FITSA Modelo

Descargar como docx, pdf o txt
Descargar como docx, pdf o txt
Está en la página 1de 88

FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO

PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA


ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

MUNICIPALIDAD DISTRITAL DE SHAMBOYACU

FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL (FITSA)

ACTIVIDAD

“MANTENIMIENTO PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL


SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA ALEGRE – PARAÍSO L=16.840
KM”
__________________________________________________________

Shamboyacu, octubre del 2019

Empresa Consultora RUC N°


PROMOCIÓN Y GESTIÓN SAC -
20511668094
PROMOGEST

Página | 1
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

INDICE
1. PRESENTACIÓN.................................................................................................................5
2. ANTECEDENTES................................................................................................................5
3. MARCO LEGAL APLICABLE...........................................................................................6
3.1. Normatividad especifica...........................................................................................6
4. OBJETIVOS..........................................................................................................................8
4.1. OBJETIVO GENERAL................................................................................................8
4.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS.......................................................................................8
5. DATOS DE LA ACTIVIDAD...............................................................................................9
6. DATOS DEL PROPONENTE...........................................................................................10
7. DATOS DEL TITULAR DE LA ACTIVIDAD..................................................................10
8. DATOS DEL EQUIPO TÉCNICO RESPONSABLE.....................................................10
9. DESCRIPCIÓN DE LA ACTIVIDAD................................................................................11
9.1. DATOS GENERALES DE LA ACTIVIDAD............................................................11
9.2. CARACTERÍSTICAS DE LA ACTIVIDAD..............................................................12
9.2.1.CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DE LA VÍA.....................................................12
9.2.2.DESCRIPCIÓN DE LA ACTIVIDAD POR ETAPAS...........................................12
9.2.3.MONTO ESTIMADO DE INVERSIÓN..................................................................19
9.2.4.INFRAESTRUCTURAS DE SERVICIO................................................................20
9.2.5.SUPERFICIE TOTAL CUBIERTA.........................................................................20
9.2.6.TIEMPO DE VIDA ÚTIL DE LA ACTIVIDAD.......................................................20
9.2.7.SITUACIÓN LEGAL DEL PREDIO.......................................................................20
9.2.8.ZONIFICACIÓN SEGÚN USO DE SUELO..........................................................20
9.2.9.VIAS DE ACCESO...................................................................................................21
9.2.10. REQUERIMIENTO HUMANO..............................................................................21
9.2.11. REQUERIMIENTO FÍSICO..................................................................................21
9.2.12. INSUMOS QUÍMICOS..........................................................................................22
9.2.13. SERVICIOS............................................................................................................22
9.2.14. EFLUENTES Y/O RESIDUOS SÓLIDOS..........................................................22
9.2.15. RESIDUOS SÓLIDOS..........................................................................................22
9.2.16. MANEJO DE SUSTANCIAS PELIGROSAS.....................................................22
9.2.17. EMISIONES ATMOSFÉRICAS...........................................................................23
9.2.18. GENERACIÓN DE RUIDO...................................................................................23
9.2.19. GENERACIÓN DE VIBRACIONES....................................................................23
9.3. INSTALACIONES AUXILIARES DE LA ACTIVIDAD..........................................23
9.3.1.CANTERA.................................................................................................................24

Página | 2
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

9.3.2.FUENTES DE AGUA...............................................................................................26
9.3.3.CAMPAMENTO Y PATIO DE MÁQUINAS..........................................................27
10. ÁREA DE INFLUENCIA DE LA ACTIVIDAD...............................................................28
10.1. ÁREA DE INFLUENCIA DIRECTA (AID)...............................................................28
10.2. ÁREA DE INFLUENCIA INDIRECTA (AII).............................................................28
11. CARACTERIZACIÓN SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD..............................29
11.1. LÍNEA BASE FÍSICA.................................................................................................29
11.1.1. CLIMA.....................................................................................................................29
11.1.2. FISIOGRAFÍA........................................................................................................29
11.1.3. GEOLOGÍA Y GEOTÉCNICA.............................................................................29
11.1.4. GEOMORFOLOGÍA..............................................................................................29
11.1.5. HIDROLOGÍA E HIDROGRAFÍA........................................................................30
11.1.6. SUELOS..................................................................................................................30
11.1.7. CAPACIDAD DE USO MAYOR..........................................................................30
11.1.8. USO ACTUAL DE LA TIERRA...........................................................................30
11.2. LÍNEA BASE BIOLÓGICA.......................................................................................30
11.2.1. FORMACIONES ECOLÓGÍCAS.........................................................................31
11.2.2. FLORA....................................................................................................................32
11.2.3. FAUNA....................................................................................................................32
11.2.4. ÁREAS NATURALES PROTEGIDAS................................................................33
11.3. LÍNEA BASE SOCIAL...............................................................................................33
11.3.1. ASPECTOS DEMOGRÁFICOS..........................................................................33
11.3.2. COMUNIDADES CAMPESINAS.........................................................................35
11.3.3. EDUCACIÓN..........................................................................................................35
11.3.4. SALUD....................................................................................................................35
11.3.5. VIVIENDA Y SERVICIOS BÁSICOS..................................................................36
11.3.6. PROGRAMAS SOCIALES...................................................................................36
12. PLAN DE PARTICIPACIÓN CIUDADANA...................................................................37
13. PLAN DE AFECTACIONES Y COMPENSACIONES.................................................42
14. IDENTIFICACIÓN Y EVALUACIÓN DE LOS IMPACTOS SOCIO AMBIENTALES....43
A. Durante la Etapa Preliminar...................................................................................43
B. Durante la Etapa de Construcción.......................................................................44
C. Durante la Etapa de Abandono.............................................................................45
D. Durante la Etapa de Operación.............................................................................45
15. MEDIDAS DE PREVENCIÓN, MITIGACIÓN Y CORRECCIÓN................................46
15.1. Medidas de protección del componente Agua, Suelo y Aire.........................46

Página | 3
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

15.2. Programa de Manejo de Residuos Sólidos, Líquidos y Efluentes................47


15.3. Programa de Protección de Recursos Naturales.............................................54
15.4. Programa de Salud Local.......................................................................................54
15.5. Programa de Salud Vial...........................................................................................55
15.6. Programa de Monitoreo Ambiental......................................................................56
15.7. Medidas de Contingencia y/o Emergencia.........................................................61
15.8. Medidas de Capacitación al Personal..................................................................68
15.9. Plan de Seguridad y Salud Ocupacional.............................................................70
15.10. Programa de Asuntos Sociales..........................................................................71
15.11. Medidas de Cierre y Post Cierre de Obra.........................................................79
15.12. Presupuesto de las medidas de prevención, mitigación y corrección para
el Plan de Manejo Ambiental...............................................................................83
16. CRONOGRAMA DE LA ACTIVIDAD............................................................................84
17. CONCLUSIONES.............................................................................................................85
18. ANEXOS............................................................................................................................85
- ANEXO 1: MAPA DE UBICACIÓN DE LA ACTIVIDAD......................................85
- ANEXO 2: ACTA Y LISTA DE ASISTENCIA DEL PLAN DE PARTICIPACIÓN
CIUDADANA............................................................................................................85

1. PRESENTACIÓN

Página | 4
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

PROMOCIÓN Y GESTIÓN SAC – PROMOGEST, empresa registrada para elaborar


Estudios de Impacto Ambiental en la Dirección General de Asuntos Ambientales del
Ministerio de Transportes y Comunicaciones, es la encargada de elaborar y obtener la
certificación ambiental de la actividad “MANTENIMIENTO PERIÓDICO DEL CAMINO
VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA ALEGRE – PARAISO L=16.840
KM”. Por ser de necesidad ya que el tramo presenta una topografía de ondulado a
accidentado y sinuoso con pendiente. La plataforma presenta un pavimento antiguo de
afirmado desgastado en ciertos sectores por efecto del clima y el uso de la vía, en las
que se efectuarán labores de afirmado; así como también existen tramos pequeños de
encalaminados, en los que se efectuarán labores de reposición de material de
afirmado a fin de devolver a la plataforma, las características originales.

Siendo indispensable la obtención de la certificación ambiental, se plantea la


realización de la Ficha Técnica Socio Ambiental (FITSA) de acuerdo al Reglamento de
Protección Ambiental para el Sector transportes (D.S. N° 004-2017-MTC). La actividad
de estabilización de taludes no está comprendida en el ámbito del Sistema Nacional
de Evaluación de Impacto Ambiental y se encuentra dentro de las competencias del
sector transportes.

2. ANTECEDENTES

El Gobierno a través de la Comisión Nacional para el Desarrollo y Vida sin Drogas


DEVIDA, se ha fijado metas concretas. Una de estas políticas consiste en incrementar
la inversión prioritaria en la Rehabilitación y Mejoramiento de la infraestructura rural de
transporte que haga posible la reactivación económica del país considerando que el
medio más eficaz para la integración y consolidación de espacios económicos y la
consiguiente irradiación de efectos sobre las áreas de influencia inmediata, lo
constituyen los Ejes de Desarrollo fundamentalmente ligados por una infraestructura
principal de accesibilidad. Los ejes de desarrollo constituirán con sus áreas de
influencia, espacios territoriales sujetos a tratamiento, definidos por vinculaciones
físicas y económicas o de intercambio, con influencia y dinámica expansiva sobre
espacios mayores.

Por tal motivo que DEVIDA de la mano con el Programa de Desarrollo Agroambiental
en la ceja de selva (PROCEJA), forman parte de una acción inmediata en respuesta al
problema de transporte de productos Cafetaleros y cacaoteros de la zona de la
actividad, pues dicha obra es trascendental para los agricultores de los valles
productivos de Picota como las localidades de Shamboyacu, Chambira, Vista Alegre,
Paraíso y aledaños, zonas netamente productivas que al no tener una adecuado
sistema de transporte, sus productos no llegan a salir al mercado, conllevando a una
pérdida económica y social.

En los últimos años, las condiciones sociales y de producción general y


particularmente en las zonas rurales se han visto afectados por el deterioro de los
accesos, a zonas productoras y poblaciones rurales, que dependen fundamentalmente
de las carreteras y caminos vecinales del ámbito rural; pues por efecto multiplicador va
deteriorando la calidad de vida de esta, con el alza incontrolable de tarifas y fletes y
perdidas considerable de la producción agropecuaria.

3. MARCO LEGAL APLICABLE

Página | 5
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

Se ha considerado el marco legal vigente que rige para la protección del ambiente en
todas las etapas de la actividad de mantenimiento.

La presente Ficha Técnica Socio Ambiental, ha sido elaborado teniendo como marco
jurídico las normas legales peruanas vigentes sobre conservación y protección
ambiental, especialmente aquellas que se encuentran directamente relacionadas al
alcance de la actividad y su operación.

El marco legal aplicable para el presente estudio es el que se indica a continuación:

 Constitución Política del Perú (31/12/1993)


 Ley General del Ambiente. Ley Nº 28611 (15/10/2005)
 Ley del Sistema Nacional de Evaluación de Impacto Ambiental. Ley Nº 27446
(23/04/2001)
 Decreto Legislativo Nº 1078. (28/06/2008), que modifica la Ley del Sistema
Nacional de Evaluación de Impacto Ambiental.
 Decreto Supremo Nº 019-2009-MINAM. Reglamento de la Ley Nº 27446
 Ley Marco del Sistema Nacional de Gestión Ambiental. Ley Nº 28245
(08/06/2004)
 Reglamento de la Ley Marco del Sistema Nacional de Gestión Ambiental. Decreto
Supremo Nº 008-2005-PCM (28/01/2005)
 Decreto Supremo Nº 061-97-PCM (04/12/1997)
 Decreto Supremo Nº 056-97-PCM (19/11/1997)
 Código Penal. Decreto Legislativo Nº 635 (08/04/1991)
 Ley que modifica diversos artículos del Código Penal y de la Ley General del
Ambiente. Ley Nº 29263 (02/10/2008)
 Ley de Bases de la Descentralización. Ley Nº 27783 (17/07/2002)
 Ley Orgánica de Gobiernos Regionales. Ley Nº 27867 (18/11/2002)
 Ley Orgánica de Municipalidades. Ley Nº 27972 (06/05/2003)
 Ley de Comunidades Campesinas. Ley Nº 24656 (14/04/1987)

3.1. Normatividad especifica

3.1.1. Patrimonio Cultural

- Reglamento de Investigaciones Arqueológicas. Resolución Suprema Nº 004-


2000-ED (25/01/2000).
- Ley General del Patrimonio Cultural de la Nación. Ley Nº 28296
(22/07/2004).

3.1.2. Expropiaciones

- Ley General de Expropiación. Ley Nº 27117 (20/05/1999)


- Ley que Facilita la Ejecución de Obras Públicas Viales. Ley Nº 27628
(09/01/2002)

3.1.3. Protección de los Recursos Naturales

- Ley Forestal y de Fauna Silvestre. Ley Nº 29763 (22/07/2011)


- Decreto Supremo que aprueba el reglamento para la gestión forestal. D.S.
N° 018-2015-MINAGRI (30/09/2015)
- Decreto Supremo que aprueba el reglamento para la gestión de fauna
silvestre. D.S. N° 019-2015-MINAGRI (30/09/2015)

Página | 6
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

- Decreto Supremo que aprueba el reglamento para la gestión de


plantaciones forestales y los sistemas agroforestales. D.S. N° 020-2015-
MINAGRI (30/09/2015)
- Decreto Supremo que aprueba el reglamento para la gestión forestal y de
fauna silvestre en comunidades nativas y comunidades campesinas. D.S. N°
21-2015-MINAGRI (30/09/2015)
- Decreto Supremo que aprueba la actualización y la categorización de
especies amenazadas de Fauna Silvestre Legalmente Protegidas. D.S. N°
004-2014-AG (08/04/2014)
- Convenio sobre Diversidad Biológica (CDB). Resolución legislativa Nº 26181
(11/05/1993)
- Ley de Áreas Naturales Protegidas. Ley Nº 26834 (04/05/1997) y su
Reglamento
- Ley Orgánica para el aprovechamiento sostenible de los recursos naturales.
Ley Nº 26821 (26/06/1997)
- Decreto Supremo de clasificación de tierras por su capacidad de uso Mayor.
D.S Nº 017-2009-AG (02/09/2014)
- Ley de la Conservación de la Diversidad Biológica. Ley Nº 26839
(16/07/1997)
- Categorización de Especies Amenazadas de Fauna Silvestre y prohíben su
caza, captura, tenencia, transporte o exportación con fines comerciales.
Decreto Supremo Nº 034-2004-AG (22/09/2004)
- Categorización de Especies Amenazadas de Flora Silvestre. Decreto
Supremo Nº 043-2006-AG (13/07/2006)

3.1.4. Calidad del Agua


- Ley de Recursos Hídricos: Ley N° 29338, publicada el 23 de marzo de 2009.
- Modifican los Estándares Nacionales de Calidad Ambiental para Agua y
establecen disposiciones complementarias para su aplicación. Decreto
Supremo Nº 015-2015-MINAM (19/09/2015)
- Decreto Supremo Nº 004-2017-MINAM. Aprueban Estándares Nacionales
de Calidad Ambiental (ECA) para agua (07/06/2017)

3.1.5. Calidad del Aire


- Reglamento de Estándares Nacionales de Calidad Ambiental del Aire.
Decreto Supremo Nº 074-2001-PCM (24/06/2001)
- Reglamento de Estándares Nacionales de Calidad Ambiental para Ruido.
Decreto Supremo Nº 085-2003-PCM (30/10/2003)
- Estándares de Calidad Ambiental para Aire. Decreto Supremo Nº 003-2017-
MINAM (07/06/2017)

3.1.6. Calidad del Suelo


- Aprueban Estándares de Calidad Ambiental (ECA) para Suelo. Decreto
Supremo N° 002-2013 – MINAM (25/03/2013)

3.1.7. Residuos Sólidos


- Ley de Gestión Integral de Residuos Sólidos. D.L 1278 (2017)
- Reglamento de la Ley de General Gestión Integral de Residuos Sólidos.
Decreto Supremo Nº 014-2017-MINAM
- Ley que Regula el Transporte Terrestre de Materiales y Residuos
Peligrosos. Ley Nº 28256 (18/06/2004)
- Reglamento Nacional de Transporte Terrestre de Materiales y Residuos
Peligrosos. Decreto Supremo Nº 021-2008-MTC (10/06/2008)

Página | 7
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

- NTP N° 900.058.2019.
3.1.8. Extracción de materiales en Canteras y/o Cauces
- Declaran que las canteras de minerales no metálicos de materiales de
construcción ubicadas al lado de las carreteras en mantenimiento se
encuentran afectas a éstas. Decreto Supremo Nº 011-93-MTC (16/04/1993)
- Normas para el Aprovechamiento de Canteras. Decreto Supremo Nº 037-96-
EM (25/10/1996)
- Explotación de Canteras. Resolución Ministerial Nº 188-97-EM/VMM
(16/05/1997)
- Ley que regula el derecho por extracción de materiales de los álveos o
cauces de los ríos por las Municipalidades. Ley Nº 28221 (11/05/2004)

3.1.9. Normas del Subsector Transporte


- Términos de Referencia para elaborar Estudios de Impacto Ambiental en la
Construcción Vial. Resolución Ministerial Nº 171-94-TCC/15.03 (25/04/1994)
- Registro de Empresas o Instituciones Públicas o Privadas Autorizadas para
elaborar Estudios de Impacto Ambiental. Resolución Ministerial Nº 116-
2003-MTC/02 (17/02/2003)
- Reglamento de Consulta y Participación Ciudadana en el Proceso de
Evaluación Ambiental y Social en el Subsector Transportes – MTC.
Resolución Directoral Nº 006-2004-MTC/16 (16/01/2004)
- Directrices para la elaboración y aplicación de planes de compensación y/o
reasentamiento involuntario para proyectos de infraestructura vial.
Resolución Directoral Nº 007-2004-MTC/16 (19/01/2004)
- Guía metodológica de los procesos de Consulta y Participación Ciudadana
en la evaluación ambiental y social en el Subsector Transportes. Resolución
Directoral Nº 030-2006-MTC/16 (21/04/2006)
- Reglamento para la Inscripción en el Registro de Entidades Autorizadas
para la Elaboración de Estudios de Impacto Ambiental en el Subsector
Transportes del Ministerio. Resolución Directoral Nº 063-2007-MTC/16
(19/07/2007).

4. OBJETIVOS

4.1. OBJETIVO GENERAL


Elaborar la Ficha Técnica Socio Ambiental de la Actividad “MANTENIMIENTO
PERIODICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAISO L=16.840 KM”.

4.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS


 Identificar, predecir y evaluar los impactos ambientales y sociales potenciales
que la actividad “MANTENIMIENTO PERIODICO DEL CAMINO VECINAL
SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA ALEGRE – PARAISO L=16.840 KM”,
pueda ocasionar en su área de influencia.
 Elaborar el Plan de Manejo Ambiental que contenga las medidas para evitar y/o
mitigar los impactos negativos directos e indirectos, determinados en las fases
de ejecución y operación de la actividad, así como la estimación de los costos de
implantación.
 Evaluar las condiciones sociales y económicas existentes en el área de
influencia, a fin de establecer una línea base social de la población asentada en
el área de influencia de la actividad y fortalecer las capacidades en la
participación ciudadana.

Página | 8
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

5. DATOS DE LA ACTIVIDAD

“Mantenimiento periódico del Camino Vecinal


NOMBRE DE LA ACTIVIDAD Shamboyacu – Chambira – Vista Alegre – Paraíso
L=16.840 KM.”
Región: San Martín
UBICACIÓN POLÍTICA Provincia: Picota
Distrito: Shamboyacu
Se inicia en el Distrito de Shamboyacu
- Inicio: (km 00+000) con coordenadas WGS-84
UTM
X: 374911;
UBICACIÓN GEOGRÁFICA Y: 9223409
- Termina: (Km 16+840), con coordenadas
WGS84 UTM
X: 380943;
Y: 9211919
ÁREA PAVIMENTADA No aplica
CÓDIGO SNIP N° No aplica
S/. 597,996.98 (Quinientos noventa y siete mil
MONTO DE INVERSIÓN
novecientos noventa y seis con 98/100 Soles).
El programa DEVIDA es un programa de apoyo al
proceso de la erradicación de las drogas en las
zonas rurales que impulsa, como parte de su
política sectorial, en este sentido la presente
actividad es formulada por la Municipalidad Distrital
de Shamboyacu y canalizado a través de la Oficina
DEVIDA.

Debido al estado pésimo en que se encuentra la


vía, el desarrollo de la actividad comprende
trabajos de reposición de afirmado, escarificado,
reconformación y compactado de la rasante. La
DESCRIPCIÓN DE LA
principal acción de las obras de mantenimiento
ACTIVIDAD
periódico es la reposición del afirmado a lo largo de
toda la vía.

En lo que a transporte se refiere, los trabajos que


se proyectan permitirán brindar mejorar los niveles
de servicio (confort, seguridad y rapidez) entre los
puntos que enlaza este camino vecinal.

Por lo que la presente actividad está orientada a


lograr una circulación permanente y segura en el
tramo.
La duración de las labores del mantenimiento
PLAZO DE EJECUCIÓN periódico del camino vecinal será de 45 días
calendarios.

Página | 9
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

6. DATOS DEL PROPONENTE

NOMBRE Municipalidad Distrital de Shamboyacu


RUC N° 20531195575
DOMICILIO LEGAL Jr. Ricardo Palma S/N, Plaza de Armas, Shamboyacu
DISTRITO Shamboyacu
PROVINCIA Picota
DEPARTAMENTO San Martín
TELÉFONO ------
CORREO ELECTRÓNICO ------

7. DATOS DEL TITULAR DE LA ACTIVIDAD

NOMBRE Islander Guerrero Facundo


DNI N° 45099551
DOMICILIO LEGAL Shamboyacu S/N.
DISTRITO Shamboyacu
PROVINCIA Picota
DEPARTAMENTO San Martín
TELÉFONO -----
CORREO ELECTRÓNICO -----

8. DATOS DEL EQUIPO TÉCNICO RESPONSABLE

NOMBRE Promoción y Gestión SAC - PROMOGEST


RUC N° 20511668094
DOMICILIO LEGAL Jr. Recreo, N° 453
DISTRITO Banda de Shilcayo
PROVINCIA San Martín
DEPARTAMENTO San Martín
TELÉFONO 954 901 955
REPRESENTANTE LEGAL Ulderico Fasanando Ramírez
CORREO ELECTRÓNICO [email protected]

Página | 10
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

9. DESCRIPCIÓN DE LA ACTIVIDAD

9.1. DATOS GENERALES DE LA ACTIVIDAD

9.1.1. UBICACIÓN

La actividad denominada “Mantenimiento periódico del Camino Vecinal


Shamboyacu – Chambira – Vista Alegre – Paraíso”, se encuentra ubicado
según se detalla a continuación:

Cuadro N° 01: Ubicación Política

DEPARTAMENTO San Martín


PROVINCIA Picota
DISTRITO Shamboyacu
SECTOR Shamboyacu, Chambira, Vista Alegre, Paraíso
Fuente: Expediente de la Actividad

Cuadro N° 02: Ubicación Geográfica


UTM WGS84 18S Se
Encuentra
Ubicación Tipo de
Tramo Progresiva al Interior
Política Intervención
Este (X) Norte (Y) de una ANP
o su ZA
Departamento:
San Martín Inicio 00+000 374911 9223409 Mantenimiento ZA - PNCAZ
Provincia: Picota
Distrito:
Shamboyacu
Sector: 380943 9211919
Fin 16+840 Mantenimiento ZA - PNCAZ
Shamboyacu

Fuente: Expediente de la Actividad

Cuadro N° 03: Ubicación Hidrográfica


NOMB_UH_N1 Región Hidrográfica del Amazonas
NOMB_UH_N2 Alto Amazonas
NOMB_UH_N3 Marañón
NOMB_UH_N4 Huallaga
NOMB_UH_N5 Medio Huallaga
NOMB_UH_N6 Río Ponaza
Fuente: Expediente de la Actividad

VER ANEXO N° 1: Mapa de Ubicación de la Actividad

9.2. CARACTERÍSTICAS DE LA ACTIVIDAD

Página | 11
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

9.2.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DE LA VÍA

A. CARACTERÍSTICAS ACTUALES DE LA VÍA

El camino vecinal Shamboyacu – Chambira – Vista Alegre – Paraíso tiene una


longitud de 16.840 Km. y forma parte de la red vial de la Provincia de Picota, la
vía se inicia en el Distrito de Shamboyacu (Km. 00+000) y termina en la
progresiva km 16+840, este tramo presenta una topografía accidentado a
ondulado con curvas horizontales que permiten el paso sin dificultad de dos
vehículos simultáneamente, presentando pendientes moderados entre 0.60%
hasta 12.30% no presenta pendientes excepcionales. La plataforma presenta
pavimento antiguo a nivel de afirmado deteriorado en ciertos sectores por
efecto de las intensas y constantes precipitaciones que presenta la zona y el
uso de la vía, en las que se efectuaran labores de reposición de afirmado en
toda su longitud, a fin de devolver a la plataforma las características iníciales
luego de la rehabilitación, el ancho promedio de la calzada de rodadura es de
4.00 m. a lo largo de toda la vía.

Encontrándose lo siguiente:

- El espesor del afirmado varía desde 2.00 cm a 5.00 cm en diferentes


puntos del tramo.
- El ancho promedio de la superficie de rodadura es de 4.00 m. A lo largo de
toda la vía.
- Presenta una topografía de accidentado a ondulado en todo el tramo.
- El rango de las pendientes que presenta la superficie de la vía oscila entre
0.60 y 12.30%.
- La superficie de rodadura tiene un ancho promedio de 4.00 m. a lo largo de
toda de la vía.

9.2.2. DESCRIPCIÓN DE LA ACTIVIDAD POR ETAPAS

A. ETAPA DE PLANIFICACIÓN

A.1. TRABAJOS PRELIMINARES

 Movilización y Desmovilización de Equipos

Esta partida consiste en el traslado de personal, equipo, materiales,


campamentos, y otros que sean necesarios, al lugar en que desarrollará
la obra antes de iniciar y al finalizar los trabajos. La movilización incluye la
obtención y pago de permisos y seguros.

El traslado del equipo pesado se puede efectuar en camiones de cama


baja, mientras que el equipo liviano puede trasladarse por sus propios
medios, llevando el equipo liviano no autopropulsado como herramientas,
martillos neumáticos, vibradores, etc.

 Trazo, Nivelación y Replanteo

Página | 12
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

Se marcarán los ejes para de esta manera facilitar el estacado del


camino, se monumentarán los BM en un lugar seguro y alejado de la vía,
para controlar los niveles y cotas y se hará el estacado en toda la vía.

Los trabajos de topografía comprenden los siguientes aspectos:

- Puntos de control

Los puntos de control horizontal y vertical que puedan ser afectados


por las obras deben ser reubicados en áreas en que no sean
disturbadas por las operaciones constructivas.

Se deberán establecer las coordenadas y elevaciones para los


puntos reubicados antes que los puntos iníciales sean disturbados.

El ajuste de los trabajos topográficos será efectuado con relación a


dos puntos de control geodésico contiguos, ubicados a no más de 10
km.

- Sección transversal

Las secciones transversales del terreno natural deberán ser referidas


al eje de la carretera. El espaciamiento entre secciones no deberá
ser mayor de 20 m. en tramos en tangente y de 10 m. en tramos de
curvas. En caso de quiebres en la topografía, se tomarán secciones
adicionales en los puntos de quiebre o por lo menos cada 5 m.

Se tomarán puntos de la sección transversal con la suficiente


extensión para que puedan entrar los taludes de corte y relleno hasta
los límites que indique el supervisor. Las secciones, además, deben
extenderse lo suficiente para poner en evidencia la presencia
cercana de edificaciones, cultivos, línea férrea, canales, etc.; que
podrían ser afectadas por las obras de la carretera, así como por el
desagüe de las alcantarillas.

Todas las dimensiones de la sección transversal serán reducidas al


horizonte desde el eje de la vía.

- Estacas de talud y referencias

Se deberán establecer estacas de talud de corte y relleno en los


bordes de cada sección transversal. Las estacas de talud establecen
en el campo el punto de intersección de los taludes de la sección
transversal del diseño de la carretera con la traza del terreno natural.
Las estacas de talud deben ser ubicadas fuera de los límites de la
limpieza del terreno y, en dichas estacas, se inscribirán las
referencias de cada punto e información del talud a construir
juntamente con los datos de medición.

B. PAVIMENTOS

Página | 13
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

B.1. REPOSICIÓN DE AFIRMADO

Esta actividad incluye el escarificado de 5cm, conformación de afirmado de


10cm y la compactación del material superficial obtenido para la plataforma
de la vía. El objetivo es el mejoramiento de la superficie de rodadura para
dejarla en condiciones óptimas de transitabilidad y de comodidad para el
usuario.

El escarificado se debe realizar cuando el afirmado del camino se encuentre


desgastado y se empiece a perder el espesor la estructura y comience a
afectar las condiciones de transitabilidad de la vía.

- Escarificado

Los equipos y herramientas necesarios para la ejecución de esta


actividad son: moto niveladora, herramientas manuales, equipo
topográfico y una cámara fotográfica, etc.

El procedimiento a seguir para la ejecución de los trabajos es el


siguiente:

1. Colocar señales preventivas y dispositivos de seguridad. En caso


necesario operadores de PARE y SIGA.
2. El personal debe contar con los uniformes, cascos y todos los
elementos de seguridad industrial en concordancia con las normas
establecidas.
3. Distribuir los trabajadores con base en la programación de esta
actividad.
4. Tomar algunas fotografías de casos sobresalientes y/o
representativos, en la situación inicial y en actividades de avance.
5. Retirar piedras y sobre tamaños mayores a 7,5 cm.
6. Limpiar las zonas aledañas y las estructuras de drenaje que
pudieran ser afectadas durante el proceso.
7. Al terminar los trabajos, retirar las señales y dispositivos de
seguridad en forma inversa a como fueron colocados.
8. Tomar algunas fotografías de casos sobresalientes y/o
representativos, en la situación final.

- Afirmado

Este trabajo consiste en el suministro, transporte, colocación y


compactación de los materiales de afirmado sobre la superficie
escarificada de acuerdo con las dimensiones indicados en los planos de
la actividad. Se distinguen tres tipos de afirmado y su aplicación está en
función del IMD:

1. Afirmado Tipo 1: Corresponde a un material granular natural o


grava seleccionada por zarandeo, con un índice de plasticidad
hasta 9; excepcionalmente se podrá incrementar la plasticidad
hasta 12, previa justificación técnica y aprobación del supervisor. El
espesor de la capa será el definido en el presente Manual para el
Diseño de Caminos de Bajo Volumen de Tránsito. Se utilizará en
los caminos de bajo volumen de tránsito, clases T0 y T1, con IMD
proyectado menor a 50 vehículos día.

Página | 14
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

2. Afirmado Tipo 2: Corresponde a un material granular natural o de


grava seleccionada por zarandeo, con un índice de plasticidad
hasta 9; excepcionalmente se podrá incrementar la plasticidad
hasta 12, previa justificación técnica y aprobación del supervisor.
Se utilizará en los caminos de bajo volumen de tránsito, clase T2,
con IMD proyectado entre 51 y 100 vehículos día.

3. Afirmado Tipo 3: Corresponde a un material granular natural o


grava seleccionada por zarandeo o por chancado, con un índice de
plasticidad hasta 9; excepcionalmente se podrá incrementar la
plasticidad hasta 12, previa justificación técnica y aprobación del
supervisor. Se utilizará en los caminos de bajo volumen de tránsito,
clase T3, con IMD proyectado entre 101 y 200 vehículos día.

Los agregados para la construcción del afirmado deberán ajustarse a


alguna de las siguientes franjas granulométricas:

Franjas Granulométricas
TIPO Y AFIRMADO
TRÁFICO TRÁFICO T2: TRÁFICO T3: TRÁFICO T4:
PORCENTAJE QUE PASA T0 Y T1: TIPO 2 TIPO 3 TIPO 4
DEL TAMIZ TIPO 1 51 - 100 101 – 200 201 – 400
IMD < 50 VEH. VEH. VEH. VEH.
50 mm ( 2” ) 100 100
37.5 mm ( 1½” ) 95 – 100 100
25 mm ( 1” ) 50 – 80 75 – 95 90 – 100 100
19 mm ( ¾” ) 65 – 100 80 – 100
12.5 mm ( ½” )
9.5 mm ( 3/8” ) 40 – 75 45 – 80 65 – 100
4.75 mm ( Nº 4 ) 20 - 50 30 – 60 30 – 65 50 – 85
2.36 mm (Nº 8)
2.0 mm ( Nº 10 ) 20 – 45 22 – 52 33 – 67
4.25 um (Nº 40 ) 15 – 30 15 – 35 20 – 45
75 um (Nº 200 ) 4 -12 5 – 15 5 – 20 5 – 20
Índice de Plasticidad 4–9 4-9 4–9 4–9

Para el caso del porcentaje que pasa el tamiz 75 um (Nº 200), se tendrá
en cuenta las condiciones ambientales locales (temperatura y lluvia).

Además, deberán satisfacer los siguientes requisitos de calidad:

Desgaste Los Ángeles 50% máx. (MTC E 207)


Limite Líquido 35% máx. (MTC E 110)
CBR* 40% mín. (MTC E 132)
(*) Referido al 100% de la máxima densidad seca y una penetración de carga de 0.1” (2.5 mm)

Todos los equipos deberán ser compatibles con los procedimientos de


construcción adoptados y requieren la aprobación previa del supervisor,
teniendo en cuenta que su capacidad y eficiencia se ajusten al
programa de ejecución de las obras. El equipo será el más adecuado y
apropiado para la explotación de los materiales, su clasificación,
trituración de ser requerido, lavado de ser necesario, equipo de carga,
descarga, transporte, extendido, mezcla, homogeneización,
humedecimiento y compactación del material, así como herramientas
menores.

Página | 15
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

C. REQUERIMIENTOS DE CONSTRUCCIÓN

 Explotación de Materiales y Elaboración de Agregados

Las fuentes de materiales, así como los procedimientos y equipos utilizados


para la explotación de aquellas y para la elaboración de los agregados
requeridos, deberán tener aprobación previa del supervisor, la cual no implica
cumplir con todos los requisitos de cada especificación.

Se deberá evaluar las canteras establecidas, el volumen total a extraer de


cada cantera, asimismo estimar la superficie que será explotada y proceder al
estacado de los límites, para solicitar la respectiva licencia de explotación.

Los procedimientos y equipos de explotación, clasificación, trituración, lavado


y el sistema de almacenamiento, deberán garantizar el suministro de un
producto de características uniformes.

Luego de la explotación de canteras, se deberá readecuar de acuerdo con la


morfología de la zona, ya sea con cobertura vegetal o con otras obras para
recuperar las características de la zona antes de su uso. Los suelos orgánicos
existentes en la capa superior de las canteras deberán ser conservados para
la posterior recuperación de las excavaciones y de la vegetación nativa. Al
abandonar las canteras, el contratista remodelará el terreno para recuperar
las características hidrológicas superficiales de ellas.

En los casos que el material proceda de lechos de río, el contratista deberá


contar previamente al inicio de su explotación con los permisos respectivos.
Así también, el material superficial removido debe ser almacenado para ser
reutilizado posteriormente para la readecuación del área de préstamo. La
explotación del material se realizará fuera del nivel del agua y sobre las
playas del lecho, para evitar la remoción de material que generaría aumento
en la turbiedad del agua.

La explotación de los materiales de río debe localizarse aguas abajo de los


puentes y de captaciones para acueductos, considerando todos los detalles
descritos en el Plan de Manejo Ambiental.

Si la explotación es dentro del cauce de río debe realizarse en los sectores de


playa más anchas, esta no debe tener más de un 1.5 metros de profundidad.
Paralelamente, se debe ir protegiendo las márgenes del río.

Al concluir con la explotación de las canteras de río se debe efectuará la


recomposición total del área afectada, no debiendo quedar hondonadas, que
produzcan empozamientos del agua y por ende la creación de un medio que
facilite la aparición de enfermedades transmisibles, o que en épocas de
crecidas pueda ocasionar fuertes desviaciones de la corriente y crear erosión
lateral de los taludes del cauce.

Se deberán establecer controles para la protección de taludes y humedecer el


área de operación o patio de carga a fin de evitar la emisión de material
particulado durante la explotación de materiales. Se aprovecharán los
materiales de corte, si la calidad del material lo permite, para realizar rellenos

Página | 16
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

o como fuentes de materiales constructivos. Esto evitará la necesidad de


explotar nuevas canteras y permitirá disminuir los costos ambientales.

Los desechos de los cortes no podrán ser dispuestos a media ladera, salvo
aprobación del supervisor ni arrojados a los cursos de agua. Deberán ser
colocados en el lugar de disposición de materiales excedentes o reutilizados
para la readecuación de la zona afectada.

Para mantener la estabilidad del macizo rocoso y salvaguardar la integridad


física de las personas no se permitirán alturas de taludes superiores a los diez
(10) metros, sin escalonamientos.

Se debe presentar un registro de control, de las cantidades extraídas de la


cantera, al Supervisor para evitar la sobreexplotación. La extracción por sobre
las cantidades máximas de explotación se realizará únicamente con la
autorización del supervisor.

El material no seleccionado para el empleo en la construcción del camino


deberá ser apilado convenientemente a fin de ser utilizado posteriormente en
el nivelado del área que lo requiera, según sea aprobado por el supervisor.

 Preparación de la Superficie Existente

El material para el afirmado se descargará cuando se compruebe que la


superficie sobre la cual se va a apoyar tenga la densidad apropiada y las
cotas indicadas en los planos. Todas las irregularidades que excedan las
tolerancias admitidas en la especificación respectiva deberán ser corregidas.

 Transporte y Colocación del Material

La colocación del material sobre la capa subyacente se hará en una longitud


que no sobrepase mil quinientos metros (1,500m) de las operaciones de
mezcla, conformación y compactación del material del sector en que se
efectúan estos trabajos.

Durante esta labor se tomarán las medidas para el manejo del material de
afirmado, evitando los derrames de material y por ende la contaminación de
fuentes de agua, suelos y flora cercana al lugar.

 Extensión, Mezcla y Conformación del Material

El material se dispondrá en un cordón de sección uniforme, donde será


verificada su homogeneidad. Si es necesario construir combinando varios
materiales, se mezclarán formando cordones separados para cada material
en la vía, que luego se unirán para lograr su mezclado. Si fuere necesario
humedecer o airear el material, para lograr la humedad de compactación, el
contratista empleará el equipo adecuado y aprobado, de manera que no
perjudique la capa subyacente y deje una humedad uniforme en el material.
Después de mezclado, se extenderá en una capa de espesor uniforme que
permita obtener el espesor y grado de compactación exigidos.

Durante esta actividad se tomará las medidas durante la extensión, mezcla y


conformación del material, evitando los derrames de material que pudieran
contaminar fuentes de agua, suelos y flora cercana al lugar.

Página | 17
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

 Compactación

Cuando el material tenga la humedad apropiada, se compactará con el equipo


aprobado hasta lograr la densidad especificada. En áreas inaccesibles a los
rodillos, se usarán apisonadores mecánicos hasta lograr la densidad
requerida con el equipo que normalmente se utiliza, se compactarán por los
medios adecuados para el caso, en forma tal que las densidades que se
alcancen no sean inferiores a las obtenidas en el resto de la capa.

La compactación se efectuará longitudinalmente, comenzando por los bordes


exteriores y avanzando hacia el centro, traslapando en cada recorrido un
ancho no menor de un tercio (1/3) del ancho del rodillo compactador. En las
zonas peraltadas, la compactación se hará del borde inferior al superior.

No se extenderá ninguna capa de material, mientras no se haya realizado la


nivelación y comprobación del grado de compactación de la capa precedente
o en instantes en que haya lluvia.

En esta actividad se tomarán los cuidados necesarios para evitar derrames de


material que puedan contaminar las fuentes de agua, suelo y flora cercana al
lugar de compactación. Los residuos generados por esta y las dos actividades
mencionadas anteriormente, deben ser colocados en lugares de disposición
de desechos adecuados especialmente para este tipo de residuos.

D. TRANSPORTE

Bajo estas partidas se considera el material en general que requieren ser


transportados de un lugar a otro de la obra.

 Transporte de Materiales Granulares hasta 1Km

 Transporte de Materiales Granulares > 1Km

El transporte se clasifica según el material transportado, y destino puede ser:

1. Proveniente de excedentes de corte a depósitos de deshechos.


2. Escombros a ser depositados en los lugares de Depósitos de Desechos.
3. Excedentes de corte transportados para uso en terraplenes y pedraplenes,
como préstamo propio.
4. Material de derrumbes a transportar a depósito de desechos o
selectivamente para cimentaciones en estructuras y otros.
5. Material de canteras para terraplenes y pedraplenes; y/o plantas para
preparación de material de afirmado.

Los materiales a transportarse son:

- Materiales provenientes de la excavación de la explanación

Hacen parte de este grupo los materiales provenientes de excedentes


autorizados por el Supervisor. Incluye, también, los materiales excedentes
de la remoción de la capa vegetal y otros materiales blandos, orgánicos y
objetables, provenientes de las áreas en donde se vayan a realizar las

Página | 18
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

excavaciones de la explanación, terraplenes y pedraplenes transportados,


hasta su disposición final.

- Escombros
Este material corresponde a los escombros de demolición de edificaciones,
de pavimentos, estructuras, elementos de drenaje y cualquier otro que no
vayan a ser utilizados en la obra. Estos materiales deben ser trasladados y
dispuestos en los Depósitos de Deshecho indicados en la actividad o
autorizados por el Supervisor.

- Excedentes de Corte a utilizarse como préstamo propio


Este material será transportado entre progresivas a lo largo del camino

- Materiales provenientes de derrumbes


Hacen parte de este grupo los materiales provenientes del desplazamiento
de taludes o del terreno natural, depositados sobre una vía existente o en
construcción.

- Materiales provenientes de Canteras


Se refiere al transporte de materiales de canteras procesados o mezclados
que son destinados a formar terraplenes y capas granulares de afirmado,
naturales o procesados en planta. Se excluyen los materiales para
concretos hidráulicos, rellenos estructurales, solados, filtros para
subdrenes y todo aquel que esté incluido en los precios de sus respectivas
partidas.

E. ETAPA DE OPERACIÓN
Las actividades que se darán en esta etapa será básicamente el tránsito de
vehículos de pasajeros, cargas u otros, que posiblemente se trasladen por
motivo de trabajo, educación, comercio y transporte de materiales y/o víveres
de pan llevar, de un distrito a otro.

F. ETAPA DE ABANDONO Y CIERRE


En esta etapa básicamente está enmarcado en la desinstalación de las áreas
auxiliares (canteras, campamento y patio de máquinas) y toda instalación
provisional que hicieran posible la ejecución de la actividad.

9.2.3. MONTO ESTIMADO DE INVERSIÓN

El costo total de la presente Actividad denominada “Mantenimiento Periódico


del Camino Vecinal del camino vecinal Shamboyacu – Chambira – Vista Alegre
– Paraíso”, el cual tiene una longitud de 16.840 Km asciende a S/. 597,996.98
(Quinientos noventa y siete mil novecientos sesenta y seis con 98/100 Soles).

Cuadro N° 04: Presupuesto de Obra


MANTENIMIENTO PERIODICO DEL CAMINO VECINAL S/. 411,603.92
GASTOS GENERALES 10.30% S/. 42,389.71
UTILIDAD 5.00% S/. 20,580.20
SUB TOTAL S/. 474,573.83
I.G.V. 18.00% S/. 85,423.29
COSTO DE LA OBRA S/. 559,997.12

Página | 19
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________
SUPERVISION 5.00% S/. 27,999.86
EXPEDIENTE S/. 10,000.00
TOTAL, PRESUPUESTO S/. 597,996.98
Fuente: Expediente de la Actividad
9.2.4. INFRAESTRUCTURAS DE SERVICIO

La actividad se emplaza sobre el camino vecinal Shamboyacu – Chambira –


Vista Alegre – Paraíso. Este tramo presenta una topografía accidentado a
ondulado con curvas horizontales que permiten el paso sin dificultad de dos
vehículos simultáneamente. La plataforma presenta pavimento antiguo a nivel
de afirmado deteriorado en ciertos sectores por efecto de las intensas y
constantes precipitaciones que presenta la zona y el uso de la vía, en las que
se efectuarán labores de reposición de afirmado en toda su longitud, a fin de
devolver a la plataforma las características iníciales luego de la rehabilitación,
el ancho promedio de la calzada de rodadura es de 4.00 m. a lo largo de toda
la vía.

9.2.5. SUPERFICIE TOTAL CUBIERTA

La superficie que se intervendrá está sobre la vía del camino vecinal existente
que comprende el tramo Shamboyacu – Chambira – Vista Alegre – Paraíso, el
cual tiene una longitud de 16.840 Km., utilizada como medio de acceso a las
localidades del mismo nombre, las obras se ubican próximos a la misma
centrándose en:

- Reposición de afirmado, de una longitud de 16+840 km que corresponde al


Tramo Shamboyacu – Chambira – Vista Alegre – Paraíso.
- Campamento y Patio de Máquinas, 8 644 960,46 m².

9.2.6. TIEMPO DE VIDA ÚTIL DE LA ACTIVIDAD

La duración de las labores del mantenimiento periódico del camino vecinal será
de 45 días calendarios.

9.2.7. SITUACIÓN LEGAL DEL PREDIO

La ejecución de la actividad se realizará en un camino vecinal ubicado dentro


del alcance de la jurisdicción de la Municipalidad Distrital de Shamboyacu, se
ubica sobre la vía del camino vecinal existente que comprende el tramo
Shamboyacu – Chambira – Vista Alegre – Paraíso, el cual tiene una longitud de
16.840 Km., el cual no se encuentra dentro de ningún predio, debido a que la
actividad se ejecutará sobre una infraestructura vial existente.

Respecto a la propiedad en la que se sitúan las instalaciones auxiliares (patio


de máquinas y campamento) estas se encuentran cerca a los frentes de trabajo
ubicadas dentro de 100 m. del eje de la vía y se encuentra dentro del terreno
que le pertenece a la Municipalidad Distrital de Shamboyacu, por lo que no se
contempla el uso de ningún espacio de propiedad privada.

Para el caso de las canteras, se encuentran ubicadas dentro de la jurisdicción


de la Municipalidad Distrital de Shamboyacu, las cuales son de propiedad de la
misma.

9.2.8. ZONIFICACIÓN SEGÚN USO DE SUELO

Página | 20
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

El área en el que se realizará la ejecución de la actividad corresponde a un


camino vecinal existente, el cual dentro del ámbito de influencia de la actividad
presenta la siguiente zonificación:

a. Área urbana.
b. Bosque Primario.
c. Bosque Secundario.
d. Frente Productivo de predominio cafetalero.
e. Frente productivo de predominio ganadero.

9.2.9. VIAS DE ACCESO

 TERRESTRE

Para acceder a la zona de la actividad, se tiene que recorrer desde la ciudad de


Tarapoto por la carretera Fernando Belaunde Terry Sur (Ex Marginal de la
Selva) hasta la ciudad de Picota, para luego cruzar el puente picota y recorrer
la carretera departamental SM-107 afirmada hasta el Distrito de Tingo de
Ponaza y desde aquí se recorre con una vía asfaltada de llega al Distrito de
Shamboyacu donde se inicia la actividad.

9.2.10. REQUERIMIENTO HUMANO

Por el alcance de la ejecución de la actividad se prevé la contratación de


trabajadores distribuidos según la siguiente categoría:

Cuadro N° 05: Personal Requerido


CATEGORÍA UNIDAD
Capataz HM
Operario HM
Oficial HM
Peón HM
Topógrafo HM
Fuente: Expediente de la Actividad

9.2.11. REQUERIMIENTO FÍSICO

A continuación, se muestra la relación de materiales, maquinaria, equipos e


insumos a utilizarse en la actividad.

A. Materiales
RECURSO UNIDAD
ESTACAS DE MADERA P2
PINTURA ESMALTA GLN
CLAVOS PARA MADERA C/C 3" Kg
Fuente: Expediente de la Actividad

B. Relación de Equipos Mínimos

Las cantidades que se indican son referenciales:

Página | 21
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

DESCRIPCIÓN CANTIDAD
CAMION CISTERNA 4x2 (Agua) 122 HP 2,000 GAL. 1
CAMION VOLQUETE 15 M3. 2
RODILLO LISO VIBR AUTOP 101-135 HP 10-12 T. 1
CARGADOR S/LLANTAS 125-155 HP 3 YD3. 1
TRACTOR DE ORUGA DE 190-240 HP 1
MOTONIVELADORA DE 125 HP 1
ESTACION TOTAL 1
NIVEL TOPOGRAFICO 1
ZARANDA METALICA 2 1/2" 1
WINCHA DE 50M 1
Fuente: Expediente de la Actividad

9.2.12. INSUMOS QUÍMICOS

Por las características de la actividad no se prevé la utilización de insumos


químicos que puedan ocasionar algún impacto negativo significativo sobre el
ambiente.

9.2.13. SERVICIOS

A. AGUA
Trasporte de Agua para Afirmado: La fuente de agua será superficial con
1,374.60 m3/Km proveniente del río Ponaza.

B. ELECTRICIDAD
La fuente de energía será proveída por “Electro Oriente S.A”.

9.2.14. EFLUENTES Y/O RESIDUOS SÓLIDOS

Durante la etapa de construcción de obras de la actividad los únicos efluentes


líquidos que se generaran son las aguas residuales domésticas procedentes
del personal que trabajará en las obras. El campamento y patio de máquinas
cuenta con obras de saneamiento que permitirán la descarga de las aguas
residuales domésticas directamente a las tuberías recolectoras. En caso
requerirse se deberá instalar un sistema de baños portátil tipo DISAL con
tratamiento químico para el uso del personal de la obra y serán retirados y
dispuestos por una empresa prestadora servicios de residuos sólidos (EO-RS).

9.2.15. RESIDUOS SÓLIDOS

Se considerarán aquellos residuos generados por el personal en los ambientes


de las instalaciones auxiliares como son, campamento y patio de máquinas,
durante el período de ejecución de la actividad.

9.2.16. MANEJO DE SUSTANCIAS PELIGROSAS

El alcance de la actividad por sus características no implica el uso de


sustancias peligrosas.

Página | 22
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

9.2.17. EMISIONES ATMOSFÉRICAS

Las emisiones atmosféricas a generarse durante la construcción de la vía


provendrán de la combustión interna de la maquinaria pesada que se utilizará y
como fuente de energía el Petróleo Diesel # 2. Se generarán gases como el
dióxido de azufre, monóxido de carbono y dióxido de nitrógeno, además de
material particulado, generado desde fuentes móviles. Estas emisiones
atmosféricas no serán significativas debido al corto plazo de la emisión,
cantidad de emisión y a su naturaleza dispersa; además serán vertidas en
campo abierto, donde el viento los dispersará rápidamente.

El control de las emisiones será a partir del control de la maquinaria a utilizar


las cuales deberán estar en buenas condiciones operativas en todo momento y
recibir un mantenimiento adecuado y oportuno.

9.2.18. GENERACIÓN DE RUIDO

La fuente generadora de ruido será principalmente la maquinaria y equipo


pesado que se empleará en la construcción. Los valores previstos de ruidos
podrían estar en el rango de entre 70 y 80 dB y serán los que normalmente
genera la maquinaria a utilizar.

Los límites de exposición al ruido, establecidos por la Administración para la


Salud y Seguridad en el Trabajo (OSHA) señalan una exposición permisible de
8 horas para un nivel de ruido de 90 dB(A) y de 15 minutos para un nivel de
115 dB(A).

9.2.19. GENERACIÓN DE VIBRACIONES

Por las características que implica la ejecución de la actividad no se generará


vibraciones que puedan perturbar la tranquilidad de las personas o afectar a las
especies de fauna que puedan habitar el área de trabajo.

La circulación de maquinaria ocasionará vibraciones mínimas en el área de


estudio.

9.3. INSTALACIONES AUXILIARES DE LA ACTIVIDAD

Cabe precisar que las canteras y fuentes de agua propuestas en la zona pertenecen
a la Municipalidad Distrital de Shamboyacu encontrándose dentro de su jurisdicción,
por lo que no existe ningún tipo de impedimento para su uso.

Cuadro N° 06: Ubicación de las Instalaciones Auxiliares


COORDENADAS UTM WGS-84
NOMBRE UBICACIÓN
ESTE NORTE

Cantera – Granular Rio Ponaza Distrito de Shamboyacu 374757 9223353

Cantera – Granular (Cerro) Distrito de Shamboyacu 379277 9218905

Cantera – Ligante (Cerro) Distrito de Shamboyacu 379381 9218347

Página | 23
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________
Campamento / Patio de maquinaria Distrito de Shamboyacu 374890 9223440

Fuente: Expediente de la Actividad

9.3.1. CANTERA

Se indica como cantera de material para afirmado al Río Ponaza y de cerro


ubicados en los km 00+000 y km 08+100 respectivamente, el material ligante
se ubica en el km 08+900, la mismas cumple con las Especificaciones
Técnicas y su potencia asegura el volumen indicado en la actividad.

En el siguiente cuadro se detalla las progresivas en donde se extraerán los


materiales y canteras.

Cuadro N° 07: Ubicación de Cantera N° 01

N ÍTEM / NOMBRE CANTERA MATERIAL GRANULAR – RIO


° PONAZA
01 Ubicación Cantera Granular N°01-Rio Ponaza
02 Acceso (longitud y Localidad de Shamboyacu
estado)
03 Potencia (m3) 50,000.00 m3
04 Rendimiento (%) 80%
05 Disponibilidad Estado
06 Uso En dosificación 50%
Fuente: Expediente de la Actividad

ILUSTRACIÓN: Cantera granular del Río Ponaza (Distrito de Shamboyacu)

Fuente: Expediente de la Actividad

Cuadro N° 08: Ubicación de Cantera N° 02

N° ÍTEM / NOMBRE CANTERA MATERIAL GRANULAR -


CERRO
01 Ubicación Cantera Granular N°02-Cerro – Sector las Uvas
02 Acceso (longitud y Km 8+100, camino Shamboyacu - Paraíso
estado)
03 Potencia (m3) 25,000.00 m3

Página | 24
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

04 Rendimiento (%) 70%


05 Disponibilidad Estado
06 Uso En dosificación 40%
Fuente: Expediente de la Actividad

ILUSTRACIÓN: Cantera granular del Cerro


ubicado en el Km 08+100 del camino vecinal de la actividad.

Fuente: Expediente de la Actividad

Cuadro N° 09: Ubicación de Cantera N° 03

N ÍTEM / NOMBRE CANTERA MATERIAL LIGANTE


°
01 Ubicación Cantera Ligante N°03 - Cerro
02 Acceso (longitud y estado) Km 8+900, camino Shamboyacu - Paraíso
03 Potencia (m3) 30,000.00 m3
04 Rendimiento (%) 80%
05 Disponibilidad Estado
06 Uso En dosificación 10%
Fuente: Expediente de la Actividad

ILUSTRACIÓN: Cantera material ligante del Cerro


ubicado en el Km 08+900 del camino vecinal de la actividad.

Página | 25
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

Fuente: Expediente de la Actividad

 Propiedades Físicos – Mecánicas de las canteras

La dosificación está referida a 50% de material granular procedente de la


cantera del río Ponaza en la Progresiva Km 00+000, 40% de material granular
procedente de la cantera de cerro en la Progresiva 08+100 y material ligante
del costado de la vía en las progresivas 08+900 con un 10%.

9.3.2. FUENTES DE AGUA

La fuente de agua prevista para las actividades que se van a realizar en la


reposición de afirmado será la que proviene del río Ponaza y la Quebrada
Shamboyaquillo. Consideradas como N°01 de F-01 (Río Ponaza) con un
acceso de 50 m. en la progresiva KM 00+000 (del tramo de la actividad), y
punto N° 02 de F-02 (Quebrada Shamboyaquillo), ubicado en la misma
jurisdicción del tramo en estudio. La captación se realizará directamente del
Río Ponaza y Quebrada Shamboyaquillo mediante bomba y cisterna. La
manguera será colocada en la fuente de agua con su respectivo filtro, la
manguera será conectada por un extremo a una bomba el otro extremo será
colocado en la cisterna.

El siguiente cuadro muestra los datos relevantes:

Cuadro N° 10: Ubicación de la Fuente de Agua


Nº IDENTIFICACIÓN UBICACIÓN ACCESO RÉGIMEN

0 50 m.
Rio Ponaza Km 00+000 Todo el Año
1 Eje de Carretera
Fuente: Expediente de la Actividad

ILUSTRACIÓN: Vista Punto N° 01, Fuente N° 01 agua Río Ponaza


(Distrito Shamboyacu).

Página | 26
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

Fuente: Expediente de la Actividad

ILUSTRACIÓN: Vista Punto N° 02, Fuente N° 02 agua Quebrada


Shamboyaquillo. (C.P. Santa Rosa).

Fuente: Expediente de la Actividad

9.3.3. CAMPAMENTO Y PATIO DE MÁQUINAS

En este rubro se incluye la ejecución de todas las edificaciones, tales como


campamentos que cumplen con la finalidad de albergar al personal que labora
en las obras, así como también para el almacenamiento temporal de algunos
insumos, materiales y que se emplean en la construcción de carreteras;
casetas de inspección de depósitos de materiales y de herramientas, caseta de
guardianía, vestuarios, servicios higiénicos, cercos carteles, etc.

Página | 27
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

Para el manejo y mantenimiento de las máquinas en los lugares previamente


establecidos al inicio de las obras, se debe considerar algunas medidas con el
propósito de que no alteren el ecosistema natural. Los patios de máquinas
deberán tener señalización adecuada para indicar las vías de acceso,
ubicación y la circulación de equipos pesados. Al tener el carácter provisional,
las vías de acceso deben ser construidas con muy poco movimiento de tierras
efectuando un tratamiento para facilitar el tránsito de los vehículos de la obra.
Al finalizar la operación, se procederá al proceso de desmantelamiento tal
como se ha indicado anteriormente.

Instalar sistemas de manejo y disposición de grasas y aceites. En las zonas de


lavado de vehículos y maquinaria deberán construirse desarenadores y
trampas de grasa antes que las aguas puedan contaminar suelos, vegetación,
agua o cualquier otro recurso.

El abastecimiento de combustible deberá efectuarse de tal forma que se evite


el derrame de hidrocarburos u otras sustancias contaminantes al suelo, ríos,
quebradas, arroyos, etc. Similares medidas deberán tomarse para el
mantenimiento de maquinaria y equipo. Los depósitos de combustible deben
quedar alejados de las zonas de dormitorio, comedores y servicios del
campamento. Las operaciones de lavado de la maquinaria deberán efectuarse
en lugares alejados de los cursos de agua.

Cuadro N° 11: Ubicación del Campamento y Patio de Maquinaria


COORDENADAS UTM
NOMBRE UBICACIÓN WGS-84
ESTE NORTE
Campamento / Patio Distrito de
de maquinaria Shamboyacu 374890 9223440
Fuente: Expediente de la Actividad

10. ÁREA DE INFLUENCIA DE LA ACTIVIDAD

10.1. ÁREA DE INFLUENCIA DIRECTA (AID)

Se define el Área de Influencia Directa (AID) como aquel espacio geográfico


(conformado por los componentes físicos, biológicos, sociales, económicos y
culturales) donde los impactos socioambientales, causados por las diferentes
actividades de la actividad, ocurrirán de forma directa e inmediata.

De acuerdo con la evaluación realizada en campo y a los componentes del


sistema territorial se determina que el área de influencia directa abarca a los
sectores de Shamboyacu, Chambira, Vista Alegre, Paraíso; canteras y
campamento.

Cuadro N° 12: Población Beneficiaria


Departament Provinci Población
Distrito Localidad
o a Beneficiaria
Shamboyacu 2,547
Chambira 765
San Martín Picota Shamboyacu Vista Alegre 1,230
Paraíso 946
Localidades aledañas 610

Página | 28
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

Total, de Beneficiarios 6,098


Fuente: Expediente de la Actividad Obtenida de INEI CPV-2017.

El área de influencia abarca el largo de la vía y una franja de 100 m a ambos


lados del eje vial con un área de 327.22 Ha.

10.2. ÁREA DE INFLUENCIA INDIRECTA (AII)

En cuanto al Área de Influencia Indirecta se estableció en base a las áreas o


sectores que generan influencia en los flujos o conexión, así como áreas
potencialmente afectadas en el mediano y largo plazo.

Criterios empleados para tipificar el AII son los siguientes:

- Localidad, barrios y anexos, así como también áreas de patrimonio cultural y


ecosistemas relacionado o vinculados a la vía por calles o vías que confluyen
con esta.
- Los predios (viviendas, predios u otros) que pueden ser afectados o
beneficiados por las actividades relacionadas a la actividad.

En base a la evaluación realizada en campo se determinó que el área de


influencia indirecta corresponde al distrito de Tres Unidos por su cercanía al área
de estudio.

11. CARACTERIZACIÓN SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD

11.1. LÍNEA BASE FÍSICA


11.1.1. CLIMA

Para la obtención de los datos meteorológicos de la zona donde se realizará


la actividad, se tomó como referencia la Estación: TINGO DE PONAZA (de
tipo convencional, meteorológica), el mismo que se encuentra en la Latitud:
6° 56' 1'' y la Longitud: 76° 15' 1'', del distrito de Tingo de Ponaza, provincia
de Picota y departamento de San Martín. Esta parte de la región presenta un
clima:

a. Muy Húmedo - Semicálido, estimándose que en todos los meses se


presentan excedentes de humedad.
b. Ligero a moderadamente húmedo, sin falta de agua durante todo el año.
Semicálido, con baja concentración térmica en verano.

11.1.2. FISIOGRAFÍA

El presente ítem evalúa los aspectos fisiográficos del área de estudio. A


continuación, se realiza una descripción de las unidades identificadas dentro
del área de estudio.

a. T. Cal. a Templ. Rel. Mont. y C. /C.Sub. Montañas altas de laderas


empinadas.

11.1.3. GEOLOGÍA Y GEOTÉCNICA

Página | 29
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

Geológicamente la región de San Martín se encuentra enclavado dentro de


la Cordillera de los Andes y un sector de la Llanura Amazónica. Geo
estructuralmente está limitado, hacia el Oeste por la Cordillera Occidental y
al Este por el Llano Amazónico y el Cratón Brasileño. Geográficamente se
localiza en el sector noroccidental del Perú, limitados al este por los
departamentos de Ucayali y Loreto; al oeste por La Libertad y Cajamarca; al
norte por Amazonas y por el sur con el departamento de Huánuco

El presente ítem evalúa los aspectos geológicos del área de estudio. A


continuación, se realiza una descripción de las unidades identificadas dentro
del área de estudio.

a. Formación Yahuarango.
b. Formación Vivian.

11.1.4. GEOMORFOLOGÍA

El presente ítem evalúa los aspectos geomorfológicos del área de estudio. A


continuación, se hace mención las unidades identificadas dentro del área de
estudio.

a. Montañas altas estructurales denudacionales empinadas.


b. Montañas altas estructurales denudacionales moderadamente
empinadas

11.1.5. HIDROLOGÍA E HIDROGRAFÍA

La red hidrográfica en el ámbito de estudio es bastante densa y está


compuesta por ríos y quebradas, como el Huallaga, Medio Huallaga, y Río
Ponaza, entre otros, que son utilizados como medio de comunicación y
transporte, y en pequeña escala como fuentes de agua para satisfacer
necesidades primarias de las comunidades asentadas en la zona.

11.1.6. SUELOS

El presente ítem evalúa los aspectos suelos del área de estudio. A


continuación, se hace mención las unidades identificadas dentro del área de
estudio.

a. Shamboyacu - Palmera (60% - 40%).

11.1.7. CAPACIDAD DE USO MAYOR

La clasificación de tierras por capacidad de uso mayor toma en


consideración los aspectos edafo-climáticos, para realizar una interpretación
práctica de los estudios de suelos.

El área de estudio presente las siguientes clases:

a. Tierras de protección por pendiente y suelos asociados con pastos y


producción forestal de calidad agrologica media con limitaciones por
pendiente y suelo.

Página | 30
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

11.1.8. USO ACTUAL DE LA TIERRA

La información desarrollada por GRSM fue trabajada por fácil refracción de


algunos cultivos en las márgenes de satélites, como en los casos de arroz
bajo y palmeras aceiteras, toma referencia el Uso Actual de la Tierra de la
Zonificación Ecológica Económica de la Región San Martín.

En el área de influencia de la actividad, se identificó diversos usos que se le


da a la tierra. Las características topográficas del terreno que existen en el
área estudio la hacen apropiada para la siembra de café, cacao, plátano,
maíz amarillo, etc.

11.2. LÍNEA BASE BIOLÓGICA

Esta metodología ha permitido describir los componentes del Medio Biológico en


el Área de Influencia Ambiental, los cuales han sido agrupados en: Formaciones
Ecológicas (Zonas de Vida), Flora, Fauna.

Para fauna se trabajó con:

 Entrevistas a pobladores locales, sobre todo aquéllos que residen en el área


por largo tiempo y quienes se movilizan frecuentemente.

Para flora silvestre:

 Se describieron los ámbitos florísticos principales en las áreas de influencia,


basándose en información secundaria, efectuando también la identificación de
las especies vegetales notorias y principales en las Áreas de Influencia de la
actividad, indicando nombre científico y nombre común.

En gabinete se procesaron los datos obtenidos en campo, los cuales fueron


complementados con datos bibliográficos e información.

Identificar dentro de las unidades de estudio biológico asociadas al área de donde


se efectuará la actividad, las especies registradas de mayor preocupación (o que
presentan mayor valor de importancia relativa); así como, las condiciones
particulares de las unidades de vegetación que definen preocupaciones
específicas dentro del análisis de impactos para el área de la actividad.

11.2.1. FORMACIONES ECOLÓGÍCAS

 VEGETACIÓN

Si bien la identificación y demarcación de las Formaciones Ecológicas o


Zonas de Vida permiten tener una idea de las distintas fisonomías de la
vegetación y de las características de los cultivos más representativos en
el área de influencia.

Página | 31
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

A continuación, se describen las especies de plantas identificadas en el


área de estudio.

- Presenta plantas arbustivas, lianas y herbáceas (principalmente


totorilla y patequina). Entre las palmeras que predominan en la zona
se encuentran shapaja, inchahui, shica shica y poloponta. Así mismo,
en algunas zonas del área de influencia directa dla actividad se
pueden encontrar plantas xerofíticas. Las familias más abundantes en
esta unidad son Moraceae y Sapotaceae, representadas por dos
únicas especies manchinga (Brosimum sp) y quinilla (Manilkara
bidentata). Presentando una composición florística de naturaleza
transicional con familias principalmente amazónicas.

 COBERTURA VEGETAL

El área de estudio se sitúa en dos zonas de cobertura vegetal de acuerdo


al Mapa de Cobertura Vegetal (Minam, 2015). A continuación, se describe
la cobertura vegetal en relación al alcance del área de influencia de la
actividad.

a. Bosques subandinos de montañas altas empinadas con árboles


grandes y vigorosos.
b. Zona intervenida.

11.2.2. FLORA

Se entiende por flora al conjunto de especies y variedades de plantas. La


importancia de la flora parte desde el punto de vista ecológico, de sus
relaciones con el resto de los componentes bióticos y abióticos del medio,
pues es estabilizadora de pendientes, retarda la erosión.

A lo largo del trazo del camino vecinal que ya existe se pudieron reconocer
diversas especies, donde predominan los árboles, áreas de cultivo, seguidos
por áreas donde se aprecian matorrales, compuestas por especies de porte
arbustivo y especies de porte herbáceo.

Entre los espacios identificados para el área de estudio son los siguientes:

Cuadro N° 13: Especies de Flora identificadas en el Área de Influencia

N° NOMBRE COMÚN NOMBRE CIENTÍFICO DS N° 043-2006-AG


1 “Plátano” Musa paradisiaca -
2 “cocotero” Cocos nucifera -
3 “cético” Cecropia sp. -
4 “cucarda” Hibiscus rosa-sinensis -
5 “ciruela” Spondias purpurea -
6 “lantana” Lantana sp. -

Página | 32
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

7 “Cordia” Cordia sp. -


Fuente: salida de campo, 2019

Cuadro N° 14: Principales cultivos reportados en el Área de Influencia


Nombre Común Nombre Científico
Naranjo Citrus sp.
Plátano Musaceae sp.
Yuca Manihot esculenta
Limón Citrus sp.
Cacao Malvaceae sp.
Maíz Zea mays
Fuente: Actividades Económicas (GRSM - Picota)

11.2.3. FAUNA

La fauna silvestre más notoria es la de mamíferos domésticos como el


ganado, perros, patos, gallinas, etc., y la de Ornitofauna como se detalla
en la siguiente lista:

Cuadro N° 15: Aves Identificadas en el Área de Influencia

N° NOMBRE CIENTÍFICO NOMBRE COMÚN


1 Columbina talpacotí “Tortolita Rojiza”
2 Troglodytes aedon “Cucarachero Común”
3 Zonotrichia capensis “Gorrión de Collar Rufo”
4 Crotophaga ani “Vacamuchacho”
5 Thraupis episcopus “Sui-sui”
Fuente: salida de campo, 2019

11.2.4. ÁREAS NATURALES PROTEGIDAS

La Actividad denominada “MANTENIMIENTO PERIODICO DEL CAMINO


VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA ALEGRE – PARAISO
L=16.840 KM”, No presenta ANP, no obstante, se encuentra dentro de la
Zona de Amortiguamiento del Parque Nacional Cordillera Azul, para lo que
se ha tramitado mediante el documento OFICIO ° 269-2019-MDSH/A
(CUT:22440) la Solicitud de Compatibilidad ante la Jefatura del Parque
Nacional Cordillera Azul, la misma que ha sido respondida mediante
documento OFICIO N° 238-2019-SERNANP-PENCAZ, en la que se nos
otorga la Compatibilidad. (Ver Anexos, se adjunta Informe de
Compatibilidad)

11.3. LÍNEA BASE SOCIAL

Página | 33
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

El estudio del componente socioeconómico permite comprender e interpretar


las condiciones generales en la cual se halla involucrada la población del Área
de Influencia Directa de la actividad, antes de la ejecución del mismo, en los
cuales se consideran las características: demográficas, de vivienda, de salud,
de educación, actividades económicas, de infraestructura, servicios básicos,
población económicamente activa (PEA), entre otros de la población local.

La ejecución del Estudio se da en el ámbito del distrito de Shamboyacu,


provincia de Picota. En tal sentido, se considera a la región San Martín como
una unidad territorial conformada por elementos físicos, bióticos, sociales y
económicos, las cuales tienen características homogéneas y están
relacionadas entre sí.

11.3.1. ASPECTOS DEMOGRÁFICOS

La población correspondiente al distrito del AID ubicado en la provincia de


Picota.

Cuadro N° 16: Población por Sexo - Distrito Shamboyacu


P: Sexo Casos % Acumulado %
Hombre 3705 52.61 52.61 %
Mujer 3338 47.39 100 %
Total 7043 100 % 100 %
Fuente: INEI - CPV2017
Cuadro N° 17: Población por Edad en Grupos Quinquenales - Distrito
Shamboyacu
P: Edad en grupos quinquenales Casos %
De 0 a 4 años 1086 15.42
De 5 a 9 años 974 13.83
De 10 a 14 años 938 13.32
De 15 a 19 años 722 10.25
De 20 a 24 años 651 9.24
De 25 a 29 años 574 8.15
De 30 a 34 años 466 6.62
De 35 a 39 años 412 5.85
De 40 a 44 años 366 5.20
De 45 a 49 años 292 4.15
De 50 a 54 años 158 2.24
De 55 a 59 años 128 1.82
De 60 a 64 años 100 1.42
De 65 a 69 años 78 1.11
De 70 a 74 años 36 0.51
De 75 a 79 años 32 0.45
De 80 a 84 años 16 0.23
De 85 a 89 años 9 0.13
De 90 a 94 años 1 0.01
De 95 a 99 años 4 0.06
Total 7043 100 %
Fuente: INEI - CPV2017

Cuadro N° 18: Población tiene DNI - Distrito Shamboyacu


P: Población tiene DNI Casos %
Si 3,289 91.41

Página | 34
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

No 309 8.59
Total 3,598 100 %
Fuente: INEI - CPV2017

 Flujo Migratorio

Cuadro N° 19: Población tiene DNI - Distrito Shamboyacu

P: Departamento – En que vivía hace 5 Casos %


años
Amazonas 133 2.23
Apurímac 1 0.02
Arequipa 1 0.02
Cajamarca 547 9.18
Huánuco 2 0.03
Ica 3 0.05
Junín 6 0.10
La Libertad 9 0.15
Lambayeque 33 0.55
Lima 16 0.27
Loreto 15 0.25
Piura 463 7.77
San Martín 4720 79.23
Tumbes 2 0.03
Ucayali 6 0.10
Total 5,957 100%
Fuente: INEI - CPV2017

Cuadro N° 20: Población Económicamente Activa - Distrito


Shamboyacu
P6a+: Actividad Económica de la Población (PEA) Casos %
PEA Ocupada 2,577 44.65
PEA Desocupada 28 0.49
No PEA 3166 54.86
Total 5,771 100 %
Fuente: INEI - CPV2017

Con respecto a la PEA de acuerdo con el censo del 2017 muestra que,
a nivel distrital, el 44.65 % se encuentra realizando actividades,
mientras que el 0.49 % se encuentra desocupada, estando el 50.86%
sin efectuar ninguna labor.

11.3.2. COMUNIDADES CAMPESINAS


En el trazo de la actividad no existe Comunidades Campesinas, eso se
constató con la Base de Datos Oficial de Pueblo Indígenas u Originarios
(BDPI).

11.3.3. EDUCACIÓN
La Población del Distrito de Shamboyacu (AID) de la actividad de
Mantenimiento periódico del camino vecinal, presenta un 20% de
analfabetismo, respecto al 80 % de la población que sabe leer y escribir
respectivamente, además se muestra el último nivel de estudios que
aprobó: el nivel de educación primaria en un 61.59%, un 17.5 % sin nivel,
un 17.02 % el nivel de educación secundaria, el 2.16 % el nivel de

Página | 35
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

educación inicial, un 0. 64 % con superior no universitaria, y un 0.39%


con superior universitaria respectivamente.

En el distrito existen I.E del nivel inicial, primaria y secundaria.

11.3.4. SALUD
El área de influencia directa de la actividad de mantenimiento periódico
de camino vecinal cuenta con un centro de salud, siendo el más
importante la Posta médica del distrito de Shamboyacu, la misma que
cuenta con los servicios de atención general, Atención prenatal, consulta
externa, ETC. También existen boticas donde se expenden fármacos y
medicamentos para mejorar las condiciones de salud de la población,
donde además se brindan los servicios de inyectables y medida de la
presión arterial.

Cuadro N° 21: Datos del Centro de Salud de Shamboyacu


Establecimiento Shamboyacu
Clasificación Centro de Salud o Centro Médico
Tipo Sin Internamiento
Categoría I-3
Dirección Shamboyacu, Picota, San Martín
Ubigeo 220708
Teléfono ---
Horario 8 horas
DISA San Martín
Red Picota
Microred Leoncio Prado
Unidad Ejecutora Salud San Martín
Fuente: Establecimientos de Salud del GRSM.
11.3.5. VIVIENDA Y SERVICIOS BÁSICOS

Las viviendas del área de influencia directa (AID) de la actividad, en un


92.8% son propias de los pobladores, el 6.2% son alquiladas, en gran
porcentaje son construidas de madera aproximadamente el 62.39%, el
22.86% de quincha, el 6.04% de adobe, el 4.05% de material noble y de
otras formas un 4% aproximadamente.

Las viviendas en el distrito de Shamboyacu cuentan con las siguientes


fuentes de abastecimiento de agua para consumo humano que se
muestra a continuación en la siguiente tabla.

Cuadro N° 22: Abastecimiento de Agua en la vivienda - Distrito de


Shamboyacu

V: Abastecimiento de Agua en la vivienda Casos %


Red pública Dentro de la viv.(Agua potable) 19 1.30%
Red Pública Fuera de la vivienda 13 0.89%
Pilón de uso público 6 0.41%
Camión-cisterna u otro similar 2 0.14%
Pozo 94 6.45%
Río, acequia, manantial o similar 1,314 90.19%
Vecino 6 0.41%
Otro 3 0.21%
Total 1,457 100 %
Fuente: INEI - CPV2017

Página | 36
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

También es importante mencionar que solo el 34.80 % de la población


cuenta con alumbrado eléctrico en su vivienda y el 65.20 % de la
población no cuenta con alumbrado eléctrico.

En el área de influencia de la actividad también existe la cobertura de


telefonía celular, con operadores móviles como CLARO y MOVISTAR,
también se presta el servicio de circuito cerrado de televisión por cable.

11.3.6. PROGRAMAS SOCIALES

En el área de influencia directa de la actividad la población recibe


beneficios de los programas sociales como Pensión 65, recibiendo un
apoyo económico por parte del estado peruano, también existe
beneficiarios del programa Juntos, QALIWARMA, en las instituciones
educativas, etc.

También es muy importante mencionar los programas sociales de apoyo


al sector agropecuario atreves de los diferentes programas de asistencia
técnica de DEVIDA, a productores cafetaleros y cacaoteros.

12. PLAN DE PARTICIPACIÓN CIUDADANA

12.1. Introducción

El Plan de Participación Ciudadana de la Actividad denominada


“MANTENIMIENTO PERIODICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU –
CHAMBIRA – VISTA ALEGRE – PARAISO L=16.840 KM”, fue elaborado
actuando conforme al proceso de información y diálogo, normado por diversos
marcos jurídicos, de las cuales se menciona el Reglamento sobre
transparencia, acceso a la información pública ambiental, participación y
consulta ciudadana en asuntos ambientales, aprobado mediante Decreto
Supremo N° 002-2009-MINAM, del Ministerio del Ambiente, así como el
Reglamento de Consulta y Participación Ciudadana en el Proceso de
Evaluación Ambiental y Social en el Subsector Transportes, Ministerio de
Transportes y Comunicaciones aprobado mediante Resolución Directoral Nº
006-2004-MTC/16, para la elaboración de los contenidos considera además los
lineamientos para la elaboración de los términos de referencia de los Estudios
de Impacto Ambiental para Proyectos de infraestructura vial, Ministerio de
Transportes y Comunicaciones, aprobado mediante Resolución Vice Ministerial
Nº 1079-2007-MTC/02.

12.2. Objetivos

a. Objetivo General

Página | 37
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

Fomentar espacios de diálogo que permitan recoger propuestas,


inquietudes, expectativas y preocupaciones de la población beneficiaria de
la actividad, que sirvan como base para una mejor toma de decisiones en
relación a los posibles impactos Socio - ambientales que puedan generarse
durante las distintas etapas de la actividad.

b. Objetivos Específicos

- Exponer ante la población los alcances de la actividad y de la Ficha


Técnica Socio Ambiental, de manera transparente, oportuna y abierta.
- Absolver las dudas de los grupos de interés concernientes a la actividad
de mantenimiento periódico del camino vecinal.
- Obtener información relacionados a aspectos socioeconómicos,
percepción y problemática social en el AID.
- Recoger opiniones, percepciones y sugerencias de los grupos de
interés, así como de la población en general, que están relacionados
con la actividad.
- Analizar las preocupaciones y recomendaciones de los grupos de
interés, viendo su pertinencia e inclusión en la formulación del plan de
manejo ambiental y social de la actividad.

12.3. Marco Legal

El plan de participación ciudadana (PPC) responde al cumplimiento de la


legislación del estado peruano y se rige bajo ciertas guías y regulaciones, las
que se indican a continuación:

- Decreto Supremo N°002-2009-MINAM, Reglamento sobre transparencia,


acceso a la información pública ambiental, participación y consulta ciudadana
en asuntos ambientales. Ministerio del Ambiente (17.01.2009).
- Decreto Supremo Nº 019-2009-MINAN, Reglamento de la Ley del Sistema
Nacional de Evaluación de Impacto Ambiental – Ley N° 27446. Ministerio del
Ambiente (23.04.2011).
- Decreto Supremo N° 004-2017-MTC, Reglamento de Protección Ambiental
para el sector Transportes. Ministerio de Transportes y Comunicaciones
(09.02.2017).
- Resolución Directoral Nº 006 – 2004 –MTC, Reglamento de Consulta y
Participación Ciudadana en el Proceso de Evaluación Ambiental y Social en el
Subsector Transportes. Ministerio de Transportes y Comunicaciones
(16.01.2004).

12.4. Descripción de la actividad

12.4.1. Ubicación de la Actividad

La actividad denominada “Mantenimiento periódico del Camino Vecinal


Shamboyacu – Chambira – Vista Alegre – Paraíso”, se encuentra ubicado
según se detalla a continuación:

Cuadro N° 23: Ubicación Política


DEPARTAMENTO San Martín
PROVINCIA Picota

Página | 38
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

DISTRITO Shamboyacu
SECTOR Shamboyacu, Chambira, Vista Alegre, Paraíso
Fuente: Expediente de la Actividad

Cuadro N° 24: Ubicación Geográfica


UTM WGS84 18S Se Encuentra
Tipo de al Interior de
Ubicación Política Progresiva
Intervención una ANP o
Este (X) Norte (Y)
su ZA
Departamento: San Martín
Provincia: Picota Inicio: 00+000 374911 9223409 Mantenimiento ZA - PNCAZ
Distrito: Shamboyacu 380943 9211919
Sector: Shamboyacu Fin: 16+840 Mantenimiento ZA - PNCAZ

Fuente: Expediente de la Actividad

12.4.2. Acceso a la Actividad

Para acceder a la zona de la actividad denominada “Mantenimiento


periódico del camino vecinal Shamboyacu – Chambira – Vista Alegre –
Paraíso L= 16.840 KM” , se tiene que recorrer desde la ciudad de
Tarapoto por la carretera Fernando Belaunde Terry Sur (Ex Marginal de la
Selva) hasta la ciudad de Picota, para luego cruzar el puente Picota y
recorrer la carretera departamental SM-107 (afirmada) hasta el Distrito de
Tingo de Ponaza y desde aquí se recorre con una vía asfaltada que
conduce al Distrito de Shamboyacu donde se inicia la Actividad.

12.5. Alcance Del Proceso De Participación Ciudadana – Área De Influencia

Para la delimitación del AID se consideró los siguientes criterios:

- Centros poblados (caseríos y otros) que experimentaran impactos, negativos o


positivos, durante y después de la ejecución de la actividad de mantenimiento
periódico.
- Centros poblados (comunidades, caseríos y otros) cuya jurisdicción cruza por
la vía del camino vecinal.
- Centros poblados (caseríos y otros) que se ubican a una distancia de 100
metros, a cada lado, del eje de la vía del camino vecinal.
- Centros poblados (caseríos y otros) que se verán expuestas a los impactos
por la ubicación de instalaciones auxiliares y sus correspondientes accesos,
- Predios (viviendas, tierras y otros) que serán afectados por la ejecución de la
actividad del mantenimiento periódico.

De acuerdo a lo previamente mencionado, en el siguiente cuadro se detalla las


localidades que forman parte del AID.

Cuadro N° 25: Localidades del AID de la Actividad


Departament Distancia
Provincia Distrito Localidad Categoría
o (km)
Shamboyac Distrito 0
u
San Martín Picota Shamboyac Chambira Centro Poblado 05.6
u Vista Alegre Caserío 06.4
Paraíso Caserío 16.8
Fuente: Expediente de la Actividad

12.6. Grupos de Interés

Página | 39
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

12.6.1. Grupos de Interés en toda la Actividad

Los Grupos de Interés del AID serán aquellos grupos los cuales se verán
afectados directa o indirectamente por la elaboración y ejecución de la
actividad de mantenimiento del camino vecinal, y que por tanto también estos
tendrán la capacidad de afectar directa o indirectamente al desarrollo de la
actividad.

12.6.2. Grupos de Interés relacionado con la Población Afectada

Entre los Grupos de Interés relacionados con la población afectada, se resalta


a las autoridades locales de la Municipalidad del Distrito de Shamboyacu,
representantes de rondas campesinas y agricultores. Fue con dichos grupos
con quienes se coordinó permanentemente en relación a la población
afectada.

12.7. Metodología De Las Convocatorias

12.7.1. Reunión Informativa General

 Cartas de invitación

Las cartas de invitación serán entregadas a las distintas autoridades


representativas de los centros poblados y distritos, así como a autoridades
de instituciones públicas, privadas, organizaciones no gubernamentales y
organizaciones de base; la invitación se entregará a partir de diez (10) días
previos a la realización del evento y de manera personal, a través de visitas a
los grupo de interés, a quien se le solicitará, como constancia de recepción
de la invitación que firme un cargo, el cual se adjuntará como parte del anexo
del expediente de Estudio de Impacto Ambiental de la actividad. (Ver Anexo
N° 02: Carta, Acta y lista de participantes)

 Lugar y Fecha

A fin de que la población beneficiaria de la actividad tenga la posibilidad


de participar, se han considerado una reunión en un solo local.

Reunión Lugar Fecha y Hora Población


Auditorio de la Shamboyacu,
Única reunión Municipalidad 27 de julio de Chambira,
Distrital de 2019 Vista Alegre,
Shamboyacu Paraíso

12.8. Programa y Metodología para la Implementación de Mecanismos de


Participación Ciudadana

12.8.1. Reunión Informativa General

Se utilizó una metodología informativa y participativa; la primera que


comprende la exposición de los objetivos de la actividad, el estudio de
ingeniería y de impacto ambiental; que comprende los resultados de la
identificación, evaluación y plan de manejo de los impactos socio-
ambientales, según el componente físico, biológico y socio-económico,
cultural; la segunda parte es de tipo participativo, donde predominó el diálogo
con los participantes, a partir de preguntas de los asistentes y respuestas de
los responsables de la actividad.

Página | 40
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

En el siguiente cuadro se describe la metodología que se utilizó dentro de la


reunión informativa general.

Cuadro N° 26: Metodología para la Reunión Informativa General


Materiales/
Actividad Tiempo Responsable
herramientas a utilizar
Inscripción de Asistentes 5 Promoción y Gestión SAC - Lista de asistencia
minutos PROMOGEST
Apertura de la reunión 5 Representante de la Municipalidad Micrófono
informativa general minutos Distrital de Shamboyacu
Presentación de la 5 Promoción y Gestión SAC -
metodología a seguir minutos PROMOGEST Micrófono/diapositivas
durante el evento
Exposición del 20
componente de minutos Proyectista del Expediente de la Micrófono/diapositivas
ingeniería de la actividad Actividad
Exposición del 15
componente de minutos Promoción y Gestión SAC - Micrófono/diapositivas
Ambiental de la actividad PROMOGEST
Exposición del 15 Promoción y Gestión SAC -
componente de Social minutos PROMOGEST Micrófono/diapositivas
de la actividad
Intervención de los 10 Promoción y Gestión SAC -
asistentes a la reunión minutos PROMOGEST y Proyectista del Micrófono/diapositivas
informativa general Expediente de la Actividad
Cierre del evento 10 Promoción y Gestión SAC - Micrófono/diapositivas
minutos PROMOGEST
Lectura y firma de la 5 Promoción y Gestión SAC - Acta / Micrófono
Acta minutos PROMOGEST
Fuente: Promoción y Gestión SAC – PROMOGEST

12.9. Materiales que se Emplearán para la Exposición

Para la realización de las reuniones informativas generales se requirió de los


siguientes materiales:

- Materiales audio visuales, entre los que se resalta el uso de diapositivas.


- Formato de Acta; donde se registró los aspectos resaltantes del taller de
alcance informativo de la Ficha Técnica Socio Ambiental, así como
información sobre el lugar, fecha y hora del evento, al finalizar el evento fue
leído a la audiencia, para luego solicitar la suscripción de esta a todos los
asistentes.

12.10. Facilidades Logísticas

Para la realización de los distintos mecanismos de participación se requieren


diversas herramientas logísticas, algunas servirán como fuente de verificación
de realización del evento, a continuación, se indica los materiales básicos:

Acondicionamiento del local

- Sillas para asistentes y mesa para autoridades


- Equipo de sonido
- Micrófono.
- Equipo de proyección y de multimedia.

Página | 41
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

- Cámara fotográfica digital.

Material informativo

- Presentación en Power Point en digital

Recursos Humanos

- Se dispuso de un equipo conformado por el personal proyectista de la


actividad y personal de PROMOCIÓN Y GESTIÓN SAC – PROMOGEST,
quienes realizaron previamente coordinaciones para la convocatoria:
reparto de oficios de invitación y coordinaciones logísticas para garantizar
el buen desarrollo del evento.

12.11. Registro De Aportes Recibidos Y De Los Resultados De Los


Mecanismos Implementados

Para el registro de las Reuniones Informativas Generales se emplearon los


siguientes formatos:

- Formato de Registro de Asistencia


- Acta de Taller
- Fotografías

12.12. Equipo De Trabajo

En el siguiente cuadro se muestra el equipo de profesionales a participar para


el PPC.

Cuadro N° 27: Equipo de Trabajo del PPC


Cargo Nombre y Apellido Profesión
Especialista Ambiental Ulderico Fasanando Ramírez Ing. Agrónomo
Proyectista del expediente
Alex Pérez Vásquez Ing. Civil
de la actividad
Fuente: Promoción y Gestión SAC - PROMOGEST

12.13. Cronograma de Actividades

En el siguiente cuadro, se presenta el cronograma desarrollado durante las


actividades del Plan de Participación Ciudadana de la Actividad denominada
“Mantenimiento periódico del camino vecinal Shamboyacu – Chambira – Vista
Alegre – Paraíso L= 16.840 KM”.

Cuadro N° 28: Cronograma de actividades del Plan de Participación


Ciudadana de la Actividad

JULIO AGOSTO
N° Actividades Objetivos

25 26 27 28 29 30 31 01 02 03 04 05 06 07 08
                             
1 Cronograma de Trasmitir
difusión información de la
Implementación

Página | 42
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________
de la Reunión
general

Se trasmitirán
Convocatoria información
para las respecto al
2              
Reuniones Proyecto
Informativas mediante: cartas
de invitación                

Dar a conocer
los resultados del
Implementación Estudio de
de la Reunión Impacto
3              
Informativa Ambiental, los
General impactos
positivos y
negativos                

Informe final de
la Resultado de la
5 implementación Implementación              

de Reuniones de Reuniones
Generales                

Fuente: Promoción y Gestión SAC - PROMOGEST

13. PLAN DE AFECTACIONES Y COMPENSACIONES

Considerando que la Actividad contempla actividades de Mejoramiento de una vía


existente, no será necesario la ejecución de un Plan de Compensación.

14. IDENTIFICACIÓN Y EVALUACIÓN DE LOS IMPACTOS SOCIO AMBIENTALES

Para la identificación y evaluación de los impactos ambientales de la actividad


MANTENIMIENTO PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU –
CHAMBIRA – VISTA ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”., se ha tomado en cuenta el
análisis de los elementos o componentes del ambiente y las acciones de la Actividad
de forma cualitativa, los primeros susceptibles de ser afectados, con la finalidad de
identificar dichos impactos y proceder a su evaluación y descripción final
correspondiente. Asimismo, se realiza el análisis de los efectos de retorno; es decir,
aquellos que serían ocasionados por el comportamiento de uno o más componentes
del ambiente sobre algún componente de la obra o sobre ella en su conjunto.

Metodología

La metodología empleada en la identificación, evaluación y descripción de los


impactos ambientales; se basa en la interrelación sistémica procesal causa-efecto
comprendidos entre los componentes de la Actividad y los componentes del ambiente.
Esta interrelación se efectúa mediante la aplicación de tres procedimientos sistémicos:

- La identificación de los impactos se realiza mediante el relacionamiento sistémico


en campo; basado en el diagnóstico físico, biológico, social, económico y cultural;
así como, en el diseño, estructura y composición de la infraestructura del puente,
de los procesos y actividades durante la construcción, la operatividad y abandono.

Página | 43
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

- La evaluación de los impactos se realiza mediante la aplicación de la Matriz de


Interrelación; aplicando criterios de evaluación y ponderación para el
dimensionamiento del impacto.
- La descripción de los impactos se realiza ordenando sistémicamente en función
del origen de la Actividad y la afectación en el medio ambiente; utilizando el
relacionamiento de campo y la Matriz de interrelación.

A. Durante la Etapa Preliminar

Cuadro N° 29: Identificación de Impacto Ambiental durante la Etapa


Preliminar

ETAPA ACTIVIDAD MEDIO FÍSICO BIOLÓGICO SOCIO - ECONÓMICO


Disminución mínima de la Afectación Perturbación del tránsito
calidad del aire por mínima de fauna en general.
generación de polvos silvestre y
(material particulado) y avifauna por Potenciales accidentes a la
gases. generación de población local.
ruidos y
ETAPA Movilización y Generación de ruidos y vibraciones· Generación de empleo.
PRELIMINAR Desmovilizació vibraciones.
n de Equipos Afectación
Riesgo de Contaminación mínima del
de suelos por paisaje
hidrocarburos y generación
de residuos sólidos.

Cambio en el uso de las


tierras por el uso de
espacios privados.
Fuente: Elaboración del Equipo Técnico del Actividad, 2019

B. Durante la Etapa de Construcción

Cuadro N° 30: Identificación de Impacto Ambiental durante la Etapa de


Construcción
ETAPA ACTIVIDAD MEDIO FÍSICO BIOLÓGICO SOCIO - ECONÓMICO

 Alteración mínima de la
calidad del aire por
generación de polvos  Riesgos de afecciones a la salud y
(material particulado) y riesgo de ocurrencia de accidentes
ETAPA DE Operación de gases. a trabajadores.
 
CONSTRUCCIÓN campamentos  Generación de ruidos y  Generación de empleo.
vibraciones.  Riesgo de accidentes a la
 Riesgo de Contaminación de población local.
suelos por generación de
residuos sólidos y líquidos

Página | 44
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

 Alteración mínima de la
calidad del aire por  Afectación de propiedad.
 Afectación mínima
generación de polvos  Riesgos afecciones a la salud y
de fauna silvestre
Movimiento de (material particulado) y riesgos potenciales en accidentes
y avifauna por
tierras y gases. de pobladores locales y
generación de
preparación de  Riesgos de alteración de la trabajadores.
ruidos y
la superficie calidad de aguas  Generación de empleo.
vibraciones· 
existente superficiales.  Perturbación del tránsito vehicular.
 Afectación mínima
 Compactación de suelo.   Molestias por ruidos, polvos por
del Paisaje.
 Generación de ruidos y parte de la población.
vibraciones.

 Alteración mínima de la
calidad del aire por
Extracción y  Afectación mínima
generación de polvos
de fauna silvestre
transporte de (material particulado) y  Riegos de afecciones a la salud y
y avifauna por
material gases. Generación de ruidos riesgo de ocurrencia de accidentes
generación de
agregado, y y vibraciones. a trabajadores y pobladores local.
ruidos y
preparación  Riesgo de Contaminación de  Perturbación del tránsito vehicular.
vibraciones· 
del material suelos por generación de  Molestias por ruidos, polvos por
 Afectación mínima
residuos sólidos y líquidos. parte de la población.
del paisaje.
 Riesgos de alteración de la
calidad de aguas
superficiales.

 Alteración de la calidad del


aire por generación de gases.
Colocación y
 Riesgo de Contaminación de  Afectación mínima
esparcimiento  Afecciones a la salud y potenciales
suelos por generación de de fauna silvestre
del Material accidentes de pobladores locales y
residuos sólidos y líquidos.    y avifauna por
preparado. trabajadores.
 Riesgos de alteración de la generación de
 Alteración del tránsito vehicular.
calidad de aguas ruidos y
 Generación de empleo.
superficiales.   vibraciones. 
Compactación  Molestias por ruido por parte de la
 Generación de ruidos y  Afectación mínima
del Material población.
vibraciones.   del paisaje.
preparado.
 Riesgo de afectación de
calidad de agua superficial.

Fuente: Elaboración del Equipo Técnico del Actividad, 2019

C. Durante la Etapa de Abandono

Cuadro N° 31: Identificación de Impacto Ambiental durante la Etapa de


Abandono
ETAPA ACTIVIDAD MEDIO FÍSICO BIOLÓGICO SOCIO - ECONÓMICO
 Alteración mínima de la
calidad del aire por
 Generación de
generación de polvos
empleo.
ETAPA DE ABANDONO

Desinstalación y desmovilización (material particulado) y  Afectación


 Potenciales accidentes
de equipos y maquinarias. gases. mínima de fauna
de la población local y
Desmantelamiento de  Riesgo de Contaminación de silvestre por
de los trabajadores. 
Instalaciones Auxiliares. suelos por generación de ruido.
 Alteración del tránsito
residuos.
en general.
 Generación de ruidos y
vibraciones.

Página | 45
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________
Fuente: Elaboración del Equipo Técnico del Actividad, 2019

D. Durante la Etapa de Operación


Cuadro N° 32: Identificación de Impacto Ambiental durante la Etapa de
Operación
ETAPA ACTIVIDAD MEDIO FÍSICO BIOLÓGICO SOCIO - ECONÓMICO
 Dinamización de la economía local y
provincial.
 Riesgos de accidentes de la
población durante la etapa de
operación de la vía.
 Riesgos de accidentes vehiculares
de trabajadores y población por
deficiente señalización durante la
 Riesgo de Cambio de
etapa de mantenimiento rutinario y
usos de suelos.
periódico. 
 Disminución mínima de
 Alteración y/o molestias del tránsito
la calidad del aire por
ETAPA DE OPERACIÓN

vehicular, durante las actividades de


generación de ruidos y  Afectación
mantenimiento rutinario y periódico.
gases durante la etapa mínima de
 Generación de empleo para realizar
Funcionamiento de operación de la vía. fauna silvestre
las actividades en las actividades
De La Vía  Generación de residuos y avifauna.
del mantenimiento rutinario y
sólidos durante la etapa  Riesgo de
periódico.
operación. Deforestación.
 Mayor flujo turístico durante el
 Generación de ruido
funcionamiento de la vía.
 Riesgos de alteración
 Mejora de las condiciones del
de la calidad de aguas
transporte durante de la operación
superficiales.
de la vía.
 Aumento de la inmigración durante
el funcionamiento de la vía.
 Incremento del valor de los predios
durante el funcionamiento de la vía.
 Riesgos del Incremento sobre la
presión sobre tierras y servicios
durante el funcionamiento de la vía.
Fuente: Elaboración del Equipo Técnico del Actividad, 2019

15. MEDIDAS DE PREVENCIÓN, MITIGACIÓN Y CORRECCIÓN

15.1. Medidas de protección del componente Agua, Suelo y Aire

A. Medidas Ambientales para la Conservación de la Calidad de los cursos de


Agua

Para evitar la contaminación de los cursos de agua, se deben considerar las


siguientes medidas:

- En las zonas de trabajo para las obras de arte en fuentes de agua de se tendrá
en cuenta todas las medidas necesarias para no generar turbidez ni
contaminación de estas, para lo cual se deberá generar una barrera entre el
cauce y la zona de trabajo.

Página | 46
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

- Se prohíbe el lavado de vehículos, maquinarias y equipos en los cursos de


agua.
- El abastecimiento de combustible se efectuará de tal forma que se evite el
derrame de hidrocarburos u otras sustancias contaminantes a quebradas.
Similares medidas se tomarán para el mantenimiento de maquinarias y equipo.
- El sistema de extracción de agua elegido no debe producir turbiedad en el
agua, encharcamiento ni otros daños al entorno.
- Se evitará la utilización de fuentes de agua que representen conflictos con
terceras personas.
- Los lugares de disposición de material excedente estarán lo suficientemente
alejados de los cuerpos de agua, de manera que aun durante la creciente, no
sean alcanzados por el agua.
- Se debe controlar y/o vigilar que no se produzcan derrames de: aceites, grasa,
derivado de petróleo producto del asfalto, lubricantes y combustibles en los
cursos de agua existentes, para evitar que se contaminen el agua. Se debe
tener permanentemente recipientes herméticos como depósitos de estos
residuos y una vez llenos deben ser retirados por medio de una EO – RS
debidamente autorizadas por la MINAM.
- Cuando las cunetas de una obra o trabajo confluyan directamente a un río o
quebrada, deberán estar previstas de obras civiles que permitan la decantación
de sedimentos y si es el caso hacer algún tratamiento previo antes de
conducirlos a la fuente de agua.
- Si se diera algún tipo de derrame industrial y afectara algún curso o fuente de
agua se llevará a cabo el monitoreo y medición de la calidad de agua hasta un
lapso de un año en los lugares donde se sospeche la contaminación y donde
determine el regulador, estos madísones se harán mensualmente.
- El contratista tomará las medidas necesarias para garantizar que el cemento,
arenas, limos, arcillas o concreto fresco no tengan como receptor final lechos
de cursos de agua.

B. Medidas Ambientales para la Conservación de la Calidad del Suelo

Para evitar la posible contaminación de los suelos, se deben considerar las


siguientes medidas:

- Se dispondrá de sistemas adecuados para la eliminación de residuos sólidos


domésticos.
- En los campamentos se instalarán sistemas para el manejo y disposición de
grasas y aceites; para ello es necesario contar con recipientes herméticos para
la disposición de residuos de aceites y lubricantes, los cuales se dispondrán en
lugares adecuados para su posterior eliminación.
- Si existen derrames de concreto sobre la superficie del suelo, de inmediato se
realizarán las acciones correspondientes para la limpieza del mismo y serán
eliminados en las áreas seleccionadas para la disposición de material
excedente.
- Se considerará la posibilidad de donar las instalaciones del campamento a las
comunidades que hubiera en la zona. De no ser así, se procederá a
desmantelar el campamento.
- Los desechos de los cortes no podrán ser dispuestos a media ladera ni
arrojados a los cursos de agua. Estos serán acarreados al DME seleccionado,
con el fin de no causar problemas posteriores.

C. Medidas Ambientales para la conservación de la Calidad del Aire

Página | 47
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

Las medidas destinadas a evitar o disminuir el aumento de la concentración de


polvo en el aire durante la fase de ejecución de las obras, son las siguientes:

- Riegos con agua diarios o ínter diarios, sobre los accesos y en la propia obra.
Dichos riegos se realizarán a través de un camión cisterna.
- El transporte del material de cantera y excedente debe estar cubierto por una
malla húmeda.

Para la Emisión de Gases en Fuentes Móviles:


- Todos los vehículos y equipos a utilizarse deben pasar su mantenimiento, con
su respectiva medición certificada de gases.
- Aquellos que pasen los LMP, no deben usarse.

Para la Emisión de Fuentes de Ruido Innecesarias:


- Se prohíbe hacer ruidos innecesarios y circular con el tubo de escape roto o
con agujeros.

15.2. Programa de Manejo de Residuos Sólidos, Líquidos y Efluentes

El manejo de residuos sólidos, líquidos y efluentes permitirá gestionar


adecuadamente los residuos generados por la actividad y prevenir, mitigar o
minimizar los impactos negativos como la contaminación del aire por la
acumulación y descomposición de los residuos, problemas estéticos del paisaje, la
generación de focos y hábitats de distintos vectores de enfermedades.

Este programa es concordante con las normas ambientales vigentes, que


permitirá a la empresa contratista establecer un manejo y gestión adecuado de los
residuos que genere.

De esta manera, se ha tenido en cuenta los siguientes lineamientos:

- Identificar y clasificar los residuos.


- Minimizar la producción de residuos que deberían ser tratados y/o eliminados.
- Definir las alternativas apropiadas para su tratamiento y/o eliminación y
disposición final.
- Documentar los aspectos del proceso de manejo de residuos.
- Lograr la adecuada disposición final de los flujos residuales.
- Cumplir con lo dispuesto en el D.L. 1278 Ley de Gestión Integral de Residuos
Sólidos, y lo establecido en su Reglamento aprobado mediante el D.S. 014-
2017-MINAM.
- Cumplir con las Normas Técnicas para la Gestión de Aceites usados-
INDECOPI (NTP 900.050-2001, NTP 900.051-2001 y NTP 900.052-2002).
Considerando las actividades a ejecutarse establecidas en la descripción
de la Actividad, se ha realizado la identificación de residuos que se
generarían, clasificándolos según su tipo (orgánicos, inorgánicos,
especiales o peligrosos y aguas residuales), utilizando para ello la
clasificación que se muestra a continuación:

Cuadro N° 33: Tipos de Residuos

Página | 48
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

CÓDIGO TIPO DESCRIPCIÓN


Residuos Biodegradables. No contienen ningún
O Orgánicos residuo químico peligroso que presente
características de inflamabilidad, reactividad,
toxicidad o corrosividad.
Residuos comunes, no son peligrosos y no
I Inorgánico pueden ser sometidos a procesos de
s descomposición, por ejemplo: papel, plásticos,
vidrios.
Aguas Efluentes provenientes de las operaciones del
W Residuales sistema de tratamiento instalado en el
campamento y patio de máquinas.
Solventes, combustibles fuera de especificación,
lubricantes, baterías, productos químicos, aceites
Especiales de motor usados y todos los envases de
S o productos químicos peligrosos, filtros de aceite,
peligrosos residuos oleosos, envases de pintura, luminarias,
toner y cartuchos de tinta, así como suelo
contaminado con algún producto químico o
hidrocarburo.

Fuente: Elaboración Equipo Técnico, 2019

Cuadro N° 34: Inventario de Residuos


TIPO RESIDUO DESCRIPCIÓN
O Residuos orgánicos de desbroce Vegetación (arbustos y pastos)
Residuos metálicos de construcción Planchas de metal, cables, varillas de fierro
I
corrugado, varillas de soldadura, clavos, pernos,
alambres, otros.
I Cemento no utilizado Mezclas de cemento (hormigón) no utilizados.
I Empaques y embalajes Cartón, cajas de madera, bolsas de plástico, bolsas
de cemento.
Residuos contaminados con Trapos, plásticos, waypes, maderas, papeles,
S
sustancias oleosas contaminados con combustible y/o lubricantes, filtros
usados.
Aceites y lubricantes drenados de la caja del motor,
S Aceites/lubricantes/petróleo del sistema de transmisión y/o sistema hidráulico de
motores usados. Aceites y lubricantes usados, así
como los derivados de asfalto.
Residuos de productos químicos Restos de solventes, pinturas, aditivos,
S
desengrasantes, etc., y sus envases.
I Llantas Llantas usadas de vehículos y maquinaria pesada
S Baterías usadas Baterías de vehículos y generadores, así como
baterías convencionales y de equipos de telefonía
móvil, pilas.
S Luminarias usadas Fluorescentes y focos usados o rotos
I Residuos de oficina Revistas, periódicos, papeles, plásticos, vidrio.
S Residuos de oficina Toner, cartuchos de tinta
Tierra contaminada Producto de derrames de hidrocarburos, combustible,
S
aceite o productos químicos en el suelo.
W Aguas residuales Efluentes provenientes de áreas de lavado de
personal
S Aguas residuales Efluentes provenientes de áreas de lavado de
vehículos y maquinarias
O Residuos orgánicos Restos de comida e insumos y de necesidades
biológicas
O Residuos orgánicos de desbroce Vegetación (arbustos y pastos)

Todos los residuos generados a partir del inicio hasta concluir las obras
serán trasladados por una EO – RS autorizada por el MINAM. El
Contratista contratará los servicios de una EO – RS o EC - RS, quien

Página | 49
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

deberá verificar que la EO cuente con registro vigente en el Registro


Autoritativo de Empresas Operadoras de Residuos Sólidos ante el MINAM
y los permisos respectivos para el transporte de los residuos. Estas
empresas se encargarán del transporte y disposición final ya sea en
rellenos sanitarios autorizados u otros lugares autorizados por la autoridad
gubernamental o podrían realizar el tratamiento y comercialización de los
residuos que cumplan con la normativa ambiental para su reutilización.

Asimismo, la EO – RS o EC – RS, estará a cargo de la elaboración del


manifiesto de los residuos sólidos, el cual remitirá copia al ingeniero
residente y este a su vez a la DGAA. Por su parte el ingeniero residente en
obra, tendrá que llevar a cabo muy aparte del manifiesto elaborado por la
EO – RS o EC – RS un inventario de todos los residuos sólidos generados
a fin de llevar una contabilidad más confiable y permita un mejor manejo
de los mismos.

A. Manejo de Efluentes

El manejo adecuado de los efluentes permite evitar la contaminación


de los componentes ambientales como el agua, suelo, vegetación, etc.,
identificando y disponiendo apropiadamente los residuos líquidos
generados durante las actividades que implica la estabilización de los
taludes. El campamento y patio de máquinas estarán instalados en
Campo Armiño. Las instalaciones cuentan con servicios higiénicos
conectados al sistema de alcantarillado.

B. Manejo de Residuos Sólidos

B.1. Clasificación de Residuos

Se ha establecido la clasificación general de residuos según su


peligrosidad a la salud y al ambiente, definiendo dos categorías
principales: residuos peligrosos y residuos no peligrosos. A su
vez, los residuos no peligrosos se clasifican de acuerdo a su
procedencia como residuos industriales y domésticos. Se realizará
la adquisición de contenedores de colores de una capacidad de
100L para la recolección de RR.SS. Para ello, se ha considerado
la clasificación el mismo que adopta el código de colores
especificados en la NTP 900.058.2019.

Cuadro N° 35: Identificación de Recipientes para Residuos


Sólidos

Página | 50
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

COLOR TIPO RESIDUOS


Fierros corrugados, virutas metálicas,
Residuos
Amarillo pernos, clavos, alambres, cables, mallas,
Metálicos
metálicas, latas de leche y conservas.

Papel encerado, metalizado, Cerámicos


Negro No Colillas de cigarro Residuos y sanitarios
Aprovechables (papel higiénico, etc.)

Productos contaminados con


Rojo Residuos hidrocarburos (tierra, papeles, madera,
Peligrosos viruta, aserrín, trapos, waipes, bolsas y
otros).

Biodegradables sujetos a descomposición


Marrón Residuos (cáscaras de frutas, vegetales y huevos),
Orgánicos aserrín y restos de comida.

Plomo Restos de Restos de Vidrios


Vidrios

Blanco Plástico Plástico

Azul Papel y Cartón Papel y Cartón

Fuente: NTP 900.058.2019

 Reciclaje de Residuos Sólidos

Será realizado cuando sea posible. De esta manera, todos los


residuos que puedan ser reciclados (plásticos, papeles,
cartones, latas, alambres, clavos, y vidrios) serán
recolectados en contenedores claramente identificados y
almacenados para ser transportados a los centros de acopio.

 Transporte de Residuos Sólidos

Se deberá disponer la contratación de una EO-RS o en su


defecto disponer de sus unidades de transporte y personal
responsable de esta tarea para disponerlos en botaderos
autorizados por la Municipalidad distrital de Iquitos. En este
último caso, se deberá tener en cuenta lo siguiente:

- No efectuar paradas no autorizadas o injustificadas a lo


largo de la ruta de transporte.
- Respetar la capacidad y peso de la unidad.

Las unidades de vehículos destinadas para este fin estarán


equipadas con los siguientes elementos:

- Asegurar y proteger los contenedores, a fin de evitar


derrames de sólidos en la vía de transporte.
- Las unidades dispondrán de sistemas (toldos, plásticos,
lonas u otro) que garantice la protección de los residuos
contra las lluvias.
- Limpieza de las unidades en forma adecuada y con la
debida frecuencia para evitar emanaciones
desagradables.

Página | 51
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

Se debe asegurar que todas las licencias y permisos para el


transporte de residuos estén en regla y supervisar al
personal, respecto al cumplimiento de las reglas y
lineamientos para el transporte seguro de residuos sólidos.
Del mismo modo, en caso se contrate a una EO-RR.SS se
supervisará su operación y la vigencia de registro de
autorización.

 Disposición Final de Residuos Sólidos

Se establecerá por escrito todas las actividades de manejo de


residuos a fin que sean considerados de forma técnica, legal,
sanitaria y ambientalmente aceptable. Al respecto, se deberá
tomar en cuenta lo siguiente:

- Los residuos serán recolectados en contenedores


dispuestos con este fin y todo el personal estará instruido
sobre su ubicación de los mismos.
- Los desechos no biodegradables, tales como plásticos,
vidrios, metales y otros no contaminados, serán
recolectados en contenedores rotulados, a fin de
reutilizarlos o reciclarlos si fuera posible.
- Los residuos orgánicos (desechos de comida, etc.), se
espera que sean cero, ya que los residuos de comida
deberán ser devueltos al pensionista, en el mismo
envase.

B.2. Manejo de Residuos Sólidos Peligrosos

Los residuos sólidos se clasificarán como peligrosos, si sus


características o el manejo al que son sometidos representan un
riesgo para la salud y/o al ambiente; al respecto, se consideran los
que representen por lo menos una de las siguientes
características:

- Autocombustibilidad
- Explosividad
- Corrosividad
- Reactividad
- Toxicidad
- Radiactividad
- Patogenicidad

Es importante indicar que los denominados Residuos Peligrosos


(pilas, baterías, cartuchos de toner, tinta, fluorescentes, focos,
petróleo), serán almacenados en cilindros o contenedores
sellados, debidamente rotulados, que identifique el residuo.

 Área de Almacenamiento

La Empresa Constructora deberá implementar en las


instalaciones auxiliares un área para el almacenamiento
temporal de residuos peligrosos. En el patio de máquinas se
contará con un área de almacenamiento principal de donde se

Página | 52
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

procederá a su disposición final. Estas áreas de


almacenamiento deberán tener las siguientes características:

- Estar correctamente señalizados.


- Se deberá contar con parihuelas de madera a fin que los
residuos peligrosos no estén en contacto directo con el
suelo. Asimismo, el suelo deberá estar impermeabilizado
con un piso de concreto simple o Geomembrana.
- Debe contar con un sistema de drenaje perimetral, con
pendiente adecuada para evitar derrames.
- Estarán alejados de cursos de aguas superficiales y de
áreas de cultivos.
- El área de almacenamiento deberá estar techada a fin de
evitar el contacto con el agua de lluvias y no generar
efluentes contaminados.

 Recolección

Los residuos peligrosos serán separados para evitar


reacciones por incompatibilidad. Estos residuos son los que
provienen principalmente del mantenimiento de motores de
los equipos y/o maquinarias. Se deberá tener en cuenta lo
siguiente:

- Aceite usado/petróleo: Se recolectará en tambores o en


tanques herméticos, en áreas que cuenten con estanques
de contención de fugas o derrames secundarios, dentro
del área de almacenamiento de residuos peligrosos del
patio de máquinas.
- Baterías usadas: Se almacenarán en una instalación
cerrada para su posterior disposición en depósitos de
seguridad autorizados.
- Filtros usados: Se verificará que los filtros usados no
estén contaminados con hidrocarburos u otras sustancias
peligrosas, antes de ser transportados a un relleno
sanitario. Los Filtros contaminados se transportarán a un
relleno de seguridad autorizado para residuos peligrosos.
- Trapos sucios o contaminados: Los trapos sucios u otros
materiales contaminados con hidrocarburos se
recolectarán y dispondrán en depósitos de seguridad
autorizados.

 Inspección e Inventario

Los contenedores para almacenar los residuos peligrosos


serán inspeccionados diariamente a fin de detectar cualquier
deterioro o falla que esté causando algún derrame. Se deberá
tener en cuenta lo siguiente:

- Realizar un inventario de todos los contenedores


ubicados en el área de almacenamiento de residuos
peligrosos y mantenerlo actualizado.
- Los contenedores marcados como “Residuo Peligroso”
permanecerán en las áreas de almacenamiento hasta
cuando su contenido esté al 80 %.

Página | 53
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

Los aspectos que se considerarán en las inspecciones son:

- Deterioro de los contenedores y del sistema de contención


de derrames.
- Ocurrencia de derrames.
- Buen estado del techo del área de almacenamiento.
- Los contenedores deben permanecer correctamente
cerrados.
- Toda inspección deberá ser debidamente registrada,
señalando la fecha y hora de la inspección, el área de
almacenamiento inspeccionada, los comentarios y las
medidas a tomarse, y el nombre y firma del inspector.
- Se llevarán a cabo informes de las inspecciones tomadas
para levantar las observaciones derivadas de las
inspecciones.

 Transporte de Residuos Sólidos y Líquidos

Se deberá contratar a una Empresa Prestadora de Servicios


registrada y acreditada ante MINAM.

 Disposición Final

Los residuos peligrosos, residuos de aceites, lubricantes,


solventes, baterías, petroleó, serán entregados a una EO - RS
autorizado por el MINAM, para su reciclaje o disposición final
en un relleno de seguridad autorizado.

C. Distribución de los Contenedores en las Instalaciones Auxiliares

La distribución y el número total de contenedores para el manejo de los


residuos sólidos peligrosos y no peligrosos se indican a continuación.

Cuadro N° 36: Distribución de contenedores en las áreas


auxiliares

INSTALACIÓN AUXILIAR
COLOR
RESIDUOS
DE CAMPAMENTO Y
CILINDRO PATIO DE SUB TOTAL
MÁQUINAS
Azul 1 1

Contenedores Blanco 1 1
NTP 900.058.2019
Marrón 1 1
Amarillo 1 1
Plomo 1 1
Negro 1 1
Rojo 2 2

Página | 54
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

TOTAL 8

D. Control de Implementación del Manejo de Residuos

Con el propósito de llevar un control adecuado del manejo de los


residuos, se realizará el monitoreo y seguimiento de la gestión de los
residuos sólidos de acuerdo a su naturaleza a través del supervisor
ambiental, para ello elaborará fichas de control y de manifiesto en
cumplimiento del reglamento de la ley integral de residuos sólidos.

15.3. Programa de Protección de Recursos Naturales

- Correcta señalización para la protección de los recursos naturales.


- Se deberá realizar 01 capacitación sobre medidas ambientales para la
conservación
- Se prohíbe estrictamente portar y usar armas de fuego en el área de
trabajo excepto por el personal de vigilancia.
- Quedan prohibidas las actividades de caza en las áreas aledañas a la
zona de construcción, así como la compra de animales silvestres
(vivos, disecados o en pieles) a los lugareños.
- Se prohíbe la pesca por parte de los trabajadores en los ríos.
- Con la finalidad de evitar la perturbación de la fauna por ruidos se
realizará mantenimiento de maquinaria, se prohibirá hacer ruidos
innecesarios

15.4. Programa de Salud Local

A. Medidas de Control de las Emisiones Atmosféricas (polvos, y


gases) y de ruidos, que afecten a las Poblaciones Locales o al
Medio Ambiente en general.

- Se exigirá al contratista de obra, el uso de silenciadores en los


sistemas de escape de los vehículos y el óptimo funcionamiento de
los mismos, para aminorar la emisión de ruidos como consecuencia
del empleo y movimiento de las maquinarias, vehículos y equipo.
Es por ello, que, dentro de los ítems de calificación de postores en
el proceso de selección para designación del contratista de obra, se
exigirá asumir el compromiso de cumplimiento de esta medida de
mitigación.
- Se recomienda el riego periódico (humedecimiento diario) en todas
las áreas de trabajo, para evitar la emisión de material particulado
(polvo). Asimismo, El humedecimiento de las áreas de trabajo, se
realizará en forma permanente, a partir del inicio de los trabajos de
movimiento de tierras.
- La disposición de materiales excedentes será efectuada
cuidadosamente, de manera que el material particulado originado
sea mínimo.
- Los materiales transportados deben ser humedecidos
adecuadamente y cubiertos para evitar su dispersión.
- El Contratista no podrá utilizar el fuego como método para la
eliminación de cualquier material líquido o sólido, esto evitará la
contaminación del aire y/o la destrucción de la vegetación
circundante.

Página | 55
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

- Cuando la distancia de transporte sea superior a un (1) kilómetro y


atraviese áreas pobladas los camiones volquetes deberán estar
equipados con coberturas de lona para evitar el polvo y el derrame
de sobrantes durante el transporte de los materiales.

B. Medidas preventivas para evitar el contagio de enfermedades de


transmisión sexual y enfermedades endémicas

Debido a la común ocurrencia de epidemias y enfermedades


fectocontagiosas en especial aquellas de transmisión sexual, que se
suelen presentar en las poblaciones cercanas a los campamentos de
carreteras y en general a los proyectos de ingeniería; así como
aquellas que se producen por ingestión de aguas y alimentos
contaminados, se presentan las siguientes normas de tipo sanitario y
de seguridad:

- Para ingresar a trabajar en la constructora, todos los trabajadores


deberán someterse a un examen médico, el cual debe incluir
exámenes de laboratorio con el fin de evitar enfermedades y
epidemias.
- Es importante hacer una campaña educativa por medio de talleres
y afiches informativos sobre las normas elementales de higiene y
de comportamiento.
- Se tendrá especial cuidado con hervir las aguas y el lavado de
alimentos que se consumen crudos, con agua igualmente hervida,
cuando éstos se preparen en el campamento.
- Se deberá realizar sensibilización y prevención contra epidemias y
enfermedades (transmisión sexual).

15.5. Programa de Salud Vial

A. Señalización informativa ambiental y de seguridad vial, temporal y


definitiva

- Utilizar señales de control, seguridad vial o información ambiental,


de carácter preventivo, reglamentario, informativo, educativo o
indicativo.
- Se deberá implementar la señalización ambiental de tipo
informativo y preventivo en torno de la protección del medio
ambiente, en especial lo referido al no-atropellamiento de la fauna,
a la prohibición de la tala indiscriminada de bosques, a la no-
contaminación del aire, de las aguas, entre otras.
- La señalización se hará con las dimensiones estandarizadas y de
tamaño adecuado, que puedan ser fácilmente visualizadas por los
trabajadores y usuarios de la vía.
- Siempre que la ruta pase por áreas protegidas, el contratista
deberá colocar carteles con el nombre del área, objetivos y
características especiales incluyendo superficie, ecosistemas,
especies y procesos que se están conservando.

B. Capacitación sobre temas de seguridad vial dirigida a la población


local

Durante el tiempo que dure la ejecución de la obra se deben desarrollar


actividades de Capacitación En Seguridad Vial, con énfasis en el

Página | 56
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

respeto a las normas viales, reglamento de tránsito, con la finalidad de


evitar futuros accidentes de tránsito durante la operatividad de la vía,
para esto se realizaran 03 talleres alusivos al reglamento de tránsito
haciendo énfasis en los peligros y riegos viales, además de utilizar
material informativo educativo (trípticos, afiches). Por otro lado, esto
estará dirigido a los transeúntes de la vía y a los comités de transporte
de los centros poblados beneficiados con la vía.

C. Acciones de coordinación con autoridades locales

Se deberá propiciar una estrecha coordinación entre la contratista y las


autoridades locales para abordar situaciones que se presenten durante la
ejecución de la Actividad.

D. Medidas de respuesta ante posibles accidentes de tránsito que


afecten a la población local y molestias por transitividad

- El Contratista dará a conocer a la población de los horarios para


transitividad con la finalidad de evitar la Perturbación del tránsito
vehicular, de ganado local y recojo de cultivos.
- El Contratista deberá garantizar que el mantenimiento de maquinarias
y equipos sea realizado por personal idóneo, a fin de minimizar riesgos
de accidentes por mantenimientos inadecuados.
- El Contratista deberá tomar todas las precauciones necesarias para
evitar accidentes; y en todo caso será el único responsable por
lesiones, muertes y daños o perjuicios a la obra y a los bienes de
cualquier naturaleza.
- Dentro de las actividades involucradas en el mejoramiento y
rehabilitación de la vía, la demarcación y señalización proporcionará
un aspecto fundamental en la seguridad del usuario de la vía. La falta
de una buena demarcación y señalización tanto en las fases
constructivas como de operación puede ocasionar accidentes de
trabajo y accidentes vehiculares con graves consecuencias a todo
nivel. Se deberán señalizar los siguientes aspectos (Área de trabajo,
vías y zonas de circulación, Depósito de material excedente).

15.6. Programa de Monitoreo Ambiental

Está orientado a verificar la eficacia de las medidas de mitigación, así como el


cumplimiento de las normas de prevención ambiental. Mediante su aplicación
se podrá detectar otros impactos que se puedan producir durante la ejecución
y funcionamiento de la obra.

Este plan comprende los siguientes aspectos:

A. Monitoreo de aire, agua y niveles de ruido

Los mayores impactos que se generarán en el desarrollo de la Actividad


están en función a las etapas de Construcción y Operación ya que permite
una modificación de la geomorfología, fisiografía, relieve, geología y
calidad en cuerpos de agua; en vista de ello se tiene previsto realizar
acciones de monitoreo en las instalaciones auxiliares.

Página | 57
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

Criterios:

Los puntos de monitoreo se realizarán en las fuentes generadoras de


alteración ambiental de los componentes de agua, aire y ruido. La
ubicación de los puntos estará distribuida de la siguiente manera: una en
el foco emisor y otro punto en el entorno inmediato.

Caso componente agua: Las estaciones de monitoreo se ubicarán en los


cuerpos de agua que puedan ser afectados por las actividades de la obra,
como es por ejemplo la extracción de agregados de canteras fluviales o
por infraestructura de construcción cercana a los cuerpos de agua. De
esta manera, se establecerán puntos de monitoreo aguas arriba y aguas
debajo durante la ejecución de la obra.

Caso componente aire: Las estaciones de monitoreo para determinar la


incidencia por material particulado y gases, se ubicará Según el “Protocolo
de Monitoreo de Calidad de Aire y Gestión de Datos” de MINAM. Para el
caso de la ubicación de las estaciones de monitoreo para la determinación
de emisión de ruidos, se tomará en cuenta las siguientes:

- Fuente Fija: Viene a estar dado por la ubicación estacionaria de patio


de máquinas y campamento.
- Fuentes Móviles: Está dado por la presencia de maquinaria pesada en
funcionamiento durante la ejecución de las obras, tales como
cargadores frontales, volquetes, montoniveladoras, tractores,
retroexcavadoras, rodillos, compresoras, entre otros.

Los períodos de monitoreo se ejecutarán durante la ejecución de la


Actividad; además se realizarán monitoreos adicionales, cuando el
Supervisor estime que algún procedimiento constructivo de la obra,
pudiera alterar las condiciones originales de la calidad ambiental.

Los monitoreos se realizarán cada 3 meses para determinar el grado de


afectación, en las zonas mencionadas. La empresa Contratista deberá
responsabilizarse del monitoreo de la calidad de agua, aire y de los niveles
sonoros provenientes de la implementación de la Actividad.

Cuadro N° 37: Puntos de Monitoreo

PUNTOS DE MONITOREO
COORDENADA UTM WGS 84
TIPO CÓDIGO
ESTE NORTE
MAG 01 380595 9214308
Monitoreo de Agua
MAG 02 380961 9212250
MA 01 375096 9223110
Monitoreo de Aire MA 02 377062 9221437
MA 03 377724 9220619
MA 04 381017 9212097
MR 01 375096 9223110
Monitoreo de Ruido MR 02 377062 9221437
MR 03 377724 9220619
MR 04 381017 9212097

 Monitoreo de calidad de aire

Página | 58
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

Las emisiones de elementos contaminantes, provenientes de la


circulación de vehículos que se desplazarán por el tramo,
instalaciones auxiliares, DME y cantera, no deben superar los
límites máximos permisibles (LMP) de emisiones atmosféricas para
vehículos automotores aprobado mediante el Decreto Supremo N°
010-2017-MINAM. Así mismo, respetando los Estándares de
Calidad Ambiental para Aire aprobado con el mediante el D.S.
N°003-2017-MINAM; Aplicando los procedimientos del protocolo de
monitoreo de calidad aire y gestión de los datos.

A continuación, se presentan los estándares nacionales de calidad


de aire a ser tomados en cuenta.

Cuadro N° 37: Parámetros de monitoreo de calidad ambiental


para aire

VALOR CRITERIOS DE MÉTODO DE


PARÁMETROS PERIODO
µg/m3 EVALUACIÓN ANÁLISIS(1)
Benceno (C6 H6 ) Cromatografía de
Anual 2 Media aritmética anual
gases
Dióxido de Azufre Fluorescencia
(SO2) Anual 250 NE más de 7 veces al año ultravioleta (Método
automático)
Dióxido de 1 hora 200 NE más de 24 vez al año
Quimioluminiscencia
Nitrógeno (NO2)
Anual 100 Media aritmética anual (Método automático)
Material 24 horas 50 NE más de 7 veces al año
Particulado con Separación
diámetro inercial/filtración
menor a 2,5 micras Anual 25 Media aritmética anual (Gravimetría)
(PM2,5 )
Material 24 horas 100 NE más de 7 veces al año
Particulado con Separación
diámetro inercial/filtración
Anual 25 Media aritmética anual
menor a 10 micras (Gravimetría)
(PM10)
Espectrometría de
absorción atómica de
vapor frío (CVAAS) o
Espectrometría de
fluorescencia
24 horas 2 No exceder
Mercurio Gaseoso atómica de vapor frío
Total (CVAFS) o
(Hg) Espectrometría de
absorción atómica
Zeeman.
Monóxido de 1 hora 30000 NE más de 1 vez al año Infrarrojo no
Carbono (CO) dispersivo (NDIR)
10000 Media aritmética móvil
8 horas (Método automático
Máxima media Fotometría de
Ozono (O3) 8 horas 100 diaria absorción ultravioleta
(Método automático)
NE más de 24 veces al
año
Mensual 1,5 NE más de 4 veces al año Método para PM10
Media aritmética de los (Espectrofotometría
Plomo (Pb) en PM10 valores mensuales de
Anual 0,5
absorción atómica)

Página | 59
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

Fluorescencia
Sulfuro de 24 horas 150 Media aritmética ultravioleta
Hidrógeno (H2 S)
(Método automático)

Fuente: D.S. 003-2017-MINAM

Reglamento de Estándares de Calidad Ambiental para Aire, establecido según el Decreto Supremo Nº 003-2017-MINAM.
(1) O método equivalente aprobado
(2) A determinarse según lo establecido en el Artículo 5º del presente reglamento.

Página | 60
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

 Monitoreo de la calidad del agua

Sirve para la identificación de posibles problemas de contaminación


de cuerpos de agua, así como el control de la calidad de agua,
estos serán monitoreados de acuerdo como vayan siendo usados,
de tal forma que se pueda establecer las medidas para el control de
cualquier fuente de contaminación.

Al respecto, en el siguiente cuadro se indican los estándares de


calidad ambiental (ECA) para agua, aprobado mediante el D.S. Nº
004-2017-MINAM. Los cuales el Contratista debe contemplar para
el seguimiento y monitoreo de la calidad del agua.

Cuadro N° 38: Parámetros para el monitoreo de calidad de


agua superficial

ECA para agua 2017 Categoría 3


Parámetros Unidad
D1: Riegos de D2: Bebida de
vegetales animales

PARÁMETROS DE CAMPO

Potencial de hidrógeno Unidad de pH 6.5-8.5 6.5 – 8.4

Conductividad eléctrica μS/cm 2,500 5,000

Oxígeno disuelto mg/L 4 5

Turbidez ºC -- --

Temperatura °C 3 3
PARÁMETROS FISICOQUÍMICOS

Demanda bioquímica de oxígeno mg/L 15 15

Demanda química de oxígeno mg/L 40 40

Sólidos totales en suspensión mg/L -- --

PARÁMETROS INORGÁNICOS

Bicarbonatos mg/L 418 --

Cloruros mg/L 500 --

Fluoruros mg/L 1 --

Nitratos (como N) mg/L 100 100

Nitritos (como N) mg/L 10 10

Sulfatos mg/L 1000 1000

METALES TOTALES

Aluminio Total mg/L 5 5

Arsénico Total mg/L 0.1 0.2

Bario Total mg/L 0.7 --

Berilio Total mg/L 0.1 0.1

Boro Total mg/L 1 5

Cadmio Total mg/L 0.01 0.05

Cobalto Total mg/L 0.05 1

Cobre Total mg/L 0.2 0.5

Página | 61
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

Cromo Total mg/L 0.1 1

Hierro Total mg/L 5 --

Litio Total mg/L 2.5 2.5

Magnesio Total mg/L -- 250

Manganeso Total mg/L 0.2 0.2

Mercurio Total mg/L 0.001 0.01

Níquel Total mg/L 0.2 1

Plomo Total mg/L 0.05 0.05

Selenio Total mg/L 0.02 0.05

Zinc Total mg/L 2 24

PARÁMETROS ORGÁNICOS

Aceites y Grasas mg/L 5 10

PARÁMETROS MICROBIOLÓGICOS

Coliformes termotolerantes NMP/100mL 1000+ 1000

E. coli NMP/100mL 1000 --

Fuente: D.S. Nº 004-2017-MINAM. *Categoría 3

Los puntos que serán muestreados se ubicarán a 100 m aguas


arriba y abajo de las actividades anteriormente indicadas y luego se
realizarán pruebas y/o ensayos en laboratorios aprobados por
INACAL.
Para la medición de la calidad del agua, se tomará como referencia
los parámetros mencionados en la tabla anterior.

 Monitoreo de los niveles de ruido

Se establecerán dos (2) puntos de control en cada una de las


instalaciones auxiliares. La ubicación de los puntos estará
distribuida de la siguiente manera: una en el foco emisor y otro
punto en el entorno inmediato.

Cuadro N° 39: Valor Límite para “ruidos nocivos” por


zonificación
ZONIFICACIÓN VALOR LÍMITE DE RUIDO
Zonificación Residencial 80 dB
Zonificación Comercial 85 dB
Zonificación Industrial 90 dB
Fuente: D.S. Nº 085-2003-PCM

Se realizarán pruebas cada 3 meses para determinar el grado de


afectación del incremento del nivel sonoro en las zonas
mencionadas. La empresa Contratista deberá responsabilizarse del
monitoreo de los niveles sonoros provenientes de la
implementación de la Actividad. Se recomienda tener como

Página | 62
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

referencia los niveles máximos permisible que se indican en el


siguiente cuadro.

Cuadro N° 40: Estándares Nacionales de Calidad Ambiental


para Ruido

VALOR VALOR
LÍMITE DE LÍMITE DE
ZONAS DE APLICACIÓN
RUIDO 07.01H RUIDO 22.01H
A 22.00H A 07.00H
Zona de protección especial 50 dB 40 dB
Zonificación Residencial 60 dB 50 dB
Zonificación Comercial 70 dB 60 dB
Zonificación Industrial 80 dB 70 dB
Fuente: D.S. Nº 085-2003-PCM

Los puntos de monitoreo serán en las fuentes generadoras de


ruidos molestos. La ubicación de los puntos estará distribuida de la
siguiente manera: una en el foco emisor y otro punto en el entorno
inmediato (radio de 30 a 50 metros).

Los períodos de monitoreo se realizarán durante la ejecución de la


Actividad; además se realizarán monitoreos adicionales, cuando el
Supervisor estime que algún procedimiento constructivo de la obra,
pudiera alterar las condiciones originales de la calidad ambiental del
ruido.

B. Seguimiento Ambiental

Es un instrumento que permite, de manera sistemática y


organizada: Velar por el cumplimiento del Plan de Manejo
Ambiental (PMA) y de los compromisos ambientales por los cuales
la actividad fue autorizado, así como verificar que las condiciones
ambientales que se encuentran dentro de los límites permisibles
durante las fases de construcción, operación y mantenimiento del
proyecto, así como los mecanismos de respuesta ante
casos de contingencias y/o desastres naturales. Finalmente, el de
verificar las prácticas ambientales del personal que ejecuta la actividad.

La Empresa Consultora encargada de la Supervisión de los Trabajos


de la ejecución de la Actividad deberá supervisar la ejecución, por
parte de los Contratistas de las Obras, de una serie de acciones
orientadas a conseguir la conservación del entorno ambiental de dicho
tramo de la vía; algunas acciones deben ser ejecutadas al inicio de las
obras; otras, deben efectuarse periódicamente o permanentemente
durante el tiempo que dure la rehabilitación de la vía y, finalmente,
otras al concluir la obra. Dado el carácter del presente Estudio sólo
algunas de estas acciones están especificadas, por lo que es
conveniente utilizar en forma complementaria el Manual Ambiental para
el Diseño y Construcción de Vías del MTC y la Guía para la
Supervisión Ambiental de Carreteras, preparada por la Unidad
Especializada de Impacto Ambiental (UEIA) del MTC-PRT.

Página | 63
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

La Supervisión debe conocer detalladamente dichos documentos, para


estar en condiciones de supervisar adecuada y oportunamente, los
aspectos ambientales presentes en los trabajos de rehabilitación que
nos ocupa. Además, deberá tener presente lo señalado al respecto en
la Especificaciones Técnicas de la Actividad.

15.7. Medidas de Contingencia y/o Emergencia

15.7.1. Introducción

El Plan de Contingencias establece los procedimientos y acciones


básicas de respuesta que se tomarán para afrontar de manera
oportuna, adecuada y efectiva en el caso de un accidente y/o estado de
emergencia durante la ejecución de la Actividad. En este plan se
describe también la organización, funciones, responsables,
procedimientos, los tipos y cantidades de equipos y materiales
requeridos para responder a los distintos tipos de emergencias.

15.7.2. Marco Legal

En cumplimiento a lo establecido en la ley Nº 28551, que establece la


obligación de elaborar y presentar planes de contingencias, para
afrontar las posibles contingencias y emergencias que se puedan
presentar durante la ejecución de los trabajos.

15.7.3. Objetivo General

El objetivo principal del Plan de Contingencias es prevenir y controlar


sucesos no planificados, pero previsibles, y describir la capacidad y las
actividades de respuesta inmediata para controlar las emergencias de
manera oportuna y eficaz.

15.7.4. Organización

- Establecer un procedimiento formal y escrito que indique las acciones


a seguir para afrontar con éxito un accidente, incidente o emergencia,
de tal manera que cause el menor impacto a la salud y al ambiente.
- Optimizar el uso de los recursos humanos y materiales comprometidos
en el control de derrames, fugas y emergencias.
- Establecer procedimientos a seguir para lograr una comunicación
efectiva y sin interrupciones entre el personal, la empresa Contratista
encargada de la ejecución de la Actividad, los representantes
gubernamentales y otras entidades requeridas.

Este plan contiene la estrategia de respuesta para cada tipo de accidentes


y/o emergencias potenciales que podrían ocurrir, y permite flexibilidad para
responder eficazmente a situaciones imprevistas.

a. Fase de una Contingencia

Página | 64
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

De acuerdo con las características de la obra, las fases de una


contingencia se dividen en Detección y notificación, evaluación e
inicio de la reacción y control.

Detección y Notificación.

Al detectarse una contingencia durante el desarrollo de la


construcción de la Actividad, la misma deberá ser informada al
Director de Obra, al Responsable de Seguridad, Salud y Medio
Ambiente.

Evaluación e Inicio de la Acción.

Una vez producida la contingencia y evaluada por el Responsable


de Seguridad, Salud y Medio Ambiente / Especialista Ambiental de
la obra, se iniciarán las medidas de control y Contención de esta.

Control.

El control de una contingencia exige que el personal de la obra esté


debidamente capacitado para actuar bajo una situación de
emergencia. Este control implica la participación de personal propio,
como también la contratación de terceros especializados, utilización
de los elementos y disponer las obras y equipos necesarios para
actuar en consecuencia.

b. Materiales, Equipos y Herramientas requeridos para la atención


de Emergencias

Todas las áreas operativas y frentes de obra deben contar con los
elementos necesarios para atender las posibles emergencias que se
puedan presentar durante la ejecución de los trabajos.
Se debe por tanto contar como mínimo con los siguientes equipos y
herramientas:

Cuadro N° 41: Equipos y Herramientas para Contingencias

EQUIPO O HERRAMIENTA UBICACIÓN


Extintores de polvo químico seco Campamento
Extintores de solkaflam Campamento
Extintores de agua Campamento
Extintores de espuma Campamento
Camillas Frentes de obra
Linternas Almacén
Megáfono Almacén
Pitos Almacén
Baterías de repuestos Almacén
Campamento, almacén y
Botiquines de primeros auxilios
vehículos
Fuente: Elaboración Equipo Técnico, 2019

Página | 65
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

Estos equipos los administrará el jefe de seguridad industrial y


deberán ser manipulados por las brigadas de emergencia que hayan
sido establecidas y entrenadas en los diferentes frentes de obra.

Equipos Disponibles

La logística definida para atender contingencias ambientales


activará la disponibilidad Inmediata y prioritaria de recursos
disponibles, como:

- Sistemas de transporte (ambulancias).


- Sistemas de comunicación (celulares, teléfonos satelitales,
radio, etc.).
- Equipos contra incendio (extintores, arena, etc.).
- Equipos para el control de Derrames (paños absorbentes,
polvo absorbente, cordones).
- Herramientas menores (sogas, palas, etc.).
- Equipos para los derrames de sustancias químicas

15.7.5. Tipo de Contingencias que se puedan presentar

Contingencias Accidentales.

Originadas por accidentes en los frentes de trabajo y que requieren


una atención médica especializada y de organismos de rescate y
socorro. Sus consecuencias pueden producir lesiones incapacitantes o
pérdida de vidas. Entre éstas se cuentan las explosiones imprevistas,
incendios y accidentes de trabajo (electrocución, caídas, golpes,
quemaduras).

Contingencias Técnicas.

Originadas por procesos constructivos que requieren una atención


técnica, ya sea de construcción o de diseño. Sus consecuencias
pueden reflejarse en atrasos y sobre costos para la actividad. Entre
ellas se cuentan los atrasos en programas de construcción, fallas en el
suministro de insumos, entre otro.
Contingencias Humanas.

Ocasionadas por eventos resultantes de la ejecución misma de la


Actividad y su acción sobre la población establecida en el área de
influencia de la obra, o por conflictos humanos exógenos. Sus
consecuencias pueden ser atrasos en la obra, paros locales y
regionales, huelgas, dificultades de orden público, etc.

15.7.6. Acciones de control de Contingencias

La empresa contratista encargada de la construcción presentará un


Plan que contenga los procedimientos de actuación en caso de
emergencias. Las acciones comprenden la identificación de los centros
de Salud u Hospitales de las localidades más cercanas antes del inicio
de las obras para que estos estén preparados frente a cualquier
accidente que pudiera ocurrir y establecer los contactos y/o
coordinaciones para la atención en caso de emergencias.

Página | 66
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

De acuerdo con el tipo de contingencia identificada, se plantea un


procedimiento particular, el cual se presenta a continuación.

A. Acciones para Contingencia Accidental

El manejo respectivo se describe a continuación:

- Comunicación al ingeniero encargado del frente de trabajo, quien


informará a la caseta de control u oficina, donde se mantendrá
comunicación con todas las dependencias de la Actividad.
- Comunicar el suceso a la Brigada de Atención de Emergencias,
en la cual, si la magnitud del evento lo requiere, se activará en
forma inmediata un plan de atención de emergencias que
involucrará dos acciones inmediatas
- Envío de una ambulancia al sitio del accidente si la magnitud lo
requiere. Igualmente, se enviará el personal necesario para
prestar los primeros auxilios y colaborar con las labores de
salvamento.
- Luego, de acuerdo con la magnitud del caso, se comunicará a
los centros hospitalarios para solicitar el apoyo necesario.
- En caso de existir un incendio se deberá llamar a la brigada de
Bomberos más cercana al lugar, para el apoyo respectivo.
- Simultáneamente el encargado de la obra iniciará la evacuación
del frente.
- Controlada la emergencia el Contratista hará una evaluación de
las causas que originaron el evento, el manejo dado y los
procedimientos empleados con el objeto de optimizar la
operatividad del plan para eventos futuro.
- Preparación del reporte de accidente a ser presentado a la
autoridad competente.
B. Acciones para Contingencia Técnica

Las acciones de control están referidas a la solución de los problemas


técnicos que pueden presentarse durante la ejecución de obras. Para
ello, se dará cuenta a la supervisión de obra de, quien determinará la
gravedad del incidente e informará a la Gerencia respectiva. La
supervisión técnica ejecutará inmediatamente una de las siguientes
acciones:

- Si el caso puede resolverlo la supervisión técnica, llamará al


Contratista y le comunicará la solución
- Si el caso no puede ser resuelto por la supervisión técnica,
comunicará el problema a la Dirección de la Actividad que, a su vez,
hará conocer inmediatamente el problema al responsable del
diseño, éste procederá a estudiar la solución, la comunicará al
supervisor y éste al Contratista.

C. Acciones para Contingencia Humana.

Las acciones a seguir en caso de una contingencia humana


dependerán de la responsabilidad o no del Contratista en su
generación y, por ende, en su solución. Estas contingencias se
atenderán como se indica a continuación.

Los casos de paros o huelgas que comprometan directamente al


Contratista de la obra, deberán dar aviso inmediato a la supervisión

Página | 67
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________
técnica y al titular de la Actividad sobre el inicio de la anormalidad y las
causas que la han motivado. En estos casos el Contratista deberá
asumir las responsabilidades por los retrasos y los costos extra
originados por tal situación.

En eventualidades, como problemas masivos de salubridad dentro del


cuerpo de trabajadores de la Actividad (intoxicación, epidemias), el
Contratista deberá en primer lugar proceder a la atención del personal
afectado, luego dar aviso a la supervisión técnica, describiendo las
causas del problema y sus eventuales consecuencias sobre el normal
desarrollo de la obra. Adicionalmente estará comprometido, en los
casos que lo ameriten, a proveer soluciones como la contratación de
personal temporal para atender los frentes de obra más afectados.

Para los casos de perturbación de orden público (paros, delincuencia


común), donde el Contratista sea uno de los actores afectados, se
deberán realizar las siguientes acciones.

- Deberá comunicar a las autoridades policiales del hecho y a la


oficina de comunicación.
- El personal de la empresa contratista deberá mantenerse dentro
del perímetro de la obra.
- El personal de seguridad de la obra se hará cargo de la situación
hasta la llegada de las fuerzas del orden.
- Se evitará en todo momento la confrontación.
- En caso de algún herido, se procederá a su atención inmediata en
el tópico de la obra. En caso sea de gravedad se solicitará el
apoyo de una ambulancia.
- Una vez tomado el control de la situación, el supervisor de la obra
y jefe de obra o residente, evaluarán la situación y emitirán un
reporte dando cuenta a las autoridades policiales respectivas y a
la Gerencia.
D. Accidentes Vehiculares.

El riesgo de accidentes vehiculares debe ser una preocupación


constante durante el desarrollo de la Actividad. Las medidas deben
considerar los riesgos de la ruta así como la capacidad de los
vehículos y conductores de poder afrontar con seguridad las
dificultades del camino. De acuerdo a la descripción de la Actividad.

Las condiciones del vehículo deben ser revisadas periódicamente y


éste debe contar con el equipo necesario para afrontar emergencias
mecánicas y emergencias médicas. Cada frente de trabajo llevará un
registro de los horarios de entrada y salida de los vehículos,
detallando pasajeros, carga, destino y hora aproximada de llegada.
Estos registros deberán ser transmitidos a los sitios de destino para
verificar las horas de llegada.

E. Acciones Para Contingencia Natural

Derrumbe

Caída repentina de una porción de suelo, roca o material no


consolidado, por la pérdida de resistencia al esfuerzo cortante y a la
fuerza de la gravedad, sin presentar un plano de deslizamiento. El
derrumbe suele estar condicionado a la presencia de

Página | 68
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

discontinuidades o grietas en el suelo con ausencia de filtraciones


acuíferas no freáticas. Generalmente ocurren en taludes de fuerte
pendiente.

¿Qué hacer en caso de derrumbes? - Antes del derrumbe.

- Identificar las zonas de deslizamiento cercanas a las zonas de


trabajo.
- Señalizar las zonas críticas propensas a derrumbes en forma
coordinada.
- Establecer las vías de evacuación en caso de producirse un
derrumbe.
- Tener identificado los equipos de emergencias como camillas
rígidas, botiquín de primeros auxilios, radio, linterna, celulares,
números en caso de emergencia, etc.
- Difundir entre sus compañeros de trabajo las zonas identificadas
propensas a producir derrumbes.
- Difundir el plan de evacuación y zonas seguras establecidas en
caso de producirse un derrumbe.
- Adiestras a sus compañeros de trabajo en caso de producirse
una emergencia por derrumbe tanto en su área de trabajo y/o
otras áreas aledañas.

Durante la ocurrencia de derrumbe

En caso de la ocurrencia de detectarse problemas de deslizamiento


de tierra que pueda comprometer el normal funcionamiento de
alguna infraestructura y/o parte de la vía; el personal de la obra
actuará de inmediato, aplicando procedimientos y medidas de
seguridad las mismas que a continuación se detallan:

- Evacuación de todo el personal y/o usuario de la vía que se


encontrasen laborando, transitando dentro de zonas de mayor
riesgo.
- El personal reunido de obra detectará si alguien no se encuentra
en el sitio de reunión.
- Esto se puede realizar mediante un conteo o por la nómina de
trabajadores. Luego se iniciará la gestión de apoyo a la
emergencia.
- Posterior al evento, se dará aviso a la Unidad de Contingencias,
que a través de los Brigadistas efectuarán la evaluación de los
daños que se hubiesen presentado.
- La Brigada de Contingencia con el apoyo de los grupos del
mismo personal de conservación, procederá al despeje y
limpieza del área afectada. Se separará el material resultante de
la limpieza será trasladado hacia un DME autorizado para esta
etapa.
- En caso los materiales de deslizamiento de tierra se encuentren
obstruyendo la vía, se trasladará hasta la zona de ocurrido el
hecho, la maquinaria necesaria que permita agilizar la limpieza
del sitio, a fin poner en habilitación el normal tránsito vehicular.
De ser necesario y la situación lo amerite se habilitará un desvío
temporal, hasta la refacción del sector del tramo dañado por el
hecho.

Página | 69
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

Se considerará efectuar el cierre temporal del tránsito vehicular y/o


peatonal en los sectores del tramo efectuado, hasta que se haya
efectuado toda la limpieza o habilitación necesaria; asimismo cuando
el responsable de brigada defina la plena seguridad de transitar por
estas zonas.

F. Explosiones, Fuego Y Escape de Gas

- Si un incendio pequeño comienza, el personal deberá estar


entrenado en el uso de extintores de fuego, y cada unidad de
trabajo deberá contar con su respectivo extintor.
- Sin embargo, los incendios más intensos y las explosiones
deberán ser manejados por el cuerpo de bomberos y por las
autoridades de defensa civil.
- Se deberá organizar una brigada de contingencias que puede
ser integrada por los vigilantes del lugar, pero deberá estar a
cargo del jefe de Seguridad y Medio Ambiente.

G. Centro de Operaciones y Comunicaciones

La oficina del Director de la Obra será el centro de operaciones


durante el manejo y control de contingencias. Allí se debe disponer
del sistema básico de información con que cuente el Contratista.
Para las comunicaciones entre los Coordinadores, el Director del
Plan y el centro de operaciones se dispondrá de radios portátiles o
teléfonos celulares.

La obra deberá contar con un sistema de alarma de señal sonora,


que permita alertar al personal en caso de emergencia, este sistema
será activado por el Coordinador de la Emergencia desde el centro
de operaciones.

El Coordinador de la Emergencia deberá elaborar un listado o


directorio telefónico en el que aparezcan las entidades del área que
pueden prestar apoyo en caso de emergencia (hospitales, cuerpo de
bomberos, defensa civil, Tránsito, policía, etc.).

H. Evaluación de la Contingencia

Una vez controlada la emergencia el coordinador de la emergencia


(Jefe de Seguridad Industrial) elaborará un informe final sobre la
misma. Dicho informe deberá ser oficializado por el director del plan
(Director de la Actividad) y entregado a la interventoría antes de una
semana de terminadas las labores de control de la emergencia. La
interventoría por su parte remitirá copia de dicho informe a la
autoridad ambiental y demás entidades interesadas.

El informe final de la contingencia deberá contener como mínimo lo


siguiente:

- Fecha y hora del suceso y fecha y hora de la notificación inicial a


la persona responsable.
- Fecha y hora de finalización de la emergencia.
- Localización exacta de la emergencia.
- Origen de la emergencia.

Página | 70
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

- Causa de la emergencia.
- Áreas e infraestructura afectadas.
- Comunidades afectadas.
- Plan de acción desarrollado y tiempos de respuesta utilizados en
el control de la emergencia, descripción de medidas de
prevención, mitigación, corrección, monitoreo y restauración
aplicadas.
- Apoyo necesario (solicitado/obtenido).
- Reportes efectuados a otras entidades Municipales.
- Estimación de costos de recuperación, descontaminación.
- Formato de documentación inicial de una contingencia.

15.8. Medidas de Capacitación al Personal

Toda persona vinculada a la construcción de la obra recibirá una inducción


antes de su ingreso en la que se le oriente acerca de las normas, políticas,
requisitos, prohibiciones, hábitos y todas aquellas consideraciones adicionales
que permitan el adecuado manejo ambiental y la seguridad de la obra.

El programa de capacitación permitirá que los trabajadores tomen parte en los


programas de Seguridad Industrial, y las Brigadas de Emergencias. Se
presenta el programa de capacitación a implementar por parte del Contratista.

Los simulacros son una excelente técnica de evaluación de la eficiencia del


plan de emergencia y un soporte importante del programa de capacitación,
pues aseguran la competencia del personal asignado y la calidad de los
procedimientos. Por estas razones se realizarán simulacros periódicos de
emergencia (simulando las condiciones de emergencias en diferentes
escenarios y para distintos eventos, considerando el plan de evacuación y
protección de bienes con una frecuencia bimensual), involucrando a todo el
personal participante, algunas empresas públicas y representantes de la
comunidad del área de influencia.

Es importante que cada trabajador de la Actividad entienda la obligación de


reportar todos los accidentes e incidentes de salud, seguridad o medio
ambiente, propiciando la Retro alimentación del sistema de prevención de
nuevos eventos de riesgo. La capacitación se realizará siguiendo los
lineamientos del Plan de Capacitación Ambiental, para lo cual se constituirá un
equipo idóneo para atender las contingencias que pudieran presentarse. Dicho
equipo denominado Brigada de Emergencias, constará de un cierto número de
personas que dependerán de la dotación de personal de cada sección,
obrador, frente de obra.

Para reducir los riesgos de accidentes de trabajo se deberá contar con


personal de experiencia en seguridad industrial, en construcción y el manejo
de maquinarias y equipo pesado, para lograr correcta gestión e
implementación de seguridad ocupacional de manera inductiva. La
capacitación deberá incluir, entre otros, los siguientes:

Temas Adicionales:

- Normas Generales de Seguridad Industrial


- Equipo de Protección Personal
- Repaso de la Cartilla de Instrucciones de Seguridad en Charlas
Diarias de 5 Minutos.
- Reconocimiento de las Señales y Letreros de Prevención de Riesgos.

Página | 71
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

- Comunicación del Peligro.


- Control de Derrames y Contención.
- Prevención y Manejo de Accidentes.
- Primeros Auxilios.
- Desplazamiento Adecuado de Personal en Áreas de Trabajo de
Maquinaria y Equipos.
- Pesados e Ingreso a Espacios Restringidos.
- Manejo de Materiales.

Brigadista

Trabajador que ha sido capacitado, entrenado para prevenir y controlar


situaciones de emergencia que puedan presentarse en la obra, se le
asigna materiales para realizar una función específica frente a los posibles
eventos.

Cuadro N° 42: Perfil para Brigadista

PERFIL PARA SER BRIGADISTA REQUISITOS PARA SER BRIGADISTA


Persona activa con alto sentido de
responsabilidad, compromiso y Tener permanencia en la institución.
superación.
Disciplinado. Disponer de tiempo para las prácticas.
Excelentes condiciones morales. Valoración cardiovascular completa.
Voluntad y espíritu de colaboración. Valoración respiratoria.
Persona de actuación segura, de iniciativa
Valoración psicológica.
y creatividad.
Examen médico periódico que certifique
Organizado.
la aptitud del brigadista.
Ser capaz de dar órdenes claras, precisas
Inducción previa de iniciar.
y oportunas.
Estabilidad emocional.  
Fuente: Elaboración Equipo Técnico, 2019
15.9. Plan de Seguridad y Salud Ocupacional

A. Consideraciones Generales

El contratista deberá cumplir con todas las disposiciones sobre salud


ocupacional, seguridad industrial y prevención de accidentes emanadas
del Ministerio de Trabajo.

Para cumplir las disposiciones relacionadas con la salud ocupacional, la


seguridad Industrial y la prevención de accidentes en las obras, el
constructor presentará a la supervisión de la Actividad un plan específico
del tema acompañando del programa de riesgos, para su respectiva
aprobación.

El contratista impondrá a sus empleados, subcontratistas, proveedores y


agentes relacionados con la ejecución del contrato, el cumplimiento de
todas las condiciones relativas a salud ocupacional, seguridad industrial y
prevención de accidentes establecidas en los documentos del contrato y
les exigirá su cumplimiento.

El contratista deberá revisar y ajustar el programa de salud ocupacional,


seguridad industrial y prevención de accidentes. Se podrá suspender las

Página | 72
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________
obras si el constructor incumple los requisitos de salud ocupacional o no
atiende las instrucciones que la Supervisión Ambiental al respecto.

El contratista será responsable de todos los accidentes que por


negligencia suya, de sus empleados, subcontratista y proveedores,
pudieran sufrir tanto su personal como terceras personas.

El contratista deberá preparar los reportes de cualquier accidente que


ocurra en los frentes de obra, además, llevar un registro de todos los
casos de enfermedad profesional y los daños que se presenten sobre
propiedades o bienes públicos para preparar reportes mensuales del tema.

B. Medidas de Protección

- A todos los obreros y empleados que vayan a ser vinculados a los


trabajos, se les debe exigir un examen médico antes de vincularlos
para verificar su estado de salud, especialmente en lo referente a la
ausencia de enfermedades infecto-contagiosas.
- Periódicamente se verificará su estado de salud. El empleo de
menores de edad para cualquier tipo de labor en los frentes de obras
está estrictamente prohibido.
- Todo el personal del contratista, en los diferentes frentes de trabajo de
los tramos, debe estar dotado de elementos para su protección
personal (EPP) y colectiva durante el trabajo, de acuerdo con los
riesgos a que estén sometidos (uniforme, casco, guantes, botas,
gafas, protección auditiva, etc.).
- Los elementos deben ser de buena calidad y serán revisados
periódicamente para garantizar su buen estado.
- El personal de la obra deberá tener conocimiento sobre los riesgos de
cada oficio, la manera de utilizar el material disponible y como auxiliar
en forma oportuna y acertada a cualquier accidentado. El constructor
debe dotar los frentes de trabajo, casetas, talleres, bodegas y demás
instalaciones temporales, de camillas, botiquines y demás implemento
para atender primeros auxilios.
- El contratista suministrará equipos, máquinas, herramientas e
implementos adecuados para cada tipo de trabajo, los cuales serán
operados por personal calificado y autorizado, sólo para el fin con el
que fueron diseñados.
- Se revisarán periódicamente para proceder a su reparación o
reposición y deberán estar dotados con los dispositivos, instructivos,
controles y señales de seguridad exigidos o recomendados por los
fabricantes.
- El contratista está obligado a utilizar solamente vehículos automotores
en perfecto estado, para transportar de forma apropiada y segura
personas, materiales y equipos, de acuerdo con las reglamentaciones
de las autoridades de transporte y tránsito. Los vehículos serán
conducidos por personal adiestrado, estarán debidamente
contramarcados y contarán con los avisos de peligro necesarios.
- En ausencia total o parcial de luz solar, se debe suministrar
iluminación artificial suficiente en todos los sitios de trabajo, de forma
tal que las actividades se desarrollen en forma segura. La fuente
luminosa no debe limitar el campo visual ni producir
deslumbramientos.
- Debido a que el aseo y el orden en la zona de trabajo brindan mayor
seguridad al personal y a la comunidad, el constructor contará con
personal específico para las labores de aseo y limpieza.

Página | 73
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

15.10. Programa de Asuntos Sociales

El Programa de Asuntos Sociales es un documento básico de gestión


ambiental, que comprende las principales medidas de manejo
socioeconómico que la empresa titular de la Actividad deberá
implementar como parte de sus políticas de Responsabilidad Social,
aportando al desarrollo sostenible del centro poblado que forman parte
del Área de Influencia Directa (AID) de la Actividad. El presente
Programa propone un esquema con las principales medidas a
implementarse para regular las relaciones entre Proyecto y población,
las cuales se estructuran en Subprogramas.

15.10.1. Sub programa de Contratación de Mano de Obra

Previo a iniciar las actividades de la Actividad, se definirá el número


aproximado de mano de obra no calificada que requiere la obra. Se
maximizará el número de trabajadores locales contratados, canalizando
los requerimientos de personal de las empresas contratistas a través de
la coordinación con las comunidades del área de influencia ambiental.

Conducir y atenuar las expectativas de la población en relación al


número de puestos disponibles, informando oportunamente de las
necesidades reales en demanda de mano de obra e indicando su
temporalidad.

15.10.2. Sub programa de Relaciones Comunitarias

 Objetivo General

Establecer y fomentar buenas relaciones de integración y comunicación


entre el titular con la población del AID a fin de maximizar los impactos
positivos y reducir o eliminar los eventuales impactos adversos que se
puedan presentar con la ejecución de la Actividad.

 Objetivos Específicos

- Mantener buenas relaciones con la población local a fin de garantizar


una participación coordinada en los diferentes aspectos de la
Actividad.
- Establecer lineamientos de información, comunicación y participación
entre la población y el titular de la Actividad.

 Descripción del Código de Conducta

- El Código de conducta constituye un instrumento de medidas de


comportamiento y comunicación entre la empresa titular de la
Actividad (personal calificado, no calificado, personal contratado y
sub contratado) para con la población. Así mismo, se encuentra
sujeto a la recepción de sugerencias y recomendaciones durante el
proceso de construcción de la Actividad, con el fin de nutrirlo desde
la perspectiva de la población implicada.
- El Código de conducta se debe cumplir de forma obligatoria por
todos los trabajadores, sin distinción de ingreso, procedencia o

Página | 74
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

permanencia. Todo el personal firmará un documento por el que


reconoce haber recibido, leído y aceptado el código establecido. La
violación de las disposiciones del código de conducta se considera
una falta grave y afectará el principio de buena fe laboral.

 Códigos de Conducta

- Los trabajadores deben evitar cualquier conducta discriminatoria por


motivos de género, edad, incapacidad, raza, lenguaje, cultura,
convicciones políticas o de afiliación, filosofía, religión, o de cualquier
otro tipo ilegal.
- Se requiere que los trabajadores muestren en todo momento un
comportamiento transparente, apropiado, honesto y un alto nivel de
responsabilidad personal y profesionalismo, tanto dentro como fuera
del área de la Actividad, evitando de esta manera generar problemas,
discusiones y conflictos de cualquier índole.
- Los trabajadores están prohibidos de contraer deudas personales a
nombre de la contratista y/o sub contratista, los pagos y cumplimiento
de la misma están sujetos de manera personal.
- Los trabajadores están obligados a usar equipo de protección
personal adecuado durante el desarrollo de sus actividades en
cualquier área o propiedad de la Actividad, incluyendo dentro de los
vehículos.
- Los trabajadores están obligados a respetar las zonas de NO
FUMAR y tienen prohibido hacer fuego abierto dentro o en las
inmediaciones del área o en propiedad de la Actividad, incluyendo
dentro de los vehículos de la Actividad.
- Los trabajadores están prohibidos de poseer, consumir o portar
cualquier droga, narcóticos o medicamentos, dentro de las
instalaciones de la Actividad o cualquier propiedad de la misma. En
caso de medicamentos esta deberá contar con autorización
correspondiente del personal médico de la obra.
- Los trabajadores están prohibidos de ingerir bebidas alcohólicas, en
la vía pública, así como en horario de trabajo, en las instalaciones de
la Actividad o en alguna propiedad de la misma, incluyendo dentro de
los vehículos de la Actividad.
- Está prohibido poseer o portar cualquier tipo de armas, explosivos,
municiones, cuchillos, cachiporras, etc. en las instalaciones de la
Actividad o en cualquier propiedad de la Actividad, incluyendo
vehículos de la Actividad.
- Los trabajadores no recibirán ni entregarán dinero, bienes u otros
objetos de valor para obtener beneficios, recibir favores o influenciar
decisiones en beneficio de la empresa, de terceros o para ellos
mismos.
- Los fondos, equipos u algún otro artículo que sea propiedad de la
empresa contratista no deberá ser usados por ningún trabajador para
beneficio personal o para cualquier otro uso no autorizado.
- En caso de disponerse privacidad sobre un asunto de la empresa, los
trabajadores deberán mantener la confidencialidad de la misma.
- La tarjeta de identificación deberá ser portada por cada trabajador en
un lugar visible cuando se encuentren dentro de las instalaciones de
la Actividad. No será necesario portar dicha tarjeta de identificación
durante sus días libres o fuera de las instalaciones de la Actividad, a
menos que el trabajador esté realizando alguna gestión autorizado
por la contratista.

Página | 75
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

- Ningún trabajador podrá poseer o retirar de cualquier área de la


Actividad algún resto arqueológico, y de encontrar una posible pieza
arqueológica deberá detener de inmediato su trabajo y reportar el
hallazgo a su supervisor, quien a su vez lo reportará al arqueólogo de
la empresa, para que cumpla con el procedimiento respectivo.
- Los trabajadores tienen prohibición de cazar, pescar, comprar o
poseer animales silvestres o realizar cualquier tipo de actividad que
interfiriera la vida normal de éstos.
- Los trabajadores tienen prohibición de recolectar, comprar o poseer
plantas, frutas o productos forestales locales del área sobre las
cuales haya prohibición manifiesta.
- No están permitidas la posesión de ningún tipo de mascotas en
ningún área de la Actividad o propiedad de la Actividad.
- Los trabajadores tienen prohibido contratar gente local para cualquier
tipo de servicio personal. En caso especial se requiera realizar una
contratación deberán ser realizadas por un representante designado
de la empresa, la cual será realizada con el conocimiento del
personal responsable.
- Los trabajadores y contratistas están prohibidos de hostigar
sexualmente a las mujeres de los centros poblados del AID.
- En el caso de un pago por la compra de cualquier bien o servicio por
parte de un representante designado o su contratista, el pago deberá
ser totalmente documentado.
- Por motivos de seguridad los trabajadores no podrán acercarse a las
áreas donde se indique con señales su restricción o prohibición.
- Los trabajadores deben desechar adecuadamente todo desperdicio y
retirar todos los desperdicios de las locaciones de trabajo temporal o
permanente.
- Los trabajadores no pueden dejar los campamentos o áreas de
trabajo durante los turnos de trabajo sin una autorización escrita del
supervisor de obras.
- Algunos aspectos y situaciones podrían no estar descritos en el
presente código. En tal caso se espera que los trabajadores
muestren un buen comportamiento y tomen decisiones que reflejen
los estándares éticos más altos.

 Mecanismos para la Implementación de los Códigos de Conducta


señalados

Para obtener un buen resultado de implementación del código de


conducta, la empresa titular de la Actividad elaborará una capacitación de
entrada, antes del inicio de la obra; posteriormente se dictarán charlas
diarias que refuercen el contenido del código de conducta, además de
tratar sobre las políticas y acciones de la empresa, temas sociales, salud
ocupacional, entre otros temas de importancia.

De igual manera el contenido del código de conducta será transmitida a


las autoridades y representantes de la comunidad y sus anexos. Se
entregará una copia del manual del código de conducta con la finalidad
de crear y fomentar su intervención en el correcto funcionamiento de
dicho código; al cual también se le pedirá que informe a la población
sobre el código establecido.

Sanciones.

Página | 76
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

El incumplimiento de los códigos de conducta por alguno de los


trabajadores de la empresa contratista será causal a la aplicación de una
sanción, dependiendo de la gravedad del caso. La finalidad de dichas
sanciones es la de evitar la falta u omisión de alguno de los códigos ya
establecidos, en tal sentido es un mecanismo para la correcta
implementación del manual.

Luego de dar a conocer el Reglamento Interno de Trabajo, Código de


Conducta y los procedimientos adecuados de trabajo, se procederá
exponer a aquellas acciones que pueden derivar en amonestaciones o
sanciones al trabajador, pudiendo estas ser faltas leves y graves. Se
consideran faltas leves aquellas que generen potenciales situaciones de
riesgo, es decir que entorpezcan el normal desarrollo de las labores, pero
sin llegar a causar daños personales, como por ejemplo no portar
identificación, dejar áreas de trabajo fuera de horario, no tratar
respetuosamente a los pobladores, no disponer los residuos
adecuadamente.
Se consideran faltas graves aquellas que generen potenciales situaciones
de riesgo, que puedan derivar en lesiones personales y daños a la salud
de los trabajadores o

a la población, como, por ejemplo: portar armas de cualquier tipo,


consumir bebidas alcohólicas o drogas (durante el trabajo o estar bajo los
efectos de ellas), conducir vehículos por encima del límite de seguridad,
mal manejo de residuos peligrosos, entre otros.

De acuerdo al tipo de falta se considera las siguientes sanciones:


- Llamado de atención
- Disminución de un porcentaje del sueldo fijado
- Despido del trabajador

Para dar a conocer el código de conducta se realizará una charla con la


población al inicio de la obra.

 Mecanismos de Comunicación e Información entre la Empresa y


Pobladores

En el desarrollo de cualquier proyecto y para que esta se pueda llevar a


cabo de manera efectiva; es muy importante evitar conflictos con la
población; además de contar con su colaboración, lo que se puede
obtener si se mantiene una relación de cordialidad, información y
comunicación permanente con las poblaciones involucradas en el AID,
por tal razón se deben establecer diferentes lineamientos que permitan
conseguir los objetivos planteados dentro de este ítem.

Objetivos:

Establecer mecanismos de comunicación con la población local,


autoridades locales y con la empresa encargada del mejoramiento de la
carretera con respecto a las actividades que efectuará durante su
ejecución, así mismo que conozcan y comprendan las acciones que
realiza la empresa, para que puedan transmitir sus inquietudes y

Página | 77
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

sugerencias con la finalidad de mejorar las actividades realizadas por la


empresa o la contratista.

Lineamientos de comunicación e información entre la empresa y


pobladores:

- Realización de reuniones con representantes de los centros poblados


del AID, con el propósito de dar a conocer las distintas actividades
que se realizarán durante la ejecución de la Actividad; así como los
posibles impactos que se presentarán.
- Las reuniones de coordinación e información que se requieran hacer
se discutirán y programarán con los representantes de cada
localidad. Los objetivos y agendas de las mismas se transmitirán con
anterioridad, aunque se podrá incluir temas no previstos que surjan
como parte de la reunión.
- Se comunicará de manera oportuna a las autoridades del área de
influencia directa las actividades que involucren interrupciones para
el libre desenvolvimiento de los peatones, interrupciones de los
servicios de agua, desagüe, energía eléctrica entre otros, que haya
programado la oficina técnica del contratista.
- En el caso que la empresa aplique medidas para los impactos no
contemplados dentro del estudio se informará, lo más pronto posible.
- En caso de presentarse algún imprevisto en el desarrollo de la obra
comunicarlos a las autoridades locales, para que se puedan tomar
las acciones del caso.
- Preparar materiales (folletos) adecuados, los que serán distribuidos
durante las capacitaciones programadas.
- Mantener canales de comunicación con las autoridades de la
comunidad, así como con representantes de las diferentes
instituciones públicas y/o privadas.
- Analizar constantemente las preocupaciones, aportes o posibles
reclamos dentro de un diálogo orientado a dar solución dentro de los
alcances de la Actividad vial.
- Mantener el diálogo constante directo y fluido con los grupos de
interés para obtener un adecuado manejo de las inquietudes durante
todo el proceso construcción de la vía y el cronograma de ejecución
de obras.
- Canalizar la información necesaria referente a los impactos
asociados con la construcción de la obra para que puedan ser
manejados adecuadamente, de forma preventiva, informando,
preparando a la población y acordando acciones conjuntas que
contribuyan a minimizar y mitigar los efectos que pudieran tener.

 Mecanismos de Prevención y Resolución de Conflictos

Para evitar que durante la ejecución dese presente conflictos con la


población del AID, es importante crear mecanismos de comunicación e
información con la población. Adicionalmente se deben crear, en caso de
presentarse un potencial conflicto, mecanismos que permitan la
resolución de dichos conflictos. Una forma de prevenir los posibles
conflictos que se puedan ocasionar con la población es conocer cuáles
son las acciones y/o actividades que puedan generarlas; por lo en el
siguiente cuadro se indica lo que tiene que realizar la empresa para la
prevención de determinados y principales impactos que se pueden
ocasionar durante la ejecución de la obra.

Página | 78
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

Cuadro N° 43: Actividad-Acción para la prevención de conflictos

ACTIVIDAD ACCIÓN
Extracción de
cantera y áreas de Cumplir a cabalidad lo indicado en el código de conducta
disposición de
material excedente.
Informar a la población local, en relación a los trabajos
que se realizarán, a fin de que tomen las precauciones
del caso. Asimismo, se deberá informar que tramo están
trabajando para que puedan estar prevenidos
Posibles accidentes Realizar el riego de sectores que serán intervenidos
por trabajos en áreas cuando se realicen actividades próximas a los predios, a
de construcción fin de evitar el levantamiento de material particulado que
pueda afectar la salud de la población.
Señalizar adecuadamente los frentes de trabajo
Cercar el área de trabajo y no permitir el acceso a
personas no autorizadas.
Instruir al personal para que el desbroce se realice
Desbroce de la estrictamente dentro de los sectores que comprende la
vegetación Actividad.
Cumplir con lo establecido en el programa de

Página | 79
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________
capacitación y educación ambiental.
Malestar en la Cumplir con lo establecido en el programa de manejo de
población por el uso residuos y el programa de capacitación y educación
de propiedades ambiental.
privadas y aumento Establecer acuerdos transparentes con los propietarios
Relaciones con las Cumplir a cabalidad lo indicado en el código de conducta.
localidades y Se informará permanentemente a las autoridades del AID
autoridades sobre las diferentes actividades a realizarse
Realizar un permanente monitoreo del programa de
contratación de mano de obra local para que su
implementación sea conocida por la población y pueda
participar de ella, pues hay que tener en cuenta que estas
pueden no llegar a toda la población.
Informar a la población (autoridades) la política de
contratación de mano de obra local, indicando la
demanda de personal y requisitos mínimos para su
Empleo Local contratación
Al contratar mano de obra no calificada se debe dar
prioridad a los habitantes de los centros poblados
ubicados en el AID de la Actividad, siempre y cuando
cumplan con los requisitos mínimos establecidos por la
contratista.
Se realizará el examen médico respectivo
Los pedidos y/o solicitudes de la población serán
únicamente canalizados a través del encargado de
relaciones comunitarias, quien a su vez transmitirá los
pedidos al responsable del área.
Los daños causados a propiedades de la población o de
cualquier persona que habita en el área serán informados
al representante de la compañía.
Imprevisto Cualquier daño generado directamente por la
construcción será solucionado en la brevedad posible por
medio de la recompensa o solución del área afectada por
la construcción.
Antes del inicio y durante el desarrollo de la Actividad se
Programa de
debe informar a toda la población.
información
Programa de población local de las actividades a realizar-
Se mantendrá constante comunicación con las
autoridades locales y representantes de instituciones
locales.

 Mecanismos a tener en cuenta para Resolver un Conflicto


En caso de presentarse la aparición de algún tipo de conflicto durante la
obra la empresa y los responsables del programa de asuntos sociales
tendrán que:

- Indagar previamente a las reuniones las diferencias que llevaron al


conflicto, para a partir del cual plantear soluciones.
- Designar a un representante de la empresa, que en la mayoría de los
casos será el responsable del programa de asuntos sociales.
- Si es posible buscar a un representante de la localidad involucrada,
quien cuente con credibilidad y respaldo por la población para que
pueda intervenir como mediador de la empresa ante la población.
- La resolución de conflictos se debe realizar a través de reuniones;
primero con la autoridad o autoridades implicadas y segundo con la
población de los centros poblados involucrados. Esto también
dependerá del tipo de conflicto que se presente.

Página | 80
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

- Se tratarán de buscar acuerdos entre ambas partes y se presentarán


propuestas para la mejor solución ante el conflicto presentado.
- Se debe incluir a todos los “afectados” dentro del conflicto, pues solo
de esa manera se podrá conseguir apaciguar el conflicto latente; se
debe considerar que cada uno es parte importante para la obtención
de soluciones y así poder continuar con el trabajo de la obra.
- Es importante que, ante la aparición de un potencial conflicto, este no
se tome a la ligera, y se trate de solucionar lo más antes posible -que
por lo general es brindando información precisa y real de las
actividades programadas- antes de que esta llegue a ocasionar un
conflicto mucho mayor.
- Es primordial tratar con calma los posibles conflictos que se puedan
ocasionar; sin embargo, es de suma importancia también conocer los
motivos que están ocasionando los problemas con la población.

15.10.3. Sub programa de Participación Ciudadana

a) Introducción

La finalidad del proceso de participación ciudadana es dar a conocer la


relevancia y alcances de la Actividad. Así mismo, los detalles del
estudio ambiental que es una herramienta importante para prevenir los
problemas ambientales y sociales, y lograr la sostenibilidad y el
desarrollo de los proyectos en armonía con el medio ambiente y la
población involucrada, con la cual se busca equilibrar las relaciones
entre las acciones de desarrollo y el medio ambiente.

b) Objetivo

Facilitar la participación de la población local involucrada en la gestión


socio ambiental de la Actividad vial, tanto en la fase de construcción
como de operación de la obra, a través de la generación de espacios de
coordinación interinstitucional y de acciones de vigilancia ciudadana.

c) Mecanismos Participativos

Para la intervención activa de la ciudadanía, especialmente de las personas


que potencialmente podrían ser impactadas en el desarrollo de la Actividad,
se propone mecanismos de participación ciudadana de acuerdo a las
características de la Actividad en ejecución y está orientada a tomar en
cuenta la opinión de la población, e identificar y prevenir conflictos entre las
partes.

Los mecanismos de participación ciudadana que se proponen y


desarrolladas trata de reuniones informativas realizadas entre el titular de la
Actividad, la población, sus autoridades y representantes, a fin de dar a
conocer la actividad.

Se realizó un Taller informativo general, para explicar a los propietarios de


los predios afectados por la actividad la magnitud de la potencial afectación
y los mecanismos de compensación que serán previstos, a fin de aclarar
dudas y preocupaciones e incorporar opiniones o sugerencias de la
población.

Página | 81
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

Se realizará un segundo taller informativo al inicio de la ejecución de la


Actividad, entre Municipalidad, ejecutor de obra y beneficiarios, para
informar de manera general las actividades a realizar, los compromisos
asumidos por los beneficiarios y el plan de manejo ambiental que se llevará
a cabo.

Además, durante el inicio de la ejecución de la Actividad se ubicará un


panel informativo, donde se mostrará las metas de compromisos
ambientales asumidos a desarrollar. Asimismo, durante el cierre de
ejecución, se ubicará un panel informativo con las metas alcanzadas.

Los pobladores se encuentran informados sobre la actividad y tiene amplio


conocimiento de los impactos positivos, negativos y medidas de mitigación
ambiental que se generará en el momento de la ejecución de la obra.
Además, la Municipalidad se compromete hacer cumplir al ejecutor de obra
el Plan de Manejo Ambiental descrito en la DIA y acciones dirigidas a
mitigar los impactos sociales que se generarán primordialmente por la
necesidad de liberar áreas ocupadas necesarias para la ejecución de la
Actividad, y subsanar cada una de las contingencias legales que presentan
los predios.

15.11. Medidas de Cierre y Post Cierre de Obra

El presente Plan se aplica a las actividades de la Actividad, constituye un


instrumento de planificación que incorpora medidas orientadas a restituir el
ambiente a sus condiciones originales, en la medida que la factibilidad
técnica lo permita, cumpliendo con las exigencias de la normativa ambiental
vigente.

El contratista cuando deba realizar el abandono final de las obras, ejecutará


el presente plan cómo parte de su compromiso para la protección ambiental
del entorno de la Actividad.

En el presente Plan se consideran las acciones a llevarse a cabo luego de


finalizadas todas las actividades de la Actividad. Los componentes sujetos
al abandono y cierre estarán constituidos por el campamento, canteras y
depósitos de material excedente, asimismo, se considera el abandono final
de obra, la limpieza de sitio y de la reforestación de ser necesario.

El responsable de la ejecución del Plan será el contratista, para lo cual, los


recursos a utilizar serán personal, maquinaria y equipos.

El tiempo de ejecución está en función del término del uso de los espacios
ocupados para la construcción de la Actividad.

El presente Proyecto contempla la Apertura de un campamento, patio de


máquinas y la Conformación de Depósitos de Material Excedente.
Así también considera la Readecuación del Campamento, Almacén de
Obra, Patio de Máquinas y Acondicionamiento de DME.

15.11.1. Objetivos

A. Objetivo General

- Restaurar las áreas ocupadas por las obras construidas


temporalmente por la Ejecución de las obras, alcanzando las

Página | 82
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

condiciones originales del entorno, siendo mejoradas en algunos


casos.

B. Objetivos Específicos

- Minimizar los impactos ambientales generados por las actividades


de abandono de la Actividad.
- Remover y/o abandonar de una manera segura todas las
instalaciones superficiales.
- Garantizar el manejo adecuado de todos los residuos generados
en la actividad, sean sólidos y líquidos.
- Reconformar el área a un nivel que permita la protección
ambiental en el corto, mediano y largo plazo y el uso seguro del
lugar.
- Reforestar, revegetar las áreas intervenidas con especies propias
de cada ecosistema o área de influencia.
- Cumplir con todas las leyes y reglamentos aplicables; es decir,
que sea consistente con todos los códigos, guías y prácticas
recomendadas, así como, con los requerimientos de uso del
terreno de las autoridades municipales y/o gubernamentales.

15.11.2. Alcance

Los alcances del presente Plan de Abandono comprenden las acciones


siguientes:

A. Retiro de las Instalaciones:

El retiro de las instalaciones electromecánicas y obras civiles deberá


considerar la preparación de las instrucciones técnicas y
administrativas para llevar a cabo de una manera planificada.
B. Limpieza Del Lugar:

Toda la basura industrial proveniente de las operaciones de desmontaje


será trasladada al botadero preestablecido y acondicionado de acuerdo a
normas, coordinándose con las autoridades municipales y de salud para
su disposición final. A fin de controlar el acceso de personas o animales a
las estructuras remanentes en el área, se mantendrá una valla de alambre
alrededor del área de trabajo.

C. Restauración del Lugar:

La última etapa de la fase de abandono o término de las actividades es la


de reacondicionamiento, que consiste en devolver las propiedades de los
suelos a su condición natural original o a un nivel adecuado para el uso
deseado y aprobado. El trabajo puede incluir aspectos de
descompactación, relleno, reconstrucción y devolución del entorno
natural, reemplazo de suelos, rectificación de la calidad del suelo,
descontaminación y protección contra la erosión, teniendo en cuenta las
condiciones climáticas y topográficas.

El plan de restauración deberá analizar y considerar las condiciones


originales del ecosistema.

Los aspectos que deben considerarse en la restauración son:


- Descontaminación del suelo.

Página | 83
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________
- Limpieza y arreglo de la superficie del terreno.
- Cobertura vegetal de ser requerido.
- Protección de la erosión.

15.11.3. Medidas Ambientales para el Plan de Cierre o Abandono

A. Campamento y Almacén de Obra

Se realizará la readecuación ambiental del almacén y campamento de


obra.

El abandono del campamento se iniciará al finalizar las labores de


construcción y la readecuación ambiental. Estas instalaciones serán las
últimas que clausurarán como parte del Plan de Abandono definitivo de la
Actividad.

Las actividades a realizar por el Contratista para la restauración del área


afectada por la instalación y operación del campamento son:

- Finalizada la construcción de la obra, las instalaciones serán


demolidas y desmanteladas.
- Todo el material excedente y/o desmonte será dispuesto
adecuadamente, de acuerdo al caso, en las áreas de DMEs.
- Para la readecuación del área consignada para campamento de obra,
se utilizará el material vegetal y/o materia orgánica, producto de la
remoción de los suelos durante la instalación.
- El área utilizada debe quedar totalmente limpia de basura, papeles,
trozos de madera, etc.
- Todo material reciclable podrá ser entregado a las comunidades
cercanas en calidad de donación.
- De ser el caso se procederá a reforestar el lugar y asegurar su
sostenibilidad.
B. Patio de Máquinas

Asimismo, se realizará la readecuación ambiental del patio de máquinas.

- De existir suelos contaminados por aceite, petróleo u otro elemento


contaminante categorizado como peligroso, serán removidos hasta
10 cm. por debajo del nivel inferior alcanzado por la contaminación y
disponerlo en lugares adecuados y creados para este fin, luego se
nivelará el área para integrarle al paisaje circundante.
- Finalizada la construcción de la obra, se procederá al
desmantelamiento del patio de maquinarias. En el proceso de
desmantelamiento, el contratista deberá hacer un levantamiento y
demolición total de los pisos de concreto, paredes o cualquier otra
construcción y su posterior traslado a un depósito de material
excedente.
- Una vez desmantelado el patio de máquinas, se procederá a
escarificar el suelo, y readecuarlo a la morfología original del área. En
la recomposición del área, los suelos contaminados deben ser
raspados hasta 10 cm., por debajo del nivel inferior alcanzado por la
contaminación y transportados a un depósito sanitario autorizado. La
tierra excedente deberá ser retirada en su totalidad, siendo
transportado hacia un relleno de seguridad, donde permanecerá
almacenada.

C. Depósito de Material Excedente

Página | 84
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

Se realizará la Conformación de Depósitos de Material Excedente.

- El desmonte producido por las actividades de la construcción,


acondicionamiento de obras auxiliares y accesos, será dispuesto en
las áreas de depósito de material excedente.
- El material excedente será dispuesto en capas sucesivas
compactadas, que aseguren la estabilidad de los taludes, se perfilará
la superficie con una pendiente suave, de modo que permita darle un
acabado final acorde con la morfología del entorno circundante, la
altura deberá estar conformada entre el metro y medio y los dos
metros de altura.
- La extensión del área será controlada por el volumen de desmonte, la
altura de pila y los taludes de reposo en el perímetro del depósito.
- El lugar de disposición de materiales excedentes será readecuado de
acuerdo a su entorno, de manera que guarde armonía con la
morfología existente, efectuando luego, la nivelación y revegetación
de jardines de los propietarios de la zona, promoviendo la estabilidad
y el acceso a la vida silvestre y humana.
- La materia orgánica guardada adecuadamente, podrá ser utilizada
durante la revegetalización de la superficie del lugar de disposición
de materiales excedentes.
- El material excedente no debe perjudicar las condiciones ambientales
o paisajísticas de la zona o donde la población aledaña quede
expuesta a algún tipo de riesgo sanitario. Asimismo, no debe
colocarse sobre laderas que tengan dirección hacia los ríos o
cualquier curso de agua.
- Se dispondrá el material heterogéneo (material suelto),
compactándose por lo menos con cuatro (4) pasadas de tractor de
orugas, sobre capas de un espesor adecuado al material de depósito,
esparcidas uniformemente sobre el área a compactar. Cuando los
volúmenes a ser depositados en estas áreas sean considerablemente
grandes, se preverá en el diseño su compactación en forma de
banquetas, restaurándose estos terrenos con vegetación de la zona,
para lo cual, se utilizarán especies arbustivas y herbáceas de la zona.
La disposición de los materiales excedentes será realizada de
manera tal, que se evite al máximo la emisión de material particulado,
si se considera pertinente se debe humedecer adecuadamente el
material transportado y depositado a fin de reducir dichos efectos.

15.12. Presupuesto de las medidas de prevención, mitigación y corrección


para el Plan de Manejo Ambiental
DESCRIPCIÓN UNIDAD METRADO PRECIO S/. PARCIAL S/.
PLAN DE PARTICIPACIÓN CIUDADANA  
Sociabilización de las Actividades, Beneficios, Plan de Manejo Ambiental e
Taller 1 1,500.00 1,500.00
Identificación de temas de interés y conflicto para su atención.
Solución de temas de interés y conflicto; Consenso sobre molestias, resultados
Taller 1 1,500.00 1,500.00
de la actividad de mantenimiento desde el punto de vista Socio Ambiental.
PLAN DE MANEJO AMBIENTAL  
PLAN DE MEDIDAS PREVENTIVAS, MITIGATORIAS Y CORRECTIVAS  
Programa de manejo de la calidad de aire, suelo y agua  
Riego periódico en el tramo e instalaciones auxiliares que generen partículas
 Mes 1 2500.00 2500.00
suspendidas (polvo)

Página | 85
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________
Programa de manejo de residuos sólidos, líquidos y efluentes  
Servicios higiénicos portátiles e insumos, para los frentes de obra (1 mes y
Und. 3 500  1500.00
medio) - Alquiler y mantenimiento
Trampa de grasa Und. 2 500  1000 
Adquisición de contenedores de residuos sólidos domésticos Und. 14 100  1400,00
Adquisición de contenedores para residuos peligrosos (cilindros) Und. 3 100  300.00
Losa de concreto para cilindros 175 kg/cm2 (e=10 cm) m2 1 200.00  200.00
Transporte especializado de residuos peligrosos (EO) - 15 Tn TM 1 2280.00  2280.00
Capacitación para el manejo de residuos sólidos domésticos, peligrosos y de
Taller 1 1,500.00 1,500.00
construcción.
Señalización para el manejo de residuos sólidos, líquidos y efluentes Und. 10 100.00 1,000.00
Programa de protección de recursos Naturales  
Señalización para la protección de recursos naturales Und. 9 100.00 900.00
Capacitación sobre medidas ambientales para la conservación Taller 1 1,500.00 1,500.00
Programa de salud local  
Sensibilización y prevención de epidemias y enfermedades (transmición sexual) Taller 1 1,500.00 1,500.00
Programa de seguridad vial  
Señalización preventiva contra accidentes (reglamentaria, educativa o indicativa) Und. 10 100.00 1,000.00
Capacitación en Seguridad Vial a la población Taller 3 1,500.00 4,500.00
PLAN DE MONITOREO AMBIENTAL  
Monitoreo de calidad de aire. Pnto. 6 1,000.00 6,000.00
Monitoreo de los niveles de ruido. Pnto. 6 1,000.00 6,000.00
Monitoreo de la calidad del agua. Pnto. 2 1,000.00 2,000.00
Seguimiento Ambiental.  Mes 1 y 1/2 5,000.00 7,500.00
PLAN DE CONTINGENCIAS  
Conformación Brigada de Emergencia Taller 1 1,500.00 1,500.00
Equipos de primeros auxilios y de socorro Und. 2 1,400.00 2,800.00
Señalización preventiva y equipos contra incendio Global 1 1,400.00 1,400.00
Entrenamiento de personal de contingencia Taller 2 1,500.00 3,000.00
Equipos para los derrames de sustancias químicas Und. 2 2,000.00  4,000.00
PLAN DE SEGURIDAD Y SALUD OCUPACIONAL  
Señalización de seguridad y salud ocupacional Global 1 1,500.00 1,500.00
Implementos de seguridad Ocupacional Global 1 6,000.00 6,000.00
Capacitación en seguridad y salud ocupacional Taller 1 1,500.00 1,500.00
Gestión e Implementación de seguridad ocupacional (profesional de inducción) Mensual 7 6,000.00 42,000.00
PLAN DE CIERRE Y POST CIERRE  
Campamento y almacén de obra m2 8 644 - 1245.00
Patio de máquinas m2 960 - 2350.65
DME m2 462 3.06 1413.72
TOTAL 111,889.37  

16. CRONOGRAMA DE LA ACTIVIDAD


CRONOGRAMA AMBIENTAL
MESES
DESCRIPCIÓN DE LAS ACTIVIDADES DEL PLAN DE MANEJO
AMBIENTAL Sem sem Sem Sem Sem Sem Sem
1 2 3 4 5 6 7
PLAN DE PARTICIPACIÓN CIUDADANA              
Comunicación y Socialización de resultados              
PLAN DE MEDIDAS PREVENTIVAS, MITIGADORAS Y CORRECTIVAS              

Programa de Manejo de la Calidad de Aire, Suelo y Agua.


Medidas ambientales para la conservación de la calidad de los
             
cursos de agua.

Página | 86
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

Medidas ambientales para la conservación de suelo.              


Medidas ambientales para la conservación de la calidad del aire.              
Medidas ambientales para la conservación del paisaje.              
Programa de Manejo de Residuos Sólidos, Líquidos y Efluentes.
Medidas para manejo y control de vertimiento de efluentes.              
Medidas para el manejo de residuos sólidos (domésticos,
industriales y peligrosos), durante las actividades de construcción              
y/o mantenimiento.
Programa de Protección de Recursos Naturales.
Medidas ambientales para la conservación de las especies de
             
fauna silvestre y doméstica.
Programa de Salud Local.
Medidas de control de las emisiones atmosféricas (polvos y
gases) y de ruidos, que afecten a las poblaciones locales, a los              
cultivos o al medio ambiente en general.
Medidas preventivas para evitar el contagio de enfermedades de
             
transmisión sexual y enfermedades endémicas.
Programa de Seguridad Vial.
Señalización informativa ambiental y de seguridad vial, temporal
             
y definitiva.
Capacitación sobre temas de seguridad vial dirigida a la
             
población local.
Acciones preventivas de ocurrencias de accidentes para el
             
personal de obra.
Acciones de coordinación con autoridades locales.              
Medidas de respuesta ante posibles accidentes de tránsito que
             
afecten a la población local y molestias por transitabilidad.
PLAN DE MONITOREO AMBIENTAL
Monitoreo de calidad de aire.              
Monitoreo de los niveles de ruido.              
Monitoreo de la calidad del agua.              
Seguimiento Ambiental.              
PLAN DE CONTINGENCIA              
PLAN DE SEGURIDAD Y SALUD OCUPACIONAL              
PLAN DE CIERRE Y POST CIERRE              
Campamento y almacén de obra/ Patio de maquinas
Depósito de material excedente              

17. CONCLUSIONES

- Las actividades a desarrollarse para la ejecución de la obra vial se desarrollarán


dentro de un área impactada físicamente, por lo que se prevé una interacción en
el aspecto social, en lo que respecta: afectaciones por generación de polvo,
potenciales accidentes de los pobladores, interrupción temporal del flujo vehicular,
generación de empleo, entre otras.
- En lo que respecta a PACRI, no será necesario la ejecución de este, ya que las
actividades a realizar se harán en una vía existente.
- El presupuesto de la actividad asciende a los S/. 48,897,801.44 soles.
- El plazo de ejecución es de 45 días.

18. ANEXOS

Página | 87
FICHA TÉCNICA SOCIO AMBIENTAL DE LA ACTIVIDAD “MANTENIMIENTO
PERIÓDICO DEL CAMINO VECINAL SHAMBOYACU – CHAMBIRA – VISTA
ALEGRE – PARAÍSO L=16.840 KM”
____________________________________________________________________

- ANEXO 1: MAPA DE UBICACIÓN DE LA ACTIVIDAD


- ANEXO 2: ACTA Y LISTA DE ASISTENCIA DEL PLAN DE PARTICIPACIÓN
CIUDADANA

Página | 88

También podría gustarte