Informe Completo Planta ANTAPITE
Informe Completo Planta ANTAPITE
Informe Completo Planta ANTAPITE
1.- GENERALIDADES
Ubicación y acceso .-
Rasgos fisicos .-
Sobre los 3800 msnv el relieve de la sierra alta ,con superficies onduladas y
suaves ; a menores cotas la superficie es mas agreste ,controlada por la acción
erosiva de los rios juveniles que forman lechos profundos ,en relación con el
levantamiento de los andes .
La cota mas baja es de 1800 msnv en la localidad de Ocoyo , en el lecho del rió
grande la mas alta de 4300 msnv en el punto conocido como señal cerro
Huaranjayo, al NE .
El clima es ligeramente frío en las partes altas (localidades de Ocobamba
,Laramarca ,etc.)
Y templado a cálido en los valles profundos en las localidades de Ocoyo ,tibillo
,etc. entre los meses de diciembre a marzo se producen fuertes precipitaciones
fluviales mientras que en los otros meses del año estas precipitaciones son
esporádicas y los dias son mayormente cálidos y secos
Recursos de la zona .-
Los recursos locales son muy escasos . en los alrededores de la mina tienen
una incipiente agricultura , la misma que aumenta hacia las partes bajas en las
cabeceras del río grande , localidades de Ocoyo ,tibillos ,Ayamarca . Querco . el
agua esta limitada a filtraciones que discurren principalmente por las quebradas
Chihuaccocha ,Choccllanca y Suyto ,las mismas que son utilizadas a través de
canales artificiales para la agricultura de la zona . la población esta representada
por agricultores sin experiencia minera .
Propiedad minera.-
1
Las vetas de la mina Antapite están cubiertas por las concesiones Antapite
(16400 has) todas de propiedad de silla de minas buenaventura s.a.a.,incluyendo
las propiedades Mishacancha y Ocoyo 2600 hectáreas cedida a favor de
buenaventura por Minera El Puente
2.-SECCION CHANCADO
3
T o lv a d e
g ru e so s
5
D ete cto r d e
m e ta l e s
1
3 Z a ra nd a
4
2 6
T o lv a d e
fi n o s
2
triturado aproximadamente ¾” y la descarga de esta chancadora en recibida por
la faja 1 formando un circuito cerrado.
** la velocidad de la faja de gruesos es variable que varia desde 0.19 m/min hasta 1.71
m/min
3
Tolva de Gruesos y de Finos
4.97m
4.96m
Diámetro = 6.25 m
7m Altura = 8.40 m
2m
Capacidad de almacenamiento
Capacidad Capacidad de % de
calculada diseño Error
Tolva de
320.647 TN 300 TN + 6.44 %
gruesos
Tolva de finos 682.587 TN 500 TN + 26.75%
Análisis granulométrico
4
DESCARGA TRAYLOR
100.00
% Acumulado passing
10.00
1.00
10 100 1000 10000 100000
Abertura (micrones)
5
ALIMENTO SYMON
100.00
% A c u m u la d o p a s s in g
10.00
1.00
10 100 1000 10000 100000
Abertura (micrones)
Alimento traylor
100.0
% A c u m u la d o p a s s in g
10.0
10 100 1000 10000 100000
Abertura (micrones)
6
DESCARGA SAYMON
100.00
%
Ac
u
m
ul 10.00
ad
o
pa
ss
in
g
1.00
10 100 1000 10000 100000
Abertura (micrones)
7
ALIMENTO ZARANDA
100.00
% A c u m u la d o p a s s in g
10.00
1.00
10 100 1000 10000 100000
Abertura (micrones)
Resultado de regresión:
FINOS DE ZARANDA
Constante -0.08705
100.00
Coeficiente(s) X 0.43321
Coef. de correlación 0.97175
F80 = 39259.3
% Acumulado passing
10.00
1.00
10 100 1000 10000 100000
Abertura (micrones)
8
Calculo razón de reducción y la razón limite de reducción
R = razón de reducción
Tamaño de mineral entrante = 10’’
Tamaño de mineral reducido = 3/4’’
F 80 = 572988.8 μm.
P 80 = 66038.5 μm.
9
- Calculo del Work Index (Wi):
- Análisis Granulometrico:
-
F 80 = 894769 μm.
P 80 = 21053.7 μm.
- Cálculo de la eficiencia:
10
3.-CIRCUITO DE MOLIENDA
A Cianuración y CIP
76% -74micrones
Ciclones Zaranda
ICBA 10B 5’ x 9’
(3) 0.5 mm
Mineral chancado
13.5 t/h
90 % -3/4”
Concentrador
Falcon SB750
Cono 1 TM
Concentrado a Reactor
Molino de Bolas de Cianuración Intensiva
8’ x 10’
400 HP
Este etapa trabaja en circuito cerrado, con una sola etapa de molienda y
una de clasificacion. En la tolva metalica de finos es almacenado el mineral
humedo - ¾", su capacidad instalada es de 500 toneladas de mineral. Debajo de
esta tolva, lleva una faja alimentadora de finos, la cual vierte el mineral a la faja
transportadora Nº 3 en donde se encuentra una balanza para controlar la entrada
de alimento fresco al molino.
11
es tratado por un concentrador falcom, para despues ser concentrado por una
mesa gravimétrica tipo gemini.
Finalidad de la molienda.
12
Análisis granulométrico
ANÁLISIS GRANULOMÉTRICO : CABEZA
CABEZA
100.0
% A c u m u la d o p a s .
90.0
80.0
70.0
60.0
50.0
40.0
30.0
20.0
10.0
10 100 1000 10000 100000
Abe r tur a (m icr as )
Resultado de regresión:
6 3360 0.5 0.5 99.5
10 1680 1.5 2.0 98.0
Constante 0.834989
20 841 3.1 5.0 95.0
Coeficiente(s) X 0.37179
35 420 5.2 10.2 89.8
Coef. de correlación 0.883074
48 297 8.9 19.1 80.9
65 210 15.9 35.0 65.0 P80 = 746.2
100 149 18.26 53.2 46.8
140 105 15.64 68.9 31.1
200 75 10.12 79.0 21.0
-200 -75 21.02 100.0 0.0
100.0
13
DESCARGA DEL M OLINO
100.0
90.0
80.0
70.0
60.0
50.0
40.0
30.0
20.0
10 100 1000 10000
Resultado de regresión:
35 420 0.07 0.1 99.9
48 297 0.13 0.2 99.8 Constante 1.404655
65 210 1.13 1.3 98.7 Coeficiente(s) X 0.241447
100 149 4.17 5.5 94.5 Coef. de correlación 0.854709
140 105 11.87 17.4 82.6
200 75 19.70 37.1 62.9
-200 -75 62.93 100.0 0.0 P80 = 116.0
100.0
120
110
% A c u m u la d o p a s .
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000
Abertura (m icras )
14
ANÁLISIS GRANULOMÉTRICO : OVER CICLON
120
110
% A c u m u la d o p a s .
100
90
80
70
60
50
0 50 100 150 200 250 300 350 400 450
ALIMENTO DE ZARANDA
120
110
% A c u m u la d o p a s .
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 4500 5000
Abertura (m icras )
15
ANÁLISIS GRANULOMÉTRICO : ALIMENTO ZARANDA
16
OVER DE ZARANDA
100
% A cu m u lad o p as.
90
80
70
60
50
40
30
20
0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 4500 5000
Abertura (m icras )
17
RELAVE FALCON
% A c u m u la d o p a s .
120
110
100
90
80
70
60
50
40
30
20
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900
UNDER DE ZARANDA
120
% A cu m u lad o p as.
110
100
90
80
70
60
50
40
30
20
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900
18
BALANCE METALURGICO DEL CIRCUITO MOLIENDA-CLASIFICACION-GRAVIMETRIA
z5X9
D10
Z 5'X9'
5.7 4.7 12.7
6.59 1472 51.5 10.24 8.68 24.95
9.68 1659 63.8
13.67 tmsph 5.75 % humedad 0.83 tmph H2O
94.3 % sólidos
5.66 11.02 27.3
13.16 1268 33.9
F
49.49 17.32 30.8
36.0 1856 74.1
0.04 0.02
0.03 1950 66.8
* Consumo de energía :
Puntos SOLIDOS PULPA AGUA
Tonelaje alimentado al molino : 13.67 TMSH
Muestreo Tonelaje Densidad Sólidos Dilución Flujo Flujo
328.1 TMSD
tmsph g/l % %/% m3ph m3ph
Vc = 27.2 RPM
Floculante Tanques de
Concentrado
Gravimetrico Clarificación de finos
NaCN
Cal
Tanque de
Solución
Electrodeposición
Ultra finos
H2O2
Solución
2 3
Rica
Precipitado
a fundición
Reactor ILR 1 Colas de Reactor a Cianuración y CIP
1000 Kg/h
? Puntos de Muestreo
20
1. Bombeo de Concentrado Gravimétrico
Al terminar el bombeo del concentrado del tercer día se procede medir el volumen
de concentrado gravimétrico en el tanque de alimentación al tambor del ILR.
Seguidamente se procede a cargar por gravedad a través de la válvula neumática
de carga. Esta válvula esta regulada de tal manera que cada 30 o 40 segundos se
abre la válvula durante 1 segundo. El tiempo de carga de 1100 Kg. es aprox. 30
minutos.
3. Adición de Reactivos
La solución barren del anterior batch del ILR sirve como solución para iniciar la
siguiente cianuración, de tal manera que se restituye la cantidad de cianuro para
tener 2 % de NaCN. El cianuro de sodio a restituir esta como solución concentrada
(al 10%) de tal manera que se bombea directamente al tanque de solución del ILR.
4. Ciclo de cianuración
21
El porcentaje de cianuro debe de mantenerse entre 1.2 a 1.5 %. La restitución se
realiza a través de la solución al 10 %.
22
23
D e s c r ip c ió n d e l P r o c e s o d e C ia n u r a c ió n I n t e n s iv a e n P la n t a .:
C a rg a d e c o n c e n tra d o a l IL R .
P re g n a n t a E W
L o s s ó lid o s s e m a n t ie n e n e n e l t a m b o r , I L R
L a v a d o a C ia n u r a c ió n
a l m is m o tie m p o e l e x c e s o d e a g u a s e R e la v e a C ia n u r a c ió n
t r a n s f ie r e a l t a n q u e d e s o lu c ió n .
R e a ju s t e d e la S o lu c ió n L ix iv ia n t e .
A d ic ió n d e r e a c t iv o s a l t a n q u e d e P re g n a n t a E W
I L R
s o lu c ió n lix iv ia n t e . L a v a d o a C ia n u r a c ió n
R e la v e a C ia n u r a c ió n
L ix iv ia c ió n
L a s o lu c ió n c ir c u la d e s d e e l t a n q u e d e
s o lu c ió n a t r a v é s d e l t a m b o r r o t a to r io .
C la r if ic a c ió n y T r a n s f e r e n c ia d e la
S o lu c ió n P r e g n a n t . P reg n a n t a E W
I L R
L a v a d o a C ia n u r a c ió n
L o s fin o s s o n d e c a n ta d o s d e l r e a c to r y R e la v e a C ia n u r a c ió n
lu e g o la s o lu c ió n c la r if ic a d a e s
t r a n s f e r id a a la e le c t r o d e p o s ic ió n
L a v a d o d e S ó lid o s c o n A g u a y
T r a n s fe r e n c ia d e l A g u a d e L a v a d o a l
C ir c u it o d e C ia n u r a c ió n .
A d ic ió n d e a g u a a l t a m b o r q u e g ir a
le n t a m e n t e p a r a la v a r y r e t ir a r e l o r o
P reg n a n t a E W
r e m a n e n t e d is u e lt o . A gua de
L avado
I L R
L a v a d o a C ia n u r a c ió n
L o s s ó lid o s g r u e s o s s o n r e t e n id o s e n e l R e la v e a C ia n u r a c ió n
t a m b o r y a lg u n o s f in o s s o n
t r a n s f e r id o s a l c ir c u it o d e c ia n u r a c ió n
c o n a lg o d e o r o r e m a n e n t e d is u e lt o .
T r a n s fe r e n c ia d e l L a v a d o y d e l
C o n c e n t r a d o L ix iv ia d o a l C ir c u it o d e
C ia n u r a c ió n .
E l r e a c to r e s g ir a d o e n fo r m a in v e r s a A gua de I L R
P re g n a n t a E W
p a r a v a c ia r lo a l t ie m p o q u e s e a d ic io n a T r a n s fe r e n c ia
a g u a p a r a la t r a n s f e r e n c ia d e lo s s ó lid o s
a l c ir c u it o d e c ia n u r a c ió n .
24
6.-CIRCUITO DE ESPESAMIENTO
ALIMENTO DE
PULPA
FLOCULANTE
CAL
HACIA TANQUE
DE AGUA
INDUSTRIAL
Parámetros de operación:
- PH > 10.5
- Nivel de la interfase
- % de sólidos de la pulpa
- densidad de la pulpa
25
7.-CIRCUITO DE CIANURACIÓN Y ADSORCION
Aire Aire
NaCN
(0.025%-0.030%)
PULPA
(1370 gr/lt)
1 2
Aire Aire
Carbón
desorbido
4 3
Tolva de
carbón
desorbido
Tolva de
carbón
Relave Aire cosechado
26
2 Au + 4 NaCN + O2 + 2 H2O ------------- 2 NaAu(CN)2 + 2 NaOH + H2O2
OH-
En el primer tanque se alimenta la pulpa con una densidad promedio de
1370 gr/l, al primer tanque se le añade cianuro de sodio a una fuerza de 0.025%
-0.030%. en el segundo tanque la fuerza de cianuro es de 0.025 , en tercer
tanque es 0.023 y el cuarto tanque debe estar ha 0.020 o menor
Absorción
6.- Pachuca300.0
N° 6 16.0 19.0
Cosecha 250.0 255.0 263.0
200.0
O z /T M
150.0
100.0
50.0
0.0
0 1 2 3 4 5 6 7
27
Pachucas
Au Ag
8-CIRCUITO DE DESORCION- ELECTRODEPOSICIÓN
CARBÓN CARBÓN
H2O COSECHADO COSECHADO
C
A
L
D
E
1 2
STRIPPER STRIPPER
R 1 2
O
TANQUE
BARREN CARBÓN
DESORVIDO
H C
H 2O
1
TK
ROMPE CELDA 1 CELDA 2
PRESION
CELDA 3 CELDA 4
Rectificadores de
corriente 3 y 4
28
El proceso comienza con la cosecha del carbón rico en la primera Pachuca
generalmente se cosecha cuando el carbón se encuentra cargado con valores de
225 y 480 oz/t de carbón. de oro y plata (promedio) respectivamente.
29
Una vez terminado el proceso de reextracción se inicia la cosecha del
precipitado depositado en los cátodos y se evacua la solución contenida en el
Stripper para ser almacenada en el tanque de solución barren (pobre) , luego esta
solución es llevada a su concentración original de NaOH y NaCN para ser
utilizada en la siguiente desorción.
30
DESORCION 16
SOLUCIONES
FECHA HORA ORO G/M3 PLATA G/M3
RICA BARREN 1 BARREN 2 BARREN 3 RICA BARREN 1 BARREN 2 BARREN 3
20-03-03 20:00 19.00 10.00 7.00 8.50 112.50 51.00 3.70 51.50
22:00 72.50 36.00 45.50 68.00 458.50 152.00 160.00 344.50
21-03-03 0:00 136.00 105.00 113.50 126.50 653.50 239.50 225.50 524.00
2:00 187.00 148.50 174.00 177.50 607.50 280.50 218.50 468.00
4:00 217.24 112.31 129.70 198.46 459.02 92.44 112.22 206.19
6:00 227.53 69.92 71.69 199.11 276.07 60.31 52.56 133.54
8:00 85.81 40.27 33.68 111.43 133.43 63.05 33.22 23.94
10:00 99.09 43.49 27.29 107.80 44.44 26.24 20.66 27.08
12:00 106.06 42.02 49.03 28.74 27.47 17.69 20.24 10.22
14:00 52.26 22.94 38.72 26.67 10.95 7.61 9.57 6.87
16:00 37.28 15.13 5.38 30.37 6.67 4.78 3.91 7.18
18:00 134.00 77.70 69.30 30.50 12.05 7.32 6.58 5.75
20:00 87.60 26.50 21.20 13.40 9.85 4.74 4.40 3.97
22:00 74.10 19.00 19.70 8.40 5.40 3.24 3.81 3.22
22-03-03 0:00 64.00 13.50 11.10 9.80 4.80 2.90 2.80 3.30
2:00 48.00 12.00 11.00 7.60 3.10 1.80 2.00 2.10
4:00 37.30 7.19 6.12 6.25 2.10 1.20 1.17 1.37
6:00 29.50 5.88 5.47 5.22 1.70 1.02 0.99 1.04
10:00 6.25 2.98 3.32 4.05 2.10 0.95 0.83 0.71
EFICIENCIA Au Ag
Au 91.65 CELDA 1 97.99 99.66
Ag 81.48 CELDA 2 98.09 99.63
CELDA 3 97.72 99.86
8 217.24 300.00 Ag
10 227.53
200.00
100.00
0.00
0 2 4 6 8 10
TIEMPO (Hr)
31
CINETICA DE ELECTRODEPOSICION
ORO G/M3 PLATA G/M3
HORA CELDA 1 CELDA2 CELDA 3y4 CELDA 1 CELDA2 CELDA 3y4
0 148.50 174.00 198.46 280.50 225.50 524.00
2 112.31 129.70 199.11 92.44 218.50 468.00
4 69.92 71.69 111.43 60.31 112.22 206.19
6 40.27 33.68 107.80 63.05 52.56 133.54
8 43.49 27.29 28.74 26.24 33.22 23.94
10 42.02 49.03 26.67 17.69 20.66 27.08
12 22.94 38.72 30.37 7.61 20.24 10.22
14 15.13 5.38 30.50 4.78 9.57 6.87
16 77.70 69.30 13.40 7.32 3.91 7.18
18 26.50 21.20 8.40 4.74 6.58 5.75
20 19.00 19.70 9.80 3.24 4.40 3.97
22 13.50 11.10 7.60 2.90 3.81 3.22
24 12.00 11.00 6.25 1.80 2.80 3.30
26 7.19 6.12 5.22 1.20 2.00 2.10
28 5.88 5.47 4.05 1.02 1.17 1.37
30 2.98 3.32 0.95 0.99 1.04
32 0.83 0.71
CINETICA DE ELECTRODEPOSICION
250.00
200.00
150.00
O RO g r/m
3
100.00
CINETICA DE ELECTRODEPOSICION
50.00
500.00
0.00
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30
400.00 TIEMPO (Hr)
300.00
200.00
100.00
0.00
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
TIEMPO (Hr) 32
Entre los primeros se pueden citar algunos métodos como la cloración alcalina, la
oxidación biológica, el método del H 2O2, el método del ácido de Caro, métodos
Inco y Noranda con SO2. El mayor problema es la gran cantidad de cianuro que
se malgasta y que, en el caso de reutilizarse, supondría un gran ahorro para la
empresa propietaria de la mina.
Con este método se han alcanzado valores de cianuro libre de 7 ppm y cianuro
wad 5 ppm.
33
10-TRABAJOS DE INVESTIGACIÓN METALURGICA
PROCEDIMIENTO :
34
- Después de terminadas las pruebas el carbón debe ser
recuperado para que posteriormente sea analizado.
- Para las pruebas de comparación de los cuatro carbones se
va ha realizar de la misma forma como se desarrolló con las
pruebas en solución filtrada osea 1700 ml de sol. y 20 g. de
cada carbón, muestreando cada 10 min hasta completar una
hora
OBSERVACIONES
CONCLUSIONES :
35
PRUEBAS CON SOLUCIÓN
carbón sin lavar carbón virgen
T (min) Au Ag Au Ag
0 9.2985 13.434 9.183 13.6335
10 7.578 11.902 2.895 5.115
20 6.843 11.320 1.080 2.525
30 6.181 10.849 0.465 1.380
40 5.627 10.414 0.550 1.140
50 5.298 10.166 0.163 0.584
60 4.973 9.875 0.490 0.545
8
7
6
5
4
3
2
1
0
0 10 20 30 40 50 60
TIEMPO
36
CINETICA DE ADSORCION DE CARBON EN SOLUCION RICA
16
PLATA EN SOL. RICA, PPM
14
12
10
0
0 10 20 30 40 50 60
TIEMPO
7
6
5
4
3
2
1
0
0 10 20 30 40 50 60
TIEMPO
37
CINETICA DE ADSORCION DEL CARBON EN SOL. RICA
16
14
PLTA EN PULPA RICA, PPM
12
10
0
0 10 20 30 40 50 60
TIEMPO
LAVADO ÁCIDO
Objetivo
Procedimiento
38
Bombear solución al 5% de ácido nítrico hasta 50cm en promedio por
debajo del filtro de rebose del tanque de lavado ácido.
Inyectar aire para remoción in situ por la parte inferior del tanque de lavado
ácido.
D = 1.51 m
D = 2.4
m
TK DE
H = 5.5 m
LAV.
Tk de
HNO3
H = 2.3 m
h = 1.47 m
39
Flow sheet de lavado ácido
H2 O
Carbón lavado
CARBÓN CONTAMINADO
H2 O
AIRE
BOMBA DE
CARBON DE LAVADO
BOMBA DE
RECIRCULACION
TK
DE
HNO3
BOMBA DE ACIDO
NITRICO
VOLÚMENES
Tanque de lavado Tanque de HNO3
parte cilíndrica Cono
hasta el filtro inferior
9.71 m3 0.87 m3 10.4 m3
Vol. Hasta el 10.58 m3
filtro
40
Datos de bombas en la operación
pH vs Tiempo
1er lavado
14
0 0.5 1 10
7 1.77 12.15 8
pH
9 6.57 12.38 6
10 7.54 12.42 4
0 7 9 10
Tiempo (hr)
41
pH inferior pH superior
2do lavado
15 2.78 69.22
pH
5
18 5.34 4 9.32
3
2
1
0
0 11 12 13 14 15 18
Tiempo (hr)
pH inferior pH superior
Ph Consumo % Volumen
Lavado inicial Final Tiempo de ácido en
Sup. Inf. ácido m3
1º 0.5 12.42 7.54 9 hr 30’
I 2º 1 5.34 9.32 15 hr 175 Kg 5% .3.5
1º 0.5 9 7 11 hr 30’
II 2º 1.5 6 3 17 hr 370 Kg 5% 7.4
1º 0.5 7 6 11 hr 30 ‘
III 2º 1.5 5.5 3.5 17 hr 300 Kg 6% 5
1º 0.5 6 5.5 10 hr
IV 2º 0.7 7 5 13 hr 180 Kg 5% 3.6
1º 0.5 6.5 5.5 9 hr
V 2º 1.5 7 4.5 8 hr 150 Kg 5% 3
OBJETIVO:
42
Eliminar los posibles carbonatos que no hayan sido eliminados en el lavado ácido y a la
vez eliminar las materias orgánicas para aumentar la eficiencia de adsorción de los
carbones .
Tiempo de Regeneración
El tiempo tomado es el que se demora en regenerar 2000 kg. de carbón pues esta
cantidad es la capacidad de la tolva del Pachuca 6 es 13.3 horas. Ósea se regenero un
promedio de 150.38 kg/hr de carbón.
43
Zaranda Superior Antes de Regeneracion
Abertura malla 10 1.7mm.
6 3.00 0.00
10 1.70 6.48
-10 -1.70 93.52
6 3.00 0.00
10 1.70 20.86
-10 -1.70 79.14
44
FLOW SHEET DE REGENERACION
45
PRUEBAS DE CINETICA DE ADSOCION CON CARBÓN ACTIVADO
12
10
Au en sol. rica ppm
0
0 10 20 30 40 50 60
Tiempo (min)
16
14
12
Ag en sol. rica ppm
10
0
0 10 20 30 40 50 60
Tiempo (min)
12 16
14
10
12
8
10
Au en sol ricca ppm
6 8
6
4
4
2
2
0 0
1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 5 6 7
TIEMPO (min) tiempo (min)
47
CINETICA DE ADSORCION 2 BATCH
CINETICA DE CARBON 2do BATCH
12
18
10 16
14
8
12
6 10
8
4 6
4
2
2
0
0
0 10 20 30 40 50 60 0 10 20 30 40 50 60
Tiempo (min) Tiempo (min)
18
12
16
10 14
Ag en sol. rica ppm
12
8
10
6
8
4 6
4
2
2
0 0
0 10 20 30 40 50 60 0 10 20 30 40 50 60
Ti e m p o ( m i n )
Tiem po (min)
48
OBSERVACIONES
CONCLUSIONES
49
con el agua es demasiado corto o se debe mejorar el sistema de
lavado. Se sugiere pruebas de cinética para carbón regenerado sin
haber pasado por lavado ácido y compararlo con carbón lavado-
regenerado.
Procedimiento :
50
- El relave de la muestra Malaquita fue cianurado a diferentes condiciones
(0.025%, 0.05%, 0.1% de fuerza de cianuro) y con reposición de cianuro cada
vez que se muestrea.
Resultados:
51
Concentración Gravimétrica + Cianuración del Relave de Gravimetría (0.1% NaCN)
Conclusiones :
52
11.-PRUEBAS PROPUESTAS POR EL PRACTICANTE
PROCEDIMIENTO:
RESULTADOS
Recuperacion (%)
Solucion (ml) Ley (gr/m3 ó gr/TM) Contenido Metálico (gr)
Producto Parcial Acumulada
Pregnat Au Ag Au Ag Au Ag Au Ag
Solución 1467.00 4.12 28.95 0.01 0.04 24.60 54.99 24.60 54.99
Carbón(kg) 0.02 841.36 1395.93 0.02 0.03 68.50 36.15 93.11 91.14
Residuo (kg) 1.20 1.41 5.70 0.002 0.01 6.89 8.86 6.89 8.86
Total 20.47 64.36 0.02 0.08 100.00 100.00
Condiciones Experimentales: 45% de sólidos, 0.025% de NaCN, 10 gr de
carbón/ lt pulpa y agitación en botella.
53
Recuperacion (%)
Solucion (ml) Ley (gr/m3 ó gr/TM) Contenido Metálico (gr)
Producto Parcial Acumulada
Pregnat Au Ag Au Ag Au Ag Au Ag
Solución 1467.000 2.220 23.950 0.003 0.035 21.687 60.569 21.687 60.569
Carbón(kg) 0.020 278.020 511.140 0.011 0.020 74.054 35.246 95.741 95.815
Residuo (kg) 1.200 0.533 2.023 0.001 0.002 4.259 4.185 4.259 4.185
Total 12.514 48.340 0.015 0.058 100.000 100.000
Condiciones Experimentales: 45% de sólidos, 0.025% de NaCN, 20 gr de
carbón/ lt pulpa y agitación en botella.
Recuperacion (%)
Solucion (ml) Ley (gr/m3 ó gr/TM) Contenido Metálico (gr)
Producto Parcial Acumulada
Pregnat Au Ag Au Ag Au Ag Au Ag
Solución 1467.000 2.850 26.490 0.004 0.039 24.467 66.198 24.467 66.198
Carbón(kg) 0.020 211.780 328.740 0.013 0.020 74.360 33.600 98.827 99.798
Residuo (kg) 1.200 0.167 0.099 0.0002 0.0001 1.173 0.202 1.173 0.202
Total 14.240 48.920 0.017 0.059 100.000 100.000
Condiciones Experimentales: 45% de sólidos, 0.025% de NaCN, 30 gr de
carbón/ lt pulpa y agitación en botella.
100.00
98.00
% Recuperación
96.00
94.00
92.00
90.00
88.00
86.00
10 20 30
Concentración de Carbón (gr/lt)
Oro Plata
54
CONCLUSIONES
- De los datos obtenidos se concluye que con el método CIL se recupera mayor
cantidad de oro y plata que con el actualmente utilizado en planta.
- La concentración de carbón es directamente proporcional con la recuperación
del oro y la plata.
- A l a concentración de 10 gr de carbón por litro de pulpa se obtuvo una
recuperación de 93.11 % de oro y 91.14 % de plata.
- A l a concentración de 20 gr de carbón por litro de pulpa se obtuvo una
recuperación de 95.74 % de oro y 95.82 % de plata.
- A l a concentración de 30 gr de carbón por litro de pulpa se obtuvo una
recuperación de 98.83 % de oro y 99.80 % de plata.
- A pesar de las diferentes concentraciones de carbón el consumo de cianuro es
el mismo y equivale ha 0.59 kg de cianuro por tonelada de mineral.
- Este consumo de cianuro es menor al actual que equivale aproximadamente a
0.8 kg de cianuro por tonelada de mineral.
RECOMENDACIONES
55
12.-CONLUSIONES Y RECOMENDACIONES
CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES
56
ser de menor dimensión y debido a esto causa que se disminuya el
tonelaje para que se trabaje normalmente
.
- Algunas causas de la sobrecarga del molino podría ser de que se
haya ladeado la faja lo que hace de que aumente el tonelaje otra
podría ser el exceso de agua alimentado.
- La Desorción
57