “mente desconocido graves de la psicótica del
partida” personalidad individuo

Quien la padece La base de la


Existe incoherencia sufre delirios y esquizofrenia es la
mental alucinaciones disociación
visuales y auditivas psíquica

Psicosis maníaco-depresiva

Se conoce con el
nombre de locura
circular o trastorno
bipolar

Puede presentarse sólo


La forma depresiva
el polo depresivo o sólo
suele llevar a suicidios u
el polo maníaco, o
homicidios familiares.
alternarse los dos.

En la manía, es El polo depresivo es el


frecuente la euforia, más frecuente, con
pero puede cambiar a sensación de delirios,
un sentimiento de ira, extrema tristeza,
agresión, violencia. ansiedad, etc.

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Gracias

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Psicópatas instintivos

PSICÓPATAS INSTINTIVOS
Dra. Silvana Erazo Bustamante

Psicópatas sexuales

Sadismo:
Necrofilia:
Placer sexual
Acto sexual
al provocar
con
dolor a otra
cadáveres
persona

Masoquismo: Zoofilia:
Placer sexual Erotismo o
al sentir dolor coito con
propio animales

Exhibicionismo:
Fetichismo: Exhibición
Placer sexual pública de los
en un objeto órganos
sexuales

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Psicópatas impulsivos

Buscan satisfacer necesidades instintivas

No les interesa la forma de satisfacer dichos instintos

Ejecutan sus actos por impulso

Tienen un comportamiento irreflexivo y violento

Su personalidad es peligrosa

Gracias

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