Memoria de Calculo - I.E. JUAN UGAZ Rev 00

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Programa Nacional de Infraestructura


MEMORIA DE CALCULO
Educativa

EXPEDIENTE TECNICO
“ADECUACION, MEJORAMIENTO Y Elaborado por:
SUSTITUCIÓN DE LA INFRAESTRUCTURA ESTRUCTURAS Ing. Dennis Heriberto Apaza Cruz
EDUCATIVA DE LA I.E. JUAN UGAZ”

MEMORIA DE CALCULO
ESTRUCTURAS

I.E. JUAN UGAZ


SANTA CRUZ – SANTA CRUZ – CAJAMARCA
Julio del 2019

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CONTENIDO
1. GENERALIDADES...................................................................................................................... 5

1.1. ALCANCE........................................................................................................................... 5

1.2. UBICACIÓN........................................................................................................................ 5

1.3. NORMAS APLICADAS....................................................................................................... 6

1.4. PROPIEDADES DE MATERIALES....................................................................................6

1.4.1. Concreto Armado........................................................................................................ 6


1.4.2. Albañilería confinada.................................................................................................. 7
1.4.3. Recubrimientos........................................................................................................... 7
1.5. CARGAS DE ANÁLISIS..................................................................................................... 7

1.5.1. Combinaciones de carga bajo cargas de servicio.......................................................7


1.5.2. Combinaciones de carga para resistencia ultima en concreto....................................8
1.5.3. Combinaciones de carga para LRFD en acero...........................................................8
1.6. CONDICIONES DEL SUELO DE FUNDACIÓN.................................................................8

1.7. INFORMACIÓN SÍSMICA.................................................................................................. 8

2. DESCRIPCIÓN GENERAL DEL PROYECTO............................................................................9

2.1. EDIFICACIONES INTERVENIDAS POR RAZONES ESTRUCTURALES.........................9

3. BLOQUE: CORREDOR CENTRAL Y PUENTE CURVA............................................................9

3.1. DESCRIPCIÓN Y MODELO DE LA ESTRUCTURA..........................................................9

3.1.1. Predimensionamiento estructural.............................................................................10


3.2. METRADO DE CARGAS ESTÁTICAS Y DINÁMICAS.....................................................11

3.2.1. Cargas estáticas....................................................................................................... 11


3.2.2. Cargas dinámicas..................................................................................................... 11
3.3. ANÁLISIS DINÁMICO....................................................................................................... 12

3.3.1. Peso de la estructura................................................................................................ 13


3.3.2. Periodo de la estructura............................................................................................ 14
3.3.3. Deformaciones y distorsiones por sismo..................................................................16
3.3.4. Cortante en la base.................................................................................................. 19
3.4. DISEÑO DE ESTRUCTURAS METÁLICAS.....................................................................19

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3.4.1. Propiedades mecánicas............................................................................................ 19


3.4.2. Cargas...................................................................................................................... 20
3.4.3. Estructuración........................................................................................................... 20
3.4.4. Diseño estructural..................................................................................................... 20
4. BLOQUE: RAMPA LATERAL.................................................................................................... 22

4.1. DESCRIPCIÓN Y MODELO DE LA ESTRUCTURA........................................................22

4.1.1. Predimensionamiento estructural.............................................................................23


4.2. METRADO DE CARGAS ESTÁTICAS Y DINÁMICAS.....................................................23

4.2.1. Cargas estáticas....................................................................................................... 23


4.2.2. Cargas dinámicas..................................................................................................... 24
4.3. ANÁLISIS DINÁMICO....................................................................................................... 25

4.3.1. Peso de la estructura................................................................................................ 25


4.3.2. Periodo de la estructura............................................................................................ 26
4.3.3. Deformaciones y distorsiones por sismo..................................................................27
4.3.4. Cortante en la base.................................................................................................. 29
4.4. DISEÑO DE VIGAS.......................................................................................................... 29

4.4.1. Generalidades.......................................................................................................... 29
4.4.2. Diseño por flexión..................................................................................................... 30
4.4.3. Diseño por corte....................................................................................................... 31
4.5. DISEÑO DE COLUMNAS................................................................................................. 32

4.5.1. Diseño por flexo compresión....................................................................................34


4.5.2. Diseño por cortante.................................................................................................. 35
4.5.3. Resistencia mínima a flexión de las columnas.........................................................36
4.6. DISEÑO DE ESTRUCTURAS METÁLICAS.....................................................................37

4.6.1. Propiedades mecánicas............................................................................................ 37


4.6.2. Cargas...................................................................................................................... 37
4.6.3. Estructuración........................................................................................................... 37
4.6.4. Diseño estructural..................................................................................................... 38
4.6.5. Verificación de ratios de diseño................................................................................39
4.6.6. Diseño de elementos metálicos................................................................................39

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5. BLOQUE: COBERTURA POLIDEPORTIVO.............................................................................45

5.1. DESCRIPCIÓN Y MODELO DE LA ESTRUCTURA........................................................45

5.1.1. Predimensionamiento estructural.............................................................................47


5.2. DISEÑO DE ESTRUCTURAS METÁLICAS.....................................................................47

5.2.1. Propiedades mecánicas............................................................................................ 47


5.2.2. Cargas...................................................................................................................... 47
5.2.3. Velocidad de diseño................................................................................................. 48
5.2.4. Estructuración........................................................................................................... 49
5.2.5. Carga exterior del viento........................................................................................... 51
5.2.6. Fuerzas de diseño.................................................................................................... 54
5.2.7. Diseño estructural..................................................................................................... 54
5.2.8. Verificación de ratios de diseño................................................................................54
5.2.9. Diseño de estructura metálica..................................................................................55

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1. GENERALIDADES
El presente documento describe el análisis y diseño del Proyecto de Estructuras de Saldo de Obra
de la IE Juan Ugaz, ubicado en el distrito y provincia de Santa Cruz en el departamento de
Cajarmaca.

1.1. ALCANCE

El presente representa a la memoria de cálculo de estructuras de saldo de obra N°02, teniendo


como antecedentes que el 13.ene.2015 mediante Resolución Jefatural N°
004-2015-MINEDU/VMGI-PRONIED-UGEO, se aprueba el expediente técnico de obra primigenia.
Posteriormente con fecha 31.mar.2017 mediante Resolución Jefatural N°
086-2017-MINEDU/VMGI-PRONIED-UGEO, se aprueba el expediente técnico de saldo de obra N°
01.

El alcance del Proyecto de Estructuras de Saldo de Obra de la IE Juan Ugaz será tomando en
consideración el Acta de Constatación Física, MEMORANDUM N°657-2019-MINEDU/VMGI-
PRONIED-UGEO-EEP. Para ello se realizó:

 Evaluación de resultados (desplazamientos, resistencia, etc.) dentro del marco de


normativa peruana vigente NTE E.030 - 2018.
 Tomando en consideración que el proyecto fue desarrollado en el 2015 con la norma NTE
E.030 - 2003, sin embargo, esta fue revisada por el proyectista del saldo de obra N°01 y en
consecuencia se verificaron las estructuras con la norma NTE E.030 - 2016. Con respecto
a la norma vigente y la norma de diseño del expediente técnico, la demanda sísmica no se
vio incrementada por lo que el presente expediente técnico no amerita una revisión de
estructuras existentes.
 Reforzamiento estructural de las edificaciones que incumplan los límites mínimos de
rigidez o resistencia de la Norma vigente.

1.2. UBICACIÓN

La Institución Educativa se encuentra ubica el cruce de la Av. Domingo Negrón y Calle José San
Martin, distrito y provincia de Santa Cruz, departamento Cajamarca.

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Fig. 1 – Espectros de análisis sismico

1.3. NORMAS APLICADAS

Para el desarrollo del presente proyecto se hizo uso de las normativas y estándares que se
especifican en los siguientes documentos:

 NTE E020. (2006). Norma Técnica de Edificaciones - Cargas.


 NTE E030. (2018). Norma Técnica de Edificaciones - Diseño Sismoresistente.
 NTE E050. (2018). Norma Técnica de Edificaciones - Suelos y Cimentaciones.
 NTE E060. (2009). Norma Técnica de Edificaciones - Concreto Armado.
 NTE E070. (2006). Norma Técnica de Edificaciones - Albañilería.
 NTE E090. (2006). Norma Técnica de Edificaciones – Estructuras Metalicas.
 ASCE/SEI 7-10. (2010). Minimum Design Loads for Buildings and Other Structures
 ACI318S-14. (2014). Requirements for Structural Concrete
 ANSI/AISC 360-16 (2016). Specification for Structural Steel Buildings

1.4. PROPIEDADES DE MATERIALES

1.4.1. Concreto Armado

 Peso específico del concreto (γc ) : 2,400 kg/m3


 Esfuerzo a la compresión de concreto (f’c ) : 210 kg/cm2
 Esfuerzo de fluencia del acero de refuerzo (fy ) : 4,200 kg/cm2
 Módulo de elasticidad del concreto (Ec ) : 217,000 kg/cm2
 Relación de Poisson del concreto (ν) : 0.15

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1.4.2. Albañilería confinada

 Tipo de ladrillo : Ladrillo de arcilla King Kong


 Peso específico albañilería : 1,800 kg/m3
 Resistencia característica a la compresión (f’m) : 65 kg/cm2
 Resistencia característica al corte (v’m) : 8.1 kg/cm2
 Módulo de elasticidad (Em) : 32,500 kg/cm2

1.4.3. Recubrimientos

 Zapatas contra terreno : 7.0 cm


 Muros, columnas y vigas peraltadas : 4.0 cm
 Aligerados y losas : 2.0 cm
 Columnas y Vigas de Confinamiento : 2.5 cm

1.5. CARGAS DE ANÁLISIS

La norma (NTP E.020, 2006), define las siguientes cargas para el análisis y diseño de estas
estructuras.

 D : Cargas muertas.
 L : Cargas vivas
 W : Cargas de viento
 E : Cargas de sismo

1.5.1. Combinaciones de carga bajo cargas de servicio

La norma (NTP E.020, 2006), define las siguientes combinaciones de carga para diseño por
esfuerzos de trabajo.

 D
 D+ L
 D+(W ó 0.70E)
 0.75(D+L+(W ó 0.70E))

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1.5.2. Combinaciones de carga para resistencia ultima en concreto

La norma (NTP E.060, 2009), define las siguientes combinaciones de carga para diseño por
resistencia ultima.

 U=1.40D+1.70L
 U=1.25(D+L)±E
 U=0.90D±E

1.5.3. Combinaciones de carga para LRFD en acero

La norma (NTP E.090, 2006), define las siguientes combinaciones de carga para diseño por
resistencia ultima.

 U=1.40D
 U=1.20D + 1.60(S o Lr) + 0.80W
 U=1.20D + 1.30W + 0.50(S o Lr)
 U=0.90D±1.30W

1.6. CONDICIONES DEL SUELO DE FUNDACIÓN

Según el Estudio de Mecánica de Suelos elaborado por el Ing. Carlos Alberto Tupia Cordova, se
tiene las condiciones de cimentación las siguientes:

 Capacidad portante : 0.70 kg/cm2


 Profundidad de Cimentación : 1.00 m
 Recomendaciones adicionales : Ver estudio de suelos
 Cemento a utilizar : Cemento Portland tipo I

La edificación ha sido estructurada y diseñada de manera tal de lograr un buen comportamiento


frente a los sismos, para lo cual se han seguido los lineamientos establecidos en las Normas
Técnicas de Edificación vigentes del Reglamento Nacional de Edificaciones.

1.7. INFORMACIÓN SÍSMICA

 Zona de peligro sísmico del Perú :2


 Factor de Zona (Z) : 0.25

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 Perfil de Suelo : S3 (Suelo blando)


 Factor de Amplificación de Suelo (S) : 1.40
 Período TP : 0.60 seg
 Período TL : 2.00 seg
 Categoría de la Edificación : Edificaciones Esenciales
 Factor de Uso (U) : 1.50

2. DESCRIPCIÓN GENERAL DEL PROYECTO


La edificación está ubicada en el Distrito de Santa Cruz, Provincia de Santa Cruz, Región
Cajamarca, conforme los planos de localización y ubicación del Proyecto.
De acuerdo con la programación arquitectónica y a la configuración estructural existente los
módulos a intervenir materia de la presente memoria son las siguientes:

2.1. EDIFICACIONES INTERVENIDAS POR RAZONES ESTRUCTURALES

 Bloque: Corredor Central y puente curva


 Bloque: Rampa Lateral
 Bloque: Polideportivo
 Bloque: Anfiteatro

3. BLOQUE: CORREDOR CENTRAL Y PUENTE CURVA

3.1. DESCRIPCIÓN Y MODELO DE LA ESTRUCTURA

Para el análisis estructural se realizó una idealización matemática a base de modelos de elementos
finitos tridimensionales aplicando todas las solicitaciones de acuerdo con la normativa pertinente. A
continuación, se muestra el modelo tridimensional del análisis estructural.

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Fig. 2 - Modelo estructural de la estructura existente

La estructura como se verá mas adelante no presenta buena rigidez lateral debido a que las
columnas metálicas construidas no corresponden al diámetro especificado en los planos. Por lo
que se propone realizar el reforzamiento de las estructuras metálicas

Fig. 3 - Modelo estructural de la estructura reforzada

3.1.1. Predimensionamiento estructural

Para el predimensionamiento estructural se tomó en cuenta la distribución arquitectónica existente,


las mismas que serán verificadas mediante el análisis sísmico correspondiente.

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3.2. METRADO DE CARGAS ESTÁTICAS Y DINÁMICAS

3.2.1. Cargas estáticas

Carga Muerta
Se considera el peso propio de la estructura de acuerdo a los pesos unitarios de los materiales, al
que se incluye una carga muerta por acabados de orden de 100 kg/m2 a nivel de las losas.
Cargas Vivas
Se considera carga viva de la siguiente manera:

 Carga en corredores : 400kg/m2.


 Carga viva de techo : 30 kg/m2 en coberturas livianas.

3.2.2. Cargas dinámicas

Sismo severo
Como para el análisis se considera un Análisis dinámico modal espectral, se considera una
aceleración espectral de acuerdo lo indica la norma E.030 (2018), para cada una de las direcciones
horizontales analizadas se utilizó un espectro inelástico de pseudoaceleraciones definido por:
ZUCS
Sa = g
R

Datos
Z 2 0.250
U A 1.500
Tipo de Suelo Suelos Blandos
S S3 1.400
Tp 1.000
TL 1.600
Porticos de Concreto
Sistema estr. X Armado
Porticos de Concreto
Sistema estr. Y Armado
Eje X Y
Ro 8 8
Ia 1.00 1.00
Ip 1.00 1.00
R 8.00 8.00

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ESPECTRO INELASTICO DE PSEUDOACELERACIONES


Norma E.030 (2018)
EJE X

1.800
1.600
1.400
1.200
1.000
Sa

0.800
0.600
0.400
0.200
0.000
0.00 1.00 2.00 3.00 4.00 5.00 6.00 7.00 8.00 9.00 10.00

Periodo T [seg]

ESPECTRO INELASTICO DE PSEUDOACELERACIONES


Norma E.030 (2018)
EJE Y
1.800
1.600
1.400
1.200
1.000
Sa

0.800
0.600
0.400
0.200
0.000
0.00 1.00 2.00 3.00 4.00 5.00 6.00 7.00 8.00 9.00 10.00

Periodo T [seg]

Fig. 4 – Espectros de análisis sismico

3.3. ANÁLISIS DINÁMICO

Para el análisis dinámico de las estructuras se realizó un análisis dinámico por combinación modal
espectral.

Fig. 5 - Estructuración en planta del modelo – primer piso

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Fig. 6 -Elevacion de portico estructura existente

Fig. 7 -Elevacion de portico estructura existente

3.3.1. Peso de la estructura.

El peso (P), se calculará adicionando a la carga permanente y total de la edificación un porcentaje


de la carga viva o sobrecarga que se determinará de la siguiente manera:

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 En edificaciones de la categoría A, se tomará el 50% de la carga viva y el 25% de carga


viva de techo

3.3.2. Periodo de la estructura

Los modos de vibración podrán determinarse por un procedimiento de análisis que considere
apropiadamente las características de rigidez y la distribución de las masas.
En cada dirección se considerarán aquellos modos de vibración cuya suma de masas efectivas sea
por lo menos el 90% de la masa total, pero deberá tomarse en cuenta por lo menos los tres
primeros modos predominantes en la dirección de análisis.
A continuación, se muestra los primeros modos que gobiernan los periodos de vibración de la
ESTRUCTURA EXISTENTE en cada dirección.
Modo Período Ux(%) Uy(%)
1 0.256 seg   68.3%
2 0.206 seg 77.5%  

Fig. 8 - Primer modo de vibración

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Fig. 9 - Segundo modo de vibración

A continuación, se muestra los primeros modos que gobiernan los periodos de vibración de la
ESTRUCTURA REFORZADA en cada dirección.
Modo Período Ux(%) Uy(%)
1 0.250 seg   87.4%
2 0.235 seg 82.9%  

Fig. 10 - Primer modo de vibración

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Fig. 11 - Segundo modo de vibración

3.3.3. Deformaciones y distorsiones por sismo.

Para estructuras regulares, los desplazamientos laterales se calcularán multiplicando por 0,75 R
los resultados obtenidos del análisis lineal y elástico con las solicitaciones sísmicas reducidas. Para
estructuras irregulares, los desplazamientos laterales se calcularán multiplicando por 0.85R los
resultados obtenidos del análisis lineal elástico.
Para el cálculo de los desplazamientos laterales no se considerarán los valores mínimos de C/R
indicados en el numeral 28.2 ni el cortante mínimo en la base especificada en el numeral 29.4 de la
Norma E.030 (2018).
El máximo desplazamiento relativo de entrepiso, no deberá exceder la fracción de la altura de
entrepiso (distorsión) de 0.001 para estructuras metálicas, considerando que luego del análisis el
segundo nivel es el mas critico, ya que el primer nivel con estructura de concreto armado cumplen
los requerimientos sismorresistentes..
Para la ESTRUCTURA EXISTENTE se obtuvieron los siguientes valores en el caso más crítico:
Deriva Deriva
Dir R
elástica Inelástica
X 8.00 0.00228 0.0137
Y 8.00 0.00275 0.0165

El desplazamiento inelástico máximo de la estructura es de:

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Desplaz
Desplaz
Dir R Inelástic
elástico
o
X 8.00 0.60 4.08
Y 8.00 0.84 5.71

Fig. 12 - Desplazamiento lateral (cm), Sismo X-X

Fig. 13 - Desplazamiento lateral (cm), Sismo Y-Y

Como se observa las derivas no cumplen con los máximos permisibles, por lo que se concluye que
la estructura debe ser reforzada a fin de garantizar el cumplimiento de la norma E.030 - 2019

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Para la ESTRUCTURA REFORZADA se obtuvieron los siguientes valores en el nivel mas critico:
Deriva Deriva
Dir R
elástica Inelástica
X 8.00 0.00159 0.0095
Y 8.00 0.00167 0.0100

El desplazamiento inelástico máximo de la estructura es de:


Desplaz
Desplaz
Dir R Inelástic
elástico
o
X 8.00 0.42 2.86
Y 8.00 0.52 3.54

Fig. 14 - Desplazamiento lateral (cm), Sismo X-X

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Fig. 15 - Desplazamiento lateral (cm), Sismo Y-Y

Como se observa las derivas de la estructura reforzada cumplen con los máximos permisibles.

3.3.4. Cortante en la base.

Para cada una de las direcciones consideradas en el análisis, la fuerza cortante en el primer
entrepiso del edificio no podrá ser menor que el 80% del valor calculado para estructuras regulares,
ni menor que el 90 % para estructuras irregulares, según el artículo 26 de la Norma E.030 (2018).
Si fuera necesario incrementar el cortante para cumplir los mínimos señalados, se deberán escalar
proporcionalmente todos los otros resultados obtenidos, excepto los desplazamientos.
Para la ESTRUCTURA REFORZADA tenemos
Vest 0.90 Vest Vdin
Dir FC
(Ton) (Ton) (Ton)
X 8.86 7.98 6.69 1.19
Y 8.86 7.98 6.89 1.15

3.4. DISEÑO DE ESTRUCTURAS METÁLICAS

3.4.1. Propiedades mecánicas

Para el diseño estructural del reforzamiento de columnas metálicas se considero la adición de


atizadores con planchas metálicas hasta una altura de 0.95m de la columna metálica existente.
Para ello se utilizo acero ASTM A36

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3.4.2. Cargas

Para el análisis de la cobertura se usó un modelo tridimensional de elementos finitos, se consideró


efectos de carga Dinámica (Sismo).
 D : Se considera el peso propio de la estructura metálica y el peso de
cobertura de policarbonato alveolar de hasta 10mm
 L : 30 kg/m2 Carga viva de techo

3.4.3. Estructuración

La estructuración se consiguió tras una iteración de cálculo a fin de cumplir con los limites
permisibles de las derivas relativas de entrepiso. De la iteración de diseño se consiguió las
siguientes dimensiones donde el espesor de diseño de cada elemento se considera el 93% del
espesor efectivo.
 Columna reforzada: Sección circular Schedule cedula 40 ASTM A53 de 4”STD con
atiesador de 3/8”

Fig. 16 – Seccion de refuerzo de columna metalica

3.4.4. Diseño estructural

Para el diseño estructural se tomaron en consideración procedimientos descritos en:


 NTE E020. (2006). Norma Técnica de Edificaciones - Cargas.
 NTE E030. (2018). Norma Técnica de Edificaciones – Diseño Sismorresistente
 NTE E090. (2006). Norma Técnica de Edificaciones – Estructuras Metalicas.
 ASCE/SEI 7-10. (2010). Minimum Design Loads for Buildings and Other Structures
 ANSI/AISC 360-16 (2016). Specification for Structural Steel Buildings

Verificación de ratios de diseño

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Fig. 17 - Ratios de diseño

Como se observa los valores obtenidos en el diseño del tijeral son los óptimos.

Ejemplo de diseño de reforzamiento

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Como se observa, el reforzamiento planteado se realizó para controlar deformaciones laterales y


que los desplazamientos relativos de entrepiso estén dentro de los rangos permisibles, y con lo que
respecta a aspectos de resistencia, estos elementos cumplen con lo requerido por la normativa
peruana.

4. BLOQUE: RAMPA LATERAL

4.1. DESCRIPCIÓN Y MODELO DE LA ESTRUCTURA

Para el análisis estructural se realizó una idealización matemática a base de modelos de elementos
finitos tridimensionales aplicando todas las solicitaciones de acuerdo con la normativa pertinente. A
continuación, se muestra el modelo tridimensional del análisis estructural.

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Fig. 18 - Modelo estructural de la estructura reforzada

4.1.1. Predimensionamiento estructural

Para el predimensionamiento estructural se tomó en cuenta la distribución arquitectónica existente,


las mismas que serán verificadas mediante el análisis sísmico correspondiente.
El predimensionamiento inicial se realizó de acuerdo a recomendaciones básicas de estructuración
bajo cargas estáticas, este predimensionamiento varía de acuerdo a los requerimientos
estructurales mínimos para solicitaciones sísmicas que más adelante serán detalladas.

4.2. METRADO DE CARGAS ESTÁTICAS Y DINÁMICAS

4.2.1. Cargas estáticas

Carga Muerta
Se considera el peso propio de la estructura de acuerdo a los pesos unitarios de los materiales, al
que se incluye una carga muerta por acabados de orden de 100 kg/m2 a nivel de las losas.
Cargas Vivas
Se considera carga viva de la siguiente manera:

 Carga en corredores : 400 kg/m2.


 Carga viva de techo : 30 kg/m2 en coberturas livianas.

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4.2.2. Cargas dinámicas

Sismo severo
Como para el análisis se considera un Análisis dinámico modal espectral, se considera una
aceleración espectral de acuerdo lo indica la norma E.030 (2018), para cada una de las direcciones
horizontales analizadas se utilizó un espectro inelástico de pseudoaceleraciones definido por:
ZUCS
Sa = g
R

Datos
Z 2 0.250
U A 1.500
Tipo de Suelo Suelos Blandos
S S3 1.400
Tp 1.000
TL 1.600
Porticos de Concreto
Sistema estr. X Armado
Porticos de Concreto
Sistema estr. Y Armado
Eje X Y
Ro 8 8
Ia 1.00 1.00
Ip 1.00 1.00
R 8.00 8.00

ESPECTRO INELASTICO DE PSEUDOACELERACIONES


Norma E.030 (2018)
EJE X

1.800
1.600
1.400
1.200
1.000
Sa

0.800
0.600
0.400
0.200
0.000
0.00 1.00 2.00 3.00 4.00 5.00 6.00 7.00 8.00 9.00 10.00

Periodo T [seg]

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ESPECTRO INELASTICO DE PSEUDOACELERACIONES


Norma E.030 (2018)
EJE Y
1.800
1.600
1.400
1.200
1.000
Sa

0.800
0.600
0.400
0.200
0.000
0.00 1.00 2.00 3.00 4.00 5.00 6.00 7.00 8.00 9.00 10.00

Periodo T [seg]

Fig. 19 – Espectros de análisis sismico

4.3. ANÁLISIS DINÁMICO

Para el análisis dinámico de las estructuras se realizó un análisis dinámico por combinación modal
espectral.

Fig. 20 - Estructuración del modelo

4.3.1. Peso de la estructura.

El peso (P), se calculará adicionando a la carga permanente y total de la edificación un porcentaje


de la carga viva o sobrecarga que se determinará de la siguiente manera:

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 En edificaciones de la categoría A, se tomará el 50% de la carga viva y el 25% de carga


viva de techo

4.3.2. Periodo de la estructura

Los modos de vibración podrán determinarse por un procedimiento de análisis que considere
apropiadamente las características de rigidez y la distribución de las masas.
En cada dirección se considerarán aquellos modos de vibración cuya suma de masas efectivas sea
por lo menos el 90% de la masa total, pero deberá tomarse en cuenta por lo menos los tres
primeros modos predominantes en la dirección de análisis.
A continuación, se muestra los primeros modos que gobiernan los periodos de vibración de la
estructura en cada dirección.
Modo Período Ux(%) Uy(%)
1 0.201 seg   55.3%
2 0.125 seg 46.2%  

Fig. 21 - Primer modo de vibración

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Fig. 22 - Segundo modo de vibración

4.3.3. Deformaciones y distorsiones por sismo.

Para estructuras regulares, los desplazamientos laterales se calcularán multiplicando por 0,75 R
los resultados obtenidos del análisis lineal y elástico con las solicitaciones sísmicas reducidas. Para
estructuras irregulares, los desplazamientos laterales se calcularán multiplicando por 0.85R los
resultados obtenidos del análisis lineal elástico.
Para el cálculo de los desplazamientos laterales no se considerarán los valores mínimos de C/R
indicados en el numeral 28.2 ni el cortante mínimo en la base especificada en el numeral 29.4 de la
Norma E.030 (2018).
El máximo desplazamiento relativo de entrepiso, no deberá exceder la fracción de la altura de
entrepiso (distorsión) de 0.001 para estructuras metálicas, considerando que luego del análisis el
segundo nivel es el más crítico, ya que el primer nivel con estructura de concreto armado cumplen
los requerimientos sismorresistentes.

Para la ESTRUCTURA REFORZADA se obtuvieron los siguientes valores en el nivel más critico:
Deriva Deriva
Dir R
elástica Inelástica
X 8.00 0.00816 0.0490
Y 8.00 0.00165 0.0099

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El desplazamiento inelástico máximo de la estructura es de:


Desplaz
Desplaz
Dir R Inelástic
elástico
o
X 8.00 0.12 0.84
Y 8.00 0.57 3.88

Fig. 23 - Desplazamiento lateral (cm), Sismo X-X

Fig. 24 - Desplazamiento lateral (cm), Sismo Y-Y

Como se observa las derivas de la estructura reforzada cumplen con los máximos permisibles.

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4.3.4. Cortante en la base.

Para cada una de las direcciones consideradas en el análisis, la fuerza cortante en el primer
entrepiso del edificio no podrá ser menor que el 80% del valor calculado para estructuras regulares,
ni menor que el 90 % para estructuras irregulares, según el artículo 26 de la Norma E.030 (2018).
Si fuera necesario incrementar el cortante para cumplir los mínimos señalados, se deberán escalar
proporcionalmente todos los otros resultados obtenidos, excepto los desplazamientos.
Para la ESTRUCTURA REFORZADA tenemos
Vest 0.90 Vest Vdin
Dir FC
(Ton) (Ton) (Ton)
X 32.82 29.54 22.25 1.33
Y 32.82 29.54 26.52 1.11

4.4. DISEÑO DE VIGAS

4.4.1. Generalidades

Para el presente a modo de ejemplo se realizará el procedimiento de diseño estructural de una viga
critica.

Fig. 25 - Viga a diseñar

A continuación, se muestra los diagramas de la envolvente de momentos flectores y fuerzas


cortantes.

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Fig. 26 - Diagrama V2 y M3 (viga señalada)

La sección del elemento en análisis es de 30x40cm

4.4.2. Diseño por flexión

Para el diseño de elementos de concreto armado tipo viga se considerará lo estipulado en el


capítulo 21 de la norma E.060 (2009).
Se procede a realizar las revisiones según el capítulo 21.5 de la norma E.060:
 “El ancho del elemento, bw, no debe ser menor de 0,25 veces el peralte ni de 250 mm”
(Se cumple con este requerimiento)
 “Deberá existir refuerzo continuo a todo lo largo de la viga, constituido por 2 barras
tanto en la cara superior como en la inferior, con un área de acero no menor de la
especificada en 10.5.”

0.70 √ f c
'

A s min = bd
fy
 También por condiciones de durabilidad puede optarse con una cuantía mínima de:
14
A s min = bd
fy
Para la viga indicada
b 30 cm
h 40 cm
r 6 cm
d 34 cm

Asmin 3.37 cm2

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Fuerzas de diseño
Mu (+) 1.42 Ton-m
Mu (-) 1.88 Ton-m

Acero calculado
As (+) 1.12 cm2
As (-) 1.49 cm2

Para el diseño se considera


02 φ5/8"
As (+) As(+)=3.98
-
02 φ5/8"
As (-) As(+)=3.98
-

4.4.3. Diseño por corte

En el Item 21.5.4 indica que “La fuerza cortante de diseño, Vu, de los elementos en flexión, deberá
determinarse a partir de la suma de las fuerzas cortantes asociadas con el desarrollo de las
resistencias probables en flexión (Mpr = 1,25 Mn) en los extremos de la luz libre del elemento y la
fuerza cortante isostática calculada para las cargas de gravedad tributarias amplificadas.”

En resumen, se tiene:
 Vu por resistencia: 2.73 Ton.
 Vu por capacidad: 2.85 Ton

El diseño se realizará con el mayor de los resultados obtenidos tanto por resistencia y capacidad.
Según norma E.060 el concreto puede tener una capacidad de absorber fuerzas cortantes de:

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V C =Ø 0.53 √ f ' c bw d
 Vc: 6.66 Ton.

Se puede notar que en gran parte los esfuerzos de corte por resistencia como por capacidad son
absorbidos por el concreto, de donde el espaciamiento de estribo necesario es mayor a lo
estipulado en el ítem 21.5.3 de la norma E.060 que es como sigue:
 “Deben disponerse estribos cerrados de confinamiento en las siguientes regiones: En
una longitud igual a dos veces el peralte del elemento, medida desde la cara del
elemento de apoyo hacia el centro de la luz, en ambos extremos del elemento en
flexión y los estribos serán como mínimo de 3/8 para sistema tipo pórtico y 8mm para
sistema tipo dual”

En resumen, se colocará estribos de Ø3/8”: 1@5, 8@10, R@25cm.

4.5. DISEÑO DE COLUMNAS

Para el diseño de elementos de tipo columna de concreto armado se considera secciones


que aporten rigidez lateral para disminuir desplazamientos mayores a los permitidos por la
norma.

Fig. 27 - Columna a diseñar

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Fig. 28 - Cargas Pu (Columna señalada)

Fig. 29 - Cargas Mu2 (Columna señalada)

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Fig. 30 - Cargas Mu3 (Columna señalada)

4.5.1. Diseño por flexo compresión

Según el Item 21.6 de la norma E.060 indica que solo es aplicable cuando la fuerza amplificada de
compresión axial en el elemento, Pu, excede de 0,1 f’c Ag.
 Para nuestro caso Puminimo=37.80 Ton

La carga axial está por debajo de los necesario para un diseño sísmico, sin embargo
considerándose de una edificación importante y debido a la rigidez de las vigas se tomara en
consideración el diseño sísmico, tomando en cuenta requerimientos mínimos de diseño.
La columna por tratarse de un sistema estructural de pórtico de concreto, y cumpliendo con el
mínimo para ser considerado en el diseño según Capitulo 21 de la Norma E.060, se considera lo
señalado por la norma.
Se procede a realizar el diagrama de interacción de la columna.

Fig. 31 - Diagrama de Iteración columna señalada

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La columna cumple con el diseño a carga biaxial.

4.5.2. Diseño por cortante

La fuerza de cortante de diseño, Vu, se debe determinar considerando las máximas fuerzas que se
puedan generar en las caras de los nudos en cada extremo del elemento. Estas fuerzas se deben
determinar usando las resistencias máximas probables en flexión (Mpr = 1,25 Mn) en cada extremo
del elemento, correspondientes al rango de cargas axiales amplificadas, Pu, que actúan en él. No
es necesario que las fuerzas cortantes en el elemento sean mayores que aquellas determinadas a
partir de la resistencia de los nudos, basada en el Mpr de los elementos transversales que
confluyen en el nudo. En ningún caso Vu debe ser menor que el cortante amplificado determinado
a partir del análisis de la estructura.

El procedimiento de diseño se muestra a continuación:

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Los resultados dan valores por debajo del mínimo requerido por norma
Se considera confinamiento mínimo según lo especificado en Capitulo 21 de la Norma E.060
especificado en los planos.

4.5.3. Resistencia mínima a flexión de las columnas

Las resistencias a flexión de las columnas en las caras de los nudos deben satisfacer la ecuación:

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Se observa que se satisface con lo requerido.

4.6. DISEÑO DE ESTRUCTURAS METÁLICAS

4.6.1. Propiedades mecánicas

Para el diseño estructural de la estructura metálica esta en base a tubos cuadrados y rectangulares
HSS ASTM A500

4.6.2. Cargas

Para el análisis de la cobertura se usó un modelo tridimensional de elementos finitos, se consideró


efectos de carga Dinámica (Sismo).
 D : Se considera el peso propio de la estructura metálica y el peso de
cobertura de policarbonato alveolar de hasta 10mm
 L : 30 kg/m2 Carga viva de techo

4.6.3. Estructuración

La estructuración se consiguió tras una iteración de cálculo a fin de cumplir con los límites
permisibles de las derivas relativas de entrepiso. De la iteración de diseño se consiguió las
siguientes dimensiones donde el espesor de diseño de cada elemento se considera el 93% del
espesor efectivo.
 Columna metálica : Sección cuadrada ASTM A500 100x100x4mm
 Viga metálica : Sección cuadrada ASTM A500 100x100x4mm
 Correa metálica : Sección cuadrada ASTM A500 50x100x3mm

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Fig. 32 – Seccion de refuerzo de columna y viga metalica

Fig. 33 – Seccion de refuerzo de columna y viga metalica

4.6.4. Diseño estructural

Para el diseño estructural se tomaron en consideración procedimientos descritos en:


 NTE E020. (2006). Norma Técnica de Edificaciones - Cargas.
 NTE E030. (2018). Norma Técnica de Edificaciones – Diseño Sismorresistente

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 NTE E090. (2006). Norma Técnica de Edificaciones – Estructuras Metalicas.


 ASCE/SEI 7-10. (2010). Minimum Design Loads for Buildings and Other Structures
 ANSI/AISC 360-16 (2016). Specification for Structural Steel Buildings

4.6.5. Verificación de ratios de diseño

Fig. 34 - Ratios de diseño

Como se observa los valores obtenidos en el diseño del tijeral son los óptimos.

4.6.6. Diseño de elementos metálicos

Diseño de columna metálica


Las columnas fueron diseñadas cumpliendo los requerimientos de la norma E.090 de Estructuras
Metálicas, y consideraciones del manual de construcción en acero del AISC

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Fig. 35 – Columna a diseñar

Element Details
Level Element Unique Name Location (m) Combo Element Type Section Classification
Story9 C17 162 0 Acero3 Ordinary Moment Frame A500 100x100x4 Compact

Section Properties
A (m²) J (m⁴) I33 (m⁴) I22 (m⁴) Av3 (m²) Av2 (m²)
0.0014 0.000003 0.000002 0.000002 0.0007 0.0007

Design Properties
S33 (m³) S22 (m³) Z33 (m³) Z22 (m³) r33 (m) r22 (m) Cw (m⁶)
0.000044 0.000044 0.000052 0.000052 0.03934 0.03934

Material Properties
E (kgf/cm²) fy (kgf/cm²) Ry α
2038901.92 2700 1 NA

HSS Section Parameters


HSS Welding Reduce HSS Thickness?
ERW No

Stress Check forces and Moments


Location (m) Pu (tonf) Mu33 (tonf-m) Mu22 (tonf-m) Vu2 (tonf) Vu3 (tonf) Tu (tonf-m)
0 -1.545 0.276 0.024 0.488 0.065 0.001

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Demand/Capacity (D/C) Ratio Eqn.(H1-1b)


D/C Ratio = (Pr /2Pc ) + (Mr33 /Mc33 ) + (Mr22 /Mc22 )
0.261 = 0.023 + 0.219 + 0.019

Axial Force and Capacities


Pu Force (tonf) ϕPnc Capacity (tonf) ϕPnt Capacity (tonf)
1.545 33.933 33.309

Moments and Capacities


Mu Moment (tonf-m) ϕMn (tonf-m) ϕMn No LTB (tonf-m) ϕMn Cb=1 (tonf-m)
Major Bending 0.276 1.258 1.258 1.258
Minor Bending 0.024 1.258

Torsion Moment and Capacities


Tu Moment (tonf-m) Tn Capacity (tonf-m) ϕTn Capacity (tonf-m)
0.001 1.114 1.003

Shear Design
Vu Force (tonf) ϕVn Capacity (tonf) Stress Ratio
Major Shear 0.488 9.637 0.051
Minor Shear 0.065 9.637 0.007

Como se observa, la sección propuesta cumple los requerimientos mínimos de diseño.

Diseño de viga metálica


Las columnas fueron diseñadas cumpliendo los requerimientos de la norma E.090 de Estructuras
Metálicas, y consideraciones del manual de construcción en acero del AISC

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Fig. 36 – Viga a diseñar a diseñar

Element Details
Level Element Unique Name Location (m) Combo Element Type Section Classification
Story11 D10 290 0 Acero3 Ordinary Moment Frame A500 100x100x4 Compact

Section Properties
A (m²) J (m⁴) I33 (m⁴) I22 (m⁴) Av3 (m²) Av2 (m²)
0.0014 0.000003 0.000002 0.000002 0.0007 0.0007

Design Properties
S33 (m³) S22 (m³) Z33 (m³) Z22 (m³) r33 (m) r22 (m) Cw (m⁶)
0.000044 0.000044 0.000052 0.000052 0.03934 0.03934

Material Properties
E (kgf/cm²) fy (kgf/cm²) Ry α
2038901.92 2700 1 NA

HSS Section Parameters


HSS Welding Reduce HSS Thickness?
ERW No

Stress Check forces and Moments


Location (m) Pu (tonf) Mu33 (tonf-m) Mu22 (tonf-m) Vu2 (tonf) Vu3 (tonf) Tu (tonf-m)
0 -0.693 -0.44 -0.009 -0.444 -0.024 -0.019

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Demand/Capacity (D/C) Ratio Eqn.(H1-1b)


D/C Ratio = (Pr /2Pc ) + (Mr33 /Mc33 ) + (Mr22 /Mc22 )
0.369 = 0.012 + 0.35 + 0.007

Axial Force and Capacities


Pu Force (tonf) ϕPnc Capacity (tonf) ϕPnt Capacity (tonf)
0.693 28.484 33.309

Moments and Capacities


Mu Moment (tonf-m) ϕMn (tonf-m) ϕMn No LTB (tonf-m) ϕMn Cb=1 (tonf-m)
Major Bending 0.44 1.258 1.258 1.258
Minor Bending 0.009 1.258

Torsion Moment and Capacities


Tu Moment (tonf-m) Tn Capacity (tonf-m) ϕTn Capacity (tonf-m)
-0.019 1.114 1.003

Shear Design
Vu Force (tonf) ϕVn Capacity (tonf) Stress Ratio
Major Shear 0.444 9.637 0.046
Minor Shear 0.024 9.637 0.002

End Reaction Axial Forces


Left End Reaction (tonf) Load Combo Right End Reaction (tonf) Load Combo
-0.693 Acero5-1 -0.548 Acero5-1

Como se observa, la sección propuesta cumple los requerimientos mínimos de diseño.

Diseño de correa metálica


Las columnas fueron diseñadas cumpliendo los requerimientos de la norma E.090 de Estructuras
Metálicas, y consideraciones del manual de construcción en acero del AISC

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Fig. 37 – Viga a correa a diseñar

Element Details
Level Element Unique Name Location (m) Combo Element Type Section Classification
Story11 B203 316 4.55 Acero3 Ordinary Moment Frame A500 50x100x3 Compact

Section Properties
A (m²) J (m⁴) I33 (m⁴) I22 (m⁴) Av3 (m²) Av2 (m²)
0.0008 0.000001 0.000001 3.52E-07 0.0002 0.0005

Design Properties
S33 (m³) S22 (m³) Z33 (m³) Z22 (m³) r33 (m) r22 (m) Cw (m⁶)
0.000021 0.000014 0.000026 0.000016 0.03611 0.0209

Material Properties
E (kgf/cm²) fy (kgf/cm²) Ry α
2038901.92 3150 1 NA

HSS Section Parameters


HSS Welding Reduce HSS Thickness?
ERW No

Stress Check forces and Moments


Location (m) Pu (tonf) Mu33 (tonf-m) Mu22 (tonf-m) Vu2 (tonf) Vu3 (tonf) Tu (tonf-m)
4.55 0.077 -0.146 -0.001 0.183 3.233E-04 -2.092E-04

Demand/Capacity (D/C) Ratio Eqn.(H1.2,H1-1b)

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D/C Ratio = (Pr /2Pc ) + (Mr33 /Mc33 ) + (Mr22 /Mc22 )


0.203 = 0.002 + 0.199 + 0.003

Axial Force and Capacities


Pu Force (tonf) ϕPnc Capacity (tonf) ϕPnt Capacity (tonf)
0.077 2.701 22.846

Moments and Capacities


Mu Moment (tonf-m) ϕMn (tonf-m) ϕMn No LTB (tonf-m) ϕMn Cb=1 (tonf-m)
Major Bending 0.146 0.737 0.737 0.737
Minor Bending 0.001 0.451

Torsion Moment and Capacities


Tu Moment (tonf-m) Tn Capacity (tonf-m) ϕTn Capacity (tonf-m)
-2.092E-04 0.482 0.434

Shear Design
Vu Force (tonf) ϕVn Capacity (tonf) Stress Ratio
Major Shear 0.183 8.697 0.021
Minor Shear 3.233E-04 3.951 8.181E-05

End Reaction Major Shear Forces


Left End Reaction (tonf) Load Combo Right End Reaction (tonf) Load Combo
0.179 Acero5-1 0.183 Acero5-1

Como se observa, la sección propuesta cumple los requerimientos mínimos de diseño.

5. BLOQUE: COBERTURA POLIDEPORTIVO

5.1. DESCRIPCIÓN Y MODELO DE LA ESTRUCTURA

Para el análisis estructural se realizó una idealización matemática a base de modelos de elementos
finitos tridimensionales aplicando todas las solicitaciones de acuerdo con la normativa pertinente. A
continuación, se muestra el modelo tridimensional del análisis estructural.

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Fig. 38 - Modelo estructural de la estructura existente

La estructura como se verá más adelante no cumple con requerimientos de diseño ante cargas de
gravedad de acuerdo a la norma E.020, E.090 del reglamento nacional de edificaciones, por lo que
se propone su reforzamiento estructural. Añadiendo un tijeral metálico, y mejorando los cables
existentes.

Fig. 39 - Modelo estructural de la estructura reforzada

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5.1.1. Predimensionamiento estructural

Para el predimensionamiento estructural se tomó en cuenta la distribución arquitectónica existente,


las mismas que serán verificadas mediante el análisis sísmico correspondiente.

5.2. DISEÑO DE ESTRUCTURAS METÁLICAS

5.2.1. Propiedades mecánicas

Para el reforzamiento y diseño estructural se consideró estructura metálica con secciones HSS
Sección circular Schedule cedula 40 ASTM A53, para los tensores se utilizó Acero ASTM A36.

Fig. 40 – Propiedades mecánicas de materiales

5.2.2. Cargas

Para el análisis de la cobertura se usó un modelo de elementos finitos tridimensional, se consideró


efectos de carga Dinámica (Viento).
 D : Se considera el peso propio de la estructura metálica y el peso de
cobertura del tipo arco techo
 L : 30 kg/m2 Carga viva de techo (se realizó la reducción de
carga viva según la norma peruana)

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 V : 75 km/h Velocidad básica de diseño a 10m de altura.


 C : 0.80, -0.80 en Barlovento y -0.50 en Sotavento

Por otro lado, se realizó el cálculo de reacciones producto al arco techo existente:

Fig. 41 – Carga muerta y carga viva en arcotecho

Fig. 42 – Casos de aplicación de viento (barlovento y sotavento)

Las reacciones calculadas son las aplicadas en las estructura metalica para su posterior diseño

5.2.3. Velocidad de diseño

La velocidad de diseño del viento hasta 10 m de altura será la velocidad máxima adecuada a la
zona de ubicación de la edificación, pero no menos de 75 Km/h. La velocidad de diseño del viento
en cada altura de la edificación se obtuvo de la siguiente expresión.

Donde Vh: velocidad de diseño en la altura h en Km/h, V: velocidad de diseño hasta 10 m de altura
en Km/h, h: altura sobre el terreno en metros.

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5.2.4. Estructuración

La estructuración se basa en la estructura existente, y su posterior iteración hasta conseguir un


peso óptimo para el reforzamiento de estructura metálica. De la iteración de diseño se consiguió
las siguientes dimensiones donde el espesor de diseño de cada elemento se considera el 93% del
espesor efectivo.
 Tijerales : HSS Sección circular Schedule cedula 40 ASTM A53 de 3” y 4”

Fig. 43 - HSS Sección circular Schedule cedula 40 ASTM A53 de 3”

Fig. 44 - HSS Sección circular Schedule cedula 40 ASTM A53 de 4”

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 Tirantes : ASTM A36 de 1” y 1 ¼”

Fig. 45 – Barra ASTM A36 de 1” y 1 1/4”

Fig. 46 - Estructuración de Tijeral existente

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Fig. 47 - Estructuración de Tijeral reforzado

5.2.5. Carga exterior del viento

La carga exterior (presión o succión) ejercida por el viento se supondrá estática y perpendicular a
la superficie sobre la cual actúa. Se calculo mediante la expresión:

Donde, Ph: presión o succión del viento a una altura h en Kgf/m2, C: factor de forma adimensional,
Vh : velocidad de diseño a la altura h, en Km/h.
Datos    
V 75 km/h
h 13 m
C 0.8 Barlovento
-0.8 Barlovento
-0.5 Sotavento

Vh 79.46 km/h
Estado C Ph (kg/m2)
Barlovento 0.80 21
Barlovento -0.80 21
Sotavento -0.50 8

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Fig. 48 - Cargas y deformadas 1er caso: Barlovento (C=+0.80) + Sotavento (C=-0.50) – mm (ESTRUCTURA
EXISTENTE)

Fig. 49 – Cargas y deformadas 2do caso: Barlovento (C=-0.80) + Sotavento (C=-0.50) – mm (ESTRUCTURA
EXISTENTE)

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Fig. 50 - Cargas y deformadas 1er caso: Barlovento (C=+0.80) + Sotavento (C=-0.50) – mm (ESTRUCTURA
REFORZADA)

Fig. 51 – Cargas y deformadas 2do caso: Barlovento (C=-0.80) + Sotavento (C=-0.50) – mm (ESTRUCTURA
REFORZADA)

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5.2.6. Fuerzas de diseño

Las fuerzas de diseño se obtuvieron de un análisis estático no lineal, considerando la formación de


rotulas en zonas donde el acero será cortado y soldado, esto se aprecia en la figura de momentos
flectores.

Para que cumpla la filosofía de diseño, las corras deberán ser cortadas en cada tramo y ser
soldadas en el tijeral de madera, de tal forma que no se genere momentos flectores en las uniones.

5.2.7. Diseño estructural

Para el diseño estructural se tomaron en consideración procedimientos descritos en:


 NTE E020. (2006). Norma Técnica de Edificaciones - Cargas.
 NTE E090. (2006). Norma Técnica de Edificaciones – Estructuras Metalicas.
 ASCE/SEI 7-10. (2010). Minimum Design Loads for Buildings and Other Structures
 ANSI/AISC 360-16 (2016). Specification for Structural Steel Buildings

5.2.8. Verificación de ratios de diseño

Fig. 52 - Ratios de diseño (TIJERAL EXISTENTE)

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Como se observa los valores obtenidos en la verificación de estructuras ante cargas estáticas y de
viento, los diseños por resistencia no cumplen con lo requerido con la normativa vigente al
momento del diseño de estructuras del expediente técnico primigenio, ni tampoco la vigente a la
fecha del presente informe, motivo por el cual se plantea su reforzamiento estructural.

Fig. 53 - Ratios de diseño (TIJERAL REFORZADA)

Como se observa los valores obtenidos en el diseño del tijeral cumplen con los requerimientos, y
las ratios de diseño se han disminuido significativamente.

5.2.9. Diseño de estructura metálica

A continuación, se presenta la verificación de diseño estructural de un perfil que compone la viga


metálica tipo cajón.

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Fig. 54 – Elemento a verificar (TIJERAL REFORZADA)

AISC 360-10 STEEL SECTION CHECK (Summary for Combo and Station)
Units : Kgf, cm, C

Frame : 454 X Mid: 30.000 Combo: COMB3-2 Design Type: Column


Length: 240.000 Y Mid: 1002.000 Shape: STD 3" Frame Type: SMF
Loc : 0.000 Z Mid: 120.000 Class: Compact Princpl Rot: 0.000 degrees

Provision: LRFD Analysis: Direct Analysis


D/C Limit=0.950 2nd Order: General 2nd Order Reduction: Tau-b Fixed
AlphaPr/Py=0.053 AlphaPr/Pe=0.043 Tau_b=1.000 EA factor=0.800 EI factor=0.800

PhiB=0.900 PhiC=0.900 PhiTY=0.900 PhiTF=0.750


PhiS=0.900 PhiS-RI=1.000 PhiST=0.900

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A=14.386 I33=125.650 r33=2.955 S33=28.268 Av3=7.214


J=251.301 I22=125.650 r22=2.955 S22=28.268 Av2=7.214
E=2038901.916 fy=2447.319 Ry=1.000 z33=38.250
RLLF=1.000 Fu=4231.822 z22=38.250

HSS Welding: ERW Reduce HSS Thickness? No

STRESS CHECK FORCES & MOMENTS (Combo COMB3-2)


Location Pu Mu33 Mu22 Vu2 Vu3 Tu
0.000 -1881.634 0.000 0.000 0.000 0.000 3801.293

PMM DEMAND/CAPACITY RATIO (H1-1b)


D/C Ratio: 0.042 = 0.042 + 0.000 + 0.000
= (1/2)(Pr/Pc) + (Mr33/Mc33) + (Mr22/Mc22)

AXIAL FORCE & BIAXIAL MOMENT DESIGN (H1-1b)


Factor L K1 K2 B1 B2 Cm
Major Bending 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000
Minor Bending 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000

Lltb Kltb Cb
LTB 1.000 1.000 1.000

Pu phi*Pnc phi*Pnt
Force Capacity Capacity
Axial -1881.634 22650.835 31686.437

Mu phi*Mn phi*Mn phi*Mn


Moment Capacity No LTB Cb=1
Major Moment 0.000 84249.698 84249.698 84249.698
Minor Moment 0.000 84249.698

Tu Tn phi*Tn
Moment Capacity Capacity
Torsion 3801.293 88098.857 79288.971

SHEAR CHECK
Vu phi*Vn Stress Status
Force Capacity Ratio Check
Major Shear 0.000 9505.931 0.000 OK
Minor Shear 0.000 9505.931 0.000 OK

La estructura metálica cumple con los requerimientos exigidos por la norma peruana.

A continuación, se presenta la verificación de diseño estructural de un perfil que compone la viga


metálica añadida como reforzamiento.

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Fig. 55 – Elemento a diseñar (TIJERAL REFORZADA)

AISC 360-10 STEEL SECTION CHECK (Summary for Combo and Station)
Units : Kgf, cm, C

Frame : 777 X Mid: 173.889 Combo: COMB3-2 Design Type: Beam


Length: 125.550 Y Mid: 394.500 Shape: STD 4" Frame Type: SMF
Loc : 125.550 Z Mid: 240.000 Class: Compact Princpl Rot: 0.000 degrees

Provision: LRFD Analysis: Direct Analysis


D/C Limit=0.950 2nd Order: General 2nd Order Reduction: Tau-b Fixed
AlphaPr/Py=0.086 AlphaPr/Pe=0.404 Tau_b=1.000 EA factor=0.800 EI factor=0.800

PhiB=0.900 PhiC=0.900 PhiTY=0.900 PhiTF=0.750


PhiS=0.900 PhiS-RI=1.000 PhiST=0.900

A=20.478 I33=301.052 r33=3.834 S33=52.678 Av3=10.260

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J=602.104 I22=301.052 r22=3.834 S22=52.678 Av2=10.260


E=2038901.916 fy=2447.319 Ry=1.000 z33=70.655
RLLF=1.000 Fu=4231.822 z22=70.655

HSS Welding: ERW Reduce HSS Thickness? No

STRESS CHECK FORCES & MOMENTS (Combo COMB3-2)


Location Pu Mu33 Mu22 Vu2 Vu3 Tu
125.550 -4308.825 -910.252 -927.830 25.001 2.734 -2848.437

PMM DEMAND/CAPACITY RATIO (H1-1a)


D/C Ratio: 0.519 = 0.511 + 0.005 + 0.005
= (Pr/Pc) + (8/9)(Mr33/Mc33) + (8/9)(Mr22/Mc22)

AXIAL FORCE & BIAXIAL MOMENT DESIGN (H1-1a)


Factor L K1 K2 B1 B2 Cm
Major Bending 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000
Minor Bending 6.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000

Lltb Kltb Cb
LTB 6.000 1.000 2.013

Pu phi*Pnc phi*Pnt
Force Capacity Capacity
Axial -4308.825 8426.442 45105.311

Mu phi*Mn phi*Mn phi*Mn


Moment Capacity No LTB Cb=1
Major Moment -910.252 155622.822 155622.822 155622.822
Minor Moment -927.830 155622.822

Tu Tn phi*Tn
Moment Capacity Capacity
Torsion -2848.437 162800.101 146520.091

SHEAR CHECK
Vu phi*Vn Stress Status
Force Capacity Ratio Check
Major Shear 25.001 13531.593 0.002 OK
Minor Shear 2.734 13531.593 0.000 OK

CONNECTION SHEAR FORCES FOR BEAMS


VMajor VMajor
Left Right
Major (V2) 6.788 25.001

Finalmente se verifica por resistencia a tensión el cable propuesto a reforzar.

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Fig. 56 – Elemento a diseñar (TIJERAL REFORZADA)

Fig. 57 – Diagrama de fuerzas axiales del cable

El cable tiene una tensión de 2.75 ton, sin embargo la resistencia a tensión pura del cable está en
el orden de 11.45 ton, lo que significa que el diámetro colocado cumple con requisitos de diseño
por resistencia.

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